Post on 19-Oct-2020
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l.iluardo MIlMflro. «Junto
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a aillna »aUira ai
__ rfirnmallanâo. Vroear*
luriburra yk armaria..
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ManftoK nwlou-ir dftsile hii
multo, íi terra ferli Wm. <K«
f;n*tuM inctmoebivei*, <!«•» in -
i*«i»s inarr**«||tavciw. .. 'Ao»
pnimlrK
aliaonlM aUium-a na ímaaiiaw#
violência* o Biada t M«-»itailo»«.
Não m- ronhet*n«. n<|al» ni>flld:ia nua-
H.rri ia, nem intervenlcne .-ui rqnlU-
11 \-a s . A' anliaCaç*© <le un capvfdio
put-r l, lacrlficain-M' int i»m
m um rltaai; pura « conNwcto «i<-
um fim. atialiinMie ou uai. nolidi-*
I>ruic.|>t<>J. em iletrinx-nto ilu mnH
aft ÍUKti^i K il-ito tlv» moii. ante-
hontem. ma W uma prova, «loloron i-
mente real... Si nio. vej imo!-. ..
Hocalcando num a* emalx-
In itlm. o inHjKrior do T*i«'»otro es-
ta<lo.il. <i« cominum arowdo, su|>i"i-
mo», com o chcfc 'la atlu- na aniaxo-
Dfnw. approvou o mani ou iW»r «*ni
•xrcuç&o, i»ara n coHni*i«^t «lo« di-
reili»- <lo exiMjrtayão «Ia gomm.i ela*-
tlca, urna jxiuta i|U<* P°* exorbiti-
vu, ri&o exprime, em té. ,i media
ila* ootaQÕM nemanaea. a» quaen wr-
vem. eonuuetudinivriameirte. <lr baae
k fixando «Io valor offic al <lo kilo-
l^raitima de borracha.
Na Intima t*»nvi®gAo d« que a itn-
-ad.i medida ilo ch«-ft da rrjur-
t^;\o .\rrecad:i'lora «Io KMímIo. vIüh•
va ai»**n;u«. d*%Hjirciftndo • |»ra\e rt*
KulamonUir wfTil.d* |>eluei Mis ante-
CHetofi'". acompanhar .-» alta ixwsi-
vil da borracha rom unui pauta
oquivalente, flriiwurKin, •leiwle li>«o.
em ii''.suo Juízo, formal condem»»-
(já» A pratica abusiva
l.onpe. i*>rí-m. wtavan os pre-
0Ul'iM,r «|tie a vexatória nn'<lid.i era
UIMKU o |# liiilio a uma *erie ile
outras dftemiInai^V?» nue, em &*¦-
qui i i ia A pcemetta^íVi il aijuclla.
lmi»or.am »*o eominercio f*>.|»ort;*<loi
de liormclta i mui. e\tor<ivu ila» «f-
pol iuçd«0.
Aaniin <¦ ijuè. o ina(>e<' or ilo Th«;-
^||.^o, no Intuito fie ii» Rir o com-
merco ao paKainento d; illfferençi
de ilir»> tos «m que ÉnooríWia i»nn a
firi-rtmoeb «la clevaçilo «1 i pauta na
«Kcriutria corrfitte, itiii im motivo
plnuaivel wm uma canta .ipruoi.i-
\H, Hom tíuva nt&o jktmj tí-iva. mau-
dou minpender o ea rrecaiii£nto do
Vii|ior iiíiflez frriMH#, «iiie pretendi*
Kih r amanhA de nvuihà, «^»rn dejft:-
no a Novn.-York.
Am consenti•?*n«*,aíi d'«.*t»* acto. dr
i n:*<"t?•rist.<*o .i>.salt»» ao coinmcrr o
in'li'f«-zo. loft), fcl.xmeite. pre
Viram. K. tio clamocuaa mente ;win
(«Mi a t«wlo* fiitre<-eu. <41 e o jiroprio
n >i» .-tor <io Thn.soiro. rtfonhecend'
a iithnliíii laile de s»-u «to, de mo-
rii«rit:i mcu Irri fli tio, Vei-oimMrrou-o
r»*ii> conseguindo, todav • , ohundirir
o «eu ile» jiim«lo effelto, nem suavi
K;»r a« conj»**nu«iiftui uu* delle advie-
rum. patenteada» ra fleuma «|u*
priiviK'ou em ttxlo o i"on mereio.
Sobre o momentOKo cü *0 (• hem d»
prever uue a Asw^iav^o OOninier-
ciai, hoje, (delibere.
Ilranço. Raul <T« Aaovedo. AdolphJ»
Alvares do Araulo 6 fatnllia. Joio «•
,1e Araújo e Alfredo Arruda. I>orn«-
la« «'amara, João ToeKano de Aguiar.
João Coelho de Oliveira. Alberto Ma-
quiné, Newton de Araújo e Hlh»a,
(.lawpar Uaranhio, Cícero Conta, OC
gorio Gadelha. Anseio l%rus • faml-
lia. Joo€ A. Teixeira Júnior, C< "
Homero Alencar. Ajitooto Rejp.1»
«a. felino MenMM • gM?*"*» ¦SotliwUr, do» M
paio Braça c familia. HaMflM
nha de Figueiredo, BajtorMj
do e família, família íw'j«* ¦
lanei Tapnjé». Franctaw» d#
üouia Hutirouir», Clirtowoio ¦¦
Thlago Mello. pel <> Tempo. OdB
uma simples aapiraçAo de boa. e bem
IntendonadM ahaaa!
Silva. Manoel fcranOco da « 'utfca
prt. "«^«a JORNAL
Júnior. Virgílio Xavier. J. J. V» KR^K^lènTdl dir^-tori
concelloa. Cario. Santa Cru* d© t>. COMMERCIO, alem oa«i
llveira. Kranc!«x> Cueiles. Jnaé Tel- multo. wcio. da A—odoçóit 4»
xeiru de Soiixa naaillo ralcto. prrnsa.
A Europa em fo^o i
CARTA DE PORTUGAL
Correspondência especial de João Grave
22—11—1915.
M-lIM tRIOi A
gana. >n*o aa|M>rto
da Servia. Ia*Irar*dabla da Grrrla. Inttmnç.n dtp
Atkraaa. «»a a Rrrrla dmnreaa aa
pode aarrrdar
Ka*rni.—A aataata raatlaaa ar na tre-_
¦d* roafllrtn. A laraaft. í I
M n Salnalra. A a»«l|ad»|^HHiHBMu|tra
aa «aWaot» dei
PIPfmHB^HkliMiarada, <» <nr|
Mala aa lalmlgn doa alltadaaf ^ala^^^fl
Poat-tcrtptHM :—Ha um* »«»»cto-nal novidade da política portugueaaque mi nílo nuero deixar de trana-mlttir ao. leitor*. deMaa carta». Kf-
fei-tivãmente. o mininterio que, Jftna minha ultima rhronica dei coma
oncillante. desabou! For um milagr®de equilíbrio, ainda me auatffita, da
papo para o Ar, naa cadeira» do po-der; ma» eatft Inerte. I mm ovei, nâo
penam, n&o gonrerna. fito tem ao.
çfto. Occupa apenas um locar; nftodirige o. destinos dum povo!
O iv. Joaé d« Castro, araoberbailode difflculdadea que no aeu caminhoconstantemente se amontoavam, foiao Fa<^> de Iteiem e aprewntou aoar. presidente da Ile publica a demis-«Ao collcctiva do gabinete a que pm»sidia. O ar. dr. IVernardino Machado,
pediu, ainda Instou im o presiden-te do conselho de ministro., para quemodificasse a sua -rttltude. Nadacomeguiu. IVirt.nto, foi convocado ocongresso para o dia vinte e arte docorrente. Elle terA de apreciar a cri-.e actual. indicando os n*eios cons-titucionae. para a mia solução matarajihla e mais de harmonia com o.
internai, ilo pais. O sr. dr. Affoti-»o ('«ata. que JA regrasNuu da Suissa.tem reallsado a este r««peHo varia,rorfeructaa. Knviarei pormenore..
iii ma dc Sdadrld «i¦Aaaaarla aa telagra
ra r a Allemanha rbrgnmnn -- ......» Pnat-M-rlptn na **. «ala o ira Kl nr te portngaea.
Furiosa, raivosamente, a iucta san- e esta decisSo e-pa«hou
guino lenta continua sem ***"
r i-, iso dum só diaj «V» exercito, em
de soldados enne-
i* m Inalnter-inmrntarlaa .
nrrarvhti v««r——— —- ,
crceidc*? pelo fumo da i>olyora, d o«
U)<>» em braxa. a bocca torcida numa
expree^Ao qur í. ao nwwmo terr410.it.
«offr^mwnto .¦ <le ferocidade, ava«ç"un
a» nacionalidade.* inimigas de«-
le nn um cioiooe de fogo. um
%-uli-üo de metralha. c-rc-im. bombar-
deiam cWa*ileH. «-rcalam a* monta-
nhas. ea|«rsaiam-se j>el<~ vali»* e le-
vam dmnte das bayonedas e da. guo-
la? negrau <k)M c-anhò*-» c** adverxi-
rios. deixamlo atra» dos vnrtxm
Atrieos a morte, a miséria, a triste»,
a angustia. A Servia, por exemplo,
ainda ha ik.s mexes ex!»tia—e tómsj
ile recorthecer que eri digna «luma
indt^iíendencèa compl»'ta pelo
t emo vivo e pslat* rara?4 íiualidarfie#
combativas. i«elo heroísmo do .eu
IH>VO. ,A Servi, fôra. Justamente uma dn.
causas principaes desta dev.vrt.idora,
horriwl guerra F porquê?
vencwlorn no» .-un|>o« de batalha aa
Turijui. e defwiis il« Bulgaria. peiv
sou <lesv.lrad«i. electrimad-a pelo tri.
umidio. em m-onstguir um «raml.
Imjierio, Wiertamlo raças cacrjmiia-
d;u* j>ela mo»»ar«*hia cTUalií*ta. O »e\l
ponho era itiíinito e havia iw-Ue e^
pleiidor e liellexa. levantou a sua
ei^mila .10 sol da netoria e bra\-a.
mente i>eleJou. JS iju.imIo muito,
scismavam na grafnlexa dos seus ile»-
t.n<•*, o Hcenario dente drama tran^-
formou-ae rejientiiiamente. Áustria-
c-of* hunKaroR e allemã^a atacaram*
n a jK»r um l.do; os búlgaros, seu»
alliadoK de hontem e f^u« irreccmcl-
liavei.^ mini jros de hoje. n'"omiW<-
t»-ram-n'a p«»r outro. Nho tanilou nue
o» ^ervioa fowem re|K"llidOH em c«*n-
hatiw InetjHiwntw, tendo de recuar,
d« r cuar sempre, ahindonaiwo oa
»eu» 1,-u-es anoraan e trarnfuillos. a
nua riqitesa. o« *eus povoado®, ru-
, atraveí d- oam.nhos idieii» d.
de nev •• renunciando A» su.w
ao. .- us p ulos, tuilo o que
*a ^ H % \ Iiiumui*«m* por Jiitilov lrr, aalaa rum «iMiihrlri» e
.. doa h> aírnlriia .
\i,«¦», Miiiirati- para hoaiem »ol
iii e»ap»rla«fntiiv 11u i» rua Wonamhor i outlnhi»,
)», I ralM-ar ruui o proprlrta-i »o, ii.i lueama.
i-ar dr
indiaioMmiirlpal,
Associação
da Imprensa
A "hora
litteraria" á« bentem
agiaáaQ imni( düo
(tindílama;i rmwd.
para
"ell« rapre^^tav.
.le fonji «>'i um elem.-nto ile
ridade Ainda tiveram esp-raiiças. «n
¦terrr^adoH • l|U.wda nouberani qU«
inKWMis e francês- trata vamile»^-
|2írri-5. a toda <Vse"^
canilo em S«J.mi.« """-^**'£^011
mrna. artilharia, munições, jorwm
-ic confta«ga e "Ht«ranr.-se ^i
m«J.
cora item. com mau íntrepiiie».
os d..is foram pansando lentame«-
te ; o «uim*e dos crmrtiatontes
t.nla u.i».i patrla a--c».la<lao t
rio Invadido transmudavu-se num
i- mitrrio atu>hail« <le cadavores. .
nenhum auxilio mirjçia- ,wn<>.A<vu«Uim! Acendam sem <lem
r;i » bradavam, dosa-speradoi.
Não lhes accnii1r.m, i>orem^ ; •.
neste momento, quasi toda a Servi»
moderna, a S-rv.a consulerivelmen-
te augmentada com a uitima guer.
ra balkanlca. e»tA
seus invasores !.. .
* * *
l-orqu. foi <V>e < >
guerra, E »»„.rr ram a t^;no
?, t,, ^c.rnlnão qu.riam._ nt x ^
etn fw»der d<«
VCn *eJaroo» justos! >AO
dia*' im alllados orete-iiti*i
Hilade. ilefen-ler x
dei-a a todo o tr \n»
atra* dellea ficava,
em frent
o pavor etw
re os phílantroooii q«* lu*enuament.
vüo sonhando r*o«n uma l*a* proxl-
ma. Se a «irecla rio aectdrr a esta
impoeiç&ow completamente blo*.
queada por mar e con«idera<la como
inimiga. 1'orque procedem afwim o»
alliados? lia aqui um sentido occul.
to que ciwivem ataly^nr e traaer a
!u*. O governo irre^o, ?ob jireasao-
dos gabinete» de Sofia, de Venexa
de ll--rlim. decidira desarmar a.
trop.is servias que. fugindo deant.
dos Invasores, procunwrm scKUian-
ça na Macedonia greça t>» austro.
allemàea e o# búlgaros haviam «ido
cathegorkooe.Se os servio*" n5o forem desar»
ma doe em territorlo ia Grécia, ;re«
mi. IA dar-Cies combate e combate-
remos também os que no. atraven-
sarem na freme\ ameaga era grrave, e a Orecia
sabe que os Império? centraes nSa
ameaçam em vAo. Fortanlo, resolveu
desarmar o. servio» qu* na Macedo,nia nr refugias*n\. impedindo qu.elles s? Juntassem aos franceses a aos
ingleses, lira, foi Hto que irritou
Inglaterra, a Franca e a Rússia.
ür
(teBaâftiapci. wo»cea ¦k»t>TAiCO«»f.M-t.« tJ. éWU
Cu-IMIl lllt Frrrla
ii 111 n. rrrfrrr-ar lmrlmdla«B
1 11 |i<»r 111 i4 u«**M • 11 Ia
a ma »rr«-n .
11111. Lruaarili.^hii^I MII.IU A
Prrrlan tii-arMali-ln r, IOS .
__________—
S11MHV FWTO*. , . fe brl-^Ihantcs •• i-outiiiií"» sort-raaic.
. I.tl.l... ,...r miur. lll.U l. u mata
11 •• liIi iiniu iite e ph> al»a*
iioiiidMilaiit t|ur trni * Indo ao Hrn
il, «»hi» uniu proí 11 rloi|«rate •
Iiiili.rm11«rI d» ura rilraiirdlaa.ri«» p«>il«-r il«* miaaralAo. 4-••••!*
I«r-a .'III todna na pliaars »crltl-i-.t* iii- *»»%•!« i idn. 1*11 In a «»• ladl-
liirá «i iM-in r o himI# Iraçando».»•» «• i*u iii Iiiho «Ia felle»«l*d« . ~
Kutt llt-a «1 r Julho» MU.
C l"1 ti irutr-M«lama família par preço nal
uiodle», A rua la.lotra iiifiiruinçAca,'"•*i e i , A rua G. Moreira.
Aoe
Malrker, 8S.Ua-
QIIM I SAKS, KHIDAS. nlee-
ra»,, riiram-af eoaaa litS'1%4» MII h turno Dlvlao*
%lirl Araújo.
Qt*v cahaVarro. — ren.-
k<*iin e rarloa artla®*»tn«'||i«»rea |irrv*oa tia praça*ki*n«*ln do IImuco Comimrrcl®l
:i.ihh>.imhi.imm> fo.!•*¦. '•aiinra n % lata* aolare l*ia*•>',« r Porto, Ilhas. pr.vi.rlM i
1'nrtagal. Ilrupanka e Italta«••hre a 1'o.ta Italiana.
P MI III .I.\l) \—para rlx. prlan*ar, uio«*n com haWllta»
tniiu-M* no HBlrlio Sapata*riu", à rua 1,»Ih» d* tliuuda, II.
C V/ »". Mt.tl nnrloanra. • ianl«r'Irpaalt» . no tranarm l'an-
li.tn. rim iln IastallarAo, canto•I» rua Manlrlpal. rm frente 1Hiitiuo **Vlate e llula** •
|\JC<rAO PKHKIRA fas d«nppnrrrrr em trra d lata oai
elateato. rbronlc'»!<-«» nn Fbarnaarta
|U|IMNA—Prertaa" dr 1S m II a».
» Irm doa.» adi.na .a••.III», rna MapW^al, IfT.
\ horo qu • a futurona
Ajh.»cio^í« iíu Impreaa» Uo Imaco-
ao. In.iteiii reailaoU i « correu sim
plMmeilt. deliciosa, ha o lido-»-- <»
que nclUi tomaram l»ar c «1» m<slo a
iJ.n r de tislos os mais prolongado*
<l>plauao*. . .A .-uaonteacia em v» rdade |k>» o
numerosa, devido a<> m 10 temis>, rr.i
iistiiioia « aeteeta.
