Post on 12-Oct-2018
FICHAS DE
COMPONENTES CURRICULARES
1 PERODO
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: DAS MOLCULAS AOS TECIDOS
CDIGO: GNU 001 UNIDADE ACADMICA:
INSTITUTO DE CINCIAS BIOMDICAS
INSTITUTO DE GENTICA E BIOQUMICA
PERODO: 1 CARGA HORRIA (horas)
TERICA
150 horas
PRTICA:
150 horas
TOTAL
300 horas OBRIGATRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do EIXO O SER HUMANO EM SUA DIMENSO BIOLGICA, a ser ministrado no perodo entre a 1. e a 18. semanas
PR-REQUISITOS: Livre C-REQUISITOS:
Geral:
Conhecer a composio anatmica, tissular, celular e molecular do ser humano, bem como as bases genticas, embrionrias e metablicas de sua capacidade de preservao e reproduo.
Especficos:
Discorrer sobre:
A composio anatmica geral dos seres humanos de ambos os gneros nos diferentes estgios da vida e como as estruturas anatmicas se organizam nos diferentes sistemas de seus organismos.
A composio molecular geral e as especializaes funcionais das biomolculas que constituem os seres humanos.
A composio geral das clulas e como seus componentes encontram-se organizados para determinar o exerccio das de suas diferentes funes.
A composio histolgica geral do ser humano e como as clulas se organizam para determinar o exerccio das funes especficas dos complexos tissulares.
As bases nutricionais, genticas e metablicas da capacidade de preservao e diviso das clulas humanas.
As bases genticas e embrionrias da reproduo humana.
A relao de dependncia com o meio ambiente na capacidade de preservao e sobrevivncia do ser humano.
EMENTA
DESCRIO DO PROGRAMA
Aplicar os conhecimentos adquiridos na soluo de problemas de sade
Tpicos de biofsica analtica. Estrutura e funo de biomolculas. Estrutura das clulas e do interstcio. Metabolismo geral. Estrutura e funo dos quatro tecidos fundamentais. Bases da gentica. Embriognese. Introduo anatomia humana.
Tpicos de Biofsica analtica. acidimetria
espectrofotometria
cromatografia
eletroforese
radiofsica
ultrassonografia
ressonncia magntica nuclear
bioenergtica
Estrutura e funo das biomolculas.
aminocidos, peptdeos e protenas enzimologia
carboidratos
nucleotdeos e cidos nuclicos
lipdeos, membranas e transporte atravs de membranas
Estrutura das clulas e do interstcio.
mtodos de estudo em micromorfologia humana
estruturas e funes do citoesqueleto, das membranas, das organelas e das incluses celulares
montagem e trfico de estruturas celulares
matriz extracelular
Metabolismo geral
oxidaes biolgicas
metabolismo de carboidratos, lipdeos e produtos nitrogenados (aminocidos, nucleotdeos e porfirinas)
integrao e regulao do metabolismo
Estrutura e funo dos quatro tecidos fundamentais
tecido epitelial
tecido conjuntivo
tecido muscular
tecido neural
Bases da Gentica
gentica molecular: replicao, transcrio e traduo da informao gentica; regulao gnica;
BIBLIOGRAFIA
PCR e diagnstico molecular; tecnologia do DNA recombinante; mutagnese e reparo do DNA
gentica celular: estrutura cromossmica, diviso (mitose e meiose) e regulao da diviso celular
as bases genticas da diferenciao celular
Embriognese
sistema reprodutor feminino e ovocitognese
sistema reprodutor masculino, espermatognese e espermiognese
primeira semana de desenvolvimento: fertilizao, clivagem; formao do blastocisto
segunda semana de desenvolvimento: implantao; formao do embrio didrmico
terceira semana de desenvolvimento: formao do disco embrionrio tridrmico; gastrulao; neurulao; desenvolvimento dos somitos
quarta oitava semanas (perodo embrionrio): dobramento do embrio e estabelecimento da forma do corpo; derivados dos folhetos germinativos
nona semana at o nascimento (perodo fetal)
desenvolvimento das membranas fetais e da placenta
Introduo anatomia humana
viso geral da anatomia humana
nomenclatura anatmica
osteologia
artrologia
miologia.
AIRES DE MELLO, M. Fisiologia. 4 ed. 1998.
ANDRADE, P. N. Grandeza Fsica: sistema de unidades. 3 ed. Ao Livro Tcnico, 1995.
BERG, J.M., TYMOCZKO, J.L. & STRYER. L. Biochemistry. 5th. Ed. N. York Freeman, 2002.
BISHOP, M. L.; DUBEN-ENGELKIRK, J. L.; FODY, E. P. Clinical Chemistry: Principles, Procedures, Correlations. Philadelphia, Lippincott, 1996.
BLOON, W., FAWCET, D. W. A Textbook of Histology.
BURNS, G. W. Gentica. 6a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
BURTIS, C. A.; ASHWOOD, E. R. Tietz Fundamentos de Qumica Clnica. 4 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998.
CAMPBELL, M.K. Bioqumica. 3. Ed., P. Alegre, Ed. Artmed, 2000. CARNEIRO, A. & LEO, M. Prticas de Biofsica, 6 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1993.
CISTERNAS, J. R.; VARGA, J.; MONTE, O. Fundamentos de Bioqumica Experimental. So Paulo, Editora Atheneu, 1997.
DNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistmica e Segmentar.3ed. So Paulo: Editora Atheneu, 2002.
DEVLIN, T. M. Manual de Bioqumica com Correlaes Clnicas. 4 ed. So Paulo, Edgard Blcher, 1998.
Di FIORE, M. S. H. Atlas de Histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.
GALBREATH, D. F. Clinical Chemistry: A Fundamental Textbook. 1st. ed. Philadelphia, Saunders Co., 1992.
GARCIA, E. A. C. Biofsica. 1 ed. Editora Sarvier, 2002.
GARDNER, E. Anatomia. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan,1978.
GARDNER, E. J. & SNUSTAD, D. P. Gentica Mdica. 7a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.
GENESER, F. Atlas de Histologia.
GRAY W. Anatomia. 37ed. 2vol. Ed. Guanabara Koogan,1995.
HAM, A.W. Histologia. 8a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983.
HAMMERSEN, F. e SOBOTTA, J. Atlas de Histologia.
HENEINE, H. F. Biofsica Bsica. 4 ed. Atheneu. 1998
HENRY, J. B. Diagnsticos Clnicos e Tratamento por Mtodos Laboratoriais. 19 ed. So Paulo, Manole, 1999.
JUNQUEIRA, L. C. & ZAGO, D. Fundamentos de Embriologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
JUNQUEIRA, L. C. e CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular.
JUNQUEIRA, L.C.V. & CARNEIRO, J. Histologia Bsica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
KARLSON, P.; GEROK, W.; GROSS, W. Patobioqumica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1978.
LACAZ-VIEIRA & MALNIC. Biofsica, 3 ed. 1998.
LEHNINGHER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princpios de Bioqumica. 2a ed. So Paulo, Sarvier, 1996.
MARKS, D. B.; MARKS, A. D.; SMITH, C. M. Basic Medical Biochemistry: A Clinical Approach. Baltimore, Williams & Wilkins, 1996.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioqumica Bsica. 2. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999.
MONTGOMERY, R.; DRYER, R. L.; CONWAY, T. W.; SPECTOR, A. A. Biochemistry: A Case-Oriented Approach. 4th. ed. Saint Louis, Mosby, 1983.
MOORE, K. L. Anatomia Orientada para a Clnica. Rio de Janeiro. 4ed, Guanabara Koogan, 2001.
MOURA, R. A., WADA, C. S., PURCHIO, A.; ALMEIDA, T. V. Tcnicas de Laboratrio. So Paulo, Atheneu, 1997.
MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; MAYES, P. A.; RODWELL, V. W. Harper: Bioqumica. 7 ed. So Paulo, Atheneu, 1994.
MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; MAYES, P. A.; RODWELL, V. W. Harper's Biochemistry. 25th ed. Stanford, Appleton & Lange, 2000.
NELSON, D.L. & COX, M.M. Lehninger: Princpios de Bioqumica. 3 ed. S. Paulo. Sarvier, 2002.
Terminologia Anatmica - Sociedade Brasileira de Anatomia. Rio de Janeiro: Editora Manole, 2005. NORA & FRASER. Gentica Mdica. 3a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.
OKUNO, CALDAS, CHON. Fsica para Cincias Biolgicas e Biomdicas, 4 ed. 1997.
PILAR MACHADO, Raquel, Princpios de biofsica de membranas. Apostila. 1990.
RAWN, J. D. Biochemistry. 1st. ed. Burlington, Neil Patterson, 1989.
ROSS, M. H. Histologia - Texto e Atlas. 2 ed. So Paulo: Panamericana, 1993.
SMITH, E. L.; HILL, R. L.; LEHMAN, I. R.; LEFKOWITZ, R. J.; HANDLER, P.; & WHITE, A. Bioqumica: Aspectos Gerais. 7 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1985.
SNELL,R.S. Anatomia Clnica para Estudantes de Medicina, Ed. Guanabara Koogan, 2000.
SNELL, R.S. Histologia Clnica. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000, 2 v.
STRYER, L.. Bioqumica. 4. Edio. Rio de janeiro. Ed. G. Koogan, 1996. THOMPSON, J. S. Gentica Mdica. 2a. ed. Atheneu, 1985.
UCKO, D. A. Qumica para as Cincias da Sade. So Paulo, Manole, 1992.
VIEIRA, E. C. et al. Bioqumica Celular e Biologia Molecular. 2 ed. So Paulo, Editora Atheneu, 1991.
VIEIRA, E. C.; FIGUEIREDO, E. A.; ALVAREZ-LEITE, J.; & GOMEZ, M. V. Qumica Fisiolgica. Belo Horizonte, Editora Atheneu, 1995.
VIEIRA, F. L., et al. Biofsica. 1 ed. Editora Guanabara Koogan, 1981.
VOET, D., VOET, J.D., PRETT, W. Fundamentos de Bioqumica. Porto Alegre, Artmed, 2000.
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: SADE COLETIVA I
CDIGO: GNU002 UNIDADE ACADMICA:
FACULDADE DE MEDICINA
PERODO: 1 CARGA HORRIA (horas)
TERICA
20 horas
PRTICA:
70 horas
TOTAL
90 horas OBRIGATRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do EIXO: O SER HUMANO E SUA INSERO SOCIAL, a ser ministrado no perodo entre a 7. e a 18. semanas
PR-REQUISITOS: Livre C-REQUISITOS:
1. Geral:
Conhecer um territrio sanitrio e seus componentes: 1 - humanos: indivduos, famlias e comunidade;
equipamentos sociais pblicos, ONGs, processos de produo e as relaes entre as formas de
organizao da populao e as rede de servios de sade, na determinao do processo sade-
adoecimento-cuidado, desenvolvendo aes de promoo da sade, preveno de agravos, tratamento,
recuperao e reabilitao.
2. Especficos:
1. Identificar o territrio, as redes sociais e os equipamentos sociais.
2. Caracterizar a populao e os usos que fazem do territrio.
3. Avaliar o impacto dos servios sobre os nveis de sade desta populao.
4. Interpretar a histria de construo de SUS e seus princpios.
EMENTA
DESCRIO DO PROGRAMA
hyBIBLIOGRAFIA
Territrio. Equipamentos Sociais. Elementos constitutivos da reproduo da vida social. SUS
Conceito de espao/territrio. A natureza do territrio, a dimenso local e o cotidiano. Recursos coletivos e individuais. Contexto e interao. Sistema nico de Sade um sistema de servios de sade em construo. Princpios finalsticos e diretrizes estratgicas do SUS.
