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    a MANHÃEMI»KIÍSA

    "A NOITE" SUI»UWN IU.SM.N I li: LUIZ C IM COSTA NETTO

    A.;0 |v RIO DE JANEIRO - «ARADO, 2Í DB FEVEREIRO DE 1044 NOM. 181

    cAsstáMo mmOtrtntn

    D. fim iipiifcli

    NO SEXTO DIA DA SUA OFENSIVA TOTAL, ARAF DESFERIU PESADO ATAQUE A REGENSD

    ACELEROU-SE O ÍMPETO DA LUTA EM TORNO DE CASSI -A*.íl TONELADAS

    MOTICIAS DE TODO O BRASIL

    DE GÊNEROS ALIEIn FORAM EMBARCADOS PAULO COM DESTINO

    AL B. A. de Sâo Paulo dará as bandeiras às unidadespaulistas integrantes do Exército Expedicionário

    Amazonas

    .in»aprewnlou r«n\i- At*á»

    ,.a_A.»AS 0» OM JOVSM VOtUNT-."»!"00 COMO IUMOICIONAUIO

    MANAUS. *» 'A •*•" > - 0»M» «•• »h»*kl. . ou» ** ep.ewntarem »»r» maytr

    •**»

    i-e-M r.»T»a1ati«n»H« »»t» r> lv»tn Anlfinla».•».aVc Uraro d» M ano» «I» M***. .m-t-o.. e foi villm* ria» lorpedeamento an

    -Afoai-

    ,*' r»«»' ralando • um inaiuiinn..»,.ul!«/a« QU». ¦ . do afundamento daourle

    "sarro »¦"•'nu» vialav» P«r» o "íi' d» *»««¦«>. «••""¦esveaando n»l» oportunidade d» poder pe-,. . - oiitiu » iar.»»a o terpfdeamemr- do*.,„, ae/tio d» Uai* fioai»m eerlo» •* amaro-nrni»! d» mi» «mire «w eompnnenlee d»rIIL AVIÒKSSOBRK X ALK3I \\H\

    Xon ataqttet not ur noa a Schweinfurt Steuer, o numero de

    Em ação o» "Wellington"

    As íábr.cas dc automóveis e olicl-ÍI85 que produzem material de guer-va, de Stoyr. na Áustria, violenta-mente atacadas na cila anterior, vol-;aram a aer bombardeadas ontem ànoite por Aparelhos "Wellington",das Reais, com ba:e na Itália. Foi apnme.ra vez q;ie se pôs em práticaourar-te a n.ite o novo p.ano deataques coordenada de aeródromossltuadcs na Grã Bretanha e Itália.

    A incuriio teve proparçò?* tremeu-diá. O comunicado oíic.ai s.br.» as•.ApA*.:*òes de entem-; á noit-e contraSoRWálhfurt d./ que os aparelhasempsnliados n- primeiro Ataque air.di•ii-icon.raram artiendoas trgueiras on-g.nadas pelo b:irba;d2io tiiurnn aa*máquinas da VIII Forja Aérea Norte-Americaní. Ao term.nar o «fwnaoa.aque. ioda a zona havia se conver-.ido em urr.a imsnsa la-jca de c;:a-mas.

    .Na» oD-:tant« o alto nuuicru cie-.-.-..'jís que intervieram r.cs ataques,."¦penas 33 náo regressaram a» sua»

    ^grttt r*Num vôo de mais de 1.800

    quilômetrosIní&rma-se que a maior parte do»

    aparí.hos que formava as forças alia-das eram "LancasUr" • "'H-slílatt"".muitos d'*es trlpulad*/ por aviadorescanadenses e australianas. A; ícmia-çJi.5 ataesram com um inror.al-» deduas h::".".s o primfíro bombardeiof:i r;sliza{',-i ás 23 horas e 5 mimitose o secundo à 1.05.

    O cemunisadn emitido P3b coman-do da arma aérja uorte-imeriòanana Grà Bretanha, ao descrever a»incursões de hoje s:bre a Alemanhadiz qua poderosas esqua-drilhrs fiebombardeiro-- pssados da Vin Fo-çaAérea, es-icltads.s p:r m'triul'.»a. ^»»^»i^»i^»i^»i^»i^»i^B

    ¦ IIP^'- m\mf^'^^mt

    í»fã»sw-''¦¦':''¦•' j*" ÉP PJ^^-••y''mm\::¦'& am^¦jffTS;>^ t*^ ^E^»i^»i^»H »tHi^ÉL^,aft]^E»s^^BOTt^^^ ' ••¦ •mWmmmWÍiiê^ v^Mmt

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  • i ¦¦muaiii -

    A MANHA - PAülNA¦t - RIO DE JANÜIBO mm BABADO, H 0' nXWtlWO

    PE t»44

    noticias DíComo o 4.° R. C. D. vai teste- Para o assalto à "Fortaleza Homenagem da l.b. a. e da mu-

    TODO O BRASILHatirlu.*-. d» I.* pai*.

    Rio Gr__n.lt do ShI

    lar o seu 50.' aniversário EuropéiaÀü COMANDO DESSA VETERANA UNIDADE Éisenliower. TedA

    •ASSARA» GR AN l>F.S tiW® 00 EXERCITO, |Hnv)aMiní\CU%IVI.O ATUAL MINISTRO DA GUERRA \xércilo ,ng|o.nort

    PEI

    n,«a,niudii em 'íl de .-vt.r-.ro de metralhadora.I; W.15 — Prova "Cl

    oiKrtiiiwtiii *m *i:«5.-W22*,ilj.r.._ j^j., Tréí Corai*õ«»'*, concurao hípico

    íebií, .. v...n. rénw. ?," rtvollR ehedada pelo almlrani» bandeira t Jl lioraa *- boi.-*» nan

    DivUonAria aediado (|UKM í O ATUAI. COMANUANTR

    Taueao oa «»TAe»oPf UHUOUAIANA ....,.„.,rom.- Ai.r«ar. m .a. N, _- Dmw IN., quando Wtto.Oj^WiWort».

    w irinrtM «"•>•¦retlu»nit«i. »lil-lm»«(Ama* ml" *• *m ê -¦¦¦"*'• ,lw'*"

    £ WSÊ #!Í_S> T« «to Inwmft•IS r»("r-f. » VltaS H» Toc_.-rl-.li'._*l-»tVn_i»r » >«•.» Induitrlalliada n-»v» •¦•«irirài.*« trtliamoi da m-i»i.--n rl» nov»».r«d«.». ...'

    DOU TICNICO» OA C00F.0INAÇAOkm eàmo ALtant ,

    pobto Ai.rrinr-- » ia. ft.i -• tocon.lri.it -nu «-apitai o .n_frvh-irn Rtn-iol",,- Ph»r- rt" a.lnr .(• f.m.liii.6-- Civl»rti CoorcHMC»-» rt» MoblIlMC»- rrartAmir».n ounl v»in ».*iij_ •••cui.i «» («> «entlr im_*m.m_ «r»i. r.»i»i»

    . fenrorrfod» P«r« a;, parauat.eao daa eWra»o ir. Renale !)Jr« ..«uii» p»r» Urucueiane.»X^m rt» r»rn(ii*«r-.» rt«« condlcfte» rt» tu-rnmtnio rt» material' i'"1» » ,'"n" ,n,,r'rmrtnnxl rt» P«»«« rt» l_>» Librei

    V1NDIA OAaOtINA IM P(0UfNOH. .FRASCOa' PORTO Al.r.CM.:. __ (A. N.l r-m ••»•nunrddn » Pnliv-i« um i-nmncunl» nu» v»n-

    . vim fi.nlin» pur». »m ptquenoi li»"*"'. >otulunrto « poml,ii»«iv»l. mmn

    -rti»-oh»ni»'

    «Mim ceiUMUlndo ir«nrt» lucro

    OAS MAIORf» AFLUINCIA»nr. FORA»Tiinoa

    PORTO Al.rr.RF. 5_ IA. N.l - Pi»v_-_»qur a ndart» rt» CâXla» reMber*. ni> fimdettá «man». um» rt»« maior»» anuíncia»d* íhrastelrn. im». ali. v»n paniripar rta-Peita rta Uva » rta Vinihma". l»nrto-«» »l»-vado a mal» rt» *_l o n»m»ro rt» vltlcullo-ra. in»erltn« na *xpn«lc»o qu» «.r* reall»tida p.«M» ocasllo. A«»l«llr* ar* í»«(»Jn« olnt»rv»ntor *"rBí»(n Dornaln.AÍO Estado Nacional e a escrita

    para cegos '

    léncln mil ao Exército t ao BrwllTeve a «Ua primeira parada em

    Oampanha, Mmaa OeraU. pausando,depoi*. |»ari( Il»raré. Kaiailo de BA"Paulo r. em seguida, ¦ outro» palacld*ivanienUM. como •¦•¦ Curlilba. ttnitoMia aede em Tr*. Coraçftes desde IBI«.Orgnnlsado em é|»ca de lula fnUrna,a »ua ação fol aempre eficiente e brl*lha me, n* defena doa principio» d»leanlldadí « rt» autoridade, padrãoque o noblllia. dentre rs tradições dehnitrtwa bravura e arraigado e.plrliode dUciplIna. que aempre demoiwtroulK)»ulr e tomaram .empre o 4". R. C.I) credor do apreço publico.

    Em Iwla. aa mlM-oe,. que ihe furamciiiifinda*. i»riou*M> sempre com ta*manhu deslemor e dlunldade que corutliui* desde os prlmordln». de sua for-lliaçÀo, unidade valioaa e respeitáveld0 "oiio valoroso Exército.

    A*slm. as l>*-*trt.. (|ur >e prepirampara celebrar » daln au«pieloia equl-valem a uma verdadeira consagraçãoR (|iiRiii(M. oficiais e praças. Ja prealaram e continuam ali prestando aer-vlços A pAlrla. animados sempre dnmomo espirito de fé pela grandí.a doBrasil.0RANDE8 FIÒUKAS NO COMANDO

    UO 4** R. C. D.ITlo comando rio 4o Regimento dc

    cavalaria DivisionArin passaramurandes vultos do nosso Exército. Oseu primeiro comandante fol o coro-nel JoAo Justlniano da Rocha, e, pre-sentemente .esse posto é ocupado brl-lhantcin?nte pelo coronel AlexandreMagno de Morais, uma das muitas fi-Kiua.s de-grande prestigio no selo dasforças armadas brasileiras. Tambemfol comandado pe'o general EuucoGaspar Dutra, titulnr da Pasta daGuerra, e pelo coronel Luiz Carlos da

    Os meies educacionais ae Minas costa Neto, superintendente das Em*aderem às recentes reformas na prem Incorporadas ao Patr.m..n.orn-. ¦ -in... Nacional.Sistema Braille

    Eisenhower, Teddef e Mont-revista o

    norteamerica-

    no de invasão

    IM ALGUM LUGAR DA IN.glAtirra, 25 tu. r.) — ogeneral Usenhower acompanha-de selo general Tedder e pele ge-neral britânico Montgomery cem*plateu hoje ume viagem de ins-peção gue durou dois dias, desti-nede a pesser revisto eo exér-cito anglo-norteamericano pie*parado poro invadir o continenteeuropeu.

    Os três altos chefes gue teema seu cargo a incumbência depreparar e executar o assaltocontra a "Fartolesa Européia"marcharam a pé através de ter*renos acidentados ou em tonguesdo exército.

    Acompanharam os generaisEisenhower, Tedder a Montgo*mery ria sua viagem oito corres-pondentss de guerra e fotógra*foi, citem dos oficiais do seu Es*tado Maior.'

    No - transcurso da manhã de

    lher paulista às unidades bandei-rantes que figurarão no Corpo

    Expedicionário • »

    UMA

    completa de «ua brilhante oflclalidade.

    U coronel Magno de Mora*», nae.(•••u na capital da Republica.

    Terminando, em 1911. o curao doCoWglo Militar do Rio de .lanelro, poronde 4 engenheiro agrimenuor, verifi.ecu praça, em Janeiro de 1913, no Re..«Invento de Cavalaria, atual Dragde.da Independência, onde alcançou opoeto de 2,a sargento. Matriculou--,em março deaae ano na'Escola Mül-tar. ' .'

    Aspirante rm 1915, fui promovido r2." .tenente, em 1917 e a primeiro .em1019. Como 2.° tenente, serviu* na «n-tign a.* R. C.em Castro. Param.

    Como l.° tenente, fea o curso da an.liga Escola de Aperfeiçoamento oeOficiais em 1922, sob a odentaçAn dl*reta da MNsAo Militar Francesa. Te.*,minado esse curso, fol designado, em1923. auxiliar de Instrutor da E*colaMilitar ftmçAo nue. exerceu'at* 192H.quando fol promovido a capilAo. ¦

    Nesse posto serviu cm Uruglainn»,Rio Grande do Sul. no.8.» R. C. I.

