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BIG 0 8/75Boletim da Indústria Gráfica Ano XXVII-8-1975 Distribuído pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica ABIGRAF
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Hio de Janeiro: rua Laura de Araújo, 85 tels 274-5671 e 256-2360
Distribuído pela Associação lírasilcira cia Indústria Gráfica
Registrado no 1.® Oficio de Registros de Títulos e Documentos de São Paulo - SP sob n.1 cie ordem 969, no livro B, ny 2 de Matriculas ao Registro cie Oficinas Im pressoras e Revistas c Jornais.
ANO XXVII - 8/1975
Redação e Administração;Rua Marquês de Itu, 70, 12.° Telefones: 32-4694, 33-2762, 34-8269, 35-8788Telegr : "AB ICRAF" - C. P. 78J5 01223 São Paulo, SP, Brasil
Diretor responsável:José Toledo L ázzari
Composição c Impressão:T ipografia Edanee s /a Rua do Bosque, 1426 (Barra Funda)
Capa;Gráficos Brunner Impressa cm papel COüchecote, 180 g.
Nossa capa:s í m b o l o d a5* ST AG
ASSOCIAÇ A < > I5KAS11 .KlRA DA IND CSTK IA G RAFICA Regional do Estai]o de São Paulo
Diretoria:Presidente:Rltbens am at Ferreira Vice-Presidente:HENRIQUE NATHANIEL COURE
2.° Vice-Presidente:Pery Bomeisel Secretário:Sidney F ernandes2.° Secretário:Francisco T eodoro Mendes F ilho
Tesoureiro;ANTÔ NIO BOLQGNES1 PEREIRA
2.° Tesoureiro:W a ld yr P r io lli
S ii p lentcs: tSAIAS SPINAOrestes Romiti Bernardo Cinatro A rthur Andreotti José Bígnardi Neto P iero Papin i Joáo A nastácio Godoy
Conselho Fiscal:HOMERO VILLELA DE ANDRADEVITTO JOSÉ CíASCAJOSÉ RAPHEL Firmino TlACClSuplentes:Josepit Brunner Renato Foroni José A id ar F iliio
SINDICATO DAS INDCSTBIAS G R ÃFICAs NO ESTADO DE SÃO P A U ,O Diretoria;
Presidente:Rubens Amat Ferreira
Vice-Presidente:Henrique N athaniel Coube
S e c re tá r io :Sidney Fernandes
2.° Secretário:José A idar F ilho
Tesoureiro:IlZINEU THOMAZ |
2.° Tesoureiro:Waldyr priolli
Diretor Relações Públicas:Pery bomeisel
Suplentes:José Bígnardi Neto Isatas SPINA Sylvio Fonseca Sérgio B ígnardi João Anastácio Godoy Drausio Basile W idar Asbahr
Conselho Fiscal:José Raphael F irmino T iacci Francisco Teodoro Mendes F iliio V itto José Ciasca
Suplentes:Irineu Franctsco Rocco Ayrto A lberto Schvan Bernardo Sinatro
Delegados Representantes Junto à FIESP:Theobaldo De N igris Homero V illela de A ndrade
-ve reta ria:
Das 8 ãs 11,30 e das 13 as 17,30 horas
Aos sábados não há expediente
Secretaria Geral:
Distribuição de guias para recolhimento do imposto sindical
Distribuição de publicações periódicas e informativas
Orientação para pedidos de isenção Junto ao Selor Gráfico da CDT
D epartam ento .Jurídico:
ANTÔNIO FAKHANY JR A ntônio Urbino Penna jk Eduardo Baciiir abdalla
Defesa dos associados na Justiça do Trabalho
Informações trabaJhistas e fiscais, cíveis e criminais.
Sumário
Editorial ................... 3
Noticiário doSINDICATO ............. 4
Noticiário daFIESP-CIESP ti
NoticiárioTÉCNICO ................... 10
Noticiário daABIGRAF ................... 12
Várias ......................... 22
ECONOMIA ............... 25
Setor Jurídico ........... 28
Regionais daA B IG R A F..................... 31
Guia daIND. GRÁFICA ........... 33
Suplentes:Josfi Bígnardi N eto W aldyr Priolli
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Com um programa diversificado e bem. estruturado de temas, todos do maior interesse para a indústria gráfica, será realizada em outubro próximo, no período de 20 a 2 tf, a 5'-' Semana Tecnológica de Artes Gráficas — 5- STAG — tendo por local a Escola SEN A I “ Theobaldo De Nigris” , em São Paulo.
Trata-se do já tradicional certame anual, promovido pela AB1GRAF Associação Brasileira da Indústria Grafica, ABTE — Associação Brasileira dos Técnicos Gráficos, ACIMGA — Associazione Construttori Macchine Grafiche e Affini, fruto de termo que esta última entidade assinou com o SEN A I de São Paulo para prestar assistência técnico-pedagógica a Escola SENAI “Theobaldo De Nigris’'.
Surgida há vários anos, em face da imperativa necessidade de uma renovação constante dos métodos de produção gráfica, envolvendo processos, aparelhagem, custo, qualidade e mão-de-obra, procedendo-se, concomitantemente, incursões sérias e profundas no âmbito da matéria-prima, a fim. de auscultar as inovações eventuais desse campo, a STAG realizou, importantes trabalhos sendo, hoje, surpreendentes os resultados derivados dessa notável promoção.
Do temário desta õ" STAG constam importantes e atuais temas, desde o que trata da característica do papel, passando por estudos das cores, fotoccmposição, modernas técnicas, aumento da produtividade, novas tecnologias do setor de embalagem e evolução das máquinas e equipamentos, até chegar às perspectivas futuras das artes gráficas, na tentativa sempre válida, e repetida de manter aceso o contínuo desenvolvimento do ramo.
Para levar a bom termo esse encontro anual de estudos, com sucesso renovado a cada ano, estarão reunidos em São Paulo, nesta oportunidade, especialistas do mais alto gabarito, do Brasil e de vários países — Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra e Itália — - que discutirão importantes problemas técnicos, permitindo o conhecimento mútuo das alterações ocorridas em todos os setores de produção gráfica, através de informações, palestras, debates e exposições de trabalhos.
A 5" STAG é realização de valor inconteste para o futuro da nossa indústria gráfica e importante capítulo na marcha do progresso que almejamos atingir, devendo, porisso, receber o apoio incondicional do «osso empresariado.
Boletim da Ind. Gráíicà — 8/75 3
CIF DISCIPLINA A COMERCIALIZAÇÃO DE PAPÉIS
O Conselho Intorminlsterial de Preços, do Ministério da Fazenda, baixou importante resolução — de h. 44-A,. e datada de 3 de junho deste ano
, fixando os limites máximo permitidos para a comercialização de papéis pelos atacadistas e esclarecendo algumas terminologias téciiico-fiscais que permitem aos interessados um entendimento satisfatório dos objetivos pretendido pela medida oficial.
Par sua relevância, transcrevemos a seguir o texto, por Inteiro; da resolução do CIP:
RESOLUÇÃO CIP N. 44-A, de 3 de junho de ÍD75
O CONSELHO INTERMI- NISTERIAL DE PREÇOS (CIP), conforme decisão tomada em Sessão Plenária realizada nesta data, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelos Decretos ns. . . . 63 196, de 29 de agosto de 1968, 63.511, de 31 de outubro de 1968, e 74.200, de 21 de junho de 1974, e pelo Decreto-lei n, 808, de 4 de setembro de 1969,
RESOLVE:
Art. l.° — Fixar margem máxima de comercialização para vendas ã vista dos distribuidores atacadistas dc papéis, nos termos estabelecidos p^la presente RESOLUÇÃO.
Art. 2.° - - À margem bruta máxima para os distribuidores independentes de papéis será de 40,0 'f, S/C (quarenta por cento sobre custo). Para fins desta RESOLUÇÃO entende-se por custo o preço CIP FÕB/ FABRICA, acrescido do IPI, excluído o frete da Fábrica ao depósito do atacadista. Q frete de distribuição estará obrigatoriamente incluído na margem fixada.
O preço máximo para venda ã vista, a ser praticado pelos distribuidores independentes dc papéis, será expresso pela seguinte relação;
P, = 1,40 <PKf. + IP I) + T
Onde: P| = prèçó máximo pára venda à vista, a ser praticado pelos distribuidores independentes; P *= preço CIF do produto, FOB/Fábricu; TPI = imposto sobre produtos industrializados; T = frete da Fábrica ao depósito do distribuidor.
Art. 3,° — A margem bruta máxima para os distribuidores coligados de papéis será de 5,0 fí S/C (cinco por cento sobre custo), mantida a definição contida no «euput» do artigo anterior, O preço máximo (Pc) para venda à vista, a ser praticado pelos distribuidores, coligados de papéis, será expresso pela séguintr relação:
P,- = 1,05 (F tr + IP I) + T
Art. 4,° Serão admitidos como valores máximos de fre- le de compra (T ), em caráter precário, os valores contidos tias tabelas da Associação Nacional das Empresas de Transporte Rodoviário do Carga NTC.
Art. 5.c — Para fins desta RESOLUÇÃO, entonde-se como distribuidor coligado a uma Fábrica dc Papel os distribuidores dc papéis que sc enquadrem em qualquer um ou cm todos dos seguintes quesitos:
I — Distribuidora cm cujo controle acionário figure a presença, com mais dè 10Cf (dez por cento) do capital total, de proprietários e/ou diretores da própria Fábrica de Papel em questão, bem como dos respectivos cônjuges;
I I - - Aos parentes, até 2,° grau, das pessoas a que se refere o inciso anterior;
ÍI I Aos propostos daspessoas, referidas tio item I ;
IV ■ Distribuidora de cujo capital total participo, coro mais de 10CÍ (dez por cento), a própria Fábrica de Papel, ou qualquer pessoa jurídica controlada por essa Fábrica.
