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Edição do dia 20 de janeiro de 2015

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A elevação dos juros agrava o quadro reces-sivo do país, com forte efeito psicológico na con-fiança do empresário, que tende a reduzir a pro-dução e engavetar projetos de investimentos. Deforma perversa, o círculo vicioso assim se inten-sifica com desemprego e forte desaceleração naatividade produtiva. “Remédio amargo dosjuros”, pág. 2

Um pico de consumo deixou ontemsem energia milhões de consumidoresem pelo menos oito estados e no DistritoFederal, afetando diversas regiões deMinas, São Paulo, Rio de Janeiro,

Paraná, Espírito Santo, Goiás, SantaCatarina e Rio Grande do Sul, além doDF. O apagão começou por volta das14h30 e durou mais de uma hora. Aqueda de energia foi motivada, segundo

o Operador Nacional do Sistema Elé-trico (ONS), por “restrições na transfe-rência de energia” ocorridas nas regiõesNorte e Nordeste para o Sudeste, “alia-das à elevação da demanda no horário

de pico”. Em Minas, a Cemig cortou 500megawatts (MW) em áreas da Capital,região metropolitana e em cidades dointerior. A estatal não informou quantosclientes foram afetados. Pág. 3

Minas exportou noano passado 13 vezesmais pedras preciosasdo que joias. Enquanto amatéria-prima gerouuma rece i t a de US$

90,03 milhões, o mon-tante arrecadado com avenda do produto aca-bado mão chegou a US$6,57 milhões, segundonúmeros oficiais. Pág. 8

A AeC, empresa de serviços decontact center, consultoria, softwa-res e gestão em saúde, sediada emBelo Horizonte, pretende faturarR$ 1 bilhão neste exercício, após

registrar receita de R$ 757 milhõesem 2014, o que corresponde auma expansão de aproximada-mente 32%. Para alcançar a meta,serão investidos mais de R$ 160

milhões na construção de novossites pelo Brasil e na abertura demercados, incluindo São Paulo,adianta o presidente da empresa,Alexandre Moreira. Pág. 3

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Blecaute, em pelo menos oitos estados e no DF, começou por volta das 14h30 e durou mais de uma hora

Para restabelecer a normalidade e evitar blecaute geral em todo o Brasil, o operador do sistema optou por reduzir a carga de distribuidores do Sul, Sudeste e Centro-Oeste

AeC pretende faturar R$ 1 bilhão neste ano

Moreira: “Sabemos que, apesar das dificuldades, o setor de serviços continua crescendo vertiginosamente”

Segundo um balanço divulgado pela GS&MD, oevento nos EUA ofereceu a oportunidade de reavalia-ção sobre os desafios surgidos com a integração entreos mundos dos comércios nos ambientes eletrônico efísico. Palestrantes e visitantes fizeram questão de des-tacar que as vendas em lojas físicas ainda são respon-sáveis por 95% das compras totais realizadas pelos con-sumidores. pág. 6

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 20 DE JANEIRO DE 2015

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.801 - R$ 2,00

Apagão atinge três regiões do país

RADAR DO FUTURO EDITORIAL

A Mineração Usimi-nas S/A (Musa) questi-onou junto ao Conse-lho Administrativo deD e f e s a E c o n ô m i c a(Cade) a possível com-pra de dois terminaisferroviários na RegiãoMetropolitana de BeloHorizonte (RMBH)pela holandesa Trafi-g u r a . A e m p r e s aaponta na ação riscosconcorrenciais na ope-ração. Pág. 7

MineraçãoUsiminasquestionaaquisição

O m i n i s t r o d aFazenda, Joaquim Levy,anunciou ontem quatromedidas que podemaumentar a arrecadaçãoem R$ 20,63 bilhões em2 0 1 5 . U m a d e l a se n v o l v e C i d e , q u eincide sobre venda decombustíveis e que tevesua alíquota zerada em2012. Agora, a gasolinaserá taxada em R$ 0,22por litro e o diesel emR$ 0,15 por litro. Pág. 5

Governo elevaimposto sobrea gasolina eo óleo diesel

Embarque de gema superaem 13 vezes o de joias

Pág. 6

Pág. 14

Financiamentos de veículosem Minas caíram 7% em 2014

Preços mais altos do caféestimulam venda antecipada

WEBWE PÁDUA/AeC/DIVULGAÇÃO

ONS/DIVULGAÇÃO

O Comitê de Política Monetária (Copom) doBanco Central inicia hoje a primeira reunião doano com a expectativa do mercado financeirode uma nova alta na taxa básica de juros, aSelic, de 0,5 ponto percentual. O martelo serábatido amanhã e a taxa deve subir de 11,75%para 12,25% pelo menos até a próxima reuniãodo Copom, dentro de 45 dias.

O mercado trabalha hoje com a previsão deque a Selic chegue a 12,5% no fim de 2015. Naúltima reunião do ano passado, o Copomacelerou a política de aperto monetário paraconter a inflação, com alta de 0,5 pontopercentual na taxa básica. Em outubro, mês daseleições, o aumento foi menor, de 0,25 pontopercentual.

Realmente, o combate à escaladainflacionária éfundamentalpara aestabilidadeeconômica dopaís, junto comas medidas deausteridade nosgastos públicosanunciadas peloministro daFazenda,Joaquim Levy,com corte embenefíciossociais, como oseguro-desemprego,e no Orçamentodo Poder

Executivo.Entretanto, o amargo remédio dos juros não

é suficiente para retomar o rumo decrescimento econômico do país e acarretaconsequências nefastas. No ano passado, avolta da política monetária de elevação de jurospara enxugar o crédito no mercado e reduzir ademanda de consumo foi ineficaz no combateà inflação, que fechou 2014 próxima do teto dameta de 6,5%.

A elevação dos juros agrava o quadrorecessivo do país, com forte efeitopsicológico na confiança do empresário,que tende a reduzir a produção e engavetarprojetos de investimentos. Oendividamento do consumidor, já elevado,deve ficar mais encorpado também. Deforma perversa, o círculo vicioso assim seintensifica com desemprego e fortedesaceleração na atividade produtiva, o quepode culminar com estagnação ou queda noProduto Interno Bruto (PIB) no fechamentode 2015.

Assim, logo na primeira reunião do ano, oCopom sinaliza que a corda será esticadacomo prenúncio de um ajuste fiscal pesadopela frente, com aumento de impostos. Aalta nos juros se contradiz com a intenção dogoverno de reequilibrar as contas, tendo emvista que serve de combustível paraagigantar a já enorme dívida pública do país.Os únicos beneficiados, como sempre, são osbanqueiros que elevam as taxas de juros aníveis estratosféricos e fazem do Brasil umdos expoentes no ranking mundial de taxasde juros. Aliás, os bancos nunca perdemdinheiro, em qualquer cenário ou contextoeconômico no país.

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OPINIÃO

PAULO CESAR DE OLIVEIRA *

CESAR VANUCCI *

MILTON LOURENÇO *

CPIs são necessárias

A elevação dosjuros agrava oquadro recessivodo país, com forteefeito psicológicona confiança doempresário, quetende a reduzir aprodução eengavetarprojetos deinvestimentos

Viva a democracia

Balanço de 20 anos da OMC

Remédio amargodos juros

Quanto mais se ouve a fala de lideranças dogoverno contra uma nova Comissão Parla-mentar de Inquérito (CPI), mais se compre-ende da necessidade de sua instalação e maisassustado ficamos com o nível de nosso Parla-mento. A argumentação dessas pseudolide-ranças, pois não se pode classificar como líderquem não respeita seus eleitores e muitomenos o cargo que ocupa, é indigente, quasecafajeste.

Dizer desnecessária a instalação de umaCPI alegando que seu objeto já está sob a inves-tigação de vários outros órgãos, subordinadoslegal ou moralmente ao Executivo, ou ditosindependentes, é fraudar a verdade, é colocarde joelhos o Congresso Nacional. Mais gravese torna o comportamento e mais desprezível

a fala, se ela é de alguém que pertence aopoder que vilipendia.

O ministro Pepe Vargas, do Ministério dasRelações Institucionais, que é parlamentar eestá ministro, e principalmente Arlindo China-glia, em campanha para presidir a CâmaraFederal, precisam ler a Constituição Federal,pelo menos até o artigo 49, para saberem quefiscalizar o Executivo não é um direito do par-lamentar, é uma de suas atribuições. Talvez amais nobre e importante delas, ainda maisnum país com tal nível de corrupção.

Se lerem todo o texto constitucional saberãoque não há na Carta um artigo que seja queobrigue o parlamentar, e por extensão o Parla-mento, a se ajoelhar diante das vontades doExecutivo.

Este tipo de comportamento das lideran-ças(?) governistas só aguçam a curiosidadepopular. Ninguém tem dúvida mais de que ogoverno está escondendo coisas e gente nesteescândalo da Petrobras. Há uma evidente pre-ocupação em se evitar que se retire o nó dosaco de gatos e, lá dentro, se descubra gatosgordos e outros bichos.

Temos uma Comissão da Verdade paraapurar os crimes da ditadura. Quem sabe,além da CPI, criamos outra Comissão da Ver-dade para apurar a corrupção na Petrobras eem outros “bras”.

* Jornalista e diretor-geral das revistas ViverBrasil e Robb Report — pco@revistaviverbra-sil.com.br

A Organização Mundial do Comércio(OMC), entidade com sede em Genebra ehoje dirigida pelo diplomata brasileiroRoberto Azevêdo, chega a 2015, ano emque completa 20 anos de atuação, com umdesafio pela frente: encontrar uma formamais eficiente de operar, convencendoseus países-membros de que constituiainda o melhor instrumento para conectaros mercados e promover o desenvolvi-mento do comércio mundial.

Para tanto, deveria não só procurarestimular a transferência de tecnologiapara países menos desenvolvidos a fim deque estes possam aumentar sua produtivi-dade e atrair investimentos externos comotratar de concluir a Rodada Doha, com aimplementação do conjunto de decisõesadotadas em dezembro de 2013 em Bali,na Indonésia, que buscam a revitalizaçãodo comércio mundial. Como se sabe, oacordo deveria ter sido ratificado em julhode 2014, não fosse a oposição da Índia quesó ao final de novembro concordou emassinar o tratado, depois de obter algumasgarantias.

Se a OMC não conseguir cumprir essasmetas, certamente o mundo haverá deregredir ao modelo que havia no século

18, quando as regiões menos desenvolvi-das serviam apenas como fornecedoras dematérias-primas para os países maisdesenvolvidos. Se àquela época esseesquema funcionou, hoje constitui umabomba de efeito retardado que poderálevar em breves anos o mundo a uma situ-ação explosiva.

É de se lembrar que o Brasil teve papelimportante na Rodada do Uruguai(1986-1994), que culminou com a criaçãoda entidade a 1º de janeiro de 1995depois da assinatura do acordo de Mar-rakech, no Marrocos, em substituição aoAcordo Geral de Tarifas e Comércio(Gatt), que começou em 1948. E que aOMC nasceu com o objetivo de forneceruma estrutura para negociação e forma-lização de acordos comerciais, além deestabelecer um processo de resolução deconflitos, eliminando restrições aocomércio internacional e outras medidasque perturbem a concorrência e as rela-ções comerciais.

Seu principal objetivo hoje seria con-cluir a Rodada Doha, que, lançada em2001, foi marcada por vários pontos dediscórdia que têm impedido o desenvolvi-mento de novas negociações. Como resul-

tado desse impasse, tem sido registradoum número significativo de acordos delivre comércio bilaterais.

Organizações da sociedade civil brasi-leira e do mundo comemoraram o colapsodas negociações da Rodada de Doha, apretexto de que a liberalização do comér-cio de bens industriais e serviços por partedos países do Sul, em troca da abertura demercados no Norte para exportações agrí-colas, cristalizariam um modelo em que ospaíses em desenvolvimento continuariamcomo exportadores de commodities agríco-las e os países desenvolvidos como forne-cedores de tecnologia e bens e serviços demaior valor agregado.

Mas, pelo que se vê hoje, não foi neces-sária nenhuma Rodada Doha para se che-gar a esse patamar: segundo dados daAssociação de Comércio Exterior do Brasil(AEB), em 2014, apenas 20% das exporta-ções brasileiras foram de produtos manu-faturados e 80% de commodities. Portanto,se a OMC precisa de uma razão de existir,essa será a de evitar o agravamento dessatendência.

Presidente da Fiorde Logística Internacio-nal

“A democracia é boa, principalmente porque todos os outros siste-mas são piores.” (Nehru)

Acompanhei com toda atenção os lances alusivos às festivi-dades da posse do governador Fernando Pimentel e da presi-denta Dilma Rousseff. No primeiro caso, marcando presença naAssembleia Legislativa e na Praça da Liberdade.

A circunstância de haver votado em ambos nas últimas elei-ções — por identificar sintonia em suas propostas com as aspi-rações da sociedade, no sentido da execução de políticas desen-volvimentistas que enfatizem o resgate da colossal dívidasocial brasileira — concorreu evidentemente para explicar oentusiasmo pessoal diante das cenas contempladas. Mas, o quemais me comoveu e sensibilizou, na verdade, foi sentir-meengolfado, naqueles exatos momentos, ao lado naturalmentede milhões de patrícios, pelo turbilhão cívico produzido pormais este frisante capítulo da epopeia democrática brasileira.

Como bem assinalou Pimentel na fala aos parlamentares, aemoção provinda da certeza de que o processo eleitoral recém-findo faz parte, mercê de Deus, de nosso trivial democrático éúnica, incomparável, insubstituível.

A democracia é, antes de tudo, um estado de espírito, jádisse alguém em instante iluminado. Ninguém, em sã consci-ência — já foi sublinhado também —, imagina seja ela, a demo-cracia, um sistema perfeito. Um regime sem defeitos, que con-siga eliminar, no encadeamento dos processos políticos eadministrativos inerentes, as falíveis condições do comporta-mento humano, as contradições e conflitos que permeiam, adébito de nossas tremendas incongruências, a convivênciasocial. Só que, apesar de tudo, em tempo algum na trajetória davida, em lugar nenhum, ninguém se mostrou até aqui suficien-temente sábio e capaz para colocar no papel e muito menos naprática qualquer outro modelo de condução da atividade polí-tica que se lhe possa ligeiramente equiparar. Todas as desastra-das tentativas, aqui e alhures, visando substituir a democraciapor sistema de governança autoritário resultaram invariavel-mente em verdadeiras tragédias coletivas e pessoais. Em catás-trofes humanas irreparáveis. Em momentos de trevas densas e

de pavor contaminante e duradouro. Liberdade de opinião, dereunião e de expressão sufocada; direitos básicos espezinha-dos; escolha dos dirigentes pelo voto majoritário popular supri-mida: esses, os frutos daninhos das experiências antidemocrá-ticas espalhadas mundo afora.

Saber que a democracia rege agora os destinos brasileiros ésaber que o regime dominante contribui, com todos os percal-ços inerentes às diversidades comportamentais humanas, paraelevar o nível moral e cívico da sociedade e exaltar o autênticosentimento nacional. Isso impulsiona-nos, todos os cidadãos, anão esmorecer no esforço de garantir continuidade, no dia adia, pelo somatório dos labores individuais, à tarefa de fazer oBrasil cumprir sua vocação de grande potência no cenáriomundial.

Consagrados pela votação alcançada, legitimados para oexercício das funções a que se candidataram por força dos ritosdemocráticos irrepreensivelmente conduzidos pela JustiçaEleitoral, rodeados da simpatia e da expectativa esperançosadas ruas, a presidenta e o governador reafirmaram, na posse,o seu solene compromisso com a democracia e com a causasuperior do desenvolvimento econômico e social brasileiro. Écompromisso que exige gigantesco esforço, com o apoio detodos, em prol do bem-estar comunitário, da execução de refor-mas essenciais, há tanto reclamadas. Reformas defendidas comabrasante ardor nos palanques partidários e que acabam sem-pre ignoradas nos gabinetes executivos e tribunas parlamenta-res. E nem é o caso de insistir, dando bastante ênfase à lem-brança, que esse compromisso compreende também combatesem tréguas à corrupção e a qualquer outra mazela capaz deobstaculizar ações positivas de construção humana, ancoradasna justiça, na fraternidade e nos preceitos éticos.

Que Deus ilumine o trabalho dos governantes brasileirosempossados e que não lhes faltem, no curso da caminhada, acolaboração solidária e, sempre que necessário, crítica da soci-edade que representam.

Viva a democracia!

* Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)

MARA BIANCHETTI

Depois de faturar R$ 757milhões no ano passado, o querepresenta um crescimento de 20%sobre o resultado de 2013, a AeC,empresa de serviços de contact cen-ter, consultoria, software e gestãoem saúde, com sede em Belo Hori-zonte, pretende agora ultrapassar amarca de R$ 1 bilhão de fatura-mento em 2015. Para alcançar ameta serão investidos mais de R$160 milhões na construção denovos sites pelo Brasil e na aber-tura de mercados, incluindo opera-ções em São Paulo, o principal cen-tro econômico do país.

As informações são do presi-dente da empresa, AlexandreMoreira. Segundo ele, os investi-mentos previstos para este anocomplementarão a estratégia deconsolidação do crescimento daAeC. O executivo se refere aoscerca de R$ 200 milhões aporta-dos pela companhia nos últimosquatro anos na expansão dosnegócios e na diversificação desua atuação pelo Brasil.

Desde então a empresa inaugu-rou uma série de sites nas regiõesSudeste e Nordeste do país. Hoje,mantém 15 unidades distribuídasentre Governador Valadares, noVale do Rio Doce, Montes Claros,no Norte do Estado, Juazeiro doNorte (CE), João Pessoa (PB), Mos-soró (RN), Campina Grande (PB) eBelo Horizonte.

Neste ano, as inversões serãodestinadas à construção de umaterceira unidade em Montes Cla-ros, à expansão das unidades deMossoró e de Campina Grande, àunidade inaugurada no início

deste ano em Arapiraca (AL) e aum novo projeto voltado paraSão Paulo.

Potenc ial — No caso desteúltimo, Moreira explica quetrata-se de uma nova aposta demercado por parte da AeC, queatualmente atua com serviços detelemarketing ativo e receptivopara os setores de TV por assina-tura, telecomunicações, varejo,saúde e empresas prestadoras deserviços essenciais como água eenergia. A partir deste ano aempresa vai expandir sua atua-ção para as financeiras. Ele des-taca que ao contrário dos demaissetores, onde a empresa já é líder

de mercado no país, nesta área, aforça ainda é pequena, mas pos-sui grande potencial de cresci-mento.

“Vamos investir cerca de R$ 25milhões pelo menos neste primeiromomento. Será uma unidade comprofissionais mais qualificados evoltados para este tipo de negócio.Todos estarão aptos a realizar qual-quer tipo de cobrança, atendi-mento e fornecimento de crédito,assim como o sistema”, explica.

Moreira reitera ainda que aestratégia da abertura de umaunidade em São Paulo visa tam-bém proporcionar uma maiorproximidade junto aos clientes e

a intensificação da concorrênciano principal centro econômicodo país. Atualmente, 60% doscontratantes dos serviços ofereci-dos pela AeC estão naqueleEstado, 30% no Rio de Janeiro e10% em Minas Gerais. Já as ope-rações da companhia estão divi-didas meio a meio entre o territó-rio mineiro e o Nordeste.

Empregos— Com isso, a expec-tativa é contratar pelo menos milfuncionários para atuar no sitepaulista. Para as demais opera-ções, deverão ser admitidosoutros 4.600 funcionários nesteano, totalizando mais de 35 milcolaboradores ao fim do ano.

Tamanha confiança em 2015,que tem se apresentado como umperíodo de incertezas para a mai-oria dos empresários brasileiros,segundo Moreira, vem da soli-dez alcançada pela AeC nos últi-mos anos. Neste sentido, eleadmite que o crescimento de 20%registrado em 2014 foi inferioraos patamares alcançados nosanos anteriores (de 35%), masgarante que em 2015 será possí-vel retomar o ritmo de cresci-mento acima dos 30%.

“Estamos confiantes. Não ape-nas pela nova vertente de traba-lho e do mercado novo, mas tam-bém pelas operações já existentese pelos clientes que já atuamconosco. Sabemos que, apesardas dificuldades político-econô-micas do país, o setor de serviçoscontinua crescendo vertiginosa-mente e queremos pegar umafatia deste crescimento, apos-tando na nossa tecnologia e nonosso capital humano”, conclui.

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ECONOMIA

AeC vai investir mais de R$ 160 milhõesSERVIÇOS

“O setor de serviçoscontinua crescendovertiginosamente e

queremos pegar umafatia deste crescimento”

Com a abertura de mercados, a meta da empresa é ultrapassar a marca de R$ 1 bilhão de faturamento neste ano

ECONOMIA

Alexandre Moreira aposta em tecnologia e no capital humano

WEBER PADUA/DIVULGAÇÃO

Brasília — Um pico deconsumo de energia testouontem os limites do setorelétrico, deixando semenergia milhões de consu-midores em ao menos oitoestados e no Distrito Fede-ral. Foram afetadas diver-sas regiões de São Paulo,Rio de Janeiro, Paraná,Esp í r i to Santo , MinasGerais, Goiás, Santa Cata-rina e Rio Grande do Sul,além do DF.

O apagão, que começoupor volta das 14h30, duroumais de uma hora e parali-sou operações como aLinha 4-Amarela do Metrôde São Paulo, obrigandomilhares de pessoas a sairdos vagões e caminharsobre os trilhos para chegaràs estações.

A queda de energia foimotivada por uma deter-minação do OperadorNacional do Sistema Elé-trico (ONS) às distribui-doras de energia. A causado apagão, informou ooperador, foram “restri-ções na transferência deenergia” ocorridas nasregiões Norte e Nordestepara o Sudeste, “aliadas àelevação da demanda nohorário de pico”. O ONSnão detalhou que tipo derestrições seriam essas.

O pico de consumo,segundo o operador, pro-vocou variações na redeelétr ica nacional . Essainstabilidade derrubou ageração de 11 usinas queestavam em operação ,entre elas a termonuclearA n g r a I , n o R i o d eJaneiro.

Para restabelecer a nor-

mal idade no abastec i -mento, e evitar blecautegeral em todo o país, oONS optou por reduzir acarga de distribuidoresdo Sul, Sudeste e Centro-O e s t e . E s s a a ç ã o , d eacordo com o operador,teve impacto em menosde 5% da carga total dosistema elétrico.

Apesar da situação crí-t i c a , o O N S a f i r m o uo n t e m q u e a i n d a h á“folga de geração no Sis-tema Interligado Nacio-nal”, rede que conectatodos os Estados país, àexceção de Roraima.