    Em principio de 1030 chefiou lille..namonte o Ei M. d» *2.* D: C.

    "en. „v w 3%,..^._. Alearo-e. e/voltando ao" Rio; liigressou ' ..,vil v;.;far.m uma unidade..tó, h.Mh-vvl. mnlyrurmn na ESCOlft COmltlVO VlSiraram limo »""¦•»'*-blindada norteamericana.

    O general em chefe efetuouum reconhecimento minuciosode todos os detalhes interessan->es. formulou perguntas aos che*fes e aos soldadas e finalmente

    am rsiun mi» ri- c»"»» "«•*»» m-(,.in-i,i* . Ullln «... -.,,. .u*a -(•>.'§! II linllItSM !••-in-.. •¦* si» r.-i» 'v • "•"• • : ••¦'• ¦¦• 'i*luni imri •• lortit •», t.i.i.-n.i... ,« r«-lilvv'.. S....H... ., .. II _¦••".. .I".,i... •>

    i.i .••lia m iv.t'i.i rtimu lm . ...\.--t UlUlUII,«... ¦> Btltniiilim «oh » |i(«ldlnrt» Si Con-.*•>.. So FlnbSl, l-i». rwiw •(» Si H|>«||('W,• nu tm urnnifiiu mifi a pote _»nn»i-nnl», eu» fenu»!-**"!! « lllO «iinilifiS- Sn|fH0 • >.*>• qua . • ,r|,,...i.i«i«i «n ,iv. i-v. •!»¦n.t . mm iii.imi .nivn. ... en ,W}0 l""-r«iii« ,i. luSn im.i.n.11. p»ia i-*.*>» ••• publico • ri*',ii- dn duI dl mirt», Hl o du dl tivirn», ¦« i-'«l

    ni Prm *» rniiiin. «dl •»(• -HtnliailiW,-11,11,,» ... v.,-,1. ii rim *i'-t» taBIMBun» iiprMim .*¦•¦•..um durifl'1 » « " '"'um di piliin n .»-* ii iiniri! "•¦"' ""'¦¦#« i »¦'• ••» .' 'S"'e fl« | • K M

    Sniti M HWIMIMI sui Mi»*» ••«do pit.,.,.¦•.• ia '" >"¦ «• Oumm, uri i»'*l"i"-...i i»i«ib ,i irandi |Hiiqu-(i ittt i«r» elWfft»s« » a mui. • •"• tintiiu itnlSMai p"»n im,'.'. dn rnr*M PipfdirimunM, piU Al-wriiile camtirut di ats r.....

    A prepHlll dn "'.i. ¦!•'•¦¦ dn ¦¦•'...., •ir» ••"" pnpirindo. r>ind»m l'»n' M -nldidna rtn PiirrPn ívnadinrninn dl SI* Piul». V Siri» , itninn-d» pi».id»nti dí Iwnr» diquili romuiâo, •»•nia fiprimn juniB li bnlhinu» Mfv.pinr.M-rai n •iiiu.iiimn dit i-nharu ktRttMM*, a"'•¦¦-,.m, » .•¦ .e em Belo Horizonte.

    cstafêtas; fl horasde Bola Militar pelo 3.° esquadrão; luhoras — Prova "Casa Bonesio". pai-tida de football; 12 horas — Almoçoem homenagem aos ex-comandante»;14.30 — Demon-trações de educaçãofisica; 15.15 — Reprise loficiais);15.45 — Carroussel (esquadrão de

    JVOJUfS DO DIAJOÃO DE LOURENCO

    ODR. JOAO DE LOURENCO. que

    acaba de ser nomeado, por de-creto do Presidente dh República,

    membro do Conselho Federal do Co-jnérclo Exterior, é um dos técnicosmais abalisados em assuntos de Eco-nomia e E*-tatistica em nosso pais.

    Nasceu èle a 8. de janeiro de 1893,em Areias.no Estado da Paraíba. Ba-charelou-sç em ciências jurídicas esociais pela Faculdade Nacional deDireito da Universidade, rio Brasil,onde concluiu o curso, pm 1921.

    . ...Militou. desde logo na Imprensa,tendo sido.redator rios principais Jor-naes desta capital. Exerceu funções

    do Rio de Janeiro, nos termos do art.XVIII do Tratado de Comércio e.Navegaçào entre o Brasil e a Argentina,firmado em Buenos Aires a 23-1-40.

    O dr. João de Lourenco, é autor devarias publicações de real valor, entreos quaes o "Sistema Nacional de Eco-nómift".

    Oi

    kmW ^^^

    CARCANOEMBAIXADOR ' MIGUEL AN-GEL CARCANO representa ogoverno da Argentina junto ív

    certe de St. James. Professor, juristahomem de Estado, diplomata, nasceuele a 18 de julho de 1889. Diplomou-seno Colégio Nacional de Buenos Airese em seguida pela Faculdade de Ci-ências Jurídicas e Sociais ria Univer-.sldade da mesma capital, onde con-quista o Prêmio Gallo rie 1913, e con-quista um diploma de honra. Pro-fessor de Direito, e na Faculdade deCiências Econômicas de Buenos Aires,é nomeado, em 1933, ministro pleni-potenciário para negociar, em missãoespecial, o'Tratado de Comércio An-glo-Argentino. Serve como delegadodo seu país em numerosas assembléiasinternacionais e é membro do conse.lho diretor de varias empresas parti-culares. Entre outras exerceu as fun-ções rie membro do Conselho Superiorda Universidade rie Buenos Aires, diideputado nacional e de ministro ria

    Coronel — Alexandre Magno deMorais; major -- Celso da Silva .Ban.

    CarvalhoMoreira

    Sampaio; cap..— Augusto Ribeiro.do.sSantos; cap. — Arldlo Mario de Sou-za; cap. .— Hélio B?ntes Ribeiro:cap. — Lsonel Joaquim .Serra; cap.— Cid. Pinheiro Barroso: cap.. I. E.-¦ Arnaldo Silva; cap.. vel\ - Ha.,roldo Moreira Gomes; Io ten. Mau-rilio Lemos dg Avelar; Io .ten- — Mu-íilo Galváo França;.Io. ten.,.EdmarRabelo Mata; Io ten. .O.vama de A-lcncar Vinhas; 1" t.en. dr..Ornar Ba.lista de Oliveira;. 1° ten. conv. An-ronio Paulo Nicmey?r Barreira; Io te-nènte conv, Clairmont Orlando Go-mes; Io ten. conv. Antônio.Vieira da'Nobrega; Io ten. conv. Hajdon BraniAleixo;.l° ten.. cphv..Orp.ar Carvalho <Goni-s; Io fen." conv. .Jbaqgim Cie.mente' Silva; 2" lei). José Fainank..Evangelista; 2o ten. Jorge AlbertoPortugal de Carvalho; 2o. ten, vet". ¦Mozart Moacir Moreira da Silva; 2'1»ten.' I. E." Manoíl Paiva de Olivei-ra; 2o ten.: res. conv. Vinícius H*n-riqeus Gonçalves; 2n,ten. res. conv.-José Aurélio Lobo. de Rç-zençle Costa2" ten. çonv'. res. Álvaro ; FrancoPontes: 2o teri. res. Fausto Edmumdo Bailv: 2" ten. res. conv.. Hélioconv. João Vale Catpni: 2° t?n. res.,conv. Lázaro Mendes de Andrade.

    dústrías e profissõesA cobrança desse tributo, referente ao

    primeiro semestre de 1B«. teve inicio, risforma iec-.ilam?nrar. «etn multa, em 1»de fev.ere.r6 corrente, e «e e.tsnderA por:orio e^te mês.

    As serti*'oes reipecyvss >>*.ao oi tnhuH'.s no? "guichets" da S .A. pel» te-gulnte forma:••r,'.iiè'h»ts" — Distrito»:

    fi.*, ;- IA - 1B -2." e 3.*.• fil - 4".fiT - ... "efi.*. ' . * * -fis — 7." e 8°. .-.:••ni>.— s.°. . ¦7fl - 10.* - 11.?,-. 12.'.fl _ 13." -' 14.* - 15.".' '72 _ lfi" - tí»'- IB".74 _ ip* _ 20* -21" - 22" e 23".Tara facilidade do paeamentr. é Inils

    pensav»! »'- apresentacSo dacertiíSoanleiior. cuia nurheraçSo » distrito coincld» com a de.to exercício.

    ! O liii-árir» rto expp-lienf- para o-^a cr>bran.a é 11.011 *s 15.00 hora. corh exçpçjo vdgf sáb?dos, qw, é. daç.9 St 11'liora's. "

    íor de produ-Incorporadas,

    ao Patrimônio Nacional, e GomesCarneiro, diretor da referida or-ganizaçào metalúrgica, alem deautoridad s estaduais e federaisna cidade.

    realidade sraça*. aoa organismo»por ele orlados. /Gomo delegadodo Cel. Costa Netto afirmou quea 1.1 talnreira Nacional está apa-relhada 1>ara dar a cooprraçnoncce«s'ária para o desenvolvimen-*

  • ¦-¦•»¦ ¦ ' m ¦'7""" •* -*-W,l..-f_ J II II pi. Il._l IIJII-pp fl. LJ .1.«II*. I

    •_-» RIO OI JANi.KO - 1ARAOO, II DK rr.VERr.IRO nr IM4 - fAGINA - - A MANHA

    i_w__^v_-.*^-y,^!«_i_k_:'C,> ^' ''f'*______._____. ______.':; '¦ >Yi__ht ¦ __V_£Í^Í* ___mSête^_£.»S--«. -3911 ___k--i ¥í;;1 •' __b__I_.«R_!_--_s_i-tei^^ - '"Ji

    A ligação rodoviária entre acapital dp país e a do terri-

    tório do IguassúPOR DETERMINAÇÃO DO PRESIDENTE GETULIO VARGAS DEVERÁ

    ESTAR CONCLUÍDA, EM TRÊS ANOS, A IMPORTANTE OBRACURITIBA.

    J5 de fevereiro (Do enviado ttprelal da A. NA - O prttldente Oetullo V»rgat determinou mi»n« trabalhai dn rodovia P..nla Orotia.Fes dn Iguaçu, calculado» para vinte anot, etUvettem eoneluidotantet de 194» O chefe da Nação, percorrendo ot primeiros Jã «TMiM-fiiVr*. „fi lr-eho inaugurado, ente.ponte nora tobre o rio Tibagi. obra tetvra de concreto, eom IM mefro» de eitentao e 1.10 de largura, eom-

    prendeu melhor a erandesa e a necessidade da cometi mento.Ksiingulu-te n-Jamoso Batalhão RodoviàMo, que Mi «««inolatfrn rratteaçAet Hrixm ito nrum tlttema de eo-munteaçõet: mat i de justiça asilnalar que ndo séo me nores ot rtforçat do organimo que lhe herdou at rettnn.taMidadet e Ada Mr rlivul* mtinni «1» noite n» Ar|»ntm« aiml*i«*U imediatamente boi» • mnmi ficou ain mcompleioi, mu ranilnutm • *h»f»r»m nntltr «1nt»rlm»nta nrnrrldn em RuenoaAlrea. na nona d» ontem para hn|r, foia «tiblri» à PraaldSnrta dn sanrral Tdal-miro Farrel. qu» »ra vlceprena polltlra rrnnAmira o de >ua pnalc,',n nna ncjocio» » aaaunto» mil-amertranoa, tod»»a» r*;mi« »So rie primordial importAnclapa-a n« próprio* amentinrx

    Quando o governo militar do presidenteBamire*' a«aumlu n pidrr, rm junho doano paatado. oa K-ladoa Unido» pronta-men'e reconheceram e««r> rrílme qu«*»ur_la. Kntretantn. em deíemhro. o go-vernn h.i'lvlann foi dppn«tn pnr uma Jun.la Militar, rlmllar A qup n«*umira n po*dfr na ArsenMna. r o* K«tartn* fnlctni,.rendo oue aa infflrmar*Ae» dl«*>in'vel« „ .. . _arem fragmentArla». e. haaead.a num rr- em imlAo cr.m toda» a» demaia nacnea

    latórlo .uelnto o.tm r.cehíra do •-. Nor- "m.rA".n..'. ~.•_M_P*__'A"_'..•.'•.•.->¦»Ç.M.»man . Armot". *>mba'rador do» I»«'adoaUnido» em *"uen*>« Alrea. em d»»",»chr>«ouvido» peto rádio. • no noticiário dalmpr**n«a. P«c'»r*iu ainda nua nAo e»t»-ve om rirdlri*i»« /•-> ronfrmar o boatode nu» tr-rla h»v'do um enl-r Ar forca c f"..„„ ?"