Art. 6.° — As distribuidoras de papéis definidas no artigo anterior o aquelas que vierem a ser escolhidas por este Conselho deverão remeter ao CIP.
l Boletim da Ind. Gráfica —8/75
trimestral mente, demonstrativos mensais da origem das compras e destino das vendas. Todas as compras deverão estar discriminadas apresentando nome, endereço e CGG das empresas fornecedoras, bem como respectivas quantidades e valores. Para as vendas tal discriminação deverá atingir, pelo menos, 80G (oitenta por cento) do total efetuado,
Art. l.° Sempre, que solicitadas, as Fábricas de Papel deverão enviar a este CIP, mensalmeníe, relação discriminando o destino das vendas. Tal relação deverá conter nome, endereço o CGC. de cada ci mprador, bem como respectivas quantidades e valores vendidos.
Art. 8." — È dc competência do Plenário deste CIF autorizar quais as empresas, dentre aquelas enquadradas na definição contida no Art. 5.° da presente Resolução, que poderão praticar a margem dc comercialização concedida aos distribuidores independentes.
Parágrafo único A autorização acima só será conce
dida se, mediante solicitação formal dirigida a este Conselho, a empresa distribuidora demonstrar seus objetivos de comercialização convencional, fornecendo os elementos a seguir discriminados, sem prejuízo do disposto no Art. 6.° da presente RESOLUÇÃO:
nome, razão social, data de constituição;evolução do capital social nos últimos 3 anos (data, capita] inicial ou valor do aumento, valor do capital após cada aumento, forma de realização do aumento); forma jurídica atual; nomes das pessoas físicas ou jurídicas que possuam 10%, ou mais. do capital ;firma em que a empresa tenha participação acionária (razão social, endereços, ano do fundação, atividades a que se dedica, capital social atual e participação da empresa;
pessoal ocupado por órgão da empresa, identificando: diretoria, gerência, departamento, etc.;participação na distribuição da Fábrica da qual é coligada;numero de clientes e valor do pedido médio dc vendas;breve descrição da forma de operação comercial; cópias dos balanços e demonstrativos dc lucros c perdas dos três últimos exercícios financeiros; e qualquer outra informação que venha a ser solicitada por este Conselho.
ArL. 9.° - A inobservânciadas normas contidas nesta Resolução sujeita os infratores às sanções previstas na legislação Cm vigor,
Art, 10.° — Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Mário Henrique Simonson - presidente.*
ABECEX REÚNE EMPRESAS DO COMÉRCIO EXTERIOR
Recentemente criada, está funcionando cm São Paulo a Associação Brasileira das Empresas. de Comércio Exterior, sob a sigla ABECEX, reunindo as empresas tanto importadoras como exportadoras, com a finalidade, segundo seu pro- gramu-baso, de tratar dos interesses das suas consorcia- das •’ colaborar na expansão do comércio exterior brasileiro
Segundo o seu programa de ação, a ABECEX também pretende manter estreito contato e colaboração com as entida
des empresariais do Pais, com vistas a encontrar denominadores comuns para as reivindicações de interesse geral, colaborando, ainda, com os poderes públicos e as autoridades governamentais cómo órgão téenico-consultivQ no estudo e solução de problemas que se relacionem com exportação e importação.
A ABECEX tem sua sede à rua Teodoro Raima, 100, 6.D andar, em São Paulo, sendo seus telefones os de números 257-4630 e 257-4506 CEP 01220
NORMASVIGENTESPARAIMPORTAÇÕES
Está à disposição dos interessados, na sede do Sindicato das indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, na rua Marquês de Itu, 70 — 12.° andar, exemplar do comunicado da CACEX — Carteira de Comércio Exterior do Banco do Brasil, de n.° 510, de 6 de junho corrente, o qual atualiza e consolida as normas vigentes para ò processamento administrativo das importações.
Boletim da Ind. Gráfica — 8/75
NOTICIÁRIO DO SINDICATO
DOIS IMPORTANTES CURSOS NA ÁREA ADMINISTRATIVA FINANCEIRA
O Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e a ABIGRAF — Regional do Estado de São Paulo, estão promovendo uma sério de cursos de grande interesse para a indústria gráfica. Iniciados em agosto, já foram ministrados os cursos sobre «Aumento da Produtividade?, «Estrutura Administrativa» e «Tintas», estando os próximos assim programados: de 15/09 a 2/10 «Orçamento operacional»; de 6/10 a 10/10 — «Custos»; de 13/10 a 17/10 — «Suprimentos»; de 20/10 a 13/11 — «Controles Administrativos»; de 17/ 11 a 21/11 — «Custos» e de 01/12 a 18/12 ■ «Marketing».
Por sua atualidade e importância, pois dizem respeito à área administrativa financeira, destacam-se os cursos progra
mados para ns períodos de 15/9 a 2/10 c de 20/10 a 13/11, versando sobre Orçamento Operacional e Controles Administrativos, a serem ministrados, como os demais, à rua Marques de Itu, 70 — 12.° andar, das 19,30 às 22,30 horas, às segundas, quartas e quintas-feiras.
Os referidos cursos estão assim programados: «Orçamento Operacional» — por quê o orçamento? — Como fazer previsões de Vendas, Consumo, Compras, Produção, Despesas, Salários e Lucro; Conversão do Orçamento Econômico em Financeiro (Fluxo de Caixa), com projeção de recebimentos, pagamentos e do Capital de Giro; Identificação dos pontos de perigo — Como. acompanhar um orçamento Escolha dos itens chaves Métodos de entrosa-
mento com Contabilidade e Custo; e os reajustes do Orçamento; «Controles Administrativos» ■ Por quê Controles? — A importância dos Controles, a limitação dos Controles e a Escolha cios Controles como ferramenta da gestão eficaz; Controles Econômicos
Matéria Prima, Materiais Auxiliares, Salários, Ordenados, Despesas Fixas e Despesas Variáveis; Controles Financeiros — Vendas —- Prazos Compras - Prazos — Aplicações Financeiras; e Controles de Produção — Volume, Produtividade, Mãõ-de-Òbra e Perdas e Refugos.
As taxas de inscrição são as seguintes: Cr$ 350,00 para os sócios e Cr$ 500,00 para os não sócios.
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Noticiário da FIESP-CIESP
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O decreto-lei recentemente assinado pelo presidente da República, que estabelece novo incentivo para os' investimentos em setores específicos da nossa indústria, foi definido pelo presidente da FIESP- CIESP, sr. Theobaldo De Ni- gris, como mais uma reafirmação da filosofia irreversível do Governo no sentido de envidar esforços no desenvolvimento da iniciativa privada.
O sr. Theobaldo De Nigris participou de reunião com a cúpula ministerial, em Brasí-" lia, fazendo-se presente também líderes de entidades econômicas e empresariais, nota-
damente da área industrial. Informou que o diploma legal estabelece um novo incentivo para os investimentos na indústria de bens de capitais e de insumos básicos c projetos das pequenas e médias empresas, destinando-se, exclusivamente, âs empresas privadas. Essencialmente disse — o decreto fixa em 20 por cento o t.eto máximo de incidência da correção monetária para os financiamentos a longo prazo, feitos no corrente ano pelos estabelecimentos oficiais rio crédito a novos projetos das empresas dos setores mencionados.
IMPLANTAÇÃO DE PREFERÊNCIAS NAS EXPORTAÇÕES
Os países desenvolvidos e os Estados Unidos assumiram, na Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento, o compromisso de implantar um sistema geral do preferências em favor das exportações de países em desenvolvimento, autorizando para isso a concessão de isenções tarifárias para qualquer artigo procedente de uma nação em desenvolvimento. O esquema não estabelece uma. quota básica para as importações dos produtos em concessão, mas prevê a aplicação de um limite máximo às importações de um produto procedente de um pais beneficiário, no mesmo li
mite que se aplicará sobre os 5(1 por cento do total das importações efetuadas pelos Estados Unidos durante um ano, índice que poderá ser aumentado amralmente na proporção direta do crescimento da economia norte-americana. Ao alcançar-se o referido limite nas importações de qualquer artigo, suspende-se n tratamento preferencial.
Para implementar o sistema, a lei requer como pontos básicos, primeiro, a seleção dos países beneficiários, e, segundo, a publicação da lista dós artigos eiegíveis. Norma preliminar dos produtos eiegíveis já foi elaborada e sobre esta
deverá pronunciar-se a Comissão de Comércio Internacional para a seleção def.inilivn dos artigos que formarão parte do esquema. Os produtos selecionados preliminarmente somam 3.085 artigos de exportação, entre os quais se destacam perfilados de metal, produtos metálicos, artigos manufaturados diversos e produtos químicos, minerais é vegetais entre outros.
Os empresários interessados em maiores informações poderão sé dirigir ao Departamento de Comércio Exterior da FIESP-CIESP, Viaduto Dona Paulina, 80 — 5.° andar, em São Paulo.
Boletim da Ind. Gráfica —8/75
TÉCNICOS REVÊEM SEUS CONCEITOS
CHANCELER DA VENEZUELA NO BRASIL
A Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo receberam a visita dó ministro Ramón Escovar Salem, chanceler da Venezuela, que veio ao Brasil com o objetivo de fortalecer e ampliar as relações de amizade e comerciais entre os dois países.
Acompanharam o ministro venezuelano em sua visita os srs. Hugo Álvaro Fifano e Ru- hén Franco, conselheiro e 2.° secretário do Ministério do Ex
terior, OswaSdo Garnez Calea- ne, cônsul geral da Venezuela em São Paulo, e os srs, Renée Uainho c Luiz Brun de Almeida e Souza, do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.
Além das diretorias da FIESP/CIESP, prestigiaram o acontecimento ainda empresários manufatureiros, dirigentes e representantes de entidades do comércio é da lavoura paulistas.