Presidiu a hora o ar Barão ue »i-
m<Vi>. ncretariaikr |x'l">i srs. dr. «.«
Iieruio M.veiei e Al«-l»nlo Araújo.
O venerando titular ac dar inicio ao
acto. Justificou a falta do.» dr..
driano Jorpp e Alridta Itahia,
qtiaes ne viam privail « d** com(a-
r eer por motivos asa-ta im|>erioeoa.
.VMomou a tribuna *> dr Jorfe de
Moraea. O talentoso orador nào foi
longo Mna, com o s u tmpeocowl
aricotr ilirr. lembrou a Na profisaAo.
muito distanciada da Utteratura, da
phancasla. E <-om arte e com ele-
irancia citou ilol. casoe- scntunentaes
e impreeaionHntea da meaiiciiia, em
q»»,- o amor »e mi.turí-va coan a w*i-
encia p*>etlsandi>-a...liepoie foi a vex d*' Álvaro Maia.
O nosso Juvenil reiVu tor disse. d®
sua ln»piraçAo fecuivla, duas pro-
ducç^>«s formosas. A primeira, o *o-
neto Anoitrcfr, dia da Mudada qu*
o morrer do dia põe na alma da gen-
te. que se amoiK-nta t. se enternece.
Na outra, a pomia Jfwaicn rrroAUi. o
moço jioeta' cantou o doce nome ile
sua bem amada, qu. elle sente por
toda a parte, no murmúrio das a-
guas. no eleiar do v» nto. no canta»
dos passam.. Ao no ro comiviivhei-
ro cortaram estrrpit mas salvas de
pnhnaa.Encerrou a A oro o -Ir. Th : Vas qun
recordou os «ru» bell<» versos Chinr.
tn. f»lt«« quando P"T aqui passou
uma pequenina filha do celeste Im
peno a mercadejar coisas d. »eu
distante pais.Tocou apta a fe.ta afinada o rs.
cheetra. * tendo-TC da iaado até mais
de desoito horas
fientre aa demaie peaoa» que com-
liarei ¦oram A //or.» !itt,-rrirUi, vim o.
alli as seguintes: dr». I lacido Ser-
rano e família. Abelardo A r a u J o
c familia, llellodoro B:«lbi. t^nesio
«•avah-ante, l>rlcl<s de Moraes, Hu-
as«-.u- «le llgueirwio. Q*gM l
Henedicto Sidoti e t> atillia, Armanoo ;
l^imio. Raymundo l ínhciro, Doraln- ;
cos de Queirós. Ben.amin d. Araújo
l.lma, Joaf I»uarte SiJ»rinl*). Rocha e
Silva. Roberto Monteiro i/Jpe.. Arçe-
miro Vldal IVs^ia.
Joãé Francipco de Araújo Uma, Ro- •
mero ICirtrtlita. Jo*o d-Assis Costa.
neles OaMhl. Raymundo No-
guelra llutii ra » Ab ik> de Barro. Acoronel.
flMCtan»
tejnoo y
ii queriam, na \^*Vv!»,
a. ,-a-i que fixer - ^
-n. na rejl^fen
Hln^.plesmeni c
ilewonhe» ido *
rTiham um a«'ver»ir"' tui
.1-.* uruerr do, i-oatuinado a ,,esl,r?
xar alVlvàmcv.te a vida nos - ontio-
ter ri veia. i '«n effeite, a
Unha uma altitude °*d*r í!vl^
in. ompr..-n»i\-ei «
tic.. inspirava rei-e.c Justifw a«l<«
v diplomacia inglexa e france:xa f.
x a-lhe amáveis solicita^- B^-
vii-se a intervir no 1
nfto ' Tinha Hslo a lucrar. t)u«
t.;iw ile victorta. que »«rla quasl i-er-
ta com o seu com-urso. davam-ln
ilha», mais lerritorio.» na Turquia
», Iti. » e na ltulgaria. Fa.iam-lh.
emprcstioio» de .".1"/-» üe trvnc**.
«i que e41a «julsés*! Mas a «.recia,
inviirtavi-lmente resi»»iv)ía.
M-.ii«t<-rei a ma-s absoluta neu
'"'irracionalidade via a Servia
d, »,~»lair.i'to- » M- '*1"» occU|*»da l»e-
r sn^ssz
^"*1°, ,eve nxxl". hesitou, enco-
de I ari» lhe
paiaeslh^u-se.
-ttsussi
toi^^Utündo PM»
m totalmente conquistada e
ido o seu exercito . aindapan» qu.
<<hM^m aoa mares frefw a» »
quadrilhas de submarino.
Nào me abandonem.—Clttw,'
Servia afflict!vamrnte. Ilepressa v.
nham depressa, que estou nrndo tru-
ciduda •Inúteis brado.« As tropa* acampa-
da» em Salonica nAo oesavam aren-
turar-se pivra multo longe. Batiam-y
com búlgaro, na fronteira »'«0-
ma* estavam continuamente a ea
preita. no terror de qtte a» suas com
municaç^es com o mar foaaenn corta-
dss-—i>orque entio nlnctiem pod«^a
prophctisar-lhes qual o aeu fim.
Grécia, immovei. com uma «xpres
sào mystertosa noe la4>'os. concentra
va em SaVonlca um exercito de cem
mil homens e decretava a mobllisa-
dU).I_-l'ara quê? Para quê tanto appa
rato?—interrogava a Quadrupla En-
tente — Fara mettior manter a ml-
nha neutralidade«ffirmava a Or»-
cia. Estejam tranquillos'
A neutralidade, porem, nunca
ceu beneficamente sobre o coração
sobreaaltado do» amico. da Servia2QC 5èC
Chegou, no eoitsnto. um momen
to em que w tomava nuv^arlo ee
clarecer «Ituaçftes. Hoje n^m®v
momento em qwni. a, telecramtrss dc I^ndrw annan
ciam que a ln»r«»t«ri-. a Fran^ e ¦
BuSia intimaram a «r-cla a desar-
mar immediatament^ «tirando de
Sakmbra o aiercito ML concentrado
porque, por tal forma, og alliado*
perderiam a cartada ''as Balkans.
l'ro<-uraram. pois. arms'ar a Orecia
com a perspectiva dum bloqueio.
Fara crearem mais um inimigo gran-de. afircil. sA devem procuiar as a-
mixades? Nào! O que os alliados de-
sejam ê evitar que. nos ivimpoa em
que se mata (tente »em des<-an»o .i|Ue toda umr> primavera humana da»
Kurot>a cae fulminada, appareça mais
um exercito pelejando A Mharga dosaustro-alfcw.le*. o que seria grave.As sua*» intenções tóo a de aíastfl».
rem um iierigo real; mas, |>or uma
secreta AsposiçSo da força ignorada
e fatal que condo* tods.s as acçõen
da tragédia bellica a que estanio.
assistindo de olhos plvidos <le es-
panto. hio de ver qur a imposiçâ#
dos alliados precipitou os acontefll-
mentos. faxendo que ivntra elles ao
erfça maia unvi fl<jre«ta de bayone**
tas! F«isitiv.unente, se a «.recia tl^t
vesse querido intervir, t«*l-o-hia fMtOj
em comlições exc iicionaes. quando *4
Inglaterra lha uif«n ml»II I uiBWh iflTlChypre. annexaila ft «iran-Bretanfta
por lord IlratwfieM. Itegeitou, po-rem. a offcrts. Fara decUirar agora
a mia intervenção ao 1-ulo do esa--
cito britânico'' Farece-me bem qu.iiAo .Nán se d*»ixarA intimidar e a~A
contra a Inglaterra e ix,ntra a l-*r»u»-
ça. 1'ouoo viverA quem não tiver en-
sejo de verificar erta xffirmaçAo.
? * *K assim se caminha para o desci*,
nhecido. ItesuRarA <la nova f:w*e da.
coisas a duração da íiervdeiK-ia. san-
arenta que ha ilexeseis mez s. con-
tinuamente, devasta a Europa ? K a
o que se não pode dizer com certe-
xa. B' até provável qu" o procedi-mento da Crecia concorra para tra-
zer aoa povoa tào rndemente expe-
rimentadoa i>ela dor e |>elo martyrio
doces ben^icioa duma jkii proxí-ma—e vou d'X'-r as raxües que ma
faxem pensar -iHsiim. t> poivto fun««-
to de interrogação, •'esde
que a guer»
ra »c desviou da França e da Ru»-
»ia para a Servia, era conatituido l>e-
la Orecia. l**la Hulgaria e pela Ho-
meu ia. Que fariam ellai<? t o 1 locar-
se-Iam Junto da França e da l-n«ia-
terra e da llussia para combat-rem
os autro-allemâeat*Kvidentemente !—Julgava a oi-
]»k>macía dos alliados. Povoa slavoa
não ileixarão e. vingar impuni-nmnte
os seus irmãos. Alem dis»'>. a Iton*»-
nia, que é a nação balVanfcca meltior
organisada mllitarmeite, aproveita-
ríi o inst vnte otMKirtuno para s«- a-
;i<«derar da Transylvanla.Foi. portanto, de surpreza . d.
panii-o o instaíit-1 em que a Hulgaria
desfraldou o seu pendão guerreiro
contra a Servia. Ma» ainda restava
uma eiqierança. Nem tudo .stava
iierdido. r>e certo que a «.n-cla e a
llomenk» segueriam um rumo n»n s
nolire. .. A. íllusaVs e«vain»m - se
quando a «Jrecia amiunciou a Wfo-
luçílo de desarmar os wtvIom quese acolheram a-o seu territorlo e
quando a H'.menh» mais uma vex de.
cidiu cofua-rvar a sua neutnilt^lade
definitiva—cpm mira em recompen-
sa. que formar* promoaeaí. no fim
do pavoroso duelV», transformará o
em realidade coticreta. Esclarecida a
duvida, varrida* as ausiieitas, nS»
ter* um facto desta ordem influencia
profunda na campanha que se fPrecom estrondo ? Ku <^vio que rim.
A guerra cstA empatada por em-
quanio—para me servir duma carac-t rlstii-a expressão popular. O» ali»-rnftes nSo têvn avançado mais naRússia (». «iklado» do K'*!ser nàorompem as linha, franceraa. nem osfranceses rompem as llrttri* germa-nicas. As potência* encontram-se ex-tenuadas. Hasta de matança ! lVuenmomento para o outro, porem, aguerra poder* tomar felçio diversa—e se os teutões entram Constaeiti-nopula—o caminho JA e»tA quasi 11-vre—o Egvpto ficará em perigo.Forque nào ha-de faser-se a pas?...
» ? *E a idéa da pas rstA sendo agila-
da nervosamenta Fala-se delia portoda a parte. Tenho, mesmo, deant.do» olhos um despacho telegraphieode Madrid «pie acabo de ler com al-voroço. INx-ne nesse despacho q u«corre o boato «le que a Inglaterra ea Allemanha chegaram a accordo pa-ra rapidamente acabarem com a
pendeneta cruel, sob estas bases:—ABélgica e os departamentos do nor.
te «la Franca serào ienmediatament.de*fM-cupa«los pelas trigos da Alie-manha SA Antuérpia fk-arA perten-itudo ao império germânico. Eguai-mente, a Servia twiaervar* a suairvd- pendência ; ma* a Folonia wrtreconstruída em reino livre. Em tro-
ca. os maré. nunca mais poderãoser fechados a qualquer nacloetalidade em guerra çom a «íran-ltietanhaou outra naçào qualquer. A' Alterna-nha entrernr-ae-hAo todas as coto-n'-a», que o. seus advenario. U».arrebataram. Trata-se duma verdade ou duma phantaria? Ha no dea
pacho mmrioeiado detalhes dumaserenidetde qu. nào «leve pür-«
m luvkla. 8e os dois collomos se en-tendem. entSo a pac suave e amaro-Ma, li pas fcendea e sagrada nãotardará a dcsrrr aobre a Europa a-tarmada e coberta de ftanda. ferida*de que ik.it» um nato* heroteomulto puro. E «o »mja queo tetegramma a «pie .Iludi nào seja
Aaanlv
Faxem anno. hoje :
Jfr y Aa exmna. acàoria
-í-I». FnuUna Aniorim.—1». Zuimira Athayde.
^—y As tcnhorhthas :
—Emes ti na de I lega lado Bapthita—liina Soares.—Ailelmira Corrêa .
lati uni Correia Mello.—Clotild. de Oliveira.—Amenayde Murand.
^ y Oa aianlnoa :
¦—Arnaldo Matta .—Ataualpa Moreira Marques.—Jorge Cavalcanti.
jfa y Ct senhores :
—Antônio «íoniíilvcf.—Alfredo Stone.—Júlio Roberto.
A. Carneiro.—i.. J«*sé de Almeida.—João Alfredo.—Ixalas Allx-rt 110.-—Juvencio Faulo de Mello.
—I>r. João Manoel Dias.
—Major Antonio Joaquim Oue-
dea. _Capitão Gonçalo Rodrigues
Souto.fapitão Rulieni Sampaio de An-
drade. .
* Será muito cumprimentada,
hoje, ii» la .feliz passagem de seu an-
niversar o natalicio. a gentil senho-
rinha Adelia Corrêa Vieira, profes-
nora normaliata e directora do t»ru-
l»o eüouiar Gonçalves Dias.
Transcorre, hoje. mais um an-
niversario natalicio <lo joven Ar nal-
do carpanetti FaranA. applioailo a-
lumtio do professor A. Marianno
de Lima. e nosso collaborador ar-
tÍ8tCO. IVeflue. hoje. o anniversarto
natalic o «la gentil wnhorinlia Elpha
l,eo|ioldina de Carvalho, terceira an-
ni-»ta da Escola Normal e filha do
coronel Seraphim Lcopoldino de Car-"vSwrf
AS RENDAS DO ESTADO
Paquete iaglez
"Antony"
Certidões, emolumentos, etc.
HMnnMnp.
Qnasi duzentos e cincoenta contos
O paquete Inglc. Antony, da boothy Vine, deixou ao Tlv>eoiro do Este-
do Estado as seguintes rendas:
Nicolaus e companhia, boiracha, dosiiacho neraero 22
Coutinho e eoinpcviihia, borracba. iK^pof ho numero 21 ....
Motta e «Himpanhia, borracha, deai»acho numero 21
Scinper e oompanhia. piassava, despacho numero 21
ldem. Idem. Iiorracha. «leetpacho numero 32
J. O. Araújo, borrvcha. «le*pn«jho numero 19
Sutter e eompeuihin, borracha, despacho numero 18
Idem, idem, «lespncho nur»iero 18
Mesquita o companhia, borracha. dcsi»a<d»o numero 11
Thewlore Lnvy, coircs «le omji, rie»i»acho numero 27-
Iiiem, Idem. borracha, des|Kicho nui.inro 26
Oenerai Rublier. borracha. «l«>si>acho numero 3 '.
Idem. Idem, deapnotio numero 4 •
Idem, idem, dc«|>acho numero 5
Idem. idem. desimcho numero 7
A. H. Aldrn. liorRirha, despacho numero 10
Idem, idem, despacho numero 6
Idem, idem. despacho numero 2
Fralow e companhia, liomu-ha, d
Idem, iilem. «lesi*icho numero 41
idem, idem. despacho numero 14
ldem, iilem. derpetcho numero 12
«pucho numero t
:«60|00g
21 .SUOSOOU
591624
Sll|3&>
2:«tàü|1«4'
3 ,S»0|4*9"
15 :"«ltí|251
5:32SJ750
:062|5N4
IniiU
:0C9$74'?
ÍÍS.r»$>00
17;729|0I»5
22 :201|201
:131*27:í
7 :158$ "ãO
1 :4«4$«I5
28 :6Si»:.0«)
49 .23«$"70
1 :»S0Çn 10
:»93|JM
9 :78ll«5C
t*
BOdn.Fazem annos de casados, hoje, os
senhoresFernandes Antunes.
—M Pereira C. de Ariujo.
Manoel Francisco Monteiro,
funccionar o dos <^orre os.
Kstão determinado» para hoje os
Resru ntes, na Universidade
íVr. o dc Ayronoiiiio. primeiro an-
no. primeiro semestre. 1'hys.ca Agri-
cola : segundo anno. segundo setnes-
tre. Materiaes de construcção, cons-
trucçftes ruraes. etc.: terceiro anno,
segundo semestre, Medirina Vetert-
na ria e Hyg ene Animal—todas fts
oito horas para provas escriptas;
oraes A tarfle, i\s dexesei» horaa.
Sport tinido Bloco
Poin o brilhantismo de sempre re-
ali soo-se em a noite <le ante-hontem
a annunciaila soitrr dançante «lesse
conceituado grêmio, ao qual afflui-
ram d stinetas famSlias da noss.i
melhor sociedade. A orchestra. sob
a regência da pianista dona Tetro-
nilla Silva, executou um program-
mr» que muito satisfez. Muito ani-
ma<l vs correram as danças que s<-
prolongaram até a inailrugada de
hontem. Ao terminar a f«-»ta. reti-
raram-sc oe convidados gratiw i»-
Ias attençõca que recelw ram l*ir
parte dos d rectores do Sport.
BMptlaado
Ra-alisou-se, hontem, As dez horas,
nesta cidade, o baptisailo do int.-
ressante menino tíeraon, filho do ar.
João Kleury da Silva e de dona Mar-
ccllini Kaptista Kleury. Serviram
de paranymphoe ao acto o sr. Ma-
niH-l l.uix de França, funcch.na
rio fiilenil e «lona Maria Tavares.