A origem do apagãoestá diretamente associ-ada a limitações operaci-onais que o setor elétricot ê m e n f r e n t a d o . P o rconta do nível crítico dosreservatórios das princi-pais hidrelétricas do país,o ONS tem uti l izado acarga plena das usinastérmicas, a fim de preser-var ao máximo a água nasbarragens.

Limites— Ocorre que essacapacidade de geração tér-mica também tem limites,o que reduz a capacidadede gerenciamento do ope-

rador. Soma-se a essa res-trição dois fatores climáti-cos: a falta de chuvas e ocalor recorde.

Em pleno período chu-v o s o , a s r e g i õ e sSudeste/Centro-Oeste eNordeste têm registradoíndices f rust rantes dechuvas. O ONS chegou aprojetar que, neste mês, ovolume de chuvas chega-ria a 90% da média histó-rica no Sudeste/Centro-O e s t e e a 6 3 % n oNordeste.

Na realidade, o índiceregistrado até domingopassado foi de 44% e 33%,

respectivamente. “Estamoscom um dos piores níveisde chuva da história. Asté rmicas es tão despa-chando (fornecendo) tudoo que possuem.

Entre o ano passado eeste ano, o país tem batidorecordes sucessivos dedemanda de energia porconta da forte onda decalor. É no horário da tardeque se concentram os picosd o c o n s u m o , q u a n d omilhões de pessoas voltamdo horário de almoço parao trabalho e ligam o ar con-dicionado, que consomemuita energia. (AE)

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São Paulo — O OperadorNacional do Sistema (ONS)elétrico também recorreu aosgrandes consumidores deenergia para reduzir a pres-são sobre o sistema nacionalna tarde de ontem. Deacordo com uma fonteouvida pela reportagem, adeterminação ocorreu nomeio da tarde, no mesmomomento em que as distri-buidoras eram informadaspelo operador sobre a neces-sidade de reduzir a distribu-ição de energia. A alegação,segundo essa fonte, quepediu para não ser identifi-cada , fo i o excesso dedemanda.

A restrição na ofertaatingiu estados das regiõesSudeste, Centro-Oeste eSul e empresas como AESEletropaulo, CPFL e Cemgie Cope l , en t re out ras .Houve relatos de restriçõesequivalentes a 3,7% e 6%da carga para o período datarde.

O desabastec imentoocorre em um momento noqual o nível dos reservató-rios de água está reduzidoe o consumo, em elevação.Reflexo das altas tempera-turas em todo o país. Ocrescimento da demandapor energia já havia sidodetectado na semana pas-

sada, quando os mercadosdas regiões Sudeste/Cen-tro-Oeste e Nordeste regis-traram pico de consumo.

Dados divulgados peloONS mostram que doisrecordes foram registradosna semana passada. No dia13 de janeiro, o consumoda região Sudeste/Centro-Oeste, a mais importantedo país, atingiu a marcainédita de 51.295 MW. Nodia seguinte, o consumo naregião Nordeste alcançou opatamar recorde de 11.999MW.

Os recordes nas demaisregiões, até a semana pas-sada, foram constatados

em 2014. Na região Sul, amarca histórica foi alcan-çada no dia 6 de feve-r e i r o , c o m d e m a n d amáxima instantânea de17 .971 MW. Na regiãoNorte, foram 6.185 MWno dia 4 de setembro. Orecorde nacional foi atin-gido no dia 5 de fevereirode 2014, com a demandade 85.708 MW.

O presidente de ItaipuBinacional, Jorge Sameck,minimizou o risco de serepetir nesta terça-feira oapagão ocorrido ontem nosistema elétrico. Mas admi-tiu que “lei de murphyexiste”. (AE)

Brasília — Pelo menosoito estados e o DistritoFederal foram atingidos peloapagão, na tarde destasegunda-feira, 19. São Paulo,Rio, Minas Gerais, EspíritoSanto, Rio Grande do Sul,Santa Catarina, Paraná,Goiás, Mato Grosso e MatoGrosso do Sul registraramcortes, determinados peloOperador Nacional do Sis-tema (ONS) para evitarcolapso no sistema. Às20h20, todos os Estados jáestavam com a energia resta-belecida.

Em Minas, a CompanhiaEnergética de Minas Gerais(Cemig) cortou 500 mega-watts (MW) em áreas deBelo Horizonte, na regiãometropolitana e em cida-des do interior do Estado.A estatal não informouquantos consumidoresforam afetados.

A Cemig é a controla-dora da Light, responsávelpela distribuição de ener-gia na maior parte do Rio,onde também houve corteno fornecimento. Só nacapital, 400 mil consumi-dores ficaram sem luz (10%d o s a t e n d i d o s p e l aempresa). A Light afirmouque preservou o forneci-mento para serviços essen-c ia i s , como hospi ta i s ,metrô, distribuidoras deágua e bancos.

A Ampla, distribuidorade energia que atende 2,8milhões de clientes emoutros 66 municípios doEstado do Rio, incluindoNiterói e São Gonçalo, naregião metropolitana, rece-beu ordem do ONS paracortar cerca de 100 mega-watts em sua área de con-cessão . A inter rupçãocomeçou às 14h55 e foisendo normalizada grada-tivamente, até as 15h55.Cerca de 180 mil clientes,de 13 municípios, ficaramsem luz nesse intervalo.

AES Sul— No Rio Grandedo Sul, a interrupção afe-tou cerca de 1,3 milhão deconsumidores , em 255cidades atendidas pela RioGrande Energia (RGE).Além desses, registraraminterrupção de energiaaproximadamente 15 milclientes da AES Sul, entreas 15h e as 15h40 de ontem,e cerca de 100 mil da Com-panhia Estadual de Ener-gia Elétrica (CEEE), entre15h e 16h.

O corte de 320 MW atin-giu 300 mil consumidoresde diferentes regiões doParaná atendidos pelaCopel, de acordo com aempresa. “A manobra foiacionada pelo EsquemaRegional de Al ív io deCarga (ERAC) e teve seuápice por volta das 15h15”,informou a Copel. Nãoforam afetados serviçosessenciais, como hospitais,co rpo de bombe i ro s eórgãos públicos. (AE)

TATIANA LAGÔA

O apagão de energia, que atin-giu pelo menos oito estados natarde de ontem, comprovou o queos especialistas do setor tem aler-tado há um tempo: o sistema nãoc o n s e g u i r á a t e n d e r t o d a ademanda de verão com os atuaisníveis de reservatórios. O corteda carga em algumas cidades,de te rminado pe lo OperadorNacional do Sistema Elétr ico(ONS), deverá ser apenas a pri-meira de muitas outras atitudesv i s a n d o e q u i l i b r a r o f e r t a edemanda.

Em Minas Gerais, não há infor-mações exatas de quanto foi ocorte de energia, mas a Compa-nhia Energética de Minas Gerais(Cemig) adiantou que o pedidofeito pela ONS foi de redução daordem de 500 MW. Se a concessi-onária atendeu em sua totalidade

o pedido, não foi divulgado pelaempresa.

“Era muito previsível que issofosse ocorrer no verão. Com umaalta na demanda de energia comrefrigeradores de ar ligados, o sis-tema entrou em colapso porque aoferta está estacionada”, afirmaAlexandre Furtado Montes, ana-lista da Lopes Filho.

O especialista explica que todoano o que “sa lva” o s i s t emadurante o período de verão são astérmicas, geralmente acionadasnesse período. Porém, 2015 é atí-pico porque todas as usinas terme-létricas estão funcionando a plenovapor. Resumindo, não há paraonde recorrer para aumentar aoferta. A única saída agora seria achuva para que os reservatórioschegassem a um patamar maisaceitável.

Repetição — O consultor da LPS

Consultoria Energética FernandoUmbria, acredita que episódioscomo o de ontem deverão se repetiraté que o governo tome uma ati-tude mais consistente. Uma delasseria um racionamento, que fossecapaz de reduzir a demanda porum período. Porém, o especialistaacredita que o governo deve recor-rer a essa opção somente no fim doperíodo úmido, em maio. “Aindahá esperança de haver chuvasentão não acho que um raciona-mento deva ser adotado tão cedo”,afirma.

Outra opção seria alterar a fre-quência da carga. Porém, apesar denão haver fortes implicações pararesidências, essa medida pode serdesastrosa para a indústria. “Temalguns aparelhos que não funcio-nam com frequência menor, entãopoderia levar a um corte da produ-ção o que é péssimo para a econo-mia”, afirma.

Apagão afeta várias regiões do país

Sistema sem condições de atender a demanda de verão

ENERGIA ELÉTRICA

Pico de consumo testou limites do setor do país, deixando sem energia milhões de consumidores

ECONOMIA

Grandes consumidores forneceram “ajuda”

A queda de energia foi motivada por uma determinação do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) às distribuidoras de energia

DIVULGAÇÃO

Determinaçãodo ONS tentouevitar colapso

ECONOMIA

Brasília — O governoDilma Rousseff anunciouontem um grande pacotede aumento de impostosao consumidor e às empre-sas dos setores de combus-tíveis, cosméticos e impor-t a d or a s p a r a e l e v a r aarrecadação em R$ 20,6bilhões, recuperar a confi-ança na economia e fecharsuas contas este ano

O g o v e r n o d e c i d i ud o b r a r a a l í q u o t a d oImposto sobre OperaçõesFinanceiras (IOF), de 1,5%para 3%, que incide sobreos empréstimos bancárioscontratados pelas pessoasfísicas. A medida entrahoje em vigor. Além disso,o governo elevará tributossobre a comercialização degasolina e óleo diesel nospostos de combustíveis dopaís.

O aperto tributário dogoverno foi anunciadopelo ministro da Fazenda,Joaquim Levy, no início danoite de ontem. Depois derejeitar, na semana pas-sada, que um “saco de mal-dades” estivesse a cami-nho , Levy anunc iou oaumento de tributos comu m d u p l o o b j e t i v o :ampliar a arrecadaçãofederal, de forma a equili-brar as combalidas contasp ú b l i c a s , e r e d u z i r oímpeto dos consumidores,para controlar a inflação,que neste ano pode seaproximar de 7%.

A decisão de frear o con-sumo doméstico em umaconjuntura onde o ProdutoInterno Bruto (PIB) beirauma recessão é delicada.Mas foi bancada pelo Pla-nalto. Para completar asérie de medidas impopu-

lares, na quarta-feira oB a n c o C e n t r a l d e v eaumentar a taxa básica dejuros em 0,5 ponto percen-tual , levando a Sel ic a12,25% ao ano.

“São medidas para tra-zer o reequilíbrio fiscal,com objetivo de aumentara confiança na economiabrasileira, de forma a ter-mos a retomada. Quere-mos isso com o menorsacrifício possível”, afir-mou Levy.

Gasolina — Sobre com-bustíveis, o governo vaireinstituir a Contribuiçãode Intervenção no Domí-nio Econômico (Cide). Ataxa es tava zerada háquase três anos e, dentrode três meses, voltará efeti-vamente. Serão R$ 0,22sobre o preço da gasolina eR$ 0,15 sobre o diesel Amedida renderá arrecada-ção de R$ 3,6 bilhões esteano. Além disso, o governotambém elevará as alíquo-tas do PIS/Cofins sobre osetor

Questionado sobre orepasse desse aumentonas bombas, Levy tergi-versou: “Isso vai depen-der da Petrobras. Essanão é uma dec i são doMinistério da Fazenda”.A reportagem apurou, noentanto, que o própriogoverno avalia que devehaver aumento nos pre-ços da gasolina e do die-sel por causa do pacote.

O governo anuncioutambém o aumento deimpostos para produtosimportados e a comerciali-zação de cosméticos. Osimportadores terão depagar, a partir de junho

(quando a medida entraem vigor) , a l íquota de11,75% de PIS/Cofins. Atémaio, a alíquota permane-cerá em 9,25%.

Para o setor de cosmé-ticos, o governo vai equi-parar o atacadista ao pro-dutor, ao introduzir oImposto sobre ProdutosIndustrializados (IPI) noatacado. “Agora o ataca-dista, ao adquirir o cos-mético da indústria, vaiser creditado do IPI e aopassar a frente, vendendoao varejista, ele vai serdeb i tado” , expl i cou on o v o s e c r e t á r i o d aRecei ta Federal , JorgeRachid. (AE)

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Brasília — O governo federalestá diante de missão complexa.Depois de descumprir por trêsanos sua meta fiscal, entende sercrucial este ano poupar R$ 66,3bilhões, o equivalente a 1,2% doPIB, para o pagamento dos jurosda dívida pública. Com o Pro-duto Interno Bruto (PIB) próximoa zero, o governo precisou buscarmais receitas.

U m a f r a s e d o m i n i s t ro d aFazenda, Joaquim Levy, exempli-f i c a o e s t a d o d e e s p í r i t o d ogoverno neste momento. Quandoquestionado sobre a razão para oaumento do IOF, Levy respon-deu: “O objetivo é aumentar aconfiança na economia. Aumen-tar a dispos ição das pessoasinvestirem no Brasil e isso seref lete na queda dos juros delongo prazo e até no pequeno for-talecimento do real”.

Mais endividado, mais questi-

onado na hora de tomar créditodas instituições financeiras aves-sas a risco, pagando juros maisaltos por causa do atual ciclo deaperto monetário, o brasileiro vaipagar mais imposto sobre essasoperações a partir de agora. Alémde causar um aumento do spreadbancário, a medida eleva tambémo custo do crédito.

A projeção do Banco Centralpara 2015 é de expansão de 12%do mercado de crédito geral ,muito próximo do que deve terfechado em 2014 — o dado finalserá divulgado nesta terça-feirada próxima semana. Resta saberem quanto a medida pode mexercom a projeção da autoridademonetária, já que incidirá apenasem um segmento.

Pressão — De acordo com oanúncio de ontem, o Impostosobre Operações Financei ras

(IOF) para o crédito à pessoafísica vai dobrar: será de 3% aoano — até agora estava em 1,5%.Assim, a nova alíquota passa de0,0041% ao dia para 0,0082%.

Além desse porcentual, aindaincide sobre essas operações,independentemente do prazo, aalíquota de 0,38% (em algunscasos, há alíquota zero). Peloscálculos do governo, o aumentode IOF para o crédito de pessoafísica será de R$ 7,4 bilhões em2015, a contar a partir do mês quevem.

Em novembro de 2014, dadomais atualizado do Banco Cen-tral, o saldo do mercado de cré-dito do sistema financeiro estavaem R$ 2,96 trilhões, dos quais R$1,39 trilhão com empréstimos apessoas físicas. Em 12 meses,houve alta de 13% e, no acumu-lado do ano até aquele mês, de11%. (AE)

Governo anuncia aumento de impostosAPERTO MONETÁRIO

Grande pacote anunciado atinge consumidor e as empresas dos setores de combustíveis, cosméticos e importadoras

IOF no crédito à pessoa física dobra para 3%

Para elevar a arrecadação em R$ 20,6 bilhões, Levy e Rachid anunciaram “saco de maldades”

WILSON DIAS/ABr

ECONOMIA

RAFAEL TOMAZ

Os financiamentos deveículos em Minas Geraisca í ram 7% em 2014 nacomparação com o anoanterior. Foram 639.838unidades financiadas, con-tra 684.632 unidades em2013, de acordo com levan-tamento da Cetip, compa-nhia que opera o SistemaNacional de Gravames(SNG).

As operações de créditoenvolvendo veículos levescaíram 6,4% na mesmab a s e d e c o m p a r a ç ã o .Foram registrados 511.794financiamentos no anopassado, ante 546.957 uni-dades no exercício anterior.Os dados levam em consi-deração linhas para veícu-los novos e usados.

Os financiamentos deveículos pesados somaram37.313 unidades em 2014.

O resultado representaqueda de 11,6% em relaçãoao mesmo intervalo do anoanterior, quando somou42.203 veículos, conformeas informações da Cetip.

No segmento de motoci-cletas, a retração no númerode financiamentos foi de7,3% em 2014 na compara-ção com o exercício anterior.O resultado passou de94.555 operações de crédito,para 87.689.

Somente em dezembro,os f inanc iamentos emMinas Gerais alcançaram59 . 274 un idades . I s sorepresenta incremento de0,9% em relação ao mesmointervalo de 2013, quandoforam 58 .753 ve ícu losfinanciados. Na compara-ção com o mês imediata-mente anterior (50.714)houve aumento de 16,9%.

Do total de veículosf inanc iados em Minas

Gerais no ano passado,27.021 em zero quilôme-tros. O financiamento deusados alcançou 32.253unidades , conforme olevantamento da Cetip.

O ano passado foi mar-cado por um desempenhoruim da indústria automo-tiva. Somente as vendas deveículos zero quilômetroem Minas Gerais recuaram3,37% em 2014 na compa-ração com o ano anterior.Foram comercializadas5 7 5 . 8 8 5 u n i d a d e s n oEstado, contra 595.970 veí-culos em 2013, conformeinformações da FederaçãoNacional da Distribuiçãode Veículos Automotores(Fenabrave).

Brasil— No país, os veícu-los financiados somaram6.392 milhões de unidadesem 2014, entre automóveisleves, motocicletas, pesa-

dos e outros. O volumerepresenta uma queda de5,4% em relação a 2013.Desse total, 3.159 milhõesforam de veículos novos e3.232 milhões foram deusados.

Apesar de o consórcioter apresentado cresci-mento em 2014, o CréditoDireto ao Consumidor(CDC) se manteve como aopção mais utilizada pelosconsumidores, com umtotal de 5,31 milhões deunidades financiadas aolongo do ano passado.

O SNG é uma base pri-vada de abrangência naci-onal que reúne as informa-ç õ e s s o b re r e s t r i ç õ e sfinanceiras de veículosdados como garantia emoperações de concessão decrédito. Essa base é consul-t a d a e a t u a l i z a d a e mtempo real pelas institui-ções financeiras.

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Quatro acontecimentos demonstraram, nos últi-mos sete dias, que nada é absolutamente definitivono reino da identificação e análise de tendências domercado de consumo. As lojas de cimento e tijoloforam reabilitadas. O aumento da demanda porlivros de papel foi constatado por sensores do mer-cado editorial. A Intel registrou aumento das vendasde computadores pessoais. E finalmente, paraalguma surpresa dos consumidores ávidos por pro-dutos pioneiros, o Google anunciou recuo estraté-gico nos planos de lançamento de seus óculos tecno-lógicos, o Google Glass.

A revalorização do papel e relevância dos pon-tos de vendas tradicionais foi comemorada, entreos dias 11 e 13 de janeiro, em Nova York (EUA),durante o NRF 2015, maior feira do setor de varejodo mundo. “Num passado recente, os futurólogosdiziam que todo o varejo seria digital e que aslojas virariam showrooms”, salienta Alexandre VanBeeck, sócio-diretor da GS&MD, empresa de con-sultoria, especializada em varejo, responsável poruma delegação formada por empresários brasilei-ros no evento.

Para o executivo, ao contrário das previsões sobreos impactos negativos das inovações e do comércioeletrônico, as tecnologias ampliam o poder das lojasfísicas. “E isso vai provocar ainda muitas mudançasno mercado”, assinala o executivo.

Segundo um balanço divulgado pela GS&MD, oevento nos EUA ofereceu a oportunidade de reava-liação sobre os desafios surgidos com a integraçãoentre os mundos dos comércios nos ambientes ele-trônico e físico. Palestrantes e visitantes fizeramquestão de destacar que as vendas em lojas físicasainda são responsáveis por 95% das compras totaisrealizadas pelos consumidores.

A “ressureição” da loja física foi comemoradapor representantes de peso do comércio brasi-leiro, como Luiza Helena Trajano, presidente doMagazine Luiza e do Instituto de Desenvolvi-mento do Varejo (IDV), e o CEO da Riachuelo, Flá-vio Rocha. Para Luiza, foi um alívio. Para o exe-cutivo, a maior lição alcançada do evento foi areabilitação do varejo físico, que era dado comomorto nas edições anteriores do evento. “A loja detijolo e cimento, com a consolidação dos multica-nais de venda, voltou a ser vista com importânciapor todos os analistas”, assinalou Rocha.

Na verdade, houve uma depuração das análisessobre o papel desempenhado pelas lojas, mesmocom o avanço do comércio eletrônico. Segundo aJDA Software, responsável por uma das palestras doNRF 2015, 78% dos consumidores querem continuarcomprando em pontos de venda tradicionais, poisconsideram que nada supera a experiência física.“Em um cenário em que os sites de comércio eletrô-nico são muito parecidos, as experiências de marcaque podem ser vividas num estabelecimento tradici-onal ganham relevância”, assinala.

Uma pesquisa da Deloitte, apresentada durante oevento, revela que 84% dos compradores usam umcelular, tablet ou computador antes ou durante acompra. Uma das conclusões mais interessantes éque os usuários que utilizam seus aparelhos dentroda loja compram 40% mais do que aqueles que nãoacessam a internet.

Quem pesquisa preços ou busca mais informaçõesdurante a compra também gasta 22% a mais do queos consumidores off-line. “Isso mostra que o mundodigital não deve ser visto separadamente do mundofísico”, acredita Luiz Alberto Marinho, sócio-diretorda GS&BW. “Quem olhar esses dois mundos separa-damente vai errar, pois eles são dois lados de umamesma moeda”.

E-books — Mudanças de expectativas tambémforam registradas no segmento editorial. Duas pes-quisas mostram, pelo menos, uma revisão sobre osdestinos do relacionamento dos leitores com oslivros digitais e em papel. Talvez com algum exa-gero, uma pesquisa da Nielsen BookScan, divulgadapelo jornal britânico “Financial Times”, destaca umamudança no jogo do mercado ao assinalar que asvendas de títulos em papel nas principais livrariasdos Estados Unidos, Reino Unido e Austrália subi-ram em 2014.

As vendas digitais teriam, segundo o estudo,perdido fôlego. E o mais curioso, os jovens têmuma força importante nesse comportamento domercado. Uma outra pesquisa, realizada com uni-versitários dos EUA, Japão, Alemanha e Eslova-quia constatou que a maioria prefere os livros físi-cos aos e-books.

Rio — A Sete Bras i linformou ontem que estáem fase de “elaboração dasminutas contratuai” paraconfirmar a liberação deuma linha de crédito deUS$ 3,1 bilhões pelo BancoNacional de Desenvolvi-mento Econômico e Social( B N D E S ) . S e g u n d o aempresa, responsável pelofornecimento de sondas deperfuração para a explora-ção de áreas do pré-sal pelaPetrobras, a formalizaçãoda contratação da linha decrédito deve acontecer“nas próximas semanas”.

