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CURRICULUM VITAE
IDTOUR – UNIQUE SOLUTIONS, LDA.
A ididididtour tour tour tour ---- uniqueuniqueuniqueunique solutions, ldasolutions, ldasolutions, ldasolutions, lda., é uma empresa spin-off da Universidade de Aveiro, cuja
estrutura accionista integra a Universidade de Aveiro e um conjunto de investigadores da área do
turismo desta Universidade.
1. Contactos
ididididtour tour tour tour ---- uniqueuniqueuniqueunique solutions, ldasolutions, ldasolutions, ldasolutions, lda.
Campus universitário de Santiago - pavilhão 1
3810-193 Aveiro Portugal
Telefone: +351 234 380 312/3
Fax: +351 234 401 529
E-mail: geral@idtour.pt
Página na WEB: www.idtour.pt
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2. Missão
A ididididtourtourtourtour tem por missão a investigação aplicada e desenvolvimento de soluções inovadoras e
diferenciadas, técnica e cientificamente sustentadas, para as organizações da área do turismo,
contando para tal, na coordenação técnico-científica dos seus projectos com a experiência e o
curriculum de uma vasta rede de investigadores e académicos estrangeiros e nacionais de topo
mundial e nacional da área do turismo.
3. Core Business
A ididididtourtourtourtour focaliza a sua área de actuação em torno de três eixos estratégicos na componente do
turismo – gestão estratégica e operacional; planeamento e desenvolvimento estratégico; marketing
turístico e territorial.
A partir destes eixos estratégicos identificam-se as áreas operativas do negócio da empresa – planos
estratégicos de desenvolvimento do turismo; planos de marketing e comunicação; modelos de
negócio; estudos de mercado e avaliação de produtos; projectos de investimento e financiamento;
avaliação de viabilidade económico-financeira; organização territorial e governance; tecnologias de
informação e comunicação; investigação aplicada.
4. Um pouco de história ….
A ididididtourtourtourtour surge em Abril de 2008 na continuidade do Grupo de Investigação da área do Turismo da
Universidade de Aveiro, tendo sido promovido pela própria Universidade de Aveiro e pela
grupUNAVE, e está sedeada na Incubadora de Empresas da Universidade de Aveiro. Conta com
uma vasta rede de investigadores, académicos e profissionais estrangeiros e nacionais das várias
áreas científicas em que desenvolve os projectos. Apesar de ser uma empresa recente, a ididididtourtourtourtour
integra a experiência e os curricula dos técnicos que ao longo dos últimos anos têm realizado
projectos e investigação na Universidade de Aveiro.
Como empresa spin-off, o objectivo principal é o de encontrar soluções personalizadas para os
novos desafios que as empresas, as organizações e as entidades pretendem ultrapassar no futuro,
como forma de se diferenciarem nos mercados nacionais e internacionais, e de se afirmarem no
sector do turismo, promovendo os seus recursos e produtos e visando a sua sustentabilidade
(socioeconómica). Neste sentido importa explicar a interligação da ididididtourtourtourtour com o Grupo de
Investigação da área do Turismo da Universidade de Aveiro, com a grupUNAVE e com a
Universidade de Aveiro.
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O Grupo de Investigação da área do Turismo da Universidade de Aveiro (giTUA) funciona desde
1998, associado às dinâmicas inerentes à grupUNAVE (empresa de prestação de serviços de
consultoria e desenvolvimento tecnológico, participada pela Universidade de Aveiro e responsável
por estabelecer a ligação Universidade-Sociedade), a coordenação do giTUA é da responsabilidade
do Prof. Doutor Carlos Costa, Professor Associado com Agregação da Universidade de Aveiro
(possui o Doutoramento e o Mestrado em Turismo pela Universidade de Surrey, Reino Unido).
A Universidade de Aveiro – UA é uma instituição pública, que tem como missão a intervenção e
desenvolvimento da formação graduada e pós-graduada, investigação e cooperação com a
sociedade. Criada em 1973, rapidamente se transformou numa das mais dinâmicas e inovadoras
universidades do país. À qualidade do seu ensino, alia uma investigação de excelência e uma
intensa cooperação com o mundo empresarial, dispondo de várias Unidades de Investigação que
usufruem dos meios laboratoriais, informáticos e bibliográficos que permitem a criação e
desenvolvimento de conhecimento científico, tecnológico e artístico de excelência.
A cooperação com a sociedade é reforçada pela intervenção da Universidade na promoção de
transferência de conhecimento, tecnologia e inovação, na dinamização de programas de formação
contínua, no incentivo à difusão cultural e artística de iniciativas de âmbito local, regional ou
nacional. Pela sua vocação para a ligação do ensino e da investigação com o meio empresarial e
com a comunidade em geral, a Universidade de Aveiro ocupa um papel de destaque no progresso
científico, tecnológico e artístico. Hoje a UA é um parceiro privilegiado de muitas empresas, às
quais presta serviços e fornece know-how e mão-de-obra altamente qualificada, e com as quais
desenvolve inúmeros projectos de investigação e desenvolvimento de novos produtos. A excelência
da investigação é, aliás, uma marca distintiva, como atesta o facto de 70% das suas unidades de
investigação terem sido classificadas com muito bom e excelente em avaliações externas.
5. Equipa
Coordenação técnico-científica:
Carlos Costa
Equipa técnica:
Carolina Gautier
Isabel Martins
José Mendes
José Miguel Brás
Nuno Lopes
Rui Costa
Tânia Ventura
Zélia Breda
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6. Projectos em desenvolvimento
[2011 - 2012]
Plano de Marketing Estratégico para a Turismo do Douro
Entidade Regional Turismo do DouroEntidade Regional Turismo do DouroEntidade Regional Turismo do DouroEntidade Regional Turismo do Douro
A elaboração do ‘Plano de Marketing Estratégico para a Turismo do Douro’ constituí uma
ferramenta de apoio à actuação da Entidade Regional Turismo do Douro que gere e promove o
destino Douro, em que os pressupostos de base para a sua actuação devem reflectir as tendências
e as preferências do consumo turístico, conduzindo à selecção dos recursos, técnicas e meios que
melhor respondem às metas e orientações preconizadas.
O Caderno de Encargos do presente Plano define que o estudo deve prosseguir e aprofundar as
orientações estratégicas preconizadas no Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro:
2007-2013, definindo como objectivo a implementação de uma estratégia de marketing e
promoção para o destino turístico do Douro e o desenvolvimento/apresentação de acções de
marketing e promoção turística destinadas ao mercado nacional e internacional.
No que se refere aos objectivos específicos do contrato são os seguintes:
a) Diagnosticar o fenómeno e caracterizar a procura turística actual;
b) Identificar o perfil do visitante e entender as suas motivações;
c) Identificar os fenómenos que impactam a selecção do destino Douro;
d) Identificar os destinos concorrentes e os destinos complementares;
e) Identificar parcerias estratégicas para potenciar sinergias;
f) Avaliar as necessidades dos vários canais de distribuição para venderem o destino;
g) Antecipar tendências do mercado global;
h) Definir posicionamento estratégico actual e potencial do destino;
i) Definir a estratégia de comunicação dos seus principais produtos turísticos;
j) Elencar ferramentas de promoção e iniciativas de promoção nacional e
internacional;
k) Definir indicadores de avaliação anual ao nível dos objectivos anuais
l) Implementar e monitorizar acções inovadoras de interesse turístico.”
O presente Plano tem a duração de 10 (dez) meses, no que se refere à estrutura do estudo
apresentada na proposta, em termos sintéticos, passa por três fases:
Fase: I Contextualização técnico-científica e fundamentação metodológica do plano
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Compreende a recolha de um conjunto diverso de elementos que permitam avançar para a
formulação de um quadro de referência técnico-científico que suporte o desenvolvimento do plano
e a sua implementação.
