Post on 22-Jun-2020
2223AGO
Allegro
Vivace
F O R T I S S I M O N º 1 5 / 2 0 1 9
P R O G R A M A
BÉLA BARTÓKConcerto para piano nº 2 Allegro
Adagio – Presto – Adagio
Allegro molto
I N T E R VA L O
ANTON BRUCKNER Sinfonia nº 5 em Si bemol maior Introdução: Adagio – Allegro
Adagio: Sehr langsam (Muito lento)
Scherzo: Molto vivace (Schnell) (Rápido)
Finale: Adagio – Allegro moderato
Ministério da Cidadania eGoverno de Minas GeraisA P R E S E N TA M
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Allegro
Vivace
H E N R I K S C H A E F E R , R E G E N T E C O N V I D A D O
L U C A S T H O M A Z I N H O , P I A N O
Diretor Artístico e Regente Titular
da Orquestra Filarmônica de Minas
Gerais desde sua criação, em 2008,
Fabio Mechetti posicionou a orques-
tra mineira no cenário mundial da
música erudita. Além dos prêmios
conquistados, levou a Filarmônica
a quinze capitais brasileiras, a uma
turnê pela Argentina e Uruguai e
realizou a gravação de nove álbuns,
sendo quatro para o selo interna-
cional Naxos. Natural de São Paulo,
Mechetti serviu recentemente como
Regente Principal da Filarmônica
da Malásia, tornando-se o primeiro
regente brasileiro a ser titular de
uma orquestra asiática.
Nos Estados Unidos, Mechetti esteve
quatorze anos à frente da Orquestra
Sinfônica de Jacksonville e, atual-
mente, é seu Regente Titular Emérito.
Foi também Regente Titular das
sinfônicas de Syracuse e de Spokane,
da qual hoje é Regente Emérito.
Regente Associado de Mstislav
Rostropovich na Orquestra Sinfônica
Nacional de Washington, com ela
dirigiu concertos no Kennedy Center
e no Capitólio. Da Sinfônica de San
Diego, foi Regente Residente. Fez
sua estreia no Carnegie Hall de Nova
York conduzindo a Sinfônica de Nova
Jersey. Continua dirigindo inúmeras
orquestras norte-americanas e é
convidado frequente dos festivais
de verão norte-americanos, entre
eles os de Grant Park em Chicago
e Chautauqua em Nova York.
Igualmente aclamado como regente
de ópera, estreou nos Estados Unidos
dirigindo a Ópera de Washington. No
seu repertório destacam-se produções
de Tosca, Turandot, Carmem, Don
Giovanni, Così fan tutte, La Bohème,
Madame Butterfly, O barbeiro de
Sevilha, La Traviata e Otello.
Suas apresentações se estendem
ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca,
Escócia, Espanha, Finlândia, Itá-
lia, Japão, México, Nova Zelândia,
Suécia e Venezuela. No Brasil ,
regeu todas as importantes orques-
tras brasileiras.
Fabio Mechetti é Mestre em Regência
e em Composição pela Juil l iard
School de Nova York e vencedor do
Concurso Internacional de Regência
Nicolai Malko, da Dinamarca.
FOTO
: ALE
XAN
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E
CAROS AMIGOS E AMIGAS,
FABIO MECHETTI
Um dos mais talentosos nomes da
nova geração de pianistas brasileiros e
vencedor de vários concursos interna-
cionais, Lucas Thomazinho retorna a
Belo Horizonte para nos brindar com o
virtuosístico e empolgante Concerto nº 2
do húngaro Béla Bartók. A linguagem
pianística, que tanto se desenvolveu
nas mãos de Chopin, Liszt, Brahms e
Rachmaninov, encontrou em Bartók
o poder criador que expandiu ainda
mais as possibilidades técnicas do
instrumento. Essa riqueza tímbrica
e rítmica é ativamente explorada no
concerto que ouviremos nesta noite.
Em total contraste com a primeira
parte do programa, o regente con-
vidado Henrik Schaefer volta a tra-
balhar com nossa Orquestra, nos
revelando a imponente e majestosa
Quinta Sinfonia do austríaco Anton
Bruckner, que a Filarmônica inter-
preta pela primeira vez.
