Post on 14-Feb-2015
Microeconomia
Demanda do
consumidor
Demanda do
consumidor
PINDYCK, R. e RUBINFELD, D. Microeconomia. São Paulo:
Prentice Hall. 2008.
Capítulo 3: Comportamento do consumidorCapítulo 4: Demanda individual e demanda de mercado
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Tópicos para discussão
Preferências do Consumidor
Restrições Orçamentárias
A Escolha do Consumidor
Utilidade Marginal e Escolhas do Consumidor
Demanda Individual
Slide 3
Tópicos para discussão
Efeito Renda e Efeito Substituição
Demanda de Mercado
Excedente do Consumidor
Slide 4
Comportamento do Consumidor
Teoria do comportamento
do consumidor
Descrição de como os consumidores
alocam sua renda, entre diferentes bens e serviços, procurando maximizar
o próprio bem-estar.
Slide 5
Comportamento do Consumidor
Uma aplicação que ilustra a importância da
teoria econômica do comportamento do
consumidor:
A empresa está lançando uma variação de
um produto atual
A empresa tem de determinar o preço do
produto antes de colocá-lo no mercado.
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Comportamento do Consumidor
Etapas do estudo do comportamento doconsumidor.
1) preferências do consumidor
Para descrever como e por quê as pessoas
preferem uma mercadoria a outra.
2) restrições orçamentárias
As pessoas têm rendas limitadas.
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Comportamento do Consumidor
Etapas do estudo do comportamento doconsumidor.
3) combinação das preferências com suasrestrições orçamentárias paradeterminar as escolhas do consumidor
Que combinação de mercadorias os
consumidores comprarão de modo a
maximizar sua satisfação?
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Preferências do Consumidor
Uma Cesta de Mercado é um conjunto
de uma ou mais mercadorias.
Uma cesta de mercado pode ser preferida a outra que contenha uma combinação diferente de mercadorias.
Cestas de Mercado
Slide 9
Preferências do Consumidor
Três Premissas Básicas
1) Integralidade: as preferências são completas.2)Transitividade: As preferências são
transitivas. (Se prefere A a B e B a C, então prefere
A a C).
3)Mais é melhor do que menos: Os consumidores sempre preferem quantidades maiores de uma mercadoria
Cestas de Mercado
Slide 10
Preferências do Consumidor
A 20 30
B 10 50
D 40 20
E 30 40
G 10 20
H 10 40
Cesta de Mercado Unidades de Alimento Unidades de Vestuário
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Preferências do Consumidor
Uma curva de indiferença representa todas as combinações de cestas de
mercado que proporcionam o mesmo nível de satisfação a uma pessoa.
Curva de Indiferença
Slide 12
O consumidor prefere
a cesta A a todas as
cestas da área azul,
enquanto todas as
cestas da área rosa
são preferidas a A.
Preferências do Consumidor
Alimento
(unidades por semana)
10
20
30
40
10 20 30 40
50
E
B
D
H
G
A
Vestuário
(unidades por
semana)
Slide 13
U1
As cestas B, A, & D
proporcionam a mesma
satisfação
�E é preferida a qualquer cesta
em U1
�Cestas em U1 são preferidas
a H & G
Preferências do Consumidor
10
20
30
40
10 20 30 40
Vestuário
(unidades por
semana)
50
G
D
A
EH
B
Alimento
(unidades por semana)
Slide 14
Preferências do Consumidor
Curva de Indiferença
A curva de indiferença apresenta inclinação
negativa, da esquerda para a direita.
Uma inclinação positiva violaria a
premissa de que uma quantidade maior de mercadoria é preferida a uma menor.
Slide 15
Preferências do Consumidor
Curva de Indiferença
Qualquer cesta de mercado localizada acima e à direita de uma curva de indiferença é
preferida a qualquer cesta de mercado localizada sobre a curva de indiferença.
Slide 16
Preferências do Consumidor
Um mapa de indiferença é um conjunto
de curvas de indiferença que descrevem
as preferências de uma pessoa com relação a todas as combinações de duas
mercadorias. Cada curva de indiferença no mapa mostra
as cestas de mercado entre as quais a pessoa é indiferente.
Mapa de Indiferença
Slide 17
Preferências do Consumidor
Curva de indiferença
Finalmente, as curvas de indiferença não
podem se interceptar.
Isso violaria a premissa de que uma quantidade maior de mercadoria é
preferida a uma menor.
Slide 18
U2
U3
Preferências do Consumidor
Alimento
(unidades
por semana)
U1
AB
D
A cesta de mercado A
é preferida a B.
A cesta de mercado B é
preferida a D.
