1617-2017 : 400 anos carisma

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Vamos a Gannes-Folleville e Châtillon-les-Dombes

(hoje, Châtillon-sur-Chalaronne) A ESTRADA É LONGA, MAS CHEGAREMOS LÁ PORQUE TEMOS UMA BOA COMPANHIA QUE JÁ FEZ ESSE CAMINHO...

RECORDEMOS A CAMINHADA FEITA

POR ESSE CAMINHEIRO HÁ 400 anos

FÉ AMOR

COMPROMISSO

VICENTE DE PAULO, O PROFETA DA CARIDADE

UM CORAÇÃO CHEIO DE MISERICÓRDIA

“São Vicente, amigo dos Pobres, amigo da gente, amigo de Deus”

Vicente de Paulo nasceu em 24 de Abril de 1581, na aldeiazinha de Pouy, perto de Dax. Filho de Guilherme de Paulo e Bertranda de Moras. Possuiam uma pequena granja, donde tiravam o sustento, para si e para os seis filhos, duas meninas e quatro meninos. Vicente, era o terceiro, na chácara: guardava, o rebanho, levando-os a pastar. Tinha grande bondade de coração e vivacidade de espírito e um grande amor a Nossa Senhora.

RANQUINES Casa de sua família. Aqui nasceu Vicente de Paulo

O pai, resolveu fazê-lo estudar. Enviou-o aos franciscanos de Dax. Vicente fez muitos progressos e elogiado pelo superior do convento, o Sr. de Commet, advogado de Dax, tomou-o em sua casa para que se incumbisse da educação de seus filhos. Sr. de Commet, tocado pela virtude de Vicente, o aconselhou a abraçar o estado eclesiástico. Vicente, vendo que financeiramente se daria bem, recebeu o conselho....

Para ajudá-lo, o pai teve que vender uma junta de bois, e Vicente lá se foi para Toulouse.. Para manter seus estudos Vicente dá aulas aos filhos do Sr. Commet e em Toulouse, aos filhos, de algumas famílias da nobreza. Durante os estudos de teologia em Toulouse, Vicente recebeu o diaconato e em 23 de Setembro de 1600, a ordenação sacerdotal... Agora, Padre Vicente de Paulo!

Em 1604, recebe o título de bacharel, pela Universidade. Em 1610, a rainha Margarida, ex-esposa do rei Henrique IV, admite Pe. Vicente entre seus esmoleres, ou seja, encarrega-o de distribuir as esmolas. Pe. Vicente vive no mundo dos grandes e ricos... Viveu 12 anos na casa dos Gondi. Quando o casal e seus filhos iam ao campo ele os acompanhava.

Em janeiro de 1617, visitando com a Sra de Gondi suas terras, chegou em Gannes-Folleville e foi chamado a atender em confissão a um camponês idoso e enfermo que conta a Pe. Vicente “pecados que nunca ousava declarar em confissão” - “e, esse homem passava por um homem de bem”. Uma vez em paz, essa pessoa fala à senhora de Gondi que exclama: “Ah! Padre, o que é isto? Com certeza, o mesmo se passa com a maioria dessa gente... Quantas almas se perdem! Como remediar tal situação?”. E São Vicente dirá mais tarde: “O pobre povo do campo morre de fome se condena por não conhecer as coisas necessárias para a salvação e por falta de confissão!”

Folleville

A senhora de Gondi pede, então, a Pe. Vicente que pregue,

no dia seguinte, sobre o tema. Era o dia 25 de janeiro, dia da

conversão de São Paulo.

A confissão e o resultado da pregação impressionaram Pe.

Vicente, que dirá mais tarde:

“Estas boas pessoas ficaram tão profundamente tocadas por

Deus que todas vinham fazer a sua confissão geral. Eram

tantos que não podia dar conta mesmo com um outro padre

ajudando. A Senhora de Gondi mandou pedir aos padres

Jesuítas de Amiens que viessem nos ajudar”

Em seguida, foram às outras aldeias pertencentes à Senhora de Gondi e fizeram o mesmo. Eram as sementes lançadas para a fundação da Congregação da Missão e tantas outras fundações e grupos que depois vão surgindo com uma herança comum e que após 400 anos, se espalham no mundo, servindo e amando.