O financiamento peloBNDES foi aprovado emdezembro de 2013, masdesde então as negociaçõespara liberação dos recur-sos, destinados à constru-ção de oito sondas, esta-v a m p r a t i c a m e n t ep a r a d a s . A p a r t i r d enovembro, quando a SeteBrasil deixou de efetuarpagamentos aos estaleirosresponsáveis pela constru-ção das sondas, a empresatem tentado acelerar asliberações.

As negociações envol-v e m d i r e t a m e n t e ogoverno federal, preocu-pado com a possibilidadede o atraso na construçãodas sondas afetar o calen-

dár io de produção daPetrobras. Em dezembro, aempresa já havia recorridoa financiamento de US$400 milhões da Caixa etambém está em negocia-ção também com outrosbancos para empréstimosde curto prazo.

“Agora, o processo estáem fase de elaboração dasminutas contratuais, etapabastante complexa e querequer um tempo maiorpara conclusão. Esperamosefetuar a contratação dessalinha nas próximas sema-n a s ” , c o n f i r m o u aempresa, em nota.

Importação — A compa-nhia também negou inte-resse em importação tem-porária das sondas paramanter os prazos contratu-ais estabelecidos com aPetrobras. A informaçãofoi publicada ontem pelojornal “Valor Econômico”.

Segundo a publicação,a estratégia traçada porsóc io s f inance i ros daSete Brasi l ter ia comoobjetivo evitar maioresperdas financeiras com aconstrução das sondas,que enfrentam proble-mas em alguns dos esta-leiros nacionais contrata-dos. (AE)

CETIP

Em Minas, foram 639.838 unidades financiadas, contra 684.632 em 2013

Financiamento de veículosteve queda de 7% em 2014

RADAR DO FUTUROCARLOS PLÁCIDO TEIXEIRA

radardofuturo@diariodocomercio.com.br

Varejo resgata afunção das lojas

✔ Drones — Atração de mais de 100 empresas,os drones chegam ao mercado com variedade detamanhos e aplicações. Da segurança ao lazer.Grandes marcas da área de tecnologia preparamos seus lançamentos para 2015.

✔ Costura— A rede de franquias “Serviços doFuturo” pretende ocupar o espaço das antigasprofissionais, com a oferta de serviços e atuaçãoprofissionalizada. A marca chegou ao Brasil em2010 e possui 32 unidades. O forte são pequenosconsertos.

Mais tendências

As 511.794 operações de financiamento em Minas em 2014 envolvendo veículos leves representaram queda de 6,4%

ALISSON J. SILVA

BNDES

Sete Brasil aguardaempréstimo de US$ 3,1 bi

RAFAEL TOMAZ

A possível compra dedois terminais ferroviáriosna Região Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH) porparte da holandesa Trafi-gura, a segunda maior tra-ding de metais do mundo,foi questionada pela Minera-ção Usiminas S/A (Musa)junto ao Conselho Adminis-trativo de Defesa Econômica(Cade). A mineradora, jointventure entre a Usinas Side-rúrgicas de Minas GeraisS/A (Usiminas) e a japonesaSumitomo, aponta que háriscos concorrenciais na ope-ração e sugere restrições.

No fim do ano passado, aTrafigura notificou ao Cadeuma transação que envolveo Terminal de Cargas de Sar-zedo (TCS) e o Terminal deCargas de Paraopeba (TCP).A multinacional pretendeadquirir 55% de participaçãoacionária detida por pessoasfísicas nos dois ativos. Aaquisição será feita atravésda subsidiária Monts Hol-dings, recém-constituídapela empresa.

A Musa, por sua vez,entrou com um pedido deingresso como terceiro inte-ressado no processo. Após opleito da mineradora serde fe r ido pe lo Cade , aempresa enviou um relatórioapontando alguns riscos.

A preocupação da compa-nhia é relativa ao fato de aTrafigura ser sócia do grupoMubadala e da MMX Mine-ração e Metálicos no Super-porto Sudeste, em Itaguaí(RJ). O terminal portuário éconsiderado uma alternativapara o escoamento do miné-

rio de ferro extraído naregião de Serra Azul, ondetambém estão os dois termi-nais.

De acordo com o docu-mento, a operação levantaduas ameaças claras à livreconcorrência. “A primeiradelas se refere à concentra-ção vertical armazenagem-porto de embarque, que per-m i t e q u e a e m p r e s aadquirente dos terminais daregião de Serra Azul (TCS eTCP) condicione os embar-ques em seus terminais aodesembarque no portoSudeste”, informa.

Dessa forma, a Musaaponta que é necessária umaintervenção do órgão nestaoperação. “Em particular,desinvestimentos em umdos dois ativos adquiridos edescruzamento de participa-ções com o Grupo MMX sãorequeridos para restaurar obom ambiente concorren-cial”, argumenta.

Além disso, documentosdo Cade apontam que amineradora sugeriu que oGrupo Trafigura seja impe-dido de oferecer contratoscom condições mais vantajo-sas quando envolver oSuperporto Sudeste e que amultinacional se abstenha depraticar condições comerci-ais distintas com a MMX.

A Trafigura, por sua vez,informa que sua participa-ção no mercado de tradingde minério de ferro paraexportação no Brasil é irrisó-ria. Além disso, aponta que aaquisição tem potencial detrazer benefício para aspequenas mineradoras quenão dispõem de estruturascativas.

Em sua notificação, a Tra-figura afirma que a aquisiçãodos terminais permitirá ummelhor acesso da trading àspequenas mineradoras deSerra Azul. A multinacionalressalta que estas empresasperdem poder de barganha,

uma vez que não contamcom logística adequada parainterligação de suas opera-ções com a malha ferroviá-ria, o que as torna dependen-tes de grandes mineradoras,que, por sua vez, têm termi-nais cativos.

Atualmente, apenas oTCS é operacional. A uni-dade é atendida pela MRSLogística S/A. Entre ossócios dos terminais ferrovi-ários estão a Usinas Siderúr-gicas de Minas Gerais S/A(Usiminas) e a MMX.

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São Paulo — A TAMr e g i s t r o u u m n o v ore c o rd e h i s t ó r i c o n a st a x a s d e o c u p a ç ã odoméstica e internacionaldos voos operados em2014, conforme informoua empresa . De acordocom levantamento reali-zado pela aérea com baseem dados operacionaispreliminares, a taxa deocupação anual nos voosdentro do Brasil e para oexterior supera os 80%,maior marca alcançadapela TAM na série histó-rica do setor aéreo publi-cada pela Agência Nacio-n a l d e Av i a ç ã o C i v i l(Anac).

Os dados oficiais rela-tivos a dezembro aindanão foram publ i cadospela agência reguladora,mas o Grupo Latam, doqual a TAM faz parte, jáinformou que em dezem-bro registrou taxa de ocu-pação de 82,3% no voosdomés t i cos no Bras i l ,consolidando um índicede 81,7% em 2014. Pelosdados da Anac, no acu-mulado até novembro, aTAM registrava uma taxade ocupação de 81,4%.Em 2013 a companhia jáhavia conquistado seumaior índice, de 79%.

No que diz respeito aodesempenho internacio-nal, o Grupo Latam nãodivulga separadamente od e s e m p e n h o d e s e u svoos por país de origem.No consolidado, o grupo— sediado no Chile e comoperações em diversospaíses latino-americanos— registrou taxa de ocu-pação de 85,4% em seusvoos internacionais, noconsolidado de 2014. Dea c o rd o c o m d a d o s d aAnac, compilados pelaTAM, de janeiro a novem-bro, a aérea registra taxade ocupação de 85%. Em2013, a companhia obteve80%.

“Desde 2011 estamosbuscando maior eficiên-cia e aproveitamento dosnossos ativos. Os núme-ros refletem a estratégiaque adotamos diante deum cenário de alta com-petição e de avanço doscus tos operac iona i s” ,afirmou a presidente daTA M L i n h a s A é r e a s ,Claudia Sender. Ela lem-brou que há dez anos aempresa operava com até30% dos aviões ociosos.

Estratégia — O maioravanço na taxa, especial-m e n t e n a o c u p a ç ã odoméstica da TAM, ocor-r e u a p a r t i r d e 2 0 1 2 ,resultado de uma estraté-gia de maior disciplina deo f e r t a p r a t i c a d a p e l aempresa e por sua princi-pal concorrente, a Gol,enquanto as duas empre-sas mais novatas — Azule Avianca — seguirambuscando ampliar capaci-dade como forma de cres-cer no mercado.

De acordo com dadosda Anac , com o movi -mento puxado pelas líde-res de mercado, o setorcomo um todo avançouna taxa de ocupação nomercado doméstico, queregis t rou uma taxa deocupação de 79 ,4% dej a n e i r o a n o v e m b r o ,frente a 75,8% de igualperíodo de 2013 e 72,5%de 2012. (AE)

ECONOMIA

Musa questiona operação no CadeMINERAÇÃO

Empresa aponta riscos concorrenciais na aquisição de terminais ferroviários pela Trafigura

AVIAÇÃO

TAM atingiuocupaçãosuperior a

80% em 2014

A Trafigura diz que a compra de terminais beneficiará mineradoras de Serra Azul

DIVULGAÇÃO/MMX

TATIANA LAGÔA

A e x p o r t a ç ã o d ep e d r a s p r e c i o s a s e mMinas Gerais foi 13 vezessuper ior à de jo ias aolongo de 2014. Enquantoos embarques de matéria-p r i m a s o m a r a m U S $90,03 milhões no ano pas-sado , a demanda pe loproduto acabado gerouuma recei ta de apenasU S $ 6 , 5 7 m i l h õ e s . O snúmeros são oficiais mas,segundo representantesdo segmento, ficam bemabaixo da realidade, emdecorrência do volumeque entra e sai do país deforma ilegal.

Segundo levantamentoda Exportaminas, braçoda Secretaria de Estadode Desenvolvimento Eco-nômico (Sede), enquantoforam exportados US$90,03 milhões de pedraspreciosas, com exceçãode metais e diamantes, aimportação ficou na cifrade US$ 1,16 milhão. Já asvendas externas de joiasacabadas atingiram US$6,57 milhões e as impor-tações, apenas US$ 25,58mil.

Q u a n d o a n a l i s a d o sjuntos todos os produtosl i ga d o s a o s e g m e n t o ,desde a matéria-prima,incluindo metais e dia-mantes, até as joias aca-badas, as exportações doEstado chegaram a US$1 ,4 bi lhão no ano pas-sado. Em 2013 , o tota lalcançou US$ 1,61 bilhão,o q u e eq u i v a l e a u maqueda de 13% no ano.

Na outra ponta, MinasGera i s impor tou US$12,01 milhões em 2014no grupo de pedras pre-

ciosas e metais. No anoanterior, o montante foide US$ 13,52 milhões, ouse ja , houve queda de11 ,16% no período. Acoordenadora do Expor-t a m i n a s , F e r n a n d aCin in i , exp l i ca que aqueda nas vendas para oexterior são reflexo dom o m e n t o e c o n ô m i c odesfavorável vivido porimportantes países con-sumidores. Mesmo coma retração do mercado,ela lembra que os dadosm o s t r a m q u e s a e mmuito mais joias do paísdo que entram, o queseria positivo para a eco-nomia do Estado.

Porém, o presidente doSindicato das Indústriasde Joalherias, Ourivesa-rias, Lapidações e Obrasde Pedras Preciosas doEstado de Minas Gerais( S i nd j o i a s - M G ) , R a y -mundo Viana, alerta queos números oficiais nãomostram a realidade. “Oque entra no país, devidoaos a l tos impos tos dei m p o r t a ç ã o , v e m d eforma contrabandeada.Isso acontece tanto compedras quanto com joiasacabadas”, afirma.

As estimativas do sin-d i c a t o s ã o d e u m ai m p o r t a ç ã o d e p e l omenos US$ 45 milhõess o m e n t e v i a c o n t r a -bando em Minas Gerais.Para o país, o montanteprevisto é de US$ 300milhões. “Esse volumeentra de forma irregularpor meio de grandes ata-cadistas e não tem comoo governo conter isso.Nosso dese jo é que oimposto seja reduzidointernamente para que ai n d ú s t r i a b r a s i l e i r apossa competir com a deoutros países”, observa.

Ainda nesta semana, os i n d i c a t o en t reg a r á àFederação das Indústriasd o E s t a d o d e M i n a sGerais (Fiemg) um docu-

mento com reivindica-ções. Os pedidos serãolevados à ConfederaçãoNacional da Indústr ia(CNI), que deve apresen-tar a pauta ao governo.

Dentre as reivindica-

ções está, por exemplo, ad e s o n e r a ç ã o d e t o d om i n e r a l p r e c i o s o e mestado bruto comerciali-z a d o n o p a í s . O u t r opedido é que o Impostosobre Circulação de Mer-

cadorias e Prestação deServiços (ICMS) de joias ebijuterias não ultrapasse5%. A entidade quer tam-bém que o Imposto sobreProdutos Industrializa-dos (IPI) seja reduzido

para 3%. Hoje a tributa-ção de joias está na casade 12% e de bijuterias,18%. “Temos que ficarcompetitivos para redu-zir a importação ilegal dejoias”, argumenta.

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Brasília — A balança comer-cial brasileira registrou déficit deUS$ 479 mi lhões na terce i rasemana de janeiro, elevando osaldo negativo no mês para US$1,462 bilhão. As exportaçõessomaram US$ 3,661 bilhões nasemana passada e as importa-ções, US$ 4,140 bilhões. No acu-mulado de janeiro, as vendasexternas registraram US$ 7,515bilhões e as importações, U$S8,977 bilhões.

Segundo os dados do ministé-rio do Desenvolvimento, Indús-tria e Comércio Exterior (Mdic)divulgados ontem, a média diá-ria das exportações foi de US$683 , 2 mi lhões a t é a t e rce i r asemana deste mês, uma queda de6,2% em relação à média diáriade janeiro de 2014 (US$ 728,5milhões).

Houve redução dos embar-ques nos produtos de manufatu-rados de 23,3%, por conta de avi-

ões, automóveis de passageiros,laminados planos de ferro ouaço, óleos combustíveis, motorese geradores elétricos, hidrocar-bonetos e derivados, papel e car-tão para escrita e impressão,tubos de ferro fundido, autope-ças e motores para veículos epartes.

Por outro lado, aumentaramas exportações de semimanufa-turados em 8,5%, pelos acrésci-mos de óleo de dendê em bruto,ferro fundido, borracha sintéticae artificial, ferro-ligas, açúcar embruto e madeira serrada. As ven-das externas de básicos subiram4,0%, puxadas, principalmente,por petróleo em bruto, trigo emgrãos, caulim e outras argilas,soja em grão, café em grão, algo-dão em bruto, fumo em folhas,arroz em grãos e pimenta emgrão.

Nas importações, a médiadiária até a terceira semana de

janeiro de 2015 foi US$ 816,1m i l h õ e s , 1 0 , 6 % a b a i x o d amédia de janeiro de 2014 (US$913,4 milhões). A retração ocor-reu, sobretudo, em combustí-veis e lubrificantes (-36,5%),cereais (-30,4%), veículos auto-móveis e partes (-20,9%), equi-pamentos mecânicos (-17,8%),borracha e obras (-14,8%) eequipamentos elétricos e ele-trônicos (-12,7%).

Em 2014, a balança comercialbrasileira registrou saldo nega-tivo de US$ 3,930 bilhões, resul-tado de US$ 225,101 bilhões eme x p o r t a ç õ e s e U S $ 2 2 9 , 0 3 1bilhões em importações. Foi oprimeiro saldo negativo em 14anos quando, em 2000, as com-pras externas superaram as ven-das em US$ 731 milhões . Foitambém o pior resultado desde1998, quando a balança ficoudeficitária em US$ 6,6 bilhões.(AE e AG)

ECONOMIA

Balança tem déficit de US$ 1,462 bi em 3 semanas

COMÉRCIO EXTERIOR

Produto ilegal prejudica mercado

Embarques depedras superam

os de joiasem 13 vezes

Enquanto a receita com embarques de pedras preciosas foi de US$ 90,03 mi, a soma com joias foi de US$ 6,57 mi

ALISSON J. SILVA

Paris — O presidente daFrança, François Hollande,disse ontem que o BancoCentral Europeu (BCE) iráanunciar planos de com-prar títulos soberanos nazona do euro ainda nestasemana, reforçando expec-tativas de que a autoridademonetária adotará medi-das de relaxamento quanti-tativo (QE).

“Na quinta-feira, o BCEtomará a decisão de com-prar títulos soberanos, oque irá prover liquidez sig-nificativa à economia euro-peia e criar um movimentoque é favorável ao cresci-mento”, disse Hollande emdiscurso a empresários eautoridades econômicasem Paris.

Os comentários do líderfrancês foram surpreen-dentes, já que aparentamprever a ação do BCE, quedefende fortemente suaindependência de gover-nos. Ainda assim, analistasesperam amplamente quea autoridade monetáriaanuncie seus planos naquinta-feira, já que outrasmedidas de estímulo falha-ram em elevar os índicesde inflação. O BCE nãocomentou o discurso deHollande.

A maioria dos analistastambém acredita que obanco vai anunciar naquinta-feira um programade relaxamento quantita-

tivo. E há quem fale nacompra de até 1 trilhão deeuros em ativos. É essa aaposta do UBS, que prevêaquisições principalmentede bônus soberanos, mastambém de dívida corpora-tiva e supranacional.

Para analistas do bancosuíço, o BCE deverá tam-b é m d e i x a r “ a p o r t aaberta” para compras adi-cionais de bônus no futuro,caso a inflação da zona doeuro não retorne para ameta da instituição, que éde taxa ligeiramente infe-rior a 2,0%. Trata-se de umobjetivo ainda bem dis-

tante, visto que os preçosao consumidor no blocotiveram queda anual de0,2% em dezembro.

Na avaliação da DaiwaCapital Markets, o BCEprecisará comprar mais de600 bilhões de euros emativos para atingir a metade ampliar seu balanço a 3trilhões de euros, níveisvistos pela última vez nocomeço de 2012. Atual-mente, o balanço está umpouco acima de 2 trilhõesde euros.

O Dasnke Bank prevêcompras de 750 bilhões deeuros, mas ressalta que a

velocidade do programaserá mais importante que otamanho em si. A institui-ção dinamarquesa acreditatambém na possibilidadede o BCE adquirir bônuscom mais de 15 anos, con-centrando-se em papéis deretorno positivo.

Na opinião do IntesaS a n p a o l o , o B C E n ã onecessariamente anunciaráum montante específicopara o QE. “O BCE podequerer calibrar o tamanhoe duração de qualquer pro-grama a sua meta de infla-ção de médio prazo”, afir-mou o banco italiano. (AE)

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A chanceler daAlemanha, AngelaMerkel, minimizou asimplicações de doiseventos significativosna Europa nestasemana: a esperadadecisão do BancoCentral Europeu(BCE) de comprardívida soberana e aseleições na Grécia.“Eu não diria queesta é uma semanade tudo ou nadapara o euro”,disse Merkel ajornalistas.

Londres — O 1% maisr i co da população va iga nhar ma i s d o q ue ametade da riqueza de todoo mundo até 2016, afirmoua Oxfam International emrelatório divulgado poucoantes do início do FórumEconômico Mundial emDavos, na Suíça.

A Oxfam disse que aspessoas mais r i cas domundo viram sua fatia nariqueza mundial pularpara 48% no ano passado,ante 44% em 2009. O cres-cimento da desigualdadeatrapalha a luta contra ap o b r e z a e m t o d o omundo, na medida emque as maiores compa-nh ias fazem lobby nosE s t a d o s U n i d o s e n a

U n i ã o E u ro p e i a ( U E )para obter alterações fis-cais que as beneficiam, nomomento em que a médiados contribuintes aindapaga a conta a crise finan-ceira, afirma a organiza-ção.

“Nós realmente quere-mos viver num mundo emque 1% ganha mais do queo restante de nós todos jun-tos?”, pergunta WinnieByanyima, diretora-execu-tiva da Oxfam em comuni-cado. “A escala da desi-g u a l d a d e g l o b a l ésimplesmente impressio-nante e, apesar das ques-tões que aumentam verti-ginosamente na agendaglobal, a distância entre osmais ricos e o restante está

a u m e n t a n d o r a p i d a -mente.”

Embora líderes mundi-ais como o presidente dosEUA, Barack Obama, e ad i r e t o r a - g e r e n t e d oFundo Monetário Inter-nacional (FMI), ChristineLagarde, tenham faladosobre o combate à desi-g u a l d a d e e c o n ô m i c aextrema, “ainda espera-mos muitos deles prova-r e m i s s o c o m a ç õ e s ” ,disse Byanyima.

Os serviços financeiros ede saúde gastaram cerca deUS$ 900 milhões para fazerlobby junto ao governonorte-americano para aaprovação de leis favorá-veis ao setor em 2013. Maisde US$ 200 milhões foram

gastos no mesmo tipo deatividade na UE, afirma aOxfam.

Ao mesmo tempo, umaem nove pessoas não tem osuficiente para comer emais de 1 bilhão de pessoasvive com menos de US$1,25 por dia, afirma a insti-tu i ção , des tacando osdados estatísticos que mos-t ram uma perspec t ivasombria para todos, comexceção dos mais ricos.

A organização pede aap l i cação de medidasduras contra a evasão fiscale em relação aos ricos,assim como um aumentonos inves t imentos emsaúde e educação e em leisque garantam a igualdadesalarial. (AE)

Xangai — A queda nopreço do petróleo pode serbenéfica para a economiada China, defendeu ontemem discurso o economista-chefe do Banco do Povo daChina (PBoC, na sigla eminglês), Ma Jun. Para ele,um recuo médio de 10% nopreço da commodity podea u m e n t a r o P r o d u t oInterno Bruto (PIB) chinêsem 0,12 ponto percentualem 2015 e reduzir o índicede preços ao consumidor(CPI, na sigla em inglês)em 0,2 ponto percentualpor ano.

Para Ma Jun, no entanto,a tendência de baixa dopreço da commodity deve serestringir aos primeirosmeses de 2015. Segundo oeconomista, a queda dopetróleo pode influenciardecisões de política mone-tária no Japão e na zona doeuro, mas não nos EstadosUnidos.

Apesar do discurso oti-mista do economista-chefed o P B o C , o p r i m e i ro -m i n i s t r o c h i n ê s , L iKeqiang, disse ontem espe-rar um ano difícil em 2015,em meio à frágil recupera-ção da economia mundial.Li, que falou durante reu-nião do Conselho Estatal,disse que a pressão debaixa sobre a economiadoméstica continua relati-vamente for t e e que aChina poderá enfrentarainda mais dificuldades.