Fase: II Recolha de informação primária (operações estatísticas)
Corresponde à operacionalização dos instrumentos de notação, quer se trate do inquérito por
questionário aos visitantes, quer do inquérito por questionário aos agentes do sector do turismo da
Região do Douro.
Fase III Análise e recomendações finais
Compreende a análise e avaliação, quantitativa e qualitativa, da informação primária e secundária
recolhida e sistematizada nas bases de dados do dataCenter, a partir da qual se produzirão as
devidas conclusões do estudo. Serão estruturadas as acções e iniciativas a propor no âmbito do
plano de marketing e será elaborada a estratégia final devidamente fundamentada e concretizada,
quer em indicadores de execução quer em acções de monitorização da implementação da
estratégia.
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[2010 - 2012]
Restaurante do Futuro – ‘leading tendencies’
AHRESP AHRESP AHRESP AHRESP –––– AssociaAssociaAssociaAssociação da Hotelaria, Restauração e Similares de ção da Hotelaria, Restauração e Similares de ção da Hotelaria, Restauração e Similares de ção da Hotelaria, Restauração e Similares de
PortugalPortugalPortugalPortugal
A AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, no âmbito da sua política
de actuação ao nível do sector da restauração pretende desenvolver um estudo de investigação
aplicada sobre as tendências deste sector estratégico do turismo – ‘Restaurante do Futuro’. Em
consequência da candidatura executada à CCDR Norte, o projecto terá como área de observação
privilegiada a Região do Douro, no entanto, e considerando o seu objecto e natureza estruturante,
o espaço de observação expande-se à escala internacional.
O projecto ‘Restaurante do Futuro’ apresenta os seguintes objectivos centrais:
� Perspectivar o modelo de restaurante no futuro através da análise e avaliação dos seus
factores competitivos actuais e potenciais;
� Desenvolver sistemas de informação de base tecnológica de suporte à operação, gestão,
animação e entretenimento dos estabelecimentos de restauração;
� Produzir um manual de referência para este sector – ‘Livro Branco da Restauração’.
A concretização destes objectivos consubstancia-se através do desenvolvimento dos seguintes
vectores estratégicos:
Vector 1. Potencialização do sector da restauração através do turismo
Vector 2. Aplicação das TIC’s para a modernização e inovação do sector da restauração
Vector 3. Modelo de gestão, governância e de negócios para o sector da restauração
Vector 4. Definição da política e do programa de modernização para o sector da restauração
Vector 5. Promoção de boas práticas para o sector da restauração
A partir destes vectores estratégicos foram definidas as acções que estruturam o projecto
‘Restaurante do Futuro’, correspondendo as primeiras três acções à componente da construção de
conhecimento técnico-científico para o sector da restauração, correspondendo as restantes duas
acções à componente de disseminação de conhecimento e comunicação e do projecto, bem como,
avaliação e validação dos resultados produzidos.
A execução do projecto compreende o envolvimento das principais organizações nacionais e
regionais (Região Norte) do sector do turismo em geral, e da restauração em particular. Neste
âmbito, serão ainda auscultados peritos nacionais e internacionais com actividade técnico-científica
na área objecto de estudo.
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O desenvolvimento do projecto contempla ainda a realização de diversos instrumentos de notação
(recolha de informação primária), junto dos estabelecimentos de restauração, dos consumidores,
dos players que directa e indirectamente concorrem para a composição da cadeia de valor do
sector da restauração, bem como, serão testados diversos pilotos, nomeadamente na área das
tecnologias da informação e comunicação.
O presente projecto (Restaurante do Futuro) decorrerá durante um período de 24 meses, prevendo-
se a sua conclusão para finais de Abril de 2012.
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[2010 - 2012]
Plano de Promoção e de Comunicação Para a Associação da Rota da
Bairrada
Associação da Rota da BairradaAssociação da Rota da BairradaAssociação da Rota da BairradaAssociação da Rota da Bairrada
A elaboração do Plano de Comunicação e Promoção para a Associação da Rota da Bairrada
pretende constituir-se como uma ferramenta de planeamento de marketing inovadora, pois terá
como uma das principais prioridades contribuir para a construção de uma rede cooperante de
actores regionais e locais (público e privados), chamando-os a colaborar activamente na fase de
elaboração do plano e na implementação das acções de promoção e de animação que venham a
ser definidas.
O plano de promoção e comunicação permitirá desenhar uma visão estratégica e operacional de
modo a identificar e seleccionar os conteúdos e ferramentas de promoção e comunicação com o
intuito de orientar a adopção e implementação das acções estratégicas concertadas mais eficazes e
eficientes, que visem desenvolver e afirmar a imagem e notoriedade da Região da Bairrada. Como
principais objectivos o plano pretende contribuir activamente:
- Dinamizar os vinhos e o turismo da Região da Bairrada
- Captação de novos consumidores para os agentes regionais (sectores da vitivinicultura e do
turismo)
- Incentivar o trabalho em rede entre agentes públicos e privados
- Reposicionar e divulgar a marca “Região da Bairrada”
- Definição de acções e iniciativas de promoção e de comunicação
O Plano, que terá um horizonte de dois a três anos, de 2010 a 2012, permitirá: apontar as metas e
objectivos a alcançar; identificar os mercados e os segmentos alvo; apresentar os briefings de
comunicação; definir as estratégias de relações-públicas e de comunicação; apresentar o plano de
meios de publicidade e distribuição; definir os papéis e competências de cada agente; construir o
plano de trabalhos; avaliar os custos de cada acção e definir as receitas e/ou comparticipações.
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[2010 - 2011]
Projecto de Interpretação e Sinalização para a Região da Bairrada
Associação da Rota da BairradaAssociação da Rota da BairradaAssociação da Rota da BairradaAssociação da Rota da Bairrada
No processo de desenvolvimento territorial da Região da Bairrada, os agentes regionais, públicos e
privados, demonstram a necessidade de se desenvolver um projecto de sinalética interpretativa
capaz de dotar a Região da Bairrada de uma rede eficaz de sinalização identificativa e informativa,
coerente e objectiva que permita apoiar e orientar os visitantes no interior do território,
contribuindo para o valorizar a experiência do visitante no território.
Neste sentido o presente projecto visa promover a definição de uma rede de sinalização
identificativa e informativa, que permita apresentar soluções (formatos, localizações, conteúdos e
recursos objecto de sinalização), que visem dotar a região da Bairrada (ao longo dos seus 8
municípios) de uma estrutura de sinalização coerente, objectiva e eficiente, de estímulo e convite à
descoberta do território, que interligue os municípios e os seus recursos distintivos
O principal objecto do projecto visa a realização de um plano de sinalética interpretativa que
identifique, objectivamente, quais os suportes de sinalização a utilizar, os locais onde devem ser
localizados e os conteúdos que devem conter. As acções a concretizar são esquematizadas nos
seguintes pontos:
- Elaboração do projecto de interpretação e sinalização da Bairrada;
- Selecção dos locais de implementação distribuídos na região da Bairrada;
- Construção da rede (mapa regional) de interpretação da Bairrada;
- Selecção dos suportes da sinalização interpretativa;
- Definição dos conteúdos dos painéis interpretativos;
- Interligação da sinalética interpretativa com a rede de sinalização direccional existente.
O desenvolvimento deste projecto marcadamente imaterial visa, ainda, suportar o desenvolvimento
de projectos e acções de carácter mais material que conduzam à instalação de equipamentos de
interpretação e de sinalização do território, dos recursos e produtos e dos agentes económicos
regionais. Porém a sua elaboração deve ter em consideração as limitações legais de colocação de
informação nas estradas nacionais e municipais, pretendendo, no entanto propor soluções
inovadoras, adequadas e integradas nos requisitos legais existentes.