Preso como em teia de aranha, buscando benefícios pessoais, centrado em si mesmo, sua vida muda diante de experiências que o levaram a encontrar os Pobres. Pe.Vicente caminhou entre os Pobres, doentes, Galés, encarcerados, crianças abandonadas, refugiados, mendigos, idosos e esfomeados de toda a espécie. Descobriu que a compaixão e a misericórdia tem recursos inventivos infinitos. E isso o fez vencer a noite escura da Fé que o atormentava por muitos anos.

Pe.Vicente, esmoler da rainha Margarida e protegido da senhora de Gondi, opta por se dedicar à instrução e ao serviço dos camponeses... E aí foi-lhe designada a paróquia de Châtillon-les-Dombes, uma das mais problemáticas e desleixadas da região. Ele abandona os grandes para servir os Pobres. Renunciou a seus projetos de ambição. Foi solidário como um bom samaritano para com os Pobres.

CHEGAMOS EM CHÂTILLON..

O QUE VEMOS AÍ?????

Refugiados Prisioneiros

Feridos

“Deus Viu a aflição de seu povo,

ouviu seus clamores e desceu Para o libertar” (Ex 3,7)

Em Châtillon, num domingo, enquanto celebrava a Missa, recebe as notícias de uma família miserável que está morrendo... Convoca as pessoas para ajudar essa família... A resposta é imediata. Uma multidão vai ajudar... Pe.Vicente vai visitar também “Pelo caminho, encontrávamos mulheres que iam e vinham... levavam cestas cheias de alimentos... uma verdadeira procissão....”

Pe Vicente porém, vê a necessidade de ORGANIZAR A CARIDADE e para isso idealiza, a criação de uma Associação. E no dia 20 de agosto de 1617, com sua iniciativa, nasce uma associação de mulheres, com o objetivo de visitar, alimentar e prestar aos enfermos todos os cuidados indispensáveis. Nasce então A Confraria da Caridade.

As pessoas que a compõem chamam-se Servas dos Pobres ou Damas da Caridade, hoje ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DA CARIDADE -AIC

Em 1620, Pe. Vicente - institui a Caridade dos Homens que deve se dedicar aos velhos, viúvas, órfãos, prisioneiros; - orienta as Confrarias: *Incentivando na organização de cooperativas agrícolas, ensinando novos métodos de cultivo da terra; *Implantando, nas cidades, pequenas manufaturas para produzir objetos de uso na região; *Criando centros de aprendizagem onde os Pobres recebam educação cristã e aprendam uma profissão, a fim de tirá-las da miséria. “A Evangelização não deve ser feita somente com palavras, mas também por meio de ações concretas– é o AMOR AFETIVO E EFETIVO”

Quatro meses depois, quem visse Châtillon-les-Dombes ficaria impressionado, tal a diferença. O Pe. Vicente empenhou-se e conseguiu exortar o povo a viver em comunidade, obedecendo à regra.  Os maiores pecadores, contritos, compareciam ao Sacramento da penitência, de modo que o santo, passava um tempo enorme no confessionário quando voltava da visita aos Pobres.

Tendo estabelecido diretrizes à assistência aos camponeses, um novo campo se lhe abre. Pe. Vicente é convidado a trabalhar junto aos condenados às galés, criminosos, que vivem amontoados em prisões infectas, acorrentados pelo pescoço e pelos pés, cheios de vermes.. O alimento é pão, a água poluída e os golpes de chicote são constantes O Rei Luís XIII, o nomeou Capelão-Geral, de todos os forçados do país.