Em reunião plenária da diretoria da FIESP/CIESP, o sr. Amilcare Forghieri teceu comentário sobre a realização do curso de Instrutores Técnicos, promovido pela Escola SE- NAI «Roberto Simonsen», destacando o espírito de paz social que despertam cursos dessa natureza, os quais têm por Objetivo levar os técnicos em instrução a rever seus conceitos do relacionamento com os alunos, a partir de seu próprio comportamento como pessoa profissional e educadora, inserindo-se, desta forma, num processo de educação integrado e integrador.
D E S T A C A D O O T R A B A L H O D O S E S !
Com a presença de delega- dr 3 regionais e representantes das industrias paulistas, a Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo promoveram almoço de confraternização no salão promocional do SESI. assinalando-se,
nu oportunidade, a passagem do 29.° aniversário de existência do Serviço Social da Indústria, O sr. Paulo Mariano dos Reis Ferraz, vice-presidente da FIESP-CIESP e diretor do DECOR — Departamento de Coordenação dos Ser
viços Regionais, ressaltou a folha crescente de serviços prestados pelo SESI aos trabalhadores da indústria e seus dependentes, apresentando, ao final, congratulações aos dirigentes da instituição.
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P O L A R E X I B I U - S E N A I N G L A T E R R A
De 2 a 6 de junho de 1975 realizou-se, em Londres, a National Printing Machinery Exhi- bltion. Num dos maiores estandes desta exposição, 096, se apresentou a representação geral da POLAR para a Grã-Bretanha - a firma GRAPHIC ARTS EQUIPMENT — com o programa completo de guilhotinas rápidas POLAR, inclusive o sistema de transporte POLAR. Exibiu-se na ocasião: POLAR 72 STANDARD —A guilhotina para formatos pequenos e trabalhos sensíveis de corte; POLAR 73 ELTROMAT — A guilhotina para formatos pequenos eom programa eletrônico. Para pequenas gráficas que querem trabalhar racionalmente; POLAR í)0 ELTROMAT A guilhotina rápida para formatos médios, de alto rendimento, equipada com o mesmo programa de comando eletrônico como as grandes guilhotinas rápidas POLAR; POLAR 115 ELTROMAT — Máquina de grande produção para formatos maiores, com avantaja- do rendimento de corte, tempos de corte reduzidos e comando de programa completamente
eletrônico agora com uma altura de corte de 16,5 cm; POLAR 115 ELTKOTACT, Fixumat e Elevadores de pilha — Guilhotina para alta produção, com exatidão garantida e de construção robusta; e POLAR ELTROTACT Um dispositivo para guilhotinas POLAR 115 e POLAR 150, que facilita enormemente o corte de etiquetas e tiras, e que encurta os tempos de ajuste da máquina.
O dispositivo POLAR ELTROTACT pode empregar-se para cortes de repetição (etiquetas e tiras) com ou sem cortes intermediários, transversal ou vertical, e é, ao mesmo tempo, um ealculador para o programa c sua transmissão (das medidas de corte) à fita magnética. O dispositivo POLAR ELTROTACT trabalha independente da posição de saída do esquadro traseiro.
As guilhotinas POLAR são representadas no Brasil pela GUTENBERG — Máquinas e Materiais Gráficos Ltda., com sede em São Paulo, e filiais no Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador e Recife.
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1001:a diferença entre enrolar e revestir.
A diferença entre enrolar e revestir pode ser uma
questão de preço.Ou uma questão de qualidade.
Principalmente em revestimentos | de borracha para cilindros.
Aí V. nota a diferença que só a 1001 pode oferecer
em melhor preço, melhor qualidade e menores prazos de entrega.Em revestimentos de cilindros
e em qualquer peça que V. queira revestir, fale antes com a 1001.
I E não se deixe enrolar' por ninguém.
Indústria de Artefatos de Borracha “IQOTLtda.Revestimentos, exclusivamente revestim entos desde 1947
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N U MA S Ó F E S T A
OS DEZ ANOS DA ABIGRAF,O «DIA DO GRAFICO»E «O MELHOR COMPANHEIRO DE TRABALHO»
A família gráfica paulista viveu momentos de euforia no Esporte Clube Pinheiros, por ocasião do jantar que promoveu em comemoração ao 10," aniversário de fundação da Associação Brasileira da Indústria Gráfica ABIGRAF, reunindo mais de 400 pessoas entre convidados é empresários do setor.
O ãgape foi realizado no dia 19 de junho e no seu transcorrer foi prestada homenagem ao «Dia do Gráfico», no dia 24 de junho, procedendo- se à entrega tradicional de medalhas a 42 funcionários de empresas gráficas que foram escolhidos por seus próprios colegas, no local de trabalho, como o «Melhor Companheiro do Trabalho».
A ABIGRAF, através de seu presidente, sr. Rubens Amat Ferreira, prestou significativa homenagem ao primeiro presidente da Entidade, Damirn de Oliveira Volpe, jã falecido, entregando a medalha de Honra ao Mérito» à sua viú
va, Dona Elza Tiacci Volpe, dizendo, na oportunidade, algumas palavras e destacando
o muito que ambos fizeram em favor da união da classe e do fortalecimento da Entidade em todo o Pais.
O presidente da ABIGRAF ressaltou, na ocasião, rt interdependência e o entrnsamento entre a indústria e o setor de máquinas gráficas — aqui referido como o fornecedor tendo o sr. Miguel Rodrigues Júnior, presidente da «Elenco do Brasil», fabricante de equipamentos, sido homenageado como o representante de todas as indústrias de. máquinas gráficas, «setor que vem incorporando, cada vez mais, uma alta tecnologia na fabricação de seus produtos».
APOIO AO SETOR
Representando ó presidente da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, estiveram presentes ao jantar comemorativo os srs. Roberto Ferraiuollo e Homero Vilella de Andrade, diretor-se- eretário e diretor-tesoureiro da FIESP-CIESP, que compuseram a mesa principal do jantar, juntamente com os srs.
Rubens Amat Ferreira, presidente da ABIGRAF; Miguel Rodrigues Júnior, Jurundir de Carvalho, diretor da Escola Técnica de Artes Gráficas «Thecbãldo De Nigris», do SE- NAI; Ferdinand Vaders, diretor do. Departamento de Máquinas Gráficas do Sindicato da Indústria de Máquinas do Estado de São Paulo; Ciro Toledo, presidente da AN AVE; Manuel Vieira, presidente da Associação Brasileira de Embalagem; Sebastião Lessa Azeredo, representante do presidente dá Regional da ABI- GRAF de Minas Gerais, sr. Carlos Alberto Rangel Proen- ça; Dante Giosa, presidente da Associação Brasileira de Técnicos Gráficos; Waiter Daffer- ncr, presidente de «Máquinas Gráficas Catu»; Waiter Crave Pcçanha da Silva, representando o presidente da Regional da ABIGRAF do Rio de Janeiro, sr. Renato Pacheco Americano; e Sidney Fernandes, diretor da ABIGRAF.
O sr. Roberto Ferraiuollo usou da palavra, na oportunidade, dizendo que em nome drt presidente da FIESP-CIESP
IS Boletim da Tnd. Gráfica —8 '75
A homenagem especial ila ABIGRAF. O presidente Rubens Amat Ferreira homenageou Dona Flza Tiacei Volpe pelas exeelsas realizações que promoveu juntamente com seu esposo, o inesquecível Damiro de Oliveira Volpe, em favor da classe empresarial gráfica.
O sr. Miguel Rodrigues Júnior, da Elenco do Brasil, quando era homenageado pela Asso- eiação Brasileira da Indústria Gráfica — Regional do Estado de São Paulo, recebendo medalha das mãos do sr. Rubens Amat Ferreira.
Flagrante parcial dos presentes ao .jantar da indústria gráfica no Esporte Clube Pinheiros.
Boletim da Ind. Gráfica —8/75 13
NOTICIÁRIO DA ABIGRAF
cumprimentava a todos e reiterava o apoio da indústria paulista ao setor gráfico e es- pecíalmentc à ABIGRAF que em apenas um decênio mostrou todo o poderio da indústria gráfica brasileira, augu- rando que «esse crescimento tenha efeito multiplicador para que, de sua parte, a indústria gráfica, nós empresários e o povo construamos o Brasil que desejamos».
Falaram a seguir os srs. Sebastião Lessa Azeredo, Fer- dinand Vaders, Walter Cravo Peçanha da Silva e Sidney Fernandes, todos congratulando-se com o decênio de notáveis realizações da ABIGRAF.
O presidente da ABIGRAF, durante o jantar, informou que em novembro próximo será realizado o V Congresso Latino-Americano da Indústria Gráfica, tendo por loca! a ci
dade de Vina dei Mar, no Chile
OS IÍEZ ANOS i)A ABIGRAF
O sr. Rubens Amat Ferreira, que também é presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, em rápido balanço que fez das atividades da ABI- GRAF nesses primeiros dez aníL de vida, disse:
«Há quem julgue que o tempo sempre passa. Hã, porém, um resíduo que permanece. Há algo qur fica, acumulando sentimentos, afeições, para que um pouco de nós sobreviva à nossa desaparição.
Este congresso, como o tempo, certamente passará, mas não de todo. O sonho que d inspirou sobreviverá e, talvez, seja D semente de outros ain
da maiores.. Os ideais que de- (erminaram sua convocação talvez se ampliem e tomem, no futuro, novas formas criadoras. Ficará, pelo menos, como uma aspiração generosa da nossa classe à procura rle novas formas de expressão e representação...» Estas palavras, que há exatamente 10 anos atrás, ou seja, em 19 de junho de 1965, o ilustre companheiro Theohaldo De Ni- gris pronunciava perante industriais gráficos de todos os rincões de nossa terra, quando da sessão de encerramento do 1 Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, voltam, hoje, à nossa mente c, recordando-as, podemos, com total certeza, afirmar que a semente então lançada frutificou.