Vestuário
(unidades por
semana)
Slide 19
U1U2
Preferências do Consumidor
Vestuário
(unidades por
semana)
A
D
B
O consumidor deveria
ser indiferente a
A, B e D. Entretanto,
B contém mais de
ambas as mercadorias
do que D.
Curvas de indiferença
não podem se
interceptar
Alimento
(unidades
por semana)
Slide 20
A
B
D
EG
-1
-6
1
1
-4
-2
1
1
Observação: A quantidade de vestuário de
que se abre mão para se obter uma unidade
de alimento diminui de 6 para 1
Preferências do Consumidor
2 3 4 51
2
4
6
8
10
12
14
16
Pergunta: Essa relação
também é válida ao
abrir mão de alimento
para obter vestuário?
Alimento
(unidades
por semana)
Vestuário
(unidades por
semana)
Slide 21
Preferências do Consumidor
A Taxa Marginal de Substituição (TMS)mede a quantidade de uma mercadoria de que o consumidor está disposto a
desistir para obter mais de outra.
É medida pela inclinação da curva de
indiferença.
Taxa Marginal de Substituição
Slide 22
Preferências do Consumidor
Alimento
(unidades
por semana)
Vestuário
(unidades por
semana)
2 3 4 51
2
4
6
8
10
12
14
16A
B
D
EG
-6
1
1
1
1
-4
-2
-1
TMS = 6
TMS = 2
AVTMS
Slide 23
Preferências do Consumidor
Adicionaremos, agora, uma quarta premissa relativa às preferências do consumidor:
A taxa marginal de substituição é decrescente ao
longo da curva de indiferença.
Observe que a TMS para AB era 6, enquanto para DE era 2.
Taxa Marginal de Substituição
Slide 24
Preferências do Consumidor
Pergunta
Quais são as três primeiras premissas?
Taxa Marginal de Substituição
Integralidade
Transitividade
Mais é melhor do que menos
Slide 25
Preferências do Consumidor
As curvas de indiferença são convexas porque à medida que maiores quantidades de uma mercadoria são consumidas, espera-se que o consumidor esteja disposto a abrir mão de cada vez menos unidades de uma segunda mercadoria para obter unidades adicionais da primeira.
Os consumidores preferem uma cesta de mercado balanceada.
Taxa Marginal de Substituição
Slide 26
Preferências do Consumidor
Dois Bens Podem ser Substitutos ouComplementares
Substitutos perfeitos e complementos perfeitos
Dois bens são substitutos perfeitos quando a taxa marginal de substituição de um bem
pelo outro é constante.
Taxa Marginal de Substituição
Slide 27
Preferências do Consumidor
Substitutos Perfeitos e Complementos Perfeitos
Dois bens são complementos perfeitos
quando suas curvas de indiferença têm o
formato de ângulos retos.
Taxa Marginal de Substituição
Slide 28
Preferências do Consumidor
Suco de laranja
(copos)
Suco de
maçã
(copos)
2 3 41
1
2
3
4
0
Substitutos
Perfeitos
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Preferências do Consumidor
Sapatos direitos
Sapatos
esquerdos
2 3 41
1
2
3
4
0
Complementos
Perfeitos
Slide 30
Preferências do Consumidor
Os executivos de empresas automobilísticas
devem decidir regularmente quando introduzir novos modelos e quanto investir na reestilização.
A análise das preferências do consumidor
ajudaria a determinar quando e se as empresas automobilísticas devem reestilizar
seus automóveis.
Projeto de um novo automóvel (I)
Slide 31
Preferências do Consumidor
Estes consumidores
estão dispostos a abrir
mão de boa dose de estilo
para obter desempenho
adicional
Estilo
Desempenho
Preferência do
consumidor (A):
Alta TMS
Slide 32
Preferências do Consumidor
Estes consumidores
estão dispostos a abrir
mão de boa dose de
desempenho
para obter estilo
adicional
Estilo
Desempenho
Preferência do
consumidor (B):
Baixa TMS
Slide 33
Preferências do Consumidor
O que você acha?
Como podemos determinar a preferência
dos consumidores?
Projeto de um novo automóvel (I)
Slide 34
Preferências do Consumidor
Um estudo recente sobre a demanda automobilística nos Estados Unidos
mostra que, durante as duas últimas
décadas, a maioria dos consumidores
tem preferido estilo a desempenho.
Projeto de um novo automóvel (I)
Slide 35
Preferências do Consumidor
Crescimento das Importações de Automóveis
do Japão
Décadas de 1970 e 1980
15% dos carros nacionais sofreram mudança
no estilo, a cada ano
No caso dos importados, esse percentual sobe para 23%
Projeto de um novo automóvel (I)
Slide 36
Preferências do Consumidor
Utilidade
Número que representa o nível de satisfação
que uma pessoa obtém ao consumir uma
determinada cesta de mercado.