Em 1622, visitou os forçados de Marselha. Chegou sem dar a conhecer o título de Capelão-Geral, para evitar as honras que que lhe dariam e para melhor agir.   Indo e vindo, pelos presídios, encontrou um forçado mais infeliz que culpado; estava desesperado com a condição em que se achava, pensando na mulher e nos filhos, certamente reduzidos à grande miséria. Pe. Vicente ficou tão comovido que se ofereceu para sofrer-lhe a pena pelo resto da vida. A oferta foi aceita, e Vicente levou por algumas semanas as cadeias de ferro dos galeotes até que descobriram que ele era o Capelão Geral de todos os forçados da França.

Mas é preciso mudar aquela situação.... Pe. Vicente interfere junto ao general das galeras, Manuel de Gondi, e consegue realizar sensíveis mudanças. - Oferece-lhes cuidados corporais; - Distribui alimento entre eles; - Consola-os, fala-lhes de Cristo e do Evangelho, chama-os de meus filhinhos. Ele ama, por isso mostra-se incansável na descoberta das misérias e como fazer para combatê-las

Pe. Vicente sabe conquistar corações. Tem apoio dos amigos nobres e ricos que o ajudam: - Rainha Ana da Áustria, que lhe manda ajuda material durante o longo período da guerra, que assolou a França, sustenta a obra das crianças expostas (abandonadas); - Maria, duquesa de Aiguillon, que o auxilia em todas as suas obras caritativas;

- Rei Luís XIII, que visita e assiste os doentes, apoia com bens materiais inúmeras obras vicentinas...

A partir de 1617 as experiências fundantes de Folleville e Chatillon-les-Dombes, marcaram definitivamente sua vida. Pe. Vicente de Paulo -  Caminhou em busca dos caídos das estradas empoeiradas da França, flagelados pelas guerras, peste e a fome; - Pregou missões pelas aldeias e envolveu os leigos na missão e socorro aos Pobres; - Renovou a vida da Igreja, fundando o serviço da evangelização dos Pobres e mais...

Colaborou na mudança do rosto da Igreja, fundando Seminários para a formação do Clero, retiros, formação permanente do clero inovando o método de pregação E sempre dirá: “Nossa vocação é ir não a uma paróquia e nem só a uma diocese, mas por toda a Terra; E para fazer o quê? Para inflamar o coração dos homens, para fazer o que fez o Filho de Deus, que veio para trazer o fogo ao mundo, para inflamá-lo com seu amor”.

... É estar em contato pessoal junto aos excluídos e marginalizados. “Vamos, pois, meus irmãos! E nos empenhemos com um novo amor em servir aos Pobres e inclusive procuremos os mais Pobres e os mais abandonados; reconhecemos diante de Deus que estes são nossos senhores e nossos mestres, e que nós somos indignos de lhes prestar nossos pequenos serviços”.

Pe. Vicente não trabalhou sozinho. Seu ardor missionário atraiu uma multidão de pessoas. E foi nessa época também que encontra-se com Luísa de Marillac, que se torna excepcional trabalhadora, visitando e coordenando as Confrarias da Caridade e tantos outros trabalhos que vão surgindo...

Luisa de Marillac Nasceu em 12 de agosto de 1591, na França. Provavelmente foi adotada, sendo registrada como filha natural de Luis de Marillac, cavaleiro e Senhor de Ferriéres-em-Brie e comandante de uma companhia do rei. Em 1595 o pai coloca Luísa em uma pensão do Mosteiro Real de Saint-Louis de Poissy, das Irmãs Dominicanas que lhes deram formação humana e lhes ensinaram a ler, escrever, conhecer a Deus. morreu em 15 de março de 1660 e foi canonizada em.....

Em 5 de fevereiro de 1613, Luísa de Marillac se casa com

Antônio Le Gras, homem da nobreza e por isso Luísa de

Marillac, é chamada de “mademoiselle Le Gras”.

Em outubro, a jovem mulher dá à luz prematuramente ao

pequeno Miguel...

Em 1622, Antônio cai gravemente doente e Luísa pensa que

está sendo castigava por Deus por não ter se doado a Ele

como havia prometido quando jovem e passa, então, por um

período de depressão.