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[2009 - 2011]
Seixal Cultural
Câmara Municipal do SeixalCâmara Municipal do SeixalCâmara Municipal do SeixalCâmara Municipal do Seixal
O ‘Seixal Cultural … all year round’ é um projecto de dinamização turística assente na animação
cultural e recreativa do ‘Território Ribeirinho do Seixal’, e cuja estrutura metodológica e funcional
assume um carácter inovador no planeamento turístico em Portugal. A sua execução comporta, ao
longo de 18 meses, uma abordagem metodológica e operacional integrada, com fases distintas
mas complementares: a monitorização e avaliação; a conceptualização e modelização; a estratégia;
e a discussão final.
Este projecto é promovido pela Câmara Municipal do Seixal e enquadra-se na ‘Acção Integrada de
Regeneração e Valorização da Frente Ribeirinha e Maritima Seixal-Arrentela’, aprovado em 2009
pelo QREN/ POR-LVT no âmbito das ‘Parcerias para a Regeneração Urbana’, e terá o epílogo em
2011. A visão, o conceito, os pressupostos, os objectivos e as metas preconizados, que definem e
enquadram todo o projecto, consubstanciam; no entanto, um referencial de desenvolvimento que
visa dar sustentabilidade e continuidade às dinâmicas a implementar projectando assim os
resultados alcançados muito para além dos prazos e cronograma operacional estabelecido.
O ‘Seixal Cultural’ resultou do modelo de desenvolvimento turístico do concelho do Seixal
preconizado no ‘Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo do Seixal’ (Costa, 2005), no
qual foi definido como projecto estruturante, e enquanto dinâmica de qualificação, organização e
promoção da animação cultural e recreativa ancorada nos eventos de referência que ocorrem ao
longo do ano na envolvente da Baía do Seixal, assume-se como ‘motor de animação’ e alavanca de
dinamização económica do território ao longo de todo o ano.
A operacionalização do ‘Seixal Cultural’ tem como objectivo:
� definir as bases para a oferta de um produto atractivo com capacidade para gerar
visitantes e turistas
� avaliar a organização temporal, funcional e estrutural dos eventos de referência que
ocorrem ao longo do ano na envolvente da Baía do Seixal, e potenciar a sua interligação
ao nível da promoção e dos efeitos multiplicadores para o território
� promover a cooperação entre agentes dinamizadores autárquicos e o movimento
associativo
… e assenta na execução de um conjunto de projectos, que constituirão os vectores estratégicos
para a definição, formatação e promoção do produto turístico a desenvolver, são eles: o modelo
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de governança; o plano de marketing; a marca; a plataforma tecnológica; o observatório e
monitorização.
Assim, o ‘Seixal Cultural’ visa garantir a programação e organização da animação do território de
forma integrada, estruturada e equilibrada no espaço e no tempo, enquanto contributo para o
reforço da atractividade e notoriedade do concelho, capaz de potenciar a visitação e incrementar a
satisfação dos distintos públicos, visitantes e turistas.
Desta forma a CM Seixal pretende criar condições de base para a definição a médio-longo prazo de
um produto turístico atractivo, distinto, sustentável, criativo e de qualidade, cuja génese e
identidade nuclear assenta na herança cultural local e/ou resulta do envolvimento activo e
participado da comunidade.
Enquanto visão o ‘Seixal Cultural’ deverá contribuir para …
� estimular o desenvolvimento e dinamização dos recursos e das actividades turísticas
características e distintivas do concelho
� dinamizar a economia do território
� reforçar a atractividade e notoriedade do concelho
� incentivar o surgimento de novos agentes económicos e culturais
� atrair novos públicos, visitantes … e habitantes
� reflectir um concelho ‘cultural’, dinâmico, criativo e jovem
� introduzir e implementar o conceito ‘experiências memoráveis’
Estão já cumpridas quatro fases com a elaboração do ‘Programa de Base’ (que constitui a
metodologia e o ‘tableau de bord’ para a realização do projecto), as entrevistas e a inquirição aos
diferentes públicos-alvo, o diagnóstico, e a elaboração dos relatórios preliminares (modelo
estratégico e plano de marketing e promoção). Até ao final do ano de 2011 estará a decorrer a
fase de discussão interna do projecto com vista à recolha dos contributos finais e ao seu
encerramento. Está ainda prevista uma sessão de apresentação pública e um debate de temas
relevantes, enquanto iniciativa de arranque para a operacionalização consequente do Seixal
Cultural no horizonte de 2021.
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[início em 2009 - ….]
Modelo de Negócios para o Complexo Turístico do Almargem
J.J.J.J. Cruz & M. Cruz Cruz & M. Cruz Cruz & M. Cruz Cruz & M. Cruz –––– Restauração e Hotelaria, Lda.Restauração e Hotelaria, Lda.Restauração e Hotelaria, Lda.Restauração e Hotelaria, Lda.
O Complexo turístico do Almargem visa o desenvolvimento de um conjunto de infra-estruturas
para utilização turística, localizadas no concelho de Viseu, valorizado pelo facto de assumir a
interligação e a incorporação das componentes do Alojamento, Restauração e Animação, três dos
principais vectores do Core do Turismo (segundo a Conta Satélite do Turismo – CST), valorizando a
componente da Animação como componente principal do projecto (considerada em muitos
projectos, locais e regiões como deficitária), denotando-se, ainda, uma particular dinâmica dos
promotores e a sua consciencialização para a necessidade de proceder a uma definição
fundamentada e sustentada das diferentes componentes do projecto.
Neste sentido os promotores do projecto consideram necessário proceder à definição de um
modelo de negócios que seja baseado em três vectores fundamentais: na análise técnica de
referências bibliográficas e casos análogos relevantes, no estudo e compreensão da envolvência do
projecto, quais as suas valências, potencialidades, funções e objectivos e na análise das políticas e
estratégias vigentes, quer em termos nacionais, regionais ou locais, para o território de influência
do projecto, perspectivando as dinâmicas endógenas do local em que se insere e as expectativas de
desenvolvimento futuro, com ou sem projecto.
A definição do projecto final do Complexo Turístico da Praia Fluvial do Almargem, solicitada à
idtour – unique solutions, lda., através do desenvolvimento do plano de negócios que permita
alcançar a rentabilidade e a viabilidade económica do projecto, da elaboração de um documento
de suporte que possibilite a definição de perspectivas de desenvolvimento, do apoio à obtenção de
pareceres positivos ao nível do licenciamento do projecto e atribuição das declarações de interesse
para o turismo, de utilidade turística e à elaboração das candidaturas aos sistemas de incentivo
mais adequados e vantajosos.
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7. Principais projectos de I&D em desenvolvimento
[2009 - 2012]
'iTour WebHDTV' – plataforma digital aplicada à
comercialização dos destinos
ididididtour tour tour tour –––– unique solutions, lda. / ClutersMedia Labsunique solutions, lda. / ClutersMedia Labsunique solutions, lda. / ClutersMedia Labsunique solutions, lda. / ClutersMedia Labs
O projecto 'iTour WebHDTV' visa promover investigação industrial com o intuito de criar um novo
produto tecnológico e de negócio, caracterizado por uma WebTV com qualidade de imagem em
Alta-definição (HD) e de som AAC que permite incorporar uma lógica de intermediação entre quem
produz, quem vende e quem consome conteúdos audiovisuais aplicado ao sector do turismo,
direccionado para as organizações públicas e privadas e para os potenciais visitantes.
A plataforma 'iTour WebHDTV' visa assumir um papel essencial como meio de promoção e
divulgação das actividades de recreio, lazer e turismo de um determinado destino, quer através da
disponibilização de vídeos promocionais quer através da transmissão em directo de eventos, acções
e iniciativas de relevante importância turística. O desenvolvimento da plataforma foca-se na
utilização de uma aplicação tecnológica de informação e comunicação de alta eficiência e
qualidade que capacitará os agentes económicos e sociais associados ao sector do turismo de cada
destino ou produto turístico com uma nova plataforma de gestão de conteúdos audiovisuais e de
promoção e comunicação potenciando os produtos e serviços, aumentando a atractividade turística
e incrementando a notoriedade do destino, permitindo melhorar de forma significativa a
competitividade dos destinos turísticos e da economia em geral.