Se comprar três cópias do livro de
Microeconomia deixa o consumidor mais feliz do que comprar uma camisa, então, dizemos
que os livros proporcionam mais utilidade a esse consumidor do que a camisa.
Slide 37
Preferências do Consumidor
Função de utilidade
Relação matemática que associa níveis de
utilidade a cestas de mercado individuais.
Slide 38
Preferências do Consumidor
Função de Utilidade
Relação matemática que associa níveis de
utilidade a cestas de mercado individuais.
Suponha:Função de utilidade para alimento (A) e vestuário (V)
U(A,V) = A + 2V
Cestas de mercado: unid.de A unid.de V U(A,V) = A + 2V
A 8 3 8 + 2(3) = 14
B 6 4 6 + 2(4) = 14
C 4 4 4 + 2(4) = 12O consumidor é indiferente entre A & B
O consumidor prefere A & B a C
Slide 39
Preferências do Consumidor
Alimento
(unidades por semana)10 155
5
10
15
0
Vestuário
(unidades por
semana)
U1 = 25
U2 = 50 (Preferida a U1)
U3 = 100 (Preferida a U2)A
B
C
Suponha: U = AV
Cesta de mercado U = AVC 25 = 2,5(10)A 25 = 5(5)B 25 = 10(2,5)
Funções de Utilidade & Curvas de Indiferença
Slide 40
Restrições Orçamentárias
O comportamento do consumidor não é
determinado, apenas, por suas preferências.
As restrições orçamentárias também
limitam a capacidade do indivíduo em
consumir, tendo em vista os preços que
ele deve pagar por diversas mercadorias e serviços.
Slide 41
Restrições Orçamentárias
Linha do orçamento
A linha do orçamento indica todas as combinações de duas mercadorias para as
quais o total de dinheiro gasto é igual à
renda total.
Slide 42
Restrições Orçamentárias
Linha do orçamento
Seja A a quantidade adquirida de alimento e V a quantidade adquirida de vestuário.
Preço do alimento = PA e o preço do vestuário =
Pv
Logo, PA A é a quantidade de dinheiro gasto com
alimento e Pv V é a quantidade de dinheiro gasto
com vestuário.
PA A + PV V = I
Slide 43
Restrições Orçamentárias
A 0 40 $80
B 20 30 $80
D 40 20 $80
E 60 10 $80
G 80 0 $80
Cesta de Alimento(A) Vestuário(V) Despesa Total
mercado PA = ($1) PV = ($2) PAA + PVV = I
Slide 44
Linha do Orçamento: A + 2V = $80
2
1- - / Inclinação VA/PPAV
10
20
(I/PV) = 40
Restrições Orçamentárias
Alimento
(unidades por semana)40 60 80 = (I/PA)20
10
20
30
0
A
B
D
E
G
Vestuário
(unidades
por semana)
PV = $2 PA = $1 I = $80
Slide 45
Restrições Orçamentárias
Linha do Orçamento
À medida que a cesta consumida se move ao longo
da linha do orçamento a partir do intercepto, o
consumidor gasta menos com uma mercadoria e mais com a outra.
A inclinação da linha mede o custo relativo de
vestuário e alimentação.
A inclinação é igual à razão dos preços das duas
mercadorias com o sinal negativo.
Slide 46
Restrições Orçamentárias
Linha do Orçamento
A inclinação indica a proporção segundo a qual
pode-se substituir uma mercadoria pela outra sem alterar-se a quantidade total de dinheiro gasto.
O intercepto vertical (I/PV) indica a quantidade máxima de V que pode ser comprada com a renda I.
O intercepto horizontal (I/PA) indica a quantidade máxima de A que pode ser comprada com a renda I.
Slide 47
Restrições Orçamentárias
Efeitos das Modificações na Renda e nos
Preços
Modificações na Renda
Um aumento da renda causa o deslocamento paralelo da linha do orçamento para a direita
(mantidos os preços constantes).
Uma redução da renda causa o deslocamento
paralelo da linha do orçamento para a esquerda
(mantidos os preços constantes).
Slide 48
Restrições Orçamentárias
Alimento
(unidades por semana)
Vestuário
(unidades
por semana)
80 120 16040
20
40
60
80
0
Um aumento da renda
desloca a linha do
orçamento
para a direita
(I = $160)
L2
(I = $80)
L1
L3
(I =
$40)
Uma redução da renda
desloca a linha do
orçamento
para a esquerda
Slide 49
Restrições Orçamentárias
Efeitos das Modificações na Renda e nos
Preços
Modificações nos Preços
Se o preço de uma mercadoria aumenta, a linha
do orçamento sofre uma rotação para a
esquerda em torno do intercepto da outra mercadoria.