NnurlnrataTeve a sua fi lia </. Hrriincr no d a
c^neo do corrente, dando A lu* um
robusto menino que s** chamará Or-
lanilo. don i «*laudlna Vlllcla dc An-
drndc. i^posa do sr. Joaquim ile <(!i-
velra Andrade. cohiViu rcianti' denta
praça.Bellgia*
para a festa d** São Sebaatlao fo-
ram escolh dos f"mo juizes as se-
guintes pessftas : julsas metdamca
«Ir. Aristides Rocha e RufinO Thau-
maturgo; juizes. desemKirgador Es-
tevam de SA e o coronel João de Al-
buquerque Cavalcante. fommíssAo:
Adelaide d. M-lio, Eather I>. da «*u-
nha Mello. Ivlina Wemeck de An-
ilraile. Kl ias Thomé de Souza, ma-
Jor Almir Neves e frei J«mí- l^eonls-
«34 i"'»piirh:tiho.
MlannaNo altar-m«'ir da caperita da Casa
vle Mserietmlia serA resada. hoje. As
se-te ho«-as, uma m sua por alma do
monaenhor Hjrppollto Coata, man-
dada celebrar pelas Filhas de Ma-
ria ila congregação fundada pelo ex-
tineto.SerA «i-lebrada, amanha. A»
sete horas, na igreja doa Remedios
ilivtH cidade, a miaaa de W'timo dia
em suffrag o da alma de dona Fe-
tronilla Rebello de Souw» I>eão. e«-
posa do sr. t"eilro de Souza I/eão.
Oa n.rtoa
lH Fallecuu no dia vinte o um do
mex de dezeml.ro findo a lairdo
do vapor 8obralcn*e, entrado hon-
tem. do rio Purus, o passageiro de
primeira cie ase José Itufino do Nas-
cimento, natural do Ratado do CearX
e filho de Manoel Francisco do Nas-
cimento.A Victima de atroxes padeci mentos.
falleceu no dia oito «1c ilexcmbro
ultimo na cidade ile Fortaleza, Esta-
«lo do Ce.rA, pari onde fôra ein bu»-
ca de melhoras, o coronel Francisco
Friire de Carvalho. O extineto, mui-
to «»nhec:do em Manlift. era propríe.tario do seringal Librrdrufe, no rio
JuruA. onde commerc a va e sogro do
coronel Pedro Juvencio Barroso.a Foram sepultados, hontem. no*
cemlterio de Sào João. oe seguin->«s morto» -
TV»mlngo» Fernandes, filho de Ma--
noet Joaquim Fernandes, com qua-renta anno. de idade, casado, portu-
e Mafia Custodia, filha de Joa-Marinho.
Quantia arrecadada sobre mil e quatrocentos e ses«»enta e oito
hectolHnm de caotanha
Impotrancia (líiga. por l>. Carlota Machado, Haymundo Thomai
Pereira e Banco do Brasil
Iden» Iior A. F. de Souxu.
ldem por Antonio Costa. Domingos Vara, I^ira o Trindade
FVanrisco Machado So«ires, Margarida Nunes, Geraldo Col-
lings !>e Montls, Manoel 1'inheiro Vieira, Arthur Sclarera,
J. «í. Marque., José da Costa. A. C. Miranda Corrêa, Ro-
l*'itl e 1'elosl. Virgílio Rosas r i ompanhia. Oiorgio Gnidae-
ci, Antonio Chrysostomo da Silvi», Fernandes . tío-s. A-
madeu lí«Mlrigues Bs«rbo.a, Hei jainin O. Farias, Alfredo
Naxar. A. Moura Aíves. A. F. Coelho e Cardoso. J. VU-
Ias Boas, Pereira Santos e companhia» Florindo S. Mo-
reira. Case miro Rebello, Adoh-hiim Ha rins. Viuva lio-
mingos VYeltaa, Jo&o do Nascimento, Maria B. da Coc-
ta. Freire e Irmão. Apolinarto José de Souza, Bento Mar-
tins. J. A. Teixeira Júnior, l^agotelleríe e «vsiiiianhla. A-
ranha e com|*í*nhia, Ncolau IVtrucUx AJbino Teixeira' e
companhia, F. Souza, Reliello e íSomes, Luiz José de. Oli-
veira. Abraham Setaipo. Emílio dos Reis. Miled Jo»é Ca-
mark, Joaoquim I'aea LdOureáro, Joflo AllnTto Andresen,
S. Armazena Andresen, Cre<lie e Stane, Jom"- 1'erdr.u Silva
e S;intos. Luiz Malheiros, F. J. Affonso. Evaristo Fera.,
Rebello e Comes. Jotté Bern;irdino, Joaquim Simões da Cos»-
ta. José Maria Alves. H. Perdigão e «joenpanhia. Antonio
Moreira, viuva N. R. da Cunha. Ferreira e Figueiredo.
Franrisco A . de Magalhães. Cyi»riano «los Santos, Frunds»-
cx> da Silva Mattos, Pinheiro e Pennafort. Joaquim Oon-
çalves 1'eilreira. Mello e Símão dr. Roberto Monteiro I»-
P»-s. ¦ Domingo^ C. M. Macedo, J. Soares e companhia.
Lama Castro e comj>anhia. Souxa e compar.liia. Manoel Gon-
calvee Capitulo, Manoel Antonio, Amadeu A. da Cunha,
Nagib Zoablet, Almeida I^íte e companhia, Henrique Va-
lente OonçaJves, José div Silva, José «la Costi» Novo, Mes-
quita e companhia, Jonquim 1'inhdro da Roa l*a^ J. Gon-
çalvea. Manoel de Ca»M|ioa. J. Freire, J. J. l*aa*eira Vian-
na, Alves e Lago, Augusto N« v-raes, M. Henrique R»»-
bello. Jo.-é M. Rodrigues, Per<^< e <v.trj'inteiro, I.uix d'Af-
fonseca, José Muaaan, C. On ma ra e companhia. Carvalho
e Nazareth, Avelino Fernandes, ICste ares e Irmão, Nea-
to1- Nazareth Vasque* Antonio Correia, Antonio tle Oli-
veira Marques. Manoel e Figueiredo. Francisco Simões Pa-
«jheco. Manoel Nunes da Silva e João Henrique» d«- Mat-
tos, no «lia 4 do corrente
lilein i»ir J. Pereira de SA
lüem |»or Affonso Henrique» Pereira d** Mello
Iitm |*>r Barreiro e Casqueiro. Antonio Leinos, Ringhauscr»
e companhia, J. Pedroso e Manoei Fernandes, no dia aeia
Idem |Kjr Otilía I-Vança da B«»clia
Idem i^ir 1'edro < Icorgevlch «Jomrs. no di«T. sete
ldem j»or Antonio Oo»nes d. Oliveira e Mlitão «le ile Araújo
Cavalcanti
Idem i>or José Antonio Ilarrtu-o e José do Freitas Podroea..
ldem por Agostinho C«ísar de Oliveira
ldem iK»r l/on Moyae
ldem iK»r Antão «la Silva Campollo ."....
206 :877|711
6 :15X»5Mi
«3I0.T
5Ü00<i
Bernardo Pereira de Berredo,
tor do *ivro Annaea Hiatoriros dn
todo «fo Maranhão. Bem exf'
obedecendo a uma linguagem
e fluente, o folheto do commenda'
Coeta foi muito elogiado pela
prensa do Parti • do Maranhão,
pjvcmm
POLYTHKAMA
Na téla branca
H o :
14 I
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3»; |ooo
IOOJOOO
<",1000
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3NI43#
1 27Í87T»
«io poirtiMoíap
passará, hoje Ihtpki film
tintico dramático de «mpolganto
redo, t^litado pela fabrica Ml
Film. em quatro extensas
interpretado pela ««triz pa
Mistínguet.Para brevemente estão annc
^doa os films Sanyue Napolitano,
ma em cinco acto. interpretado
genial artteta Frawisca IWsrtinl
t tltcmaaka «it ijurm,, repo
animadas «1a conflagração e
em .ito actos.
ODBOH
O programma para hoje é o
guinte: Siadrus, film natural
ramico da fabrica Ix*lair; O di(
dc imitar, Biikge«rt.iva i»media
matica do intensa sensação, dc
volvendo um tremendo problemaciai artística edição da fabrica ita*
liana Plpria em tr s partes, interpro»
tado pela actriz Eliza Severl o HOm
mance dc amor do sr. Durand, coroe-
dia burloHca .ditada pela fabrica
dinamarquesa Xordisk, em um a«t«.—A emprexa annuncia para
vemente Cabirin. pwma de O"
d'Annunzio. em dez i«t*naa«Nc eu fôra r»i, drama cm quatrocto^ e I voluptuosa sensação da t
yança. drama em quatro actoe intoN
pretado i»ela senhora Terribile Gon»
zalex.
—
•r
Q/7?/>/Al6Í.
i T E M »
Chuva até pelo melo dia.
mna primavera acariciante d«u alm»
A tarde encantadora, imbora «honrou*
se novamente dea»?aela horaa.
t> cre|>UMcu1o teve a magnificência
soberba ile uma aiK>t»heose, sugfe-
rindo osiierança» e desesperos. E
veiu a noitl• que, como dando alu*
vio aos olhos dos morta es, deixod
que as ostrellas damiawnem .er*n*- ^nveste i« lo alto. emquanto. cortando
a escuridão, pingos de oiro . ltl«
escorriam como uma prodigiosa i0ti«
te ile oiro «lerretKlo. . .
HOJE»
Poly thramn . 3A", vinte horas e meia,
culo de variedades.«tdronA's vinte e ás vinte e uma nora*
funcçào ci nematographifa.« tifé doa Terrível».
Concerto p»lo qulntetto, depoisd«C
vinte hora. e mela.
Chalrt-JardlmConcerto pelo quintetto depois dM
onre horas,fali Snlaao
Concerto pelo quartetto. depola oM
onze hora..Adrgn Partnrafia _ ..
Conoerto p^lo sextetto e diveraOa®»
depois da. vinte horaa.
fianlia aarO»ci>
Durant. a oorrent. aamaxia. M
de plantão, na policia, o madloo 6r.
.feronymo Ribeiro.AaaorlacAo da Imprenaa
E_-.il de semana o dir«>ctor Liiciwlo
Silva.AbtIo de Meaadleltfade
EMã. de dirf^ctor do mez Henrique
Tahorda dr Miranda e modico, d».
Alfredo da Matta.Aaaoria<;ft» dos KmpregadM
no ( ouinierrio
Ritüo de mez os directore® Ray»
mundo de Carvalho Lima e Abntria
Nevea Prafi5<»res.Tiro Brnallrlrn
»itado maior. Chrisologo Oaatlft
Gnarda federalInferior do dia, sargento Uocfui I
piquet«\ corneteiro Barca ; gu*vrd%ao quartel, cabo I>antas.
(iviardn Nnrlonal
Estado maior, capitão dr. TrliltiO
de Salles.
Uniforme: quarto.Pollela _Permanencla na primeira doiecMl
HUbdeiegado Campou Júnior, lnspectocTelx»ira. _ _ _ 3
—Na segunda delegacia, subdeâ.
gaalo Souza, inspector Josiaoi
Total. >29:1071532
Livros e
re vistas
Publicações bui envi&rcni
A HKIX5H A HERÓICA.- Podro
Muralha Hão duzc.tas paginas »-
i,re a guerra. »> auclor estuda, em
quatorze longos e met.culoeios capi-
tulos. a Invasão da grande terra «H
AUterto Primeiro ik-1o exercito ali
mão e íis continências resultante-
Pedro Muralha é o mesmo escriptor
da All< manha plante a B"ro'^;.<í"C
foi tão l>e»n recebida jiela critica.
ímimrciS! admira da Allemanha
«,,,1 úuiuatria. a» tuns arte*, a *><n
Utteratura. as suas grnudra
organUadorOM c
Itrti-sta. entretanto. a Allemanna
militarista. E' um livro ameno e
inslructivo. No primeiro capitul».
Muralha expl ca como a BelK^-'- ^;
rante o pen<aMKar ('°" tem|K>s. pe
deu onze vezes a .ua lndependencla
Éste tivro acha-»e ex,«sto A ven-
da na livraria Academici». A run
Henrique Martins. •oí.itíc-ESTATUTOS HA RENASCfcN
i-A IM) CEARA'—Temos em nossa
frente o regulamento da soctedadi»
Ó^T uvnto. serviços vem prestando
^«•earA neste momento angustio: o
êm que a secx-a açoita brutalmente
todos os filhos da Terra da £»"•
O CEARA' CONt L.AGRADO—
Doutor Arthur Ousmào—Causa 4n-
dignarão, ainda hoje. o acto sem cias
X^ão do marechal Rodrigue. «la
Fo,is©:.i. ordenando a intervenção
no Ceará, depois de ter fomentado a
relx llião em todo o Estado, pres-nn-
do-se para isso «los serviços do pa-
dr© Cícero Romào Baptiata, que.
desse tempo para « A. vae perdeiulo
o seu falado prestig o sobre os ro-
meiros. E é dessa revolução. anal>-
samlo argutamente tixlo» o»
oue trata o livro do dr. Arthur <»ut-
mão. O íivro é. antes de tuilo. uma
narrativa, cheia de citações e de do-
comentos que comprovam «le uni
modo inilludivel. as asserçoe» «lo
auetor E' preciso ter muito poder
de vontade para concatenar uma
obra, prendendo assumpto por as-
sumpto, quando nSo e«tâo plenamen-
te banhado» pelo sol da verdade os
múltiplos acontec mentos, cheio» de
intrincado» mjrst.lle.. E" o proprio
auetor que declara mais ou menos
isso, nas palavras seguintes : "Aa
notas adiante võo aer lidas fo-
ram apanhada* cm meia a htfa-lufa
desordenada do deaenroldr aprraaa-
lio tios xiirrrxsox. Colhi cate» <i/i<in-tamf nto8 rm divrrsos fontes, cadaqual maia importante, cada qualmaia ouctoriaada. Forneceram-m'<i:a imprcnati dr Fortaleza, oa of/iciacae aoldaitoa tio coronel Franco Il><-b*'Ho, os chefes dc amba.s um fac-çties pnlitiriis. c. prtnHpahncntc, oschamados jagunços ou romeiro* dopadre Ciccro...
O livro, de cento e trinta e treflfartas pag.nas, comprehenile qui-torxe capitulo», assim intituladosO Joasciro, Os romeiras, O ('rato, f#
primeiro combate. Nos arredores tioJoasciro, .1 tomada do Crato, J/f-dança de secnario, A evacíiaçâa doIguatu, O combate dc Miguel Cal-mont, O cerco dc Fortaleza, A diri-são do nortet Pernambuco c Alagoas,
Club Militar e A intervenção Fc-ileral. Essas paginai vêm cheia, deinnumeras gravuras, vendo-se as
principaes figuras do movimento re-volucionario. A d«.-scripção do com-liate «le Miguel Calmont é cnplendi>-ila. Apparece, soberanamente gran-de, o vulto heroico do cajrtão Jos-'da Penha, homem de tem|>£ra doferro e dc ideaes puro. e acima doconimum. Foi um t-itan. Seguiu-seuma idéa. bateu-se pelo seu trium-
pho, sacrificou-se e morreu.
A obra. do dr. Arthur Gusmão é
um documento historico. que os cu-riosos iioderão consultar, quando
quiserem «>onh«*cer as coisas, as orl-
gene e a marcha dos acontecimen-
tos «lo enorme attentado contra a
oivilisação. do maior crime do go-verno ilo marechal Rodrigues.
— PE1-OS NOSSOS AB«)RIGE-
NES. APPEL.LO AO CONGRESSO
NACIONAL. PELO 1>R. CANIMDOMA RI A NO 1)A Sll^VA RONDON.
O capitão Luiz Marinho de Araújoenviou-nos, acompanhado de um of-
ficio, um exemplar da exposção fei-
ta ao congresso pelo coronel Cítnill-
do Rondon, o extraordinário desbra-
vador «los nossos sertões, E* unia
| brilhante defeza do Serviço de Pro-
tecção aos índio., tão injustamente
; atacados por espirito, atrnbiliaros.
| Essa exi>osição repercutiu na cama-
ra dos deputados, fazendo discursossobre
ella os drs. Alberto Maranhão
e José Bonifácio «le Andrade Silva,respectivamente representantes porPernambuco e São Faulo.
j —A FUNDA«:AO r>E BELEM —
REIVINDICAÇÃO HISTÓRICA.—
Couimendatlor Cândido Coata— Ocommeridador Cândido Costa, que 6
um incanfwvel pesquixador. estam-
liou mais esse precioso folheto, onde
estuda pacientemente a complicada
questào da fpndação da cidade deBelém. O commendador Cândidor«ta apresenta, neMe afanoso tra-
balho, o que conMgulu descobrir em
No edifício <la AsfO«áaç&0
«'omnion-iaJ. rua Marechal Deodo-
ro. liaveríi lioje, í.s quinze horas, re-
uifão dos s<H*.iC*s <li> Azylo <le Mend4—
cidade, para eleição «lo presidente •
viie-proa «lente da Assembléa Ge«
ral.++ Circulou, hontem. o numerp
doze do Jomail ara.be Assehatn, dirf-
gido l*'lo sr. Jorg>- Isaac. Yajred.
l->stão sendo convidados
edital para comparecerem no diaa
do corrente, aeKUiala-feim, An
horas, na intendem-la municipal. 0«
odadãos Vicente '»• de Araújo, Fa»
bio íJonçalves Teixeira, Licinio Silva»
l> on Moyse, Manoel I'orfl*io d*
Costa, José de Freitas Pedreeu, Joel
Ranatlho Júnior. Manoel Antonto da-
Silveira. Guilherme Baird, João Bap-
tista ile Faria e S«iuz3, Vloomenen
Ku mi cia no Borba, desembargador
Jovino Maia. dr. Kpaminondaa dO
Albuquerque e Bernardo do AteveJl •
da Silva Ramos, membros rompo-
neirtes que são «la commbwâo de re»
visão e alistamento eleitoral.,+ A União dc Offieiaca de Al-
faiate reunirA, hoje, i>ara dar poea®
aos novos membros ilo conaellio ad*
ministrativo da mesma sociedaíte.