Tenham todos um bom concerto,
FAB IO MECHET T I
D I R E T O R A R T Í S T I C O
E R E G E N T E T I T U L A R
Premiado com o Finalist Prize no XIX
Santander International Piano Com-
petition, Espanha, o pianista Lucas
Thomazinho vem desenvolvendo uma
trajetória de destaque. Nascido em
São Paulo, em 1995, aos nove anos
ganhou seu primeiro concurso. Desde
então, venceu mais de uma dezena
de competições nacionais e interna-
cionais, dentre elas o 1º lugar no XVIII
Santa Cecilia International Competi-
tion, Portugal, 2º lugar e prêmio de
público no I Teresa Carreño International
Piano Competition, Miami, V Concurso
Internacional BNDES de Piano, Con-
curso Internacional de Interpretação
Pianística da obra de Osvaldo Lacerda
e PIANALE International Academy &
Competition, Alemanha.
Lucas atuou como solista com as
orquestras RTVE Symphony, Filar-
mônica de Minas Gerais, Sinfônica
de Campinas e Filarmonia das Beiras,
trabalhando com maestros como Miguel
Ángel Gómez Martínez, Dean White-
side, Marcos Arakaki e Victor Hugo
Toro. Como recitalista, destacam-se
suas apresentações no encerramento
da 2ª edição do festival The Music
World, em Ponta Delgada, no Festival
Viva Villa e no 49º Festival de Inverno
de Campos do Jordão. Em recitais e
música de câmara, apresentou-se no
Desde 2014 Henrik Schaefer é Dire-
tor Musical da Ópera de Gotemburgo,
na Suécia, um dos principais teatros
no Norte da Europa, com uma forte
orquestra, um excelente elenco, um
dos melhores coros da Suécia e um
balé de reconhecimento internacional.
Aos 22 anos Henrik Schaefer ingressou
na Orquestra Filarmônica de Berlim
como violista, sendo, na época, o mem-
bro mais jovem da orquestra. Nesse
período, estudou regência orquestral
na Musikhochschule de Leipzig. Em
2000 foi escolhido por Claudio Abbado
como seu assistente e, assim, regeu por
muitas vezes a Filarmônica de Berlim.
Sua carreira de regência começou com
A Sagração da Primavera, de Stravinsky,
com o Balé e a Gewandhausorchester
Leipzig. Desde então, tornou-se um
maestro requisitado, com um repertório
que inclui, ainda, obras de Wagner,
todas as grandes óperas de Mozart e
óperas românticas italianas e francesas.
Como maestro convidado, Henrik Schae-
fer tem regido nas óperas de Leipzig,
Rouen, Chemnitz e Seul, além das óperas
Hedeland, Norrlands e Hong Kong. Em
2007, após uma produção de Parsifal,
foi escolhido maestro principal da Ópera
de Värmland, na Suécia. Nesse período,
Conservatório de Coimbra, Casa da
Música, Sala São Paulo, Sala Cecília
Meireles, Museu Brasileiro de Escultura,
MASP, Fundação Maria Luisa e Oscar
Americano, Cidade das Artes, Centro
Cultural São Paulo, Conservatório de
Tatuí e Teatro Castro Mendes.
Bolsista na Fundação Magda Tagliaferro,
Lucas foi aluno de Zilda Candida dos
Santos, Armando Fava Filho e Flavio
Varani. Atualmente cursa bacharelado
na USP-Universidade de São Paulo,
orientado por Eduardo Monteiro.
Participou de masterclasses com Pierre
Laurent Aimard, Alexander Toradze,
Paul Lewis, Joaquím Soriano, Justas
Dvarionas e Elisso Virsaladze.
Em 2017 lançou seu primeiro CD pelo
selo KNS Classical com patrocínio da
Cultura Artística.
ganhou fama internacional por ter regido
cinco ciclos integrais de O anel do Nibe-
lungo. Seu repertório inclui A Flauta
Mágica, Don Giovanni, As bodas de Fígaro,
Così fan tutte, Eugene Onegin, Fausto,
La Traviata, La Bohème, Falstaff, Diálogos
das Carmelitas, João e Maria, Tristão e
Isolda, O navio fantasma e Parsifal.