Se o preço de uma mercadoria diminui, a linha
do orçamento sofre uma rotação para a direita
em torno do intercepto da outra mercadoria.
Slide 50
Alimento
(unidades por semana
Vestuário
(unidades
por semana)
80 120 16040
40
(PA = 1)
L1
Um aumento no preço do
alimento para $2,00 modifica
a inclinação da linha do
orçamento e causa sua
rotação para a esquerda.
L3
(PA = 2)
(PA = 1/2)
L2
Uma redução no preço do
alimento para $0,50 muda
a inclinação da linha do
orçamento e causa sua
rotação para a direita.
Restrições Orçamentárias
Slide 51
Restrições Orçamentárias
Efeitos das Modificações na Renda e nos
Preços
Modificações nos Preços
Se os preços de ambas as mercadorias
aumentam, mas a razão entre os dois preços
permanece inalterada, a inclinação da linha do
orçamento não muda.
Entretanto, a linha do orçamento sofrerá um
deslocamento paralelo para a esquerda.
Slide 52
Restrições Orçamentárias
Efeitos das Modificações na Renda e nos
Preços
Modificações nos Preços
Se os preços de ambas as mercadorias
diminuem, mas a razão entre os dois preços
permanece inalterada, a inclinação da linha do
orçamento não muda.
Entretanto, a linha do orçamento sofrerá um
deslocamento paralelo para a direita.
Slide 53
A Escolha do Consumidor
Os consumidores escolhem umacombinação de mercadorias que maximizasua satisfação, dado o orçamento limitadode que dispõem.
A cesta de mercado ótima deve satisfazer duas
condições:
1. Ela deve estar situada sobre a linha do orçamento.
2. Ela deve fornecer ao consumidor sua combinação
preferida de bens e serviços.
Slide 54
Lembre-se de que a inclinação de uma curva de indiferença é dada por:
A Escolha do Consumidor
A
VTMS
V
A
P
PInclinação
Além disso, a inclinação da linha do orçamento é:
Logo, podemos afirmar que a satisfação é maximi-zada no ponto em que:
V
A
P
PTMS
Slide 55
A Escolha do Consumidor
Alimento (unidades por semana)
Vestuário
(unidades
por semana)
40 8020
20
30
40
0
U1
B
Linha do Orçamento
O ponto B não maximiza
a satisfação porque
a TMS (-(-10/10) = 1)
é maior do que a razão
entre os preços (1/2).
-10C
+10F
PV = $2 PA = $1 I = $80
Slide 56
A Escolha do Consumidor
Linha do Orçamento
U3
D A cesta de mercado D
não pode ser consumida
dada a restrição
orçamentária.
Alimento (unidades por semana)
Vestuário
(unidades
por semana)
40 8020
20
30
40
0
PV = $2 PA = $1 I = $80
Slide 57
U2
A Escolha do Consumidor
PV = $2 PA = $1 I = $80
Linha do Orçamento
A
No ponto A, a linha
do orçamento e a
curva de indiferença são
tangentes, e nenhum nível
mais elevado de satisfação
pode ser obtido.
No ponto A:
TMS =PA/PV =0,5
Alimento (unidades por semana)
Vestuário
(unidades
por semana)
40 8020
20
30
40
0
Slide 58
A Escolha do Consumidor
Suponhamos a existência de dois
grupos de consumidores, ambos dispostos a gastar $10.000,00 para melhorar o estilo e o desempenho dos automóveis.
Os grupos têm preferências distintas.
Projeto de um novo automóvel (II)
Slide 59
A Escolha do Consumidor
Se um fabricante de automóveis for
capaz de encontrar o ponto de tangência entre a curva de indiferença
de determinado grupo e sua restrição
orçamentária, ele poderá elaborar um
plano de produção e marketing
adequado.
Projeto de um novo automóvel (II)
Slide 60
Projeto de um Novo Automóvel (II)
Estilo
Desempenho$10.000
$10.000
$3.000
Estes consumidores
estão dispostos a abrir
mão de uma considerável
dose de estilo
para obter algum
desempenho adiciomnal
$7.000
Slide 61
Projeto de um Novo Automóvel (II)
Estilo
$10.000
$10.000
$3.000
Estes consumidores
estão dispostos a abrir
mão de uma considerável
dose de desempenho
para obter algum
estilo adicional
$7.000
Desempenho
Slide 62
A Escolha do Consumidor
Uma solução de canto ocorre quando o consumidor opta por soluções extremas,
comprando apenas um tipo de mercadoria.
Isso ocorre quando as curvas de indiferença são
tangentes ao eixo horizontal e/ou ao eixo vertical.
A TMS não é igual a PA/PB na cesta escolhida.
Solução de Canto
Slide 63
Solução de Canto
Sorvete (taças/mês)
Iogurte
Congelado
(taças/mês)
B
A
U2 U3U1
Uma solução de canto
ocorre no ponto B.