Chamamos a attençâo ]>ara o convl*
te iiuô publicamos na secção compe-
tente, sob a resiionsabtlidade do —-
cretario geral.—Pelo drrector geral da Instruo
ção Publica foram remetbida. ao to-
spector do Thesoiio para os devidOC
fins, as folhas de jiagamento
grujk>s escolares Voncgo Azeveda #.
Marechal Hermes, relativas ao MMC
de dezembro ultimo .—«+ Durante a presente semana
fará o plantão medico da policta^ O.
dr. Jeronymo Ribeiro da Costa.
A estatística dos doente» em
tmtamento no hospital da Benefl*
cente Portugueza, do dia um a oito
do mez de Janeiro corrente, foi o *»
guinte : existiam seis portugue**^
quatro brasileiros e um turco,
tutal dc onze. Entraram dex
<Btc7.es, tres brasileiro» e um tu.
num total de quatorae. Sahiparo
riulos quatro iKirtuguexe». Falleceu
um turco. Ficaram em tratflmento
doze iiortuguczes. »eie braslleírt* •
um turco, num total de vinte, aendO
dezenove homens e uma mulher.
O kílogramma d. cartie vepflO
foi cortada, hontem ,nO mercado
bllco a mil e q itrocentos. mi! e '
sentos. mil e duzento., mil e
vim mil reis.
4^ proce<iente do rio Branco,
internado, hontem, no lospicio
ardo Ribeiro, o louco ^ffonso
xeira de Carval}*»!"
num I
1
kdI
19 teie
m
Club (to Klovtis
TA J ATKNTE N - 4 1>E 1
AUIUL. DE 19»«
gcconlo com iui irei* finaei
grande da I>oteria F««í«rril «at-
Ia aabbadOL. b do corrent*.¦
mim) a inscripçAo sob na.
WBk. «»«• »««• . - .... *
5- ManàoH. 10 da Janeiro d» l»ll.
L Folie • ««.
O fiscal. ^o«»o £«»<**• <*•
DB
foi;»c.
Sociedade União dos alfaia*
tos do Manàos
Tendo do realiaar-s» hoje. do
corrente, tu. 20 hora», na s«le «w*
União. A rua Barro«o 13. a 111 L"*n
mlenuie puni a posse do nova con-
eetho Administrativo, convido toc.os
om aMOCUdM para aw<íatJi*is a
*°M.4nAoa. 10 de Janeiro de 191*.
Itario
Se «-etário geral.
Rifa
i* •
Adelino Silva avisa no» contrilm.ii-
» da rifa <V um annel ri.- brilhan-
Ue uma nubiiu "Ullet" t;ue.
não ter arrues dado o proiucto
Venda de todos o« bilhete» l"4*la"
transferiu a merma para -> dia
f fevereiro ylndoiro.
Declaração commerc al
Eu abaixo asslgnado declaro que
de»? i data em diante «leixa •**
meu ht-1*"'* procurador o snr. Jo-
sé Jorjce Brafia VWra •
liauâoet. 7 de Janeiro de 11*15.
Maria io Car-no.
Recenciamento
Do pnsnal rwBidente em MataripuA.
rio I'uru8. Herinjpies do propríedad#
d« l irtbellno H Bearrra. trezentos e
alenta e quatro homens, o.tenta
»*:.horas • duxentas e trás «ttaÇM
de inibas «s *«xos. Sommando ura
total de selsesnta* • quarenta e sete
peasoaa. .Melar.puá. 1.» de Janeiro de 1»1B.
Vmb«lmo <i« UolUmda ««serro.
Sociedade Portuçueza Bene-
ficente
AOS KXMOS SUS MÉDICOS E
AO PÜBLJCO
Continua o hotpiiiJ d<—ta socie-
dada, coovenlenteoi nte ai reltiad-'
para o trutairent» de d«entes da M>-
bos os sexos, dlapomto de enfermi
rlaa muito kygltnict* e quarto»» com-
pletamenta iaoiadoe.
Qualquer facultat vo poderá trs
tar doente» lntemad js no hoapita
aeja da medicina, aeia de cirurgia
Km caso de operai.Io a realiaar a
Sociedade »ó receber i uma pequena
quota arbitrada pel< medico dirac-
tor-clinico.O boopttal dispfte de um arsena.
cirúrgico de primei -a ordem, e In-
«remonto» para apjlicaçóes de ele-
ctrlcidade eetatica. continua. inter-
rompida e rolo» -T.
A única formalidade para se In-
temar o doente no hospital, é o de-
posito de numerar! > para garantia
do tratamento.Man Aon, Julho de 1915.
A Dirertoria.
8 de dins 8
D DR. BAKBEtO V I * • •
I air pratlra da* ij
i • |o. J*' II5 ViriM d AMtrla) • de U.
S wrMiie e Terrtea («e Pa- i
8 r*m* mm.X oa seas exaaaea 1
X rOri do fratleaie*X yrwff bi ih all aioderaaa, |I I di.ponAo para laaa da aaa»
|1
[ teilal eoaifleto. n |1 I i onto complencnto mm mo q1
| IrltUa doe olkoa trata «aa>-
c bra aa atvleatiaa de GAB-
| VA^TA. «t;Vin« e NARII. 1 I
K pratlca da ellalea ilu »ro» 1
l.froiv> e -
Collsfif
Joaquim tiabico
Direoção da professora norma-
lista Alice Alvares de
Arauio
Reabro aalaa n«» proalato
dl* dês* sefeitaado alumnos pn-
r« a rara» »•«"»" * "*"* •»
tres grâoo primaHoi.
AV. JOAlill» NA BI * O, 18".
mm
ÍQ
1 P<weer sobre a receite
¦IrtpasTR»^
£. isa\/e<bAC.AO
íeeoorria».
¦tf* ConraltM dn» *
1 'J~ ü» I 1 hora» e 4a» 4 A»
5 hora» da tarde.
0 n«-" Ide «c-li Villa Muni-
Q ripai tí halet l.tobw».
Moveis novos
e usados
( ompran-sf A rua Hearlqne
Mrrtlsaf*. niimrr» 37. Trata-ne «o
<*M'riytorIo do aseote
Sll.VKS'1 KK SILVA.
Declaração
A PhotoyruphHi Jít»dOHÇ® d •• a-
ra q nunca foi aua Idéa iiniHir-oe
ao i»ul»l'. o cunio a mala antlya de
HanÀos.ifm Ih?m> lh»* daria honn iietn
p.oveito, i>orque ii4o t a velhice nem
a caducidade qua *e pí-«le «lar c<'m>
gur.iiitia íirtií»tica em pholonTíimla.
«aaiin com» < in arinaa -ser.a i^ccado
pref. rir n.>!» artiumcntoe modirnoa
ariuelleo «íii»- antigamente st- jaa>-an>.
cie rum ça r f»elrt culatra...
M i M lia quem. na Mia oplniào.
„ hh ptx-togrophia* i»l>
ACTOS FÚNEBRES
t
Missa de sétimo dia
1'edro d • ^ouu J.eio
Enagilina A.' erretra jt
fonimonio» »oa fiwoa.
aro. pnet fninilla pre-
tfiidfr rrat»rlr, u«» j>roxl-
mo dia I«> «le jflii- »»
uulai dl» rar» primário,,)Ur > > h dlreeíâ*.
fuoeriona
A' avenida Joaquim Na-
buco, n. 191
Escola mixta
Thomaz Aguiar
•n-
c; anti-
uu da defazem. <
rfr carre
continue
d< ei«tal>eJ<i im> nto» queitl llpOiOpiMl (I «IO
rnrmaa pela lulatra. que
irine no aeu e
pa sua apol< lia. <i»» • Pkfitov>' *kia
Mendonça lh«- nAo inveja nem dinpu-
ta o l/o''. e aonilnuarâ sem-
pre amando o pro^res.Hti e acofnjKi-
nhando-o ¦! ;< s dia. despresanilo \e-
Ihm roti'Ki»i com que muito «*- lion-
rsm e refommandam oufr<»• toll"»n'
A Photnfr aphirt if+nffnnra uaa do
tr'"hf»r v '¦ rinl q'i« m* adapta • rr
o mando, nas melhnres essas
d» vhcAi
purtiUco.
na eRreJu dc
jK»r » ste meio
porque '*
seTi?* tra'»
• phía. *¦ ^unrt" i art
ni-* d* n pr«-'rret\c n
e «iw*h**í*
Ibofs artlBii^.
A 1 !><•-
uns í» ali
preci- i d.
Basta i«al
llio, esons
co tempo
to é e\cuvii<]
POVO, tenli •
tahclecin!- :!t
Aotuali»eiitc
çio cl»1 bom
lhox. A II'
dada JH-I.i i
aoforçus pi-
bora com
qu
Attenção;raphl.i A^iema *41Ji ,ía
,.¦« e\í»te em IdanA»*. não
re*iamo. r» m da lyrlca
a fia filial. n°
U^-ar-M* fi« l*>u-
o logar. l'ort.m-
ilgiun i. aWita de
cimar-se a um ca-
rep ita .ào firmada.
BTUiU C<
m prim
ido que
% de en
Ito de
convida h**u» amipp*»» e pa.
tem para a- .atirem 6 n s-¦
t)o ffc timo d a q«e \*tr iln1 <
rtc -ut lawiu^ovel ."<"0*.
PETRONILHA IlEJIKlXO HF
y.A l.KÃO ii.,in<la r. ¦ r no f a
lo corrente, ter,a-fetra, á- « hor.-
n^rie^liOM. Aifraaec^
tod tS as pes«oa<
se diicnarpin omn-a rect r a eMe acto
de piedade rhrinfíl.
llanAos. * de Jateiro de 1 4i »
ANNUNCIOS
Conflagratie no lar
(COMEDIA Kí t'.M ACTO)
Untre o Fagundes e a mulher, D.
(Bnnu,
I>eu-se um caso iu^:mpa e or^çuial:
L'm. o Kagui d»*t é rn nc-z d., is*-111111»
E outro, a mulher ailsmA figadal.
Pois bem I> ;ols lo chi. que &
i sobremesi'
Tinha servido .* p illkla rreíida.
DotTRvnma por si-mal linda Ijell#»**!
L>n ao Fagundes uulto IWere-aada—-Viva a AUe;nai ha. K«bund>'S.
Pralow & Ca.
MANAOS
Compradores e exporta-
doies de todos os
generos da Amazonas
|li-n'rtr*-eTUar,, e* da afamada
fabrica de charutoe
Donnepiinn e
S. FELIX—BAH
ESCKIPTORIO
E A KM
Rna Marelllo Dias,
da ttalntlae ttoear
Endereço telcgrr-' pl
PR VI O*
talxn Po-tnl n. 81»
Tancredo Posto e C.. 3.
G. Araújo- Gomes e C.
Mendes e C. e J. A. Lei-
te e C .
«tia» it*il«*e «Ha
e*»«- e*t»fceleelaes-j^n primnrin. ®0
l." Kicrejn lia»
nl !a Jo:i«*l«a Xa-
lleabreil« eorreuti
«le >» trui-çí
iirtauele •• 1
pti»ta> A
A Bi.it r leu la Mlnr» nherta
em todo « teiopo, psirmio «a »r».
uitta «»" tutores v«- e»t«-i»iler«-»u.
«ii-nde jü. «>»»« « profraaora *<rr
•nitllata d«n Aarora
uítio dc* >ln»o —
XII.VIA.
Prego do costume
I tu nlsnínu . ...
Dulü de min» mi tamllln
Irm se et niniie ele fiTian
rxmllla 10r»«t>
; i BH
' W Us «#-
: Mm
, 4 < •
I TO i* A— ! ¦»
|
mW&MM17 i . nl • ni" cuntoH
A ave-\ II.I. »
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SloTmiuTiniixJs
I
J *!i:9ll O-P AR 'I KIRO-tiV- A
Sj^' £j AWOI.OC.tSTA A
¦ IS t6SPB< 1 ALtnADKS i par- A
171-vv. R to", molesttaa das eeuhoraa ^
^ e vtMH uriuliri»». Tmtamen-
canto K I K (a,nPnl« da «>j»htll» l»ei" i
ova. 5 -e««" e "Kit". A
COSSI I.TAXi ft «a »» A
^ 9 .la osaaU® ** *1h* I As .. d« n
co:— A |r»Ie riu sen A •
X */. Va ¦ .mtr.idn i:pa«u«not.ilas n. W. A \
Cft Ta ¦>" lad«» il» " 1'Uarniacln H«- j|
I
atoa", telephone u. 3S£7.
S Eesidencir! —rua '-'4 de
j
Maio,
? unia lueta a ac |iilaí-
nattrial j'ira o* tral>*-
jgraphia Aliemâ *e**un-
k.i do Rio nAo poupa
obtel o x mil. em-
ri f leio».
Que tudo baratinai:no noa-"Viva a Krança o m.irid
O ar um bate-botea.—"Vi-se & Í6ra p irque a
t viva.
oppoe-sc*Criva
A quem se interessar
Lobui^ Casteilo BntóH», preten-
detido e»l ocar-se na gerencia ou ; r-
penda me ;o de um *¦ rinc.il K n- r-
gem 4n r.o I'urus. Resolveu <i- mui-
ti» loa ainiandM ct»m <» *^u c^ief*-.
•1* l\ar o k«K">r de guarda-li . r«s. que
ha quatr.. .. m>» oc-lpava
rmi meicial de rabdlno H rtesorra.
Met&ripuft. 10 rio l'ui -ia aonde
;»i»ter-*e como t*m;>rejçvd<i
iffereça oooaai&o. A quemir. jN^d^-ne pira tâiiâere-
creio Ua Ciichoc' i a l%io
França
.í- ideal. ..
-Mas a Allemnt ha fique soient*.4 a>-;U Fagund^!*
K' como uma grr nd« e olj mplea.
1 nio itanha
Ninrucm lhe chefi ao pé...
Vctte ponto o Dr Simnlii io entra.
Ap.-!tn os rrind»-» óculos: concentra
•» i>enaaniento e ül* '
—"Taa !>üja feita ¦
m* trata, meus *51ho*, harmonia
Que por IVus a larmon;» 6 d da^
Ou\i-me. neste dl i!
de
pretemleaté que sse Inter»<^tr ao
rn
puni* MetaripuA.
de 191i.lobato
1de Dexembi o
2,26 oio
Ha*t-ndo Jh pasi».ulo o prazo
vi«fa« <íi horas) que o cosuaeado-
dor pediu para apresentar um pi
reccr eolurríonando o caso. aiRur.
intereaejdos .nuarilam ancioe<'S '
parto da «ooaleaAo
llonTm^ tem
Comprar tudo <!
Hesde n stmplri
±*n ramisn^ de
Ou«- o F-intuI'" tevITl^üt^. T Ulí
TtMnii". foibrinlo«
Çom que «e entra na
Pyjamas. pur.h(«
5 o?, mente
da Ihurnr-i
carri».i da dormir
mpidn beHe«a,*e V' r™r
<i de etiearttar.P tvr.jral
me'hore« w'*"
tudo modeminho.
Deposito de leite
do Careiro
Bua Municipal (Junto á Phar-
macia Braule Pinto)
A'ende-»e diariamente neste
deposita, qnatqner qnantldnde
de LKITK PI RO do Tarelro, exit-
n(l nado a -tnetometro", tern.
fervido r roíilhado)•
— Tabella de preços —
t rn. litro . ... . *"««
fervido, litro . . . 1 ?<»•»•»
t.arrafa ...... f"®®
•* < fervido) o fHOO
Leite era copo. . . gltiM*
Coalhada . • • »4"®
I»istrlt»ne-se pelas fregae«ln».
n UNIH) o litfS. Asa|gnntora» meu
naco o® tj«iii7ei4itfa» pajfaitifulü
adeantado, a |7(H) o litro.
The Careiro American Milk
— MANAOS —
[scota ide Agosto"
í^eopoldo de BiiIMm leu. no
senado, um i>arecef sr>brB a re-
celta. K' um trab.Oòo mnuciOHf<,:^e tendi- ? daí
um ramo novo 6
confecc&o otva
mentarla. I»ecla
rou que a appro
v.ii^u da» riuen
das se effectur
no plenário e qu>o-parecer trai «.
t.0»ella das divi
d;ii> activa e pa»siva do R r a z i l
veri f • cando-se qu*os Estad"íS devei
X 1'ttISo mais d
duzentos e cin. ¦¦
o Hara«uar e o V
ru*u*y. "•'{•'•"s contos. Doutra tnbci
<fi_w <.t Imiwftoí» de ltldJK
diíüirlo: —.;s a|fthnitegas. m l i
i o do consumo. 71 mil; o d«<
v. tf. mil : o doa dividet
r» i nl . o do seflo mil I o «
tmtaqiort^. 4 mil. o «r. Ruih.Vi n
Vr>c i eat.i 0i-.-..?;â0 com a mais ep
portüna j»srri m lançar um imiKis
sot.re a renda.