BRASIL. Ministrio da sade. Lei n 8080, de 19 de setembro de 1990. Dispes sobre condies para promoo e proteo da sade: a organizao e o funcionamento dos servios. Braslia, DF, 1990. BRASIL. Ministrio da Sade. Lei n 8142, de 28 de dezembro 1990. Dispes sobre a participao da comunidade na gesto do Sistema nico da Sade SUS e sobre as transferncias inter-governamentais de recursos financeiros na rea de Sade e d outras providncias. Braslia, DF, 1990. CAMPOS, C. M S; MISHIMA, S. M. Necessidades de sade pela voz da sociedade civil e do Estado. Cad. Sade Pblica. Rio de Janeiro, 21(4): 1260-1268, jul-ago, 2005. NAJAR, A. L.; MARQUES, E. C.A. A sociologia urbana, os modelos de anlise da metrpole e a sade coletiva: Uma contribuio para o caso brasileiro. Cincia & Sade Coletiva, 8 (3): 703-712, 2003. SANTOS, M. Metamorfose do espao habitado: fundamentos tericos e metodolgicos da geografia. So Paulo, HUCITEC, 1988. TORRES, H. G.; MARQUES, E. Polticas sociais e territrio: uma abordagem metropolitana. So Paulo em Perspectivas, 18(4): 28-38, 2004. VELHO, O. A Utopia Urbana: um estudo de antropologia social. Rio de Janeiro, Zahar,1975. STEINBERGER, M. Territrio, ambiente e polticas pblicas. So Paulo: LGE, 2006.
FICHA DE MDULO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: MTODO I
CDIGO: GNU 003
UNIDADE ACADMICA:
FACULDADE DE MEDICINA
PERODO: 1
CH TOTAL TERICA: 30 horas
CH TOTAL PRTICA:
0 horas
CH TOTAL: 30 horas
OBRIGATRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do EIXO FUNDAMENTOS PARA O TRABALHO EM SADE, a ser ministrado no perodo entre a 1. e a 18. semanas
PR-REQUISITOS: Livre
C-REQUISITOS:
Objetivos:
Fundamentar o desenvolvimento de uma viso crtica dos determinantes biolgicos, scio-
culturais, econmicos, polticos, institucionais do processo sade adoecimento - cuidado
mdico, por meio da introduo ao pensamento cientfico, epidemiologia, bioestatstica e
informtica, com interao desses conhecimentos.
Objetivos Especficos:
1. Discutir os princpios gerais do pensamento cientfico
2. Descrever o mtodo cientfico e suas relaes com os conhecimentos popular,
religioso e filosfico
3. Identificar as bases cientficas da epidemiologia descritiva
4. Interpretar e aplicar os modelos de estudo observacional descritivo e qualitativo em
sade
5. Aplicar os princpios da tica em pesquisa com seres humanos
6. Compreender as tcnicas de estimativa rpida visando atuao no territrio adscrito
7. Aplicar conhecimentos da informtica ao mtodo cientfico e epidemiologia
Fundamentos de metodologia cientfica. Mtodo observacional descritivo. Mtodo de pesquisa
qualitativa. tica em pesquisa. Fundamentos de Epidemiologia conceitos e usos. Tcnica de
estimativa rpida. Variveis relativas a tempo pessoa e lugar. Populao e amostragem. Medidas
de tendncia central. Bancos de dados.
O conhecimento cientfico, popular, filosfico e religioso
Mtodo observacional descritivo
Mtodo qualitativo
Construo de instrumentos de pesquisa
Fontes de dados
tica em pesquisa: Resoluo CNS 196/96
Variveis relativas a pessoa, tempo e lugar
Princpios gerais de observao e anlise: variveis, erros, relao causal
Populao e amostragem
Descrio da amostra, medidas de tendncia central, distribuio normal
Tabelas e grficos
Bancos de dados: programas EXCEL e ACCESS
1. JORGE, M.T. & RIBEIRO, L.A. Fundamentos para o conhecimento cientfico -reas de Sade. So Paulo: CLR Balieiro, 1999. 2. ROUQUAIROL, MC & ALMEIDO FILHO, N - Introduo Epidemiologia: Rio de Janeiro, MEDSI, 2003 3. BECKER, HS. Mtodo de pesquisa em cincias sociais. So Paulo, Hucitec; 1993. 4. REY, F. G.Pesquisa Qualitativa e Subjetividade. Os Processos de Construo da Informao. So Paulo: Thomson Pioneira, 2005 5. MINAYO, M. C. S. (org) Pesquisa Social: Teoria, Mtodo e Criatividade. 22. ed. So Paulo: Vozes, 2002 6. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico - ediao revista e ampliada. 22. ed. So Paulo: Cortez, 2002 7. GIL, A. C. Mtodos e Tcnicas de Pesquisa Social. 5. ed. So Paulo: Atlas, 1999. 8. HOSSNE, W.S.; VIEIRA, S. Metodologia Cientifica Para a rea de Sade. Rio de Janeiro: Campus, 2003
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: FUNDAMENTOS DA NUTRIO
CDIGO: GNU 004 UNIDADE ACADMICA:
FACULDADE DE MEDICINA
PERODO: 1
CH TOTAL TERICA: 10 horas
CH TOTAL PRTICA: 15 horas
CH TOTAL: 25 horas
OBRIGATRIA:( X ) OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do EIXO CONHECIMENTOS ESPECFICOS EM NUTRIO, a ser ministrado no perodo entre a 1. e a 5. semanas
PR-REQUISITOS: Livre
C-REQUISITOS:
Geral
Refletir e compreender o significado da alimentao humana nos contextos histrico e cultural.
Conhecer a histria da nutrio, origem da profisso, o cenrio atual e perspectivas futuras.
Especficos
1. Reconhecer a dimenso cultural da alimentao humana numa perspectiva histrica;
2. Valorizar e respeitar a diversidade cultural da alimentao humana;
3. Conhecer a histria e regulamentao da profisso, estabelecendo referenciais tericos que
definam o papel do nutricionista como profissional de sade;
4. Identificar as diversas reas de atuao profissional, reconhecendo suas especificidades e
atribuies do nutricionista.
DESCRIO DO PROGRAMA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
Histria da alimentao no contexto mundial e regional. Hbitos alimentares em diferentes culturas.
Histria e regulamentao da profisso do nutricionista. Discusso sobre o mercado de trabalho e
aproximao prtica s diferentes reas de atuao do profissional. Aspectos filosficos da tica.
Cdigos de tica profissional. Regulamentao da profisso de Nutricionista. FEBRAN Federao
Brasileira das Associaes de Nutricionistas. Conselhos de Nutricionistas. Sindicato de Nutricionistas.
Histria da alimentao humana da pr-histria atualidade: a funo social dos banquetes nas
primeiras civilizaes; os sistemas alimentares e modelos de civilizaes; as estruturas de produo;
o aparecimento e expanso dos restaurantes; a indstria alimentar e as tcnicas de conservao; a
diettica versus a gastronomia; a globalizao alimentar.
Histria da Alimentao no Brasil: origens da culinria brasileira (influncias indgena, africana,
portuguesa e de outros imigrantes)
tica, Cdigo de tica dos Nutricionistas; Legislao e Orientao Profissional
Regulamentao da profisso: atribuies, rgos de classe, legislao vigente.
reas de atuao: Nutrio Clnica, Sade Coletiva, Alimentao Coletiva, Ensino, Indstria de
Alimentos e Esportes.
Bibliografia Bsica FLANDRIN, JL. MONTANARI, M. Histria da alimentao. So Paulo: Liberdade, 1998.
CASCUDO, L. C. Histria da Alimentao no Brasil. Global Editora, 2004.
BRASIL. Leis, Decretos, etc. Decreto 84.444, de 30 de janeiro de 1980 Regulamenta a Lei 6.583, de 20de outubro de 1978, que cria os Conselhos Federal e Regionais de Nutricionistas, regula seu funcionamento e d providncias. Dirio Oficial da Unio de 31 de janeiro de 1980. Bibliografia Complementar
FEBRAN Federao Brasileira das Associaes de Nutricionistas. Estatuto. MARITAIN, J. Problemas fundamentais da filosofia moral. Rio de Janeiro: Agir Editora, 1977. VASQUEZ, A. S. tica. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2001.
FICHAS DE
COMPONENTES CURRICULARES
2 PERODO
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: SISTEMAS I
CDIGO: GNU046 UNIDADE ACADMICA:
Instituto de Cincias Biomdicas.
PERODO: 2 CARGA HORRIA (horas)
TERICA
70 horas
PRTICA:
30 horas
TOTAL
100 horas OBRIGATRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do eixo O ser humano em sua dimenso biolgica, a ser ministrado no perodo entre 1 e a 18 semanas.
PR-REQUISITOS: Das molculas aos tecidos C-REQUISITOS:
GERAL
Identificar a estrutura morfofuncional, discutir os princpios fisiolgicos e metablicos, dos
rgos e dos sistemas tegumentar, locomotor e neural; relacionar a organizao geral do corpo
humano nas diversas fases da vida.
ESPECFICOS
1. Estudar os aspectos morfolgicos, morfogenticos e funcionais normais dos sistemas
tegumentar, neural e locomotor.
2. Aprimorar o esprito crtico e a conscincia da transitoriedade de teorias e tcnicas,
assumindo a necessidade da reciclagem contnua ao longo de toda a vida profissional.
3. Aguar a curiosidade e o interesse pela pesquisa cientfica.
4. Valorizar o trabalho em equipe, aceitando e atribuindo responsabilidades.
EMENTA
DESCRIO DO PROGRAMA
5. Participar de processos decisrios que envolvam o interesse da comunidade.
6. Valorizar a tica e ser sensvel s necessidades individuais de cada paciente.
7.
Embriologia, histologia, anatomia, fisiologia dos sistemas neural e locomotor.
Introduo ao Mdulo e Anatomia Introduo e Organizao do Sistema Tegumentar e Locomotor "Composio e Distribuio dos lquidos corporais e mecanismos de controle homeosttico" Mecanismos de transporte de substancias em membranas e epitlios Prtica: Permeabilidade na membrana de hemcias Potencial de membrana, gnese e propagao do potencial de ao Prtica: Potencial de ao - Virtual Anatomia do Sistema Tegumentar Histologia e embriologia do Sistema Tegumentar Prtica de Sistema Tegumentar Osteologia Prtica anatomia ossos Artrologia Prtica Articulaes Miologia Prtica Miologia Histologia e embriologia de osso, cartilagem, tendes, articulaes, msculo Prtica de osso, cartilagem, tendes, articulaes, msculo Fisiologia da contrao do msculo liso e esqueltico Distrbios da atividade muscular lisa e esqueltica Prtica: Gastrocnmio de sapo e prtica virtual de contrao muscular Organizao do Sistema Nervoso Introduo ao Sistema Nervoso Sistema nervoso perifrico Medula Espinal Tronco e Cerebelo Diencfalo Telencfalo Prtica neuroanatomia Histologia e embriologia do Sistema nervoso (central, perifrico, autnomo) Prtica de Sistema nervoso (central, perifrico, autnomo) Fisiologia da transmisso sinptica e da juno neuromuscular Prtica: juno neuromuscular (virtual) Neurofisiologia sensorial Fisiologia dos sentidos especiais (viso, audio, olfao e gustao) Prtica: Teste de Sensibilidade no homem Neurofisiologia motora ( medular e enceflico) "Funo do tronco cerebral, do cerebelo, dos ncleos da base na postura e na motricidade" Prtica: Reflexos vestibulares no homem Funes gerais do sistema nervoso autnomo
BIBLIOGRAFIA
Fisiologia do hipotlamo e sistema lmbico Interaes morfo-funcionais entre os diversos sistemas
1.