    — resolveu »u«t»r o reconhecimento da"Junta", presumindo se tacllamente qu*>o novo governo boliviano deveria prt-melraméite alijar de aeu «em o« fie-mento* au-penados de contrários A* Na-

    envolvido na mudança do go-irltltar.verno.Na Ktnbtlxada da Argentina nAo foi¦_-•¦ ¦¦¦.-- ...... -. pn«f'vel obter qualquer InfnrmaeSn ou ... . -.¦„___„_,„ .... __,,dado» que tinha em «eu poder, o Beere- comentário «tm torno do» fato». Apena* '" ¦-*„£*"*'"'"' J" ._í!Í2_.>„« - tiX-tário de Bítado Interino, autorlrou o» ae »oube aue o 1" «ecretArlo. *rr. Adolfo •¦«•rgentlno rompeu relaçfle» com o Eixor,„ „ ~, ,-,,„, „. „„„„„ _ |n|_|011 um_ -(„--_,,, perjegiilçA-i ao»

    Julgou «e, por ensa orasUn. que iria»er tomada um» atitude qualquer em re-laçAo an governo Ramlrrr. como talve.a adopçAo de lançfle» econAmicaa con-

    Mais onst |rupei _ic_l«r_t •cim eteolas strée eriadai tm

    GelaiGOIÂNIA. !* «A. X.) ~.-l>e açor-

    Ar. pom a rsorfànlMQ«_-i geral do en*»lno prltnArlo o Eatado, pujo-proje-ln JA fo| enrnmlnhadn A aprovação«In Interventor federal pelo Depar*lamento do Serviço rflhlíeo, • rife-rente A nova. urgnnlinijAo ,|o enalnoprlmArln eni fiolAr., aorAtr. rrladoamal» onze ciupo» 'e»poU*rea, com e»*rola» laolarla», duae r»j>lonl.*i»r-e»po«laa — ttm» em Torto . Nacional •unira em t"rl»tHllna — alem «ieInúmeras oiitnta merllda-r Imvrtan*te«, que aerAn poatna em prAtlra.fia grUfin» r»r»larr«i rln ínterim- doEstado terão várias nova» cadeira*.

    Xeate novn plitno, »erAn Inatitul-rio» n»»l»tAnrla burn-flenlArla arnhu*Inntp. que percorrerá todo», o; cru-po* e e»rn|n» rural» nu lanlnria» rioBsindo, cinema Jpduíatlvi)' » » Instl-tuto rtAilIn-Ped.iBARli-o, tudo dire-lamente «iilinrdlnarlo A Diretoria Oe*ral de Kriucacáo. Hlvpr»*r*i. outra»criações, Importante» »»rAo ..postaiem -prática, o que fãs crer que o pia-nr de reforma il" envlnli KlmArloent r.olAr. venha a, fís||Çl)'r eíp pia-nn ileat.vaiin, dentre ng __iljqoa quemelhor Irão cumprir o t*onvenloNacional do Knalno Primário, umada» mal» Importante» re.illrar.Ae» doE»tado Xacional. ' ... i'*

    Detenvelv0.it *» pregrama daConaretse Econômico da

    ¦ Oestee«plA«* que infratavam o pai*. Houvemnsmn um momento em que o sovernorie Buenn* Aires e«leve preslr* a Ir aliA DeclaraçSo de Guerra ao Eixo, ma»e««e passo encontrou a opoilçAo de ele-mento* Influentes, nn «cio do própriogoverno Re.inlrer.. sendo voz fteral oue _ .general Edelmlro Tarrel estava associado ***** brevemente neate Fitado. »oba t*srs elemento». * pre»ld#ncla rio Interventor federal,

    Se essa versAo fAr correta, a subiria rio p«IA aendo n*ruai-riarin com viva

    CQIANIA. .i (A. X.) — O (*on-*cre»»n Econômico rln Oe.«te, a reall-

    erner»! Farrel an pnrlrr reprrscntarA umavitória justamente para o» elemento» quesempre'»e bateram pela manutençAo rta"neutralidade'', a qual, de fato. semprefoi consideraria como altamente benefi-cia na para o Eixo.

    Em melo de todos e«se« comentário* ecbsftvacAe». um» ImpressSo prevaleceacima de todas: — e que a atiturie rie

    alnip.-itin pnr tnrin» o» elemento» ne-le Interessado». Nn refer)rtn certa-me serão debatido» Inúmero,» pro-hlema» litrarln» an Interior bra»ll*lroe decorrente» da "marcha, para oneste" de«tacandn-»e rientr.é ele» o»lndloali«mn rural, a»»untn. rie bap-lanle atuallrlade » que JA vem, dehA muitn, merecendo o mAxImn In-teresse de parte do governo federal.

    O armistício oferecidopela Rússia a FinlândiaENVIADOS AOS GOVERNOS BRITÂNICO E NOR-TEAMERICANO, PARA SUA INFORMAÇÃO, OS

    TERMOS DO REFERIDO DOCUMENTOLONDRES. 25 (U. P.) — Sabe-se guerra. Provavelmente transcorrera-

    de fonte fidedigna qüe ha três dias vária» semanas antes que Isso tenhaforam comunicados aos governos bri lugar".tánlco e norteamerleano, para sua ln- Os informantes manifestaram que Washington -erA ditada exclusivamenteformação, oa-termos do armistício ofe- os termos apresentados pela U. R. S. pris* ações dn novo Governo, e nAo porrecldo pela Rússia á Finlândia. 8. náo exigem uma alteração de go- *u«» palavras ou promessas.Segundo um Informante não brita- verno na Finlândia, bem como que -nlco "é indubitavel que se adiantou Rússia náo ocupará a Finlândia r.oembora isso não signifique estar pré *enti-o habitual, e, sim, enviará tro*ximo o afastamento da Finlândia da pas para auxiliar o» finlandeses a eli-

    minar as forças alemãs qüe .peramdentro do território de sua pátria.

    As tropas soviéticas que entraremna Finlândia conforme a letra do er-mistfcio serão retiradas logo que tiguerra terminar.

    Também foi revelado que, dè acordocom os referidos termos, ás frontei-ras da Finlândia continuam sendo as

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    VII

    ¦!:J

    h MAWBj - PACItN» < - nio f»! JANEIRO 1

    PEflUEIIS NOTAShahaiio, ii nr. ravimimo nr, mi

    A

    o PrttMinti !• RtpoMlw maaav,pare diipMho, •»•» Pe'áe|o •""

    Peiríipolu. ni ara. l»n»f»lUnii, mlnlitrt oa

    RARCIA UU Oll H Hi O abnHleeimenlodo ItloitntcRiiNfirn, tm¦„»„ o* MandonçaVUvAoi Jftaqiiim redro ««Ilido nilltimint-lra da Aénmâuilw. t

    -joronel N»l

    H a minais •vldentM úí «.«* » rante a noite, da caaa de um «ml-íeiS Keiro esta viveu- go onde M refugiara, e oonduiüdp- - í» í.ojc uu a las« de renu* a um cemlierlo na» nMdnttjl-,.,AUtai«ilnl O recente êxito do» cidade de oranada. onde o abate-$&ffi?ntM'Í baTar a para no» ram a tiro». Aquele, que, no ú\mm*^wm^«rü* ia Di.tr.te 2gtt?SSffii MperangaJ de que de pablo Ncruda, era

    'um wlàm-Klíi"Sn? -.SSLla, . Chefe d. o» J»;ri\Ke1M^urou\iiialmM. M|0 ItBlço. una

    tiwila •" *»»¦LI" «wh... * cnrnnai Milton a M.it, ?L „„Bríii» um novo espirito, dl»- tlnua rapldt». una alegria, un

    re»-4rl,, d. o-miM»-. Minta Ame- gjg

    "X Xr a dl«i»ídade que plandor. una ternu^jMmpltU-

    . mi. » »«!• •eomp.nh.r e« me ^a„.erece "Vestido üe Noiva", w- mente «obrehumana' tombava vi-Z"'LattaM- S mlor Mitm. ft{SSÍol»o"bS clara a pre- uma da »anha facl»ta Anto.

    Io

    p ROSSICUIM ei •«'areai dn eute-idedn Niaeattvelt ptre que te ¦•*Ktollit • ¦biiteflmet-to 4* capital do poliNio m Ignara em o ag*evamen»o do ittvoféo roíult-au, nèo dt datVtitf-ci» dai ptavldenilai otlfloii. moi dt um* cium Inesperada t inevito-

    vtli o doMitre oierrldo no túnel rt. I, do Central d» IioiH, At dificuldade«ui • Serviço de Abtittcl-t-toto da Coe-den«céa vinda enl-eataado oumente-tam. O trabalha poro rtMovl-lti torneu-ii maior o mali u-gento. Mai fadoIndica que caminhemos *oplda*nente porá o lelucia desejada o que dtarro dt

    paato Wnepa oi aaaeiiidedai do consume ettario aat-agu-adoa fan lua, aa-vai pi-evldanclai Ham ilda adotadas, todas alai da caráter pratico a dt «faltaimediata. Ciandei quantidade* da generae alltatatitlai ttttt toada tranapar-

    COISAS DE.ROMANCEglK

    Movimento da Bolai deValora*

    UANDO e*tlve pfla ultimavu em feao Haulo um jor-luiin.i ptoeurou-me para

    convewar «obre atert.ftra.Rntào eu lhe diwe que o povo

    brasileiro tem no romance de noa-m» dia» um interprete vigorow.

    O que a poe»la realiwu na epo-ca do romantismo com Cas-ro Al-

    movimento da Bolsa rte Vel-**-rte Janeiro, na - »msin -,

    de fevereirotiliim-i tu-infiMfdtU ao« fwtejo» earnavalnrM,mivirt » b**a posição dos i>i->; • r,uiltulM nraoehrto», bem como o *•.fim-nm crescenie dst tr»n5aç.*K5, m,ume «obre o» papíi* rta divida p»--:,.•ultr Houve, auim. o nunirmo •-.*je.tnu titulo» r. Ca- Resultado, sem dúvida.-dessa-nova e arejada atmosfera, cr.ada

    paio esforço, pelo interesse e pelai» de março vindouro, estar»» dedicação dos amadores, que. vie-

    matricula, para . Eacoia d. ram ao encontro das solicitaçõesde grande parte do nosso publico,é a Iniciativa., digna dos. maioresencômios; du atriz Dulcina. dc Mo-rais, que anuncia para a sua prô-xinu teinporaáa no ivuiiiu-ipui »¦-*-vas oe üi.nani Sliaw. Jeán üirau-uoux e uíircia Lorca, compreendeu-do a necessidade de tornar conne-cído nós brasileiros o que ha denielnór e de mais alto na literatu-ra téau-nl eonumporãiua.. . DUlci-na pretende levar

    "César e Cleo-paua

    ' e "tíaiua Juana", de Snaw,"Anfitrião 38" de Giraudóux e"Bucias de Sangue"' de Lorca, pè-ças de Indiscutível valor literárioe cênico- mas que irào exigir, tan-to de tradutores como de intèrpre-tes, ; máximo de inteligência e-sensioilidade.

    A.tragédia de Garcia Lorca temem comum com a peça de Girau-doux. a mesma diiiculdade de seevitar que se esváneça. quer' natradução, quer na representação,o que ha de essencial em ambas: oclima poético, mais intensamente

    Dt 1 aaberta, aaDança» Clas.lcas do Teatro Municipal

    ?A 2» C. H., com sede em Niterói, avisa

    nn» -orteado*. da« classes de 1021 e \K'i.naturai» daquela cidade e de Maça*, queo praso de apresentaçSo termina a 21) dfcorrente.

    ?Kstá sendo esperado a 1 de março vln

    douro, em SSo Paulo, o general Eiiiu-oDutra, ministro da Guerra, que presidir»a -olenidade da entrega das bandeira, àForça Expedicionária Brasileira.

    ?O ministro Souza Costa mandou arqut-

    var. rle arordo com os parecerei da Piocm aderia e do Diietor Geral da Fazenda.n pedido em que um ,|ulz dé Direito da3» Vara de Recife solicitou o restabele-cimento das porcentagens dos julze., pe'acobrança da divida ativa.

    *O Departamento dos Correios e Tele-

    grafos suprimiu a agência postal de Paula Lima, no município de Juiz de Fora.Estado de Minas.

    de asas Invisíveis: a fatalidade es;tara curvando as mulheres.e pon-do cintilações de cólera no- olhardos homens, sentiremos então queFrederico Garcia Lorca hão mor-réu que ele está vivo e presenteem nós. através dos soluços demorte da sua musa'trágica e daestranha beleza que se evolarácomo um perfume do seu lirismo,¦vlrjíem.: As palavras do po?ta es-larão acesas, como chamas de ex-plação, iluminando a nossa com-prèensâo do mundo. E. como queflorescendo milagrosamente em ro-sas e lírios, transfigurados pelosangue dos inocentes, elas nos en-."•InarSo tragicamente o caminhoda rrdençào.