Cotações entre a Assotiacio Con»
raercial do Amazonas e do ser
vifo ée informações, no Rio d
Janeiro. j ^1'efrfxl». de trcue a (VioitO M d
7.. ir.5,i-o ímdii: nteroado. al>r'>dao. K.
stock. fi-'os preço 10 klloa -•
i 'j.'.í • asauuBJr. stock S ':>.--¦> saocs»
pn-c.) kito $110; mascavo, pr.-
, < >i. branco usina r...
ha; café. St<--k 3C7.T8S. sacras. pr«
CO tviKi sete. arroba 7f"W,
aguardnte. pr<*ço. 41" l>lros l-
arroz. 1'
kilos.' a 7t$:.'Hi. estra^eiro 81>
banha, kiVvj, i s2$mh»; hat.-
tsa kilo $•.">>¦ a *-H0 ; í.vrinha
mcml:»*. 1"" klliw
íe.iâo. e 0GST«h». por c-m kíiot
fumo, çonS**, kilo a«mmii a 1§:»K»: m:<'.ga 25700
átSOrt kilo. niibo. 10f» kilos tt|6
a |S$1<K<; plio»»i>horos. laia 17$<!-V>
xarque kilo 1SI40 a l$:;4t» naciotKi
pijKv 1!U'$ ;t
* *
Alfandega
.or da Alfa-ndega det-
te.nhajn exercícios iuv
:ibaixo. os soguintes fun
Kl VRASAul'A'. 41
;io ila d;rectora. qvt-ioo uiai» Il ibeis pro-
m educar
jom:
Sob a àit' "
«^rá auxiliada
fessores.Esta i:«cola tem por
civ;l e relipio^fs mente a tnocldade e
sepun«Io os progr «umas do curso of-
ficinl por fortra estudos, hahilitan-
di>-os »'"» exames de instruirão pri-
ma ria c prepara tor«os, par.i
terfi - ro -ores competent
CURSO 1NFANTIT.A 6 AMNOS
ApproxlmncSo do m thixlo de Kroe-
b« I, fsino todo intuitivo • rccreali-
"'pE 7 AN NO? KM DIANTE
1 rt írráo: L itura pelo methodo'ofto
do Deu®.• . e 3 .» gr:V-¥ ; — Sob o program-
qua-imos.
DE 4
Í ) t IIS1S>
minoa qu•ommií^ôc
CC'OT.3JÍMC'oi»írewia« inter-'*, escrlpturr
rios M.giwl Ilautas. Carlos I»bo d
Silva. Argêmiro Jorge. t ruz. Fraaa
Ricardo e *1
neodomiro da Costa.
iliiK.ti.-~m. sori designado o conf.--
re-ite' na véspera da entrada dou pa»
qucte«.Tontão
"Vrú", escripturario Kicar-
do F. Mello.Sahida ile borracha, eacripturario*
K'm-."i.o l'ra-ão e Carloa Lobo da
Silva.Avarias. esTipturarios W;w.^liifigton
Cruz e Lobo da Silva.
Commineilo de i-.-t-irtlados. confepsn
te H^mardino de Sennn fanuto e
eçcr pturario Ootaviano Bart»opa«
D.stribtiicào de despíM^ios A. oon»
fereiiciaa interna* es< ripturario Oc-
tavlano
Fiscal ieac&o de importarão por
cabotag«n. agente flacai Santa Crua
de Oliveira. ,Commixxão de pautas, coníerentef
'"nnuto e Caldas.rommlsB&o de arqu^a^âo. eacnptu-
arios Fra?5o e M!5ue1 Dantaa.
A 'nf-p otoria distribuirá as sahl-
^5 p o** l>or.eciameutoa de borrach«T.
Betarão de serviço na Manáos fiar-
our, durante o moz corrente, os ee-
-uiTiteí officíaes aduanciroa:\o arma /.em O: Aatoni# Ponce
—No aimax m 1 : Eugênio Rran-
,aflNo armazém S: Vicente Cora-
*Xo irmazem 8-A : José S. Britto.
Xo ajmaiitn 10: Ariataxcho la-
Ko armazém 11 • Manoel O. Mel
—No armazém 12: Manoel A. Ga!
No armazém ir»: José Paula A
breu. . .Na p.,rta C: José (orreia de A
raUJ0 • n A—Na porta F: Antônio r:\xa
Na iHirta. <i : Armando Motoro.
Na iiurta H : tVancisco Braga
D Hi arita no armaz m 8: Fran
isco s.lvoim. Manoel ' arnein. Ou
-iSe- e João C. dp Abreu Mello.—No pontào
* t*r<l : J. Antoni*
Garcia.
estÍvas
Prffoo wrrrntef
(Semana do dez a quinze de
Jane ri> corrente)—Aesucar usina ' !f. '.'4 e
ik> %s:>0. ?C(X> >vh. c dito ref
ailo 1.4 kilo l»c-.«»; arroz naciona
, ux*a oom 75 ki'os. ; caf
v.ok^s kilo IWO; café ldem segur
Ia. kilo. ; ía"-inha de Bolem, en
iols kilos, caixa S''$ cacha*,'
|ci$fHi0; feijão mulatinho. saoca...-»r.isi
;l«-.te JÍO..-O.C. 48S ; A guia, 42Í
xarque platkno. kilo. 1S5IH1 : alh. -
-naco 2'2i» ; bacalhau norueguer
lixa 1« kllos .17S; banha de ura •
lois k;»o^. 8**$ e 8^$ eadiaç
m quintos e Karraífiea, 3S$0<^) '
s$r,tm. camarlo, i-aixsl com -4 1«
:«S 4<"4 ; i-«3>olas. ' 2 caixa. 2n$ ;cer
eia iri.r.oiiens • "1
»ixa 4 ¦ *ita preta, 1)2 ali
!"í."00 e SC; eSpVefaa. mPbelT"¦íixii»;
keroeone. caixa 11$S00; Ka
zólina. caixa 20*0tK>; sábio, "Come
j". caixa HS4«ki; dito -.laçar*'
•<al Inglez. sacoo. 41100phoplioro.'"arloe Gomes . lat* 7-* ra.'
sar<»aa lft|: i:rguiç;vs do Cear A. ca!
i 70J ; msnteig., -|vm«piv"
toe e meias latas 1$<>80 e 2S150
vinho v rde* quintos e ddc.moo, 0<'í
e 4i:S ; dlto.oollares em quintos *
iteciir.ca %»S e 4."$ e azeite doce. 75i
a rammas 1S700; 3 kilos 71800 s '
iitoa 16*600.
MORIA
CAMBIO
Loadoa
Sobre Ixaulres—i*0 d|V. . .* cobrança . ."1 vista ....
" Torto e tIJsboa . . .Províncias
" Nova VorkParis
" llenp saiba" ítala
aivtr Plate
Sobre IiOT-, lr»s—9t> d|V. . ." " cobmnça . . .
" á vista.Porto e lii4)ftt . .Províncias í* •
Nova YorkParts
" Italia" Híerçianha .
Ohltger a C.'
Sobre lx>ndres—i«» djv. . .41 Porto e Lisboa .
Províncias .- Barlim
Nova Tork
1171811 7 8
11 1111''.299303
4.4lfiT42-7.1.:
8Ü8704
1212
11 13! H-2913(H'
4.31M)741-7ÕH
7<>(8U
11 15 1'29:20^
»lO-92<4.S5'
rela daa estampas nova. décima, un.
dJ^unTe duodecima. De de. m,l re*
Ias »*= tampas oitava, non.. , ^ p
V« Tinte, Cinooonta. cem ^ ^
quinhentos mil ro.s. •
tnelaterra. V»e vuite r.i.l 11
estampas décima e undeoúnx. 1K>'Snta
mil reis. das estarias n0-
na, décima e undecima. 1« ucz, -nJ
;~"a da. esta:-.,;-, decuna e und*-
D« qu re8' aa*
«tampas oita
mil re s.
ova.
OS PAo^rtv>EIROS
F.ntrc-tla» e sabidas
fntraram. hontem, vrste ,>orto
—No vapor M-.puciI<1. pro.ed.
le Ris m e escalas lM^enio Aubei
Ir. Benjamin Valle e erpos.i . .
'•'rr re dr. V. Pinhe ro e e»po:,a, M
Victal. < íracinda A*e*j..<>.
üuimarlíf e um menor. Jona
;ovaes. 1-Jduardo Santos. José Rar.
1'ande ira e doze 011
l»
u>el t'\ntonio <;
Tancredo Porto e Ca*
Sorbre Londr<e—<l-vcobranga.
- A vipta" Porto e LÍ!*>oa . . .
Proxiní-ias" Nova TorkVentilar!, Canavarro «
Sobre Torto e l.isboa . . .Províncias
44 HeppanhaItalia
Amorla e IraeAaa
>obre Porto e Lisbca . • eTrorlncias .....
He«>panha" Italia
« i me» Andreaea«obre Torto e Lisboa . . -
" ProvínciasM. J. »onçal*ea
Sobre Torto 8 Lisboa . . ." Provincial
11 27 1
9É3 Oi
4.36'C-*
2Í>*29VSIS701
29'29^SI1701
29"29'
29:20v
i ur. ( a-pihi,
NOTAS AVULSAS
O vapor Sobra!» sc chegado hor.
tem. di> r o Purus trouxe novti.í•nil duzer:tos e cincocnti e 1 itD k;
\nr> d.- gontfna elástica, kvlido cinc
^nta e tres m l n,>.'°Ci n^s ** cinco¦nta e c:,n*o um Maiios e tunt*• j*» s mil treae»". >s € oit > - m tran
ito para Belem.
3X lrinch 1 Macuxy. entrada, hon
tem. <lo rio Rrarro. nilo trouxe passa.jeiros para Marcos.
o Mtrnnh lo '-oz pira a noss-
r iça sete mil e quatrocein ->s volu
nes de carga.
roe. Aibertina•erceira classe a -m trans.to para
A : sete oni terceira classe
No Thcreza, do rio Acre :
•nllo Added. Antônio P.af <"»<
Bernardo Costa. T.-dro de s-uz.a M
1, Manoel dos Santos. Manoel I.e te
• onze em ttri-cira claF»-./;io Enriio. do r o Jurua
oeé Idalina Taiva. Maria A. Paiva,'.idej.i i*edroea, Pedro 1 de 01 v -
ra. Victor Kainry e sete em tem :a
lasáe e em transito para H« l» m ;
Francisco C. Trança. IKogo Linha-
Brmelinda LiiUiares. Theodoro'w Santos I-ess'*. A t'<nio lio< 1 n,
To vis ltrasil e vintt e sete em ter-
•cira classe._ No Sobrtil' m*. . <lo no Purus '
oaquinn Moreira M iul'--. Júlio Mon-
ano, Antonio N» ry ^'osta. l.uiz >
eve.it». Jai ob Bentiila. Maria U«-
.aiiia. Clemente Pereira de Siraza,
i-edro de Vrauj-. Oliveira. Ioniza '.
ilva, João O. Vala. Justa Peres.
ruitherme Andrade. Boav «ntura da
..sta, Joaquim llodri(ru<* Abraham
t.bdalla e trinta e tres "ri terce.i i
asse e em transito pura Belem
Maria N. «k>s Santoa Porto, Victor"orto, Anisio Assu e tres em tercei-
a ciasee.Sahiram, honl' m, 'leste porto:—No paquete < #'/oriy. par,i Iqu
o»; Alberto Aurelino, Eduardo A.
• \rsta. Nicanor Kamirez. Hercules
.;.,mir.7„ M Chalillon, Hamon RíIkis,
lermkVo Van ll •.. menores Ercilia.
¦hliça e Iteinelo, M -laj' a. I.oíiro it»'-
lonuo e cinco em terce.ra classe.
GUARDA
Estão de serviço hoje t
—No pavilhão: Jofé Frota Cost
1 o J.íüo fUmaco líonilim
—No littora!: José Paes l.an l
t Temeverando MaAado. Antonio Ioí
I ta Rico e Antonio O. Araújo.
| Xo ancorai ouro : Octav o i arvy
lho e Jo?*5 Coelho Jun or.Na. guarda mor:a : 1'edro f«<»mt
do Rego c Moj-eís Paixão
j —Na bar«\a de rec "tro: Toaquin.1 Uma. _ .
No paeuetc "Francis ' 'lento de
AS PAU TAS
(Semana de dez a quinze de
jane.ro corrente)
No Thesoiro cio Estado
Borracha fina. ¦ • kJ°- sen tmby • i.''.;",
Sernamby de rancho. . . ^
Na Alfandega
. . kilo 7>(">
Movimento do porto
Paquetes do Lloyd
-4 t "*.T
O liahi<i zarpou do Rio »
jIof do corrente para Ma.
nàos.
•I.tt
sta
O Maranhão saliiu
Belem n.> dia oito do .
lUzenoW horas com d.-st
Uade.
da 3oot'1 l-liaO
Barbo<n. de Araújo Pereira, I Souza Pinto e Daciajio C-jnegur
ii-.I.•aso
X4*rtui
f*. musum.
Aulas*ia!fn»er
reançasr^e«. faf•»m mal'
.ando-
SECUNDÁRIO«c!encias — ens'no dr
,\ ik»1o svst^ma *Pitteo"
tphla — prendas, pirtn-
em g» rav piaM> e
d".urnas e
ensino e .«*to
que mor trem <¦ilta-ão a vi- -Ia
mm
do a'm"^o
V
i« contrnento a-
r>uif ao.
ado até o
começado.
Cabr*tto
o numero d*
30s:311SJJ>0
3
Externato José Estevam
A matr.cula de 15>ü. i^a» diTt*^
reates aulas atting.u
Mi:1'rlmsrlo. 2 srA.ieLíngua nacional
Uiigua franceza
Língua Intlna
Oeoicr-aphi^ F< ral
Ari ttam etlcn
Kecripturaçà"
Total. . 1<>4
Deataa matrículas foram liquida-
da* por exames finaes — fc na l nl-
verald.idt c 12 na Escola de Commor-
do.Em Jan- lro próximo sel-o-So mal*
11 na Universidade.As aula* s* reabrem **m 7 de Ja-
Beiro d- 191 fi
Riu» T.im i Bacury. S
Communicação
Herdeiro Machado e Ca., negoelan*
(ai da aguardente e álcool em grandeeatabeleckloe A rua MarcUlo
L* 4. continuam a comprar,
Ihoi prego da praça, qual-ittldade de cachaça de Ja-
que appareça no mercado,
também do interior con-
da garrafas vaaiaa parade qualquer marca, pagan-
í Aa íeeooo o canto, ou oalxa com 48
a í*00t.egualmenta que compram
de 14 litroa. aendo novoa,
preço de 81000 cada um
Depois, alii pert!'ilwPnifi uma cantil birbea*'^
T*ma birba bem feita '—A acabado
O nlvoroto. e e«t cfi«o ter-nlnarto.
Riram-'*4 todos de tr»l rnrr^e^a>e mais 'li
TT WANT7.A
fjue o Fagundes nüo
Garags Centra
IVKMDA ED. K1BE1BÜ,
Telephone, 221
Chatnadoe a qaalqner bora
do dia on noite, sendo at-
tendido Immediatameate.
ACTOS a». 1. ». 8 e 4.
i rer
Joio Bahler. <(
t..
^SMSSSBSBSMM ¦ m —Ir-i'i—i'
LfiLUUli
I do T5
I 12,BueCbaries V- T4R:3 1
Ide x 1tmnmm des I
ftCal vIRAfy
Digestoeo difllceisl «
? Vcr^t* "3 durante n gravia'sai g
' »*,") cr^funnih Co * AS i-m.r,Ki-ayr.jb Si«.tLAa£3^»
i BARRIS
no d: < 7 cio cor-
teyODTCTTVA T
4 âc*
A dir-M
,fe Corvejíi V'l.'
Dr. João âranpo
RDVOGaDO
Rua fceaseniicí Uúm, 3d
DR. BRITTO PEREIRA
»"om pratica noa principaeahospitaíM de Paris
MEl>l«'<i 1>\ BKNEFICKHTBPOKT0GUKZA
Rspeeftallitadf i —— Mole»-
tlaa daa ereançna. daa vtaa
arlnarU», do oovldt», aaria
e aargaata. Tratamento da
ajrpbllla velo »»14".
Conialtait dss 7 As
10~dTi manliA e dss 4 As 5
da tarde em aea eonsmlto-
ria, d avenida Kdoardo Ri-
beiro, ao Ir do da Pbarma-ela STl-DAItT.
KKÜIDKX IAiRna Haldanba Marinho
¦Mero ao — Telephoneaa. 177 e 116.
'•iimiiiiiiiiimimimimiitiiminir
i Dr. Analio de RezMHli í
i ADVOGADO
i
| Prata da Saiüde, d. 12 §
iUWIIIIUIIIIUUUUUIIIINIIIIIIIIh^
No Reboliço das Cariocas!
Está exgctado tudo quanto eram fazenda»
retardadas!
A troco de barato liquidaram-se as lazen
das que já considerávamos monos!
A nossa EXPOSIÇÃO DE HOJE é acompt
nhada com as ULTIMAS CREAÇÕES DA NiO
DA em tecidos chics da mais alta novidade
PARA HOMENS E SENHORAS
Nem por isso deixaremos a nossa divisa de
vender barato
As nossas mercadorias são vendidas com lu-
cro diminuto para podermos vender muito.
A acceitação das fazendas CARIOCAS e o
enorme desenvolvimento da nossa Cí>sa confor-
mam a realidade do que expomos.
A CASA DAS CARIOCAS
é quem tem maior sortimento em fazendas e
miudezas.
A CASA DAS CARIOCAS
é quem vende mais barato!!
h
SO' COMPRA AO CONTADO!
SC? VENDE NA FIVELLA!