2. AIRES, M. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999.
3. BERNE, R. M.; LEVY, M. N.; KOEPPEN, M. B.; STANTON, B. A. Fisiologia. 5 ed. So Guanabara
Koogan, 488p.
4. JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia bsica. (10 ed.). Rio de Janeiro, Paulo, Elsevier, 2003.
5. CINGOLANI, H. E.; HOUSSAY, A. B. Fisiologia Humana de Houssay. 7 ed. Porto Alegre, Artmed,
2004.
6. DNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistmica e Segmentar. 3 ed. So Paulo,
Atheneu, 2002.
7. GARDNER, E. Anatomia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1978.
8. GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Mdica. 11 ed. So Paulo, Elsevier, 2006.
9. JUNQUEIRA, L. C.; ZAGO, D. Fundamentos de Embriologia Humana. 2 ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 1972.
10. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8 ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2005.
11. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia Bsica. 10 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2004.
12. KANDEL, E. R; SCHWARTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Princpios da Neurocincia. 4 ed. So Paulo,
Manole, 2003.
13. SNELL, R. S. Histologia Clnica. Rio de Janeiro, Interamericana, 1985.
14. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
15. Terminologia Anatmica - Sociedade Brasileira de Anatomia. Rio de Janeiro, Manole, 2005.
16. WEST, J.B. Fisiologia Respiratria. 6 ed. So Paulo, Manole, 2002.
17. WILLIAMS P. L.; WARWICK, R.; DYSON, M.; BANNISTER. L. H. Grays Anatomia. 37 ed. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 1995. 2 v.
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
EMENTA
DESCRIO DO PROGRAMA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: TPICOS ESPECIAIS EM NUTRIO
CDIGO: GNU 005 UNIDADE ACADMICA:
FACULDADE DE MEDICINA
PERODO: 2
CH TOTAL TERICA: 15 horas
CH TOTAL PRTICA: 10 horas
CH TOTAL: 25 horas
OBRIGATRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do eixo Conhecimentos especficos em nutrio, a ser ministrado no perodo entre a 17. e a 18. semanas
PR-REQUISITOS: Livre
C-REQUISITOS:
- Compreender a diversidade e a convergncia das diferentes reas de atuao do nutricionista.
- Breve apresentao de diferentes temas atuais e relevantes relacionados atuao profissional do nutricionista.
Tecnologias micas. Nutrigenmica, Nutrigentica, Nutriepigentica, Protemica, Metabolmica. Nutrio Farmacolgica: Imunonutrio, Nutrientes antioxidantes, Nutrientes importantes na cicatrizao. Alimentos Funcionais. Nutrio e Cncer.
BIBLIOGRAFIA
Dietas Alternativas. Viso atual e crtica das Multimisturas. Os 10 passos para uma alimentao saudvel propostos pelo Ministrio da Sade. Frutos do Cerrado e Segurana Alimentar e Nutricional Sustentvel. Suplementos Alimentares. Usar ou no usar.
1. WAITZBERG, D.L. Nutrio oral, enteral e parenteral na prtica clnica. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. 2.
3. WAITZBERG, D. L.; DIAS, M. C. G. Guia bsico de terapia nutricional. Manual de boas prticas. So Paulo: Atheneu, 2005. 4.
5. CARUSO, L.; SIMONY, R. F.; SILVA, A. L. N. D. Dietas hospitalares: uma abordagem na prtica clnica. So Paulo: Atheneu, 2003. 6.
7. BODINSK, L.H. Dietoterapia: princpios e prticas. So Paulo: Atheneu, 1998. 8.
9. COSTA, R. F. Composio corporal: teoria e prtica da avaliao. So Paulo: Manole, 2001. 10.
11. BARROS e VICTORA. Epidemiologia da Sade Infantil um manual para diagnsticos comunitrios. So Paulo: Hucitec, 1998. 12.
13. CUPPARI, L. Guia de Nutrio: Nutrio Clnica no Adulto. 2. ed. So Paulo: Manole, 2005. 14.
15. MAHAN, L. K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrio e dietoterapia. 9. ed. So Paulo: roca, 1998. 1179 p. 16.
17. BABIAK, R M V. Introduo ao diagnstico nutricional. So Paulo: Atheneu,1997. 18.
19. WILLIANS, S. R. Fundamentos de nutrio e dietoterapia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 1997. 20.
21. PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma viso nutricional. Barueri: Manole, 2004. 22.
23. SHILS, M. E.; OLSON, J. A.; SHIKE, M.; ROSS, A. C. Tratado de nutrio moderna na sade e na doena. 9. ed. Barueri: Manole, 2003. 24.
25. ISOSAKI, M.; CARDOSO, E. Manual de dietoterapia e avaliao nutricional. So Paulo: Atheneu, 2004.
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: SADE COLETIVA II
CDIGO: GNU 007 UNIDADE ACADMICA:
FACULDADE DE MEDICINA
PERODO: 2 CARGA HORRIA (horas)
TERICA
50 horas
PRTICA:
50 horas
TOTAL
100 horas OBRIGATRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do eixo Fundamentos para o trabalho em sade, a ser ministrado no perodo entre a 10. e a 15. semanas
PR-REQUISITOS: Sade coletiva I C-REQUISITOS:
GERAL
Conhecer um territrio sanitrio e seus componentes: 1- humanos: indivduos, famlias e
comunidade; equipamentos sociais pblicos, ONGs, processos de produo e as relaes entre as
formas de organizao da populao e as redes de servios de sade, na determinao do processo
sade-adoecimento-cuidado, desenvolvendo aes de promoo da sade, preveno de agravos,
tratamento, recuperao e reabilitao.
ESPECFICOS
Contextualizar historicamente o conceito de famlia. Distinguir as estruturas familiares
predominantes do territrio e suas relaes de acesso e utilizao da UBSF.
Integrar a abordagem familiar de forma efetiva e responsvel na sua prtica cotidiana de
cuidado.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
DESCRIO DO PROGRAMA
Identificar na dinmica familiar os componentes scio-afetivos: afetividade, violncia,
abandono, negligncia, etc. Avaliar o perfil scio-econmico e cultural das famlias do territrio
adscrito. Criticar a estratgia do Programa da Sade da Famlia enquanto poltica pblica.
Categorizar as vrias formas de participao/ educao possveis.
Famlia. Arranjos Familiares. Aparato Jurdico. Violncia Domstica. Programa Sade da Famlia.
Conceito de famlia e arranjos familiares. Conjugalidade e parentesco. Aparato Jurdico: Estatuto do Idoso,
Lei Maria da Penha, Estatuto da Criana e do Adolescente. Violncia Domstica. A estratgia da Sade da
Famlia. Acolhimento. Humanizao. Empoderamento. Aes Bsicas de Sade.
BRASIL. Ministrio da sade. Lei n 8080, de 19 de setembro de 1990. Dispes sobre condies para
promoo e proteo da sade: a organizao e o funcionamento dos servios. Braslia, DF, 1990.
PISCITELLI, A Jias de famlia gnero e parentesco. Rio de Janeiro, UFRJ, 2006.
BARROS, M. L.; HEILBORN, M. L.; DUARTE, L. F. D. Famlia e religio. So Paulo, Contracapa, 2007.
MARTINS, G. Minha famlia colorida. So Paulo: SM, 2005.
CERVENY, C. M. O. Famlia e narrativas, gnero, parentalidade. Belo Horizonte, 2004.
VIEIRA, M. A. Sade mental na sade da famlia. So Paulo, Olho Dgua, 2006.
HEILBORN, M. L. & DUARTE, L. F. D. Sexualidade, famlia e ethos religioso. So Paulo, Garamond,
2005.
SABRA, A.; LUNA, R. L. Medicina de famlia. So Paulo, Guanabara Koogan, 2006.
RICHTER, H. E. A famlia como paciente. So Paulo, Martins Fontes, 1996.
WEBER, C. A. T. Programa de sade da famlia. So Paulo, AGE, 2006.
GOULART, F. Sade da famlia. Uberlndia, EDUFU, 2007.
AZEVEDO, M. A.. Pele de asno no s histria..So Paulo, ROCA, 1988.
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
OBS: Mdulo integrante do eixo Fundamentos para o trabalho em sade, a ser ministrado no perodo
entre a 1. e a 15. semanas
PR-REQUISITOS: Mtodo I
C-REQUISITOS:.
GERAL:
Fundamentar o desenvolvimento de uma viso crtica dos determinantes biolgicos, scio
culturais, econmicos, polticos, institucionais do processo sade-doena e da assistncia
mdica, por meio da interao da introduo ao pensamento cientfico, epidemiologia,
bioestatstica e informtica.
ESPECFICOS:
Interpretar princpios metodolgicos de pesquisa qualitativa.
Definir e discutir instrumentos de coleta de dados a partir de instrumentos dos sistemas nacionais
de informaes em sade.
Descrever o mtodo de estudos de casos.
Operar os sistemas de busca eletrnica e bibliogrfica de artigos cientficos.
Compor bancos de dados.
Realizar levantamentos de dados no territrio estudado.
MDULO: MTODO II
CDIGO: GNU 008
UNIDADE ACADMICA:
FACULDADE DE MEDICINA
PERODO: 2
CH TOTAL TERICA: 40 horas
CH TOTAL PRTICA: 10 horas
CH TOTAL:
50 horas
OBRIGATRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
DESCRIO DO PROGRAMA
Analisar a distribuio das variveis coletadas nos levantamentos de campo.
Pesquisa qualitativa. Coleta de dados. Estudos de casos. Pesquisa bibliogrfica. Bancos de dados.
Levantamento de Dados. Distribuio de variveis.
Estrutura de artigos cientficos
Metodologia qualitativa triangulao de dados
Composio de Fontes de dados para pesquisa: SAI-SUS, SIAB, SI-PNI, SIM, SINASC, SINAM;
A pesquisa em pronturios clnicos.
O uso dos instrumentos do PROFORMAR E GERUS para coletas de dados
O uso da biblioteca e os perodos eletrnicos.
Anlise de variveis, inferncias sobre mdias, propores.
BRASIL. Ministrio da Sade. Fundao Nacional de Sade. Desenvolvimento Gerencial de Unidades
Bsicas de Sade do Distrito Sanitrio Projeto GERUS. Braslia, DF, 199, 324p.
Caderno de Atividades de Trabalho do Campo / Maurcio Monken e Grcia Maria de Miranda Gondim;
Colaborador: Carlos Eduardo Colpo Batistela. Rio de janeiro: fundao Osvaldo Cruz, Escola Politcnica de
Sade Joaquim Vennio, 2003. 64p. (Programa de Formao de Agentes Locais de Vigilncia em Sade).
MINAYO, M.C.S.; DESLANDES, S. F. (org) Caminhos do Pensamento : Epistemiologia e Mtodo : Rio de
Janeiro , Fiocuruz, 2002, 389p.
ROUQUAIROL,MC & ALMEIDA FILHO, N - Epidemiologia & Sade : Rio de Janeiro, MEASI, 2002
ROUQUAIROL,MC & ALMEIDA FILHO, N - Introduo Epidemiologia: Rio de Janeiro, MEASI, 2003
YIN, R.K. Estudo de Caso: planejamento e mtodos. 3. ed. So Paulo: BOOKMAN COMPANHIA ED, 2005.