Em concertos, Henrik Schaefer tem
dirigido com sucesso orquestras como
as sinfônicas de Tokyo, Gävle, Helsing-
borg, Norrköping, Holland, Sapporo e
Japão Century; filarmônicas de Osaka,
Sendai, Stuttgart, New Japan, Hong
Kong e Nederlands; Brabants Orkest,
Tokyo Metropolitan e orquestras de rádio
Holandesa e da Suécia. Estreou com a
Filarmônica de Minas Gerais em 2017.
Schaefer possui gravações com a
Gewandhaus de Leipzig, Orquestra
da Rádio Holandesa e orquestras em
Gotemburgo e Karlstad.
LUCAS THOMAZINHO
HENRIK SCHAEFER
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BARTÓKN AGYS Z E N T M I K LÓ S , H U N G R I A , AT UA L RO M Ê N I A , 1 8 8 1 ESTA D O S U N I D O S , 1 94 5
Béla
INSTRUMENTAÇÃO
Piccolo, 3 flautas, 2 oboés,
2 clarinetes, clarone, 3 fagotes,
contrafagote, 4 trompas,
3 trompetes, 3 trombones, tuba,
tímpanos, percussão, cordas.
ED ITORA
Universal Edition
PARA OUV IR
CD Bartók – Piano
Concertos 1-3 – Radio
Symphonie-Orchester Berlin
– Ferenc Fricsay, regente –
Géza Anda, piano – Deutsche
Grammophon – 1996
PARA ASS IST IR
Orchestra of the Academy
of Santa Cecilia, Rome –
Yuja Wang, piano –
Antonio Pappano, regente
Acesse: fil.mg/bpiano2
PARA LER
Pierre Citron –
Bartók – Solfèges – Éditions
du Seuil – 1963
François-René Tranchefort –
Guia da Música Sinfônica –
Nova Fronteira – 1990
O êxito do Concerto para piano nº 2 em Frankfurt, no dia 23
de janeiro de 1933, marcou a última apresentação pública
de Béla Bartók na Alemanha, quando o compositor estava
no auge de sua carreira pianística.
Bartók fez seu primeiro recital aos dez anos, preparado
pela mãe, competente professora de piano; depois, entre
outros mestres, recebeu os ensinamentos de Istvan Thoman,
aluno de Liszt. Aos dezoito anos, começou a pesquisar
metodicamente as manifestações musicais populares de
seu país. Até o começo do século XX, a música húngara
confundia-se com a música dos ciganos daquela região
(como nos exemplos célebres das Rapsódias de Liszt e
nas Danças Húngaras de Brahms). Bartók estendeu suas
pesquisas por diversos países, chegando ao Norte da África
e à Turquia. Recolheu, classificou e analisou milhares de
canções, em busca de procedimentos musicais comuns
a diferentes culturas camponesas. Assimilou sua surpre-
endente riqueza rítmica e o uso sistemático de modos
seculares e, renunciando aos efeitos fáceis do exotismo
superficial, contribuiu decisivamente para a renovação da
linguagem musical contemporânea.
Paralelamente às pesquisas de etnomusicologia, Bartók
elaborou uma síntese original de certos aspectos do cânone
musical ocidental. Reconhecia-se tributário do pianismo
de Liszt e, sobretudo (como declarou, em entrevista ao
maestro Serge Moreux), da influência de três grandes
compositores: Debussy, Beethoven e Bach.
O rigor bachiano domina, por exemplo,
o tratamento temático do primeiro
movimento (Allegro) do Concerto para
piano nº 2. Os temas da exposição
são de caráter principalmente rítmico,
o primeiro deles abrindo a partitura
com a energia dos trompetes sobre o
piano. Na recapitulação, todos esses
temas aparecem invertidos e, na coda,
o tema inicial será utilizado em movi-
mento retrógrado.
O segundo movimento é um dos mais
belos de toda a obra orquestral de
Bartók. A inclusão de um Presto
central articula esse “noturno” em
uma divisão ternária (Adagio-Presto-
-Adagio). Na verdade, esse Presto
serve de núcleo para todo o Con-
certo, criando uma admirável simetria
entre seus três movimentos (primeiro
rápido — segundo lento/rápido/lento
— terceiro rápido).
O terceiro movimento possui agres-
siva aceleração (do Allegro molto ao
Presto), e o piano liberta-se de qual-
quer vestígio romântico, executando
traços de bravura e vigor inusitados.