Segundo Li, a economiaglobal está passando poruma profunda correção,enquanto a economia chi-nesa está entrando numafase que seria o “novo nor-mal”. O premiê tambémafirmou que Pequim vaibuscar o equilíbrio entre ocrescimento econômico eajustes estruturais e, aomesmo tempo, priorizar a“qualidade”, em vez da“velocidade”, do cresci-mento. No terceiro trimes-tre, o PIB da China cresceu7,3%, avançando no ritmoanual mais fraco em maisde cinco anos.

Abertura — Na tentativade abrir mais a segundam a i o r e c o n o m i a d omundo, o Ministério doComércio da China apre-sentou projeto de lei parainvestimentos estrangei-ros. De acordo com o pro-jeto, a China vai aplicarnacionalmente o que cha-mou de modelo de “istanegativa”, o que significaque companhias estrangei-ras poderão investir emqualquer área em que nãohaja restrições sem ter depedir aprovação das auto-ridades.

O modelo de lista nega-tiva tem sido usado naZona de Livre Comércio deXangai, embora os críticosafirmem que muitos itenspossuem restrições especí-ficas. O ministério afirmouque a lei significará maisinvestimentos entrando naChina sem necessidade deautorização e que os inves-tidores estrangeiros terãotratamento igualitário aodos investidores locais emsetores que não estiveremna lista negativa.

O ministério não infor-mou quando a lei entraráem vigor, mas disse que elavai combinar e atualizartrês peças de legislaçãorelacionadas ao investi-mento estrangeiro, inclu-indo uma lei de joint ven-ture. (AE)

Frankfurt — O membro do conselhodiretor do Banco Central Europeu(BCE), Ewald Nowotny, afirmou nodomingo, em entrevista ao jornal “Aus-trian Daily TT”, que a Europa enfrenta aameaça de deflação e que tem recursoslimitados à sua disposição para comba-ter esse risco.

“Tivemos taxas de inflação negativasem dezembro e possivelmente as tere-mos nos primeiros meses deste ano”,disse Nowotny, que é o presidente dobanco central da Áustria. “Eu não achoque devemos esperar uma deflação em2015, mas a margem de segurança dimi-nuiu”, completou.

Nowotny acrescentou que as opçõesdo BCE para lutar contra a deflação são“limitadas”, mas se recusou a ser mais

específico sobre possíveis medidas adi-cionais que a autoridade monetáriapoderia tomar. O dirigente disse aindaque a zona do euro está “substancial-mente e no médio prazo” abaixo dameta de inflação do BCE, que é de 2% aoano, e sublinhou que um cenário defla-cionário seria prejudicial para a econo-mia, além de representar uma condiçãodifícil de sair.

Em entrevista na semana passada,Benoit Coeuré, que também é diri-gente do BCE, já havia feito a distinçãoentre inflação negativa e deflação.Para ele, a zona do euro não enfrentauma deflação ainda, já que os consu-midores não estão postergando deci-sões baseados na expectativa de queos preços irão cair. (AE)

O banco central daDinamarca anunciouontem cortes em suastaxas de juros, no quefoi interpretado comouma tentativa dereduzir o interesse dosinvestidores pelacoroa norueguesacomo um ativo desegurança. O BCreduziu a taxa sobrecertificados dedepósitos a -0,20%, de-0,05%, e a deempréstimos para0,05%, de 0,20%.

A União Europeia(UE) não planejareavaliar as sançõesimpostas à Rússia emseu encontro regularde ministros deRelações Exteriores,afirma a chefe dadiplomacia do bloco,Federica Mogherini.“A questão a serdiscutida não é onosso apoio àUcrânia. Issopermanece firme eforte”, disseMogherini, antes dareunião.

O partido opositoresquerdista Syrizamantém a liderançanas pesquisas a umasemana das eleições naGrécia. Segndo asondagem, avantagem do Syriza —contrário às medidasde austeridadeimpostas por credoresinternacionais — emrelação ao governistaNova Democraciaaumentou para 3,1pontos percentuais, de2,5 pontos umasemana antes.

A produçãoindustrial do Japãorecuou 0,5% emnovembro anteoutubro, no dadorevisado, informouontem o Ministério daEconomia, Comércio eIndústria. O resultadoveio pouco acima daleitura preliminar,queda de 0,6%. Oministério revelouainda que os estoquesda indústria japonesasubiram 1,1% emnovembro nacomparação comoutubro.

INTERNACIONAL

Sobe risco de deflação na zona do euro

TENDÊNCIA

Autoridade deverá adotar medidas de relaxamento quantitativo (QE)

Indústria noJapão recua

Dinamarcacorta juro

Sanções àRússia

Syriza avançanas pesquisas

Clima tensona Europa

Aumenta a concentração de riquezaMUNDO

BCE anuncia na quinta-feiraplano de compra de títulos

CRISE DA DÍVIDA

Hollande: “Decisão irá prover liquidez à economia europeia e criar um movimento favorável ao crescimento”

Petróleo maisbarato podeimpulsionaro PIB chinês

DIVULGAÇÃO

Brasília — A JustiçaFederal determinou quesejam mantidos os blo-que ios nas contas dosinvestigados na OperaçãoLava Jato e também dassuas aplicações financei-ras. Em ofícios enviadosaos bancos ontem, a juízasubstituta Gabriela Hardtdetermina que as aplica-ções financeiras devempermanecer bloqueadasnos bancos onde estão e,quando chegar o prazo deresgate, devem ser deposi-tadas em uma conta da Jus-tiça.

Entre as modalidades deinvestimento bloqueadas,há exemplos com prazo até2026. Os bancos não trans-feriram os recursos dasaplicações financeiras paraas contas judiciais, argu-mentando que ainda nãohavia chegado o prazo deresgate delas.

As instituições financei-ras temiam causar impactona rentabilidade destesfundos, já que os valoresenvo lv idos são mui toaltos, e com isso afetar cli-entes que nada têm a vercom os escândalos de cor-r u p ç ã o e n v o l v e n d o aPetrobras. Além disso, osrecursos mantidos em Cer-tificado de Depósito Ban-cário (CDB) e fundos deinvestimento, por exem-plo, geram comissões paraos bancos, como taxas deadministração.

Até agora foram blo-queados ao menos R$ 81milhões de 16 pessoas,dentre execut ivos dasempresas e ex-funcionáriosda Petrobras, por ordemdo juiz titular Sérgio Moro,que havia determinado obloqueio de R$ 20 milhõespara cada um deles.

Os ofícios enviados aosbancos também dizempara manter os bloqueiosdas contas correntes eenviar o que foi encon-trado para uma conta judi-cial, respeitado o teto de R$20 milhões estabelecidopelo juiz.

Desses R$ 81 milhões jábloqueados, os valores emaplicações financeiras,como em planos de previ-

dência, ultrapassam os R$30 milhões.

A Polícia Federal estimaque o grupo do qual faziaparte o doleiro AlbertoYoussef e o ex-diretor daPetrobras Paulo RobertoCosta, ambos presos naLava Jato, tenha movimen-tado aproximadamente R$10 bilhões.

Boa parte dessa quantiafoi desviada de obras daestatal petrolífera com sus-peitas de fraudes e, poste-riormente, aplicada nosbancos. Para o juiz Moro, obloqueio deve ocorrer, nãoimporta se o dinheiro sujofoi misturado a recursos deorigem lícita.

Liberação — Preso naOperação Lava Jato, o pre-sidente da UTC, RicardoRibeiro Pessoa, conseguiud a J u s t i ç a F e d e r a l d oParaná autorização parapoder movimentar contasbancár ia s b loqueadasdesde novembro. A deci-são consta em dois ofíciosassinados pela juíza fede-ral substituta Gabriela

Hardt, e expedidos ontemaos bancos Bradesco e Citi-bank.

No ultimo dia 9, a defesade Ricardo Pessoa ingres-sou com petições na JustiçaFederal solicitando que oempresário e familiarespudessem ter livre uso desuas contas bancárias. Opedido ocorreu após o juizSérgio Moro, responsávelpela condução dos proces-

sos na Justiça do Paraná,determinar que as contasfossem bloqueadas em atéR$ 20 milhões, logo apóster sido deflagrada a ope-ração da Polícia Federal.

“O bloqueio determi-nado pelo juízo titularvisava bloquear o saldodas contas existente no dia,sem prejuízo de sua ulte-rior movimentação pelosinvestigados. Assim, soli-

cita-se que as contas abaixomencionadas, caso se trateapenas de contas-correntese/ou poupanças, perma-neçam livres para seremmovimentadas pelos titu-lares, sem prejuízo do blo-queio de numerário havidopor ordem deste juízo, oqual se destina à constri-ção, exclusivamente, dosaldo das contas no dia daefetivação do bloqueio”,

diz trecho do ofício assi-nado pela juíza GabrielaHardt.

De acordo com integran-tes da equipe de advoga-dos de Ricardo Ribeiro Pes-s o a , f o i n e c e s s á r i a aapresentação da petiçãoem razão de as instituiçõesfinanceiras, onde o empre-sário tem aplicações, “nãosó terem realizado o blo-queio das contas-correntescomo impediram o usolivre das contas bancárias”.

“O que estamos pedindoé que se cumpra o despachonos seus exatos termos. Pedi-mos para que seja cumpridoo que o juiz Sérgio Morodeterminou, nada mais,nada menos”, afirmou naocasião o advogado AlbertoZacharias Toron, um dosintegrantes da equipe dedefesa do empresário.

S e g u n d o To r o n , aimpossibilidade da utiliza-ção das contas bancárias,que tem como cotitular aesposa de Pessoa, MariaLúcia Rodrigues Pessoa,tem trazido transtornosaos familiares. (FP/AE)

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São Paulo — O PSDBconcluiu a formação dogrupo que será responsá-vel pela auditoria do resul-tado das eleições e os tra-balhos começaram nestasemana em Brasília, mas opartido está dividido sobreo que fazer depois da con-clusão da análise.

Oito especialistas doInstituto Tecnológico daAeronáutica (ITA) e daPoli/USP foram seleciona-dos e estão analisando 30gigabytes de material. Ogrupo, que será remune-rado pelo PSDB, terá 60dias para apresentar oresultado. Será escrutinadoum volume de informaçãoequivalente a 7 mil edi-ções-padrão da Bíbl ia .Cada unidade tem 4 MB emeio de volume de infor-mação.

A expectat iva com oresultado da apuração égrande no PSDB. Quandoo coordenador jurídico da

campanha presidencial deAécio Neves, o deputadofederal Carlos Sampaio(SP), pediu ao TribunalSuperior Eleitoral (TSE) aauditoria especial quatrodias depois do pleito, adecisão incomodou partedos tucanos . A lém dereclamarem que não houvedebate interno sobre otema, membros do PSDBdiziam, reservadamente,que o resultado da inves-tida podia ser um “tiro nopé”. Presidente da sigla,Aécio chancelou a inicia-tiva.

Se a averiguação nãoconstatar nenhuma irregu-laridade ou apontar ape-nas pequenas falhas pon-tuais, a auditoria abrirá umflanco para que os petistasacusem os adversários deque queriam “vencer notapetão” ou “forçar um ter-ceiro turno”. “Essa inicia-tiva foi uma roubada parao PSDB, que foi muito mal

orientado. Se ficar provadoque não houve irregulari-dade nenhuma, eles tenta-rão deixar isso de lado paracair no esquecimento”, dizo deputado Paulo Teixeira(SP), membro da executivado PT.

Embora o repúdio à açãodo PSDB, considerada“oportunista”, seja unâ-nime no PT, o partido ques-t iona internamente hávários anos a segurança dosistema de urnas eletrôni-cas. Desde 2002 o PT temum núcleo técnico encarre-gado de fiscalizar e acom-panhar as mudanças dosistema. Dirigentes impor-tantes do PT defendemaprimoramentos como,por exemplo, a impressãodos votos, como forma degarantir a possibilidade deauditorias. “O PSDB deve-ria se preocupar em apri-morar o processo eleitoralde forma que se possafazer auditorias seguras

com a adoção do votoimpresso. Da forma comoage nes te momento , oPSDB questiona a demo-cracia, e não o processo.Vamos olhar para a frente”,disse o secretário-geral doPT, Geraldo Magela.

Divergências — Entre ost uca n os ou v i do s pe l areportagem, as opiniõessobre as providências emcaso de comprovadas asfalhas (ou fraudes) diver-gem. “Se chegarem à con-clusão que alguma irregu-laridade tenha invertido oresultado da eleição, o par-tido terá que tomar medi-das para dar legitimidadeao processo”, avalia o ex-governador Alberto Gold-man, vice-presidente naci-onal do PSDB. “Se nãoencontrarmos nada, issotrará tranquilidade. Seencontrarmos algo grave,isso será importante paraque, no futuro, o resultado

seja mais fidedigno”, pon-dera o advogado FlávioHenrique Costa Pereira,coordenador do grupo detrabalho dos tucanos.

O próprio coordenadorjurídico do PSDB, CarlosSampaio, chegou a descar-tar a hipótese de tomarqualquer medida parareverter o resultado daeleição mesmo que fiquecomprovado que o sistemafalhou. ÉDevemos aguar-dar o resultado com tran-quilidade. A parte políticado resultado só deve seravaliada depois. De qual-quer forma, a auditoriadevia ser uma rotina”, dizo deputado Antonio CarlosMendes Thame (SP), secre-tário-geral do PSDB.

Apontadas pelos tuca-nos no ano passado comoevidências de fraude oufalha no processo de vota-ção, as denúncias enviadaspor eleitores e militantespelas redes sociais ou por

mensagens de Whats Appforam descartadas pelogrupo de trabalho. “Asd e n ú n c i a s n ã o t e r ã ogrande relevância (no pro-cesso), já que em váriassituações elas não se con-firmaram”, diz o advogadodo PSDB.

“Vamos ana l i sa r nof ina l os dados de 270m u n i c í p i o s , d e z p o restado”, expl ica . “Ema l g u m a s c i d a d e s d eMinas, por exemplo, oresultado final ficou muitoaquém das pesquisas e daexpectativa com o traba-lho na campanha”, afirmao coordenador. Aindasegundo ele, os critériosnão podem ser pormenori-zados, porque foi assinadoum termo de confidencia-lidade. Além do grupo detrabalho, o partido contra-tou uma empresa especia-lizada em tecnologia dainformação para auxiliar oprocesso. (AE)

Curitiba — O segundo depoi-mento de Nestor Cerveró pre-visto para ontem na Polícia Fede-ral em Curitiba foi adiado. Deacordo com a advogada AlessiBrandão, o ex-diretor da áreaInternacional da Petrobras sóprestará novos esclarecimentosapós a defesa ter acesso a todas ascópias dos documentos apreen-didos anteriormente na casa dele.

Segundo Alessi, a defesa tematé três dias para analisar ospapéis e instruir Cerveró a falarsobre o assunto. O depoimentopoderá ser reagendado paraamanhã ou quinta-feira destasemana. A advogada disse quefalou com o ex-diretor ontempela manhã, e que ele se encontrabem, na medida do possível,após passar dois dias sem banhode sol.

Os advogados de Nestor Cer-veró afirmaram que ele estariadisposto a falar, além das rela-

ções sobre as quais é investigado,sobre a refinaria de Pasadena,nos Estados Unidos. A advogadaAlessi Brandão declarou ontemque, por parte de seu cliente, nãohouve nenhuma irregularidade,mas adiantou que provavel-mente ele prestará outros esclare-cimentos sobre o assunto.

Na última sexta-feira, a JustiçaFederal negou o pedido de liber-dade de Cerveró. A decisão foidada l iminarmente , após odesembargador João PedroGebran Neto entender que a pri-são preventiva do executivo éfundamentada em “fatos concre-tos”, já que ele responde por pro-cessos originados na OperaçãoLavo Jato, por crimes de corrup-ção e lavagem de dinheiro. O ex-diretor também está sendo inves-tigado pela PF em outros doisinquéritos.

Cerveró se tornou réu no pro-cesso da Operação Lava Jato em

dezembro, quando foi denunci-ado pelo Ministério PúblicoFederal do Paraná (MPF) porlavagem de dinheiro e corrupçãoativa. Além dele, foram denunci-ados Fernando Antonio FalcãoSoares, conhecido por FernandoBaiano, o doleiro Alberto Youssefe o empresário Julio Gerin deAlmeida Carmargo, da SetalEngenharia.

Cerveró é suspeito de partici-par de um grande esquema decorrupção na Petrobras, desvi-ando recursos de contratos daárea internacional para abastecerpolíticos do PMDB, que o indica-ram para o cargo. O operador doesquema na área seria FernandoBaiano e o doleiro Youssef, quelavavam até 3% de todos os con-tratos do setor, repassando odinheiro para campanhas políti-cas do PMDB.

Propina— Segundo o Ministério

Público Federal, Cerveró recebeuR$ 40 milhões de propina, emdois contratos para construção denavios sonda, usados em perfu-rações em águas profundas. Opagamento foi relatado pelo exe-cutivo Julio Camargo, da ToyoSetal, que fez acordo de colabora-ção com a Justiça.

O ex-diretor da Abastecimentoda Petrobras, Paulo RobertoCosta, também citou Cerveró, noacordo de delação premiada. Emdepoimento à Justiça Federal doParaná , em outubro , Pau loRoberto disse que Cerveró rece-beu propina na compra da refina-ria de Pasadena, nos EstadosUnidos.

Segundo o Tribunal de Contasda União (TCU), o negócio gerouprejuízos de US$ 792 milhões.Durante uma acareação com oex-diretor de abastecimento, naCPI mista, em dezembro, Cer-veró negou as acusações. (AG)

POLÍTICApolitica@diariodocomercio.com.br

Justiça mantém aplicações bloqueadasOPERAÇÃO LAVA JATO

Ao menos R$ 81 milhões depositados em contas de 16 investigados estão com a movimentação indisponibilizada

PSDB começa a auditar resultado das eleiçõesURNAS ELETRÔNICAS

Depoimento de Cerveró à Polícia Federal é adiado

O juiz Sérgio Moro estabeleceu um teto individual de R$ 20 milhões para bloqueio

GIL FERREIRA/ AGÊNCIA CNJ

DANIELA MACIEL

Proteger máquinas ee q u i p a m e n t o s c o n t r adanos e acidentes é umapreocupação constante daindústria, porém os segu-ros oferecidos no Brasila i n d a t ê m c o b e r t u r a spouco especializadas. Nor-malmente aparece comocomplementar no segurode engenharia.

Atenta a essa demanda,a QBE Brasil, braço da mul-tinacional de seguros aus-traliana QBE, adaptou umproduto da sua matriz parao mercado local. Batizadode QBE Max, o seguro demáquinas e equipamentosé voltado especialmentepara os setores de minera-ção e construção. Segundoo superintendente comer-cial da QBE Brasil, Pedro

Gutemberg, a flexibilidadeé o maior diferencial ofere-cido. “O seguro é feito porseções. Dessa forma o cli-ente pode montar a cober-tura que precisa, de acordocom suas características enecessidades, sem gastardinheiro com aquilo quenão vai usar” , expl icaGutemberg.

O seguro proposto pelaQ B E c o b r e o e q u i p a -mento em si e sua utiliza-ção, portanto, é focadonos equipamentos e nãona obra. Estão incluídascoberturas para máqui-nas de locação — danosmateriais, equipamentosespecí f icos ou apól iceaber ta , sub locação dem á q u i n a s , q u e b r a d em á q u i n a s — , f a l h a smecânicas, responsabili-dade civil — lesões físicas

e danos materiais, cober-tura em trânsito —, prote-ção financeira — perdade renda e aumento docusto de operação, prote-

ção de pagamentos do lea-sing —, danos à máquina— danos e perdas físicasinesperadas, transferên-cia de cobertura para a

m á q u i n a s u b s t i t u t a ,cobertura em trânsito.

Minas Gerais, pelas pró-prias características da eco-nomia, deve ser um grandem e rc a d o p a r a o n o v omodelo de seguros. Alémda Região Metropolitanade Belo Horizonte, outrasregiões industr ia is doEstado devem ser atendi-das pelos corretores daCapital.

No mercado há menosde um ano, o QBE Maxainda está em fase de lan-çamento e a expectativa éque em 2015 é que a vendas e j a q u a d r u p l i c a d a .“Existe um vasto mercadoa ser explorado. De outrolado, temos a saída devárias seguradoras do seg-mento de engenharia. Esteé o momento para o lança-mento de produtos inova-

dores”, destaca o superin-tendente comercial.

Atuação— Dentro da dire-triz de inovação, há doisanos a empresa lançou oprimeiro seguro pet no Bra-sil e acaba de colocar nomercado o seguro auto sim-plificado, com foco nacobertura de furto e roubo.“Temos uma classe queascendeu ao consumo e queagora precisa assegurar osbens adquiridos. Concebe-mos esse produto pen-sando naqueles que terãosua primeira experiênciacom a compra de seguros.Neste modelo, que tambémé flexível, ele pode começarcom uma versão maisbarata e simples e ir colo-cando itens combinandonecessidade e preço”, com-pleta o executivo.

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DA REDAÇÃO

O Banco Nacional deDesenvolvimento Econô-mico e Social (BNDES)aprovou a concessão deapoio não reembolsáveld e R $ 4 , 7 5 m i l h õ e s àParóquia de Santo Antô-nio, de Tiradentes (MG),para restauro do Santuá-rio da Santíssima Trin-dade e das Capelas dosCinco Passos da Paixãode Cristo. O banco apoiao patrimônio histórico,arquitetônico e arqueoló-gico país através do seuR e g u l a m e n t o p a r a oApoio a Projetos de Pre-servação e Revitalizaçãodo Patrimônio CulturalBrasileiro.

O apoio do BNDES napresente operação corres-ponde à totalidade dosrecursos a serem investi-dos no projeto, que com-preende a restauraçãoarquitetônica dos elemen-tos artísticos e estruturaisda igreja, bem como a con-servação e restauração dosbens móveis e integradosdas capelas. Desde 1938, osantuário e os Cinco Passossão tombados pelo Insti-tuto do Patrimônio Histó-rico e Artístico Nacional(Iphan).

Santuário — Inauguradaem 1776 como uma capela,na parte alta de Tiradentes,a Igreja da Santíssima Trin-dade incorporou, ao longodos anos , e lementos àestrutura original. Hojeconta com duas sacristias,sala de milagres (ex-votos),secretaria, instalações dosromeiros, chafarizes, bebe-douro e loja de artigos reli-giosos.

