Post on 09-Aug-2015
TERMINAIS MARITIMOS EDISTRIBUIÇÕES
Logística de Armazenagem eDistribuição de Combustível
AULA 24 – TERMINAIS MARITIMOS E DISTRIBUIÇÃO
Pier
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Atracação
Transpetro
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Disponibilidade de atracação, fila;
Calado;
Atracação;
Análise e descarga.
DEMURRAGE
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Demurrage é uma multa que o afretador paga ao fretador se o navio permanece com ele por mais tempo do que o acordado. Quando ocorre um afretamento de navio, esta é sempre uma das cláusulas estabelecidas no Charter Party, sendo rara a sua exclusão.
Navio de Granéis líquidos
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Manifoldes de Terra
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Linhas de Pier
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Terminal Marítimo
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Terminal Marítimo
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Tipos de combustível :Óleo Diesel >>>S-1800 – Interior e S-50 – MetropolitanoBiodiesel >>> 2008 2%, em Jul. 2008 3%, de Jul. a dez 2009 4% e em 2010 5%.
Gasolina C >>> Gasolina A + Álcool anidroEtanol hidratadoQuerosene de aviação >>> QAVGasolina de aviação>>> GAVÓleo combustívelGás Liquefeito de Petróleo>>>GLPQuerosene Iluminante
Vendas Pelas Distribuidoras dos Derivados de Combustíveis
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Dados Volume em m³
2005 88.807.392
2006 90.672.794
2007 97.785.715
2008 105.972.513
2009 108.802.854
2010 117.951.824
Volume movimentado em m³
0
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20,000,000
40,000,000
60,000,000
80,000,000
100,000,000
120,000,000
140,000,000
1 2 3 4 5 6
Volume Movimentado
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Esse volume representa um crescimento daordem de 24,71% em cinco anos
Crescimento por Região em 5 anos
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Região Crescimento m³ Crescimento %
Centro Oeste 3.066.595 10,52
Norte 3.492.075 11,98
Sul 3.930.549 13,49
Nordeste 5.599.061 19,21
Sudeste 13.056.154 44,80
Crescimento na região NE
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Estado Crescimento m³ Crescimento %
Alagoas 212.803 3,80
Sergipe 246.046 4,39
Rio Grande do Norte 320.893 5,73
Piauí 330.254 5,90
Paraíba 349.499 6,24
Maranhão 735.644 13,14
Ceará 854.949 15,27
Pernambuco 1.009.955 18,04
Bahia 1.539.018 27,49
Como vamos atender essa demanda crescente na nossa cadeia de distribuição?
Como acontece hoje ?
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Cadeia de distribuição
Refinarias e Usinas
Bases Primárias Clientes
Bases Secundárias
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Cadeia de distribuição
Deficiência na estruturade distribuição
Gera impactos naLogística de distribuição
Aumentando de custo e afetando a
economia do país
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Cadeia de distribuição
% frete preçoBomba
Duto ferroviário
Rodoviário Diferença2,8%
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5,4% 2,6%
Origem Destino Distância Modal
Replan Paulínea 80 m Dutoviário
Paulínea S.J. do Rio Preto 419 Km Ferroviário
S.J. do Rio Preto Barretos 165 Km Ferroviário
Paulínea S.J. do Rio Preto 338 Km Rodoviário
Cadeia de distribuição
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Todo crescimento de volume irá para o modal rodoviário. Estudos mostram uma necessidade de 3.000 veículos a mais por ano.
Que encontrarão péssimasCondições nas estradas brasileiras
Afetando a cadeia logística de combustíveis tanto nastransferências quanto nas
entregas
Conclusões
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Gargalos na infra-estrutura de logística do País afetam de forma significativa a Logística dos combustíveis Gasolina, Álcool eDiesel, onerando os elos da cadeia de suprimento e afetando os preços para o consumidor final;
Os principais gargalos de infra-estrutura identificados no sistema atual foram a falta de capacidade das ferrovias em atender à demanda e as péssimas condições das rodovias. A não concretização de novos traçados ferroviários e extensões de linha já planejados, também gera ineficiências no transporte;
Conclusões
morosidade nas decisões.AULA 24 – TERMINAIS MARITIMOS E DISTRIBUIÇÃO
Grande parte dos investimentos necessários nas ferrovias e rodovias não serão justificados somente pelos volumes decombustíveis, mas sim por cargas mais representativas como minério e as do agronegócio. É importante, portanto, que diversos setores da economia se mobilizem para que os investimentos ocorram;
A burocracia, distorção já tão reconhecida e de enorme abrangência no Brasil, também afeta a eficiência da logística de combustíveis: seja na documentação de tráfego, nas licenças para construção de novas bases, nos estudos de novos dutos, ela está presente em diversos processos, causando atraso em atividades e
FIM