A escrita orquestral visa, sobretudo, a
variedade das cores. O colorido dife-
renciado é nitidamente desenhado pela
alternância dos naipes — no primeiro
movimento dominam os instrumentos
de sopro e a percussão, enquanto as
cordas se calam. No segundo, os sopros
só aparecem na seção central. O terceiro
movimento é o único em que toda a
orquestra é valorizada.
Obra da plena maturidade de Béla
Bartók, o Concerto para piano nº 2
apresenta algumas das características
mais marcantes de sua linguagem: a
simetria formal matematicamente cal-
culada, o contraste dinâmico dos ritmos
alternados e da irregularidade métrica,
a indefinição tonal e o intenso lirismo.
PAULO SÉRG IO
MALHE IROS DOS SANTOS
Pianista, Doutor em Letras, professor na
UEMG, autor dos livros Músico, doce
músico e O grão perfumado – Mário
de Andrade e a arte do inacabado.
Apresenta o programa semanal Recitais
Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.
1 93 0 28 M I N U TO S
Concerto para piano nº 2
Última apresentação:
30 de abril / 2013
Fabio Mechetti, regente
Ching-Yun Hu, piano
INSTRUMENTAÇÃO
2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes,
2 fagotes, 4 trompas,
3 trompetes, 3 trombones,
tuba, tímpanos, cordas.
ED ITORA
Kalmus
PARA OUV IR
CD Bruckner – The complete
symphonies 1-9 – Staatskapelle
Dresden – Eugen Jochum,
regente – EMI Classics – 1995
PARA ASS IST IR
Münchner Philharmoniker –
Sergiu Celibidache, regente
Acesse: fil.mg/bsinf5
PARA LER
Lauro Machado Coelho –
O Menestrel de Deus:
Vida e obra de Anton Bruckner –
Algol – 2009
Otto Maria Carpeaux –
Uma nova história da música –
Ediouro – 1968
Aos treze anos, na condição de órfão pobre, Bruckner foi
admitido como aluno do deslumbrante mosteiro barroco de
São Floriano, em meio a uma paisagem bucólica, maravilhosas
obras de arte e um órgão magnífico (sob o qual, hoje, o com-
positor está sepultado). Durante toda a vida, ele permaneceu
devotado e submisso aos ensinamentos religiosos dos monges
que o educaram. Nunca deixou de visitar com frequência o
mosteiro, onde buscava serenidade espiritual para compor.
O principal impulso de sua música sempre foi a religiosi-
dade: “um místico gótico extraviado no século XIX” (nas
palavras de Wilhelm Furtwängler). Bruckner criou, com
idêntico espírito sacro, Missas e Sinfonias. Sua maneira
de compor inspira-se na escrita para o órgão, instrumento
religioso por excelência e que ele dominava com maestria.
Escreveu música para a glória de Deus – sob esse aspecto,
a arte de Bruckner lembra a de Schütz, a de Bach, a de
César Franck e antecede a de Messiaen.
Em contraste com sua prodigiosa inteligência musical, o
compositor aparentava inaptidão quase patológica para as
coisas práticas da vida. Ingênuo camponês, deslocado na
elegante e cosmopolita Viena, protagonizou episódios comi-
camente ridículos, anedotas que suscitaram preconceitos
e sarcasmos ofensivos. Foi, porém, um notável professor
de harmonia, contraponto e órgão.
Quando conheceu a obra de Wagner, Bruckner, perto
dos quarenta anos, iniciou com entusiasmo juvenil um
novo período de experiências. Embora
dificilmente se possa imaginar um dis-
cípulo cuja personalidade fosse mais
diametralmente oposta à do mundano
mestre de Bayreuth, a admiração de
Bruckner por Wagner se transformou
em veneração. Entretanto, por suas
limitações literárias, ele se manteve
completamente alheio às preocupações
filosóficas da arte wagneriana, da qual
só assimilou a ousadia harmônica e a
ciência da orquestração. Mesmo assim,
a crítica cruel dos antiwagnerianos
rendeu-lhe a alcunha de Sinfonista de
Bayreuth, e Bruckner nunca conseguiu
a aprovação unânime de seus con-
temporâneos, apesar do empenho de
regentes ilustres como Gustav Mahler,
Arthur Nikisch e Hans Richter.