A evolução magnífica por que a indústria gráfica brasileira passou neste decênio ê
A festa no Esporte Clube Pinheiros foi também um acontecimento social. No flagrante, as sras. Vera Roque da Silva Ferreira, Ana Margarida da Gama e Silva Villela, Maria Silvia Cima Coube e Antenieia Thomaz.
14 Boletim da Ind. Gráfica —8/75
A mesa que presidiu a Festa no Esporte Clube Pinheiros.
a prova máxima de que o trabalho iniciado em Aguas de Lindóia teve continuidade, seja no âmbito particular de cada empresa, através de uma nova visão da realidade e dos problemas do setor, seja no âmbito genérico representado pela associação então criada, a ABIGRAF, que, nestes 10 frutunsos anos, vem, através de um trabalho díuturno, procurando colaborar para uma indústria gráfica cada vez mais pujante. Falar dos trabalhos realizados, como a criação da Escola SENAI Theobaldo De Nigris, a realização dos Salões de Artes Gráficas, a instalação de regionais e delegacias ABIGRAF por todo o pais, a realização e participação em Congressos Nacionais e Internacionais da Indústria Gráfica e inúmeros outros, seria nos estendermos demais, fugindo ao espírito destas rápidas palavras, No entanto, merece destaque todo especial o labor desenvolvido em função do
problema transcendental com que se defrontava o setor nos idos de 1965, qual seja o ree- quipamento do seu parque industrial.
Assim, foi colaborando ativamente com o diagnóstico preliminar da Indústria editorial e gráfica, o qual foi apresentado ao Ministério do Planejamento, que se logrou a criação e instalação do GE1- PAG ~ Grupo Executivo da Indústria do Papel e Artes Gráficas, através, do qual se obteve a tão ansiada renovação do parque gráfico nacional.
Outra iniciativa da ABI- GRAF que vem, ano a ano, trazendo profícuos resultados é a realização, durante o mês de junho, da confraternização comemorativa do Dia do Gráfico — 24 de junho, o qual hoje comemoramos, objetivando abrilhantar de maneira toda especial estas festividades do 10,° aniversário de. nossa Associação,
Queremos aqui transmitir aos trabalhadores presentes, que sejam mensageiros, perante todo o operariado gráfico brasileiro, da nossa gratidão pelo que representam, pois empregados e empregadores formam um todo, de cujo desempenho depende fundamentalmente o desenvolvimento do setor, pois ambos fazem parte de uma realidade econômica e social da qual não podem fugir ou desconhecer, à qual têm e devem se adaptar em função de sua recíproca compreensão e colaboração.
No entanto, a ABIGRAF não pára, pois é q reflexo da própria evolução do setor.
E é nesse sentido, fuce a atual conjuntura que envolve a indústria grafica nacional, que a ABIGRAF elaborou um plano de trabalho global, já cm execução, que lhe possibilitará desempenhar de maneira ainda mais flexível o seu papel de entidade de cúpula
Boletim da Ind. Gráfica —8/75 15
Você trabalha com gráfica; você entende de gráfica; você sabe o que é bom e o que não é bom dentro de uma gráfica.
Então, leia estas especificações da dobradora 590 e descubra a falta que ela está fazendo dentro da sua gráfica:
A 590 é uma máquina que dobra papéis desde 50 até 140 gramas por metro quadrado.
Ela permite a entrada de
papéis a partir de 0,90 por 1,25 metros e até um tamanho máximo de 2,00 por 2,00 metros!
Ela faz 4 dobras em cruz, ou muitos grupos de dobras paralelas, a uma velocidade de 330 in por minutos.
A 590 opera com separadores a sêeo (sem óleo), possui marcador automático, tem requisitos especiais eic segurança, aléin de equipamentos
opcionais diversos.Agora, reconheça que é
preciso dnhrar-sc diante de tão evidentes qualidades e comprar u 590 para a sua gráfica.
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590. Esta máquina vai dobrar à sua vontade.
ti; Boletim da índ. Gráfica 6/7n
NOTICIÁRIO DA ABIGRAF
da indústria gráfica nacional, qual seja, o de colaborar no equacionamento e solução dos problemas do setor. Assim pretendemos, através da revitalização dos serviços já prestados e o desenvolvimento de novos trabalhos ampliação dn departamento jurídico c implantação dos novos departamentos: técnico, de economia e estatística e dc divulgação, aproximando-nos mais e mais dó empresariado gráfico, com ele colaborando, através de cursos, seminários e assessoria direta e indireta, no equacionamento de seus problemas do
dia a dia. Nesse trabalho magno, que marcará uma nova. fase da profícua existência da ABIGRAF, precisamos c contamos, primordialmente, com o apoio e colaboração efetivos da indústria gráfica nacional, dos Sindicatos e das Regionais ABIGRAF instaladas em todo o país, pois, através de um trabalho conjunto, lograremos alcançar os objetivos que nos levam a estar reunidos aqui, qual seja o cn- grandecimento da indústria gráfica brasileira, pára que ela passe a ocupar o justo lugar de destaque que merece no
panorama econômico nacional. Finalizando, queremos, informar e desde já convidar a todos para que em maio dc 1976 estejamos reunidos em Caxias do Sul, RS, lá participando do IV Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, o. qual, desde já, esperamos se revestirá do mais absoluto e completo êxito. Companheiros, que a chama acesa cm 1965, quando da realização do I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, assim permaneça, para que unidos lutemos em prol da crescente pujança da indústria gráfica nacional.»
OS HOMENAGEADOS COMO OS MELHORES COMPANHEIROS NO «DIA DO GRAFICO»
- Adilson José Rotta Indústria Gráfica Foroni Ltda.
Armando Muratti Gráfica Bom Pastor S/A.
Mauro BeteTipografia Valinhense Ltda.
Marinizia Gomes da Costa Propasa Produtos de Papel S/A.
Rocco ManciniTipografia e Papelaria Valle Ltda.
— Izolino P. SilvaServforms S/A. Serviços e Formulários Contínuos
Pedro João TíveranGlória Indústrias Gráficas S/A.
- KeinaUlc Garcia Munhoz L. Níccolini S/A. — Indústria Gráfica
— Arthur Nicóla Del Santo Gráfica Martini S/A.
Roberto Roque de Souza Pancron Indústria Gráfica Ltda.
— Terezinha Lima de Jesus Impressora Paranaense S/A.
- Percival Ferreira da Rocha Kirmagraf Indústria Gráfica Ltda.
- Ernesto da Costa Mendonça Junior Cia. Melhoramentos de São Paulo
■ Eunice Chiovetto Calípo Indústria Gráfica Guanabara Ltda.
- Adão Maria de Oliveira Tilibra S/A. Comércio e Indústria Gráfica
Rubens Masquetti Gráfica São Miguel Ltda.
João Gomes da Silva Tipografia Edanee S/A.
— Genadir Aparecida DiasRevir Indústria e Comércio de Papéis e Papelão Ltda.
Carlos Pisserchio FlemingIndústrias Reunidas Irmãos Spina S/A.
— Mario TheodoroEmpresa Gráfica da Revista dos Tribunais S/A.
Izaias Diniz AraújoRondo Brasileira de Embalagens S/A.
Ovídio GulinoGegraf Indústria Gráfica Geral S/A.
Genésio Aparecido do Amarai Gráfica Cinelândia Ltda.
José Benedito Adão Gráfica Iíxcelsus Ltda.
— Bernardo José dos SantosGráfica Maris S/A. Indústria e Comércio
José Fernandes de Oliveira Indústria Gráfica S. Fernandes S/A.
Boletim da Ind. Gráfica —8/75 17
ABRAÇOS, SORRISOS F MUITA EMOÇÃO DE AGRACIA DORES E AGRACIADOS NA SEQUÊNCIA DE HOMENAGENS QUE FORAM PRESTADAS AOS «MELHORES COMPANHEIROS GRÁFICOS» NO E. C. PINHEIROS.
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lí*18 Boletim da Inri. Gráfica —8/73 Boletim da Ind. Gráfica —S Tá
NOTICIÁRIO DA ABIGRAF
•José DiasImpressora Androonso Llila.
Leonilde Marilei Papa Gonçalves S/A. Indústria Gráfica
Jorge da Silva SantosLastri S/A. Indústria de Artes Gráficas
João Ferreira MassonAbril S/A. Cultural a Industrial
Orlando Piantavinlia Líto Record Ltda.
Isnal Protasio da Silva Gráfica Asbahr S/A.
José Américo dos Santos Hervás Indústria Gráfica Ltda.
-- João CqlominoFernangfãfiea — .1. Teixeira Pereira
Marcondes A. da SilvaArtegráfiea Indústria e Comércio de Artes Gráficas Ltda.
Manoel de OliveiraAbei S/A. Indústria Gráfica
Oswaldo de Oliveira LimaCia. Bancredit de Administração e Bens
Maggi Bussolitti Artes Gráficas Malex
Antonio Bernardino da Silva Rebixzi S/A. Gráfica e Editora
Sebastião Tomé dos SantosSão Vito Indústria e Comércio rle Papéis Ltda,
- José Helio Pano Biancn Tipografia Adonis Ltda.
Jurandir Nunes Bueno LinotipadOra Godoy
- Reno VieiraColuna S/A. Gráfica, Jogos e Brinquedos
Alexandre Choma Inter-Grãfioa Industrial Ltda.
CURSO SOBRE CUSTO OPERACIONAL
Ministrado polo prof. José Ferrari, da Alil- GKAF Regional do São Paul*», e promovido polo Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado da Guanabara, foi realizado, do 23 a 27 de junho passado, mais um curso sobro o tema «Custos para a Indústria Gráfica». O curso contou com a presença de 30 participantes e atingiu plena-
ii lente seus objetivos, mostrando aos empresários o tão desconhecido custo operacional. Ao final tio encontro, o presidente do S1GEG, sr. Roberto Corrêa Lima, agradeceu aos participantes e se mostrou entusiasmado com a extensão do eurso a novas turmas. No clichê, flagrante de uma das aulas.