    Lauro Escorei

    S JORNAIS ANUNCIARAM que, eom o último hnmberdal* qut «o./nu, a cidade de Berlim ettd praticamente arrasado. S6 no tll.Umo ataque, a aviação aliada empregeu mil » dutento» bombardei-rot, que carregaram milharet dt qutlot dt explotirot. A devatlaçdo

    causada plat bomboi foi verdadeiramente infernal. Oi incêndio» levarammuilot diat crepilando tobrt ot eicimbro». Bairrot Inteiro» — ou» haviametcapado ao< primeiro» ataquet — detapartetram recentemente, trlturadote incendiados plat bomboj "arraaa-uuarfe-frdfj".

    Berlim oferece hoje Isâo ot viajantes que chegam noa polaea neufro»que o dizem) o mais completo e

    'ní-nflolnarí! #.-*pefdeulo de destruição queuma cidade, em Iodos :.s, .etc.Mas não vem ao caso indagarmos at*onde foram boas ou mas as soluçõesdadas aos nossos problemas de ensinoem outras épocas; ate porcfüe rara-mente'duravam mai;s de quatro anos

    são entre "os

    homens, unia'ponte. *.m' y$0?-' Çoloqüemp-ho». em -nosso

    no poeta espanhol, mais sutil epreciosamente afetado no escritor-rances. A tradução, porem, de"Bodas de Sangue" foi confiada ásra. Cecília Meireles que. certa-mente, servida pelos seus própriose alios dotes de poeta e estilista,saberá noj> dar, em português,equivalentes líricos que nos trans-mitam todo o frêmito de poesiacaracterístico da linguagem deLorca. E quanto à representação,ha. de se confiar no bom gosto enas qualidades.da atriz e da,sra.Dulcina de Morais.

    ••• • - •

    Garcia Lorca compreendia que oteatro é um instrumento insubstl-tuivel de aproximação e compreen

    força ou quando a matéria for destruídaE' por iso. que dt nazistas escondem as suas ruínas. Não querem mos.

    Irar ao mundo a sua própria agonia...E' esta a lição do arrasamento de Berlim,

    Mais uni passo namarcha para o Oeste

    COM

    O PROGRAMA DE RUMO AO OESTE, a prt-idtnta Gatulia Varia*.

    traçou, fundamentado ne conhtcimtnto «|ut penut dai coita* a dot

    probltmos nacionais, diretivo, que talão traitnde » nono hinttrlindiaum odmiravtl turto dt profraste a dt civiliaaçoa, criando, por outro

    lado, para todoi oa homtni dt trabalho, aaqutla futurota refioo braiiltira, um

    munda dt iniciotivat t dt magnificoi oportunidodciAgora, com a inauguração, ultimamente verificada, da trecho ftrrovia-

    rio Ouvidor Patrocínio, da er-tenião do 180 quilômetros, a marcha para a Ooa-

    tt dtu. inqutitionovtlmanto, mait um pano dt giganta, ao curaa já viterioae dc

    atua notaveit tmorttndimtntot a rtolixaçSea.A ano lolonidodt, da txprataivo lentide nacional, titivtram prtatntaa a

    governador Benedito Valadartt a o inttrventor Padre Ludovico. A ligação em

    apreço, que pit a Estrado da Ftrro Goiaa, tm centaeta répide com e Oceano

    Atlântico, em Angra dos Rtit, a atrovta da Rede Mineira de Vieçio, liso numa

    extensão de 1.125 qullômetroí, a partir dt Goiandira, é. aem duvide algumo,

    dc e-itraordinário alcance econômico, para o Broill Central, principalmente pare

    a Eitado de Goioi. que jé exporta 145 produtoa dè eapíelea dlferentea, dentre

    oa quais io dtrtacam oarroií, eom ume produçôe anual \i lupenor e J anlhòti

    dc locai, olem de 80 mil iteaa de café. não ae falando agora, em outroa pro-

    dutoa da ogrieulturo, de peeuári», da indústria lalattril, de aaiaerecãe, cu*a ex-

    pertacão creiee de ano para ano,, em proporeíea lurprttndtntt.

    O Estada de Goloi. que vinha «coando cerca de 80% dt aua produção

    via São Paulo, aoa grandea mercado* conaumidorea, tem agora nane ligaeoo

    ferroviária maia um mele para trampertar ea aaua predutea aia a* para a «a-

    tada de Minaa. come einde pera a Ria a autrat impertantea preces cemereie.a

    ¦-;* o"intervtntor Ptdro Ludovico. ne di.eurae que pronunciou por ocasião

    da inauguração do aludido trecho, com aquele eipírito realieta a dinâmico dt

    ádminiitrador moderno, que ni. fd htc.mo., foc.l.xo» em «areitrftaa,

    .tais. t noa teu* mei* divtr ptetoa. o panorama econômico do Oe.te, rea-

    •altondo. tombtm. a lignificoçõo e importincia de emprtendimente de gover-

    no min.ro "«.

    tomou, a.alm. om t.pUadid. rt.lid.dt. um. velha . uat. ..-

    p"r.rão do povo de Mino. . d. Goi.x, • qual hoje. in.pir.de na pelitica na-

    cion.li.to . aconémic. do «h.f. da Nação, int.n.if.c.. ced. ve. me.., . .eu

    intercâmbio comerciei. ..tendendo, dt... medo. a viria. Eat.de. do pa... a

    circulação de auaa grandea riquexaa.

    vãmente. 28.3M títulos e Cr$lff.5Aff.134 re**i«tTados no perlcrio .-••manai-anterior.

    Produção mineral em Mina»Gerais

    O

    Mortalidade infantil•'¦ ,— ST AMOS VIVENDO o "século dn criança". Educadores, sanitaris-

    L tas sociólogos, filantropos de todos os países congregam-se em con-í ferèncias e assembléias para discutir graves teses na defesa dos*— recém-nascidos, dos seus direitos das suas prerroj-oJii-tM.

    O vrimeiro desses direitos é incontestável e trrecusavelmente o direitoida Cumvre defendè-lo a tedo custo, como quem resguarda o maior eà vida. Cumpre defende

    o mais valioso dos capitais humanos.No Brasil o problema é relevantissimo,

    -yjr-*M è alarmante a cifra da

    viva que leva os artistas a se comu-nlcarem diretamente com o povo.Foi ele quem. em 1931. apoiadopelo ministro da Educação DonFernando de los Rios, organizouum teatro estudantil universitário,que percorreu a Espanha levando atodos os recantos- do pais as gran-des obras dramáticas castelhanas,sobretudo aquelas habitualmentedesprezadas pelos atores profis-sionais. Fato que vem hoje en-contrar correspondência nós es*forços dos universitários do Rio ede são Paulo, empenhados em'lm-plantar entre nós o gosto pelo bomteatro, Toda a obra de Lorca, aliás,revela a sua ligação vital com aterra, com o» valores nativos daEspanha, com tudo ò que provémdesta fonte. rica. e inesgotável depoesia que é o povo, o lirismo deLorca tem um gosto-autêntico defruta silvestre, um perfume demato molhado, uma estranha pai-pi tação. de. pássaro selvagem, Osseus poemas • do "Romancero, Gl-tano" alcançam sempre ir*, nota 11-rica mais pura,'sem'perderem hun-ca as suas raisies no popular e nohumano. Estas característicastambem se podem observar ria suatragédia.. "Bodas de Sangue.",'Ir-manadas já a um sentimento desombria -fatalidade-, ¦ que ílue ocu!-tamente através da peça, como unirio de sangue, subterrâneo, e im-placa.vel,

    "Bodas de Sangue" foi represen-tada pela primeira vez" em 1933,ua Espanha, pela atris- JosefinaDiaz de Artigas; Margarita Xireulevou-a a seguir na Argentina, comigual sucesso. EnV 1936. a'c'ha-seLorca na Espanha,' quando estalaa guerra civil-. Subitamente, comoa detonação de uma bomba, ex-plode a noticia do' fuzilamento- ciopoeta: Freferico Garcia Lorca

    'foraarrancado pílos franqútftâs.- du-

    tempo, nossas condições, nossas necessidades práticas, sem ocorrer nuncade emendar-nos, quando sentirmosque estamos perdendo de vista o nos-so fim.

    Se Isto é certo, sem dúvida algumaestá certa a posição de D. Lucia Ma-galhSrs contra as campanhas' de es-tilo antigo, — a difamação como o re-curso de*' projeçfto social e sobretudopolitica, .......

    As suas palavras i, imprensa do Riosobre , uma entrevista escandalosacontra tt moralidade dp ensino, im-pressionaram pela coragem e o desas-sotnbrò,

    A èra! Lúcia Magalhães não acre-ditai, por certo, que sejamos um exem-pio de .perfeição'em matéria de en-siiió; Como'.poucas brasileiras.' sabe creconhece' sem reíelrios que em mui-tas faces do ensino muito ha--que lu-tar para aleançar-se; uma eficiência'relativa na imensa extensão do Brasil.Por isso D.'Lúoia Magalhães, rtutori--dade .em. administração' superior doensino nacional, aceita e pedpcolabo-ração sincera « fundamentada. O sls-tema das denuncias e delações extra-,oficiais, sem os pontos nos,.''ii", — ca-so:,' lugar,' nomes,. data é

    'assinaturaresponsável — náo pode ser inspira-dó 'rio bem público nem/tia morallda-de administrativa. Devemos condena-tó;'e evitar que :Volte á contaminar anossa participação coletiva nò-' gover-no do pais. :

    Sobretudo,' o sistema' dáe denunciassem b" recurso dos trftmiteg ' legais,quando não • visivelmente contrário aestes, perde tode o terreno que lherestava, Está provado exuberante-mente ; que não - recorre a ele senão'aquel*. que sabe que não tem outroprocesso, de aparentar o «mor do ser-viço. público. ,-:.',

    A entrevista de D. Lúcia Maga'hâesreflete;' ostensivarriente, a situação dopaís: de um lado, prova que ha e queé usada a liberdade de-*criticar fatosde int:resse'geral: de.outro lado, pro-va que" o..administrador honesto nãoreceia' criticas aos seus atos e aindadesafia os âenuncíadores a dar pro-vas do ',que afirmam, indjcando-lhesoi* cammnos lpr-ajs á sua disposição.

    E' um caso ri:-;no de registo.

    mortalidade infantil. Basta considerar que-Sáo Paulo, uma das ^sas ci

    dades em que a cifra da mortalidade das crianças e mais ba w. «« ««arevelou 175 óbitos por 1.000 nascimentos. E o pior e^que "J^'"»°*J*;fcrentes a 1941 sio superiores aos de 1930, o que denota que ° J™.0'"""mesmo em São Paulo, ende os progressos sanitários são evmentes. tong*

    cie melherar, tende a agravai-se.'is os dades referentes a Sáo Paulo, em três quatriênios seguidos,lo7,o

    188,8163,7183 9178,1174,9188,4171,5155,5170 8178,9175,0

    de justiça pro-infáneia, ó que

    os resultados

    gargalhada, que é a mais humanagargalhada que conheço, e me dis*se: você não deve sair do nordeste.Você é motor que só funciona bemqueimando bagaço de cana.

    De lato, Manuel Bandeira tinharazào. Tema e povo confraternl-raram com o escritor desterrado.Escrevi o romance num ímpeto;personagens me dominaram- mu-lheres e homens em aofrégridãoqueriam-me dar tudo que tinham,alma e corpo, dores e alegrias. Foiai que me apareceu como em mi-lagre, que tivesse sobrepujado aminha memória, o grande capitãoVltorino Carneiro da Cunha, velhoque atormentara na minha infàn-cia, que conhecera como úm bobode engenho, com a sua enormecara raspada de palhaço e os seusgestos intempestivos e desabusa-dos. Coisa curiosa, eu que fizeratanto sofrer ao velho inocente lareceber dele próprio a maior prova , -. . . „..„. Am ,.de amor humana. Vltorino Camel,,rffií-f^Mro da Cunha, o capitão Vitorinoi: UB,ç8e8 em

    Minas °"raisentregou-se inteiramente ao ro-mancista e o romancista conseguiuarrancar da sua vida a única coi-sa perduravel de sua obra — umherói sem medo e sem mancha..Imagino que tenha me redimido.de todas as minhas crueldade» como relevo que o grande Vltorinoassumiu no níeú romance. Pensoque é ele hoje b homem capaz deme sustentar de uma critica ri-gorosa aos meu» romances. Achoque é muito deshumano um autorfazer preferências entre os seus li-vros. Seria como pai preferir en-tre filhos. Mas, dizia ao jornalista,de todos os meus personagens, euficaria com o valoroso capitão VI-torino Carneiro da Cunha. Faleiassim para o repórter paulista.Quis dar uni-depoimento sincero:E agora, reVendo o que dissera, vejoque andei coberto de razão.'

    O capitão Vltorino é hoje o ho-mem com que conto. Muito podemos críticos com o literato José Luisdo Rego. Contra Vltorino Carneiroda Cunha serão como as moscasque lhe atormentavam a sua po-bre montaria magra.