Bruckner nunca ouviu sua colossal
Sinfonia nº 5, elaborada entre 1875
e 1878. Em 1894, seu discípulo Franz
Schalk dirigiu uma versão terrivel-
mente abreviada da obra, quando o
compositor já estava muito doente
para comparecer ao concerto. Só em
1939 o texto original de Bruckner foi
publicado, recuperado pela escrupulosa
edição de Robert Haas. Trata-se da
mais monumental obra do compositor,
gigantesca catedral sonora. E, também,
a mais austera: “o que já fiz melhor
em termos de contraponto”, segundo
o próprio Bruckner.
Um Adagio antecede o Allegro inicial.
Essa introdução lenta é formalmente
essencial, pois apresenta elementos
temáticos que reaparecerão em cada
uma das grandes articulações da obra.
Com os principais temas concebidos
com finalidades primordialmente estru-
turais, a Sinfonia nº 5 desenvolve-se
como vasta combinação de Sonata,
Fuga dupla e um Coral conclusivo.
PAULO SÉRG IO
MALHE IROS DOS SANTOS
Pianista, Doutor em Letras, professor na
UEMG, autor dos livros Músico, doce
músico e O grão perfumado – Mário
de Andrade e a arte do inacabado.
Apresenta o programa semanal Recitais
Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.
Primeira apresentação
com a Filarmônica
1 875 / 1 876 , R E V I SÃO 1 87 7/ 1 878 8 1 M I N U TO S
BRUCKNERA N S F E L D E N , ÁUST R I A , 1 8 24 V I E N A , ÁUST R I A , 1 896
Anton
Sinfonia nº 5 em Si bemol maior
CONSELHO ADMINISTRATIVOPresidente Emérito
Jacques Schwartzman
Presidente
Roberto Mário
Gonçalves Soares Filho
Conselheiros
Angela Gutierrez
Arquimedes Brandão
Berenice Menegale
Bruno Volpini
Celina Szrvinsk
Fernando de Almeida
Ítalo Gaetani
Marco Antônio Pepino
Mauricio Freire
Octávio Elísio
Sérgio Pena
DIRETORIA EXECUTIVADiretor Presidente
Diomar Silveira
Diretor
Administrativo-
financeiro
Joaquim Barreto
Diretor de
Comunicação
Agenor Carvalho
Diretora de
Marketing e Projetos
Zilka Caribé
Diretor de Operações
Ivar Siewers
EQUIPE TÉCNICAGerente de
Comunicação
Merrina Godinho
Delgado
Gerente de
Produção Musical
Claudia da Silva
Guimarães
Assessora de
Programação Musical
Gabriela de Souza
Produtor
Luis Otávio Rezende
Analistas de
Comunicação
Carolina Moraes Santana
Fernando Dornas
Lívia Aguiar
Renata Gibson
Renata Romeiro
Analistas de
Marketing
Eventos — Lívia Brito
Projetos — Lilian Sette
Relacionamento —
Itamara Kelly
Assistente de
Marketing e
Relacionamento
Henrique Campos
Assistente
de Produção
Rildo Lopez
Auxiliar
de Produção
Jeferson Silva
EQUIPE ADMINISTRATIVAGerente
Administrativo-
financeira
Ana Lúcia Carvalho
Gerente Contábil
Graziela Coelho
Gerente de
Recursos Humanos
Quézia Macedo Silva
Analistas
Administrativos
João Paulo de Oliveira
Letícia Cabral
Secretária Executiva
Flaviana Mendes
Assistente
Administrativa
Cristiane Reis
Assistente de
Recursos Humanos
Jessica Nascimento
Recepcionistas
Meire Gonçalves
Vivian Figueiredo
Auxiliar Contábil
Pedro Almeida
Auxiliar
Administrativa
Geovana Benicio
Auxiliares de
Serviços Gerais
Ailda Conceição
Rose Mary de Castro
Mensageiro
Douglas Conrado
Jovem Aprendiz
Sunamita Souza
SALA MINAS GERAISGerente de
Infraestrutura
Renato Bretas
Gerente de Operações
Jorge Correia
Técnicos de Áudio
e de Iluminação
Daniel Hazan
Diano Carvalho