VICTORA, C. G.; KNAUTH, D. R.; HASSEN, M. N.A. Pesquisa Qualitativa em Sade Uma Introduo ao
Tema. So Paulo: Tomo Editorial, 2001
CAMPANA, A. O. (org) Investigao Cientifica na rea Mdica. So Paulo: Manole, 2001
DENZIN, N. K. O Planejamento da Pesquisa Qualitativa. Teorias e Abordagens. 2. ed. Porto Alegre:
ARTMED, 2006
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: NUTRIO, ALIMENTOS E NUTRIENTES I
CDIGO: GNU 009 UNIDADE ACADMICA:
FACULDADE DE MEDICINA
PERODO: 2
CH TOTAL
TERICA:
50 horas
CH TOTAL
PRTICA:
50 horas
CH TOTAL:
100 horas OBRIGATRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do eixo Conhecimentos Especficos em Nutrio, a ser ministrado no perodo entre a
1 a 17 semanas (rea verde na 5. e 13. semanas)
PR-REQUISITOS: Livre
C-REQUISITOS:
1. Integrar e inter-relacionar os macro e micronutrientes dos alimentos em todos os aspectos ligados
nutrio;
2. Compreender os mecanismos de equilbrio hidro-eletrolticos e cido-bsico;
3. Relacionar alimentao, nutrio e sade;
Conceitos bsicos de nutrio humana. Alimentos e nutrientes. Digesto, absoro e metabolismo de macro e
micronutrientes. Macronutrientes: Carboidratos, Protenas e Lipdeos. Micronutrientes: Vitaminas e Minerais.
BIBLIOGRAFIA
DESCRIO DO PROGRAMA
gua e eletrlitos. Leis da alimentao e diretrizes bsicas. Necessidades e Recomendaes Nutricionais.
Guias alimentares. Prticas dietticas e costumes alimentares.
Conceituao e importncia da nutrio humana.
Macronutrientes: Carboidratos, Protenas e Lipdeos.
Micronutrientes: Vitaminas e Minerais. gua e eletrlitos.
Leis da alimentao e diretrizes bsicas.
Necessidades e Recomendaes Nutricionais.
Guias alimentares. Prticas dietticas e costumes alimentares.
1. KRAUSE, M. V.; MAHAN, L. K. Krause: Alimentos, nutrio e dietoterapia. 9a. ed. So Paulo: Roca,
1998.
2. OLIVEIRA, J. E. D.; MARCHINI, J. S. Cincias nutricionais. So Paulo: Sarvier, 2001.
3. S, N. G. Nutrio e diettica. So Paulo, 1990.
4. GUYTON, A C. Tratado de fisiologia mdica. 9. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1997.
5. HARPER, R. H.; MURRAY et al. Bioqumica. 7. ed. So Paulo: Atheneu, 1998.
6. WAITZBERG, D. L. Nutrio oral, enteral e parenteral na prtica clnica. 3a. ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2000.
7. NUTRIRE Revista da Sociedade Brasileira de Alimentao e Nutrio SBAN
FICHAS DE
COMPONENTES CURRICULARES
3 PERODO
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: SISTEMAS II
CDIGO: GNU 047 UNIDADE ACADMICA:
Instituto de Cincias Biomdicas.
PERODO: 3 CARGA HORRIA (horas)
TERICA
130 horas
PRTICA:
70 horas
TOTAL
200 horas OBRIGATRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do eixo O ser humano em sua dimenso biolgica, a ser ministrado no perodo entre a 1 e a 18 semanas
PR-REQUISITOS: Das molculas aos tecidos, Sistemas I C-REQUISITOS:
GERAL
Identificar a estrutura morfofuncional, discutir os princpios fisiolgicos e metablicos, dos
rgos e sistemas endcrino, hemo-linfopotico, cardiovascular, respiratrio, digestrio e
genitourinrio; relacionar a organizao geral do corpo humano nas diversas fases da vida.
ESPECFICOS
1. Estudar os aspectos morfolgicos, morfogenticos e funcionais normais dos sistemas
endcrino, hemo-linfopotico, cardiovascular, respiratrio, digestrio e genitourinrio.
2. Discutir as bases da secreo, transporte, ao e metabolismo dos hormnios.
3. Aprimorar o esprito crtico e a conscincia da transitoriedade de teorias e tcnicas,
assumindo a necessidade da reciclagem contnua ao longo de toda a vida profissional.
EMENTA
DESCRIO DO PROGRAMA
4. Aguar a curiosidade e o interesse pela pesquisa cientfica.
5. Valorizar o trabalho em equipe, aceitando e atribuindo responsabilidades.
6. Participar de processos decisrios que envolvam o interesse da comunidade.
7. Valorizar a tica e ser sensvel s necessidades individuais de cada paciente.
Embriologia, histologia, anatomia, fisiologia da nutrio e metabolismo dos sistemas
endcrino, hemo-linfopotico, cardiovascular, respiratrio, digestrio, genitourinrio.
Organizao geral do Sistema Cardio-vascular Anatomia do Corao Anatomia do Sistema Circulatrio Prtica anatomia do Sist Circulatrio Hemocitopoese e rgos linfides Prtica de hemocitopoese e rgos linfides Histologia e embriologia do Sistema circulatrio Prtica de sistema circulatrio Eletrofisiologia cardaca Prtica: eletrofisiologia do miocrdio (virtual) Princpios do eletrocardiograma Prtica: E.C.G. no homem Ciclo cardaco Hemodinmica Prtica: Aferio da Presso Arterial no homem Controle da circulao e da presso arterial Prtica: Controle de PA no co (Vdeo) Fisiopatologia de hipertenso arterial sistmica e dos riscos cardiovasculares Anatomia do Sistema Respiratrio Msculos da Inspirao e Expirao Prtica anatomia do Sistema Respiratrio Histologia e embriologia do Sistema respiratrio Prtica de Sistema respiratrio Viso funcional do sistema respiratrio Ventilao pulmonar e mecnica ventilatria Prtica: espirometria no homem Difuso e transporte de gases Regulao da respirao Equilbrio cido-base Prtica: Controle da respirao no co (vdeo) Anatomia sistema urinrio Prtica anatomia sistema urinrio Histologia e em3briologia do Sistema urinrio Prtica de sistema urinrio Filtrao glomerular Mecanismos de transporte de solutos e gua ao longo do longo do nfron Regulao da osmolaridade plasmtica (concentrao e diluio urinria)
BIBLIOGRAFIA
Prtica: sobrecarga e restrio hdrica no homem Regulao do volume de lquido extracelular Participao do rim no equilbrio cido-base Prtica: funo renal no co Fisiopatologia dos distrbios da funo renal Anatomia Sistema Digestrio Prtica: anatomia Sistema Digestrio Histologia e embriologia do sistema digestrio Prtica do sistema digestrio Viso funcional do sistema digestrio Funes motora e secretora do trato gastrointestinal Digesto e absoro de carboidratos, proteinas e lipdios Absoro de vitaminas e sais minerais, transporte de gua e eletrlitos Prtica: absoro e secreo intestinal no co (vdeo) Controle da ingesto de alimentos Fisiopatologia do sistema digestrio Histologia e embriologia do Sistema endcrino Prtica de Sistema endcrino Classificao, rtimos de secreo e mecanismos de ao dos hormnios Fisiologia do eixo hipotlamo-hipofisrio Hormnios adenohipofisrio e neurohipofisrio Fisiologia da Tireide Fisiologia da Adrenal e respostas adaptativas ao estresse Prtica: Efeitos da adrenalectomia em ratos. Anlise e discusso dos resultados Fisiologia do pncreas endcriono e sua participao no controle do metabolismo de carboidratos, protenas e lipdios Prtica: Diabete experimental em ratos. Anlise e discusso dos resultados Fisiologia de Paratireide e controle do metabolismo do clcio Organizao geral do sistema reprodutor Anatomia sistema genital masculino Prtica anatomia sistema genital masculino Anatomia sistema genital feminino Prtica anatomia sistema genital feminino Histologia e embriologia do Sistema reprodutor feminino Prtica de Sistema reprodutor feminino Histologia e embriologia do Sistema reprodutor masculino Prtica de Sistema reprodutor masculino Fisiologia da Puberdade Controle neuro-endcrino da espematognese e reproduo no homem Controle neuro-endcrino do ciclo ovariano e endometrial na mulher "Prtica: Caracterizao das fases do ciclo reprodutivo em ratas pelo esfregao vaginal" Fisiologia da gestao, do parto e da lactao Prtica: Reflexo da ejeo do leite em ratas purperas Prtica: Efeito da castrao e terapia substituiva com hormnios gonadais em ratos. Interaes morfo-funcionais entre os diversos sistemas
1. AIRES, M. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999.
2. BERNE, R. M.; LEVY, M. N.; KOEPPEN, M. B.; STANTON, B. A. Fisiologia. 5 ed. So Guanabara
Koogan, 488p.
3. JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia bsica. (10 ed.). Rio de Janeiro, Paulo, Elsevier,
2003.
4. CINGOLANI, H. E.; HOUSSAY, A. B. Fisiologia Humana de Houssay. 7 ed. Porto Alegre, Artmed,
2004.
5. DNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistmica e Segmentar. 3 ed. So Paulo,
Atheneu, 2002.
6. GARDNER, E. Anatomia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1978.
7. GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Mdica. 11 ed. So Paulo, Elsevier, 2006.
8. JUNQUEIRA, L. C.; ZAGO, D. Fundamentos de Embriologia Humana. 2 ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 1972.
9. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8 ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2005.
10. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia Bsica. 10 ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2004.
11. KANDEL, E. R; SCHWARTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Princpios da Neurocincia. 4 ed. So Paulo,
Manole, 2003.
12. SNELL, R. S. Histologia Clnica. Rio de Janeiro, Interamericana, 1985.
13. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
14. Terminologia Anatmica - Sociedade Brasileira de Anatomia. Rio de Janeiro, Manole, 2005.
15. WEST, J.B. Fisiologia Respiratria. 6 ed. So Paulo, Manole, 2002.
16. WILLIAMS P. L.; WARWICK, R.; DYSON, M.; BANNISTER. L. H. Grays Anatomia. 37 ed. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 1995. 2 v.
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: MTODO III
CDIGO: GNU 010 UNIDADE ACADMICA: FACULDADE DE MEDICINA
PERODO: 3 CARGA HORRIA (horas)
TERICA
40 horas
PRTICA:
10 horas
TOTAL
50 horas OBRIGATRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do eixo Fundamentos para o trabalho em sade, a ser ministrado no perodo entre a 1. e a 15. semanas
PR-REQUISITOS: Mtodo II C-REQUISITOS:
Geral:
Fundamentar o desenvolvimento de uma viso crtica dos determinantes biolgicos, scio-culturais,
econmicos, polticos, institucionais do processo sade - doena e da assistncia mdica, por meio
da interao da introduo ao pensamento cientfico, epidemiologia, bioestatstica e informtica.
Especfico:
1. Elaborar um estudo observacional descritivo ou uma pesquisa qualitativa, utilizando o
conhecimento da epidemiologia, metodologia cientfica, bioestatstica e informtica.
2. Cadastrar a populao adscrita, utilizando os formulrios do PSF.
3. Aplicar o mtodo epidemiolgico.
4. Identificar outros modelos de estudos epidemiolgicos.
5. Distinguir a distribuio normal das variveis.
EMENTA
DESCRIO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
Projeto de estudo observacional descritivo ou de pesquisa qualitativa. Cadastro do PSF. Metodologia epidemiolgica. Distribuio normal.