. Todos os barris de 5." em perfeito^ estado que
lhes forem consignado* do interior, serão pagos a
4$000 NO ARMAZÉM DE
Herdsiro Machado & Ca.
VENDAS POR GHfOSSO E A RETALHO
A CASA DAS CARIOCAS
AUTIGO
VINTE E DOIS
Rua da Installação, em frente á Paulista
Borracha fina . •sernamhy .
Sernambf de • meho.
entre fina . .
nucho
Na Associação CommePi
Itorracilia fina i'aern-uiiby ....
sernaraby dp t'aucbo.entre fina . -
tuciio
Direitos de exportação
Sf-nero»\nil (Vilo)\zatt» vegrtal (Kilo). . • • '
Manteiga de tartaxu^a (klio)" de paixie boi Ikllo) .
Baunilha (kilo)*reu em pi*) (kflo) . • •
l astajiiia (.hectoiitro). . .
!Hta sapucaia ^Ueotolitro) •
fumara (kilo) . • . • •
\Yavo (kilo)i arajuru (ktlo > ....
ouro salvado de qualquer a-
nimaJ (kilo) ....
í>ito aecco gado v a c c-u m
(kilo)Hito onça ou t gve (om) .
Dito carneiro ou cabraCkilo)
1 Mto de veado (um)!>ito de vaado (um) . . -
Dito de qu:Uquer antaoal
(um) tVtopa (kilo)
1 «rude de peixe (k3lo) ...
M*_xira (lata). • • •. • •
Dlee de oopaJiyba (kilo) . .
, eÍTe-bol em salinoura(kllo)
Puxury (kilo)chifneo (dúzia) .....
i'enna» de garça (gramma)
|| I 1'irarucu.outros peixes (kilo)
;>ito abaixo Amazonas(kilo):.h. em corda (ct«nto)
Uita em rama (kilo) . . .
Tiita em vasnoura (dúzia) .
I tVbeo, algodão eup. (uma).
Ditas entre fina» (uma) . .
Dita Inferiores (uma). . .
:»ití\« tucum ou curuâ em-
plumadas finas (uma) . .
Ditas inferiores (uma). . .
r>;tas se<n pennas (uma) . .
'l:tae tucum inferior (uma)
Pitas de mirity (uma) . .
ttitãs pussA e outras (uma)
D.taa de traveana (uma) . .
j^êbo em rama (kilo) . • •
!»ito coado (kilo)Salsa entanlçada (kilo) . . .
IHta por entajiiçar (kilo) . .
Tftroo ou prajichíiea de oe-
dro (metro)Intoa de outras madeira*
(metro)lucum em fio (kilo) . e a
Dito em rama (kilo) . . •
Cp«Ao (kilo)OuaranA (kilo)Muyrapuama (kilo) ....
Jarina.marfim vegetai (kilo)
>nz
1 tu
uausuk.sakd
FERAS HUMANAS
"1'rin-Jipe Bérvnoff.
Chegou o momento. O senhor estA
. eooipletamenle arruinado, lâermana
o ama.
O senhor eatA louco...
Para que lhe serve viver ...
E" preciso morrer, primVpe H^rf-
Kate-ecAssim o exijo!
A<J1I<<J<- qme ;#&!« lado".
tru imposaiwl luetar.
E, apesar da sua eónigcm habi-
tual. tinha me lo.
Sentia uma tristeza infinita. im:u
nome. e pouco a pouco a 0 "-r
apode-
rava-se de tod > o seu ser e domina-
va-a sem pietl idi .
Jniqu.iiHo o m<dico examinava o
, ferido, que- pirecia agonlsar. JiZ'.i
! t|h comsigo S
j -- Mas quem serão esses bomens
qsc oonscguin m matar o seu amor
por mim e n atal-o a elle próprio?
E a figura sinistra tio «Onde de
Montdie* retrttou-se-lhe r.o cor- l»ro
como » um «resentjmento acal«issc
de mostrar-lhi a terrível verdade
A tremer, npproximou-se do leito
onde o prindpe continuava i mmo-
I vel
O medico tirou um ferro do es-o-
Jo e metteu-o, com infir.ita» precau-
ções, na abertura produxkla. p-^ia pas
susem da bala.
Mas, com proíunda .surpr-^e. »
o ferro encontrou logo um corpo du-
ro e resisteiite, «iue nào e) deixou en-
trar mais.
—O medico penaou;—Achatar-se-ia a bala contra u:na
costella?
Fez nova sondagem; encontro»
unia superfície perfeitamente lisa, e
disse a meia voz, falando cctxtsigo
mesmo:—K* efíectiVrimenU* a costel*a . .
E o ferro entrou bruscamente em
um trajecto fisiuloso que contornaVa
o peito.
O príncipe Miguel, obrigado i>ela
$ o Infeliz sülu -inado. sem vontade
incapaz de operar, .-»bede-
Aqueil» ord^m ex'raordlnaria
truoaa cm.i uma pasnliMade.
Inexplicável*.
Q— sianaB»DOfcpreCfSC
O medico apalpou a* visinhmça» dflr. soltou um leve suspiro e moveu
da ferida: Bwino, qiv- se retirara
para a sala próxima, esperava um
signal. uma pilavra de MperatK?».
Pouca aangi* surrta «Ia feritla . 14-
Ia em eecure. • circumaoripta l»-r
«atava
¦ — ii^nB
«a ao r IvH da ponta do j#r«-• A primeira vidta todo fazia
^up
que devia aer mortal. .
f .
— nolucoii <lcr-
obrigada. m®u
.—a bala... <lis»e_Bobino.
—A bala, meu caro senhor... —
interrompeu o medico. Faça favor
d ni.- ajudar a voltar j ferido.
Voltaram o príncipe de lado, o
medico examinou-lhe as coetat», ao
nível da ferida, tirou um bisturi, íei
urna incisão, oom|»rimiu lewizente
e de súbito, como salta o c;iriH/> de
urn. frueto nuiduro. sahiu um 1 ro-
Jecul de nove millimetros e meio.
—A 1 ala ... eil -a r.qui I
Itol ino mal podia crer no qu» via.
c Germana agarrara uim das mãos
do ]>rincii*e e apertava-lii'a com for-
ça inaudita.
—E' realmente extraordinário'
disso o typogTaph->. examinando mais
de perto a bala, que não soffrera de-
formação alguma.
—Extraopflinari j, mas facilmente
explicável.
O seu amigo, v.jeu caro senhor, ti-
nha grandes desejos de morrer.
Afastou com a mio es pierda a ca-
j misa de dormir e procurou, sem du-
ia
ALBERT BUISSIERE
OS DOIS1LLI0NARI0S
m lábios.—EstA vivo!
mana.
—stA vivo!
Deus! .x
O medico exclamou nom alegria: j vida, o logar do «xraçSo; com i inao
—NSo s eatA vivo... como a feri- i direita enostou o cano do revolver
«a não ê perigosa. Pude gabar se ao peito, firmando-o com !««'»
de ter «Ms feliz!...
—Conheço es^e mancebo, e até
lhe posso diaer o nome delie. i»' um
francês também e chama-se o barão
de Laiberville...
E posso ir mais longe na minha
imlii-cripçíio e desejo que < ?Ui i.> 1 ri 111
confissão a tranquillise... e lhe ex-
plique que naturalmente as- ralaçõe»
ertre suu esposo e essa mulher, que
ae chama Suzanna de Osmont. .
Pormette-me guanlar segredo, ml-
nha filha.
'knoveva estava pailiila...
O learüo de JLubervtlle?
Então seu iruião Unba usurpado o
nome do barão ?
Teve como que a comprehensão de
tudo...•
Os seus lábios descorados treme-
ram. os olhos esbugaüharanT-se... a
sua bocca aberta quis soltar ura
grande grito da terror, mas ficou
muda !
Cahiu para traz, na poltrona, dos-
maiada.
John liyde tooou para pedir auxi-
lio ao seu pequeno servo.
E o "grooin* entrava precisamente
nripjelle insta'nte, introduzindo .'.m
Moore, convidado para o chA.
Jim envolveu a scer.a num olhar.
Então o pastor enfadado, disse»
lhe:
i —Ajude-ine! não compreheiulo o
1 que sua esposa tem!
Jim Mcore percorria com o olh.tr
Genoveva desmaiada e o pastor em-
baraçado.
Que significava aqu?lla syncope?
Havia qualquer novidade... «piai-
^quer perigo...• Jfm Moore mordia os lab-os. .
Itepresentoq, oomtudo, indifferen-
ça, e, nada QUvr^ndo mostrar de sua
C,#7"íetx-
i*>*¦
$34»es<»-
eeuoe«ó
4SI4.Mf.m
e»oees
lfCO
W
eoo-2
$6«>
1Í«N>
1VX'$2<MÍSO-
16»0<»1Í'X*
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»:nx2»4<i«
»;«>'ÜÍOOl
BoètHM30S<H>iio*otx.
soe<xx(K>$(**4UÍIHI030$1HK»12IOOO12»<MXlufooo
e2tx»»20l>
i|i;<>011700
$400
$4008$0003$700i$ooo8$O00
U300$200
O NOSSO DINHEIRO
Recolhimento de notas
Kstft proroeado até trinta de ju-
nho dt.-u- aiuio o praxo para o recolhi
mento. sem desconto, das seguintes
notas: l>e mil reis. fabricas na In.
glaterra, das estampas sexta e se ti-
ma. l>e dois mil reis, fabricadas na
Inglaterra, das estampas sexta, se-
tinai, oitava e nona. De einoo mil
iibita perplexibilidade, replicou, eva-
si vãmente:-—Lh-sculpe-a, senhor John Hyde...
Genove\-a ha uns dias p.u-a cá que
anda tão nervosa...
Genoveva voltava a si.
Entreabriu os olhos, fixando-os em
j Jim.
Este disae, num tom de enfado-
—Então! Eis aqui uma patetlnha,
toda nervos! Que boa oi>inião não
fará de ti o nosso amigo .-ohn H.vde.
| que nos convidou para tomar cila
E pegava nas mãos da Jovt-n, afa
; ga ndo-o...
—Vae descanstr, minlia am!fc';>.. .
o senhor Hyde te desculpará,...
O pndre deitava o cliA nas
venas.
E disse:
—Mister Jim Moore te mos ner\os
agitados e o chá decerto o chá o
ennervaria mais...
| Genoveva despediu-es então, d.zen
do:Tem razão... Desculpe-me...
E sahiu. encaminha ndo-se para o--
rseus aposentos.
Tx>go que ella desii.p ireciu, Jiin
atacou o pastor delilieradamente.
;uetes1 . O FrrnmcU tranef-- u suv
ag-m a Nova 1 'k para., lu c.-r. horas
ktf ^ ò Anscfn- partiu de I-i-
ig. jgt.wrpool a trinta e um '
ado paro MitnAos.
,» , O Cuthbtrt
lL-1'i ven^X)!
;iro vindouro, ás d».z horas.
Navegação co%teira
» , . n .;• * f/O J 7: i
t<gtf" < .-as iloi ' •' l• i.i.Amcaty partiu do Rio a
dezpara
le fe-
Jt2>*fle;«/virite
ira Mai Aos
transado
ii Jai uhy sahiu <1
. ie do corr< nte pa
O Mcrity 7< ¦
Ma-
d.-i R
o porto.
V apoi'?J f!«viae»
" Bobra'-
«ra non
Junrt P"BeV m. hoje A»
reKi
Xa
f..
irti
valho. -m
Belem. hoje.
; "i ."f ^ «I /«'»<> J-
• tem do r
ulrft sua dei rotii•zesete honui.
"i > j.T , O 7ht rt
rjmtC- eiM lio riu A r
t % ).iT O Sajtn -a n.if.St.1.»m di- Hei
est;no ao rio JuruA. h
ete horas.« , » V ^ < > < ha jidl* s
ro ao rio Acre, Kmpr-. -.
i f- ^ O ( ontr' iro.';¦ ai a quatro -1
:.i UanAos.. , ,v , (> Giumabura
rinr ' n a quitii ira o nc*íSO porto.
. t >,* ^ o ívies de Curim\m*t7Láiíítir.o ao riu .Ktv.cy. •
remate dí Males, sahir.i < d*
fevereiro vlndonro, á.® dezesete iior.is.
-• V ».T _ O N ilo peçanha pan u • -
~' a IV f t lirm a quatro do c 9
: ira Manàos., O Itclcm. para o r.o I'ur
-"aariÉttiHCl^arpará a cinco do ir*z <1*
fevereiro futuro, ás dexesate h- ran.
. i.f- i, t» (ioyáz, ;>ara o rio i'uru."
fepuirA a vinte e um do an<!'iite, .lS
dezi^sete horas."HVi ^ O JVrtrt-w- o Sair ¦"•
«»m dest 'io aoe -V .íz-*.
:.té t 'astello.
rio dia quinso <:• fiuei—
te, ás dexi-set.- hor;-s..•t f ^ São I.uiz sahirâ »• iu ru-
JUO do .' .. '»1:i•
i —-r . até i-j'
to Anton.o a vinte e oito do anda.
£.« dc?.esi.is horas.» ..1 O Cu-yubá. que 5 de. t :
^ e—r --:o r.o Madeira, sah.u d »
Ite em a cin .-o: te para Me
r.&og. Continuará sua v tpem «i*- *;o5-
so porto a treze, ás d-ztsete li
O Iracema - ihiu i. l.è '•""
cincc do fluente para Ma-
nãc*-'.T v O Atrtown para o rio Jti-
'asfcSWC,! uá. sahiu de iielem a cifi-
co do fluente.
Trafego de lanchas
_ A Mai uxv volveu, i nt' a
z.*ê*L /!<> r.o Hianco.-t A t.T ^ A 1'almiru pari 1 riu Iim-
>-jS3bMil.-i*rt*za no dia nove do cor-
rente para ManAcs..ikài.t ^ A Akcom «arpará para o
.^«MuaCi— ilto Acre. atí- a l> » do
YaVerija a doze do anda nte, íui do-
zeoete horas.
t I,
—I>iga-ine, agora, senhor Joii
Hyde, o verdadeiro motivo d > d
maio delia...
O pastor apresentou-ihe i>
ver-a, dizendo:
—A sua esposa é muifo iniel:r...
Ella tem duvidas so'i o •- •u |K»r
—Sobre o meu porte.'
—Sim: ela imagina que o *¦ eu
migo está ennamorado d'i espo.-
barão de Lubervillle. •. o que • u
aei ha dias...
—I*erdão! — lnterro.nr i viv.
mente Moore. —Genovv a lí^i'"
essa união...
—Sim, ignorava-a. mi- >u, T •
acalmar as suas apprehen.--"-S «'•
lh'o ha pouco...—Não comprehcndo! I ÍM'H'1''
senhor John Hyde!
—Sua e?pos;i *ffligia-"?e 1 *
o senhor algumas vez
franceza, que se lizi.i ca n '- ^
7í-na de Osmont!
—E então?
—E então, para tranq ¦
cobri-lhe que es-e r:.; a/, o e a x
aqui visitar tolos os d ess-* 1
rio de I .uber vllle. a desposara f •-
tamente.. -
EI)
FEW
Dr. Joao iraripa
RDVOGP.DO
Rua ¥cnsenhsr Cc.t r.ro, 3d
! J»
M t(l!l íFni-snA-raRA. »• D* JAN*IRO 1919
LEILÕES
TS^UrtcHte leilão de bons • bonitos moveis
,mp e miudezas
A>> CORRER !>0 MARIÍtW)
VENDA FRANCA! %,»
. , A n:iKA. 11 di: JANWíO. a s is horas.
A" RI*A MARRO KO N.' 11
1KUX>. cem »pnc.« k rua Barroso *.• 11. d»vldam»«e a*-
ffffrsmào ver.derl guarda-prato»,
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j, . «. rtelias rtraimunn, de* ferro e madeira.
,n . , , i • inotéll» americana. com * |*«aaa.. ire*a» de
, SIN<-.K!{. Bat.tawt*. 1 I* 7, S e 1 «»*«-
,\v llo.vr ma.-hlna ANDRE8KN.1 feargo de vim©. 1 ma-
, l-.-t i.lora < <>m 1 **%••»». geladeira* enbkle» le P» *"
t-vro». 1 r <-hlr.i ílntmiitoKWhic», mova. do ci%n-
. f| 4 i» ra m>«r «amiA, ©o m pouco uw>, 1 jalurtt , 1
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a*. «¦ imitia, r K-flons e livarw utenaí&o»
os. 1 d:. Ao . /alerta A| ma Mra
,, , i ->ario prWMl^i ?"> acto do leilão.
_ VKN! \ FRANCA!
NÀO SE RETIRA LOTE
\ 11 Mi JANEIRO» a s 15 1J2 HORAS
A ;i ll.UHRFE >*>REIRA N.° 12
!trr..il do agente
LEON.
l.t A i 1- MoRrllRA. 31 e 35
CARTA ANNUAL AOS SNR3. PAES DOS ALUMNOS
Ami| e Senhores :
DA MASSA FALLIDA DE ADRIAO RIBEIRO
(CAVA 1'EKlN)
KREB DO MAKTELU»
\ ' MIA. 12 DE JANEIRO DE 1916. A S » HORA*.