20 Roletim t1;i Ind Gráfica — 8/75
fJOTICIÃRIO ÜA ABIGRAF
D[' 2U a 34 de outubro próximo será realizada em São Paulo, na Escola SENAI Tln ebaldo De Nigris», a
STAG, cujo pr< grania é o seguinte:
PR< Ml RAMA
Horário:Período da Manhã,
das 3 às 12 hs.Período da Tarde,
das 14 âs 17 hs.
I>ia 30-10-711 Segunda-feira Período da manhã:
Abertura da õc* STAG.
Dia 30-10-75 Segunda-feira Período da tarde:
Alberto Ribeiro Junior (Brasil) — Caracterisf icas físicas d<> papel.
Thomaz Caspary (Brasil) Perspectivas futuras das artes gráficas.
Dia 3 1-10-75 Terça-feira Período da manhã:Eric G. Martin (Inglaterra)
— Cor.es de alta qualidade nos jornais.
Winurri Suffrian (Inglaterra) A seleção eletrônica: «Scanner».
l)i:i 31-1(1-75 Terça-feira Periodo da tarde:
Benny Noens (EUA) — A importância da íotocomposição nas artes gráficas.
Luiz Carlos Baralie (Brasil) — Impressão de jornais pelo sistema offset.
DD. 32-10-75 Quarta-feira Período da manhã:
Wolfgang Kummer (Alemanha ) Desenvolvimento daíotoeornposição e sua aplicação para pequenas ■ médias empresas.
Ernst W. Gras-/.»:nski (Alemanha) - Modernas técnicas > equipamentos para produção
de formulários contínuos.
Dia 33-10-75 Quarta-feira Periodo da tardo:
Ánton J. Ewald (Alemanha) - Nevas possibilidades para o
aumento da produtividade na impressão offset.
Arthur Réttberg (Alemanha) Modernas máquinas offset e sua influência na qualidade, produção e custos.
Diu 33-10-75 Quinta-feira Periodo da manhã:
Roberto Jaraeh (Itália)A molhagem a áieonl na impressão. offset,
l.orcnzo de PeLris (Itália) -. O. sistema modular de encadernação «Freccia».
Dia 33-10-75 Quinta-feira Periodo da tarde:
Raymond Fiasse (Itália) Nc.vas tecnologias no setor de impressão e transformação, dos materiais de embalagem.
Demenico Rutigliano (Itália) A embalagem como instrumento promocional.
Dia 34-10-75 Sexta-feira Período da manhã:
Giorgio Andreotti (Itália) A impressão rotogravura
para o processo «Hent trans- fer» sohre tecidos.
Lueio Pensolti ( Itália) O controle de qualidade na evolução das máquinas do impressão.
Dia 34-10-75 - Sexta-feira Periodo da tarde:
Palestra de alunos da 3.a e 4,!1 séries do Curso Técnico de Artes Gráficas.
Encerramento.
iTAMARATI PROMOVEU CURSO DE ARTES GRÁFÜCAS
O Ita.marati, através d« seu Departamento de Comunicações p Documentação, da Divisão de Documentação Diplomática e do Serviço de Publicações, promoveu, em convênio com o SENAI, um Curso de Artes Gráficas, com quatro horas diárias de aula, tendo pur local o Edifício Presidente, em Brasília.
O curso versou sobre dia- granmção, tipologia, composição gráfica, reprodução, medida. tipográfica, originais e revisão de provas, editoração em geral, estudo de luz e cor, impressão cra cores, reprodução de originais, ret.íeula, logotipos c marcas, margens, formatos impressos, composição, divisão harmônica, reguladores de composição, diagramação dc cartões é cartazes, revistas e jornais.
31Boletim da Ind. Gráfica — 8/75
A PROGRESSÃO DO SALÁRIO MÍNIMO
A título do informação, publicamos abaixo a progressão dos salários mínimos a partir de 1940, data de sua instituição:
TABELA DOS SALAHIOS MÍNIMOS PA CAPITAI, IíE SAO PAl l.O
Df;t*riii.”
!*toS<le
SalárioMensal
Cr$
SalárioDiário
Cr*
SalárioHoraCr$
2162 1- 5-40 220,00 7,33 0.92
5977 10-11-43 360,00 12,00 1,50
30342 24-12-51 1.190,00 39,67 4,96
35450 1- 5-54 2.300,00 76,67 9,58
39604-A 14- 7-56 3.700,00 123,33 15,42
45106-A 24-12-58 5.900,00 196,67 24,58
49119-A 15-10-60 9.440,00 314,67 39,33
51330 13-10-61 13.216,00 440,53 55,07
51613 3-12-62 21,000,00 700,00 87,50
53578 21- 2-64 42.000,00 1,400,00 175,00
55803 21- 2-65 66,000,00 2.200,00 275,00
57900 2- 3-66 84 000,00 2.800,00 350,00
60231 16- 2-67 105,00 3,50 0,43
62461 25- 3-68 129,60 4,32 0,54
64442 1- 5-69 156,00 5,20 0,65
66523 30- 4-70 187,20 6,24 0,78
68576 30- 4-71 225,60 7,52 0,94
70465 27- 4-72 2G8.80 8,96 1,12
72148 30- 4-73 312,00 10,40 1,30
73995 1- 5-74 376,80 12,56 1,57
6147 29-11-74 415,20 13,84 1,76Abono de* Emergência
75679 1- 5-75 5.32,80 17,76 2,22
Bolet im ria Infi. Grã fica — 8/75
PREFEITOS E VEREADORES DO ABCD VISITARAM PARQUE GRÁFICO
DE GUARULHOSPrefeitos e presidentes de Câ
maras dos municípios da região do ABCD visitaram as instalações do complexo dc oficinas gráficas da Rede Metropolitana de Jornais, em Guarulhos, tendo ocasião de, acompanhados pelo diretar-presidente da empresa, sr, Paschoal Thomeu, conhecer os modernos maqui- n árias para impressão offsol e dr mais instalações que ocupam um total de oito mil metros quadrados de área cons- (ruída,
Além dos prefeitos o presidentes de Câmaras do ABCD
TÉCNICAScb o tema «A Tecnoiogia
da Fabricação do Formulário Contínuo» foi realizada 11a Escola SEN AI sTheobaldo De Nigris», palestra promovida pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional
Encerrou-Se com um coquetel realizado no auditório do jornal «A Tarde», de Salvador, Bahia, o Curso Kodak de Artes Gráficas, que reuniu 26 profissionais de diversas empresas baianas para um treinamento de foto-mecãnica (preto-e-branco e seleção de cores). O curso teve a duração de duas semanas é foi patrocinado pela Kodak o Sindi-
também estiveram presentes .0 prefeito de Guarulhos, Waldo- miro P.ompéo, o deputado estadual Armando Pinheiro e personalidades municipais de Guarulhos.
Em almoço realizada a seguir, falaram o deputado Armando Pinheiro o, em nome rios prefeitos o presidente de Câmaras Municipais, o: prefeito Walter Braido, que destacou a importância da imprensa, ressaltando aspectos positivos dos jornais, notada- mente sua contribuição para 0 progresso dos municípios.
GRÁFICAde São Paulo, Proferiu a palestra o engenheiro gráfico Albcri N. Barzilai. formado pelo Roehester Instituto oí Teehnclcgy, dos Estados Unidos.
cato das Indústrias Gráficas da Bahia,
No encerramento falaram os srs. Fauze Midlei, presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas; Arthui Luiz Couto, gerente do jornal «A Tarde»; José Arnaldo Crespo, gerente da Kodak; e Pedro Guimarães, chefe do Departamento dc Fotogravaçãn do mesmo jornal, em nome dos participantes do curso.
MODERNAS MÁQUINAS DE EMBALAR
O sr. Thonias Duvies, da City Kngineering Ltd., deBristol, Inglaterra, e daBradmán-Lake Ltd„ também de Bristol, está no Brasil em missão comercial da Associação de Indústrias dc Engenharia, promovendo equipamento da Bradman-Lake Ltd., compreendendo duas máquinas de embalar.
Uma das máquinas é uma montadora de caixas de papelão que lida com uma grande variedade de tipos. Seus fabricantes afirmam que pode ser facilmente adaptada às mais complicadas linhas de produção, manipulando entre 20 e 60 caixtís por minuto ou 120 por minuto com cabeçote duplo. Seu aíimentador pode conter até mil caixas de mesma espessura.
A outra máquina ê uma earregadora de alta velocidade para o finai da linha de I redução. É encontrada cm três modelos, que variam em velocidade de 30 a 200 caixas por minuto: SL 50 semi- au temática, com aíimentador manual; SL 10(1 semi-auto- inátiça, com aíimentador automático; e SL 200, totalmente automática.
Declarou n sr. Thumas Duvies quando chegou ao Brasil: — «O Brasil é para nós um mercado completamente novo c esta é uma viagem de descoberta. Examinarei a possibilidade de nomear representantes e pretendo ainda encontrar-me com fabricantes de caixas a fornecedores relacionados à alimentação c outras indústrias».
Frequentar as reuniões do SIGESP e da ABIGRAF
não é só um direito que lhe assiste; é, também, um dever seu a ser
cumprido, em função das superiores deliberações da sua categoria industrial.
FOTO-MECÂNICA
Boletim da Ind. Gráfica —,8/75
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EstudosEconômicos
Com (lados fornecidos pela Seção de Estatística o Informações industriais do DECAD, da FIESP-CIESP, elaboramos importante estudo sobre o comportamento dos principais indicadores oernómieos no mês de maio último, téndo por
base dezembro de 1974 com ò Índice 100, apresentando, sobre o assunto, um quadro demonstrativo e, a seguir, um utilissimo comentário sobre itens correlates, tais como custo de vista, meio circulante o outros fatores Consequentes.