    José Lins do Rego

    LONI

    r

    193019311932193319341935"193619371938193919401941

    .tJ nossas autoridades sanitárias estão vigilantes, t iclamar que muito está sendo feito no Brasil em prol danc» induz a esperar que não tardará muito a época em qutbenéficos começaria a se manifestar. -

    Ainda ha pouquíssimos dias uma das nossas melhores autoridadet emassuntos médica-seciais, o professor Gavião Gonzaga, pedia oportunamentea cooperação-de tedos os bons brasileiros numa granât cruzada nacionr.l emprol da redução da mortalidade infantil, em modo a pedermos povoar oenossos sertões com gente nossa e atender aos-demais problemas Q'it le-mos o dever de resolver para o bem do Brasil.

    Petróleo brasileiropara o mundo

    E)

    EVIDENTE, pala qua ji agora ae sabe, que ea reeueaas de -«etrétea deBraiil mal feram toeedoi até afará". Quem deelereu laaa, foi a viáa-presidanta duma dai grandei empreiai petrolifarai de muade, a Staa-dard Oil Company ef New Jeney, em eentereiicie realiiada aa laatita-

    ta Norteamerícana de Enienheiroa Minairea a Metalúraícea. Segunde a daapa-cho de Neva York que noi tranimitiu eiaai palavrai, realiaou-ie naquele im-tituto uma reunièo doi dirigentei da respectiva divisão de petróleo, em que ogaólogo-cheft da referida companhia estudou detidamente oa nonos recursospetrolíferos, reportande-ie tambem a possibilidade duma cooperação norte-americana com, o Brasil para. maior desenvolvimento d»s mesmo».

    Provo essa noticia o interesse que vão despertando, naa antigos poisespetrolíferos, as jazidas reveladas ao mundo pelo Estado Nacional. Como aesabe, e atuei regime solucionou a velha controvérsia sebre o assunte, passandodas considerações teóricas à realiiação prática a fazendo o corburante jorrardo sole brasileiro. Desde que entrou a produzir o primeiro peço dc Lobato,que o petróleo brasileiro é um faro; e embora a guerra tenha retardado suaexploração, mesmo assim já tam prestado reais serviços, minorando a escassezde combustíveis ne nordeste.

    Não ficaremos porem nisso. As grandes jazidas eom que contemos omdiferentes regiões do pais até ae longínquo Acre, não só deverão assagurarnosso próprio., abastecimento, como transformar a Brasil num des principaisfornecedores dos mercados mundiais. Será um dos grandes elementos da pro-gres*.p no nossa pais, — mais um, 'ao

    - lado da grande siderurgia a outros queo Estado Nacional vai fazendo sucessivamente surgir.

    Guarda montada daa florestasda Unifto

    PARA o trabalho de guarda a fls-

    calizaç&o du matas do domínioda União, agora sob a respon-

    sabllldade do Serviço Florestal doMinistério da Agricultura, locali-*ada«no Distrito Federal e no Estado: doRio, a Secç&o de Proteção das Fio-restas vem lutando com grande difi-cuidade de pessoal para dar contadaquelas atribuições, em virtude da

    , evidente disparidade entre as imen-sas superfícies a fiscalizar e o redu-zido número de Guardas e Inspetores .que lhe permitam as. relações nume-

    . ricas aprovadas.Muitos pontos daquelas matas -dei-

    xam de ser convenientemente dèfen-.d,idas dos infratores e protegidas cón.tra Intrusos, por forças, das longasdistâncias que os responsáveis locais,teem a vencer diariamente, acres-'cendo, em vários grupos de florestas,

    'a etrcunetAncia desfavorável de terre-nes de topografia muito acidentada,serras e morros íngremes, etc.

    Para atenuar tais dificuldades e emvista do aumento de extranuhierAriospara tais funções ser ainda '.insufici-ente neste exercício, o Diretor doServiço Florestal resolveu, de acordo'com o Ministro da Agricultura", em-pregarejttecursos de outra natureza;que con^fulu ter aumentado no novoorç-mentó ora iniciado, na sub-con-signaçâo de animaia de trabalho.. As-'sim, mediante providências admlnis-trativas que acaba de determinar, vâo;ssr lego adquiridas as primeiras de-

    . .zenas.de.- cavalos:e burros de sela'que. devidamente arreisdos, serio em•seguida distriljuidrs pelos Inspetorese Guardas daç florestas que mais ca-recém ;desse elemento de trabalho, ajuizo do chefe da respectiva Secção.

    Este primeiro passo, no «.(«tido dapolicia flCTestal montada-'que se co-pita estabelecer para as matas do rio-minlo público, marca uma iniciativatan oportuna e necessária que serácompletada sem mslor ¦ demora- pelaDiretoria do citado Serviço; "

    PLANO de cooperaçío t pes-qttisas, qué a Divlsft.i dn Fo-mento da Produção Mineral no

    Ministério da Agricultura vem reali-zando em Minas Gerais, assinala-sepor uma série de importantes desço-bertas, a par de uma ativld-d-- .--mprecedentes em tedas as regiões nu-neiras do Estado. Além des esttidi*<de bom aproveitamento das mina-, jáconhecidas, de pirlta, casslterlta,scheellta e outras, as pesquisa? ti?bauxlta ou seja— o minério do alumirilo, -desenvrlvem-sc satisfstona-mente, tendo se . observado, ultima-mente, ocorrências do precioso mine-ral ao sul de Rodrigo Silva e nasproximidades de,Conselheiro Laíai?tf,antiga Queluz. Outra interessam-

    tais invés*tigaçoes ém Minas Gerais'.foi'.a- tiolitio; metal considerado essenc'al p-r.*vários usos, Inclusive na indústria be-lioa.

    'Oom essas investigações, sempre

    realizadas pelos técniers do Departa-ménto Nacional da Produção Minerai,enriquece-se dia a dia o Estado deMina* de novas e Importantes Jazidas,bem assim pr:''? o Brasil melhor -o-laborar no esforço dé guerra das Na-ções Unidas.

    Ot irlandeses e a guerraONDRES. 25 (Por Bárbara Wo-c,

    A, P. Espacial pare AMANHA) ~ Perfuntondo-st a

    qualquer irlandês ae ele gostaria quso lira (Estada Livre da Irlanda) par-ticipasse da guerra, • resposta seráapenas um positivo

    "não".

    Os irlandesas estão provavelmentitia unidos com a sua politica de nau-tralidade come nunca estiveram atéagora. Mas, embora dados precisaiainda nia fossem publicados, . muita-pessoas estimam que • Eire produz 4ou 5 vèaea maia voluntários pera i)forçaa britânicas do que a Irlanda d<Norte, pertencanto » CommonwealthBritânica da Naçóes a, portanto, emguerra Contra aa potencial do

    "Eixo".

    Um "taat" pelo qual • contribui-**individual do Eire podará tar julgadaéatá na quantidade da Cruzai da Vi-teria entregues aos iriandeies nestaguerra.

    A historia dai proezae desses heróissão tio movimentadas qua podem sertomadas como' um exemple para os ir-landeaea.

    O antigo ditado que diz: — "Uri

    lato uma guerra'privada au posse tn**"-bem ma juntar a ela", — bem expli-

    ,ea aa desejes deaaei voluntários. Mui-ta coisa poderá aer esquecida, mai •Círi Bretanha nio poderá olvidar

    *"record" da irlandês naita guerra •doa 49.300 mortes da Guerra Mim-dioln* I, recentemente come-no**^*1om Dublin,

    A primeira cruz da Vitória outor-gida a um membro da R.A.F., nestaguerra, pertenceu a um irlandês,

    *-

    efieiat Donald f. Garlond, nascida tmBollineer, em Wielclpw.

    Em junho de 1940. este bravo pila-teu o evioo chefe de uma forma-õ*que atacou uma ponte lobre e CandAlberto, sobre a quol o Exercita Ale-mia avançava para a Bélaieo. Tod**•a tripulaçies eram voluntários r*'»este perigoso serviço- q.-e devia «*'executado a baixa altH-urle c sVirtent*um conseguiu regresasr são e salve

    O major Herold MeErvine-Andre"'!nascido no condado da Wexferd. I«itambem um doa primeiros a recebi*aei". i*" ""

    .M-nerosa' vieoem «eli C**-"! dn >*u*"che, ,*» 1942. Nenhum desses aviõesregressou!...'

  • r^w^P"»- * ' «¦¦-¦' ¦'»¦ *

    ¦10 DB JANintO - MlUliO M DE IVVn_-BO »E IM< - "MOINA S - A MANHA ¦'M

    pi

    -NOTICIA.*MM AIS

    Comissão Jurídica litit-amencaia

    v prol Ctnvl* O. ™^*-_*r

    ifia a-**.* e dr A Or-m»* Roblt-t»tí a C_muaào JttrWtt inttr-Sffl *¦*._- S_!_K^S____-

    IV) uücií, loi ap-wado o mmAno* -i trabalhe* r-tM-Moi pela Oomu-Ts m ÍkSm d* 1MJ. período em„u- funcionou ««i o i*e««J»no

    •'quo-

    rtm* devendo «** rewnh» ser re-vemos do C-B-in**-.**.kT*c'í«i» w icrí,uiw*i:,j:"ij_:rudo o relstorio com m alu-treçee*Btu-tdM •*-» ¦^*OT**Y1Mi!*?rR-nlirmaçâ*. d» Principio», rundt-

    oual uma ve* «pro.i-o st**» '»'>•*-

    n,rni- remeu.-o » UnlA» P-n-airim*.,VM paro sor encaminhado acs* Oo-•.Mino» do Continente. ¦**_SnUn-O--" o «tudo dot Prvje*

    I:, fie coordenaç*-. «iM He.oltir.e-**da.- ConlcrtaclM • tounioea Inter-americana*, eu.* ronC.usAo Meou•(_¦

    As nHtticuias nas esteiasICI.

    0 DEPARTAMENTO d* 8»*-de -h-

    rr>:*r d* Prefeitura «v_t» qut» de-verto caniDare-er per» exume tfe--r.-.f a:« p.s:w médicot p*-»(-ógí-

    v*_-. as crUriÇM carrdidataa à matri-c ij> nas escolas publicar, e lartuna,i- .r.IAncia. Deverão ser a-cctpanru-dai oe pe-s-tís que p_s«am fornecer-.- :*.?.'ormar6f-s necessáx»» »- preeticbiment-) da caderneta de asi-àe e»-crY.ar. cam duas fotoírafias. cerf.dàoc* nVaclmento « atev.ado de vacina

    Pira «* jardins Ce infância Campo»Sr**-, t Marechal Hermes, verto exa-nv.r.aias tt cr.anç?» de * a - ano»c> i-ade: para *s e?co:as pr.màr:asas crunças drverto t*r as .«e-pint***•ri-á.s: para a I.* serie, de 7 a 10r;t; para » 2.* série, de * a Uan.-.-; para a 3." «èri?. tíe 9 a 13 anos;pera a 4.» série, de 10 a 13 ano.; epara a 5.* série, de 11 a 14 anoa

    0 ab-stecianento da cidadãAFIM

    d? assentar pr-vi-léncias parai, s**-.-.s;ec!t**e*v.o de gènsrçj à et-Gs.e. vêm msmen-o entendi-

    m?-t--i. nestes _l_mos dias. o pr?-feia H?nr:que Dc_-TOrth e o co-tranianti Eraani dr» Amt.:l Peixcíc.c*-,Me do S.rvi--;; d? Abas*:ecimen:ocVcccrdenaçâ. da _Icbü_3içâo Eco-r.A*T.ica.

    Nas conferências h ..':dâ-, v _**.;»essjr.t.s foram px-minados. e as mi-didaa decorrentes será.:» à***U*-*adas epstas «n prática o?ort_nameníe.

    Comissão Brasiloin-anioii-cana degeneres AlianenticiosA

    COMISSÃO Br: -ileiro-Americanade Oéneros Alimenúcir-s. que tan-tos serv-çrs vem pr.s:.ndo ã eco-

    nõmla nacional, desenro'.*.*» sua a:i-vidade nio só para ° aumento daproduçio ma? tambem para o seumelhor aproveitamento.

    Assim ê que. aesas o inicio dosseus trabalhos, dedicou especial aten-çSr» ao pr:b.ema da nutrição.

    Para esse fim, promoveu a vtndsBrasil áa espeeiaiista Mis-; J.m;

    a Divi-

    O RIO E AS SUAS DIVERSÕESRADIO TEATRO

    ¦MOMINAOIM A MOACIR DlALMIIDA IM "PÁTRIA DIS-

    TANTI"

    Marta UimnI. imtaipttttti ••wé pttsi*

    >lali um pròcrama d*."PAtrla dia-¦.at.f%" que eiti dt^unauo a um' brt-Ihtàntr -aietMio. Maria Eduarda, quetào «Mmifir-ment# o dlnj». foc*-

    ¦ B3_Ff™^*' tr^_rxJr\w-!*

    O < HONISTA NOS VM* HOJI SIA FIGURA l»rN-NRaT - KSCMTOR rRANC*» 1»0 llCULO .