Kl* A MARECHAL DEODORO N.» 4«
\ TKE S1UVA. com e»cniKoiio ft rua Hetirl< uc Man-
¦ tf' luctori- «Io !»<¦ loa »nn>. Artriio Barroco e Corapa-
.. ,riOS da fal ida de AdrAo Ribeiro, e appro
,1Té jüu luretio i!o Com me roa, tarA pu 'iito In
k .. - il cima lmlnadO, de to<it» o acervo da mas'.», cons
MOVEIS r ÜTENSIL.IOB
crtrtra americana, um l*>m cofre & prova de f Hto. um:,
t;„, uma cad.-ir.t de rodi*io, quatro montr;va nlckela-
.. ui!,.-. moveis que ee encontrario no r©fendo eata-
MERCAI tORlAS
.M cofii c.'.n4e!al<ro9. .^tatfietaa. colutnnia. tap-
ss-n. M.pawU * e mais ohjectoa d.- que a-
A referida -fWilfif •- •
, j N •* 1 "M ' '>T1;;S (>U A ItKTAT.IIO
, • \1 \ -
iutr K !•:* TANEIRO DE lilt. A'S 9 HUR/S,
A RUA MAIincHAL DEODORO N ° 16
• mtlvfir o slsnal do a«enta •
SILVESTRE SILVA
, UM li LM Al KEG'Jt ZADO BOTEQUIM E
BILH ARES
I'.. JANElll". A S 14 12 HOKAS. A" üt -V,
UAlUl* >S<J N.
i '1 KMI'Rl «i<» DE CAPITAL
V( : ¦ • i in um J-ó uOt ou ji. rftaiho.
LiUCTIDAÇAO DEFINITIVA
• 1 , . Tiepx i'» d, i»mh4. i do d.- iiouoo «J ipit ü '
-| .< . 1. . t:. !>«•:.. U rua Rarro. « n." 11. <* vidatoantef i«u-
<. n.!;.rio d«-at« W!portant<e Botequim • Bniiar f». que i- 1
,.,,1., <•- inoveim t- utensa..» vMUnvrtf* o «u-.-ino. j
,. •i. . «Iado. a saber :
, .i. n v nov-s M - prrtaiictf. 1 baouteUi. tH-va e .«os
reili.ru.a» um 36 eu.l.-traa «a*|B» LUStriaCfc».
..ti,, 1 fit • e | erfelM» regulador, a:i|wf;c« i#a|K-lhOK
¦ i,.;. ra. uni. i no «enrro .m Maiiât». 1 M» »««>«•*. 3
, 1.. , i % 'ilni )«•'•• 1 l-airAo com rai- ta, 1 1-Ut *>ara lavar j
.1 , i tr.t iou^a. 111 i Ma aeitid. 2 K» >r<la 1 •
. nle aii.o) »<ara lavaKein. 1 jM.rfeito fogi® d- ferro
t»í» í-irira ;•» r t* ?.«*•-'. * om |h>uí*o vs«» 2 '!-«•»« í'Jro.n
J
, . *.i, ít«-. i> -.r n|f>. t. 1 vitrine. I t^wtla aitieru* »na, <1^*-
n:r ;,iii divl.O. de n idetra. «•«•»*»•*. calKt d «ir..s c-.-
... tnkn n .nte'ruelrra ucareii <in i^ ne!i *, te-
, . j j li» o « Wiu,qr... o itro- Obja-
. ..i-Ao pi s.-ui i .. .« t.. .iupoitanti Mio.
cx:oasiao ÚNICA!
V , • ' !•••;¦ "» li .* ! «I- J-«!o l'OU,,<» Cipitíl '
TV^AZON.W
NACIOHAES
{âervic* llrwt*)
BAHIA
ADHESÀO A UMA
CANDIDATURA
São Salvador, 9
Todas «'-S facções politi-
ca? Ho Estítdo adhcíifaín á
candidatura da <Jr. Anto •
nio Muniz á governança no
proximo qtiatricnnio, em
sub*tiluiç?o ao dr J J
Seahra. O dr. Anlonio Mu
ríz governnrá sem opposi
ção.
CAPITAL FEDERAL
ORÇAMENTO
SANCCIONADO
Rio, 9
O dr. Wen
ccslau Braz
Pereira Go-
mci, presi-
dente da Re-
publica, sane
cicnou o oT-
çamento das
despezas do
paiz no pre-
scnle anno.
reclamação
DE TABELL1AES
Rio, 9
O» tabelliães desta capi-
tal reclamaram perante o
dr. Wenceslau Braz, pr«
sidente da Republica» con-
tra o regimento de custa».
O dr. Wenceslau aconse-
Ihou aos reclamantes que se
dirigissem ao congresso
cional.
LANÇAMENTO DE UMA
CANDIDATURA
Rio, 9
fjKjr.. $
Ifi". x" 1
) .
Corre nas rodas políticas
que a opposição espirito
santense lançou a candida -
tura do dr. Pinheiro Junk>r
em contraposição á do dr.
Bemardino Monteiro. Di
zem também que esse acto
da opposi ção mereceu ge-
raes applausos do dr. Wen
ceslau Braz, presidente d*
Republica.
O CASO DA COMPRA
DOS ARMAMENTOS
Rio. 9
Vae se complicando ca-
da vez mais o falado caso
dos armamentos, de que e
culpado o dr. Lafayeíe Pe
reira. As nações
m
das na com-
pra das ar-
| mas declara-
; ram ao dr
' Lauro Seve-
riano Mui-
ler* ministro
das relações
exterlor«*s,
que não tive j ^
i
ram o menor |$i, J
conhecimcnio
da transacção. Accrescen -
taram, entretanto, que não
tomarão como uir acto mio
qualquer metida tornsoa
pelo governo.
SARGENTOS
PARA O NORTF.
Rio, 9
Seguirão amanhã para
tM guarnições do norte mais
cincoenta sargentos impli-
cados no ultimo movimen-
SU1SSA
to.
cnvclvi-
ESTRANGEIROS
(VIA RIO)
FBANQA
DESTRUIÇÃO
DE POSIÇÒLS
Faris, 9
A artilharia nacional, de
pois de um formidável bom
bardeio, destruiu varias
posições allemãs.
PRISIONEIROS
MALTRATADOS
Sasiléa, 9 i
Dizem os jomaes que ot l
prisioneiros ingiexes eslão |
se queixando dos maltratnc j
infligidos pela» aueteri Ia
des búlgaras
GRÉCIA
INQUIETAÇÃO
NA C1D/DE
Athenas, 9
Reina grande inquieta
ção nesta capital por nio
chegarem noticias de verter
navios carregados de vive
res Corre o boato alarma»
te de que essas embarca
ções foram aprisionadas.
STADOS UNIDOS
GREVE DC OPERÁRIOS
Nova-York, 9
Declararam-se em grévt
ieis mil operários das fa
bricas de munições de Ohi-».
Os operários declararam-sc
em gréve e incendiaram di-
versas partes da fabrica
As auetoridades tomarani
providencias, enviando tro
pas, que foram recebidas a
bala pelos grevistas.
Cl
Por ordem de sua exa.
"O
Bicho" VENHO PARTICíPÀR AO
RESPEITÁVEL PUBI.1CO QUE EM REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO GRANDE ARMA
PAULISTA FOI RESOLVIDO QUE AS VENDAS NESTE ARMAZÉM SEJAM FEITAS TAMBÉM A
rt^HO DEU MOTIVOA ESTAALTER AÇ AO UMA RECLAMAÇÃO RECEBIDA POR S. EXC. COM 2533
ASSIGNATURAS, AONDE SE ACHAM REPRESENTADAS TODAS AS CLASSES LABORIOSAS, PROIES-
TAlvno CONTRA A VENDA SO' POR ATACADO DAS FAZENDAS BARATAS.
E^CRÍaNTO, INAUGURADA HOJE A VENl>A A RETALHO DO GRANDE STOCK DAS FAZEN
h»c PAUI ISTAS E DE MUITAS OUTRAS DE ALTA MOVÍDADE.
-o-^-jv/EIVi "PAULISTA" AINDA SE ENCtVNTRAM MESCLAS, TELAS, DOMÉSTICO^, G.».N
AS .-^ÍnS LONAS. CHITAS DEMOCRATA, IRACEMA, JARDIM, CRETONES IDEAL E OLINDA, PHAN
TACIA BI IOU FUSTAO LISTRADO, FUSTAO POPUlAR, OXFORD DEMOCRATA, CAMPELLO, SEMPRE
z™ RVoBRAÍCOBRIMM.NEIRO, BRW DA MODA. BRIM PALMEIRA, BRIM PANAMA' E
,R!M
^R^^z£M «<PAULISTA.» £' NA RUA DA 1NSTALLLAÇÀO N
* 2,EM FRENTE AO ANTIGO 22
- V-. DR. BAITA, Secretario.
Da,.do liüoo a 7 di Janeiro á> autaa ifcste Educaadarto. con^.dero «•
.meto dever com,MUR»r a W. te. «. resultado- flnae* doe eiamea d»
.«15. i.ar.uti patente out.oaim. eui IWo* traços, as occur.cncws UOU»
ve.« do anno lectivo.
a ín i .or regularidâde em tu<lo que se idacioitoii com & g
,'uei íut do 'Uciveraitano- contribuindo muito i»ra o < xito ilcaiiç..do noa
. ,niea e o aprove lamento geral que se verificou no enau» a i igoroa»
i^utualiUade dos aura. profeaaor». iTevaiego-:.^ -Io e, ejo para sabent»--
,u a ^rr. cjio e competeneia que souberum demonstrar uas nx.lerlaa I
id v. durante o anno illustrea profeasorca do Intututo, l>r. \ic*a
llea. Araújo Madeira. Aniüon Eiipa, Cunha Júnior. Tenenta Bananair».
.£eved«> Souxa e Sobreira I^inir. _
As aula» de Frãncez, grataitna aos aiumno» do 4." a õ.« annos, forani
ainiatradaa peia liireet >ra • Ra>mL.;da Cbavalier. aendo-lhea propordo-
da um i baae .solida desta dUcipltna tão necessária aos eatudoa « ipanorea. :
N» BDUOA«'.V» I'H VSICA ft» mettwdicamente a>pplioada .v s> mn.=tatiua.
rá e de aii«-as. e a instrutcio militar com ae^enta carabtaas model»
Ool'eRio A turma de estima de bs»><M.«-ta por veaea teve oocaaiSo^g
\,.r evolUQõea em festas «port.va». ao», a direegão do ina.ruclor Uimto
ha Juntor e do ajuè nte d. hiatruetor o aiumno Rocha Barrou.
A r/i»UCA<;*0 CÍVICA teve e*«»io objectivo desenvolver ros menino»
,... ,,, , ; , u papel sócia . fazendo-os coinprviiender e preaar as
'.•riga < s q\K* têm i^ara com ;v Patria. _
As datas mais importante» da Historia líraalleira foram memorada»
civlcftS salão nobre do Instituto.
v t •¦¦'•! \i \< i MíHl.VL Ba reccu também particular at tenção, sendo
nüfâtr. da A » • ra d., .iymiúislo Arjrlo-Mrazileiro de S. 1'aulo por meio'
t . i, tura em voà ;-lta cimu interpretação e oommt ntii io do Livro do anr.
t.arb Ari ..ttron-r. — -l.i(.,-Vs de Morai" — preeioso t«iH«<Horio de factOS
.!Mi.m,T. lenda • • . :. -iotat i: .-!tttetiv..*. inethodie.-. nente organizado o
!i»\'• i> eor>sentarteo A iridole ilos nossos Jovens patrícios.
J i f '< t tl » O;. m:»a5:lo tn»ç:o-Braz?K*iro. i: seja-me gí
r.s'àr tt.i u-a f «cto de aubido alcance mi. o !i .-titulo: aluinnos do
u:o • 1." s ri; ilo ! aaiio tâm-s- matric.il ido ro 1. anno gymna»
il da iuere Im|K»rtante KdUCuml rio. isto fi. com um sinno de menos do
o o exibido pe-.o nos o curso fuiidamental. São e -aaiploa d ste ayanjo os
Itimnos Alfr-V.i. Moraes Rego •• Siivcrio Jose N -r> Filho que hoje fa*«:n
: arte d-.|Uclli Ojn.':.as:o.
Conclt:!i: -s os exames n 1 da Dez-mbio for ti conferido» 54 prêmios
s a'n no; dis.iaites •: piei.:fi«.-adoa "ei .(o Inctnido» neste '•úmero o» <JU»
it.tivei ¦ •• m <iri;i de pontos durante o anito. os de eor«n-ortain«nto
¦ 1 e oa que cot seguir»n* ;.;.r -enUir os melbores trabalhes de desenho,
i ";>-ies
prêmios, constantes de livros illustrados e da ediçõe» luxuosas, aerào
II miei- »•., em festa escolar no dia 2 de Fevereiro vindouro.
Tre* aium'- >s do Jt -tituto não conseguiram aloain..ir \ media de appro-
.a-5 • M f u1'exanvs. Este facto. longe de desmerecer os credito» do
Ü'-c¦•iTV nto, O iit s iith at(esta<lo de que as banca*» examinadoras, or-
; .nií*a«Vü com a \*v do snr. t^r. Directjor «H-ral da TnstrucçAo
¦idlie;. skít ¦ ,ntn al#»<>.uta Foli-rania « a sua sc<;fto "o
foi cerceada por
,, k(li(Joíí o a I'»'i t ctoriru <,ue otm^ídera o estudo e ;» applicação do aiumno
:ticot* pifitoU-m compativ**i-s **ío bom ^xito nos exames. 2
Os premiados r^r co>t«iulotarem majoíia de pontos durajitê
• anno e :c íigurari u tadro de honra do Inst.iuto forani os seguinte»:
1." Io*?' r: LeopoldO l'eres '4.° anno).
2.' losiif • Rocha Bíirros (5." anno) -
T, " lopajr; Arr>c'do V' ?*?s (4." afino).
ConqL stusm "• julgamento do» melhore» trabalho» de de-
senho:
1. prêmio. Augvsto M ^
2.-> prêmio-: ArnoMo l"eres;
3. pre ; íü : Armando Teixeira.
Tiveram 3» ão :¦ is. nw do curso ge. ii do instituto:
l^eupoldo lert«, <1.* .^C-rle io 4. armo).
Antônio Cre.si ¦ . Felippe Meninta e Joaqu.m Piras (1 * série do 3."
¦nno).
l'r: - to Aliie ida. Antotiio M; < » do e João SlutrUsl (2." sí-rie do 3."
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BARROSO N." 13
' r o aígnal do ag-nte
MELLO
RKCKBEU NOVO K DE&LVMilRAXTl- 80RTlXtXrO
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pau 1 HOMI N8, SfclNHOUAS E CKBAM.AS
(O
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SC3
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E
(D
u r Anvnm AnvA nn I niTAA A fif I ^
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ESCRIPTORIO DE ADVOCACIA
BE8NARDIN0 PAIVA
caetano' estellita
Escríptorio—RUA HENRIQUE MARTINS, 92
Eapediente—-da» 8 ás 10 e de 2 ás 4
TEIJCPHONB N.- 165
NOTA Fdra da hora do expediente o dr. Estellita pôde
r procurado em sua renidexicia â rua. dos Andradas n.° SO.
O
JL <• "v j
CO
o
i i M SEAlHltE tiHANPF STOCK do
CHAPÉUS DE PALHA
- de massa, nacionaes e estrangeiros, da nu-Hior pa.Hi » e u»a
melhor, a estylos. por pregos bajratiss.moa.
Caudsas. < eroulas. meias, perfumartas. gravai s, etc.,
tudo no vigor da moda e por preços «e:n competênci a > na
LOJA UNIÃO
RUA MARQUES DE S.VNTA CRUZ N.® 9
Manáos
(D
a
ULTIMO triumf
i dragees
i y
ASSYRIS*^»»,» ti"'**! ¦
LA MALARIA |.{.at»-r«Li.ot» "t
«# \m oootrn».
a» v*o ?». i? - • «« ;
¦> -S ^ç..
SAO DE EFrEITO ADCCLUTO E C2P.T0
¦AIS ACTIVAS DO ÇUB A QVINiNA A KA1S PCRA |
ÜÃÜ OÍFESDEM O EST0ru.'.03
C U H A. 7SI E2I 3 DIAS
FEBRES
SEZÕES
M Ai-A RIA
- IMPALUDISMO
Víai<-lf. ÍE tfffl MtM
0«j>aiSta G.*tú?'M
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¦ r..s srrrr.MULLER
LiHDINHA
nlu»r! mas, nào íoi de a;cora...
Itoberto sorriu-so iiigiiiuamcute.
E jierguntou aiwioso:
—Desde quando? — ciga-me. Lui-
do.
OA
mib
Foi:
in certeza !;'.'l-.s . llc nâo era da ml-
!.:.%• K por Isso aempre j
>t'idk> ilo £odia durar j
, i:.tiu riiptignincia jor et-
. Io o soulk culpado do cri-
in. causou-me horror! ««omtu-
ilizer-ih» que também tive
i!^, custava-me wM-o
como se pfrmuw um cflo!. • •''
?. i»ara comsi''o, Itol>er-
1 vai.tou os braços num movi-
"'« de dCr contida.' hl p fvdia-m* ha *^>uco <|Ut o
up -se! le'a no m«u eoraçào e di-
a ¦ se e ;t(« oonvi nclil < «!*' que o
* ama.- Nâo. porque hoje ix"> nino i-<- se-
—LXesde a noite em q le me livrou
do infame Verlot!...
—Ah! sim!
—^O aenlior »alvpu-me:
A aua coragem e t sua londa-
da seduziram-me! K d pois. li no-
seus olho» que me aiwva... olha-
vam-ne. como me olhani hoje...
Uu, também, d>sd «ao» noite
que a amo como um lot co'. K no dia
j seguinte, quando fui & hospedaria e
; que a nio encontrei, ah! recebi uin
|tal choque 1
Maa. mais tarde, qual do veiu tocar
ao lortão deste Jardim na noite da
I tentativa de assassina»' do mr.--4U;z,
que prazer eu nAo sem i ao ve.-a!