< OMPOKTAMENTO DOS PKINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICOS NO MÊS DE MAIO I)E 1975
(Base: dezèmbro/7.4 - 100)
ESPECIFICAÇÃONúmeroíndicemaio
Variação percentual no mês de maio em
relação ao mês anterior
Variaçao percentual acumulada até maio
19751975 1974 1975 1974
Custo de vida ...... .............. 111,04 1,89 1,86 11,04 16,58
Meio circulante (* ) ........... 99,4 2,7 0,5 0,6 0,5
Poder aquisitivo da moeda .. 90,1 1,9 1,8 9,9 14,2
Concordatas deferidas ........ 100,0 18,7 37,0 13,4 9,3
Falências decretadas .......... 101,8 16,3 25,0 6,5 -- 37,3
Consumo dc energia elétrica,
comercial e industrial - , , . 104,9 6,3 7,6 4,2 14,0
(*-J Dado sujeito ã retificação.
Seção de Estatística e Informações Industriais do DECAD, ria KIESP/CIESP.
NOSSOCOMENTÁRIO
O custo de vida na cidade de São Paulo, medido pelo índice de preços ao consumidor, registrou em maio último uma alta cie 1,9%, praticamente ao mesmo nível de maio do ano passado. Nos cincó primeiros meses do 1975, esse indico apre
sentou elevação de 11,0%, enquanto, cm idêntico período de 1974, a taxa foi de 16,6%, revelando um incremento menos intenso do indicador. Desdobrando-se a pesquisa pelós seus grupos componentes alimentação, habitação, despe
sas pessoais, vestuário, transporte, saúde e educação — o grupo .«Vestuário», com um aumento de 12,9%, liderou a alta do mês, conseqüêhcia provavelmente do início da moda dás estações outono-inver- no. Em termos acumulados.
'15Boletim da Inri. Gráfica-8/75
ECONOMIA
entretanto, nestes cinco meses em análise, o grupo «Educação» destaca-se rios rieriuiis, pela elevação rie 21,2%, resultante rias alterações acusadas nas anuidades escolares, preços rie livros, material e condução escolar. Ao contrário, o grupo «Alimentação» vem registrando este ano aumentos mais moderados - 8,0%' aofim rio período janeiro/maio rie 1975, taxa essa inferior a global que íoi rie 11,0%.
Na cidade rio Rio rie Janeiro, o indica rie preços ao consumidor refletiu no decorrei de maio um aumento rie 2,1%, stnrio o grupo «Habitação» (+5,9%) o de maior intensidade de alta, explicado pela elevação de preços dos aluguéis, imposto predial e despesas de condomínio. A exemplo rio que se vem observando em São Paulo, o custo devida no Rio de Janeiro numa perspectiva rie período registrou pequena queria na tendência altista, posto que no período jan,/maió/74 a expansão foi rie 18,7% contra 11,1 % rios últimos cinco meses.
O poder aquisitivo da moeda, a nível rie período, refletiu uma queria ria ordem rie 9,9%. na acumulada janeiro
maio de 1975, contra 14,2'<rios mesmos cinco, primeirosmeses cio ano passado. Emmaio, especificamente, nossamoeda desvalorizou cerca dc?1.9fc
O meio circulante, antes rio fim rie maio, havia atingido Cr$ 24 400 milhões, óm decorrência de emissão <ie papel moeda no montante rie Cr$ 650 milhões, o ate o fim do mês nào aconteceu nenhuma neva emissão. Com isso, o pa- pel-moeda cm circulação ultrapassou ligeiramente a previsão tio orçamento monetário, medida exigida pela reduzida expansão rios meios de pagamentos até abril. Cumulativamente, entretanto, o saldo liquido do meto circulante ainda não atingiu o nível rie dezem- bro/74 <Cr$ 24 550 milhões), mantendo uma retração, até maio, ria ordem de 0,6% .
Embora o. número rie falências decretadas tenha permanecido elevado nos cinco primeiros meses deste anó, caiu 6,5% em relação a igual período rie 1974. «De forma geral, tanto u indústria quanto o comércio vêm conseguindo saldar com maior regularidade seus compromissos financeiros. Os sintomas rie recupe
ração Se tornam mais evidentes: ao se Comparar o número absoluto dos decretos falimen- tares>: enquanto, de janeiro a maio do ano passâdo, 279 firmas foram obrigadas a encerrar as suas atividades por ordem judicia], de janeiro a maio deste ano o mesmo processo atingiu 261 firmas (Gazeta Mercantil, rie 26-6-75). Também as concordatas deferidas apresentaram sensível queda. Dc 97 ocorrências nos cinco primeiros meses do ano passado, verificaram-sé 84 em igual período déste ano (-6,5% ),
Cerno indicador rio movimento rio comércio e ria indústria nó mês de maio, o •onsumo rie energia elétrica registrou um acréscimo da ordem rie 6,3% na região ria Capital e ABC. Numa visão dc periedo, a expansão rios primeiros cinco meses rie 1975 foi ria ordem rio1 4,2%, inferior ã verificaria em idêntico período do ano passado (14,0%) Dos municípios considerados, São Paulo detêm o maior consumo, representando no mês em análise cerca de 66,7% rio total.
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ENCARGOS SOCIAIS
LEVANTAMENTO COMPLETO DAS INCIDÊNCIAS
LEGISLAÇÃOTRABALHISTA
Os totais dos encargos sociais da indústria, incluindo as incidências cumulativas advindas desses mesmos encargos, foram levantados pela Federação c Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, pelo seu Departamento de Documentação, Estatística, Cadastro e Informações Industriais IDECAD). Salientando que, em trabalhos dessa natureza, os ônus diferem de empresa para empresa, dependendo, uns o outros, estritamente da política interna da própria empresa — como são os casos de aviso prévio e das despesas de rescisão de contrato o DECAD, valendo-se da média apurada, observa que o totaí pode atingir até 96%, conforme i peculiaridade da indústria e se forem considerados o aparelhamenio, a estrutura necessária o o controle para sé efetuar o recolhimento dos encargos.
O levantamento, exposto em recente reunião da FIESP- CIESP, apresenta, de inicio, um quadro das incidências, para depois complementar com a legislação inerente ao assunto.
A INCIDÊNCIA DOS ENCARGOS SOCIAIS
I .* Grupo: %1 - INPS .................... 8,02 - SESI ..................... 1,53- SENAI .................. 1,04 INCHA . . - .......... 0,25 FUNRURAL ........ 2,46 INPS do 13.“ Salário 0,67 - Salário Família . . . . 4,08 Salário Educação ... 1,49 Salário Maternidade 0,3
10 Seguro AcidentesTrabalho ............... 4,4
II FGTS .................... 8,0
Total .................... 31,8
Grupo: Sf12 - Repouso Semanal
Remunerado ........ 18,413 ■ - Férias .................. 7,114 - Feriados ............... 3,515 - - Auxílio Enfermidade 1,916- Aviso P r é v io .......... 2,2
Total .................. 33,1
3. " Grupo: r/r17 13“ Salário ........ 10,618 Despesa Rescisões de
Contratos ............. 1,0
Total .................. 11,6
Total acumulativo . 76,5
4. ° Grupo: %19 - Incidências Cumula
tivas ...................... 10,5
Total Geral ............ 87,0
LEGISLAÇÃOFUNDAMENTAL
1. Lei 3807, de 26-8-60 (L. O.P.S.) com as alterações introduzidas pela Lei 5890, de 8-6-73, Decreto 72.771, de 6-973 (Regulamento da L.O.P.S.), Decreto 60.466, de 14-3-67 e Decreto-lei 66, de 21-11-66.
2 Decreto-lei 9403, de 25-6-46, Decreto 57.375, de 2-12-65, Lei 5107, de 13-9-66, Decreto 59.820, de 20-12-66 e Decreto 60.466, de 14-3-67.
3. Decreto-lei 4048, de 22-1-42, com alterações do Decrete-lei 6245, Decreto 60.466, de 14-3-67.
4. Decreto-lei 1110, de 9-7-70, Decreto 68.153, de l.°-2-71 (Regulamento do INCRA).
5. Lei Complementar 11, de 26-5-71, Decreto 69.919, de 11-1-72 (Regulamento do P.A. T.R.) e Lei 6195, de 19-12-74.
6 Lei 4281, de 8-11-63, Lei 4749, de 12-8-65 e Decreto60.466, de 14-3-67.
7. Lei 4266, de 3-10-63, Decreto 53.153, de 10-12-63, Lei 4863, de 29-11-65, Decreto 59.122, de 24-8-66; Lei 5559, de 11-12-68, Lei 5890, do 8-6-73 o Lei 6136, de 7-11-74.
8 Lei 4440, de 27-10-64, Decreto 51.551, de 27-10-65, Lei 4863, de 29-11-65 e Decreto60.466, de 14-3-67, Decreto . .. 72.013, de 27-3-73 e Decreto 72.665, de 20-8-73.
9 Lei 6136, de 7-11-74.
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SETOR JURÍDICO
10. Lei 5316, de 14-9-67, Decreto 61.784, de 28-11-67.
11. Lei 5107, de 13-9-66, modificada pelo Decreto-lei 20, de 14-5-66; Decreto 59.820, de 20-12-66, com as alterações do Decreto 61,405, de 28-9-67 e Ordem de Serviço FGTS-POS 1-71, de 27-4-71, com as alterações introduzidas pela P.O.S. n.° 2-73.
12. Lei 6U5, de 5-1-49 e Decreto 27.048, de 12-2-49.
13. Capitulo IV da C.L.T., Lei 5107, de 13-9-66 e Decreto 58.920, de 20-12-66.
14 Lei 662, de 6-4-49, Lei 1266, de 8-12-50 e Lei 7008, de 6-4-67.
15. Lei 3807, de 26-8-60 (L.O.P.S.) com as alterações introduzidas pela Lei 5890, de 8-6-73, e Decreto 72.771, de 6-9-73 (Regulamento da LOPS).