Slide 64
A Escolha do Consumidor
Solução de Canto
No ponto B, a TMS de sorvete por iogurte é maior que a inclinação da linha do orçamento.
Isso significa que o consumidor estaria disposto a abrir mão de mais iogurte em troca de um pouco de sorvete, se possível.
Mas não há mais iogurte que possa ser trocado por sorvete!
Slide 65
A Escolha do Consumidor
Solução de Canto
Quando ocorre uma solução de canto, a
TMS do consumidor não se iguala
necessariamente à razão entre os preços.
Nesse caso temos:
IogurteSorvete PPTMS /
Slide 66
A Escolha do Consumidor
Solução de Canto
Se a TMS for, de fato, significativamente maior do que a razão entre os preços,
então, uma pequena diminuição no preço
do iogurte não alterará a cesta de mercado
do consumidor.
Slide 67
A utilidade marginal mede a satisfação
adicional obtida do consumo de uma unidade adicional de uma mercadoria.
Utilidade Marginal e Escolha do Consumidor
Utilidade Marginal
Slide 68
Exemplo A utilidade marginal derivada do aumento de 0
para 1 unidade de alimento poderia ser 9
Do aumento de 1 para 2 poderia ser 7
Do aumento de 2 para 3 poderia ser 5
Observação: A utilidade marginal é
decrescente
Utilidade Marginal
Utilidade Marginal e Escolha do Consumidor
Slide 69
O princípio da utilidade marginal
decrescente afirma que, à medida que
se consome mais de uma mercadoria, cada quantidade adicional que for consumida propiciará adições cada vez
menores de utilidade.
Utilidade Marginal Decrescente
Utilidade Marginal e Escolha do Consumidor
Slide 70
Utilidade marginal e curva de indiferença
Se o consumo se move ao longo de uma curva de indiferença, a utilidade adicional
derivada de um aumento no consumo de uma mercadoria, alimento (A), deve compensar a perda de utilidade da diminuição no consumo da outra mercadoria,
vestuário (V).
Utilidade Marginal e Escolha do Consumidor
Slide 71
A equação da maximização da utilidade nos
mostra que:
A utilidade é maximizada quando o orçamento é
alocado de modo que a utilidade marginal por
dólar despendido é igual para ambas as
mercadorias.
A isso denomina-se princípio da igualdade
marginal.
VVAA PUMPUM //
Utilidade Marginal e Escolha do Consumidor
Slide 72
*** Demanda Individual ***
Modificações no preço
Utilizando os mesmos números do
exemplo anterior, o impacto de uma mudança nos preços dos alimentos pode
ser ilustrado por meio de curvas de indiferença.
Slide 73
Efeitos de variações nos preços
Alimento
(unidades
por mês)
Vestuário
(unidades por
mês)
4
5
6
U2
U3
A
B
DU1
4 12 20
Três curvas de
indiferença distintas
são tangentes a cada
linha de orçamento, em
função dos três preços
distintos do alimento.
Suponha:
�I = $20
�PV = $2
�PA = $2; $1; $0,5010
Slide 74
Curva de Preço-Consumo
Efeitos de variações nos preços
Alimento
(unidades
por mês)
4
5
6
U2
U3
A
B
DU1
4 12 20
A curva de preço-consumo
é formada pelas
cestas de mercado que
maximizam a utilidade para os
vários preços do alimento.
Vestuário
(unidades por
mês)
Daqui encontramos
a curva de demanda
Slide 75
Efeitos de variações nos preços
Curva de Demanda
A curva de demanda individual
mostra a quantidade de uma
mercadoria que um consumidor irá
adquirir em função do seu preço.
(Os pontos E, G e H correspondem,
Respectivamente, aos pontos A, B
e D)
Alimento
(unidades
por mês)
Preço
do alimento
H
E
G
$2,00
4 12 20
$1,00
$0,50
Slide 76
Demanda Individual
As curvas de demanda possuem duas propriedades importantes:1. O nível de utilidade que pode ser obtido varia à
medida que nos movemos ao longo da curva.2. Em cada ponto da curva de demanda, o
consumidor estará maximizando a utilidade ao satisfazer a condição de que a TMS do alimento
por vestuário seja igual à razão entre os preços
desses bens.
A Curva de Demanda Individual
Slide 77
Efeitos de variações nos preços
Alimento
(unidades
por mês)
Preço
do alimento
H
E
G
$2,00
4 12 20
$1,00
$0,50
Curva de Demanda
Para PV = 2:
�E: Pa/Pv = 2/2 = 1 = TMS
�G: Pa/Pv = 1/2 = 0,5 = TMS
�H:Pa/Pv = 0,5/2 = 0,25 = TMS
Quando o preço cai Pa/Pv & TMS também caem
Slide 78
Demanda Individual
Modificações na renda
Utilizando o exemplo Alimentação-Vestuário, o impacto de uma mudança na
renda também pode ser ilustrado por meio
de curvas de indiferença.