Estudo observacional, pesquisa qualitativa
Cadastro do Programa de Sade da Famlia
Modelos de estudos epidemiolgicos
Distribuio normal das variveis.
BRASIL. Ministrio da Sade. Fundao Nacional de Sade. Desenvolvimento Gerencial de Unidades
Bsicas de Sade do Distrito Sanitrio Projeto GERUS. Braslia, DF, 199, 324p.
Caderno de Atividades de Trabalho do Campo / Maurcio Monken e Grcia Maria de Miranda Gondim;
Colaborador: Carlos Eduardo Colpo Batistela. Rio de janeiro: fundao Osvaldo Cruz, Escola Politcnica de
Sade Joaquim Vennio, 2003. 64p. :il. (Programa de Formao de Agentes Locais de Vigilncia em Sade).
MINAYO, M.C.S.; DESLANDES, S. F. (org) Caminhos do Pensamento : Epistemiologia e Mtodo : Rio de
Janeiro , Fiocuruz, 2002, 389p.
ROUQUAIROL,MC & ALMEIDA FILHO, N - Epidemiologia & Sade : Rio de Janeiro, MEASI, 2002
ROUQUAIROL,MC & ALMEIDA FILHO, N - Introduo Epidemiologia: Rio de Janeiro, MEASI, 2003
YIN, R.K. Estudo de Caso: planejamento e mtodos. 3. ed. So Paulo: BOOKMAN COMPANHIA ED, 2005.
VICTORA, C. G.; KNAUTH, D. R.; HASSEN, M. N.A. Pesquisa Qualitativa em Sade Uma Introduo ao
Tema. So Paulo: Tomo Editorial, 2001
CAMPANA, A. O. (org) Investigao Cientifica na rea Mdica. So Paulo: Manole, 2001
DENZIN, N. K. O Planejamento da Pesquisa Qualitativa. Teorias e Abordagens. 2. ed. Porto Alegre:
ARTMED, 2006.
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: Micro e Macro Organismos Benficos e Prejudiciais ao Homem I
CDIGO: GNU 011
UNIDADE ACADMICA:
INSTITUTO DE CINCIAS BIOMDICAS.
PERODO: 3
CH TOTAL TERICA: 25 horas
CH TOTAL PRTICA: 25 horas
CH TOTAL:
50 horas
OBRIGATRIA: (X)
OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do eixo O ser humano em sua Dimenso Biolgica, a ser ministrado no perodo entre a 1. e a 4. semanas
PR-REQUISITOS: Livre
C-REQUISITOS:
Geral:
1. Conhecer os principais parasitas de importncia para o homem, a interao com o meio ambiente e os fatores que contribuem para a sua ocorrncia e distribuio.
Especficos:
1. Reconhecer e diferenciar cada parasita, cada forma evolutiva e cada veiculador. 2. Citar a distribuio geogrfica dos parasitas e transmissores. 3. Explicar a biologia dos parasitas e dos transmissores. 4. Explicar os mtodos parasitolgicos de diagnstico de rotina. 5. Reconhecer fatores que influem no aparecimento e disseminao dos parasitas. 6. Estabelecer medidas profilticas visando diminuir ou prevenir infestaes. 7. Reconhecer a importncia dos parasitas, suas implicaes sociais, polticas e econmicas num pas em desenvolvimento.
Parasitologia, Helmintologia, Protozologia, Entomologia.
DESCRIO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
Introduo Parasitologia Mdica. Consideraes sobre nomenclatura dos parasitas. Conceitos e termos tcnicos. Morfologia, biologia e meios de transmisso das doenas parasitrias. Modalidades de parasitismo e transmisso de doenas parasitrias. Importncia social e econmica das doenas parasitrias; diagnstico parasitolgico; epidemiologia, profilaxia e controle das parasitoses.
Bibliografia Bsica: Livros
BRENER, Z et al. Trypanosoma cruzi e a doena de Chagas. 2. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999,
463p.
DE CARLI, G A. Parasitologia Clnica. Seleo de Mtodos e Tcnicas de Laboratrio para Diagnstico das
Parasitoses Humanas. Rio de Janeiro, Atheneu, 809 p.
MARCONDES G. B. Entomologia Mdica e Veterinria, Rio de Janeiro, Atheneu, 2001 432p.
MARKELL & VOGE Parasitologia Mdica, 8. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003, 447p
NEVES, D. P et al.. Parasitologia Humana. 11 ed. Rio de Janeiro, Atheneu, 2005
PESSOA, S. B. e MARTINS, A. V. Parasitologia Mdica. 11. ed. RJ, Guanabara Koogan, 1982.
REY, L. Bases de parasitologia mdica. 2. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.
REY, L. Parasitologia. 2 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar: Sites de Peridicos
Revista do Instituto de Medicina Tropical de So Paulo, www.cdc.gov
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, www.sciencedirect.com
Revista de Patologia Tropical, www.saude.gov.br
Memrias do Instituto Oswaldo Cruz, www.cives.org.br
Parasitology www.funasa.gov.br
http://www.cdc.gov/http://www.sciencedirect.com/http://www.saude.gov.br/http://www.cives.org.br/http://www.funasa.gov.br/FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: Indivduo em Sociedade I
CDIGO: GNU 012
UNIDADE ACADMICA: IP-UFU
PERODO: 3
CH TOTAL TERICA: 50 horas
CH TOTAL PRTICA:
0 horas
CH TOTAL: 50 horas
OBRIGATRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do eixo O ser humano e sua insero social, a ser ministrado no perodo entre a 13. e a 18. semanas
PR-REQUISITOS: Livre
C-REQUISITOS:
1. Entender o campo da Psicologia, como uma cincia de comportamento humano.
2. Trabalhar os contedos dessas cincias para compreender o importante papel do homem na busca do equilbrio emocional e ambiental.
Conceitos, definies e evoluo histrica da Psicologia. Comunicao e Psicologias Social, Comunitria e da Sade.
BIBLIOGRAFIA
DESCRIO DO PROGRAMA
LAKATOS, E. M. Sociologia geral. 7. ed. So Paulo: Atlas, 1999.
ATKINSON, R. L.; ATKINSON, R. C.; SMITH, E. E. & BEM, D. J. (1995). Introduo psicologia. (Trad. Dayse Batista). Porto Alegre: Artes Mdicas.
HENNEMAN, R. H. O que Psicologia. (Trad. Jos Fernando Bittencort Lamonaco). Rio de Janeiro: Jos Olimpio.
CABALLO, V. E. (1996). Manual de tcnicas e modificao do comportamento. So Paulo: Livraria Santos.
DATTILIO, F. M. & FREEMAN, A. (Orgs.). Estratgias cognitivo-comportamentais para intervenes em crise: tratamentos de problemas clnicos. Campinas: Editorial Psy II.
NBREGA, F. J. Distrbios da nutrio. Rio de Janeiro: Revinter, 1989.
1. Desenvolvimento humano e personalidade.
2. Comportamentos imunognicos e patognicos de sade/doena.
3. Transtornos do humor, ansiedade e alimentar.
4. Psicologia aplicada a portadores de doenas agudas e crnicas (obesidade, diabetes, anemias, hipertenso e outras).
5. Psicologia e equipes multi e interdisciplinar em servio de sade, com nfase em nutrio.
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: NUTRIO, ALIMENTOS E NUTRIENTES II
CDIGO: GNU 048 UNIDADE ACADMICA:
FACULDADE DE MEDICINA
PERODO: 3
CH TOTAL TERICA: 50 horas
CH TOTAL PRTICA: 50 horas
CH TOTAL:
100 horas OBRIGATRIA: (X) OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do eixo Conhecimentos Especficos em Nutrio, a ser ministrado no perodo entre a 6. e a 11. semanas
PR-REQUISITOS: Nutrio, alimentos e nutrientes I
C-REQUISITOS:
- Manipular corretamente equipamentos e utenslios em reas de preparo de alimentos;
- Aplicar mtodos adequados de seleo, conservao, preparo e conhecer a digestibilidade e o valor nutritivo de: leite, ovos, carnes, leguminosas, hortalias, frutas, cereais, gorduras e acares;
- Identificar as transformaes dos alimentos causadas pela conservao e coco;
- Relacionar custo, valor nutritivo e peso dos diferentes alimentos e cardpios;
- Conhecer e aplicar a tcnica diettica em dietoterapia.
Conceitos de Tcnica e Diettica e sua aplicao na dietoterapia.
BIBLIOGRAFIA
DESCRIO DO PROGRAMA
Indicadores no preparo de alimentos.
Caractersticas organolpticas dos alimentos
Tcnicas de aquisio, seleo, preparo e conservao de hortalias, frutas, cereais,
leguminosas, leite, carnes, ovos.
Aplicao da tcnica diettica em dietoterapia.
Gastronomia, servios de mesa.
Planejamento de refeies e cardpios.
ORNELLAS, L. H. Tcnica diettica: seleo e preparo de alimentos. 6.ed. Rio de Janeiro, 1995. WRIGHT, J. ; TREUILLE, E. Le Cordon Bleu: todas as tcnicas culinrias. 4.ed. So Paulo: Marco Zero, 2002. ARAJO, M. O. D. de. Alimentos "per capita". Natal: Universitria, 1992. CRAWFORD, A. M. Seleo e preparo dos alimentos. Rio de Janeiro: Record, 1985. LUNA, N. M. de M. Tcnica diettica: modelo experimental para graduao. Cuiab: Fundao Universidade Federal de Mato Grosso, 1998. RIBEIRO, C. Etiqueta na prtica: um guia moderno de boas maneiras. Porto Alegre: L&PM Editores, 1997. REGGIOLI, M. R. Planejamento de cardpios e receitas para unidades de alimentao e nutrio. So Paulo: Atheneu, 2000.
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: INSTRUMENTOS E TCNICAS DE AVALIAO NUTRICIONAL I
CDIGO: GNU 014
UNIDADE ACADMICA:
FACULDADE DE MEDICINA
PERODO: 3
CH TOTAL TERICA: 25 horas
CH TOTAL PRTICA: 25 horas
CH TOTAL:
50 horas
OBRIGATRIA:( X )
OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do eixo Conhecimentos Especficos em Nutrio, a ser ministrado no perodo entre a 13. e a 18. semanas
PR-REQUISITOS: Livre
C-REQUISITOS:
1. Integrar e relacionar os parmetros de avaliao nutricional no que tange aos aspectos ligados a nutrio;
2. Identificar o mtodo de avaliao nutricional adequado em diversas situaes clnicas e de acordo com a faixa etria;
3. Emitir o diagnstico nutricional de acordo com a composio corporal;
4. Calcular o peso corporal ideal, gasto energtico basal e total de indivduos, empregando as equaes pertinentes;
5. Manusear as diversas tabelas existentes;
6. Identificar as pregas cutneas e circunferncia utilizada na avaliao antropomtrica; Aplicar as tcnicas de avaliao corporal nas pessoas de uma populao sadia.
EMENTA
DESCRIO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
Importncia da avaliao nutricional. Conceito de estado nutricional. Investigao nutricional atravs
de mtodos diretos e indiretos. Caractersticas de deficincias e excessos nutricionais.
Componentes da avaliao nutricional: composio corporal e clculo de peso ideal, metabolismo
basal e energtico. Mtodos clnicos de avaliao nutricional.
1- Conceitos e importncia da Avaliao Nutricional;
2 - Conceito de estado nutricional;
3 - Mtodos de investigao nutricional direto e indireto;
4- Aspectos a serem considerados numa abordagem nutricional: fatores econmicos, comportamento alimentar, ingesto alimentar, ambiente emocional e padro cultural;
5- Abordagem nutricional em vrias faixas etrias: gestantes, recm nascidos, crianas, adolescentes, adultos sadios e hospitalizados, e idosos;
6- Abordagem nutricional em atletas.