Assistente Operacional
Rodrigo Brandão
PRIMEIROS VIOLINOS Rommel Fernandes –
Spalla associado
Ara Harutyunyan –
Spalla assistente
Ana Paula Schmidt
Ana Zivkovic
Arthur Vieira Terto
Joanna Bello
Laura von Atzingen
Luis Andrés Moncada
Roberta Arruda
Rodrigo Bustamante
Rodrigo M. Braga
Rodrigo de Oliveira
Wesley Prates
SEGUNDOS VIOLINOSFrank Haemmer *
Hyu-Kyung Jung ***
Gideôni Loamir
Jovana Trifunovic
Luka Milanovic
Martha de Moura
Pacífico
Matheus Braga
Radmila Bocev
Rodolfo Toffolo
Tiago Ellwanger
Valentina Gostilovitch
VIOLASJoão Carlos Ferreira *
Roberto Papi ***
Flávia Motta
Gerry Varona
Gilberto Paganini
Katarzyna Druzd
Luciano Gatelli
Marcelo Nébias
Mikhail Bugaev
Nathan Medina
VIOLONCELOSPhilip Hansen *
Robson Fonseca ***
Camila Pacífico
Camilla Ribeiro
Eduardo Swerts
Emília Neves
Lina Radovanovic
Lucas Barros
William Neres
CONTRABAIXOSNilson Bellotto *
André Geiger ***
Marcelo Cunha
Marcos Lemes
Pablo Guiñez
Rossini Parucci
Walace Mariano
FLAUTASCássia Lima *
Renata Xavier ***
Alexandre Braga
Elena Suchkova
OBOÉSAlexandre Barros *
Públio Silva ***
Israel Muniz
Maria Fernanda Gonçalves
CLARINETESMarcus Julius Lander *
Jonatas Bueno ***
Ney Franco
Alexandre Silva
FAGOTESCatherine Carignan *
Victor Morais ***
Andrew Huntriss
Francisco Silva
TROMPASAlma Maria Liebrecht *
Evgueni Gerassimov ***
Gustavo Garcia Trindade
José Francisco dos Santos
Lucas Filho
Fabio Ogata
TROMPETESMarlon Humphreys *
Érico Fonseca **
Daniel Leal ***
Tássio Furtado
TROMBONESMark John Mulley *
Diego Ribeiro **
Wagner Mayer ***
Renato Lisboa
TUBASEleilton Cruz *
Rafael Mendes ****
TÍMPANOSPatricio Hernández
Pradenas *
PERCUSSÃORafael Alberto *
Daniel Lemos ***
Sérgio Aluotto
Werner Silveira
HARPAClémence Boinot *
TECLADOSAyumi Shigeta *
GERENTE
Jussan Fernandes
INSPETORAKarolina Lima
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO Risbleiz Aguiar
ARQUIVISTAAna Lúcia Kobayashi
ASSISTENTESClaudio Starlino
Jônatas Reis
SUPERVISOR DE MONTAGEMRodrigo Castro
MONTADORESHélio Sardinha
Klênio Carvalho
ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS
INSTITUTO CULTURAL FILARMÔNICA
Regente Associado
MARCOS ARAKAKI
Diretor Artístico e Regente Titular
FABIO MECHETTIOscip — Organização da Sociedade Civil de Interesse Público
Lei 14.870 / Dez 2003
OS — Organização Social
Lei 23.081 / Ago 2018
FORTISSIMO Agosto nº 15 / 2019
ISSN 2357-7258
Editora Merrina
Godinho Delgado
Edição de texto
Berenice Menegale
Capa Órgão do mosteiro
de São Floriano –
Detalhe de foto de
Pedagrafie
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indexado aos sistemas
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8 set, 11h C L Á S S I C O S N A P R A Ç A / S AVA S S I
10 set, 20h30 F I L A R M Ô N I C A E M C Â M A R A
14 set, 18h F O R A D E S É R I E / M Ú S I C A , G U E R R A E PA Z
19 e 20 set, 20h30 A L L E G R O E V I VA C E
29 set, 11h C O N C E R T O S PA R A A J U V E N T U D E
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C E P 3 0 .1 8 0 - 0 7 0 | B E LO H O R I Z O N T E – M G
T E L : ( 3 1 ) 3 2 1 9.9 0 0 0 | FA X : ( 3 1 ) 3 2 1 9.9 0 3 0
CO
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20
19
R E A L I Z A Ç Ã O
M A N T E N E D O R
D I V U L G A Ç Ã O