Slide 79
Efeitos de variações na renda
Alimento
(unidades
por mês)
Vestuário
(unidades por
mês)
Um aumento na renda,
mantidos os preços fixos,
faz com que os
consumidores alterem sua
escolha de cesta de mercado.
Curva Renda-Consumo
3
4
A U1
5
10
B
U2
D7
16
U3
Suponha: Pa = $1
Pv = $2
I = $10, $20, $30
Slide 80
Efeitos de variações na renda
Alimento
(unidades
por mês)
Preço
do alimentoUm aumento na renda,
de $10 para $20 para $30,
mantidos os preços fixos,
desloca a curva de demanda
do consumidor para a direita.
$1,00
4
D1
E
10
D2
G
16
D3
H
Slide 81
Demanda Individual
Modificações na renda
A curva renda-consumo especifica as combinações de alimento e vestuário
maximizadoras da utilidade, associadas a cada um dos possíveis níveis de renda.
Um aumento da renda desloca a linha de orçamento para a direita, aumentando o
consumo ao longo da curva renda-consumo.
Simultaneamente, o aumento da renda desloca a curva de demanda para a direita.
Slide 82
Demanda Individual
Modificações na renda
Quando a curva de renda-consumo apresenta uma inclinação positiva:
A quantidade demandada aumenta com a renda.
A elasticidade-renda da demanda é
positiva.
O bem é um bem normal.
Bens Normais e Bens Inferiores
Slide 83
Demanda Individual
Modificações na renda
Quando a curva de renda-consumo apresenta uma inclinação negativa:
A quantidade demandada diminui com a renda.
A elasticidade-renda da demanda é
negativa.
O bem é um bem inferior.
Bens Normais e Bens Inferiores
Slide 84
Um Bem Inferior
Hambúrguer
(unidades por mês)
Bife
(unidades por
mês)
15
30
U3
C
Curva
renda-consumo
�mas o hambúrguer
se torna um bem
inferior quando a curva
renda-consumo
se inclina negativamente
entre B e C.
105 20
5
10
A
U1
B
U2
Tanto o hambúrguer quanto
o bife se comportam
como um bem normal,
entre A e B...
Slide 85
Demanda Individual
Curvas de Engel
São construídas a partir das curvas de renda-consumo.
Relacionam a quantidade consumida de uma mercadoria ao nível de renda.
Se o bem for normal, a inclinação da curva de
Engel é ascendente.
Se o bem for inferior, a inclinação da curva de
Engel é descendente.
Slide 86
Curva de Engel
Alimento (unidades
por mês)
30
4 8 12
10
Renda
($ por mês)
20
160
A inclinação da
curva de Engel
é ascendente para
um bem normal.
Slide 87
Curva de Engel
A curva de Engel é
negativamente inclinada
para bens inferiores.
Inferior
Normal
Alimento (unidades
por mês)
30
4 8 12
10
Renda
($ por mês)
20
160
Slide 88
Demanda Individual
1) Dois bens são considerados
substitutos se um aumento (ou redução) no preço de um deles
ocasiona um aumento (ou redução)
na quantidade demandada do outro.
Ex: ingressos para o cinema e aluguel de filmes em DVD
Substitutos e Complementos
Slide 89
Demanda Individual
2) Dois bens são considerados
complementos (ou complementares) se um aumento (diminuição) no preço de um deles ocasiona uma
redução (aumento) na quantidade
demandada do outro.Ex: gasolina e óleos lubrificantes
para motores
Substitutos e Complementos
Slide 90
Demanda Individual
3) Duas mercadorias são chamadas
independentes quando a variação no
preço de uma delas não tem efeito
algum sobre a quantidade demandada da outra.
Substitutos e Complementos
Slide 91
Demanda Individual
Substitutos e Complementos
Se a curva preço-consumo tem inclinação descendente, os dois bens são considerados substitutos.
Se a curva preço-consumo tem inclinação ascendente, os dois bens são considerados complementos.
Slide 92
Efeito Renda e Efeito Substituição
Uma redução no preço de uma
mercadoria tem dois efeitos: Substituição
& Renda
Efeito Substituição
Os consumidores tenderão a comprar mais de uma mercadoria que tenha ficado relativamente mais barata e menos de uma mercadoria que tenha se tornado mais cara.
Slide 93
Efeito Renda e Efeito Substituição
Uma redução no preço de uma
mercadoria tem dois efeitos: Substituição
& Renda
Efeito Renda
Os consumidores sofrem um aumento no seu poder aquisitivo real quando o preço
de uma mercadoria cai.