Bibliografia Bsica WAITZBERG, D.L. Nutrio oral, enteral e parenteral na prtica clnica. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001
COSTA, R. F. Composio corporal: teoria e prtica da avaliao. So Paulo: Manole, 2001.
BARROS e VICTORA. Epidemiologia da Sade Infantil um manual para diagnsticos Comunitrios. So Paulo: Hucitec, 1998. CUPPARI, L .Guia de Nutrio: Nutrio Clnica no Adulto. 2. ed. So Paulo: Manole, 2005. Bibliografia Complementar MAHAN, L. K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrio e dietoterapia. 9. ed. So Paulo: Roca, 1998. 1179 p. FISBERG, R. M.; SLATER, B. Manual de receitas e medidas caseiras para clculo de inquritos alimentares. So Paulo: Manole, 2002. FISBERG, R.M. et al. Inquritos Alimentares - Mtodos e Bases cientficas. 1. ed.So Paulo: Manole, 2005
GOUVEIA, E.L. C. Nutrio, Sade & Comunidade. Rio de Janeiro, Revinter.
VASCONCELOS, F.A.G. Avaliao nutricional de coletividade. Florianpolis: UFSC, 2000.
BABIAK, R M V. Introduo ao diagnstico nutricional. So Paulo: Atheneu,1997
FICHAS DE
COMPONENTES CURRICULARES
4 PERODO
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
EMENTA
DESCRIO DO PROGRAMA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: Indivduo em Sociedade II
CDIGO: GNU 015
UNIDADE ACADMICA: FAFCS
PERODO: 4
CH TOTAL TERICA: 50 horas
CH TOTAL PRTICA:
0 horas
CH TOTAL:
50 horas
OBRIGATRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do eixo O ser humano e sua insero social, a ser ministrado no perodo entre a 15. e a 18. semanas
PR-REQUISITOS: Indivduo em Sociedade I
C-REQUISITOS:
1. Entender o campo da Sociologia, como cincia da sociedade constituda. 2. Entender o campo da Antropologia, como cincia do homem e sua cultura. 3. Saber trabalhar os contedos dessas cincias para compreender o importante papel do homem na busca do equilbrio ambiental. 4.
A Sociologia como "cincia da sociedade", a Antropologia como "estudo do homem", a Ecologia como "estudo do ambiente onde vive o homem".
Conceito de cincias humanas e cincias sociais. As cincias ambientais. Sociedade. Cultura. Personalidade. O homem e seu mundo comum, como sua casa. Comportamento humano e semelhanas direcionadas. Comportamento coletivo. A alienao do homem diante de seu meio ambiente. Conscientizao e meio ambiente. Cidadania ecolgica- autonomia e autogesto.
BIBLIOGRAFIA
LAKATOS, E. M. Sociologia geral. 7. ed. So Paulo: Atlas, 1999.
GOUVEIA, E. L. Nutrio: sade e comunidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
ATKINSON, R. L.; ATKINSON, R. C.; SMITH, E. E. & BEM, D. J. (1995). Introduo psicologia. (Trad. Dayse Batista). Porto Alegre: Artes Mdicas.
HENNEMAN, R. H. O que Psicologia. (Trad. Jos Fernando Bittencort Lamonaco). Rio de Janeiro: Jos Olimpio.
CABALLO, V. E. (1996). Manual de tcnicas e modificao do comportamento. So Paulo: Livraria Santos.
DATTILIO, F. M. & FREEMAN, A. (Orgs.). Estratgias cognitivo- comportamentais para intervenes em crise: tratamentos de problemas clnicos. Campinas: Editorial Psy II.
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: MTODO IV
CDIGO: GNU 016
UNIDADE ACADMICA:
FACULDADE DE MEDICINA
PERODO: 4
CH TOTAL TERICA: 20 horas
CH TOTAL PRTICA: 30 horas
CH TOTAL:
50 horas
OBRIGATRIA:( X )
OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do eixo Fundamentos para o trabalho em sade, a ser ministrado no perodo entre a 2 e a 14 semanas (rea verde na 11. semana)
PR-REQUISITOS: Mtodo III
C-REQUISITOS:
1. Elaborar um projeto de pesquisa para o Trabalho de Concluso de Curso (TCC); 2.
3. Fundamentar o desenvolvimento de uma viso crtica dos determinantes biolgicos, socio-culturais, econmicos, polticos, institucionais do processo sade - doena e da assistncia mdica, por meio da interao da introduo ao pensamento cientfico, epidemiologia, bioestatstica e informtica; 4.
5. Desenvolver o projeto de pesquisa: formulrio de coleta, levantamento dos dados, crtica dos dados, erros nas observaes, apurao e apresentao dos dados. 6. 7. Conhecer normas gerais de apresentao de trabalho de pesquisa: tabelas, grficos, quadros 8. 9. Conhecer tcnicas de apresentao de trabalhos; 10.
11. Aplicar as normas da ABNT na redao dos trabalhos.
EMENTA
DESCRIO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
Orientao para o desenvolvimento de um projeto de pesquisa para o TCC. Planejamento do trabalho. Formulrio de coleta. Levantamento de dados. Apurao dos dados. Apresentao dos dados. Apresentao e Desenvolvimento do trabalho de pesquisa.
1. Normas da ABNT na redao de projetos de pesquisa. Itens que compem um projeto de pesquisa: introduo, justificativa, objetivos, material e mtodos, viabilidade financeira, cronograma, referncias bibliogrficas e termo de consentimento.
2. Projeto de pesquisa: formulrio de coleta, levantamento dos dados, crtica dos dados, erros nas observaes, apurao e apresentao dos dados (grficos, tabelas, quadros). Normas da ABNT na redao de trabalhos
JORGE, M.T. & RIBEIRO, L.A. Fundamentos para o conhecimento cientfico -reas de Sade. So Paulo: CLR Balieiro, 1999. ROUQUAIROL, MC & ALMEIDO FILHO, N - Introduo Epidemiologia: Rio de Janeiro, MEDSI, 2003 BECKER, HS. Mtodo de pesquisa em cincias sociais. So Paulo, Hucitec; 1993. REY, F. G. Pesquisa Qualitativa e Subjetividade. Os Processos de Construo da Informao. So Paulo: Thomson Pioneira, 2005 MINAYO, M. C. S. (org) Pesquisa Social: Teoria, Mtodo e Criatividade. 22. ed. So Paulo: Vozes, 2002 SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientfico - ediao revista e ampliada. 22. ed. So Paulo: Cortez, 2002 GIL, A. C. Mtodos e Tcnicas de Pesquisa Social. 5. ed. So Paulo: Atlas, 1999. HOSSNE, W.S.; VIEIRA, S. Metodologia Cientifica Para a rea de Sade. Rio de Janeiro: Campus, 2003 MINAYO, MCS; ASSIS S.G.; SOUZA, E.R.(org). Avaliao por triangulao de mtodos: abordagem de programas sociais. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2005. PEREIRA, J. C. R. Anlise de Dados Qualitativos Estratgias Metodolgicas para Cincias da Sade, Humanas e Sociais. 3. ed. So Paulo: EDUSP, 2004 HADDAD, N. Metodologia de Estudos em Cincias da Sade. Como Planejar, Analisar e Apresentar um Trabalho. So Paulo: Roca, 2003. SPECTOR, N. Manual para a redao de teses, projetos de pesquisa e artigos cientficos. 2. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 2001.
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: MICRO E MACRO-ORGANISMOS BENFICOS E PREJUDICIAIS AO HOMEM II
CDIGO: UNIDADE ACADMICA:
INSTITUTO DE CINCIAS BIOMDICAS.
PERODO: 4
CH TOTAL TERICA: 25 horas
CH TOTAL PRTICA: 25 horas
CH TOTAL:
50 horas OBRIGATRIA: (X ) OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do eixo O ser humano em sua dimenso biolgica, a ser ministrado no perodo entre a 1. e a 6. semanas
PR-REQUISITOS:
Micro e macro-organismos benficos e prejudiciais ao homem I
C-REQUISITOS:
Classificar corretamente os principais microorganismos benficos e prejudiciais ao homem.
Descrever a sua morfologia.
Explicar a biologia dos mesmos.
Explicar os mtodos microbiolgicos de diagnstico, de rotina.
Reconhecer fatores que influem no aparecimento e disseminao dos microorganismos
benficos e prejudiciais ao homem.
Estabelecer medidas profilticas visando diminuir ou prevenir infeces.
Reconhecer a importncia dos microorganismos, suas implicaes sociais, polticas e
econmicas num pas em desenvolvimento.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
DESCRIO DO PROGRAMA
Microbiologia geral, Bacteriologia, Micologia, Virologia
JAWETZ, E.; MELNICK, J. L.; ADELBERG, E. A. Microbiologia mdica, 20a ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998. MINS, C. A.; PLAYFAIR, J. H. L.; ROITT, I. M.; WAKELlN, R.; WILLlANS, R. Microbiologia mdica. So Paulo, Monole, 1995. PELCZAR, J.M. Microbiologia: conceitos e aplicaes. 2 vols. 2a ed. So Paulo, Makron Books, 1996. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 6a ed. Porto Alegre, Artes Mdicas, 2000. TRABULSI, L. R. Microbiologia, 4a ed. Rio de Janeiro, Atheneu, 2004.
Principais microrganismos (fungos, bactrias, micoplasmas, clamdeas e vrus) associados a
doenas e sndromes infecciosas no homem, no tocante aos aspectos taxonmicos,
morfolgicos, fisiolgicos, genticos e de relao com o hospedeiro. Prticas de controle de
microorganismos com destaque para os agentes utilizados em desinfeco, antissepsia e
esterilizao.
Microbiologia geral. Bacteriologia. Micologia. Virologia
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: FUNDAMENTOS BIOLGICOS DAS DOENAS E DEFESA DO ORGANISMO I
CDIGO: GNU 018
UNIDADE ACADMICA:
INSTITUTO DE CINCIAS BIOMDICAS
PERODO: 4
CH TOTAL TERICA: 25 horas
CH TOTAL PRTICA: 25 horas
CH TOTAL: 50 horas
OBRIGATRIA: ( x )
OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do eixo O Ser Humano em sua Dimenso Biolgica, a ser ministrado no perodo entre a 8. e a 13. semanas
PR-REQUISITOS: Livre
C-REQUISITOS:
Conceituar sade e doena; entender os processos patolgicos gerais, as agresses de natureza gentica, nutricional, imune, por agentes qumicos, fsicos e biolgicos, considerando sua patognese, mecanismos de resposta do organismo (aspectos antomo-patolgicos e fisiopatolgicos) e epidemiologia.
Introduo ao conceito normal e patolgico. Definio sade e doena. Classificao dos processos anatmicos patolgicos gerais. Degeneraes, necroses, apoptose, alteraes do metabolismo e acumulo de pigmentos. Distrbios hemodinmicos, edema, hiperemia, hemorragia, trombose, embolia e infarto. Fisiopatologia do processo inflamatrio, cicatrizao, regenerao e reparao.
DESCRIO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
1. Processos patolgicos gerais
2. Distrbios genticos.
3. Distrbios nutricionais.
4. Distrbios da imunidade
5. Agresses por agentes qumicos e poluentes atmosfricos.
6. Agresses por agentes fsicos.
7. Agresses por agentes biolgicos.
BRASILEIRO FILHO, G (Ed.). Bogliolo Patologia. 7 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2006. 1472p.