16 Lei 4090, de 13-7-62, Decreto 1881, de 14-12-62 e Decreto 57.155, de 3-11-65.
A legislação básica, que criou e modificou os encargos sociais, foi citada abaixo do quadro demonstrativo, tendo ém referência os itens correspondentes, e que foram distribuídos em 4. grupos distintos, a saber;
1. ° Grupa (itens 1 a 11): reúne as obrigações que incidem sobre a folha de pagamento, e assim, também, sobre os encargos pagos diretamente aos empregados, juntamente com a cpntraprestação de serviço, perfazendo uma soma de 31,3%.
2. ® Grupo (itens de 12 a 16): reúne as obrigações que também fazem parte do salário, agregando numa soma de ... 33,1%.
3. ° Grupo (itens 17 e 18): composto de encargos trabalhistas, independentes dos demais, totalizando 11,6%.
4. “ Grupa (item 19): isolado, representa as incidências cumulativas do l .3 grupo so
bre o 2.°, alcançando uma percentagem de 10,5%; e, o
Total: é o somatório dos 4 grupos, atingindo os encargos sociais a cifra de 87%,
Para se ter uma idéia de alguns dos. outros Encargos Sociais (alguns peculiares a determinadas indústrias e outros não incluídos neste trabalho), vamos relaciona-los:
a) Adicional insaiubridade; b) Adicional por periculosida- de; c) Adicional por tempo de serviço; d) Adicional por horas extras; e) Manutenção de menores no SENAI; f) Recolhimento do F .G .T .S ., durante o período de prestação dê serviço militar; g> Ausências remuneradas (alistamento eleitoral, militar, registro civil de filhos, nojo, doação de sangue, gala, etc.); h) Manutenção de creches e refeitórios, etc.; i) Seguro higiene e medicina dó trabalho.
JURISPRUDÊNCIAFISCAL
SUCESSÃO — Não se caracteriza pela aquisição de propriedade imóvel sem prova cie ter servido de instalação comercial e de sua continuação.
Em recurso, a que o Tribunal negou provimento, unanimemente, foi a seguinte a ementa: «Tributário. Sucessão (Lei 5172-66, art. 133). Não se caracteriza pela aquisição da propriedade imóvel sem prova de ter servido de instalação comercial e de sua continuação.»
— Acórdão de 14-3-75, da 2.3 Turma do TFR, no AP 37159, de Minas Gerais (Paulo Távo- ra, Rei.) — Ementa publicada no DJU de 10-6-75, pág. 4047.
1NCOLA F-32-1P76/75-2.1.
DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS A ESTAREUECI-
MENTO-MATKIZ — Não inclusão do IPI na base de cálculo.
Em recurso, decidiu o Tribunal de Impostos e Taxas, unanimemente: «Tendo emconta que a finalidade e a conseqüência essenciais da devolução residem na anulação dos efeitos da saída originária, inclusive os tributários, é de estabelecer-se absoluta equivalência entre eia e a posterior devolução. Em verdade, se admitida fosse a inclusão do IP I na base de cálculo do ICM, frustrar-se-ia o restabelecimento do «statu quo ante», objetivo perseguido pela devolução, visto como não guardariam perfeita harmonia débitos e créditos conseqiientes de ambas as operações. Esse entendimento se põe em adequada consonância com o que dispõem os arts. 32 e 34, do RIPI, pelos quais se autoriza o estabelecimento industrial a creditar-se do imposto relativo a produtos recebidos em devolução.»
Acórdão 162, de 12-8-74, da 4.® Cãm. do TIT de São Paulo, no Proc. DRT-5-16470/ 72 (Levi Ramos, Rei.) - - Boletim TIT 7, de 28-12-74, pág. 5 — INCOLA F-29-982/ 75-21
CORREÇÃO DO ESTOQUE — A rorreção do estoque com pagamento do tributo devido corrige apenas o valor das compras não contabilizadas, não das vendas efetuadas à margem da contabilidade, que devem ser acrescidas ao lucro real.
Em recurso, decidiu o Conselho, por maioria; «Correção de estoque, com pagamento do tributo devido, corrige apenas o valor das compras não contabilizadas, não corrigindo vendas efetuadas à margem da
2»Boletim da Ind. Gráfica —8/75
contabilidade, que devem ser acrescidas ao lucro real.»
— Acórdão 1 3/0054, de 14-10-74, da 3A Câm. do 1," Conselho dç Contribuintes, no Ree. 72985 (Hélio Graça Castanheiro, Pres.; Ilcenil Franco, Rei.) — DOU-IV de 16-4-75, pág. 558 — ÍNCOLA F-32-1078/75- - 21.
TRABALHISTAEMPREGADO ESTÁVEL -
Nulo é o pedido de demissão do empregado estável homologado pelo Ministério do Trabalho quando haja Sindicato local da categoria, que não participou do ato.
Em embargos,, que u Tribunal recebeu, por maioria, foi a seguinte a ementa: «Rescisão Empregado estável Nulo: pedido de demissão do empregado estável homologado pplo Ministério dò Trabalho quando haja Sindicato local da categoria o não participou do ato.»
Acórdão 270, de 14-5-75, do TST, em sessão plena, no Proc. TST-E-RR-119/74 (R ibeiro de Vilhena, Rei.) Ementa publicada no DJU de 26-5-75, pág. 3562 ÍNCOLA F-32-1070/75-21
GRATIFICAÇÕES NAO HABITUAIS — Nfto integram o salário e, portanto, estão excluídas do cálculo da contribuição.
Em recurso, a que o Tribunal negou provimento, unanimemente, foi a seguinte a ementa: INPS Cobrança de contribuições — Cálculo-Gra- tificações. As gratificações não habituais não integram o salário e, portanto, estão excluídas do cálculo da contribuição.»
— Acórdão de 19-3-75, da 2* Turma do TFR, no AP 37.629, dó Rio Grande do Sul (Amarílio Benjamin, Rei.) -
Ementa publicada no DJU de 27-5-75, pág. 3604 — 1NCO- LA F-28-942/75-21,
COMERCIALQUITAÇAO GERAL — Sc O
recibo não está redigido cm termos gerais nem contém as cláusulas referidas no art. 434 do C. Comercial, presume-se que não c plena e geral a quitação nele consignada.
Em recurso, a que deu provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator; «Ora, houve notificação da autora à ré e os recibos não dizem que a quitação ê geral e plena, nem mencionam aquelas cláusulas do art. 434. Dão como pagas, em lacônicas fórmulas impressas, preenchidos os claros em branco, as parcelas sobre tantos pés de madeira entregues no mês tal. Por esse dispositivo tio C. Comercial, se o recibo menciona expressamente a quitação geral, nem usa daquelas cláusulas que legalmtn- te fazem presumi-la, só se refere a parcela de direito rece- ciba, e nada mais. O v. acórdão inverteu o comando do dispositivo; faz presumir quitação geral se o recibo não diz expressamente que é parcial nem ressalva outro crédito sobrevivente. O contrato está a indicar q:ue havia saldo a ser reajustado e pago como aliás o reconhece o v. acórdão. A renúncia do credor à diferença teria que ser expressa. Conheço do recurso, porque, a meu ver, houve denegação de vigência do art. 434, do C. Comercial, desde que o v. acórdão decidiu e fez o contrário do que nele se estatui, não só pelo sentido literal, senão também pela interpretação dos padrões exibidos, com os quais entrou em divergência.»
— Acórdão de 11-9-73, da 1.® Turma do STF, no RE 74.989, do Paraná (Osvaldo Tri
gueiro, Pres.; Aliomar Baleeiro, Rei.) — RTJ 70, págs. 425/6 — ÍNCOLA F-29-971/ 75-21.
CÍVEL
RESPONSABILIDADE CIVIL — ACIDENTE I)E TRANSITO — O pai é responsável pelo acidente provocado por filho emancipado, pessoa solteira que vive às suas expen-K O S .
Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: «Q condutor e causador do acidente — e sobre esta versão do fato a prova testemunhai e o laudo pericial não deixam qualquer dúvida no espírito do julgador
por outro lado é apontado como pessoa emancipada (cf. escritura pública de fls. e verso), ato que se verificou, sem qualquer motivação, diga-se de passagem, a 11-6-71. Apega- se, agora mais enfaticamente, o apelante a. essa emancipação para, no plano de responsabilidade civil, tentar desvincular-se da obrigação de indenizar na espécie, interpretando muito ao pé da letra a nor- matividade constante do art. 1521, n.° X, do C. Civil.» «Que eonseqüência primacial poder- -se-á extrair dessa realidade fática inquestionável? A de que se cogita, sem dúvida, de um moço, estudante, solteiro, sem qualquer profissão com intuito de lucro definida ou provada no bojo da demanda, vivendo na companhia dos pais. Por outras palavras: cuida-se de um jovem economicamente inidôneo e que recebera do pai as Chaves do automóvel.»
Acórdão 9191, de 18-9-73, da IA Câm. CIv. do TJP, na Ap. 162/73, de Londrina (Ariel Amaral, Pres.; Ari Florêncio Guimarães. Rei,) ÍNCOLA F-30-1017 /75-21.