Slide 94
Efeito Renda e Efeito Substituição
Efeito Substituição
Corresponde à modificação no consumo de um item associada a uma variação no seu preço, mantido constante o nível de utilidade .
Quando o preço de um item diminui, o efeito substituição sempre leva a um aumento na quantidade demandada do item.
Slide 95
Efeito Renda e Efeito Substituição
Efeito Renda
É a variação no consumo de um item
ocasionada pelo aumento do poder aquisitivo, mantido constante o preço do
item.
Quando a renda de uma pessoa aumenta,a quantidade demandada de um produto pode aumentar ou diminuir.
Slide 96
Efeito Renda e Efeito Substituição
Efeito Renda
Mesmo no caso de bens inferiores, raramente o efeito renda é grande o
suficiente para superar em valor o efeito substituição.
Exemplo: uma redução no preço do alimentopossui um efeito renda e um efeitosubstituição. Veja no próximo slide
Slide 97
Efeito Renda e Substituição: Bem Normal
Alimento (unidades
por mês)O
Vestuário
(unidades por
mês) R
F1 S
C1 A
U1
O efeito renda, EF2, (de D a B)
mantém constantes os
preços relativos mas
aumenta o poder aquisitivo.C2
F2 T
U2
B
Quando o preço do alimento cai,
o consumo aumenta em F1F2 à
medida que o consumidor se
move de A para B.
EEfeito Total
Efeito
Substituição
D
O efeito substituição,F1E,
(do ponto A ao D), muda os
preços relativos mas mantém a renda
real (satisfação) constante.
Efeito Renda
Daí concluímos que o
alimento é um bem
normalnormal, pois seu efeito
renda é positivo.
Slide 98
Alimento (unidades
por mêsO
R
Vestuário
(unidades por
mês)
F1 S F2 T
A
U1
E
Efeito
Substituição
D
Efeito Total
Sendo o alimento um
bem inferior
o efeito renda é negativo.
Entretanto, o efeito substituição
é maior do que o efeito renda.
B
Efeito Renda
U2
Efeito Renda e Substituição: Bem Inferior
Slide 99
Demanda de Mercado
Curva da Demanda de Mercado
Uma curva que relaciona o preço de
uma mercadoria à quantidade total
comprada pelos consumidores de um mercado.
Da Demanda Individual à Demanda de Mercado
Slide 100
Determinação da Curva da Demanda de
Mercado
1 6 10 16 32
2 4 8 13 25
3 2 6 10 18
4 0 4 7 11
5 0 2 4 6
Preço Consumidor A Consumidor B Consumidor C Mercado
($) (unidades) (unidades) (unidades) (unidades)
Slide 101
Determinação da Curva da Demanda de
Mercado
Quantidade
1
2
3
4
Preço
0
5
5 10 15 20 25 30
DB DC
Demanda de Mercado
DA
A curva de demanda de mercado
é obtida por meio da soma
das curvas de demanda
dos consumidores
Slide 102
Demanda de Mercado
Dois pontos importantes
1)A demanda de mercado se desloca para a direita à medida que aumenta o número de
consumidores no mercado.
2) Fatores que influenciam as demandas de muitos consumidores também afetarão a
demanda de mercado.
Slide 103
Demanda de Mercado
Elasticidade da Demanda
Lembre que a elasticidade preço da
demanda mede a variação percentual da
quantidade demandada resultante de uma variação de 1% no preço.
PQ
PQ
P/P
Q/Q EP
/
/
Slide 104
Elasticidade Preço e Dispêndio do
Consumidor
Demanda Dispêndio com Dispêndio com
elevação de preço: queda de preço:
Inelástica (Ep <1) Aumenta Diminui
Unitária (Ep = 1) Constante Constante
Elástica (Ep >1) Diminui Aumenta
Slide 105
A Demanda Agregada do Trigo
A demanda total por trigo dos EUA é
composta por demanda doméstica e
demanda de exportação.
Exemplo:
Slide 106
A Demanda Agregada do Trigo
A demanda doméstica de trigo é dada
pela equação:
QDD = 1700 - 107P
A demanda de exportação é dada pela
equação :
QDE = 1544 - 176P
Slide 107
A Demanda Agregada do Trigo
A demanda doméstica é relativamente
inelástica em relação ao preço (-0,2), enquanto que a demanda de exportação é mais elástica (-0,4).
Slide 108
C
D
Demanda
De Exportação
A
B
Demanda
Doméstica
A demanda total por trigo é dada
pela soma horizontal das demandas
doméstica (AB) e de exportação (CD).