Assim Ilobcrto e Lviza evocavam
as suas recordações
Recordavam o» porm -nore» d» »eu
amor solltaiío. o» so frimentos do
,aeu cruel mal entendi lo. que algu-
:nas palr.vra* iicalwVH di»»l-
i IEW •
K ugora. Junto um Io outr%x. m"-
tiam o cora-lo em festa.
Saboreavam aqu^lla horsi redenapto
|ra.Ali! como Luiza se sentia agora
j longe do seu triste p;tasado!
E, elle, que firme affelçào ta offe-
! recer k bou rapariga, que era. de
I ora avante, toda a sua vida!
A!pproximavum-se ipaaso» na *s-
jtrada. O portão de ferro abri» se,
liara dar- entrada a Jayme e a sua
:m&e.
Precipitadamente Roberto e I uiza
afasta rum-se um de outro...
; Jayme e a «senhora Vemieulle-» a-
ivançaram em din-cçAo a Roberto.
E O moço advogado disse ao age.i-
te:N3U> Imagina o que por \% vae
no castello do Moinho Atui! iju»*
graça!NSo tem llm'.te» • deseapjro da
pobre mAe!
Odette fica e»ta noite Jatrí-r dei-
Ia, disse a mie- de Jayme. Re-
ceia-se que Beatriz perca» a rario ou
a vida...
-—ileu caro Hot>erto, — ternou |
Jayme. — vA ter com o marques; •
prometti-lhe uue ° meu amig»
encontraria o neto...
—N4o me ercuso a exissrimentar. |
m^s apesar de toda a minha bo.i |
vontade, tenho sido m.il succeJido j
em tudo o que me fede! Falta-m*
a confiançà!
—Nilo jmi»orta! é preciso operar ;
o mais depr»«sa possível. Venha, Ro !
berto, vou apresentai-o ao maryuei
de Charancenay!
Roberto trocou um ultimo >lhar
com I.ulza, que aJccudira, solicita,
ao encontro de ?ua anaa e seguiu
Jayme ao castello.
XIII i
wmãf UT? -tf - i:i
Clarão nas frewu !
9 r i* |íO marques parecia dormir, quan-
do os dois homens foram introduzi-
doa.
Pro»trado de dor e de fadiga, tl-
nham-n'o o»>rlga<lo a deitar se.
Grandes cortinado» d» damasco ver-
de e oiro rodeavam lhe o leito.
JACviUEd j:liIENNE
0 PRINCIPE INCOGNITO
Anno) .
Hei', r i r-ts e , ..mar t ei Barbo*. <2.* sírie do 2. anno).
Sady Vaile « 1.» série do 2. • anno).
Gennv Lima tl.* :;-rio do 1." anno).
N'o quadro -.«• oondueta fiRuram os seguintes aiumno»:
! .»• ani.o : Aiitonio Alv^s.
2." anno: Mísael Pinto.
3.» anno: Alexandre Coeta.
4 anno: Humiwrto OarvalJiae».
5.° ai.ro: Manoel Barros.
Mcm do rr-it.: o d 's meilidas anthi opoinetrioas adoptada» no inno
' r.do, o Uiiiveivitario. dando curso aoe proce -os m.-1-rnos da ('.idolofftA
ixperimental. cstabelecerA, & entrada do aiumno, o exaine medico lK>da«0>
•CO sob a dirccção do iliustrado clinico dr. Araújo Lima, medico do Ins.
• íuto.
No boletim d rec- i.;io do ylumno, alem do peso, altura, perímetro
'ior... to e nudid:-, do braço o do ante-braço. para observação de. sua evo-
ã< pl y-íea. hav >A o que con3Ütue a papoleta medica discriminando o
..ai.i estado pl. - hologieo.
o m < :r.o empenho (lesta I»it*ctorí:> (¦ propordonar »<;•. seus alumnos, da
<u»i « com o.- !>* tos, ci sinarii *itr> proveitosos mirando a períwta har-
,oni« ;.1o <ia instruoçSo inu-ll tual, physica, moral o civica.
1'nr.horado pe'a confiança e signiflcaUvaes provas de estima que Vv.
'i. sempre dis!«'iisar:im e continuam dispensando a esta Direciona, sutis-
<-rvvo.me co.a suiàdo apreço e elevada considera.,Ao
De Vv. Ss.
Reap. A*t.® Aing." Obr.°
jo8 cue va li f.u
Director do Iiistituio Universitário.
*í/inifv ^ d*? .1 hj e1 ro do
RUA DR. MOREIRA, 34 e 36.
t
il
3
que as Senhoras leiam-
Declaro que durante • minha clinica ainda
não encontrei medicamento tão etficaz para as
tn o leu í ias utermaa, principalmente para a
guiar idade menst r uai # corno seja a Sauae da Muln€t
Dr Valeriano Ramos.
Rio de Janeiro^»
A Saúde da Mulher
cura todos os Incommodos de Sen~^
• horas: flores brancas, suspensões, etc*-
Laboratorio Daucit * Lagunilla - Rto "de
Janeiro_-_
Bem subia que encontraria ei.i
breve, na solidão, toda a sua tuelaa-
cholia.
Seria sempre bastante oedo.
Perguntou, pois# com ura sorriso:
—Entào, o "coup de toadre *"*
—Sim, o "coup de foudre".
I*eço-lhe que creia que eu Jantes
nAo acrediftiva em tal.
Sempre me parecera uma Invenção
do» romancistas.
•Mas sou obrigado a render-mo A
e vide nota •
—Dionisla é tfto bella! Nfto e para
admirar que b sua beUesa faça mi-
lagre».
Ali!
Multo» devem a mal-a desde mais
—E"promuel-
provBfu ItHttBi fM «Ba
ame aiguem. Forque teria eila os-
perado 1 or miia?
—Eu creio que elia ainda ama só
a sua arte!
Um gobto multo vivo, quasi -apal-
xonado. p.'de proteger-nos muito tem-
po contra o amor.
—Talvez inesmo aempre — disse
o mancebo, merieando iristeniento a
cabeça.
Como todoe os enna morados, es-
tavn prompto a lajiç;ir-se de uma in-
i í|Ui. farão, na Inquietação contraria,
f Houve um silencio.
I Alesia bem sabia que todo o ser.
homem ou mulher, está destinado 1
amar um dia ou outro.
Mas nâo ousava d!iír-lh'0.
Temia que uma palavra deaastra-
da revelasse a sua experiencia pe»-
¦oal. «to cruel! '
Depois dcíliKlins momentos de si-
. lendo. .Vavier prós* gui i:
Cri qjo uma rapariga tão !>el-
la, de um.1 di»tincção soberana, que
, deve ser admirada e adulada por t »-
da a parte onde apparece, e que nun-
ca so vê na sociedade. .. poi» eu
tel-a-ia encontrado. . . que se refu-
gie só numa arte. . .
De teve-se...
Alesia pediu-lhe que continuasse:
Acabe a sua phras2. senhor n.eu
irn.So, se quer que eu fhei respon-
da.—I areee-me — disse elle -- que
ella deve ser incapaz de amar. Ou
entSo...
K de novo ee deteve.' —Ou então?
| Ou então, está ferida no coraçio.
; Ella isoln -se, porqut totla a presf n-
ça, execepto uma, lhe é i>eno«a.
K ella trabalha para «aquecer...
que Hei eu?... uma traiç&o tal\"ez*
Como ha pouoo, quando as pala-
vra» de Xavier tinham evocado as
exequiar do tio Miliia». uma sombra
passou pela fronte da Joven.
Pensava em ChriFtlano Deville.
naquelle cuja ausência, cujo ahan-
A ca-
se *»
dono feroz fazia tão cruèuuwiS san-
grar o seu coração.
O aoCtrimento, que torna os tnau»
peores, torna os bons melhores.
I*egou na mão de Xavier.
-—Oiça — disse ella — não quero
que soffra Inutilmente.
Elle encolheu os hombros.
—Que pôde fazer?
—Amanhã voltarei sózinha
sa de Dionizia.
—Faxer o que?—Con fessal -a -hei. Saberei
seu coração estã livre.
— Sobretudo, nâo lhe fale de mini.
«—Espero que í-erá. ella que me fa-
lerã.
Mas na. tarde do dia seguinte,
quando Alesia se apresentou em ca-
sa da menina Xtoseledd, a criada do
quarto respondeu-lne:
—A menina jKtrtiu esta mar.hâ pn-
ra o campo.
—For muito tempo? d
—Ria nda disse.
—Foi ao castello de Ro
—Sim.
selenã? ^
(Oourtiiua)
amir
I6EIRG
Bi
o
Q
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*?¦
aswsak
N»Vf6A{«oB
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Veir _ sabido dolart»
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demora «m no» porto, para o aMo Jorut vOnt
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l-i AKonda fo! auctortaada a erolttlr bilhete» Ce paa»a«en» meam>
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LINHA DO JURUA'
O vapor SAPUCAIA aegulrd para o JuruA em viagem de Unha. to-
«ando «n. todo» o» porto» de «-cala. no dia lí de Janeiro^ *a 10 hora».
Eate % -.por r.«cebe carga e pwagelroa. faaendo l*ldeag&o em ». Fe-
li,.,. , ira o* vapore» de roda & popa. pare todo» o» porto» do alto JuruA
rioa TiU\iuacA © Envira e F*o* do Muru .
ljnha do madeira
O vil--r CUT ARA' aegulrft para o Madeira, até Sinto Antonio. em via-
gem <le linha, tocando em todo» o» porto» de escala, no «Ba 1J do corrente
&s 10 hora».
llr ebe carga e (Kuwagelroa
LINHA DO PURCS—8ENNA MADULE1RA
vapor OOYAZ »egulrA para o Puru». em vlagtrm de linha, tocando
«n t '.los o* iK>rto» de eeola. no dia 21 jlo corrente. A» 10 hora».
st o \ ipor reotbe carga e paaMgelroa. faaendo baldea^Ao na Bo«-«*:i
do Ai rc. jKira oa vapor«a de roda A popa, para tocoa os porto# do alto
1 urua» i.ito Acre e alto Taco.
LINHA DO PURUS—XAPURT
v por BEIJEM aegulrft para o lMrua, em vi»gem de linha, tocan-
do v tuü"3 oa i>orto0 de e»ca.la, no dia G de Feveeriro àa 10 horan.
-te v.ipor reo>.b« carga e paaaugetro». faaendo baldeaçfto na Booca
di» Acre. i«ra o» vapor»* da roda A popa, para todaa oa portoa do alto
Ai ro, alto Vaco e alto Puru».
LINHA DOS AUTAZES
ti v r FRANCISCO 8ALLE8 aegulrft para oa Autaaeo. até Caatello
ira vi m do linha, tocando em todo» oa portoa de tacal». no dia 1B do
eorrvrite. As 17 hora».. <
Eete vapor tocarft em Itacoatlara, tanto na subida oomo na deadda ¦
lUci txj carga e passageiros.
LINHA DO MADEIRA
O v or 8. LUIZ segulrA para o Madeira, até Santo Antonio, etn via-
K< ni <1 1 ha. tocando em todoa o» portoa de —pala, uo dia SS do corrente.
tu> 10 horas. j
Ittx i o carga e passageiro».
LINHA DO 8OLIM0E8—JAVART
O vapor PAES DE CARVALHO segtdrA para o Javary. até Keri.nte
do Ma! . tocando em todoa o» portos do SollmOes. no dia S de Feverlro.
A» 10 horaa. •
1. ; o carga e passageiros.~~~~~ CHANDLE88
— Commandante Adolpho
Parac.impo» — Eate vapor aahlrA no dia 10 do
corrente. A» 12 horaa, para o rio Acre até Em
presa. Indo ao Xapury, no caa de haver carga.
Tocando em todoa oa portoa, recebe carga t
Iro» pela talx>lla da Amaton Rlver.
A tritar erra o seu proprietário, ou com o seu conimandante, na chi -
ou-a CanxagA. a bordo do referido ou no» armasens de
HEZERRA • Ca.
Roa Marechal Deodoro n.» 37.
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Avenida Rio Branco n.* 3/
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Caixa postal n.« 6b5 — RUA MARECHAL 1IERME8 N.» 13
MI RITY — Sahiu do Rio do Janeiro uom rumo a ManAos, traa«ndo
1253 para esta praça
Al' A<*ATT - T>o mertno porto marpou no dia 2S do rnea passado, tra-
BPrdo ' ml m i arr «*ta praça 1256 volumes de car<a*
i: - eca que maior cuidado emprega para a b<<a conducçâo de
Tc'd.i falta verificada nas descargas. aerA Imniedlataments paga.* Oa vapores da linha raplda tocar&o apenas «ii Pernambuco. OtearA o
ParA.
± Tabei:a t. teclai com fretes extraordlnariaatente redusldos.
J. ADONIAS A Ca.
S ma Lobo d. Almada a.' ». Ju»U> a
tlTl-ARlS- tem a honra de avisar aos cirurgiões
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brevemente
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& a. tüê InteruretacAo da genial tragica Italiana Frun oi»ca Bertlnl J
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CABIRIA — O fllm mais caro que tem * ido editado até hoje. Poema de C.nbrlel <1 Annunz.o em 10 .voto*.
A ALLEMANHA NA GUERRA — Novas e eeiwa «^iortae» reportagens anfinnd:*» edjtadab J^eja »nr.\
altel^a
voí^PTUOSA SENSAÇÃO DA VINGANÇA — Estupendo drama Interpretado pela celebre aotrl» ler-
rtW,,0^'emigrante -"nrama Interpretado pelo Inimitável trafico Italiano Ermetto Zacconl.— Successo.
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l*m ompolfrmte e tremendo problema social. Artimica «liçAo GLORIA-FILMS, em S bellis^lmos
actos e tfiá encnntailores quadro.^
O imllvlduo tem ou nA.. tem o direito de matar? Pela lei divina, rio! Jamais!... ITiu lei doa homens. (¦
admitt <do em «i«. de legitima d«f-x.,. Pela Inexorável lei dos acontecimentos e preconceitos, o crfm.noso fica-
r& sempre apontado como tai. <• a suai Vida tornar-se-A um martyrio e um enfado.
A InteriMVtaçAo foi confiada a (taleptosa r.rtistica dramatii-a EUca Scverl.
de melhor e mai» fino ha cm vi-
mas som baptismo!serve aco seus habitué» o qu<
nho», a preços baratls»lmos.
O VENEZA
esiílm, estA SEMPRE NA PONTA!
E' NA RUA LOBO DE ALMADA N
IXI
MataSezôes
cura qualquer fmbrm mm pouco» dia»
DROGARIA UNIVERSAL
joé» Augusto éê Sousa
JOÃO AUGUSTO DE SOUZA,
«sUboh-cIdo com Mercearia é praça
7 de Selem&ro n. 21, na cidade de
GravatA — Pernambuco.
•Attesto que soffrendo por mais
da um anão «le GONORHHÊA e
CANCRO DURO, a ponto de ficar
todo cheio de placa» (.yphillllcas era
diversas porte* do corpo, Inclusive
o rosto, e forte rheumatismo n»
caixa toraxlca, que mo privou de
trabalhar.
Usei multo» medicamentos an-
ntínciados larpamente e wm pro
velto algum, cheguei a ficfcr desa
nlntado I
Recorri por ultimo ao famoso
ELIXIR I)E NOGUEIRA, do Phar-
maccMilico Cliimico Joôo da Si.va
>*il\ eira, íicando radicalmente curado
Envio o meu retrato para ser
ul)!ica<lo para maior prova e pteilo
?e gratidão.Gravata — Pernambuco, 2» d»
Vbrll dc 1913.Joôo Augusto de Sousa.
Te.«teinunha-< t Joaquim Corrêa ds
Mello r Joaquim Tituircio dê Lsmss•iilva (Firtnac reconbocldaaX
Romance de amor do sr# Dtirant
Intpaçavol comedia burlesca do Nordi^k
Hão ha mais sezões
As primeiras e legitimas PÍLULAS MARAVILHA,
do pharmaceutico Jos^ de Moura Machado, são umea-
mente, as da marca AZUL e BRANCA, approvadas pela
Hyfiene dos Estados Unidos do Brasil e premiadas com
filsll>a de ouro na Ezposiçãodo Rio de Janeiro de 1908.\
Attençao
O Pharmaceutico José de Moura Machado é o único
fabricante e inventor das Primeiras Pilulas Maravilha,
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dispensável demora para o rio JuruA. (Cru-
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pie d? optlmas accomroodaçftes.
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20 2U lOOOS 2SOOO27 l!ii04M»a 1SSOO28 SO lOOOf SfSOO
20 SO tOOOS 13*00081 lOiOOOS 28600
Atten$io!—Neste aiea, al(n das
gtasdea e*trae«Oes do
11*
II»II»
na11»11*lia
i|i«11*11*i|»
li*1|10
11*
l ^^burnicros^c-]h
| g1Gold
s Para o Garnaval •
Attenção
A afamada farinha de trigo GOLD
MED AL pôde ser rbtida em:
Barricas de 89 kilos líquidos.
Meias barricas de 48 1 2 kilos liqui*
dos. ..
Saccos de 44 kilos.
Saccos de 22 kilos.
Saccos duplos de 60 kilos.
Também em latas de todos os tama-
nhos requeridos.
A nossa farinha é acondicionada em
barricas, as mais fortes e em saccos, os
mais resistentes.
WÂSHBURN-CROSBY CO.
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J. FERNANDEZ DIAZ — Representante geral
Manáos—>A. SOUZA & Ca., em Comta.
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