    PASSADO, #>. KSSKKY foi nm dot mtn tennd* ncrUi»*t falrti» oue t fr-M-jn

    / ) fworfuttN ao líew-i *miio_o. O número dt mat pne» atingt a f.iJ ea de Huienta»'» He» • duitntat t iinU. X muilai «felm, muircu, itutntiitot vuttttt,

    D'Kntiery nia tre tomentt o eiçrilor rÍHiro out tinha o mirinfo teatral,ara ttmbtm o tterttar ave tabia iftifrr r>»m o ptinlf»•. Mant Ani»»-» Stlfoni aittla» Ntvti i *\ •¦*.. nm» dn ir, Marrela Ttvtrttt s..i«i » i »»

    •tttliarti! \Venr--ilau f»r»lr» fiomti.•x prttidenit da n»puhiic». .r. OduvatdnViana, xeritor * i*ttrAln|o; Oiear Oractrtinndti: mrsnti Umnam Mnma Ribairo: Wandtrl-v Curió, funcionário muni-ripai; Ary rtfur.dM. ,- fái UN IlOjt I ira. Mtllt dt Uturdtt Pimtmtl Itamilt. tipota dn «i PauIn Anii.nn Hitmttt. tlui funcionário doÁipr-mn Tribunal Militar.ir». Mirla nraria*a riiutlitdo nnwlit — PaMi tintnht o >n*vtr-inn ntttlieto r* itnhora Marta Oracindn Fi-jntii».ie Olival», rtpoi» dn tr. Antomr.Olivtlra. mmtrci»t-l# noi»» Pf»C».¦*•¦!••*, ho)«, n tau ntialleio, a trtd. Anall» Pintn da «Uva. napnt» do n_«*nwnfrad» dt. Álvaro Pinto d» «Uva. d»-O Globo*.*.

    Maria ítalo* • • ***• «no» hoj* a M*.Mini Ktnlm. tipott d*> tr. Bana-lltananioi. tirlrtiltnr nn município dr Mé-rté. nn Ktttrtfl do Rio. • frnitnr» do .*•, cerlmAnla rellfriosa. que se efetua-rS as 17.30 na Igraja do Sa*rrado CoracSo.serio padrlnhoa da noiva a ir. Jos» Car-los de Araújo Marques e ira. CorallaFencior Marques. « do noivo, o ir. HufoMatt» e -ra. Cec.v Monlr Matta.— Fthntinj L(i*M.A(-iiar taraclaln —Na i|reja de N. S. da CsncetcJIn. reali*ss*. hoje. it 17 horas, o nlaee matrimonialda senhorita Enlantlne Lobo. filha daviuva Dinah Miranda Lobo, eom n irAçenor Carariolo. Servlrio de padrinhos,no civil o sr. Rndolpho Menezes e ira.Alirr , C-alvSn ¦vTínerss e no rslipioso ocassl Ângelo Costinat, par parte danoiva.

    Nascimentos

    Cac.ana triirá o pap;l ria protasonista os quatro d-.as de fo.ia. com e\ocaçoeirin r."'-jri-ii rio d-amatureo Dail*í',,0 ** rordCcs, bl.-cns e batucada'. As auascio o.lginai ao Q.amauirgo.paui..o. -_oí.0.e. reVestidas de en-nde aparato.

    O CARTAZ DO RECREIO E OSESPETÁCULOS DE"PÓ DE MICO"

    Na sua volta ao cart?._, "Pó deMico" atraiu cni-im, ao Recreio .amesma concorrénria . que vinha ob-tendo desde a inauguração, da tem-

    apoteoses, revestidas de çnwde aparatsán csplendorosas cenas da pagodeiraque dominou a cidade. Violeta Araya,con.-.ajrada cançonetista chilena, está lo-çrando enorme sucesso; com os seus"corridos" » melodias sulamericanas.Hoíe, vesperal is 1« horas e duas sessòescom "Momo na« cabecriras". Amanhã,vesperal As IS horas. Aguaríem a re-vista-bufa de Luiz Peixoto, "Fogo nacangica".

    Aeelo é o nome que raceberá o mem-no nascido dia 19 último, a filho do rasaiMoacyr Ferreira Delgado e tra. SonltCastro Ditado.— Est* -r-iqu-cirto o lar dn dr. Iacode Blea-by Fernandei, advogado do Oifcio da **.t Auditoria da Marinha, eom anascimento de aua filha Maria Inêt.

    Conferências¦ Teoria da Vida Subjetiva — Amanha.As 10 hora:, na Tempio da Humanidade,seda da Igreja Positivista da Brasil, narua Benjamin Constant 74, paio tnpe-nhelro L. Hildebrande/ Hort» Barbosa.Entrada franca.

    aoLíith. que passai a or.enta*são de Nutrirão da C. B. A.

    Da acordo com o ministro ApolbnloSailes, o presidente dessa Comi_s_otraçou um pregrama de treinamento.atraVes do qual a L. B. A.. c:ncedsubo*s_s de estudes a duas moças decaria um dos Estados do Brasil-

    Este piano revê a colaboração doS. A. P. S.. que ofereceu às suasmagníficas instalações c as matrlcu-la*. no Cour.v» Regular qus mantémpara a realisaçáo dos objetivos emvista.

    As bois.» da C. B. A., ém númerode 58, consistem em uma mensaüda-cie de 600 cruieiros para cada moçaeicnibida. passagem aérea de ida evolta, todo o material escol.tr, compw-to ri-- livras. pr??1. aven-.aia. etc.

    Depois de oito meses de trabalhostnterisos, cchstante de provas escri-*-s. orais e práticas, çóm freqüênciad:a::a. acab» ce tenninar r» Curso aprimeira '.«mia d» matricionistas.Vã-, receber diplomas hrje. no salftocia A. B. L.. Aa 12 horas, 52 cândida-tas. devendo comparecer ã solenidsde,a ira Dsrcv Vargas, o* ministro-*Apelonlo Sales e Marcondes Pilho.os srs Beren: Frieif. Oscar Guedes,K-:ineth Kado e Erison Cavalcanti,?'.?:n d** outrís autoridades.

    lua divisão de DistritoFederal

    0 DIRETOR da Recebedcria doDistrito Federal, tendo em vistass recentes e consideráveis, alte-

    víes verificadas com a abertura den-ivos iogrjd.-njros púbUcca e esten-;*: ce outros e a descentralização domovimento comercial e industriai,que .tá tornou apreciável' nos bair-ros „? caráter provisório, uma nova'- *..íac do Distrito Federal, para efel-*v de fi--raíi_ação a cargo _o« agen-tes fiscais do imposto de consumo.

    Substituição das quotas deobrigações de guerra

    A PARTIR do dia 1." de- março, aDelegacia do Instituto dos Co-.T.erciários dará inicio i substl-

    íuiçâo cfas quotas et» obri-racões de» *~6 arrecadadas em janeiro e fe-••*'?*irc de 1S4S. N* primeira qulnae-ss do reíeriào mês serão atendidas5"_ 5.*_?resas matriculadas de n.» 1 »3 "*\*. conforme escala que será opor-t-ne-n-e õ-.v«l-*ada pela imprensa.

    Cinema infantil na Ml.

    ¦¦••'¦¦¦__**•¦«£_¦*'¦ -•

    ;;;';§Í| |H .; /:.>•-.''/ .-:í'*í? : - ..V:*í*-^Ci.;-t_-:.vs.>._ ?í .'**• .'* • p«l-v-ai da ea-pilêa Kurl Raulf-waiui — arrancaram aa divisões couraçadas sucessos declslvrapara a aluai fuerra. Aquilo qua nanhurra arma conseguiu obter, a nossa oblavaa* lalciar a teu ampreao: a rulura da Iranta Inlmlaa. a Isto. graças aoa movi.manto- daa nossas Dlvltaat Couraçadas Essas dlvisSaa obtiveram, por mala dappareçaee da rulura. o carca da exercito* completos l-lmlqos a prepararam datal msda a illuaeao para a seu anlauüamanto. eua c-nee-uirim. am conseqüênciauma rapMa solução vitorie»» para aslaa campanhas da quarra aluai".

    Mas. eom boat rasAee. naa sa davla, nem sa dava cantar com "bras sobraeavraa da cambaia enquanto durar a quarra So depois da tudo patasdo sara pos-tlval aaa eecrileree militares reunir dadot completos a vardadilrcs iibr» estamatma matéria, presentemente em rlera avolucAo e rercada de mll escamolaletpor pan* ata cada frupo ballgeranta. laturamerte ali"maa novldarifs importan.taa ainda sur-Ir ao na deminle doa carros da eombala ate o fim da lula Per ata.davaraaa conlenlar-ncs eom a documentação l cartão fornecidocheco, Manoel Rogério, Antônio Gomes p-]a Tesouraria da D. R.Morais da Fonseca, Genaro Augusto Ca-mane, Oscar da Rocha. Valmeii. "°r"[° Ordem Sobre oficiaisMoreira, Marcelo Moreira Fiedras, Ari-tonlo Cafv,,'h2,eT*t"v.','^Í;?.0 .""Slca? Determinou o ministro da Guerra queDideu, Manoel Jaire Bezerra e Oscar ^ ,prefentenli com urRén-|ai 80 com'an.M. Feljô. do dâ i» Divisão de Infantaria Divlsio-

    t_l. IZ»l.imMtm AAin iate rial nárla o major médico Augusto MarquesNO ^OBinere IVlin«T-ri_i Torrc!:< QipUh„ dentista JoSo AntônioO ministro da Guerra recebeu ontem da Cunha, l.o tenente farmacêutico Mar-

    k tarde em seu gabinete o advogado Ro- co Anfcnlo Rocna Corrêa e :.° tenentedriguea Neve-, vice-presidente do Sindi- dentista Pauüno Pessoa de Melo.cato dos Advogados. ., _'*•_'*•Manobrai no Camoo da Aldeia

    Aprovação de díttintiyo^^ Segundo noticias recebidas nesta capl-Pelo ministro da Guerra foi aprovado, ta] no -arnpo de treinamento do Enge-

    ontem, o modelo do distintivo da T," -no ^a Aldeia, recentemente visitadoCompanhia de Transmissões Regional. pei0 ministro Eurico Dutra, estão sendo

    , realizadas grandes manobras, por parteIntpeCÕei d* diretor dt Material das unidades ali_ sediadas, e componen-

    (°) Irradiadocurtas.

    tambem em ondas

    Acaba da ealrApenas cr.$_,oo

    BélicoO general Álvaro Fiúza de Castro, dl-

    retor do Material Bélico, esteve ontemem visita de inspeçáo is obras de Cons-truçio do Polígono de Tiro de Maram-bai». Nessa visita a. excia. fej-se acom-panhar do eoronel Franklln Emilio Ro-drigues tenente-coronel Altair de Quel-voe, chefe do gabinete a 1.° tenente AdyrFiuia de Castro.

    Apresentou-se paro servir nosForçai Expedicionários

    das Forças Expedicionárias Brasllel-ras. Dirige os mesmos exercícios oneral Newton Cavalcanti.

    ge-

    CALGIFICANTEDOS OSSOS

    A CAIXA ECONÔMICA FE-DERAL DO RIO DE JANEIRO

    Para agradecer ao ministro da Guer- COmuniea O instalação de UIÍIO

    LIVRARIA -itTt» eeJeglala aa r ir _ c aeadê-nleoa — R-ft1 L V - - d- On-idor n." IM

    ReprMentmlt Garaf na Brrtiit:FERNANDO CBINAGM.t

    Boa *i Kf&rie, SS-À - !.* tnéar — Usa

    ra e às altas autoridades militares ashomenagens prestadas á memória doVisconde de Pelotas, compareceu aoQuartel General da 1.» Regiáo Militar,ora sob o comando general Valentim Be-niclo da Silva, o dr. José Inocencio Go-mes Câmara que se fazia acompanharda seu filho, o estudante Flavio GomesCâmara, que se apresentou pronto paralarvir nas Torças Expedicionária! Brast-

    nova agência, no andar térreo _*>edifício do Ministério da F_-zenda.

    Cheques e Depósitos comuns.Horária: 11 às 17 horas.Aos sábados: 9 às 12 horas.

    ._ -_ t '. *'i'4.lJ

  • m

    A HANIU - PAOWI • - RIO DE JANE1BO - MBADO, M DE rEVEREmO PEJEMáP'A.