Porém, no dia de Pentecostes de 1623, enquanto reza na Igreja Saint-

Nicolas des Champs, seu espírito é iluminado e suas dúvidas

desaparecem. É a “Luz de Pentecostes” .

Neste momento ela adquire a certeza de que seu lugar era à cabeceira de

seu marido e que um tempo viria onde ela faria votos, viveria em

comunidade, e encontraria um novo acompanhador.

No final de1624 ou início de 1625, ela encontra-se com Padre Vicente de

Paulo e os dois se ajudarão mutuamente e trabalharão juntos no serviço e

evangelização dos Pobres.

E a Espiritualidade vicentina vivida e repassada a nós por esses dois profetas da Caridade nos exorta:

● Enraizar-se em Deus e relacionar-se com o mundo.

●  Intuição que

fundamenta a ação. ● Visão que gera energia

e a orienta numa determinada direção.

.. E A DIREÇÃO É SEQUENCIADA: 1617, como vimos, surgem as Confrarias da Caridade; 1625, a Congregação da Missão; 1633, com Santa Luísa de Marillac, a Companhia das Filhas da Caridade.

E mais ainda....

RAMOS DA FAMILIA VICENTINA...são muitos..”No Brasil 20 grupos identificados e no mundo mais de 160 grupos”. Eis os primeiros:

Pe. Vicente e Luísa de Marillac, pessoas de oração que buscavam na Palavra de Deus luzes para sua missão junto aos Pobres. Hoje são nossos santos queridos: São Vicente de Paulo e Santa Luisa de Marillac O legado que eles nos deixaram nos permite fortalecer nossa Fé e descobrir maneiras concretas de estar juntos dos Pobres caminhando com eles em busca de vida e vida abundante trazida por nosso Salvador Jesus.

Hoje, nós da FAMVIN somos seus continuadores, mas não podemos apenas repetir o que eles fizeram. É necessário aproveitar suas intuições, para sermos também profetas como eles, neste nosso mundo globalizado e excludente e para isso precisamos ter: UM OLHAR DE MISERICÓRDIA (CARIDADE) para: - VER e CONHECER a realidade; - JULGAR à Luz da Palavra de Deus; - AGIR e CELEBRAR com os Pobres sua caminhada de Fé e superação da miséria e resgate de sua dignidade.

Vicente de Paulo e Luísa de Marillac responderam aos desafios de Folleville e Châtillon-les-Dombes com ações concretas brotadas do coração

o  

E nós aqui e agora no Brasil... O que podemos fazer para responder aos desafios?

Trabalho

escravo e morte

no campo

Agricultores explorados e humilhados

Violência e falta

de segurança

Exterminio de jovens

Saúde e educação precárias

VEM PARA NÓS UM DESAFIO: “Somos muito melhores e mais efetivos quando trabalhamos juntos” “Num tempo em que a injustiça assumiu uma dimensão global, o sonho de Vicente de Paulo e Luisa de Marillac nos impulsiona a desenvolver REDES DE CARIDADE dentro da Família Vicentina. Redes atenta aos acontecimentos e aos pobres, criativas e audaciosas em suas respostas, manifestando a novidade perene do CARISMA VICENTINO”, assim nos recorda Pe. Mizaél Poggioli

Um trecho de uma carta de Pe. Gregory nos questionou e questiona nestes anos celebrativos: a) Que sentimentos suscita em você a colaboração na Família Vicentina? b) Como é sua colaboração com outros ramos da Família Vicentina? c) Qual é seu sonho no futuro sobre a colaboração da Família Vicentina? E o ANO DA MISERICÓRDIA vem nos ajudar a compreender nossa missão : “Sejamos misericordiosos como o Pai é Misericordioso

E agora RUMO AOS 400 do Carisma nos chegam notícias: Em 2017 o aniversário de 400 anos do carisma vicentino. A data será celebrada em todo mundo com reflexões em torno dos GESTOS DE CARIDADE empreendidos em favor dos estrangeiros. O Padre Gregory Gay, quando ainda Superior Geral da Congregação da Missão definiu que entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2017 será o ANO DA ACOLHIDA AO ESTRANGEIRO. O lançamento oficial foi feito no dia 15 de maio, na Festa de Pentecostes. A partir de 15 de maio, os líderes da Família Vicentina receberam a responsabilidade de desenvolver um processo de reflexão e consulta no respectivo Ramo, trabalhando estreitamente com as equipes nacionais e regionais.