Enquanto produto final, pretende ter um conjunto de mais-valias que nos dias de hoje serão o start
up para um novo modelo de promoção e divulgação da oferta turística (e não só), pois permitirá ao
cliente final (agentes do turismo) promover e comunicar, em formato friendly, um conjunto
infindável de produtos e serviços turísticos, através de conteúdos audiovisuais gravados a colocar na
plataforma Web bem como transmitir em directo (modo “Live”) os eventos e actividades que
considerem pertinente divulgar e/ou vender ao segmento de mercado interessado (aquele que
fisicamente não poderá estar presente mas com acesso à Internet poderá usufruir e viver a
experiência).
O projecto encontra-se a ser desenvolvido nos termos da criação de uma parceria de consórcio
efectiva, a estratégia associada à constituição do consórcio depreende-se das valências específicas
de cada um dos promotores, valências que conjuntamente se assumem como cruciais para o
desenvolvimento, implementação e sucesso da plataforma iTour WebHDTV e para a definição de
um modelo de negócio eficaz e eficiente associado ao produto final direccionado para colmatar a
procura latente quer ao nível nacional e quer internacional.
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8. Projectos desenvolvidos
[2010 - 2011]
Plano de Marketing Estratégico da T-LVT
Entidade Regional Turismo Entidade Regional Turismo Entidade Regional Turismo Entidade Regional Turismo da Lisboa e Vale do Tejoda Lisboa e Vale do Tejoda Lisboa e Vale do Tejoda Lisboa e Vale do Tejo
O caderno de encargos do projecto ‘Plano de Marketing Estratégico da Turismo de Lisboa e Vale do
Tejo’ definiu três áreas estruturantes de análise e avaliação: (i) Marcas, (ii) Produtos, (iii) Mercados.
No que concerne às Marcas, foi definido para a Marca ‘Umbrella’ (‘Turismo de Lisboa e Vale do
Tejo’) o estudo do valor, notoriedade, significado e conteúdo. Relativamente às Marcas Regionais
(‘Templários’, ‘Ribatejo’ e ‘Costa Azul’) pretende-se avaliar a notoriedade e a respectiva integração
na Marca ‘Umbrella’.
Ao nível dos Produtos, no seguimento das conclusões definidas no PENT, para os nove produtos
turísticos estratégicos da região de Lisboa e Vale do Tejo, pretende-se estudar e avaliar o peso, a
maturidade e o valor de cada um dos produtos identificados. Adicionalmente, solicita-se ainda a
análise de alguns recursos turísticos relevantes do território, na perspectiva de avaliar a
oportunidade de se constituírem como produtos turísticos estratégicos (turismo equestre, turismo
religioso). O produto ‘Touring Cultural e Paisagístico’ é entendido como estratégico em Lisboa e
Vale do Tejo, pelo que se pretende conhecer mais detalhadamente, através da identificação dos
seus conteúdos, motivações, tendências e perfis.
No caso dos Mercados, considerando a relevância estratégica do mercado interno (Portugal) e do
mercado interno alargado (Espanha) na estrutura da procura turística na região de Lisboa e Vale do
Tejo, pretende-se conhecer em detalhe o perfil, as motivações e as regiões de origem dos visitantes.
Consequentemente, deverá ser definido qual a estratégia e os modelos de promoção turística a
implementar nestes mercados.
A idtour, de modo a responder objectivamente ao caderno de encargos do presente projecto,
definiu um modelo de recolha, análise e avaliação de informação primária e secundária que
percorre os vários players da cadeia de valor do sector, assim como dos ‘consumidores’.
Os resultados apurados através dos diversos instrumentos de recolha de informação primária
(entrevistas, inquéritos e focus group), bem com, da informação disponível às escalas internacional,
nacional, regional e local (análise documental e benchmarking), determinaram que a seguinte visão
para o território da T-LVT: ‘promoção do desenvolvimento socioeconómico e da coesão intra-
regional do território através do crescimento sustentado da procura turística interna e externa,
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ancorado nas características singulares e na amplitude do seu produto turístico, nas
complementaridades oferecidas pela cidade de Lisboa e num modelo de comunicação inovador,
segmentado e orientado para os respectivos públicos-alvo, baseado numa marca turística única’.
Em síntese, concluiu-se que a marca institucional de destino regional ‘Turismo de Lisboa e Vale do
Tejo’ deverá assumir uma capacidade de integração das sub-marcas turísticas ‘Templários’,
‘Ribatejo’ e ‘Costa Azul’, recomendando-se que seja efectuada uma reformulação dos respectivos
logótipos destas três sub-marcas turísticas.
Relativamente aos produtos, consideram-se estratégicos primários, o ‘Touring Cultural e
Paisagístico’ e o ‘Turismo de Negócios’, pelo que deverão ser objecto de especial atenção pela T-
LVT na sua dinamização e promoção. Os produtos turísticos ‘Turismo de Natureza’, ‘Gastronomia e
Vinhos’ e ‘Turismo Náutico’, são também definidos como estratégicos, mas secundários. No que
concerne aos produtos turísticos complementares, evidencia-se uma perfeita articulação dos
produtos com as sub-marcas turísticas – Golfe/Sol e Mar (Costa Azul); Turismo Equestre (Ribatejo);
Turismo Cultural e Religioso (Templários).
No que concerne aos mercados estratégicos, e considerando o foco da acção promocional da T-
LVT, o mercado interno assume particular relevância, em especial os principais centros urbanos
nacionais – Região de Lisboa e Região Norte e Centro Litoral. Relativamente ao mercado interno
alargado (Espanha), o esforço promocional deverá ser concentrado nas regiões transfronteiriças e
nas Comunidades Autónomas de Madrid e da Catalunha.
Reconhecendo as limitações orçamentais e de recursos humanos da T-LVT, as acções propostas,
seja na perspectiva do Planeamento (estratégico e operacional), seja da Promoção (transversal e
especifica), consideram estes constrangimentos, pelo que foram também identificadas diversas
fontes de financiamento que deverão ser consideradas pela T-LVT na execução e operacionalização
das acções propostas para projectar a operação da T-LVT.
A operacionalização do presente Plano de Marketing Estratégico, do conjunto das acções
propostas, para o horizonte 2015, promoverá uma expansão:
� Camas na hoetlaria – 61,5 mil (tcma – 1,9%);
� Hóspedes na hotelaria – 4,5 milhões (tcma – 2,8%);
� Proveitos na hotelaria – 600,0 milhões (tcma – 2,9%);
� Estada média na hotelaria – 2,3 noites (tcma – 0,3%).
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[2011]
Estudo sobre a Revitalização do Palácio de São Marcos - Plano de
Investimento e de Negócios
Universidade de CoimbraUniversidade de CoimbraUniversidade de CoimbraUniversidade de Coimbra
O Palácio de São Marcos está localizado numa área rural próxima do Rio Mondego na Freguesia de
S. Silvestre do município de Coimbra, estando a cerca de 13 km do centro da cidade de Coimbra e
é constituído por um conjunto de edifícios construídos em diferentes alturas. O edifício principal foi
construído na década de 1950 no local de um antigo mosteiro hieronimita, com o intuito de servir
de habitação para a família de Bragança, que aqui fixou residência entre 1959 e1974.
Actualmente, o Palácio apesar de ser propriedade do Estado Português, encontra-se cedido à
Universidade de Coimbra a quem cabe a gestão do espaço, sendo no âmbito desta cedência que é
elaborado o estudo sobre a Revitalização do Palácio de São Marcos.