    ^.TAi^anorania jurídicoA LIGAÇÃORIA ENTRE A CAPITAIDO PAIS E A DO TERR1- TRIBUNAL DE SEGU*

    TôRIO DO IGUASSÜ RANÇAUm «fie»* 4«nunci«t PMU Otois» « imbimvs. «re»rã eim esmtnhaei. quMt Wloa »ro»pínnsôo. noa yavmre* d* mieUU*

    d»d»« i Joaquim Tavart». Aiis-uno rraneiwo d» Silva. Arlmd"nrr.fnu, Carlos dt Rnehii A««i'«*?, ,A.em dt ftrma atntot, At*v»«l« *< Cia,, tMtunein Cnvot. . ..

    r> arutadnt tetm o pra» dt «^2"*part rr-tponder to ehtmamtnto Judirttl

    A qtwixa era faltarnrtm julítdoi. nr.t«m. » Tribunal

    d« silTuranç» oi réus Ondlnt Rodricue»1n« Srntot, ftrntndn dt Birros t Joaquim Hodruutt, torUt denuneltifot. porque. tomo prftprtettrios, tm eondom o o.dn prMio a rui Cltrtmiíndn de Mtlo.neiss e»m»»l. rentm aumtntadn n teu Terante,h mel inírinftndn. .Mim. o dlípctt/. d, Nona Vara Crlrnlna

    fneTrt I» d. t^i do '"2,UJ.Un»"rnoU*rit« *-¦¦*? %&&&££

    O 1UI». a-endenrtn a que o innutrttorolieial «» ornduttu no sentido rtt rttmonstrar » falildtdt dt nueixi t da»¦rfiurht» d» teu-tc».-» tbtolveu osidos. „ _, .

    fítrms d» lei retnrreu da dert«'>

    o iu.. d. h.» Tií!|B« «• Encerrou-M a conferência doa JZ&gfâSg o^™eUrwrop."rio Monteiro. rWbaBflO^a .««•»»•. ffi ji_.¦.__.. j. tJ«.,J, P.irtlira «mi v»i o volumt rtt Afnet irittirt t« mdt\tduo Lueio Jo»t diretores de aiude rumica ilnd. „M r,„.rum i m,ihs.t » seo mu

    qiillftmttrnt cubieo».

    3

    ...que. stfundn e direito mihoríi»-tar.o. ti mtncti cnntrtem mmsua» amas dr Ititt um »»'»-•»>.--

    Un sterado tnmt. o do sangut.

    recidt eontra Ferrtira, eomo ineurto nas ptnit no trtIU, do CAdlso Pentl ifurtoi. OVJ*SÍS.rdia se dt março próximo. »• II horta,oara a respectivo interrofitório,

    - Nt mtim» Vira. foi denunciado Joioda Rocha, por lofriçln rt« art JU. deC^-lire Ptnil. O interroaitOrl» foi rrarrsdn para o dia 14 dn Wt«mn mSt. à» 1! tSO horat.

    Condenadoslul» Afonso Corrtlt Llrlo.¦ foram lulrtrt*-'

    t Mtrla dtÃVuitYr. deáunelãdèr por crlm» d» m'

    O |uU condenou or rsVu» t dolt me«es dt deter.çSo Comi representante dnMmlstérl* WMieo, hinclonou o promotorVtfent» Ptrelrt.

    Psrsn*.

    da rodovis. sem o? ineonvenifntef ot ,,.,,„,t.lorifsmenvi ou txrev* dt rsmrws. a ieuil(|cVSMnvolvtr.í» pflo» «in«*rw. de Pi» Na i

    AS ATIVIDADES DO DEPARTAMENTO DE DIFUSÃOCULTURAL DA MUNICIPALIDADE, EM 1943

    diretora* de Saúde Public»A* »as»i» 4» tnr»rT»ii»fiw 4» Ctuftrttfi»

    itw tiwe»» te a«'i(U NtUM *•» arat». tnKertNis reunia» t»r» • Sttttt 4» imiwwaai»ristlrre» »"ii • eresiatans ta direta» «te D».rsiuss.i'« Hsüieritl i ei>'»tn• ffllni»'r« Osisias» Cttuissr.a a ssniini» lt»latrsma' "te, ifinutr»: »i>r»s»«,is»i». • V.risos • reafinru»»» ta a»*«i ««int» ealsli*.rui» M tretraasa ta «ute tttlli» t«» »•"•mi'» ensetat» im» V. traria. • «stíulat* «e»•dritrris a nsineilsnw t»l» tt Ssnj» a»r.re»». dirnor ttral te D«iiriim»iii« Hationsl tstiute ll.l Aniiide» tiss» VsTdt, Ssiads *•Amasonas íresni ar»»s, f»r». tsuline tsrms.«aut: lalrs» Uenus. Mannhtn "MaMUti fdmr.t* Alenear. rt%rt: AKsrtt 0»«4l*e. ai» «••»¦dr d» «im»; aetnrio» 41Mtuwa.it, Alatttt."

    EM TODOS OS PONTOS DE JORNAIS"Brasil Reportagens"UMA REVISTA DO BRASIL, PARA O

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    iConclutao da 3.' pá>.)supletivo e s orEsnirsçao de nove*proiramaí — eu oa trabalhos que. lo-to no tnlciô do sno letivo, mereceramatenção.

    Foi concretizada no D*creto 7.507rte 17 dt maio de tM3. do prefeito doDistrito Federal, a reorganização aoensino supletivo. Em virtude dessedecreto os cursos de educação de adui-tos tiveram suas designações altera-

    Copynqh» danteHMrtiVHltltOriira

    ,.. riue. sequndn uma interessanteestatistics amerlcnna. ae Henry Fordritspendess» um dólar pnr minuto.

    levaria cerca de dr.:s mil »nn« para con-sumir a sua for,una.

    Itt? .«ri rom todst os estudos, com nas: os de Continuação e Ap;rfelçoa-are ssn.aw.v >._ nwkm „,1(nt. mento aassaram a denomlnar.se Cur-t, conclusão de quwe uma quintaptrte das obras, com a conservaçãodo trecho entregue so trânsito e ada eaü-ada carroçavel. que stualmen.te existe, gastaram-se, apenas iornilhóes de cruzeiros. A principalponte, s do Tlbagí, está feira, e a se-gunda. em irtrportância, sobre o riodos Parosis. com 92 metro* de com.primento e que terá o nome do ge-neral Lúcio Esteres, o maior anima-dor da obra formidável, deve seratacada em começos de março.

    Alem doa oficiais engenheiros háseis ssrgento! nos serviços de eserl.tdrio e dois mil trabalhadores dvis.

    Em toda a exteni&o d.i rodo-via estabeleceram.se enfermarias, comaparelhamento para primeiros cura.tive* e serviço de farmácia, para osoperários e famílias. Todos os poa-tas sâo percorridos, diariamente, pe-los médicos. Hi quatro coisa» quemerecem, realmente, destaque e ea-raeterizam a administração da gen-te de farda — a pe"feita disciplinaentre centenas de operários, com aven-turelrog de toda s casta, de primeiro,trabalahndo nestas longínquas terrassem lei; a preccupac&o de solidaiieda-de que se revela nos cuidados de umaassistência perfeita aos proletários; anecvsidade rigorosa, Indo ao extremode só serem conrentidas pequenastarefas e de nao se permitir a tftovulgarizada negociata das transferên-das a terceiros; a compreensão dosdeveres de poupança, fácil de notarem todos os serviços, desde-os trans.portes ás execuções, que só utilizammotores, quando a tração animal e omanejo da enxada determinariam de-meras ou Imperfeições prejudiciais.

    A REALIDADE 00 OESTE

    Ponta Grossa-Iguassú ci>ncorrerápara o pais compreencair a realidadedo oeste e o alto sentido patrióticodo rumo que o presidente GetulioVargas apontou ao Brasil que se re.nova pelo retorno aos sonhos dos he-róis da epopéia bandeirante.

    D; regresso a Curitiba encontra-mos um dos maiores entusiastas d».sa grande política de construção jor-nalista eneenheiro-gíówafo. que pa!-milhou todo o sertÃo paranaense dasbandas ds fronteira e deis escreveuum grande livro.

    Coelho Junior, fala-nos, com co-movida alegria, do muito que espera,agora, quando o chefe da Nação ío-ma interesse preocupado pelas ricasterras esquecidas. Repete-nos pala-vras que há mais de dez anos escre-veu em capítulos que deviam oficial-mente divulgar-se, porque, melhorque as razoes literárias e sentimen-tais. explicam o programa do presi-dente.

    Nessa área Imensa que a rodovianova vai servir e arejar, articulando-aeom a ferrovia que se aproxima deGuara-puava e com o tronco Impor,tante de linhas, que é Ponta Grossa,diz o prosador paranaense que st en-centra dentro das terras banhadaspeio curso inteiro dos grandes rio»realizadores da maravilha das catara-tas mais importantes do continente —Iguassú e Guiara — a maior reservaflorestal do Estado, representada pe-los pinheirais dos divisórios do Iguas-sú. Piquerl-Ivai. E encontram-se ali,tambem, "virgens e vastas, as últi-mas glebas das famosas terras ro-xas.

    O significado soeiai. econômieo «político da estrada, que devia eon-ciuir.se em vinte anos e o presidên-te mandou que se fzesse em três, §as perspectivas ecanómieas, que abre,sstâo nestas palavras de revolta e deesperança, velhas de quase dois lus-troa: só a cura, por ventilação, de*males s que estão sujeitas as populn.çéss disseminada» por esses sertões:o analfabetismo, os processos anti-quados de agricultura, a devastaçãode florestas, o banditismo — é o mo-tiro de empenho deus* esboçado m«-vimento de brasilidsde."Somos responsáveis por easa he-

    sos Técnicos para Adultos, eompreen-dendo um ti) curso de aperfeiçoa-mento — Fundamental — e dois deespecialização — Auxiliar de Escrito,rio e Artes Femininas —; os CursosPrimários para Adultos passaram

    ptetlvo levada a efeito pelo Deereio7.507 de 17-5-43. a ortwaç&o do en-*ino nos Cursos Elementares de Adul-toa".-«Jeitou-se. sem demôrs. ao novoMstema, sendo empregados, no ciclobásico, os programas que s titulo deexperiência foram seguidas nos C. P.A. em 1MJ d no ciclo complementar,os programas do extinto Curso Prévio dos antigos C. C. A.

    Desde o lni:lo do ano letivo que oensino nos Cursos de Continuação eAperfeiçoamento se vinha orientandodentro do espirito da reforma que «* nuais três quiru» partes s»ot-oneretliiou no decreto acima citado das pelo sal ordinário: » que.— reforma baseada no estudo e naexpc-léncia dos anos anteriores. Coma sus publicação poderam. pois. osCursos Técnicos para Adultos adap-tar.se. sem dificuldade, ao sistema

    1levium

    2 ... qu* a totalidade rio sal contidonos mnre» t oceanos representa 31milho»*, d equilftmetros cribiena, dosconstitui-'

    das reiiftM pularia.nue Ottn ",'eiunw*, relojoeiro

    de Ktiwibureo. It'n« t* »n0» B*r"construir um relér-o de palha^ t

    nue. por cúmulo d» tnftlicidtdt. um bur.ro imprudente ntmtu Mt» metmo r»l«-fie. »m apenas qmnst sefundot.

    ., que um homem rte SO ano» rttidade, que lenha feito a harba to.rios ns d'a» detde ot II annt, tacti»

    ficou com a navalha cerca de So metrosrie cabelo.

    ... qut ns Jogos olímpicos elástico»foram estabelecidos no ann IMS

    _ antes da era crirt» » somente dei-xaram de ser efetuados ri«pn,« d» ar.om da era s.'.ual: » aue. n..s tempo» modernnj. os )o«o> Bllmpl»! f"am restau-adns em ISM. reallra-do «» rfesrit entSodl quatro tm quttr.i w*.

    ... que o cérebro rto» débeis meu-tait ivintínitos tem. quase sempre

    ». a metaiie dn tamanho » às vete». pem» t nuart» parte do cérebro de

    umindivíduo normal.

    9]

    -ne. em 1««». a populaç.l'' dateira »* tornou superior to triplorto que era em 1750S e que de

    SM

    milhões, na primeira ^"""".«'Jmssm'biu a mais de dois bilWes e 100 milhões

    Cftmbio litraitfairaLONPUES Í5M««

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    VTríDrDORES

    .er Cursos Elementares para Adultos. pre80nijaei0l continuando o ensino apossuindo um Ciclo Elementar, em 3 r minj.trado a» acordo com os pro-anos, e um Ciclo Complementar, emum il) ano.

    O eetudo dos programas das mate-rias que constituem os currículos dosCursos de Educaçáo de Adultos mere-ceu tambem especial cuidado. Os dociclo básico e complementar dos C.E. A. foram orientados e organiza-aos soo nossa assistência aireta e osdos Cursos Técnicos para Adultos fo-ram elaborados pelos professores es-peeialisados em cada matéria, emexercício nos C. T. A. Ambos o*programas obedeceram, didática e pe.pagogicamente, aos objetivos que im-puzeram a reorganização do ensino emereceram aprovação do prefeito.

    6.291 alunos se matricularam noscumos elementares de Adultos, no anode 1943. de cujo total 60 por eenraforam do sexo masculino. Predomina,ram na matricula os alunos dt 21 emais d» 21 anos de idade.