R e c o n h e c i d a c o m osantuário nos anos 60 doséculo passado, a igrejaabriga o único exemplarde uma das mais impor-tantes imagens de DeusPai com tra jes papais .Atualmente, precisa deampla reforma, em razãode danos estruturais, taiscomo infiltrações e racha-duras.

O projeto, com prazo de24 meses para implanta-ção, também prevê inter-venções nas instalaçõeselétricas, nas condições deacessibilidade e nos siste-mas de proteção contradescargas atmosféricas, deprevenção e combate aincêndios e de segurançaeletrônica.

Capelas — Construídaspor volta de 1745, as Cape-las dos Cinco Passos tam-bém sofreram degradaçãofísica nos últimos anos,com ataque de insetos quese alimentam da celuloseda madeira, infiltrações deágua da chuva, desloca-mento das estruturas demadeiras, oxidação de pre-gos, sujeira, desgaste ealterações cromáticas naspinturas. A restauração énecessária para a sobrevi-vência dos monumentos.

Outras ações— Tiraden-tes é uma das principaisbeneficiárias do apoio doBNDES à preservação dop a t r i m ô n i o h i s t ó r i c onacional, devido à impor-tância de seu conjuntoarquitetônico no contextode Minas Gerais e do Bra-sil.

Desde 2009, o Bancov e m a p o i a n d o v á r i a sações de restauração do

patrimônio histórico-cul-tural da cidade, para asquais já destinou R$ 23milhões e dentre as quaisse destacam Capela deSão Francisco de Paula,Capela de Nossa Senhorado Pilar, Igreja de NossaS e n h o r a d a s M e r c ê s ,Igreja de São João Evan-gel ista , Casa do PadreT o l e d o , M u s e u d eS a n t ’ a n a e M u s e u d aLiturgia.

Por essa razão, a pre-sente operação de apoioà Paróquia de Tiraden-t e s i n c l u i a ç õ e s q u evisam à sustentabi l i -dade do con jun to demonumentos restaura-dos pe lo Banco . Paratanto , es tá previs ta aimplementação de umPlano de Manutenção eConservação dos Monu-mentos e a implantaçãodo Circuito de Visitaçãona Cidade de Tiraden-tes.

Cinema — O Banco tam-bém apoia, pelo quarto anoconsecutivo, a Mostra deCinema de Tiradentes, quecomeça na próxima sexta-feira, dia 23, e segue até odia 31 de janeiro. O evento,que chega neste ano à 18ªedição, inaugura o calen-dário audiovisual brasi-l e i ro . A abe r tu ra t e ráhomenagem à atriz DiraPaes e contará com a pré-estreia de “Órfãos do Eldo-rado”, de Guilherme Coe-lho, filme produzido coma p o i o f i n a n c e i r o d oBNDES. A programaçãoconta também com outraprodução patrocinada pelob a n c o : “ O M e n i n o n oEspelho”, de GuilhermeFiuza.

NEGÓCIOSnegocios@diariodocomercio.com.br

PROTEÇÃO

Serviço oferecido no Brasil era pouco especializado e normalmente era complementar ao produto de engenharia

Máquinas também podem ser seguradas

São Paulo — A Cia .Hering está traçando umplano de expansão parasua marca que mais sofreucom o período fraco devendas no último ano, aDzarm. Os produtos até omomento tinham vendasconcentradas em lojistasmultimarcas, mas agora amarca passa a mirar osgrandes centros e deveganhar lo j a s própr i a sainda em 2015.

A companhia revertealgumas das mudanças fei-tas na Dzarm desde quec o m p r o u a m a r c a d aM.Officer em 1998: depoisde ter introduzido umacoleção masculina, agora opúblico feminino volta aser o único alvo. As lojaspróprias da marca em shop-pings voltam a ser umaambição depo i s que aempresa concentrou esfor-ços em vender apenas paralojistas terceiros.

O di re tor da marca ,Edson Amaro, afirmou quea Cia. Hering viu que haviaum potencial maior naDzarm. Por meio do varejomultimarcas, as vendasficavam concentradas emcidades do interior, comdestaque para as regiõesSul e Sudeste. “Vimos queprec i sávamos de umaestratégia que passava pordar endereço para a marca,com presença própria nosgrandes centros comerciaise capitais”, comentou.

A primeira loja da marcacom o novo conceito deveser inaugurada ainda nesteano, embora a empresa nãod ê m a i s d e t a l h e s . A omesmo tempo, os produtosreformulados estarão nocomércio eletrônico. Dea c o rd o c o m A m a ro , a

empresa espera explorar“novos formatos de loja”.

Entre as mudanças nacoleção, diz Amaro, estáuma ampliação do portfóliode produtos. A marca pas-sará a ofertar, além de modacasual, alfaiataria e assessó-rios, como bijuterias.

Apesar da “sofistica-ção”, Amaro diz que acompanhia mantém o posi-cionamento de oferecerpreços mais acessíveis. Odiretor, responsável tam-bém por outras marcas dacompanhia, como HeringKids e PUC, afirma que,nas categorias que já exis-tiam antes, os patamaresde preço devem se mantermesmo depois da reformu-lação. Os novos produtoschegam às lojas multimar-cas e na internet no final defevereiro, com o inicio dasv e n d a s d a c o l e ç ã o d eoutono

As vendas da Dzarmatualmente representamquase 5% do total da Cia.Hering. Mais de 70% dare c e i t a a i n d a v ê m d amarca principal, que dá

nome à empresa.Nos pr ime i ros nove

meses de 2014, a Dzarmteve retração nas vendas. Areceita bruta caiu 4,1% anteos mesmos meses de 2013.Foi a pior performanceentre as marcas, conside-rando as vendas no mer-cado doméstico. Na marcaHering, a receita tambémcaiu, mas em ritmo menor:1,8%.

A r e f o r m u l a ç ã o d aDzarm é uma das apostasda Cia. Hering para 2015enquanto a companhiaainda espera capturar efei-tos positivos de outrasmudanças. Em reuniãopública com investidoresem dezembro, o diretorfinanceiro e de Relaçõescom Investidores, Frede-rico Oldani, afirmou que aempresa espera uma recu-peração gradual nas ven-das da Hering Store, prin-cipal bandeira de varejo daempresa, depois de imple-mentadas mudanças nosortimento de produtos ereformulação da coleçãode peças básicas. (AE)

VESTUÁRIOTIRADENTES

BNDES aprova R$ 4,7 mi para restauro depatrimônio do século 18 em Minas Gerais

Cia. Hering reformula marca Dzarm e focaem grandes centros e nos shoppings

Gutemberg destaca que flexibilidade é diferencial

DIVULGAÇÃO

NEGÓCIOS

Rio de J ane i ro — Ocaminho hoje costuma sereste: autor independenteescreve seu livro. Publicaem sites especializados emautopublicação. A históriafaz sucesso, chega às listasde e-books mais vendidos.Só aí entra um agente lite-rário poderoso para levar aobra a uma editora tradici-onal — e vender os direitospara o mundo inte i ro .Então aquela história é tra-duzida, vira fenômeno,cria um nicho — e ganhafãs histéricos se descabe-lando em bienais.

Até aqui, um livro auto-publicado podia até fazersucesso em seu país semprecisar das editoras tradi-cionais — mas dependiadelas para cruzar frontei-ras. Numa nova tendência,alguns escritores, motiva-dos pelo sucesso de obrascomo “Cinquenta tons decinza” (que começou comouma fan-fiction e virou best-seller em todo o planeta),resolveram chegar a outrospaíses por conta própria.Quem já fez sucesso comoautor independente dentrode suas fronteiras, porexemplo, banca a traduçãodo próprio bolso. Os quenão têm grana — a maioria— estão criando uma novarelação com os tradutores:você traduz meu livro, nósdividimos o dinheiro dasvendas. Há quem tope.

N a t a l i a M o n t u o r i ,gerente no Brasil do KindleDirect Publishing, diz ver omovimento crescer. “Umaboa história pode conquis-tar leitores em qualquerlugar. Está começando,mas é uma tendência que jádá para observar. Fui a umcongresso de autores auto-pub l i c ados em 201 3 evários já falavam das opor-tunidades que viam em e-books no Brasil. Hoje já háferramentas para fazer umtrabalho internacionalsozinho. O autor pode usaras redes sociais para conse-guir visibilidade. A prate-leira digital não é uma pra-te le ira comprada, masconquistada.”

Os resultados podemsurpreender. Tanto que onorte-americano Christo-pher Smith, que diz tervendido 2 milhões deexemplares digitais no

mundo inteiro, já traduziuseus livros para vários idi-omas. Os de melhores ven-das, diz, são o francês, oalemão e o português —língua para a qual ele játraduziu seis livros, queentraram na lista de cemmais vendidos da Amazonbrasileira, onde ele nego-cia com exclusividade.“Quinta avenida”, o maisbem-sucedido, chegou aonono lugar na categoriaCrime, suspense e misté-rio do braço nacional dagigante norte-americana.

“ D e i x e i u m ó t i m oemprego para viver da lite-ratura e hoje ganho maisdo que já ganhei na vida.Numa editora aqui nosEstados Unidos eu ganha-ria 8% de royalties, o que éridículo. Na Amazon eufico com 70%. E traduzirpara o mercado internacio-nal foi crucial para essatransição. As traduçõesrespondem por cerca de40% da minha renda”, dizSmith, que oferece 25% dasvendas para seus traduto-res.

Há quem se surpreenda.A autora inglesa Julie Far-

rell, por exemplo, botouseu livro “Ruby in the dust— O amor numa xícara dechá” na Amazon — e nemchegou perto da lista dosmais vendidos em seu país.Conseguiu uma tradutorabrasileira com quem acer-tou dividir o dinheiro dasvendas. A autora viu seuromance chegar à 28ª posi-ção da lista de mais vendi-dos da Amazon nacional.O sucesso por aqui fez comque a editora Charme com-prasse os direitos para ven-der a edição impressa dolivro no país — mas Juliemantém os direitos digitaispara si.

“Isso aconteceu graçasao trabalho de divulgaçãoque a minha tradutora fezem blogs”, afirma a escri-tora.

Mas também há proble-mas, claro. Editoras tradi-cionais conhecem bem ostradutores de seu país. Aex-promotora norte-ame-r i c a n a Vi r n a D e P a u l ,autora de “Dormindo como irmão errado”, precisouter algumas de suas tradu-ções refeitas, por julgarque não ficaram boas — o

que atrasa o retorno doinvestimento. Mesmo compercalços, ela está otimistacom os resultados. Sua pri-meira tradução foi para oalemão, terceiro maiormercado de e -books domundo , em jane i ro de

2014. De lá para cá, ela jáverteu suas obras para ofrancês, o italiano, o espa-nhol e o por tuguês . Oúltimo idioma ela escolheupor ouvir “um burburi-nho” sobre o crescimentodo mercado brasileiro. Pas-

sado um ano, Virna diz queas vendas no exterior járespondem por 40% dototal. Detalhe: além de serautora independente, elatem obras publicadas pelagigante Penguin RandomHouse. (AG)

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FÁTIMA BRANT DRUMOND *

A maioria dos empresáriosbrasileiros está consciente dopapel da inovação para a pros-peridade de seus negócios e asustentação de suas posições nomercado.

Há três tipos principais deinovação que as organizaçõespodem desenvolver:

✔ Inovação incrementa lbásica: melhorias incrementaisou renovação em produtos atu-ais, visando à sustentação oumelhoria de posição no mer-cado;

✔ Inovação incremental rela-tiva: extensão ou ampliação dafamília de produtos atuais,visando atender novos segmen-tos de mercado;

✔ Inovação radical ou concei-tual: desenvolvimento de umproduto completamente dife-rente daqueles até então existen-tes no mercado.

O caminho mais seguro paraas organizações alcançarem

sucesso em inovaçãode produtos consisteem integrar de formacontínua e sistemáticao conhecimento emtecnologia de produtose processos e o conhe-cimento de mercado,desenvolvendo formascada vez mais precisaspara prever as tendên-cias de cada um.

Ao aliar estes conhe-cimentos ao longo dotempo, cria-se umabase sólida para iden-tificação de oportuni-dades de novos produtos emodelos de negócio de grandevalor.

Neste contexto, o conheci-mento do cliente deve mereceruma atenção especial. A questãochave é focalizar as necessida-des dos cl ientes , tendo emmente que nem sempre elessaberão se expressar verbal-mente sobre elas. Há necessida-des conscientes que os clientes

podem falar sobre elas sem difi-culdades, tomando como refe-rência suas experiências com osprodutos existentes no mercado.No entanto, há também necessi-dades latentes, que os clientesainda não têm consciência e quepermanecem encobertas devidoà inexistência de produtos queas satisfaçam.

Como regra geral, quantomais se aprofunda na identifica-

ção de necessidadeslatentes dos clientes,maior a chance de criarinovações revolucio-nárias.

As dimensões prin-cipais que a DM&Paborda em pesquisasde mercado são cli-ente, produto e cená-rio , com diferentesênfases em cada tipode projeto de inova-ção.

Dimensões utilizadasna Pesquisa de Mer-

cado — A inovação básica édirecionada por pesquisas desatisfação de clientes, em queo enfoque principal está emavaliar o produto atual e bus-car formas de melhorar suapercepção. Para a inovaçãorelativa exploramos a modifi-cação do produto atual paraatender melhor novos seg-mentos, que apresentam cená-rios específicos de uso do pro-

duto ou valores, motivações ecomportamentos diferencia-dos.

Ideias valiosas para a inova-ção radical surgem em pesqui-sas que exploram a relação cli-ente e cenários de uso de umacategoria de produto, rom-pendo-se com o arcabouço con-ceitual dos produtos atuais. Aquestão chave é mover para ouniverso das necessidadeslatentes ou inconscientes, indoalém do que o cliente pensa ousente explicitamente sobre oproduto ou situação.

A pesquisa de mercado reali-zada de forma adequada favo-rece a geração de ideias de pro-d u t o s q u e d e s p e r t a m n o sclientes o desejo de adotá-los,melhorando suas vidas.

* Sócia-diretora da empresaDM&P — Uma boutique deinteligência, negócios e inova-ção, focada na criação e estru-turação de organizações enegócios

A brasileira Andréia Barboza,que assina com o pseudônimo A.C. Meyer porque quer fazersucesso no mercado norte-ameri-cano, também precisou refazer atradução de seu livro. Ela come-çou a escrever “Apaixonada porvocê” no Wattpad, um site e apli-cativo de histórias formatadaspara leitura em pequenas telas.Diante do sucesso, resolveu ban-car a impressão do livro, compré-venda garantida. A obra foicomprada pela editora Universodos Livros, e Andréia começou atraduzi-la para o inglês. Já está noterceiro tradutor, porque os ante-riores não deram certo. Agora elaconta com a orientação de FláviaViotti, da brasileira BookcaseAgency, agência especializadaem autores independentes.

“O que me preocupa é a quali-dade dessas traduções, tenho vistoalgumas não muito boas. Umasatisfatória sai de US$ 5 mil a US$10 mil. Para o brasileiro que quiserfazer esse caminho, o preconceito

do mercado norte-americano aindaé um desafio. Por isso acho que ospseudônimos vão ser cada vezmais comuns”, afirma Flávia.“Também acho que, embora essacoisa de resolver a própria traduçãoesteja no começo, já é uma tendên-cia que desponta. Tenho autoresque iniciaram na autopublicação etêm dificuldade de aceitar um con-trato de editora tradicional, porqueganha-se muito menos.”

Por isso alguns não topamnegociar seus direitos sobre asvendas digitais. A Novo Con-ceito, que publica as obras danorte-americana Bella Andre noBrasil, é uma das únicas casaspara quem a autora abre exceção— em outros países, as editorastradicionais só cuidam da distri-buição impressa de seus livros.

“Fiz uma parceria com a Kobo(que produz aparelhos para lei-tura digital). Eles traduzirammeus livros da série “Four wed-dings and a fiasco” para o francêse eu dei a eles três meses de

exclusividade sobre as vendas”,conta Bella, que assina alguns deseus livros com o pseudônimoLucy Kevin.

O surgimento da demanda portradutores já fez até surgir umaplataforma especializada noassunto. Fundado em junho doano passado, o site Babelcubeajuda tradutores e autores a seencontrarem. Mas não é um lugarde anúncio de empregos: pelaplataforma, o site, o autor e o tra-dutor dividem os royalties decada obra.

“A ideia veio do meu sócioespanhol. Ele se sentia frustradode seus amigos que não falavaminglês não poderem ler os mes-mos livros que ele”, diz MarkDresdner, um dos fundadores dosite, garantindo que já há “milha-res” de tradutores cadastrados,mas sem revelar números.

O norte-americano Bob Mayer,que costuma frequentar listas demais vendidos e é um fenômenoda autopublicação nos Estados

Unidos, acha que os autores pre-cisam ter cautela na hora de ten-tar expandir horizontes, mesmoque façam sucesso em seus paí-ses. Ele pagou até US$ 10 mil portraduções para o alemão, o itali-ano e o espanhol, e vê isso comouma estratégia de longo prazo.Como não lança mão de um tra-dutor com partic ipação noslucros — e por isso interessadona divulgação do livro —, Meyertem apenas 8% de suas vendas noexterior. Em sua opinião, semuma estrutura de uma empresaque lhe dê apoio, o autor precisase engajar na divulgação paracompensar os gastos.

“Poucos vão conseguir recupe-rar o investimento. Mas, em 2010,aqui nos Estados Unidos, os e-books eram só 3% do mercado.Conforme isso for crescendo nomundo, o cenário melhora. Omais difícil é conseguir divulgaro livro em outra língua. Só dispo-nibilizá-lo na Amazon não é osuficiente”, diz o escritor. (AG)

MERCADO EDITORIAL

Autores independentes já começam a lançar suas autopublicações em vários outros países por conta própria

A importância da voz do cliente para a inovação de podutosA CEGUEIRA DAS ORGANIZAÇÕES

Disputa por bons tradutores é grande no Brasil

Escritores driblam editoras tradicionais

Novos escritores se lançam no mercado de e-books antes de chegar ao livro de papel

DIVULGAÇÃO

THAÍNE BELISSA

Atender o paciente da melhorforma possível sem gastar muitodinheiro não é uma tarefa fácilpara as organizações de saúde.Sem habilidade necessária paraequilibrar bem essa balança,muitas instituições ou operado-ras de planos de saúde acabamoptando por uma coisa ou outra.Diante do problema, a empresamineira IAG Saúde trouxe para opaís o DGR Brasil, solução inter-nacional que melhora a gestão nosegmento por meio da classifica-ção de risco clínico. A tecnologiafoi laçada em 2010 e, agora, aempresa se prepara para alavan-car suas vendas em até 50%.

O professor de medicina daUniversidade Federal de MinasGerais (UFMG) e consultor daempresa, Renato Couto, explicaque a metodologia já existe desdea década de 70 e foi sendo ado-tada gradativamente no mundointeiro nos últimos anos. No Bra-sil, a solução chegou há algunsanos, mas até então era umaadaptação de modelos internaci-onais, que não atendiam com efi-ciência às necessidades do país. Efoi para suprir essa demanda quea IAG Saúde passou a desenvol-ver um modelo nacional dométodo.

Couto afirma que a ferramentatem o objetivo de definir o graude risco clínico do paciente a fimde ajudar no gerenciamento daqualidade da organização e tam-

bém de seus custos. Ele explicaque é possível medir a eficiênciada gestão da organização desaúde a partir da análise dos gas-tos com cada paciente. Mas eledestaca que essa não é uma contasimples, já que cada pessoa podeter especificidades que influen-ciam no preço do tratamento.“Não adianta estabelecer umpreço para o tratamento de pneu-monia em determinado hospital,pois pode ser que aquela organi-zação atenda mais idosos. Ealguns idosos ainda podem terdoenças associadas”, exempli-fica.

Para eliminar essa diversidadee encontrar um padrão que pos-sibilite a análise da gestão, ametodologia propõe a criação decategorias. Essas categorias con-sideram a idade do paciente, otipo de patologia e se há outrasdoenças associadas. Como cadacategoria consome uma quanti-dade específica de recursos, amensuração dos gastos dessaforma forma fica muito maisfácil. “Com essa ferramenta, aorganização passa a saber quetoda vez que atender um paci-ente de determinada categoriaela vai gastar aquela quantia”,completa.

Além disso, a ferramentatambém consegue medir a efi-ciência do atendimento, moni-torando a qualidade do ser-viço. Segundo Couto, o uso doDRG Brasil reduz em até 28% otempo de permanência do paci-

ente no hospital, pois melhoraa gestão e previne problemascomo demora de liberação deexames ou altas. Isso gera umimpacto direto na economia daorganização.

Segundo a médica e diretorada empresa Tania Grillo, desdeque foi lançada em 2010, a solu-ção foi vendida para 132 hospi-

tais e cinco operadoras de saúdeem cidades de quatro estadosbrasileiros. Para 2015 a meta éexpandir a comercialização datenologia, chegando a novosestados e também fora do país.Nesse sentido, a IAG Saúde jáiniciou uma parceria com aArgentina.

“Agora que os benefíc ios

dessa solução já são conhecidosesperamos que a demanda porela alavanque em 2015, cres-cendo entre 40% e 50%. Quere-mos que essa metodologia sejacada vez mais atrativa, pois pos-sibilita ao gestor de saúde umexcelente conhecimento paramelhorar sua governança e seudesempenho”, avalia.

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DA REDAÇÃO

Cons ide rado o pon to deencontro para o segmento farma-cêutico, biotecnológico, biofár-macos e ciências da vida, com oDikajob é possível ter acesso aosprofissionais que atuam nestessegmentos.

Sabe aquela pergunta queconstantemente ouvimos: “Setivesse um local para buscarmostodas as oportunidades destessegmentos, onde seria?” A RedeSocial Dikajob é o local, e refleteo DNA da Indústria Farmacêu-tica.

A Dikajob é uma rede socialvoltada lançada em fevereiro de

2010. Fundada por João Men-galdo, profissional que atuaneste mercado desde 1991.

Em março de 2007, após serdesligado no ano anterior numaempresa do segmento, João tevea ideia de formar um grupo paradivulgação de vagas para aque-les que estavam na mesma situa-ção que ele se encontrava.

Assim, o Dikajob começoucomo um grupo de relaciona-mento do Yahoo com a únicafinalidade de contribuir comprofissionais disponíveis nomercado a se recolocarem.

O modelo cresceu e no iníciode 2010, outra ideia surgiu aoler um artigo, no qual o escritor

comentava que o segmento far-macêut i co não sab ia o quefazer com as redes sociais. Porindicação de um amigo e cola-borador foi adotado para oDikajob a plataforma de redesocial e assim o grupo se trans-formou.