O estudo sobre a Revitalização do Palácio de São Marcos pretende desenvolver de forma coerente
alternativas de utilização e de investimentos suportados num plano de negócios que perspective a
valorização e rentabilização do Palácio de São Marcos face à premente necessidade de proceder a
investimentos de conservação e manutenção em função do estado actual do edifício.
O estudo visou relacionar possíveis modelos de intervenção com os diferentes tipos de utilização
que se perspectivam e, face às suas especificidades, avançar com estimativas de custos e de receitas
de exploração com base nos valores de mercado, concretizando os seguintes três objectivos
principais:
1. Apresentação e definição de alternativas de reabilitação do edificado e do parque,
tendo em vista a sua rentabilização para fins turísticos, em que sejam indicadas várias
hipóteses de intervenção faseada que permitam uma utilização célere do edifício.
2. Perspectivar a utilização do Palácio de São Marcos como equipamento turístico, tendo
em consideração a análise prospectiva do mercado do turismo nacional e internacional
e a definição de públicos alvo.
3. Definição de um modelo organizativo e de um modelo de negócios que viabilize a
exploração do Palácio de São Marcos para fins turísticos, tendo em consideração a
eventual constituição de parcerias.
Em termos metodológicos foi estabelecida uma análise preliminar das potencialidades de
desenvolvimento do Palácio de São Marcos, do seu espaço envolvente, bem como da área de
influência, considerando-se para o efeito os concelhos de Coimbra, Montemor-o-Velho e a Figueira
da Foz. Apostou-se na identificação das características específicas da oferta regional, avaliando os
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elementos mais atractivos e complementares e os potenciais elementos concorrenciais.
Adicionalmente, e em função da avaliação prévia efectuada, foi desenvolvida uma vasta acção de
benchmarking nos principais mercados europeus, com o objectivo de identificar casos de estudo e
boas práticas de revitalização de património de relevante valor arquitectónico para fins turísticos,
nomeadamente para a conversão em unidades de alojamento turístico e espaços de organização de
eventos.
Procedeu-se ao levantamento de informação secundária junto dos organismos oficiais e locais, que
permitiu definir uma perspectiva histórica da evolução e caracterização da procura turística na
região e elencaram-se as principais tendências do sector no futuro que devem ser consideradas no
âmbito de desenvolvimento e implementação do projecto.
Paralelamente, foram identificados os sistemas nacionais e regionais de incentivo, bem como os de
âmbito comunitário, de modo a avaliar qual o sistema de incentivos (ou agrupamento de sistemas
de incentivos) que melhor responda aos objectivos que venham a ser definidos para o Palácio de
São Marcos em função das opções tomadas após apresentação do estudo. Finalmente, foi
esquematizado um dossier de investimento e o respectivo plano de negócios de modo a identificar
eventuais parceiros/investidores nacionais e/ou estrangeiros com interesse neste projecto de
investimento.
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[2010]
Rede de Informação Turística Regional - Região do Norte
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte
(CCDR(CCDR(CCDR(CCDR----N)N)N)N)
O desenvolvimento do turismo ao nível regional muito tem contribuído para o aumento da base
económica regional, a afirmação de uma região enquanto destino turístico carece de investimento,
público e privado, de forma a valorizar os recursos existentes.
A existência de serviços de apoio e informação ao turista, que pelas suas características não
representa uma actividade que vise gerar receitas, contribuem significativamente para o
desenvolvimento turístico da região em que se inserem, na medida em que permite acolher e
orientar o visitante na região, fornecendo informação de modo a aumentar o conhecimento que
cada visitante tem sobre a região e a potenciar o aumento da permanência na Região Norte, da
receita média e do volume de negócios regional.
Actualmente, a oferta e características dos postos de turismo da Região do Norte é considerada
deficiente, assim torna-se necessário proceder à sua modernização e qualificação, evoluindo para
um novo conceito de serviço de informação turística com o intuito de satisfazer as necessidades dos
visitantes e incrementar o volume de negócios regional.
O conceito proposto para os Centros de Informação Turística visa a concretização dos seguintes
objectivos:
1. Criação e o desenvolvimento de um conceito de Rede de Informação Turística, constituída
por um conjunto integrado e coerente de Centros de Informação Turística.
2. Prestação de um serviço de excelência, diversificado e contínuo aos seus visitantes, assente
numa lógica integradora, com uma imagem forte e comum, pautando a sua actuação de
acordo com padrões elevados de qualidade e recorrendo à cooperação activa entre os
diferentes centros.
3. Gerar sinergias e valor acrescentado para o desenvolvimento da Região Norte e
consequentemente das respectivas sub-regiões e municípios.
O conceito proposto visa estruturar os Centros de Informação Turística com o intuito de
disponibilizar informação aos visitantes e propiciar o incremento do volume de negócios na região
suportado no sector do turismo. A perspectiva de desenvolvimento dos Centros de Informação
Turística pretende aumentar o nível de conhecimento que os visitantes detêm da região através da
promoção dos recursos, produtos e serviços turísticos, visando o aumento da satisfação dos
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visitantes e potenciando a circulação do visitante na região e a aquisição de bens e serviços
contribuindo para maximizar os impactes positivos.
Em resposta a este desafio o presente estudo caracteriza-se por criar condições para que a Região
do Norte se venha a afirmar como uma região de topo no turismo nacional. Os CITs virão a ser
criados de uma forma integrada, formando uma rede articulada de pontos de informação para o
turista, que lhes permita ter conhecimento da riqueza e diversidade da oferta turística existente nas
quatro sub-regiões turísticas do Norte de Portugal: Douro. Minho, Porto e Trás-os-Montes. Uma
outra área de inovação dos novos CITs reside no facto destes passarem a funcionar como
plataformas de gestão territorial e de fluxos dos turistas de toda a região.
O estudo, visa revolucionar os actuais Postos de Turismo de toda a Região do Norte do país,
introduzindo-lhes uma linha de arquitectura coerente e evocativa da região, e dotá-los com
soluções tecnológicas modernas, atractivas e capazes de apoiar a gestão e o planeamento do
turismo na região.
A idtour já procedeu a um amplo estudo de toda a região Norte e, tendo igualmente por base
critérios rigorosos de gestão económica e territorial, avançou com uma proposta de CITs que
cobrem mais de 80% da procura turística de toda a Região do Norte. A utilização dos recursos
públicos de uma forma eficiente e eficaz foi igualmente o mote do actual projecto.
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[2010]
Modelo de negócios – Cenários D’Ouro
Cenários D’Ouro Cenários D’Ouro Cenários D’Ouro Cenários D’Ouro –––– Operador turístico do Douro e TrásOperador turístico do Douro e TrásOperador turístico do Douro e TrásOperador turístico do Douro e Trás----osososos----
MontesMontesMontesMontes
A evolução da actividade turística no contexto actual e futuro, está associada a um conjunto de
características, com particular destaque para as novas tecnologias de informação e comunicação
em geral, a internet, em particular, que assumem um papel central ao nível da operação turística, e
constituem um desafio crescente para os players da distribuição turística.
Neste contexto a Cenários d'Ouro - operador turístico do Douro e Trás-os-Montes, vocacionado
para dinamizar a área do receptivo turístico nas regiões do Douro e Trás-os-Montes, em estreita
articulação com a idtour - unique solutions, redefiniu o seu modelo de negócios e de operação, de
modo a assumir-se como líder de mercado ao nível da operação turística (distribuição) no território
onde opera.
O modelo de negócios – Cenários d’Ouro, desenvolvido pela idtour, apresenta a orientação
estratégica da empresa, ou seja, um conjunto de medidas que a empresa deve definir como
primordial na sua linha de actuação num prazo de 3/5 anos.