Para nos ajudar nas reflexões somos convidados a responder os questionamentos: a) Quem são os estrangeiros ao nosso redor? b) Como estamos dando nosso apoio atualmente? c) Quais as novas necessidades que estão surgindo? d) Como podemos responder a estas necessidades? e) Somos nós os estrangeiros necessitados de acolhida?

Então O ANO DA COLABORAÇÃO VICENTINA

O ANO DA MISERICÓRDIA O ANO DOS 400 ANOS

DO CARISMA

A FAMÍLIA VICENTINA RENOVA SEU COMPROMISSO NO SERVIÇO E EVANGELIZAÇÃO DOS POBRES, ANIMADA PELO ESPÍRITO DE JUSTIÇA

São Vicente dizia que “não pode haver caridade se não for acompanhada da justiça”.

São Vicente e Santa Luísa entendiam o trabalho com os Pobres como um ato de justiça e caridade.

O TRABALHO REALIZADO PELA FAMÍLIA VICENTINA EXIGE SABEDORIA E COMPROMISSO COM A DEFESA DA VIDA

Pe. Mizaél D. Poggioli no seu livro CONTRA AS POBREZAS AGIR JUNTOS nos diz: “Para celebrar os 400 anos do Carisma, somos convidados a conhecer melhor a espiritualidade vicentina para poder fazer mais pelos pobres. Como FAMVIN sabemos que podemos fazer mais, por isso em unidade e configurados ao redor de um mesmo objetivo colaborativo para o bem dos pobres....” vamos continuar bebendo na fonte do carisma vicentino e construindo com os pobres a tão sonhada CIVILIZAÇÃO DO AMOR, fruto da justiça e da paz.

Como Jesus sentemos à mesa com os Pobres e construamos com eles uma sociedade justa, fraterna e

solidária onde não haja opressores e oprimidos e sim um mundo de irmãos(ãs)

ATO DE CONSAGRAÇÃO

Oh, Minha Senhora e também minha mãe Eu me ofereço inteiramente, todo a vós

E em prova da minha devoção, eu hoje vos dou meu coração

Consagro a vós meus olhos, meus ouvidos, minha boca Tudo o que sou, desejo que a vós pertença Incomparável mãe, guardai-me e defendei-me Como filho e propriedade vossa, Amém Como filho e propriedade vossa, Amém

Ó MARIA CONCEBIDA SEM PECADO,ROGAI POR NÓS QUE RECORREMOS A VÓS”

AGRADEÇAMOS A DEUS POR PERTENCERMOS A FAMVIN “JUNTOS EM CRISTO, NÓS VICENTINOS PODEMOS FAZER A DIFERENÇA” e viveremos com ardor missionário os 400 anos do carisma vicentino Orlanda Rodrigues Alves Email- orlandaalves@gmail.com Fones: 91.32380493/ 30867515/ 981140131(TIM)

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Canção UM OLHAR DE CARIDADE Refrão: Com o olhar vicentino se faz o mundo feliz e falar de amor é o que sempre se quis, levar misericórdia aos que estão infelizes 1. Com Vicente e Luísa, num olhar de caridade O carisma se renova e o amor sempre é verdade 2. Semear a Esperança pra mudar as estruturas de um mundo tão injusto que a vida desfigura 3. A Família Vicentina, com os pobres bem presentes e unida a Jesus Cristo faz no mundo a diferença 4. Outro mundo é possível se unidos trabalhamos, contra todas as pobrezas que agridem a vida humana 5. Neste quarto centenário de amor e gratidão o carisma vicentino se renova na Missão!