A rede social Dikajob disponi-biliza informações sobre vagas,artigos, eventos, notícias do mer-cado farmacêutico e players coli-gados, além de chat, fórum, bloge outros serviços.

Seu objetivo principal é inte-grar profissionais l igados àindústria farmacêutica e oferecerum espaço para que as empresase seus colaboradores divulguem

oportunidades e, com isso, esti-mulem o networking em todo osetor.

O executivo João Mengaldo,que também é administrador deempresas e possui mais de 20anos de experiência na áreacomercial e de treinamento emvendas de grandes companhiasfarmacêuticas, revela que apesardo pouco tempo de criação darede Dikajob, o número de adep-tos à comunidade tem crescidoexpressivamente. “Neste perí-odo de existência do Dikajob, jácontamos com um grupo aproxi-mado de 29.000 membros, dosquais 90% são profissionais liga-dos às indústrias acima.”

DA REDAÇÃO

O sucesso de uma loja virtualdepende diretamente da satisfa-ção do consumidor, pois a faltade cuidado com informações doproduto, gestão de reclamações ecom problemas logísticos podegerar muitos prejuízo. Com essepensamento foi criada a Yourvi-ews, que visa ajudar lojas de e-commerce a vender mais e atendermelhor seus clientes.

O e-commerce é um dos seg-mentos mais aquecidos da eco-nomia. De acordo com a pes-q u i s a d i v u l g a d a p e l aWebshoppers, somente em 2013,mais de 9 milhões de brasileiroscompraram on-line pela primeiravez.

Outra pesquisa divulgadapelo e-Bit afirmou que o númerode pessoas que utilizaram ainternet para fazer compras jáultrapassa o total de 51 milhões,indicando assim, um celeiro deoportunidades.

Como o número de lojas virtu-ais também acompanha estecrescimento, é preciso investirem formas de se destacar da con-corrência. Para ajudar as empre-sas nesta missão, a Yourviews,empresa especializada em auto-mação estratégica para e-commer-ces, lançou um serviço inovadorbaseado em reviews.

Os reviews são formas de ava-liação que auxiliam a tomada dedecisão de consumidores. Atra-vés da divulgação da experiênciade outros compradores, é cons-truída uma rede colaborativa deinformações que forma a reputa-ção da loja, estimula recompra egera confiança, ajudando nadecisão de compra dos novos cli-entes.

O sistema oferecido pela Your-views disponibiliza uma plata-forma robusta e completa queacompanha todo o processo decompra, desde a decisão do cli-ente até o pós-venda, ajudandona identificação de pontos estra-tégicos para todos os tipos denegócios virtuais.

Foco — Em 2014 a Yourviews foifundada pe los sóc ios AlexCamargo, Fernando Shine e Vini-cius Fagundes, com o propósitode oferecer uma solução com-pleta para o e-commerce, focandono fator principal: o atendimentocom excelência.

Os sócios, todos com grandeexperiência em e-commerce, atua-ram em empresas do ramo. Elesreuniram suas experiências e a

vontade de desenvolver algoinovador que gerasse um pro-cesso de excelência no atendi-mento ao cliente.

Juntos eles perceberam que osucesso de uma loja virtualdepende diretamente da satisfa-ção do consumidor, pois a faltade cuidado com informações doproduto, gestão de reclamações ecom problemas logísticos podegerar muitos prejuízo.

“Pensar na necessidade deentender o que os clientes real-mente precisam, como se relacio-nam e o modo como é trabalhadoo pós-venda são fatores primor-diais para converter e fidelizarclientes. Nós promovemos umdesenvolvimento focado nos cli-ente, aumentando a taxa de con-versão e estimulando a recom-

pra”, afirmam os sócios.

Ferramenta — Estimulando ociclo de avaliações e a geração deconteúdos pelos próprios clien-tes, a loja virtual transmite maiscredibilidade, melhora o desem-penho SEO, consolida uma pos-tura transparente e gera um ciclode confiança cada dia maior.

A Yourviews pode ser inte-grada no sistema da loja virtual eseu ciclo de trabalho começaassim que o cliente fecha a com-pra. Após a entrega, o consumi-dor é estimulado a opinar sobreo grau de satisfação com o pro-duto e com a loja.

As avaliações são moderadase organizadas no sistema pelaYourviews para então seremtransformadas em reviews inde-

xados e otimizados para SEO.Eles passam a integrar a páginados produtos e servem comofonte colaborativa de informaçãopara novos clientes.

A interatividade social é umdos principais diferenciais daferramenta. Além das avaliações,as dúvidas do público-alvo tam-bém podem ser respondidas nosite, pela própria loja ou poroutros clientes. Um serviçoexclusivo, não oferecido pornenhuma outra ferramenta domercado.

A satisfação de clientes e a con-firmação dos resultados compro-vam que a automação estratégicade e-commerces é o caminho paralojas virtuais que pretendemcrescer de forma inovadora,estratégica e sustentável.

DC TECNOLOGIA

ATENDIMENTO MÉDICO

Produto melhora a gestão hospitais

Rede social conecta profissionais ligados ao setorINDÚSTRIA FARMACÊUTICA

Automação estratégica pode alavancar resultadosE-COMMERCE

IAG Saúde lançasolução voltadapara o mercado

brasileiro

Tânia Grillo diz que a solução foi vendida para 132 hospitais e 5 operadoras de saúde em 4 estados

Renato Couto explica que a solução usada no Brasil era uma adaptação de tecnologias estrangeiras

GLENIO CAPREGHER / DIVULGAÇÃO

GLENIO CAPREGHER / DIVULGAÇÃO

MICHELLE VALVERDE

Os preços mais e levadospagos pelo café em 2014, frente a2013, estimularam a comerciali-zação antecipada do grão. Deacordo com levantamento daconsultoria da Safras & Mercado,somente nos primeiros seismeses da safra 2014/15 de café— julho a dezembro de 2014 —74% da safra mineira, projetadaem 23,1 milhões de sacas de 60quilos, já estavam comprometi-dos. No país, o índice de negoci-ações chega a 72%. A tendênciapara janeiro é de mercado volátildevido às incertezas climáticas.No momento, produtores estãomais retraídos à espera de preçosainda mais elevados.

De acordo com o consultorassociado da consultoria Safras& Mercado, Gil Barabach, oritmo mais acelerado observadonas negociações antecipadas dasafra 2015 do grão já era espe-rado pelo setor.

“O ano passado foi marcadopor uma estiagem atípica quecomprometeu o desenvolvi-mento da safra e fez com que ospreços pagos pelo café fossemimpulsionados. Após um 2013de preços baixos, os cafeiculto-res aproveitaram os picos depreços no segundo semestre de2014 para efetuar as vendas egarantir a rentabilidade. Alémdisso, o dólar mais valorizadotambém con t r ibu iu para oa v a n ç o d a s n e g o c i a ç õ e s ” ,explicou.

Ainda segundo Barabach, oinício de 2015 tem sido marcadopela grande volatilidade no mer-cado cafeeiro. Com isso, produ-tores estão reduzindo o ritmo devenda a espera de preços maisatraentes.

“Estamos passando por maisum período de estiagem, cujosefeitos nos cafezais ainda nãopodem ser mensurados, e omercado do café é muito bali-

zado pelo fator climático. Todasas mudanças, como as chuvasirregulares e insuficientes regis-tradas por agora, trazem incer-tezas sobre a produção e, isso,pesa sobre os preços, fazendocom que o mercado se tornemuito volátil. Muitos produto-res, diante das incertezas, estãoo b s e r v a n d o o m e rc a d o , equando os preços sobem, efe-tuam as negociações”.

Em Minas Gerais, ao longo doprimeiro semestre do ano safra,segundo dados divulgados pelaconsultoria, de uma safra 2015estimada em 23,1 milhões desacas de 60 quilos, as negocia-ções antecipadas somavam 74%ou 17,1 milhões de sacas. Nomesmo período da safra pas-sada, o índice de comprometi-mento era de 62% e a média dosúltimos 5 anos de 69%. Entren o v e m b r o e d e z e m b r o , o

avanço nas negociações foi de 6pontos percentuais.

No país, já foram negociadas35,1 milhões de sacas de 60 qui-los ou 72%, de uma produçãoestimada em 48,9 milhões desacas. Em igual período da safraanterior, os negócios representa-vam 63% e na média das últimascinco safras 69%.

Regiões— Nas regiões produto-ras do Estado, as negociações naZona da Mata e Norte do Estadosão as mais adiantadas. Nos pri-meiros seis meses da safra 2015,foram negociadas 4,7 milhões desacas de 60 quilos ou 76%, deuma produção calculada em 6,2milhões de sacas. A comerciali-zação do produto no mesmoperíodo do ano safra anterior erade 65% e, na média dos últimoscinco anos, de 73%.

No Sul e Oeste do Estado, até

o encerramento de dezembro,os produtores já haviam nego-ciado 75% do volume de café aser colhido, alcançando 8,5milhões de sacas de 60 quilosde uma produção esperada de11,4 milhões de toneladas. Emdezembro de 2013, o volumenegociado representava 61% e,na média dos últimos cincoanos, 67%

No Cerrado, o comprometi-mento da safra já abrange 3,9milhões de saca de 60 quilos ou71% da produção esperadapara a safra atual, que será de5,5 milhões de sacas de 60 qui-los. O volume está superior aoregistrado na média dos últi-m o s c i n c o a n o , q u a n d o o snegócios representavam 69%da safra a ser colhida e acimade 2013, quando a comerciali-zaram era de 60% do volumeproduzido.

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Nova York — As importa-ções de suco de laranja dosEstados Unidos aumentaram15% nos 11 primeiros meses de2014, para 418,8 milhões degalões (1,58 bilhão de litros),informou o Departamento deCitros da Flórida. Mais dametade do volume foi com-prada do Brasil.

Este é o mais recente sinal deque o surto da doença greeninges tá reduz indo a ofer ta delaranja e de suco no Estado. Nat e m p o r a d a e n c e r r a d a e msetembro, os produtores daFlórida colheram a menor safraem quase três décadas, e o paísdeve depender ainda mais deimportações neste ano.

N a s e m a n a p a s s a d a , oDepartamento de Agriculturados EUA (USDA) reduziu suaprojeção de produção da Fló-rida na safra atual em 4,6%,para 103 milhões de caixas,segundo informações da DowJones Newswires. (AE)

DA REDAÇÃO

O rio São Francisco está parapeixe. Ao longo de 2014, a Com-panhia de Desenvolvimento dosVales do São Francisco e do Par-naíba (Codevasf) produziu maisde 9 milhões de alevinos nosCentros Integrados de RecursosPesqueiros e Aquicultura daempresa. Um total de 81 municí-pios nos estados de Alagoas,Bahia, Minas Gerais, Pernam-buco e Sergipe foram beneficia-dos.

Esses alevinos são usados pararecuperar os recursos pesqueirosdo Velho Chico e seus afluentes,por meio de peixamentos e paraa inclusão produtiva de peque-nos produtores, incentivando àaquicultura. Além de promovera recuperação da ictiofauna,essas ações proporcionam alter-nativas de trabalho e renda. Osalevinos também são usados narealização de estudos e pesquisasaplicadas voltadas para desen-volver a aquicultura na área deabrangência da empresa e pes-quisas para a reprodução deespécies nativas.

Dos mais de nove milhões dealevinos produzidos no ano pas-sado, a maior parte — cerca de6,5 milhões Ú foi voltada para asações de inclusão produtiva. Orestante da produção foi direcio-nada para as ações de peixamen-tos realizadas pela Codevasf —em torno de 2,9 milhões.

Sobre os peixamentos, o chefeda Unidade de Recursos Pesquei-ros e Aquicultura da Codevasf,Leonardo Sampaio, explica que aação é de grande importância nãoapenas para revitalização do rio,como também para sustentabili-dade da atividade pesqueira, comaumento da abundância dos peixese diminuição da pressão do esforçode pesca sobre algumas espéciesmais visadas.

“Além disso, possibilita a recu-peração de algumas espécies queestejam correndo risco de extin-ção. Os peixamentos também sãoimportantíssimos como forma dedivulgar conceitos de educaçãoambiental, pois envolvem toda acomunidade, sendo uma impor-tante ferramenta de conscientiza-ção”, afirma Sampaio.

Ao longo do ano, foram reali-zados pela Codevasf um total de56 peixamentos, onde foram usa-das diversas espécies nativas dabacia do São Francisco, comocurimatã, pacamã, piau, cascudo,matrinxã, piaba e dourado.

Inclusão — O outro foco daprodu ç ão de a l e v ino s t emgrande importância econô-mica, pois promove a geraçãode emprego e renda na região.“A Codevasf também produzalevinos que são usados prainclusão produtiva, sejam exó-ticos como por exemplo a tilá-p i a , o u n a t i v o s c o m o omatrinxã. Nesse caso, os alevi-nos são doados para os primei-ros c i c los nas unidades decapacitação em tanques-rede ev i v e i ro s e s c a v a d o s , o n d epequenos produtores recebemtoda capacitação e apoio na cri-ação de peixes”, explica Sam-paio.

Atualmente, a Codevasf apoiacerca de 50 unidades demonstra-tivas de piscicultura em tanques-rede e viveiros escavados, tendocomo objetivo a capacitação eformação de mão-de-obra quali-ficada, além de incentivar o cres-cimento da atividade piscícola.São fornecidos tanques-rede,rações e alevinos. A empresatambém realiza assistência téc-nica aos produtores, incenti-vando o associativismo e o coo-perativismo.

DA REDAÇÃO

A segunda etapa da CampanhaNacional de Vacinação ContraFebre Aftosa de 2014, que foi encer-rada, excepcionalmente, no finaldo mês de dezembro atingiu umíndice de vacinação de 96,6% emMinas Gerais. O balanço foi divul-gado ontem pelo Instituto Mineirode Agropecuária (IMA).

Segundo o órgão, a etapa envol-veu 9.530.839 bovídeos vacináveiscom até 24 meses de idade, com avacinação de 9.205.391 bovinos ebubalinos, nos 853 municípios doEstado. Os produtores rurais tive-ram até o dia 10 de janeiro de 2015para comprovar a imunização nasunidades do IMA.

Para o diretor-geral do instituto,Altino Rodrigues Neto, é necessá-rio que os produtores mineiros e detodo o país continuem aderindo àscampanhas de imunização, quesão fundamentais para erradicar eprevenir doenças de grandeimpacto como a aftosa.

“No Estado, a participação dosprodutores é crucial para manterMinas como área livre com vacina-ção contra aftosa, o que valoriza e

fortalece ainda mais a pecuária”,comenta.

De acordo com a nota divulgadaontem pelo IMA, “o conjunto deesforços, visando a integrar o tra-balho de todos os segmentos daagropecuária, tem permitido umavanço sustentável para alcançar aerradicação da enfermidade deuma vasta área do país. O consenso

entre os estados é estratégico doponto vista da atenção à sanidadeagropecuária. O Brasil, sob a coor-denação do Ministério da Agricul-tura, Pecuária e Abastecimento(Mapa) e com a participação efe-tiva dos serviços veterinários esta-duais e do setor pecuário, segue naluta contra a febre aftosa em buscade um país livre da doença”.

AGRONEGÓCIOagronegocio@diariodocomercio.com.br

MG vendeu 74% da safra em 6 mesesCAFEICULTURA

Os cafeicultoresaproveitaram picos depreços no 2º semestrede 2014 para vender e

garantir a rentabilidade

Comercialização antecipada do café foi estimulada pela elevação dos preços, diz consultoria

AGROINDÚSTRIA

Importações desuco de laranja

pelos EUAaumentam 15%

AFTOSA

Vacinação alcança 96,6% de cobertura

Foram imunizadas 9,2 milhões de cabeças de gado no Estado

DIVULGAÇÃO/IMA

2014

No primeiro semestre do ano safra, as nociações antecipadas somavam 17,1 milhões de sacas

Codevasf produz9 milhões dealevinos em

81 municípiosDIVULGAÇÃO/SEAPA

São Paulo — Depois de duasaltas consecutivas, o principalíndice da bolsa brasileira come-çou a semana no vermelho, pres-sionado por ações do setor elé-t r i c o , a p ó s u m a p a g ã o t e ratingido ontem os Estados deSão Paulo, Rio de Janeiro, MinasGerais, Paraná, Espírito Santo eRio Grande do Sul.

O medo de um racionamento deenergia no país, segundo analistas,também intensificou a perda dasações de outros setores importan-tes da bolsa, como o de bancos e ode matérias-primas, visto que umacrise elétrica causaria impactonegativo para o já enfraquecidodesempenho econômico do país.

O pregãotambém foim a r c a d opela baixaquantidadede negócios,o q u eampl iou ai n s t a b i l i -dade das ações, por causa do feri-ado em homenagem a MartinLuther King Jr. nos Estados Uni-dos, que manteve os mercadosamericanos fechados ontem.

A desvalorização do Ibovespafoi de 2,57%, para 47.758 pontos.O volume financeiro foi de R$5,942 bilhões, abaixo da médiad iá r i a do ano , de R$ 6 , 406bi lhões , segundo dados daBM&FBovespa.

Do total movimentado nestasegunda, R$ 2,18 bilhões vieramdo vencimento de opções sobreações (quando termina o prazode contratos que apostam novalor futuro dos ativos). Semisso, o volume teria ficado emtorno de R$ 3,7 bilhões.

As companhias do setor elé-trico estiveram entre as maioresquedas do Ibovespa no dia,puxadas por CPFL (-7,30%, paraR$ 17,52), Light (-6,59%, para R$14,75), Cemig (-6,38%, para R$11,60), Tractebel (-6,31%, para R$31,46), Copel (-5,99%, para R$32,15) e Energias do Brasil (-5,85%, para R$ 8,53).

A Cesp caiu 4,71%, para R$24,30, enquanto as ações prefe-renciais da Eletrobras, comdireito a voto, perderam 4,26%,para R$ 7,41. Os papéis ordiná-rios da estatal, com direito avoto, tiveram desvalorização de3,92%, para R$ 5,39. O índice deenergia elétrica da Bovespa tevebaixa de 4,61%.

“As ações do setor elétrico jávinham caindo desde cedo, masampliaram as baixas com a notí-cia sobre o apagão. Falta solideznesse setor, que precisa de inves-timentos, mas não consegue cap-tar recursos”, diz o analista Ale-xandre Wolwacz, diretor daEscola de Investimentos Leandro

ã Stormer.O analista

Ricardo Kim,da XP Inves-t i m e n t o s ,avalia que osuperaqueci-mento daságuas oceâ-

nicas e a formação de bloqueiosatmosféricos (massas de ar quentee seco no Sudeste) são “motivos depreocupação”, indicando que“estamos cada vez mais próximosde uma crise energética”.

Segundo ele, “a necessidadede racionamento de energia pormotivos de abastecimento é cadavez mais provável, dado as cau-sas dos os fenômenos climáticosde 2014 que voltam a ocorrer em2015”, segundo relatório divul-gado no final da última semana.

O analista Felipe Miranda, daEmpiricus Research, avalia emnota que o apagão desta segundareforça “a tese de colapso dosetor elétrico do país”.

A falta de energia ocorreu emfunção de um corte solicitadopelo ONS (Operador Nacionaldo Sistema) junto às distribuido-ras. “A coisa vai piorar”, dizMiranda. “Já se fala em queda de1,5% do PIB caso haja raciona-mento de energia”, completa.

Queda livre— A queda do setorbancário, segmento com maior

peso no Ibovespa , tambémempurrou a bolsa brasileira parabaixo ontem. O Itaú Unibancoteve a perda mais expressiva, de3,61%, para R$ 33,10.

As ações preferenciais da Petro-bras também sofreram, na esteirada nova baixa nos preços do petró-leo no exterior, que estão em seumenor nível desde 2009. Os papéisrecuaram 2,65%, para R$ 9,19.

Na China, o índice de Xangairecuou 7,7%, maior queda per-centual em um dia desde a crisefinanceira global, em 2008. Aqueda ocorreu após reguladoresterem adotado medidas paraconter os empréstimos especula-tivos no país. Com isso, a açãopreferencial da Vale cedeu 0,68%ontem na Bovespa. A China é oprincipal destino das exporta-ções da mineradora brasileira.

Das 68 ações do Ibovespa, ape-nas duas fecharam o dia no azul:a exportadora Fibria teve ligeiravalorização de 0,03%, benefici-ada pelo avanço do dólar, paraR$ 30,15, enquanto a Oi subiu0,81%, para R$ 5. (FP)

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Brasília — Circula nas redessociais a maior notícia falsa sobrebancos do ano. Pelo menos atéagora. O documento mostra umamedida provisória (MP) sobre apossível abertura de capital daCaixa Econômica Federal. A ima-gem — que engana até quempesquisa MPs no Diário Oficialtodos os dias — viralizou por e-mail e Whatsapp.

A MP falsa tem tudo o que uma

medida provisória está acostu-mada a ter: brasão da República,número, data e ementa. Teria sidoeditada pela subchefia para assun-tos jurídicos da Casa Civil. Issoprova que o autor do documentoinverídico tem conhecimento dostrâmites oficiais.

Dia 5 de janeiro era a data dapublicação da agora famosa MP668. Na ementa, o texto diz que aintenção da nova legislação era

autorizar a abertura de capital dobanco e também a mudança destatus da Caixa para SociedadeAnônima Aberta.

O governo pretende fazer isso,mas no futuro. Ainda não há defi-nição de datas. O Palácio do Pla-nalto sabe que o debate seráintenso.

A abertura de capital da Caixadivide mais opiniões que nemum Fla X Flu. De um lado, há

resistência dentro do PT para olançamento de ações do banco.Além disso, o governo espera orecrudescimento das críticas deestelionato eleitoral, já que a pre-sidente Dilma Rousseff alertaque os adversários poderiam pri-vatizar os bancos públicos.

“O pior é que o texto da MP foimuito bem feito. Quem olha nãoduvida”, conta uma fonte dogoverno. (AG)

Brasília — O programa devenda de t í tu los da dív idap ú b l i c a p e l a i n t e r n e t d oTesouro Nacional para pessoasfísicas, o Tesouro Direto, encer-rou 2014 com desempenhorecorde. As vendas líquidas dep a p é i s s o m a r a m R $ 2 , 5 1 4bilhões no ano passado. Já asoma da venda bruta atingiuR$ 4,978 bi lhões , conformebalanço divulgado ontem peloMinistério da Fazenda.