Neste sentido, o modelo desenvolvido apresenta soluções e temáticas que dão resposta ao sucesso
da empresa, e que se reflectem nos seguintes temas: definição dos mercados e segmentos (perfil)
que a empresa deve centrar os seus esforços, quer nível do marketing e comunicação, quer ao nível
de desenvolvimento dos produtos e serviços que deve comercializar; definição dos produtos
turísticos Cenários com destaque para o modus operandi de cada um deles, onde é apresentado o
conceito do produto Cenários, a sua arquitectura e engenharia.
Produtos turísticos Cenários:
� Touring Cultural e Paisagístico,
� Saúde e Bem-estar,
� Turismo de Natureza,
� Enoturismo,
� Turismo Educacional.
Apresentação do plano de comunicação Cenários, documento de referência que permite garantir a
coerência e perspectiva integrada de um conjunto de acções de comunicação realizadas pela
empresa. Neste plano são identificados os objectivos da comunicação; os conteúdos que
determinam a comunicação Cenários, com destaque para dois tipos, comunicação comercial e
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comunicação corporate; os alvos da comunicação Cenários, ou seja, os diferentes públicos-alvo
(aqueles que têm um papel determinante na actividade da empresa) que pressupõem o
comportamento do cliente final da Cenários, em que são identificadas acções de comunicação
específicas para cada um destes intervenientes de forma a atingir os objectivos globais da
comunicação integrada. E ainda identificação e caracterização de acções e ferramentas específicas
de comunicação que a Cenários deve definir como estratégicas.
Para além destas temáticas que caracterizam o bom desenvolvimento e crescimento do negócio da
Cenários d’Ouro, o modelo apresenta um conjunto de ferramentas (soluções) de gestão,
planeamento e monitorização da sua operação, que lhe permite: definir e implementar
procedimentos de recolha, análise, tratamento e reporting de dados relevantes sobre a actividade
da empresa e do mercado, reforçar a capacidade analítica de planeamento da empresa,
instrumentos de apoio à tomada de decisão da gestão dos accionistas, dados de apoio à
dinamização da rede (informal e formal) de parceiros, avaliação da produtividade e concretização
de objectivos de informação, conhecer o mercado e possuir argumentos de negociação.
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[2008]
Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo – Rota da Luz
Região de Turismo Rota da LuzRegião de Turismo Rota da LuzRegião de Turismo Rota da LuzRegião de Turismo Rota da Luz
A evolução da actividade turística no espaço territorial da Região de Turismo Rota da Luz sempre
esteve associada à sua vocação balnear, este pressuposto deriva particularmente das variáveis
identificadas ao nível da procura, ou seja, dos factores de natureza exógena. Os termos dessa
evolução representam um crescimento pouco sustentado desta actividade ao longo das últimas
duas décadas, como resultado da ausência de uma política regional de definição e integração do
produto turístico nas redes nacionais e internacionais de comercialização.
O Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo procura clarificar qual deverá ser o
posicionamento estratégico da região, identificando os seus factores competitivos e diferenciadores
de modo a consubstanciar uma nova procura, sustentada em produtos de valor acrescentado,
através dos recursos endógenos, das infraestruturas e equipamentos estruturantes e do perfil do
público-alvo.
O modelo estratégico de desenvolvimento territorial definido no Plano Estratégico de
Desenvolvimento do Turismo para a Região de Turismo Rota da Luz, determina a aposta em cinco
produtos estratégicos – turismo de negócios e científico; turismo náutico e praias; turismo de
natureza e aventura; turismo cultural e urbano; gastronomia e vinhos; e oito espaços estratégicos,
os quais se desagregam em duas zonas de especial interesse turístico – Ria de Aveiro; Serra da
Freira; e seis pontos de especial interesse turístico – Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto; Pateira
de Fermentelos; Barrinha de Esmoriz; Cidade de Aveiro, Rio Paiva e Barragem Couto de
Esteves/Ribeiradio.
A concretização da estratégia pressupõe a realização de alguns investimentos estruturantes,
capazes de estimular de modo decisivo o crescimento desta actividade económica ao nível regional,
ancorada nos produtos e espaços estratégicos definidos – grande centro de congressos; marina;
parque temático; parque de aventura; rede de aldeias históricas; incubadoras regionais; unidades
de gestão e dinamização dos produtos e espaços estratégicos.
À luz desta abordagem estratégica, o referido plano determinou ao nível interno as regiões NUT III
– Grande Lisboa e Grande Porto, como sendo os mercados-alvo. Reconheceu ainda ao nível do
mercado interno alargado (Espanha), as comunidades autónomas da Galiza e de Castela e Leão,
enquanto para o mercado internacional, destacou os principais mercados emissores – Alemanha,
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França, Itália, Holanda e Reino Unido (top-5). Para cada um dos mercados definidos (interno,
interno alargado, internacional), foram estruturados três graus de prioridade, consubstanciando
outros tantos mercados-alvo.
Em termos de governância, defende o plano a necessidade de se criar uma cooperação estratégica
(networking) duradoura e profícua com os municípios e os movimentos associativos de âmbito
regional e local, nomeadamente os representativos dos subsectores característicos do turismo.
Determinou ainda, em matéria de governância, que a Região de Turismo Rota da Luz deverá
compreender 8 áreas de intervenção basilares:
���� Qualificação (recursos, infraestruturas e equipamentos, serviços, destino)
���� Promoção (interna e externa, meios convencionais e tecnológicos)
���� Informação (postos de turismo, sinalética)
���� Formação (alojamento, restauração e bebidas, informação)
���� Animação (própria, apoiada, divulgada, directório de eventos)
���� Monitorização (observatório, acompanhamento do PEDT/PMOT’s)
���� Investimento (guia de apoio ao investidor, cadernos de oportunidades)
���� Inovação (Rota da Luz TV e Web-TV, Rota da Luz Pass, GPS)
O modelo de financiamento da Região de Turismo Rota da Luz (unidade de gestão), deverá assumir
uma configuração híbrida, através da participação das administrações, central, regional e locais
(sector público), dos empresários regionais (sector privado) e pela comercialização de produtos e
serviços pela própria Região de Turismo Rota da Luz. Os resultados esperados para o ano 2015
perspectivam um crescimento médio anual das dormidas nos estabelecimentos hoteleiros a partir
de 2006, na ordem dos 7%, o que corresponderá a um valor absoluto próximo das 550 mil
dormidas, em 2015. Paralelamente, as receitas totais nos mesmos estabelecimentos hoteleiros, que
atingiram o máximo histórico em 2006, com 13,6 milhões de euros, poderão ultrapassar os 30
milhões de euros em 2015, validando um crescimento médio anual próximo dos 10%.
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[2008]
Programa de Revitalização da Rota de Vinho da Bairrada
Comissão Vitivinícola da BairradaComissão Vitivinícola da BairradaComissão Vitivinícola da BairradaComissão Vitivinícola da Bairrada
A Rota do Vinho da Bairrada constitui um tema que, à semelhança de outras regiões demarcadas
para a produção de vinho de qualidade, no nosso País e no estrangeiro, não é novo e tem vindo a
ser, progressivamente, objecto de maior interesse, aprofundamento e modernização.
Tratando-se de uma área de intervenção que reúne elementos dos sectores da vitivinicultura e do
turismo, numa matriz marcadamente territorial, exige uma abordagem integrada e a participação
de múltiplos agentes e instituições, os quais se devem reconhecer na identificação de um “cluster”
regional e de uma estratégia de desenvolvimento.
O ‘Programa de Revitalização da Rota do Vinho da Bairrada’ assenta na necessidade sentida pela
generalidade dos agentes económicos e sociais regionais, de fortalecer as ligações entre os diversos
agentes turísticos e culturais da Bairrada, com os produtores, no sentido de estabelecer acções com
interesse e responsabilidade comuns.