    Estudada a matricula quanto Aprofissão temos os seguintes dados:operários — 29.94 por cento; domes-ticos »— 28,90 por cento; comerciaria*.15.06 por cento; outras profissõesmal deíinidadfs — 8 93 por cento;sem profissão — 8.36 por cento; innustriário? — 3.16 por cinto; milita-res — 3,14 por cento; agricultores —1.11 por cento; funcionários públicos

    1.04 por cento; enfermeiros — 0.20por eento; ferroviários — 0,17 porcento.

    O total de eliminações nos C. E. A.em 1943 elevou-se a 3.137 alunos —número verdadsiramente exagerado epara o quai íó rodemos achar explica-çáo na intensa mobilização do exér-cito, levada a efeito no correr do ano.no recrutamento de operários para aAmazônia, na atração de artíficespara a siderurgia, sem falar tambemno afastamento de muitos professo,res d» suas turmas, durante o ano.

    A matricula nos Cukos Técnicospara Adultos atingiu a 1.245 alunos,ssndo a matricula confirmada de 699discentes, a renovada de 10 e a novade 534. dlstribuinrio-se os -ílunos pelosciverses cursos da seç V ie forma:686 nos dois anos do Curso Funda-mental: 158 no de Auxiliar de Escri.tório e 399 no de Artes Femininas.

    Nos Cursos Técnicos para Adultosa eliminação atingiu a um total de558 alunos — ellminçftes que podemosatribuir, em grande parte, á insufi-ciência do preparo básico de alunosque abandonaram os cursos por naopocerom acompanhar es mesmos.

    A freqüência média dos CE.A. fotde 70,48 por cento da matrícula, o querepresenta índice apreciável, dado otipo de ensino e a espécie d» alunas.Nos cursos técnicos de Adultos essafreqüência foi d» 70 por cento.

    Com a reorganização do ensino su.

    TiUUH REGULARIZA OfINTISTIV08

    gramas elaborados pelos professoresde cada cadeira, sob a orlcntaçáo dosr. chefe do 5—DC.

    E' sensível a melhoria que, nos ul-timos anos, se vem fazendo notar noensino dos cursos noturnos,

    Nos C. E. A. os professores sáo. emsua grande maioria, muito esforçadose devotados e. desta afirmativa, encon-fiamos prova nos resultados que po-demos apreciar através as provas derendimento do ensino, em Junho, pe-los exames de promoção e d» conclu-*fto d? curso básico e complementare pelas trabalhos didáticos e de ati-vidades cívicas expostos.

    O esforço e o devotamento dos pro-fessores dos Cursos Elementares paraAdultos, suprem, até certo ponto, adeficiência de formação didática epsdagógica de que muitos deles seressentem, constituindo este proble-ma da preparação adequada de taisdocentes, objeto de estudos desta di-retoria. que procurará, loso que as cir.cunstâncias o tornem possível, orga-nizar cursos ds aperfeiçoamento eoriínatcáo para os que ve»m dsdican-do seus esforços ao ensino nos C.E. A.

    Nos Cursos Técnicos para Adul- .tos os resultados nào se mostraramtáo animadores como nos C. E. AA admissáo ,sem prévio exame, dealunos portadores de certificados decursos primários conf!ri,dos anosatrás — indivíduos que náo conserva-ram os conhecimentos adquiridos —,bem como o atual processo de verifi-car.So de aproveitamento por meio deprovas parciais, eis os principais fa-torss responsáveis por es»e rsndimen-to pouco apreciável nos C. T. A, —falhas que ssráo oportunamente re-movidas.

    A ESCOLA l)E TEATItO E CINEMA

    A Escola de Teatro e Cinema, quehá alguns anos se encontrava fecha-da, no ano que findou, voltou s fun-clonar. embora com um eurso prell-minar apenas.

    Os resultados desse reinicio de ati-vidades ainda náo podem ssr apre.ciado.s. mas. r.o ano que se vai iniciar,poderão eles ser constatados, tendonm vista as providências adotadaspela administraçfto.

    Eis em resumo os criteriosos dados,extraídas de um relatório concienteda importância das técnicas educati-vas a serviço da educaçáo e difusãoda cultura.

    O relatório do dr. Henrique BatistaPsreira. Diretor do Departamento deDifusão Cultural, é bem um atesta-do da eficiente administração do cei.Jonas Corrêa a frente da SecretariaGeral de Educação e Cultura, orienta.da de acorSo com as diretrizes traça,rias pslo prsfeito Henriques Dcds-worth para aquel» importante orsáoespeslalisado da Prefeitura do Distri-to Federal,

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    4» JUNTA DE CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

    Casos julgados ontem — Pedro José neSoura e Zulmar F. Pereir» contra Car-voarls Santo Antonio. Salários, Acordo.Gilberto Trarei contra Ca. EdforaAmericana. A("«do. Manuel Vicente Fer-reira cnntra Cia. . N». efaçãi Costeira.Reintegraçín e salários. Remetido á R«Junta. — Rubem rie Soura Cruz contraCia. Nacional Navegação A*-ca. Dispen-s» sem insta c=U'a. — .Toíefin» Honorlocnntra Cabaré Tabaris Procede Te — ,7o-sé Domingo» contra. Joaouim Monteiro.Acordo. — Ttermacíüo Santos contra Li-boman êc Cia Aronivado. — ErnertiSantos cnntra Luiz M»nso Soto.'Adiado.Leopoldo Jo»é de Morais cnntra Via-cão S. Jorge Ltda. Adiado. Salários. —Mario Jnsé de Alcântara contra Rodrl*ue« A Si'va Acordo. — JoSo' Teiy«ira.tardi contra Oliveira A Herculano Pro-cedente.

    Pauta para hoje — Aureliano Flrmlnnrta Fonrec» e nutro" c-nt-a ,T. Víclonrnfc Correia — Nilo José Dl'arte e

    "outrocontra Servix Engenharia Ltda.

    S* JUNTA OE CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

    Casos Julgados ontem — Oscar Lopesrta Silva contra Silvio. José Ângelo. Ca*i-ciliado em CrS 1.(100*0. — Antônio riaSilva Pereira contra Wilson Sons A Cia.A Junta declar;cu-se incer.ne'en*e. — JoioVicente Ferreira contr» Construtora Bran-dão S. A. Conciliurin. — />"t-n!o P""nde Azevédn contra' Bernard Poch. Concl-liado em Cr.» S..CO0,l.'0. — José d» SousaFreitas contra .T»lm» da Costa Menne»Conciliado. — Vitor Bamal Csvídas » ru-tros eontr» Fr^nciscn Costa Sllv».- Adia-rti para 30-2-44. — Bernardino Ferreira-Pires da Co-.ta contra Piçtribiudore- ¦•Vendedores de Jornais e Revistas. Adia-

    rio para 1434., — Américo l.n(.e_ contiaCia. .irtaruriica dn Hi»-'i $. A St.;eính»cirio, -- Francisco rt» Si vi Jm.i.-,i-anira Editora Vecchi l.tda. - C»a;,laria. - Aninnin Cardoso Um» contr*M. Mend*», lmproc»d»nl»,

    t* JUNTA DK CONCILIAÇÃOr. JI ..OAMKNTO

    i:»rit« iiiicrrin» ont»m — Valartine n»druu»» Viair» contra f.talvino Inane t.»rerio. Indenirtçáo. tviio pr*vm * -. ,.renca d* 'alirio». Imnrocedene - Cu,Nacional de Nav*«»rín Co-lelr» eontr»M»Pti»l Vicen** Ferreira. Inquérito «•!•mlnlitratlvo. Adiado para 13444 Aurelino Alve» Paranaguá rontra rabnri 1»M-teilal Wé'r'M Ba.elll» Rima le,lnd»Pl_aeáo, »vl»o prévio, 1mt.rflre-1.nt»_ An»on'o Alve» é- Melo ce»!.a ci» .»Crl»t.i« do Hr»»ll "CriHab" .1 / Avnenrév'0 » hor« extra'. Convertido »'nriillsêncl*. — Manuel rte Snu-a M«rh»nfirnntr* Ml"'iel r»U'Hnn do Mont» Inrtrnís-acAn. »vl'o nrév'o. féria* e «a *r'n» r*•ido". IncomVeoi» t Junta _ ' «'nnirtiLeal Bnr«» conlr» Banco n ... r ^,Comércio H, A. Atin-rtti » rttfei—.". !•,«Urin» Pr»c»rient» em pai te, - ManuelTelxelr» d» Vaiceneeia» c-ntr» .»n0Br»«lleim e» Cnmé-ci* 5, A Rebat\»rp»itn n'ra Cia ^"-rp»f^r, >,„»lr!-el dõ H'n ?* J--*«iro - H--en v-frsm c—'• 4* 't"'C0DIG0 SECRETO'!

    O «• SUCtt .CHACO ; '

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    NEGADA PERMISSÃO PARA 0 VASCO DA GAMA JOGAR AMANHA.1%* NK K\< 0>Tll\ NA

    I'Al MIMA O FLAMENGOWfl//,0, PERÁCIO E ZIZINHO NÂO ATUARÃO

    CONTRA OCORINTIANSO* riilu'o.n»tt'ct, de»d» ontem, »••tu-íinirsm na Paulleél* puni onde

    inj»r»m por via aérea.seguiram o» defensor»* do Pl.mtn.o dividido», l»io é. em d-.ii tniiio*,"ndo o 1* partido no arllo du I. «

    i 3», no ria* 10 hora»Chefiando a delegação do» bi.cam*

    irftr» argutii o ir. Silvestre Lelle,irndo r-mr-aix-Ml» o* atrguinte* jos*.lore*: Jurandyr. Lula. NUinn. Art,*.»*,Bl-m». Brla, Jayme. Nilo. Tllio, Dj.í.•na. ,AI»rcon, Wvé. J»rbu. PauloAm»ral, Oualter. Pedro. Qutrina, .Jayr.

    Seguiram lambem o técnico Plávlortiwt», o m»M»Bi»ta Janh»on e JoséMoreira Basto».

    NAO ATUARA* O TRIO ATACANTE

    O qtiadm para o Jogo contra o Co.rintfan» amanha. J* ettá («calado,Jn-*»rá desfalcido do trio atacante

    campeão. i»*o é. Zislnhò. Pirilo. e Pe.ráeío. devendo. «er, »»lvo modlf Icaçôe*-ie última hor», o seguinte:

    . Lufa; Artl-;** é Nilton; Biguá,B-i* e Jayme; Nilo, Ttlo, Djalma.Alarcon e Vévé.

    AlJTOMOKIIJSMOFRANCISCO LANDI A FRENTE DO CAMPEO-

    NATO DE GASOGÊNIOCom a realização da II Subida d», Montanha a Gasogênlo, a 6 do corren-

    te, Iniciou-se o Campeonato do Gasogênlo, que,.a.exemplo do ano passadopromete um desenrolar bastante di*pu*ado. A contagem do» ponto* será emtudo idêntica à do anterior, isto é, olímpica e haver* pura os concorrente*o» seguintes prêmios: Ao' 1* colocado, a taça "Fernando Costa*' e ao 2', * 'taça "Comlssáo Nacional de Gasogênlo".

    B* a seguinte a colocação dos concorrentes na l' etapa do'Campeonato:!" lugar: Francisco Landi (S. Paulo io ponto»2" Geraldo Avelar (Rio) . , g »31 " Salvador Chiappajrzo iS.-Paulo) . , 4 "4- ". R. A. Cazeatix (Inglaterra) . . 3 "5' " Cario* Mac Dowell da Costa (Rtoi _ "6» " Henrique S. Càslnf (Rio) ... 1 >•

    A PROVA DE INTERLAGQS, EM S. PAULOContinuam despertando vivo interesse nos meios automobüstlcos ris no-ticias vindas de S. Paulo, por via telefônica, sobre os entendmento* preliml-nares da corrida projetada pelo Automóvel Clube do Brasil. O montante de

    prêmios será bastante compensador par» os volante» carioca*, tanto mais quehaverá prêmios para os carros de cílindrad» inferior a 4.000 cc, como os Forde Chevrolet. ..",.'.'. ¦•-¦••

    Bé'.t|

    tu''''' á I^m 2JT. «Sr ¦ I

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    i. . ...... ...... .,1...... ..-

    O COLÉGIO DE ÁRBI-TROS AGRADECE À

    C. B. D.. O Colégio de Árbitros, do Uruguai,por intermédio da Associação de Fu-tebol daquele pais agradeceu a Cl B.D. as gentileza.» por ela feita aas seusassociados Germano Cirilo e AníbalTejada. que no Brasil atuaram os jo-gos finais do Campeonato. Brasileirode- Futebol. •

    O BAILE DA VITÓRIANOS DEMOCRÁTICOS

    - -Os amplos e -luxuosos- salões do Cas- -te'o abrir-se-âo -novamente amanha.26 do corrente, para.