O p r o g r a m a a l c a n ç o u amarca inédi ta de R$ 330,32milhões em vendas líquidaspara um mês em dezembro,quando foram vendidos R$464,2 milhões (brutos) em títu-los — valor 12,2% maior quedezembro de 2013 (R$ 413,9milhões). Os resgates totaliza-ram R$ 133,9 milhões.

O Tesouro Direto atingiu tam-bém o total de 454.126 investido-res cadastrados, após uma altade 20% no número de clientesnos 12 meses. Os papéis remune-rados pelo IPCA estiveram entreos mais rentáveis em 2014. ANTN-B Principal com venci-mento em maio de 2035 apresen-tou retorno de 19,14% no ano,seguida pela NTN-B com venci-mento em 2050 (17,24%) e pelaNTN-B com vencimento em 2035(15,9%). Já entre os prefixados, aLTN registrou rentabilidade de11,24% no ano. (AE)

São Paulo — O clima de aversão ao riscocausado pelo medo de racionamento de ener-gia no Brasil e o fraco volume de negócios porcausa do feriado nos EUA colaboraram paraaumentar a pressão no mercado de câmbio.Com maior procura por aplicações considera-das de menor risco, como a moeda americana,a cotação do dólar à vista, referência no mer-cado financeiro, subiu 0,81%, a R$ 2,642. Já odólar comercial, usado no comércio exterior,avançou 1,29%, para R$ 2,656.

Nem mesmo as atuações do Banco Central nocâmbio amenizaram a alta da moeda americana. OBC deu continuidade ao seu programa de interven-ções diárias no câmbio, por meio do leilão de 2.000contratos de swap cambial (operação que equivalea uma venda futura de dólares), por US$ 98,4milhões.

A autoridade também promoveu um outroleilão para rolar 10 mil contratos de swap que

venceriam em 2 de fevereiro, por US$ 489milhões. Até o momento, o BC já rolou cerca de56% do lote total com prazo para o segundo diado mês que vem, equivalente a US$ 10,405bilhões.

Juros— A trajetória de valorização no mercadode juros futuros foi acentuada na última meiahora dos negócios, quando o dólar foi às máxi-mas e a Bovespa às mínimas, em meio a relatosde apagão.

Ao final da sessão regular da BM&FBovespa, nastaxas curtas, o DI abril de 2015 estava em 12,213%,na máxima, de 12,184% no ajuste anterior, e o DIpara janeiro de 2016 projetava 12,67%, também namáxima, ante 12,56% no ajuste da sexta-feira.

Nos longos, o DI para janeiro de 2017 tinhataxa de 12,41%, de 12,28% no ajuste anterior, e oDI janeiro de 2021 indicava taxa de 10,05%, ante11,90%. (FP e AE)

FINANÇASfinancas@diariodocomercio.com.br

Elétricas caem com apagão e afetam bolsa

Temor pressiona dólar, que sobe para R$ 2,642

MERCADO

Os papeis do Itaú (-3,61%),Petrobras PN (-2,65%)e a ação preferencial

da Vale (-0,68%) tambémpuxaram o índice

Medo de racionamento de energia no país influenciou outros setores; Ibovespa recuou 2,57%, aos 47.758 pontos

Xangai — A bolsa de Xangaireg i s t rou ontem sua maiorqueda em mais de seis anos,após o regulador do mercadofinanceiro chinês apertar a fis-calização sobre a prática deemprestar a investidores recur-sos para a compra de ações —conhecida como margin tradingou crédi to especulat ivo —,levando à suspensão temporá-ria desse tipo de operação emtrês das maiores corretoras dopaís , na sexta- fe i ra . Com osinal de que o governo querconter uma alta descontroladado mercado de ações, o pregãofechou em queda de 7,7%, amais intensa desde junho de2008.

Embora o clima tenha levadoinvestidores a um movimento devenda em massa, o governo chi-nês nega que o movimento seja

uma estratégia para esfriar omercado. Ontem, um porta-vozda Comissão Regulatória deAções da China (xerife do mer-cado equivalente à brasileiraCVM) afirmou que o aumento daregulação não deve ser “superin-terpretado”.

“O mercado interpretou issocomo um movimento coorde-nado dos reguladores para frearo mercado de ações, mas isso nãoestá consistente com os fatos”,afirmou Deng Ge, segundo o“New York Times”. “Não supe-r interpretem o mercado deações”.

Para analistas, o aperto sobreo m e r c a d o f i n a n c e i r o , n oentanto, pode ser uma formade equilibrar possíveis efeitoscolaterais da política de afrou-x a m e n t o m o n e t á r i o q u e obanco central chinês começou a

colocar em prática recente-mente — que devem injetarmais dinheiro na economia. Ameta do governo é que todaessa liquidez se converta emmais investimentos e em cria-ç ã o d e e m p r e g o s , e n ã osomente no mercado finan-ceiro, de acordo com analistasouvidos pelo jornal americano.

“Os reguladores estão preocu-pados de que as ações tenhamaumentado muito rapidamente ede forma muito intensa”, disse oesrategista Hao Hong, da BocomInternational Holdings, segundoa Bloomberg News. “Eles que-rem uma alta moderada no mer-cado de ações”.

Crescimento — O empréstimoespeculativo é considerado poranalistas um dos principais fato-res para o crescimento do mer-

cado financeiro. Segundo levan-tamento do “Wall Street Jour-nal”, o volume de operaçõesdesse tipo aumento 196% no anopassado, alcançando mais de umtrilhão de yuans. No mesmo perí-odo, as ações chinesas tiveramalta de 53%.

Apesar de ajudar o setor acrescer, as autoridades chinesastêm estado cada vez mais preo-cupadas com a alavancagem — odesequilíbrio entre o nível deendividamento e o patrimônio.

“ A C R S C ( e q u i v a l e n t e àComissão de Valores Mobiliáriosdo Brasil) está preocupada quealguns corretores não estejamtotalmente de acordo com asregras em suas operações deempréstimos”, avaliou Leon Qi,analista da Daiwa Capital Mar-kets , segundo o “New YorkTimes”. (AG)

Tesouro Direto baterecorde de R$ 2,5 biem vendas líquidas

MP falsa diz que Caixa abrirá capital

Ações na China têm maior queda desde 2008

Cemig registrou desvalorização de 6,38% no pregão de ontem

CEMIG/DIVULGAÇÃO

Brasília — Na semana em queo Banco Central reavaliará suapolítica de combate à inflação, aexpectativa do mercado finan-ceiro para o aumento de preçosneste ano subiu pela terceirasemana seguida. Segundo o bole-tim Focus, levantamento que oBC faz com cem analistas dasprincipais instituições financei-ras do país, a previsão para oÍndice de Preços ao ConsumidorAmplo (IPCA) neste ano passoude 6,6% para 6,67%.

Por outro lado, as projeçõespara o crescimento estão cadavez mais próximas de zero. Porisso, a aposta para a reunião doComitê de Política Monetária(Copom) foi mantida: os direto-res devem aumentar a taxabásica de juros (Selic) em 0,5ponto percentual na reunião quecomeça hoje e termina amanhã.

Com isso, os juros básicossubiriam dos atuais 11,75% aoano para 12,25% ao ano. O mer-cado ainda espera mais uma altade 0,25 ponto percentual na reu-nião seguinte do Copom. Depoisdisso, a Selic ficaria estável até ofim do ano.

Para os economistas, essa é aestratégia do BC para tentar colo-car a inflação na meta de 4,5% nofim do ano que vem. A promessade acertar no alvo em 2016 temsido repetida várias vezes pelosporta-vozes da autarquia.

Atualmente, o IPCA está em6,41% no acumulado nos últimos12 meses (dado de dezembro de2014). Mesmo alto, o número estádentro do intervalo de tolerânciado sistema de metas de 2 pontospercentuais para mais ou paramenos.

Ainda de acordo com a pes-

quisa semanal do BC, o reajustedas tarifas de serviços públicosdeve ser maior do que o imagi-nado antes e pesar mais nas con-tas da inflação. A previsão para oaumento dos preços administra-dos subiu de 8% para 8,2%. É asexta semana seguida que essenúmero aumenta. O maior pesodele é o reajuste da conta de luz.

E não é apenas a projeção paraa inflação que piorou. A estima-tiva de crescimento neste anotambém caiu. Os analistas domercado diminuíram a perspec-tiva para a expansão da econo-

mia brasileira de 0,4% para 0,38%em 2015. Essa queda foi reflexode um forte ajuste nas apostaspara a indústria neste ano. Ocrescimento do setor deve ser deapenas 0,71%. Na semana pas-sada, esse número era de 1,02%.

Para o ano que vem, os analis-tas mantiveram as expectativaspara inflação oficial em 5,7% e ado crescimento do país em 1,8%.Por outro lado, reduziu a proje-ção para preços administradosde 6% para 5,9%.

Câmbio — A projeção de câmbio

foi mantida em R$ 2,80 pelosanalistas consultados pelo BC. Jáa estimativa da dívida líquida dosetor público passou de 37,25%para 37% em relação ao PIB.

A pro jeção do déf ic i t emconta-corrente, que mede a qua-lidade das contas externas, pas-sou de US$ 77,4 bilhões a US$ 78bilhões. E o saldo da balançacomercial continuou em US$ 5bilhões. Os investimentos estran-geiros foram estimados em US$58 ,2 b i lhões cont ra US$ 60bilhões de projeções anteriores.(AG e ABr)

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São Paulo — A proporção dec h e q u e s d e v o l v i d o s p e l asegunda vez por falta de fundosem relação ao total movimentadoficou em 1,99% em 2014. O nívelregistrado no ano passado é 0,02ponto percentual maior que o de2013, que foi de 1,97%. Alémdisso, o número do ano passadorepresenta o maior percentualem 5 anos, segundo dados divul-gados ontem pela Boa Vista Ser-viços, que administra o ServiçoCentral de Proteção ao Crédito(SCPC). Em 2009, a proporçãoatingiu 2,10%.

Apesar do avanço na relaçãosobre o total de cheques em cir-culação, o número absoluto decheques devolvidos registrouretração no ano passado na com-paração com o anterior.

Em 2014, foram 15.356.894 devo-luções ante 16.831.533, em 2013. Orecuo de 8,8% nas devoluções noacumulado do ano foi menor que adiminuição do total de chequesmovimentados, que caiu 9,8% namesma base comparativa.

Na análise pela origem deemissão dos cheques sem fun-dos, houve queda de 11% entreconsumidores e de 2,5% entre asempresas.

Considerando apenas o mêsde dezembro, segundo os dadosda Boa Vista Serviços, a propor-ção de cheques devolvidos sobreo total movimentado ficou em1,91% ante 1,90% de novembro.No período, houve aumento de15,9% no número de chequessem fundos e de 15,2% no de che-ques em circulação. (AE)

Rio de Janeiro — A segundaprévia da inflação do aluguel emjaneiro ficou em 0,55%, abaixo damesma prévia no mês anterior(0,65%), informou ontem a Fun-dação Getulio Vargas (FGV). Ospreços no atacado pesarammenos no Índice Geral de Preços— Mercado (IGP-M), mas a desa-celeração não foi maior porquehouve encarecimento dos ali-mentos in natura — um movi-mento típico dessa época do ano.

O Índice de Preços ao Produ-tor Amplo (IPA) apresentou vari-ação de 0,37%, resultado quechega a ser 0,34 ponto percentualinferior aos 0,71% da prévia dede dezembro. Com forte impactono resultado, a taxa de variaçãodo grupo bens intermediárioscaiu entre um período e outro0,44 ponto percentual, ao recuarde 0,8%, em dezembro, para0,36%, em janeiro. O índice refe-rente a matérias-primas brutasregistrou variação negativa(deflação) ao fechar em -0,69%,depois de uma alta de 0,17% no

segundo decêndio do último mêsdo ano passado. No sentido con-trário, a taxa de variação dosbens finais passou de 1,07% para1,26%, o único componente doIPA a registrar alta de um perí-odo para outro. A maior contri-buição para este movimento teveorigem no subgrupo alimentos innatura, cuja taxa passou de 2,2%para 10,47%.

O Índice de Preços ao Consu-midor (IPC) registrou variaçãode 1,06% na prévia divulgadanesta segunda, ante alta de 0,66%no mesmo período de dezembro.Cinco das oito classes de despe-sas registraram taxas maiores,mas a principal contribuição par-t i u d o g r u p o a l i m e n t a ç ã o(1,49%), com destaque para oaumento de 11,74% no item hor-taliças e legumes.

A inflação ao consumidordeve fechar janeiro com aumentoainda maior do que o registradoaté agora, previu André Braz,economista do Instituto Brasi-l e i ro de Economia da FGV

(Ibre/FGV). O IPC-M captouapenas um terço dos reajustesconcentrados no primeiro mêsdo ano.

Os principais impactos devemvir da inclusão do sistema debandeiras tarifárias no cálculo daconta de luz, dos reajustes deônibus urbano em São Paulo, Riode Janeiro, Belo Horizonte e Sal-vador, além do aumento dasmensalidades escolares.

“Foram apenas dez dias paraincorporar os aumentos maisexpressivos do mês. Então ofechamento de janeiro trará umIPC muito acima disso. E aindatem a pressão dos alimentos innatura , que vem forte. Entãovamos ter um janeiro bem alto”,alertou Braz.

O economista ressalta que,apesar da pressão inflacionáriaaparentemente maior, o mês dejaneiro deste ano pode ser consi-derado atípico. “Existe de fatouma pressão inflacionária maior,tanto que é esperado que o BancoCentral volte a subir a taxa básica

de juros. Mas janeiro está atípico,principalmente por conta damudança na conta de energia,que vai antecipar parte do rea-juste que ocorre na data de reno-vação dos contratos”, explicou.

André Braz afirmou, ainda,esperar que o IPC volte a apre-sentar taxas menores a partir demarço, dependendo do compor-tamento das contas de energiaelétrica.

Construção — Também o ÍndiceNacional de Custo da Constru-ção (INCC) elevou-se entre asegunda prévia do IGP-M dedezembro e a segunda de janeiro.De um período para outro, a altafoi 0,18 ponto percentual — de0,28% para 0,46%. O índice rela-tivo a materiais, equipamentos eserviços variou 0,47%. No mêsanterior, a taxa foi 0,29%. Oíndice que representa o custo damão de obra registrou taxa devariação de 0,46%. No mês ante-rior, este índice variou 0,28%.(AE e ABr)

Rio de Janeiro — A inflaçãomedida pelo Índice de Preços aoConsumidor Semanal (IPC-S)registrou, na semana encerradaem 15 de janeiro deste ano, altaem seis das sete capitais pesqui-sadas, em relação à primeirasemana do ano. Na primeirasemana, o aumento havia sido0,96%, passando a 1,28%, comcrescimento de 0,32 ponto per-centual.

Os dados foram divulgadosontem pelo Instituto Brasileirode Economia (Ibre) da FundaçãoGetulio Vargas (FGV). Mesmocom a alta nas capitais, em ape-n a s d u a s d e l a s o c o r re r a maumentos de preços acima dataxa média para os conjuntos dassete cidades.

O Rio de Janeiro acusou amaior variação de preços (1,68%)— alta de 0,32 ponto percentualem relação aos 1,36% da primeirasemana — também a maior infla-ção do país. A segunda maiorvariação ficou com São paulo,onde a taxa passou de 0,79% para1,40% — variação de 0,70 pontopercentual. A única capital queacusou retração nos preços deum período a outro foi Porto Ale-gre: de 1,26% para 1,20% (-0,06ponto percentual).

Em Belo Horizonte, a taxa pas-sou de 0,70% para 0,1, 20%; emRecife, de 0,82% para 0,97%; emSalvador, de 0,78% para 0,94% e,em Brasília, de 0,59% para 0,87%.Brasília foi a capital com a menoralta de preços. (ABr)

São Paulo — A atividadeeconômica, medida peloIndicador Serasa Experian,registrou queda de 0,2% emnovembro de 2014 em rela-ção ao mês anterior, feitosos ajustes de sazonalidade.Em relação ao mesmo mêsde 2013, o recuo de 0,8%. Oresultado mostra que o qua-dro de estagnação econô-mica demonstra persistên-c i a e m a t e r i a l i z a u mcrescimento de apenas 0,1%na economia brasi le iraentre janeiro e novembro doano passado.

Pelo lado da oferta, oseconomistas observaramum recuo de 0,8% na ativi-dade industrial e a estag-nação do setor de servi-ç o s . S o m e n t e o s e t o ragropecuário emitiu sinalp o s i t i v o n o m ê s d enovembro, avançando0,2% em relação a outu-b r o . N a c o m p a r a ç ã oanual, a indústria é queexibe o pior resultado,com uma queda de 4,3%.

Do ponto de vista dademanda agregada, o con-sumo das famílias teve emnovembro uma leve retra-ção de 0,1% na comparaçãocom outubro. As importa-ções cresceram 6,2%. Ouseja, o país importou maisem vez de incrementar aprodução interna. O mêstambém contou com cresci-mento zero dos investimen-tos e de apenas 0,6% no con-sumo do governo. Do ladoda demanda agregada, ape-nas as exportações, comcrescimento de 2,2%, mos-traram algum dinamismom a i s s i g n i f i c a t i v o e mnovembro.

Na avaliação dos econo-mistas da Serasa Experian,a elevação da taxa básica dejuros, a depreciação do reale os baixos patamares dosíndices de confiança dosconsumidores e dos empre-sários “impactaram negati-vamente a atividade econô-mica no penúltimo mês doano passado”. (AE)

FINANÇAS

Selic deve ter alta de 0,5 pontoCONJUNTURA

Analistas ouvidos pelo BC na pesquisa Focus apontam que inflação continua pressionando

SEM FUNDOS

Cheques devolvidos aumentam em 2014

Recorde dos últimos cinco anos, fatia de devolvidos atingiu 1,99%

IPC-S sobe em 6das 7 capitaispesquisadas

IGP-M avança 0,55% na 2ª prévia de janeiroHouve ajuste na projeção para o crescimento da indústria neste ano que passou de 1,02% para 0,71%