O Programa de Revitalização da Rota do Vinho da Bairrada tem por objectivo criar um ‘cluster’
organizado de oferta turística, estruturado em torno da Rota dos Vinhos da Bairrada. Este
programa integra várias acções que encontram sustentação ao nível dos vários parceiros que
integram este ‘cluster’: (i) parceiros institucionais, que funcionam como elementos integradores e
definidores da política e estratégia para a região, e (ii) parceiros privados, que se afirmam como o
motor de crescimento que permitirá o desenvolvimento economicamente sustentado de todo o
programa relativo ao ‘cluster’ da Bairrada.
Contudo, para que estes propósitos possam ser atingidos, torna-se necessário que o ‘cluster’ da
Bairrada venha a ser analisado, reflectido, estruturado e dotado de uma orientação político-
estratégica. Note-se que o programa para além do factor de inovação em que se suporta, tem por
objectivo, muito prático, proceder à estruturação da actividade económica da região e criar um
novo produto turístico em torno da Rota dos Vinhos da Bairrada. Para além disso, o objectivo deste
programa de acção é proceder à criação, e edição, de um Manual Metodológico, sob a forma de
um livro publicado, que sirva de exemplo para as restantes Rotas dos Vinhos da Região Centro do
País.
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[2006]
Rede Europeia de Turismo de Aldeia
Região de Turismo de ÉvoraRegião de Turismo de ÉvoraRegião de Turismo de ÉvoraRegião de Turismo de Évora
O projecto da Rede Europeia de Turismo de Aldeia, apoiado pelo programa comunitário Interreg III
C Sul desde Julho de 2003, assume-se como um projecto de desenvolvimento de turismo
sustentável assente na promoção da oferta turística associada às especificidades e características do
meio rural – aldeias – nomeadamente: oferta existente, monumentos, património cultural e
etnográfico, qualidade ambiental, produtos típicos endógenos, etc.
Como objectivos gerais da criação da Rede Europeia de Turismo de Aldeia, foram definidos os
seguintes:
1.1.1.1. promover o desenvolvimento do turismo nas aldeias e regiões pertencentes à rede, de
acordo com o conceito de Turismo de Aldeia;
2.2.2.2. promover o desenvolvimento sustentável utilizando o turismo como catalizador de
actividades nas aldeias numa perspectiva de desenvolvimento;
3.3.3.3. criar uma estrutura viável de cooperação europeia em termos de Turismo de Aldeia
(afirmando-se como um instrumento de cooperação multifuncional capaz de partilhar
conceitos e boas práticas com o intuito de promover a defesa do património, da qualidade
global e cooperação).
A parceria internacional que envolve o projecto da Rede Europeia de Turismo de Aldeia foi
promovida pela Região de Turismo de Évora, que assume a sua coordenação, entidade à qual se
associam os restantes parceiros, nomeadamente: Direcção Regional de Agricultura do Alentejo e
Universidade de Évora (Portugal); Centro de Ecologia Alpina e Consórcio Bim Brenta da região
italiana de Trentino (Itália), Universidade da Lapónia (Finlândia), Direcção de Acção Social do
Concelho Local do Município de Arad (Roménia) e pela Direcção de Acção Social do Município de
Zbójna, na região polaca de Lomza (Polónia).
O projecto da Rede Europeia de Turismo de Aldeia insere-se na perspectiva de fomentar o
desenvolvimento regional através do sector do turismo, na medida em que apresenta como
principais objectivos os seguintes: dinamizar e desenvolver de forma sustentável zonas rurais
marginalizadas, desenvolvimento suportado por uma forte promoção e aposta na qualidade no
meio rural com o intuito de criar e dinamizar uma oferta turística diversificada e sustentada.
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A constatação de diferentes dinâmicas de desenvolvimento entre diferentes regiões e o facto de
cada região se encontrar associada a um conjunto de sectores de actividade com maior ou menor
dinamismo, justificam numa primeira análise os diferentes níveis e ritmos de desenvolvimento
regional. Neste sentido, é notório o esforço desenvolvido pelos agentes regionais (públicos e
privados) inseridos em regiões subdesenvolvidas em encontrarem e dinamizarem sectores de
actividade que possam alavancar e/ou despoletar o desenvolvimento regional face à perda de
importância dos sectores tradicionais existentes na região que, anteriormente, suportavam o
processo de desenvolvimento regional. A diversidade de recursos (patrimoniais, culturais, naturais,
sociais, etc.) que determinadas regiões evidenciam, bem como os impactes que se encontram
associados ao sector do turismo, origina a dinamização de projectos e estratégias que permitam
apostar no desenvolvimento da base económica regional alavancado pelo sector do turismo.
Considerando a abordagem metodológica subjacente às dinâmicas associadas ao desenvolvimento
do turismo, nomeadamente ao nível dos impactes gerados, os estrangulamentos e dificuldades
reveladas pelas regiões do interior, tradicionalmente subdesenvolvidas, e a filosofia actual do
projecto da Rede Europeia de Turismo de Aldeia é possível abordar e analisar um conjunto de
premissas que permita definir um modelo de gestão de fácil implementação e economicamente
viável. Este projecto visa, então, apresentar um modelo de gestão e de negócios, e correspondente
modelo jurídico de suporte, susceptível de ser adoptado pela Rede Europeia de Turismo de Aldeia
no âmbito dos seus objectivos e funções actuais com o intuito de promover o seu desenvolvimento
sustentável e sustentado no futuro.
Este projecto, a 30 de Maio de 2007, foi distinguido pela Organização Mundial do Turismo, com o
prémio Ulysses, na categoria de Inovação para organizações não governamentais, o primeiro do
género a premiar uma organização portuguesa.
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[2005]
Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo - Seixal
Câmara Municipal do SeixalCâmara Municipal do SeixalCâmara Municipal do SeixalCâmara Municipal do Seixal
A elaboração do plano estratégico de desenvolvimento do turismo para o concelho do Seixal,
pretendeu assim, contribuir para o desenvolvimento qualitativo, sustentável e integrado do turismo
ao nível local, entendido enquanto veículo de dinamização das políticas de desenvolvimento sócio-
cultural, económico, ambiental e territorial.
O trabalho de investigação realizado, definiu as orientações para a implementação de medidas e
acções que permitissem o desenvolvimento do sector do turismo, bem como das actividades de
Lazer e do Recreio no concelho do Seixal.
A metodologia de análise do plano estratégico centrou-se numa abordagem pelo lado da oferta e
pelo lado da procura, que representam os estudos base centrais do plano, tendo por base as teorias
e conceitos definidos ao nível da Conta Satélite do Turismo, elaborada pela Organização Mundial
do Turismo.
Na elaboração do estudo base da Ofertaestudo base da Ofertaestudo base da Ofertaestudo base da Oferta, procedeu-se à recolha de elementos de trabalho que
permitiram à equipe conhecer de uma forma extensiva e profunda os recursos turísticos do
concelho do Seixal. A informação recolhida baseou-se fundamentalmente em informação
secundária relativa ao território e à área envolvente.
Para o estudo base da Procuraestudo base da Procuraestudo base da Procuraestudo base da Procura procedeu-se ao levantamento exaustivo de dados estatísticos que
permitiram caracterizar a procura turística dos recursos turísticos existentes no município. Procedeu-
se também à recolha de informação primária, através da realização de dois inquéritos por
questionário. O inquérito por questionário aos residentes teve como principal objectivo conhecer os
hábitos de férias dos residentes do concelho bem como saber a sua opinião sobre o grau de
satisfação em relação a algumas iniciativas e actividades de lazer no concelho do Seixal. Por sua
vez, o inquérito por questionário aos utilizadores de recursos turísticos do concelho pretendeu
avaliar o potencial turístico do concelho de forma a permitir propor medidas capazes de o melhorar
no futuro.