F
Demanda Total
E
A Demanda Agregada do Trigo
Trigo(milhões bushels/ano)
Preço
($/bushel)
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
1000 2000 3000 4000
Slide 109
Excedente do Consumidor
Excedente do Consumidor
É a diferença entre o preço que um
consumidor estaria disposto a pagar por uma mercadoria (preço de reserva) e o preço efetivamente pago pela mercadoria.
Slide 110
O excedente do consumidor
associado ao consumo de 6
ingressos é dado pela soma
do excedente obtido do consumo
de cada ingresso.
Excedente do Consumidor
6 + 5 + 4 + 3 + 2 + 1 = 21
Excedente do Consumidor
Ingressos de concerto
de rock
Preço
($ por
ingresso)
2 3 4 5 6
13
0 1
14
15
16
17
18
19
20
Preço de Mercado
Slide 111
Excedente do Consumidor
A curva de demanda em forma de escada pode ser transformada em uma curva de demanda linear, definindo unidades cada vez menores da mercadoria.
Slide 112
Curva de Demanda
Excedente do
Consumidor
Dispêndio
Efetivo
$19.50014)x6.5001/2x(20
Excedente do consumidor
para a Demanda de Mercado
Excedente do Consumidor
Ingressos de concerto
de rock
Preço
($ por
ingresso)
2 3 4 5 6
13
0 1
14
15
16
17
18
19
20
Preço de Mercado
Slide 113
Excedente do Consumidor
Através da combinação do excedente do
consumidor com o lucro agregado dos produtores, é possível avaliar:
1) Custos e benefícios de estruturas de
mercado alternativas
2) Políticas públicas que afetem o
comportamento de consumidores e firmas
Slide 114
O Valor do Ar Puro
O ar é grátis, pois as pessoas não
precisam pagar para respirá-lo.
A Lei do Ar Puro (�Clean Air Act�) foi
aprovada nos EUA em 1970.
Pergunta: Será que os benefícios de
tornar o ar mais puro compensaram os custos de fazê-lo?
Exemplo:
Slide 115
O Valor do Ar Puro
As pessoas estão dispostas a pagar
mais por casas em locais onde o ar é
puro.
Dados de preços de residências em
Boston e Los Angeles foram cruzados com os níveis existentes de diversos
poluentes de ar.
Slide 116
A área sombreada representa o
excedente do consumidor derivado
da redução da poluição em 5 ppcm
de óxido de nitrogênio, a um custo
de $1.000 por ppcm reduzida.
O Valor do Ar Puro
2000
100
1000
5
A
NOX (ppcm)
Redução de poluição
Valor
($ por ppcm
de redução)
Esse excedente é criado porque a
maioria dos consumidores está
disposta a pagar mais de $1.000
a cada ppcm de óxido de nitrogênio
a menos.
Slide 117
Resumo
As pessoas se comportam de modo racionalna tentativa de maximizar o grau desatisfação que podem obter por meio daaquisição de uma combinação particular debens e serviços.
A escolha do consumidor depende de doisitens que se relacionam: as preferências doconsumidor e a linha do orçamento.
Slide 118
Resumo
Os consumidores fazem suas escolhas pormeio da comparação de cestas de mercadoou pacotes de mercadoria.
As curvas de indiferença possuem inclinação
para baixo e jamais se interceptam.
As preferências do consumidor podem sercompletamente descritas por um mapa deindiferença.
Slide 119
Resumo
A Taxa Marginal de Substituição de A por V corresponde à maior quantidade de V da qual uma pessoa se dispõe a renunciar para que possa obter uma unidade adicional de A.
As linhas do orçamento representam todas
as combinações de mercadorias com as quais os consumidores gastariam toda sua renda.
Slide 120
Resumo
Os consumidores maximizam sua satisfação levando em consideração a restrição orçamentária.
As curvas de demanda de consumidores individuais podem ser obtidas a partir de informações sobre seus gostos em relação a todos os bens e serviços e de suas restrições orçamentárias.
Slide 121
Resumo
As curvas de Engel descrevem a relação
entre a quantidade demandade de um bem e a renda dos consumidores.
Dois bens são substitutos (complementos)
quando um aumento (redução) no preço de
um deles leva a um aumento (redução) na
quantidade demandada do outro bem.
Slide 122
Resumo
O efeito de uma variação no preço de um
bem sobre a quantidade demandada pode ser decomposto em duas partes � o efeito substituição e o efeito renda.
A curva de demanda de mercado corresponde à soma horizontal das curvas
de demanda de cada consumidor individual.
Slide 123
Resumo
A variação percentual na quantidade
demandada resultante de uma variação de
1% no preço corresponde à elasticidade-preço da demanda.
A variação percentual na quantidade
demandada resultante de uma variação de
1% na renda do consumidor corresponde à
elasticidade-renda da demanda.