30 Boletim da Ind. Gráfica —8/75
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Boletim rta IncI. Gráfica—8/75 :i
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA IND. GRÁFICA
ABIGRAF - Regional do Rio de Janeiro Presidente em exercício: Renato PachecoAm ericanoAvenida B rasil. 15.671 - Lucas Fones: 230-4171 - 4747 - 391-1748Residência: Rua Marecha l Taumaturgo deAzevedo. 51 - apto. 101 — Fone: 258-3529 Empresa: IBGE (Gerente do Serv içoG rá fico ) — Avenida Brasil. 15.671 - Lucas Rio de Janeiro - RJ
D E L E G A D O S1 — Irmãos Brandini
Avenida Rio Branco, 949 Diretor: Valentim BrandiniAD A M A N TIN A , SP
2 — Artes Gráficas Brasil Ltda.Rua São Bento, 1.134/42 Diretor: Jovenil Rodrigues de SouzaAR ARAQ U AR A, SP
3 Gráfica Hem andes Ltda.Rua Cel. Teófilo, 1.544 Fone: 386Diretor: Adarve Hernandes Aeede BRAG ANÇA PAU LISTA
4 — Geraldo de Souza e Cia. Ltda.Rua Adriano de Barros, 46 Diretor: Antônio Carlos de Souza Viee-delegado: Gráfica Muto Ltda. Rua Paula Bueno, 391 Diretor: José de Fátima Lopes CAM PINAS, SP
5 Ricardo Pucci S.A. - Ind. e Com.Rua Major Glaudiano, 1814 Diretor: Klvio Pucci FRANCA, SP
6 Indústria Gráfica Itu Ltda.Rua Santa Rita, 1032 Fone: 2-0789Diretor: Gildo Guaruicri FilhoITU, SP
7 — Cia. Litográfica AraguaiaRua X V de Novembro, 320-344 Fones: 35-82 - 49-63 Diretor: Rubens RobcrtoniJUNDIAÍ, SP
8 — Gráfica Rio BrancoRua Rio Branco, 402 Fone: 153Diretor: João Alves da Costa LINS, SP
9 - Francisco Antonio GiovinazzoRua Prudente de Moraes, 2951 Fone: 2049Diretor: Vicente Giovinazzo SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
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CORTE E VINCOCOSTlfRAR LIVROS, Máquinas para Funtimod S. A. -.Máqs. c Mats. GráficosRua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990.
DOBRAR, Máquinas de DOBRADEIRASFuntimod S. A. - Máqs. e Mats. GráficosRua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990.
DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos paraFuntimod S. A. - Máqs. c Mats. GráficosRua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990,
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ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipamentos paraFuntimod S. A. - Máqs. e Mats. GráficosRua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990.
ENVELOPES, Máquinas para fabricação deFuntimod S. A. - Máqs. e Mats. GráficosRua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990
33Boletim da Tnd. Gráfica — 8 7fi
GUiA ÜA INDÚSTRIA GRAFICA
FACAS, para máquinas de cortar (guilhotinas)Catú-Dafferner Lida. - Rua Iturama. 208- Canindé - Fones: 292-3780 - 292-5250 - 93-6005 - 93-2226
Funtimod S. A. - iVIãqs. e Mats. GráficosRua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990
FIOS DE LATÃOFuntimod S. A. - Máqs, e Mats. GráficosRua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990
FOTOGRAVURA, Máquinas e equipamentos paraFuntimod S. A. - Máqs. e Mats. GráficosRua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990
GRAMPEAR, Máquinas de Catú-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208- Canindé - Fones: 292-3786 - 292-5250 - 93-6005 - 93-2226
Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. GráficosRua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990
GRAMPOSCatú-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208- Canindé - Fones: 292-3786 - 292-5250 - 93-6005 - 93-2226
GUILHOTINASCatú-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208- Canindé - Fones: 292-3786 - 292-5250 - 93-6005 - 93-2226
IMPRESSÃO, Máquinas de Catú-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208- Canindé - Fones: 292-3786 - 292-5250 - 93-6005 - 93-2226
Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. GráficosRua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990
MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS A. Benedini Ltda. - Rua 21 de Abril, 405 - Fones: 93-9513 - 93-8622
MINERVA CATUCatú-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fones: 292-3786 - 292-5250 - 93-6005 - 93-2226
OFFSET PLANAS E ROTATIVAS Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. GráficosRua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990
PAUTAÇAO, Máquinas e material para, Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. GráficosRua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990
PI COTAR, Máquinas deA. Ulderigo Rossi - Rua Cipriano Barata,2164 - Fone: 273-1860
Funtimod S. A, - Máqs. e Mats. GráficosRua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990
PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. GráficosRua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990
BOLANDEIKASManig S. A. — Manuf. Indl. GráficaRua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436
CAVALETES ECAIXAS TIPOGRÁFICASManig S. A. — Manuf. Indl, GráficaRua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436
:i4 Boletim (ia Ind Gráfica —8/75
GUIA DA INDÚSTRIA GRÁFICA
COLASManig S. A. — Manuf. Indl. GráficaRua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436
EQUIPAMENTOS PA R A M AQUINAS DE CORTAR ( G U ILH O TINAS) - FACAS Manig S. A. — Manuf. Indl. GráficaRua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436
FIOS DE LATÃOManig S. A. — Manuf. Indl. GráficaRua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436
GRAMPOSManig S. A. — Manuf. Indl. GráficaRua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436
GUILHOTINASManig S. A. — Manuf. Indl. GráficaRua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436
IMPRESSORAS CILÍNDRICAS Manig S. A. — Manuf. Indl. GráficaRua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436
MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PA R A DOURAÇÃOManig S. A. — Manuf. Indl. GráficaRua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-Q293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436
M AQUINAS E EQUIPAMENTOS PAR AENCADERNAÇÃOManig S. A. — Manuf. Indl. GráficaRua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436
M AQUINAS DE FURARManig S. A. — Manuf. Indl. GráficaRua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706- 93-6750- 92-4436
MAQUINAS d e g r a m p e a r Manig S. A. — Manuf. Indl. GráficaRua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436
MAQUINAS DE IMPRESSÃO Manig S. A. — Manuf. Indl. GráficaRua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436
M AQUINAS DE PICOTARManig S. A. ■— Manuf. Indl. GráficaRua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436
NUMERADORES AUTOMÁTICOS Manig S. A. — Manuf. Indl. GráficaRua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436
PRENSAS P A R A FABRICAÇÃO DE CARIMBOS DE BORRACHA Manig S. A. — Manuf. Indl. GráficaRua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436
PRENSAS P A R A DOURAR E GRAVAR Manig S. A. -— Manuf. Indl. GráficaRua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436
PROVAS OFFSET E TIPOGRÁFICAS Manig S. A. — Manuf. Indl. GráficaRua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436
TIN TAS PA R A IMPRESSÃO Manig S. A. — Manuf. Indl. GráficaRua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436
TIPOS E M ATERIA IS GRÁFICOS Manig S. A. — Manuf. Indl. GráficaRua Visconde de Parnaiba, 1677 Fones: 92-0293 - 93-7706 - 93-6750 - 92-4436
35Boletim dn Ind. Gráfica —8/75
GUIA DA INDÚSTRIA GRÁFICA
PROVAS OFFSET E TIPOGRÁFICAS, Prensas paraCatú-Dafforner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fones: 292-3786 - 292-5250 - 93-6005 - 93-2226
Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. GráficosRua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990
RELEVO, Máquinas paraFuntimod S. A . - Máqs. c Mats. GráficosRua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990
ROLOS, Revestimentos para Fábrica «O ESTE» — Borracha e Tinta Ltda.Rua Minas, 129 — Tels. RBX 25-7530 e 34-3051 - Ribeirão Preto - Esf. de S. Paulo
Indústria de Artefatos de Borracha «1001» Ltda. - Rua. Dias da Silva, I I -Fones: 292-9161 - 292-9816 - 292-9611 São Paulo
R O TATIV AS P A R A JORNAIS Fiintimod S. A. - Máqs. e Mats. GráficosRua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990
ROTOGRAVURA, Impressoras rotativas e planas para
Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. GráficosRua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990
SACOS DE PAPEL, Máquinas para fabricar
Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. GráficosRua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990
TINTAS P A R A IMPRESSÃOFabricantesCromos S.A. Tintas GráficasRua Antônio Forster, 700 - Socorro - Santo Amaro - Fone: 246-7633
T IN TAS P A R A IMPRESSÃO OFFSET - JORNAE - ROTATIVAS ROTOPLANAS - PLA N A S
Fábrica «OESTE» — Borracha c Tinta Ltda.Rua Minas, 129 — Tels PBX 25-7530 e 34-3051 - Ribeirão Preto - Est, de S. Paulo
Supercor - Química Normal Comercial S.A.Rua Guaianases, 1211 Fones: 220-9960 - 220-9882
TIPOS E M ATERIA IS GRÁFICOS Funtimod S. A . - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990
O Boletim da Indústria Gráfica
é o órgão oficial de sua enti
dade de classe.
Leia-o e divulgue-o.
36 Boletim da Ind. Gráfica —8/75
PLRSTBRIIIM áquina para p las tifica r e ca landra r papel, ca rto lina , tec ido , etc. em fo lhas ou. bobinas com film e de ““j po lie tileno , sem i gadesivo.
UERMCIULM áquina para envern izar ou para finar papel ou ca rto lin a em fo lhas . „
RicnunmcM áquina para dobra r e co la r cartuchos, sim ples, de abas duplas e de fundo autom ático.
BRILHOmnCSuper ca landra . Dá b rilho em papel e ca rto lina em fo lhas envernizadas.
TunnmAm bien tador. Cond ic iona o pape! ou ca rto lin a à densidade h ig rom é trica do am bien te de trabalho .
RECORTM áquina para co rta r e re fila r bobinas de p lás tico
CELOCORTERebob inade ira para co rta r ce lo fane
RICDLI-TRI ,G uilho tina tr ila te ra l para co rta r livros, revistas, jo rna is, fo lhetos, etc.
UUMTORM áquina para lavar ro los m olhadores de
C o n su lte -n o s , p o is e s ta m o s s e m p re à sua d is p o s iç ã o p a ra q u a lq u e r e s c la re c im e n to ou s o lic ite a remessa de nosso c a tá lo g o ,_____________________
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