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[2003]
PITER – Terras do Vouga e Caramulo
CM’s Águeda, Oliveira de Frades, Tondela e VouzelaCM’s Águeda, Oliveira de Frades, Tondela e VouzelaCM’s Águeda, Oliveira de Frades, Tondela e VouzelaCM’s Águeda, Oliveira de Frades, Tondela e Vouzela
O PITER Programa Integrado Turístico de Natureza Estruturante e Base Regional [Portaria
nº450/2001 de 5 de Maio] trata-se de um programa que possibilita a associação de projectos de
investimento de natureza pública e privada, complementares entre si, e em torno de uma estratégia
de desenvolvimento turístico. Visa alcançar alterações estruturais na oferta turística local ou
regional e um impacte económico e social significativo.
O território de intervenção da candidatura PITER – Terras do Vouga e do Caramulo localiza-se na
Região Centro e compreende os concelhos de Águeda, Oliveira de Frades, Tondela e Vouzela,
ocupando uma área total de 1038,6 km2, na totalidade, o território em estudo integra 70
freguesias. Em termos físicos a sua ligação encontra-se associada a dois elementos característicos: a
Serra do Caramulo e o Rio Vouga.
Os quatro concelhos que fazem parte deste território de intervenção pretendem promover o
desenvolvimento dos seus territórios, numa perspectiva de interligação e de cooperação regional,
dinamizar a base económica dos concelhos, através da concretização de projectos destinados à
modernização da oferta turística existente, à criação de novas infra-estruturas de qualidade,
diversificação da oferta, e permitir a integração destes concelhos nas “rotas” turísticas nacionais. A
ligação destes concelhos justifica-se pelas relações económicas e culturais já existentes.
A Candidatura PITER – Terras do Vouga e do Caramulo apresenta um montante total de
investimento na ordem dos 51,3 milhões de euros, montante que compreende a totalidade dos
projectos inseridos na candidatura, apresentando uma relação, entre o investimento privado e
público, francamente positiva já que o investimento privado corresponde a 64% do investimento
total. Apresentando um efeito multiplicador de 2,8. Constata-se que o território PITER se encontra
ao nível dos principais destinos nacionais Algarve (3) e Madeira (2,9) situando-se acima da realidade
verificada na Região Centro (2,1).
Os projectos que englobam o PITER fomentam a criação de 170 novos postos de trabalho, o que
representa, através dos impactes directos e indirectos, a dinamização e criação de 447 postos de
trabalhos, se ainda se considerar os efeitos induzidos o impacte total ao nível do emprego será
ainda mais elevado. Tendo em atenção os impactes gerados pelo PITER, pela promoção e pela
afirmação turística do território prevê-se atingir um aumento de 25% do número de visitantes
(turistas e excursionistas) no território PITER.
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[2001]
Estudo de Avaliação do II QCA – Componente Turismo
Ministério da EconomiaMinistério da EconomiaMinistério da EconomiaMinistério da Economia
A Avaliação do II Quadro Comunitário de Apoio – Componente Turismo é uma avaliação ‘ex-post’
das acções desenvolvidas na área do turismo durante o período de vigência do II Quadro
Comunitário de Apoio, 1994 – 1999.
Tendo em consideração a natureza do estudo a Universidade de Aveiro propôs-se a realizar uma
avaliação cuja abrangência pode ser sumariada nos seguintes dois grandes vectores:
(I) Avaliar a eficiência, eficácia e impactes criados pelas acções financiadas na área do
turismo no âmbito do II QCA;
(II) Reflectir sobre o grau de adequação da estratégia à realidade do turismo nacional e
propor alternativas capazes de contribuírem para uma melhoria do sector do turismo
em Portugal, definindo cenários alternativos de políticas de intervenção para o sector
do turismo, e em particular, para o seu financiamento.
O estudo pretendeu realizar um exercício de reflexão sobre cenários de política alternativos
consubstanciado num instrumento de trabalho operacional ao serviço dos responsáveis políticos.,
tendo como principais objectivos estratégicos:
(i) Permitir obter um output sobre as implicações geradas pelos investimentos realizados
no âmbito do II QCA;
(ii) Constituir-se como um sistema de ajuda a futuras gestões das intervenções a serem
realizadas;
(iii) Revelar-se como um elemento de auscultação das dinâmicas económicas e sociais
criadas através do II QCA;
(iv) Permitir uma reflexão sobre a abrangência real das políticas lançadas e a abrangência
que as mesmas poderiam ter, partindo de cenários alternativos.
A elaboração do estudo compreendeu três fases principais:
1.ª fase: Análise da política seguida1.ª fase: Análise da política seguida1.ª fase: Análise da política seguida1.ª fase: Análise da política seguida
Análise do programa em termos dos seus objectivos, acções, e estrutura administrativa e
organizacional de suporte. Tratou-se de uma fase cujo objectivo estava voltado essencialmente para
a compreensão do sistema e da lógica que esteve subjacente ao lançamento e funcionamento do
programa;
2.ª fase: Análise quantitativa2.ª fase: Análise quantitativa2.ª fase: Análise quantitativa2.ª fase: Análise quantitativa
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Análise quantitativa de cada uma das variáveis definidas na 1.ª fase do trabalho. Esta fase de
análise compreendeu a recolha de informação, análise e interpretação dos dados;
3.ª fase: Avaliação3.ª fase: Avaliação3.ª fase: Avaliação3.ª fase: Avaliação
Avaliação do programa propriamente dito, estabelecendo-se a relação entre os resultados obtidos e
aqueles que foram definidos logo à partida; dos alvos que se pretendiam obter e daqueles que,
efectivamente, foram atingidos; da filosofia que foi posta em prática e do tipo de filosofia que,
alternativamente, poderá vir a ser posta em prática no futuro.
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[1998]
PITER – Parque Nacional da Peneda-Gerês
ADEREADEREADEREADERE----PGPGPGPG
O PITER – Programa Integrado Turístico de Natureza Estruturante de Base Regional [Despacho
Normativo n.º 35/98, de 28 de Maio] trata-se de um programa que possibilita a associação de
projectos de investimento de natureza pública e privada, complementares entre si, e em torno de
uma estratégia de desenvolvimento turístico.
O território de intervenção da candidatura PITER – Parque Nacional da Peneda-Gerês localiza-se na
Região Norte e compreende os concelhos de Melgaço, Arcos de Valdevez, Ponte da Barca, Terras
de Bouro, encontrando-se ainda associado indirectamente o concelho de Montalegre. O elemento
de ligação entre os diferentes municípios e factor no qual se suporta a estratégia de
desenvolvimento preconizada é o Parque Nacional da Peneda-Gerês.
A elaboração do PITER – Parque Nacional da Peneda-Gerês visou a obtenção de um conjunto de
informação, cuja relevância, quantitativa e qualitativa permite evidenciar os principais vectores
estruturais e especificidades da região, e com bastante segurança, elaborar uma proposta
estratégica de intervenção que contemple e potencie os recursos da região. Além da identificação
de sinergias e de complementaridades entre as diversas componentes o aumento da
competitividade e diversificação da oferta turística da região, contribuindo para um
desenvolvimento sustentável da mesma.
Pretende-se, ainda, assegurar um crescimento económico mais rápido ao nível do território
associado à criação de pólos de desenvolvimento, beneficiando-se do efeito das sinergias
resultantes entre diferentes projectos e esperar que no futuro esses pólos tenham capacidade de
dinamização de desenvolvimento para outras áreas limítrofes (efeito ‘spill-over’). A candidatura
PITER – Parque Nacional da Peneda-Gerês apresenta um montante total de investimento na ordem
dos 13,5 milhões de contos (67,4 milhões de euros), montante que compreende a totalidade dos
projectos inseridos na candidatura, correspondendo a uma distribuição equitativa entre o
investimento público (50%) e privado (50%).