BOGLIOLO. Patologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
BOGLIOLO. Patologia geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
FARIA J. L. Patologia especial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: INSTRUMENTOS E TCNICAS DE AVALIAO NUTRICIONAL II
CDIGO: GNU 019
UNIDADE ACADMICA:
FACULDADE DE MEDICINA
PERODO: 4
CH TOTAL TERICA: 25 horas
CH TOTAL PRTICA: 25 horas
CH TOTAL:
50 horas
OBRIGATRIA:( x )
OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do EIXO CONHECIMENTOS ESPECFICOS EM NUTRIO, a ser ministrado no perodo entre a 1 e a 14 semanas (rea verde na 5. e 11. semanas)
PR-REQUISITOS: Instrumentos e tcnicas de avaliao nutricional II
C-REQUISITOS:
1. Aplicar os instrumentos de investigao diettica;
2. Identificar os deficincias e excessos nutricionais de acordo com exames laboratoriais, anlise de exame clnico e psicolgico;
3. Empregar as tcnicas de impedncia bioeltrica (BIA), pesagem hidrosttica e interactncia infravermelho;
4. Utilizar softwares de avaliao corporal e clculo de dietas;
5. Interpretar os diagnsticos nutricionais utilizando softwares de avaliao da composio corporal.
Componentes da avaliao nutricional: investigao diettica, anlise de exames laboratoriais,
mtodos clnicos de avaliao nutricional. Tcnica de impedncia bioeltrica (BIA). Tcnica de
DESCRIO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
Avaliao subjetiva global;
Medidas antropomtricas aplicadas na avaliao nutricional;
Anlise de exames laboratoriais (hemograma, protenas sricas, creatinina urinria de 24 horas, balano nitrogenado); exame clnico fsico (face, cabelo, olhos, lbios, lngua, dentes, gengiva) e psicolgico (teste de anorexia e bulimia);
Impedncia bioeltrica (BIA).
Bibliografia Bsica WAITZBERG, D.L. Nutrio oral, enteral e parenteral na prtica clnica. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001 COSTA, R. F. Composio corporal: teoria e prtica da avaliao. So Paulo: Manole, 2001. BARROS e VICTORA. Epidemiologia da Sade Infantil um manual para diagnsticos comunitrios. So Paulo: Hucitec, 1998. CUPPARI, L .Guia de Nutrio: Nutrio Clnica no Adulto. 2. ed. So Paulo: Manole, 2005. Bibliografia Complementar MAHAN, L. K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrio e dietoterapia. 9. ed. So Paulo: Roca, 1998. 1179 p. FISBERG, R. M.; SLATER, B. Manual de receitas e medidas caseiras para clculo de inquritos alimentares. So Paulo: Manole, 2002. FISBERG, R.M. et al. Inquritos Alimentares - Mtodos e Bases cientficas. 1. ed.So Paulo: Manole, 2005 GOUVEIA, E.L. C. Nutrio, Sade & Comunidade. Rio de Janeiro, Revinter. VASCONCELOS, F.A.G. Avaliao nutricional de coletividade. Florianpolis: UFSC, 2000. BABIAK, R M V. Introduo ao diagnstico nutricional. So Paulo: Atheneu,1997
pesagem hidrosttica. Tcnica de interactncia infravermelho. Utilizao de softwares de
avaliao da composio corporal e clculo de dietas.
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: NUTRIO E SADE COLETIVA I
CDIGO: GNU 020 UNIDADE ACADMICA:
FACULDADE DE MEDICINA
PERODO: 4
CH TOTAL TERICA: 25 horas
CH TOTAL PRTICA: 25 horas
CH TOTAL:
50 horas OBRIGATRIA: (X) OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do eixo Conhecimentos Especficos em Nutrio, a ser ministrado no perodo entre a 15. e a 18. Semanas
PR-REQUISITOS: Livre
C-REQUISITOS:
Desenvolver o conhecimento dos conceitos bsicos de sade, doena, epidemiologia e
saneamento ambiental;
Mostrar a importncia da relao entre saneamento ambiental, contaminao de alimentos e
medidas preventivas de doenas;
Compreender as definies e objetivos fundamentais de saneamento ambiental relacionando-os
aos princpios bsicos da manuteno da sade (tratamento de gua, esgoto, lixo e poluio).
Sade, Doena e Epidemiologia. Histria Natural das Doenas. O Ambiente nas Doenas
Transmissveis. Controle de Vetores Transmissveis de Doenas. Saneamento. gua. Esgoto.
Resduos slidos. Poluio. Controle Higinico Sanitrio de Alimentos. Vigilncia Sanitria.
BIBLIOGRAFIA
DESCRIO DO PROGRAMA
1. Sade, Doena e Epidemiologia conceitos fundamentais e associaes;
2. Histria natural das doenas trade epidemiolgica, fases ou perodos da histria
natural das doenas, nveis e medidas de preveno;
3. O ambiente nas doenas transmissveis mecanismos de transmisso de doenas,
transmisso de agentes infecciosos;
4. O saneamento definies bsicas e objetivos, saneamento bsico no Brasil;
5. A gua o controle da qualidade da gua como fator de sade; sistema de tratamento e
abastecimento de gua.
6. O esgoto composio e caractersticas de esgotos sanitrios; sistema de coleta e
tratamento de esgotos e drenagem de guas pluviais; destino final de esgotos.
7. Resduos slidos (lixo) gerao de lixo, composio e caractersticas; processamento,
reutilizao e reciclagem de resduos slidos.
8. Poluio tipos de poluio do ar, do solo, da gua e outros; controle da poluio
ambiental.
9. Controle de vetores transmissveis de doenas mtodos e tcnicas de controle;
roedores, moscas, insetos, doenas e seu controle.
10. Controle higinico sanitrio dos alimentos higiene dos alimentos, tcnicas de proteo e
conservao dos alimentos.
11. Vigilncia sanitria objetivos e funo; importncia para a sade e o Sistema Nacional
de Vigilncia Sanitria.
ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e sade. Rio de Janeiro: Medsi, 1999. PEREIRA, G. M. Epidemiologia: teoria e prtica. Rio de Janeiro, 2000. LESER, W. et al. Elementos de epidemiologia geral. Rio de Janeiro, 1997. CORTES, J. A. Epidemiologia: conceitos e princpios fundamentais. So Paulo: Varela, 1993. RIEDEL, G. Controle sanitrio de alimentos. 2. d. So Paulo: Atheneu, 1996. DACACH, N. G. Saneamento ambiental. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983. FERRI, M. G. Ecologia e Poluio. So Paulo: Melhoramentos, 1993.
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: NUTRIO, ALIMENTOS E NUTRIENTES III
CDIGO: GNU 021 UNIDADE ACADMICA:
FACULDADE DE MEDICINA
PERODO: 4 CH TOTAL TERICA: 50 horas
CH TOTAL PRTICA: 50 horas
CH TOTAL:
100 horas OBRIGATRIA: (X) OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do eixo Conhecimentos Especficos em Nutrio, a ser ministrado no perodo entre a 1 e a 13 semanas (rea verde na 7. semana)
PR-REQUISITOS: Nutrio, alimentos e nutrientes II
C-REQUISITOS:
1. Obter subsdios tericos e prticos para desenvolver ensaios biolgicos com animais
visando estudar a nutrio e o estado nutricional.
2. Conhecer a aplicar tcnicas de anlises da composio centesimal em alimentos.
3. Relacionar a composio centesimal dos alimentos com a sua qualidade nutricional.
4.
Utilizao de animais em pesquisas na rea de Nutrio. tica em experimentao animal.
Tcnicas de preparo das dietas equilibradas. Mtodos de avaliao nutricional de protenas.
Suplementao de protenas vegetais com aminocidos. Valor nutritivo da protena na mistura de
alimentos. Formulao de farinhas nutritivas. A importncia da anlise de alimentos para a
indstria alimentcia. Anlise de alimentos atravs da composio centesimal (umidade,
BIBLIOGRAFIA
DESCRIO DO PROGRAMA
minerais, carboidratos, protenas, lipdios e fibras). Tratamento estatstico de dados analticos.
1. Tcnicas de preparo das dietas equilibradas.
2. Mtodos de avaliao nutricional de protenas.
3. Suplementao de protenas vegetais com aminocidos.
4. Valor nutritivo da protena na mistura de alimentos. Formulao de farinhas nutritivas.
5. A importncia da anlise de alimentos para a indstria alimentcia.
6. Anlise de alimentos atravs da composio centesimal (umidade, minerais,
carboidratos, protenas, lipdios e fibras).
7. Tratamento estatstico de dados analticos.
ANTENOR, A. et al. Manual para tcnicas de biotrio. So Paulo: Escola Paulista de Medicina, 1990.
CARVALHO, C. R. L.; MANTOVANI, D. M. B.; CARVALHO, P. R. N.; MORAES, R. M. Anlises qumicas de alimentos (manual tcnico). Campinas: ITAL, 1990. 121p.
CECCHI, H.M. Fundamentos tericos e prticos em anlise de alimentos. Campinas: Unicamp, 1999.
SGARBIERI, V.C. Protenas em alimentos proticos. So Paulo: Varela, 1996.
BOBBIO, F.; BOBBIO, P. A. Qumica do processamento dos alimentos. 2. ed. So Paulo: Varela, 2001.
FICHAS DE
COMPONENTES CURRICULARES
5 PERODO
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: MTODO V
CDIGO: GNU 022
UNIDADE ACADMICA:
FACULDADE DE MEDICINA
PERODO: 5
CH TOTAL TERICA: 30 horas
CH TOTAL PRTICA: 20 horas
CH TOTAL:
50 horas
OBRIGATRIA: (X)
OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do eixo Fundamentos para o trabalho em sade, a ser ministrado no perodo entre a 1. e a 15. semanas.
PR-REQUISITOS: Mtodo IV
C-REQUISITOS:
Elaborar um projeto de pesquisa para o TCC.
Fundamentar o desenvolvimento de uma viso crtica dos determinantes biolgicos, socio-culturais, econmicos, polticos, institucionais do processo sade - doena e da assistncia mdica, por meio da interao da introduo ao pensamento cientfico, epidemiologia, bioestatstica e informtica.
Calcular indicadores demogrficos.
Construir e interpretar indicadores de sade.
Calcular tcnicas de estimativas de populao.
Conhecer a epidemiologia descritiva.
Elaborao do projeto de pesquisa para o TCC.
Indicadores demogrficos. Indicadores de sade. Tcnicas de estimativas de populao. Epidemiologia descritiva. Epidemiologia social.
DESCRIO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
JORGE, M.T. & RIBEIRO, L.A. Fundamentos para o conhecimento cientfico -reas de Sade. So Paulo: CLR Balieiro, 1999. ROUQUAIROL, MC., ALMEIDO FILHO, N. Introduo Epidemiologia: Rio de Janeiro, MEDSI, 2003. BECKER, HS. Mtodo de pesquisa em cincias sociais. So Paulo, Hucitec; 1993. REY, F. G. Pesquisa Qualitativa e Subjetividade. Os Processos de Construo da Informao. So Paulo: Thomson Pioneira, 2005 MINAYO M.C.S. (org) Pesquisa Social: Teoria, Mtodo e Criatividade. 22. ed. So Paulo: Vozes, 2002. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico - ediao revista e ampliada. 22. ed. So Paulo: Cortez, 2002. GIL, A. C. Mtodos e Tcnicas de Pesquisa Social. 5. ed. So Paulo: Atlas, 1999. HOSSNE, W.S.; VIEIRA, S. Metodologia Cientifica Para a rea de Sade. Rio de Janeiro: Campus, 2003. MINAYO, MCS; ASSIS S.G.; SOUZA, E.R.(org). Avaliao por triangulao de mtodos: abordagem de programas sociais. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2005. PEREIRA, J. C. R. Anlise de Dados Qualitativos Estratgias Metodolgicas para Cincias da Sade, Humanas e Sociais. 3. ed. So Paulo: EDUSP, 2004. HADDAD, N. Metodologia de Estudos em Cincias da Sade. Como Planejar, Analisar e Apresentar um Trabalho. So Paulo: Roca, 2003. SPECTOR, N. Manual para a redao de teses, projetos de pesquisa e artigos cientficos. 2. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 2001.
Levantamento bibliogrfico. Redigir o projeto de pesquisa (introduo, justificativa, objetivos, material e mtodos, viabilidade financeira, cronograma, referncias bibliogrficas, termo de consentimento e formulrio de coleta). Aplicar as normas da ABNT na redao do trabalho. Envio do projeto de pesquisa para o Comit de tica em Pesquisa, Universidade Federal de Uberlndia.
Valores relativos: coeficientes de morbidade e mortalidade gerais e especficos coeficientes de letalidade, ndices de morbidade e mortalidade, prevalncia, incidncia, esperana de vida, anos potenciais de vida perdidos. Variveis ligadas a tempo, lugar e pessoa.
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: FUNDAMENTOS BSICOS EM GESTO
CDIGO: GNU023
UNIDADE ACADMICA:
FACULDADE DE GESTO E NEGCIOS
PERODO: 5 CH TOTAL
TERICA:
60 horas
CH TOTAL
PRTICA:
-
CH TOTAL:
60 horas OBRIGATRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do eixo O ser humano e sua insero social, a ser ministrado
no perodo entre a 15. e a 18. semanas
PR-REQUISITOS: Livre
C-REQUISITOS:
- Conhecer os conceitos bsicos sobre economia e administrao
- Ter noes sobre os principais problemas econmicos do pas e do mundo.
- Entender as principais funes administrativas para a adequada gesto de empresa
Principais conceitos e preocupaes da Cincia Econmica. As funes administrativas de
planejamento, organizao, direo e controle.
DESCRIO DO PROGRAMA
BIBLIOGRAFIA
MOCHON, F.; TROSTER, R. L. Introduo Economia. So Paulo. Makron Books, 1944.
PASSO, C.R.M; NOGAMI, O. Princpio de Economia.So Paulo, Ed. Pioneira, 1998.
PINHO, D.B. e M.A.S. VASCONCELLOS. Manual de Economia. So Paulo, Saraiva, 1988.
SAMUELSON, P.A. e W.D. NORDHAUS. Economia. So Paulo, McGraw-Hill, 1993.
WONNACOTT, P. e R. WONNACOTT. Economia. So Paulo, Makron Books, 1994.
CHIAVENATO, I. Iniciao Organizao e ao Controle. So Paulo, McGraw- Hill, 1989, 110p.
CHIAVENATO, I. Introduo ao Planejamento e Controle de Produo, McGraw-Hill, 1990.
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administrao. 3 edio. So Paulo, McGraw-Hill, 1983.
DRUKER, D.R. Introduo Administrao. So Paulo, Pioneira, 1984.
HAMPTON, D.R. Administrao Contempornea. 2 edio, So Paulo, McGraw-Hill, 1983.
KWASNICKA, E.L. Introduo Administrao. 4 edio. So Paulo, Atlas, 1991.
MAXIMIANO, A. C. A. Introduo Administrao. So Paulo, Atlas, 1991.
MOTTA, F. C. Teoria Geral da Administrao. 14 edio. So Paulo, Pioneira, 1987.
Evoluo das ideias econmicas em seu contexto histrico. Introduo dos problemas
econmicos. Noes da teoria microeconmica e sua importncia. Noes da teoria
macroeconomia e sua importncia. Noes de desenvolvimento econmico.
Bases histricas para a evoluo das teorias administrativas. A Escola Clssica. A Escola das
Relaes Humanas. A Escola Burocrtica. A abordagem comportamental da administrao. A
abordagem contingencial.
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO:
MICRO E MACRO-ORGANISMOS BENFICOS E PREJUDICIAIS AO HOMEM III
CDIGO: GNU 024 UNIDADE ACADMICA:
INSTITUTO DE CINCIAS BIOMDICAS.
PERODO: 5 CH TOTAL
TERICA:
25 horas
CH TOTAL
PRTICA:
25 horas
CH TOTAL:
50 horas OBRIGATRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do eixo O ser humano em sua dimenso biolgica, a ser ministrado no perodo entre a 1. e a 6. semanas.
PR-REQUISITOS: Micro e Macro-organismos
Benficos e Prejudiciais ao Homem II
C-REQUISITOS:
- Estudar os principais microrganismos associados a doenas veiculadas por alimentos no
homem, no tocante aos aspectos taxonmicos, morfolgicos, fisiolgicos, genticos e de relao
com o hospedeiro. Estudar as prticas de controle de microorganismos com destaque para os
agentes utilizados em desinfeco, anti-sepsia e esterilizao;
- Classificar corretamente os microorganismos. Descrever a sua morfologia. Explicar a biologia dos
mesmos;
- Explicar os principais mtodos de anlise microbiolgica de rotina;
- Estabelecer medidas profilticas visando diminuir ou prevenir toxinfeces alimentares;
- Reconhecer a importncia dos microorganismos para a sade nutricional, suas implicaes
sociais, polticas e econmicas em um pas em desenvolvimento.
Microbiologia geral. Bacteriologia. Micologia. Virologia.
BIBLIOGRAFIA
DESCRIO DO PROGRAMA
1. Principais microrganismos associados a doenas veiculadas por alimentos no homem, no tocante
aos aspectos taxonmicos, morfolgicos, fisiolgicos, genticos e de relao com o hospedeiro.
2. Prticas de controle de microorganismos com destaque para os agentes utilizados em
desinfeco, anti-sepsia e esterilizao;
3. Mtodos de anlise microbiolgica utilizados de rotina;
4. Medidas profilticas nas toxinfeces alimentares;
5. Importncia dos microorganismos para a sade nutricional, suas implicaes sociais, polticas e
econmicas em um pas em desenvolvimento
PELCZAR, J.M. Microbiologia: conceitos e aplicaes. 2 vols. 2a ed. So Paulo, Makron Books, 1996.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 6a ed. Porto Alegre, Artes Mdicas, 2000.
TRABULSI, L. R. Microbiologia, 4a ed. Rio de Janeiro, Atheneu, 2004.
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO:
FUNDAMENTOS BIOLGICOS DAS DOENAS E DEFESA DO ORGANISMO II
CDIGO: GNU 025 UNIDADE ACADMICA:
INSTITUTO DE CINCIAS BIOMDICAS
PERODO: 5 CH TOTAL
TERICA:
25 horas
CH TOTAL
PRTICA:
25 horas
CH TOTAL:
50 horas OBRIGATRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do eixo O Ser Humano em sua Dimenso Biolgica, a ser ministrado no perodo entre a 8. e a 13 semanas.
PR-REQUISITOS: Fundamentos biolgicos
das doenas e defesa do organismo I
C-REQUISITOS:
- Estudar os princpios gerais da farmacologia, no que tange a farmacocintica (vias de
administrao, absoro, distribuio metabolismo e eliminao das drogas), farmacodinmica
(princpios gerais da ao das drogas, receptores farmacolgicos e interao entre drogas e
nutrientes) e a transduo dos sinais;
- Discorrer sobre vias de administrao, absoro, distribuio, metabolismo e eliminao, bem
como sobre princpios gerais da ao das drogas, receptores farmacolgicos e interao entre
drogas e nutrientes.
Introduo Farmacologia. Farmacocintica. Farmacodinmica. Sinais de Transduo.
BIBLIOGRAFIA
DESCRIO DO PROGRAMA
1. Princpios gerais da farmacologia, no que tange a farmacocintica (vias de administrao,
absoro, distribuio metabolismo e eliminao das drogas), farmacodinmica (princpios
gerais da ao das drogas, receptores farmacolgicos e interao entre drogas e nutrientes) e a
transduo dos sinais;
2. Vias de administrao, absoro, distribuio, metabolismo e eliminao,
3. Princpios gerais da ao das drogas, receptores farmacolgicos e interao entre drogas e
nutrientes.
KATZUNG, N. T. Farmacologia bsica e clnica. 6 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998.
BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman. As bases farmacolgicas da teraputica. 11 ed. Rio de Janeiro, McGraw Hill Interamericana do Brasil, 2007. 1848p.
LLLMANN, H; MOHR, K; ZIEGLER, A.; BIEGER. D. Color atlas of pharmacology. 2a. ed. New York, Thieme, 2000.
PAGE, C.P; CURTIS, M.J; SUTTER, M.C; WALKER, M.J. A; HOFFAMAN, B, B, Farmacologia integrada. So Paulo, Manole, 1999.
RANG, H.P; DALE, M.M; RITTER, J.M. Farmacologia. 5 ed. Rio de Janeiro, Elsevier. 2004.
SILVA. P. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.
FICHA DE MDULO
OBJETIVOS
EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE NUTRIO
MDULO: NUTRIO E SADE COLETIVA II
CDIGO: GNU 007 UNIDADE ACADMICA:
FACULDADE DE MEDICINA
PERODO: 5
CH TOTAL TERICA: 20 horas
CH TOTAL PRTICA: 30 horas
CH TOTAL:
50 horas
OBRIGATRIA: (X) OPTATIVA: ( )
OBS: Mdulo integrante do eixo Conhecimentos Especficos em Nutrio, a ser ministrado no perodo entre a 10 e a 13 semanas.
PR-REQUISITOS: Nutrio e Sade Coletiva I
C-REQUISITOS:
- Relacionar nutrio e sade pblica;
- Justificar a importncia da nutrio em sade pblica;
- Caracterizar as principais enfermidades carenciais e metablicas no Brasil;
- Posicionar-se criticamente frente aos determinantes dos problemas nutricionais e suas repercusses na comunidade;
- Identificar os nveis de preveno dos problemas nutricionais.
Atuao do Nutricionista em Sade Pblica. Situao alimentar e nutricional no Brasil. Poltica
Nacional de Alimentao e Nutrio. Programas de alimentao e nutrio. Epidemiologia das
Enfermidades carenciais e metablicas e suas medidas preventivas. Nveis de assistncia e
sade pblica. Aes de nutrio em sade coletiva: diagnstico, planejamento, avaliao e
interveno. Sistema de Vigilncia Nutricional. Fortificao dos alimentos e suplementao.
BIBLIOGRAFIA
DESCRIO DO PROGRAMA
Nutrio e sade pblica.
Situao alimentar e nutricional no Brasil.
Poltica Nacional de Alimentao e Nutrio.
Principais programas de alimentao e nutrio no Brasil.
Epidemiologia das Enfermidades carenciais e metablicas e suas medidas
preventivas.
Aes de nutrio em sade coletiva: diagnstico, planejamento, avaliao e
interveno.
Sistema de Vigilncia Nutricional.
Fortificao dos alimentos e suplementao.
MARCONDES, E. Desnutrio. So Paulo: Sarvier, 1976.
OLIVEIRA, J.E. ; MARCHINI, J. S. Cincias nutricionais. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
SAWAYA, A. L. Desnutrio urbana no Brasil. So Paulo: Cortez.
ANGELIS, R.C. Fome