Atividade recua0,2% em novembro,

informa Serasa

ALISSON J. SILVA

ALISSON J. SILBA

RESUMO NO DIA

Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 571.469 652.600 61,59 3.553.071,04 60Fracionário 11.450 280 0,02 3.914,75 0,06Demais Ativos 5.913 165.957 15,66 91.438,25 1,54Total a Vista 588.832 818.838 77,28 3.648.424,06 61,61Ex Opções Compra 2.611 47.317 4,46 683.559,65 11,54Ex Opções Venda 1.668 78.769 7,43 1.498.603,77 25,3Total Exercício 4.279 126.086 11,9 2.182.163,43 36,85Termo 525 4.760 0,44 30.240,99 0,51Opções Compra 30.284 83.219 7,85 38.614,51 0,65Opções Venda 8.515 26.580 2,5 15.387,03 0,25Opções Compra Índice 20 2 0 2.149,21 0,03Opções Venda Índice 39 5 0 4.415,37 0,07Total de Opções 38.858 109.808 10,36 60.566,12 1,02BOVESPA Fix 6 (*) 0 296,01 0Total Geral 632.500 1.059.495 100 5.921.690,63 100Partic. Novo Mercado 289.042 156.492 14,77 2.088.213,91 35,26Partic. Nível 1 190.918 165.543 15,62 2.482.796,91 41,92Partic. Nível 2 31.342 11.130 1,05 138.330,54 2,33Partic. Balcão Org. Tradicional 390 23 0 2.273,71 0,03Partic. Mais 164 57 0 332,62 0Partic. Ibovespa 481.554 209.601 19,78 3.100.382,40 52,35PARTIC. IBrX 50 402.179 187.244 17,67 2.862.469,06 48,33PARTIC. IBrX 100 534.117 227.862 21,5 3.401.805,98 57,44Partic. IBrA 557.612 239.270 22,58 3.491.407,53 58,95Partic. MLCX 410.416 185.849 17,54 3.024.748,34 51,07Partic. SMLL 147.372 53.471 5,04 467.238,38 7,89Partic. ISE 243.080 87.214 8,23 1.747.835,12 29,51Partic. ICO2 246.715 100.107 9,44 1.914.142,35 32,32Partic. IEE 41.688 11.795 1,11 190.923,47 3,22Partic. INDX 169.097 69.888 6,59 726.531,46 12,26Partic. ICON 125.203 46.511 4,38 856.020,30 14,45Partic. IMOB 52.250 20.414 1,92 146.458,84 2,47Partic. IFNC 119.142 49.343 4,65 1.079.083,32 18,22Partic. IMAT 85.883 43.138 4,07 530.956,54 8,96Partic. UTIL 48.405 13.893 1,31 217.894,37 3,67PARTIC. IVBX 2 259.559 90.825 8,57 1.111.930,47 18,77Partic. IGC 476.678 187.758 17,72 2.929.259,94 49,46Partic. IGCT 470.525 184.038 17,37 2.904.203,65 49,04Partic. IGNM 278.319 101.236 9,55 1.554.990,06 26,25Partic. ITAG 412.943 153.294 14,46 2.485.813,47 41,97Partic. IDIV 131.212 50.390 4,75 678.952,74 11,46Partic. IFIX 2.166 145 0,01 14.954,46 0,25Partic. BDRX 28 5 0 533,68 0(*) 339 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 109,3 109,3 109,3 109,3 1,95%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 11,75 11,44 12,02 11,7 -0,84%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 10,31 10,12 10,32 10,19 -1,35%EALT4 ACO ALTONA PN 17,79 17,3 17,79 17,3 -1,14%AELP3 AES ELPA ON 9,3 8,5 9,3 8,5 -4,49%GETI3 AES TIETE ON 14,45 13,78 14,45 14 -3,44%GETI4 AES TIETE PN 17,9 16,8 17,9 17 -4,49%BRGE8 ALFA CONSORC PND 3,8 3,8 3,8 3,8 -2,81%BRGE11 ALFA CONSORC PNE 2,5 2,5 2,6 2,6 4,00%CRIV4 ALFA FINANC PN 3,08 3,08 3,08 3,08 -5,23%RPAD5 ALFA HOLDING PNA 3,01 2,75 3,01 2,75 -8,63%BRIV3 ALFA INVEST ON 5,51 5,51 5,52 5,52 1,28%ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,76 16,44 16,93 16,69 -1,41%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 4,27 4,05 4,3 4,05 -6,03%AORE3 ALL ORE ON 0,21 0,2 0,22 0,21 -4,54%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 6,85 6,85 7,05 7,05 0,00%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 7,1 7,05 7,37 7,07 -0,42%ALUP11 ALUPAR UNT N2 17,54 17,5 18,18 17,8 1,71%BAZA3 AMAZONIA ON 0,25 0,25 0,25 0,25 0,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON EJ 16,81 16,54 16,9 16,64 -1,53%ANIM3 ANIMA ON NM 24,5 23,55 24,5 23,61 -3,23%AAPL34 APPLE DRN 28,45 28,45 28,45 28,45 1,78%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 24,54 24,16 24,81 24,53 -0,28%ARTR3 ARTERIS ON NM 13,1 12,6 13,1 12,7 -3,05%ATTB34 ATT INC DRN 90,16 90,16 90,16 90,16 1,34%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 19,95 19,74 20,14 19,9 -0,50%BPAN4 BANCO PAN PN N1 2,11 2,1 2,13 2,1 0,00%BEES3 BANESTES ON EG 1,77 1,77 2,15 2 2,56%BEES4 BANESTES PN EG 1,79 1,79 1,9 1,84 -3,15%BOAC34 BANK AMERICA DRN 41,16 41,16 41,16 41,16 1,98%BRSR6 BANRISUL PNB N1 13,07 12,5 13,07 12,5 -5,01%BTTL4 BATTISTELLA PN 0,38 0,35 0,4 0,4 2,56%BALM4 BAUMER PN 11,5 11,5 11,5 11,5 0,00%BBSD11 BB ETF SP DV CI 36,05 35,6 36,05 35,6 -2,41%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 30,1 29,49 30,37 29,7 -1,81%BEMA3 BEMATECH ON NM 9,39 9,24 9,4 9,36 -0,10%BHGR3 BHG ON NM 17,34 17,18 17,34 17,25 -0,51%BICB4 BICBANCO PN N1 5,45 5,35 5,51 5,44 0,18%BIOM3 BIOMM ON MA 6,65 6,65 7,07 7,06 -0,56%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 9,43 8,95 9,54 8,95 -5,78%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,43 2,35 2,47 2,42 0,41%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 2 1,87 2,05 1,9 0,00%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 16,89 16 17 16 -6,15%BPHA3 BR PHARMA ON NM 1,37 1,28 1,44 1,28 -5,18%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 10,27 9,7 10,39 9,75 -4,69%BBDC3 # BRADESCO ON N1 33,85 33,04 34,49 33,39 -2,62%BBDC4 # BRADESCO PN N1 35,1 34,3 35,65 34,56 -2,09%BRAP3 BRADESPAR ON N1 12,5 12,01 12,5 12,01 -4,98%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 13,92 13,6 14,01 14 -0,42%BBAS3 # BRASIL ON NM 22,3 22,09 22,81 22,2 -0,44%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,42 8,4 8,55 8,5 0,59%BRKM3 BRASKEM ON N1 10,44 10,03 10,44 10,03 -5,37%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 15,1 14 15,12 14,07 -7,73%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,78 0,78 0,8 0,8 0,00%BRFS3 # BRF SA ON NM 63,2 62,2 64,5 63,19 -0,64%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 27,31 26,13 27,38 27,15 -0,54%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 48,58 47,85 48,65 47,85 -2,38%CCRO3 # CCR SA ON NM 16,46 16,01 16,7 16,2 -2,99%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,17 0,15 0,17 0,17 6,25%CLSC4 CELESC PN N2 14,5 14 14,5 14 -3,04%CELP3 CELPA ON 1,17 1,17 1,19 1,19 -1,65%RANI3 CELUL IRANI ON 3,32 3,32 3,32 3,32 0,00%CMGR3 CEMAT ON 6,5 6,5 6,5 6,5 -0,15%CMIG3 CEMIG ON N1 13,42 12,56 13,42 12,56 -10,22%CMIG4 # CEMIG PN N1 12,43 11,6 12,43 11,6 -6,37%CESP3 CESP ON N1 21,7 21,2 21,8 21,65 0,46%CESP5 CESP PNA N1 22,62 22,62 23,27 22,68 -5,73%CESP6 # CESP PNB N1 25 24,23 25,56 24,3 -4,70%CTIP3 # CETIP ON NM 33,95 32,87 34,19 33,33 -2,25%CHVX34 CHEVRON DRN 140 140 140 140 1,97%HGTX3 # CIA HERING ON NM 18,7 18,14 18,8 18,6 -1,22%CIEL3 # CIELO ON NM 38,83 37,54 39,71 38,18 -2,10%CTGP34 CITIGROUP DRN 126,89 126,89 126,89 126,89 1,47%COCA34 COCA COLA DRN 113,5 113,5 113,5 113,5 2,03%COCE5 COELCE PNA 37,23 36,5 37,79 36,5 -3,94%COLG34 COLGATE DRN 185,64 185,64 185,64 185,64 2,00%CGAS3 COMGAS ON 45 45 45 45 0,00%CGAS5 COMGAS PNA 46,28 45,42 46,29 45,9 -0,75%CTAX11 CONTAX UNT N2 10,87 10,55 11 10,6 -4,50%CSMG3 COPASA ON NM 24,33 23,07 24,5 23,07 -3,87%CPLE3 COPEL ON N1 23,36 22,22 23,36 22,3 -6,69%CPLE6 # COPEL PNB N1 33,85 31,89 34,2 32,15 -5,99%COPH34 COPHILLIPS DRN 42,18 42,18 42,18 42,18 0,90%CSAN3 # COSAN ON NM 25,92 24,6 26,21 24,6 -5,12%RLOG3 COSAN LOG ON NM 2,4 2,2 2,4 2,2 -7,94%CZLT33 COSAN LTD DR3 19,12 18,57 19,18 19 -0,73%CTNM4 COTEMINAS PN 0,92 0,92 0,93 0,93 1,08%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 18,71 17,16 18,85 17,52 -7,30%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 11,17 11,17 11,17 11,17 -0,08%CRDE3 CR2 ON NM 2,62 2,6 2,62 2,6 -1,14%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 3,11 2,92 3,11 2,92 -6,10%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 14,22 13,85 14,35 14,35 1,27%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 10,78 10,59 10,82 10,72 -0,92%

DASA3 DASA ON NM 10,92 10,86 11,01 10,86 -0,54%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 8,55 8,51 8,69 8,51 -3,29%PNVL3 DIMED ON 196,99 196,99 196,99 196,99 0,00%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 6,82 6,6 6,85 6,72 -2,46%DOHL4 DOHLER PN 4,1 4,07 4,1 4,07 -5,12%DAGB33 DUFRY AG DR3 375,01 374,05 383 383 0,78%DTEX3 # DURATEX ON NM 7,67 7,23 7,73 7,25 -5,96%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 11,15 10,76 11,15 10,9 -1,35%ELEK4 ELEKEIROZ PN 8,8 8,8 8,8 8,8 6,15%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,56 5,37 5,58 5,39 -3,92%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 7,73 7,4 7,75 7,41 -4,26%ELPL4 ELETROPAULO PN N2 8,75 8,08 8,79 8,21 -5,95%EMAE4 EMAE PN 3 3 3,17 3,17 -2,16%EMBR3 # EMBRAER ON NM 21,34 21,18 21,57 21,35 0,00%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 9,03 8,53 9,09 8,53 -5,84%ENGI11 ENERGISA UNT 11,05 11,05 11,15 11,05 0,45%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 26,29 24,52 26,29 24,66 -6,23%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 18,2 17,77 18,38 18,15 -0,05%ESTR4 ESTRELA PN 0,3 0,28 0,3 0,28 -6,66%ETER3 ETERNIT ON NM 3,14 3,1 3,15 3,14 0,00%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,39 3,21 3,39 3,25 -2,98%EVEN3 # EVEN ON NM 4,53 4,36 4,6 4,42 -4,32%BAUH4 EXCELSIOR PN 9,2 9 9,85 9 -12,62%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 60,82 60,82 60,82 60,82 1,51%EZTC3 EZTEC ON NM 19,71 19,06 19,79 19,15 -2,79%FHER3 FER HERINGER ON NM 4,93 4,13 4,93 4,22 -9,05%FESA4 FERBASA PN N1 7,7 7,51 7,77 7,77 3,32%FIBR3 # FIBRIA ON NM 29,98 29,66 30,42 30,15 0,03%FLRY3 FLEURY ON NM 14,25 14,25 14,8 14,8 3,85%FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 0,52 0,52 0,52 0,52 1,96%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 0,36 0,34 0,37 0,34 -5,55%FRAS3 FRAS-LE ON N1 3,9 3,69 3,9 3,69 -3,40%GFSA3 # GAFISA ON NM 1,98 1,92 1,99 1,97 0,00%GEOO34 GE DRN 63 63 63 63 1,05%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 6,4 6,26 6,4 6,35 0,79%GGBR3 GERDAU ON N1 7,7 7,21 7,82 7,22 -7,43%GGBR4 # GERDAU PN N1 9,39 8,78 9,58 8,96 -4,47%GOAU3 GERDAU MET ON N1 8,09 7,87 8,13 7,9 0,00%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 10,85 10,11 11,07 10,35 -4,60%GOLL4 # GOL PN N2 14,35 13,58 14,35 13,58 -5,23%GPIV33 GP INVEST DR3 5,56 5,56 5,8 5,64 0,71%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 16,9 16,9 16,91 16,9 0,00%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 16,7 16,1 16,7 16,1 -3,70%GRND3 GRENDENE ON NM 15,36 14,9 15,49 15 -2,28%GUAR3 GUARARAPES ON 79 78,62 79 78,7 -0,37%GUAR4 GUARARAPES PN 67,1 65,01 67,98 66,78 1,93%HAGA4 HAGA S/A PN 1,16 1,16 1,16 1,16 0,00%HBOR3 HELBOR ON NM 4,09 3,95 4,14 4 -0,99%HETA4 HERCULES PN 0,31 0,31 0,33 0,33 10,00%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,39 0,39 0,39 0,39 0,00%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 3,16 2,85 3,22 2,86 -10,06%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 17,24 17 17,51 17,2 -0,86%IBMB34 IBM DRN 418,32 418,32 418,32 418,32 2,40%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,6 1,57 1,62 1,59 -0,62%IGBR3 IGB S/A ON 2,49 2,49 2,65 2,51 2,44%IGTA3 IGUATEMI ON NM 26,42 25,05 26,42 25,3 -4,52%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 9,53 9,21 9,53 9,25 -2,63%ROMI3 INDS ROMI ON NM 2,2 2,11 2,22 2,22 0,90%IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,4 2,4 2,6 2,6 -2,98%ITLC34 INTEL DRN 96,72 96,72 96,72 96,72 1,99%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 11,17 10,65 11,2 10,84 -2,51%IVVB11 ISHARE SP500 CI 53,4 53,4 53,82 53,82 0,69%BOVA11 ISHARES BOVA CI 47,36 46,2 47,46 46,31 -2,71%BRAX11 ISHARES BRAX CI 39,77 39,77 39,77 39,77 -0,64%CSMO11 ISHARES CSMO CI 51 50,78 51 50,78 -0,45%ECOO11 ISHARES ECOO CI 57,45 57,1 57,45 57,1 -0,60%MOBI11 ISHARES MOBI CI 10,6 10,6 10,6 10,6 -1,02%SMAL11 ISHARES SMAL CI 50 48,91 50 48,91 -2,37%DIVO11 IT NOW IDIV CI 26,61 26,18 26,61 26,22 -2,38%GOVE11 IT NOW IGCT CI 20,51 20,12 20,51 20,21 -2,41%MATB11 IT NOW IMAT CI 12,76 12,55 12,76 12,55 -2,56%ISUS11 IT NOW ISE CI 23,55 22,97 23,55 23,05 -2,28%PIBB11 IT NOW PIBB CI 83,54 82 83,75 82,15 -2,29%ITSA3 ITAUSA ON N1 9,6 9,02 9,6 9,04 -5,73%ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,41 9,02 9,5 9,02 -4,55%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 31,18 29,91 31,18 30,2 -2,89%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 34,11 32,95 34,53 33,1 -3,61%JBDU3 J B DUARTE ON 6,32 5,51 6,32 5,76 -3,83%JBDU4 J B DUARTE PN 5,49 5 5,49 5,08 -4,15%JBSS3 # JBS ON NM 11,03 10,61 11,34 10,81 -3,04%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,33 2,29 2,34 2,3 -0,86%JFEN3 JOAO FORTES ON 4,65 4,65 4,65 4,65 1,08%JNJB34 JOHNSON DRN 280,01 280,01 280,01 280,01 2,07%JPMC34 JPMORGAN DRN 74,65 74,65 74,65 74,65 2,02%JSLG3 JSL ON NM 11,9 11,31 11,9 11,31 -3,33%CTKA4 KARSTEN PN 0,3 0,27 0,31 0,27 -10,00%KEPL3 KEPLER WEBER ON 44,34 43,04 44,34 43,48 -2,29%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,76 2,69 2,76 2,71 -2,86%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 13,81 13,61 13,93 13,89 -0,50%KROT3 # KROTON ON NM 13,2 12,87 13,32 13,15 -1,79%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7,3 6,62 7,3 7,17 -0,41%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 15,75 14,66 15,75 14,75 -6,58%LINX3 LINX ON EJ NM 51,99 50,88 52,53 52 0,11%LIXC3 LIX DA CUNHA ON 3,98 3,75 3,98 3,75 3,87%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 3,8 3,6 3,8 3,6 0,00%RENT3 # LOCALIZA ON NM 35,62 34,41 35,72 34,6 -3,88%LCAM3 LOCAMERICA ON EJ NM 3,44 3,44 3,57 3,5 2,04%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,2 3,11 3,25 3,11 -3,71%LAME3 LOJAS AMERIC ON EJ 12,85 12,2 12,85 12,29 -4,20%LAME4 # LOJAS AMERIC PN EJ 16,68 15,95 16,76 15,95 -4,66%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 13,8 13,69 13,95 13,69 -0,58%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 73,83 73,06 74,65 73,2 -1,34%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 6,25 5,98 6,35 6,04 -3,04%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 85,74 85,73 88,1 87,6 1,48%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON EJ NM 7,31 7,2 7,45 7,35 0,00%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 2,01 1,99 2,02 1,99 -0,99%POMO3 MARCOPOLO ON N2 3,23 3,01 3,23 3,01 -6,81%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 3,12 2,97 3,16 3,02 -4,43%MRFG3 # MARFRIG ON NM 5,45 5,04 5,45 5,09 -5,39%MRCK34 MERCK DRN 166,77 166,77 166,77 166,77 2,00%MTIG3 METAL IGUACU ON 0,22 0,22 0,22 0,22 0,00%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,08 0,07 0,08 0,07 0,00%LEVE3 METAL LEVE ON NM 20,98 20,96 21,02 20,97 -0,04%FRIO3 METALFRIO ON NM 1 0,99 1,08 1,02 4,08%MTSA4 METISA PN 13,5 13,5 13,5 13,5 2,35%MSFT34 MICROSOFT DRN 123,05 123,05 123,05 123,05 1,99%TIBR5 MILLENNIUM PNA EG 7,01 7 7,5 7 16,66%MILS3 MILLS ON NM 7,83 7,34 7,83 7,6 -2,56%BEEF3 MINERVA ON NM 9,79 9,2 9,79 9,2 -5,64%MNPR3 MINUPAR ON 0,06 0,05 0,06 0,05 -16,66%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,67 0,65 0,67 0,66 0,00%MRVE3 # MRV ON NM 6,9 6,72 7,1 6,83 -2,84%MULT3 # MULTIPLAN ON N2 50,44 48,73 51,63 48,86 -3,81%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 35,35 35,18 35,74 35,49 0,42%NAFG4 NADIR FIGUEI PN 15 15 15 15 0,00%NATU3 # NATURA ON NM 30,47 29,71 30,93 30 -3,22%NIKE34 NIKE DRN 251,12 251,12 251,12 251,12 1,99%BNBR3 NORD BRASIL ON 23,51 23,51 23,51 23,51 -4,04%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 1,6 1,55 1,6 1,59 2,58%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 10,1 10,07 10,51 10,3 1,98%OIBR3 OI ON N1 5,16 5,11 5,51 5,44 3,81%OIBR4 # OI PN N1 4,82 4,74 5,19 5 0,80%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 27,96 27,08 28,32 27,75 0,90%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 88,61 88 90,38 88,58 -0,22%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,11 2 2,11 2,01 -4,73%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,82 0,79 0,84 0,8 -3,61%PETR3 # PETROBRAS ON 9,23 8,83 9,27 8,88 -3,79%PETR4 # PETROBRAS PN 9,35 9,15 9,54 9,19 -2,64%PFIZ34 PFIZER DRN 87,47 87,47 87,47 87,47 1,91%PGCO34 PG DRN 242,84 242,84 242,84 242,84 1,93%PINE4 PINE PN N2 5,04 4,83 5,15 5,02 0,60%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,24 0,22 0,24 0,24 4,34%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 28,86 28,33 28,91 28,6 -0,52%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,42 4,35 4,49 4,35 -3,33%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,17 2,09 2,17 2,12 -2,30%PFRM3 PROFARMA ON NM 7,14 6,95 7,23 7,23 1,26%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,52 8,32 8,52 8,46 -0,70%PRML3 PRUMO ON NM 0,36 0,34 0,36 0,35 0,00%QGEP3 QGEP PART ON NM 5,7 5,4 5,74 5,49 -1,96%QUAL3 # QUALICORP ON NM 26,98 26,88 27,49 27,1 -0,58%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 26,67 26,1 27 26,11 -2,13%RAPT3 RANDON PART ON N1 3,87 3,62 3,87 3,62 -1,09%RAPT4 RANDON PART PN N1 4,44 4,13 4,44 4,28 -3,16%RCSL4 RECRUSUL PN 0,03 0,03 0,04 0,04 0,00%RNAR3 RENAR ON NM 2,7 2,7 2,8 2,7 -3,57%RNEW11 RENOVA UNT N2 36,25 35,2 36,25 35,2 -2,89%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 9,63 9,05 9,74 9,05 -5,72%RSID3 ROSSI RESID ON NM 2,38 2,25 2,43 2,34 -2,50%SBSP3 # SABESP ON NM 15,76 15,12 15,91 15,12 -5,02%SAPR4 SANEPAR PN 5,63 5,55 5,7 5,7 0,88%SANB3 SANTANDER BR ON 6,6 6,6 6,78 6,78 -1,88%SANB4 SANTANDER BR PN 6,2 6,19 6,2 6,19 -0,16%SANB11 # SANTANDER BR UNT 13,01 12,7 13,16 12,78 -2,81%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 14,66 14,31 14,69 14,4 -2,30%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 32,21 32,21 32,21 32,21 -2,09%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 32,9 32,57 34,28 32,9 -1,11%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 5,2 4,99 5,25 5,03 -3,26%SHUL4 SCHULZ PN 4,89 4,52 4,89 4,6 -5,93%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 9,87 9,87 10,86 10,71 8,51%SEER3 SER EDUCA ON NM 18,4 17,53 18,4 17,6 -4,34%CSNA3 # SID NACIONAL ON 5,13 4,79 5,15 4,79 -7,17%

SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 16,34 15,97 16,7 16,26 -3,32%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 14,06 13,75 14,14 14,05 0,00%SMLE3 SMILES ON NM 47,56 47,22 48,63 48,19 1,13%SFSA4 SOFISA PN N2 2,5 2,5 2,5 2,5 2,04%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 21,14 21,01 21,45 21,01 -2,05%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,59 0,59 0,6 0,6 1,69%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 11,6 11,51 11,91 11,65 -0,17%SULT3 SULTEPA ON 0,6 0,6 0,6 0,6 -7,69%SULT4 SULTEPA PN 0,6 0,53 0,6 0,53 -18,46%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 10,4 10,16 10,45 10,41 -0,19%TAEE11 TAESA UNT N2 19,9 19,62 20,06 19,77 -0,40%TRPN3 TARPON INV ON NM 10,8 10,7 11 11 0,09%TENE7 TEC BLUMENAU PNC 0,41 0,41 0,41 0,41 -34,92%TECN3 TECHNOS ON NM 6,89 6,7 7,02 6,98 1,15%TCSA3 TECNISA ON NM 3,39 3,15 3,39 3,22 -4,73%TGMA3 TEGMA ON NM 13,03 12,69 13,15 12,95 -0,38%TELB4 TELEBRAS PN 1,24 1,19 1,24 1,19 -3,25%VIVT3 TELEF BRASIL ON 41,3 40,51 41,3 41 -0,72%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 49,3 48,72 49,95 49,28 -0,66%TEMP3 TEMPO PART ON NM 3,27 3,1 3,34 3,14 -6,26%TERI3 TEREOS ON NM 1,14 1,07 1,14 1,07 -3,60%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 11,83 11,35 11,83 11,52 -3,59%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,15 2,08 2,25 2,2 1,85%TOTS3 TOTVS ON NM 34,14 32 34,47 32 -6,92%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 33,12 31,35 33,67 31,46 -6,31%TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 33,82 33,82 33,82 33,82 3,07%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 40,29 38,71 40,69 38,9 -2,75%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,07 5,04 5,12 5,07 0,00%TUPY3 TUPY ON NM 15,75 15,5 15,75 15,65 -0,63%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 50,26 49,06 50,78 49,93 -1,42%UCAS3 UNICASA ON NM 2,36 2,22 2,37 2,22 -5,53%UNIP5 UNIPAR PNA EG 5,6 5,6 5,6 5,6 -1,58%UNIP6 UNIPAR PNB EG 4,39 4,39 4,55 4,55 0,22%USIM3 USIMINAS ON N1 12,23 11,31 12,23 11,53 -5,49%USIM5 # USIMINAS PNA N1 4,19 4,03 4,24 4,1 -3,30%VAGR3 V-AGRO ON NM 1 0,99 1 0,99 -1,00%VALE3 # VALE ON N1 21,45 21,3 21,68 21,65 -1,05%VALE5 # VALE PNA N1 18,98 18,75 19,13 19,1 -0,67%VLID3 VALID ON NM 40,36 39,39 41,08 39,8 -1,24%VERZ34 VERIZON DRN 127,85 127,85 127,85 127,85 1,46%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 19,18 18,9 19,48 19,48 2,52%VIVR3 VIVER ON NM 0,1 0,09 0,1 0,1 0,00%WALM34 WAL MART DRN 57,93 57,93 57,93 57,93 1,36%WEGE3 WEG ON NM 31,12 30,82 31,18 31,16 0,51%WFCO34 WELLS FARGO DRN 137,6 137,6 137,66 137,66 1,73%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,7 3,4 3,7 3,4 -2,85%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,6 3,56 3,7 3,56 -0,83%WSON33 WILSON SONS DR3 28,89 28,86 29,15 29 1,57% Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.TOYB3 TECTOY ON * 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%TOYB4 TECTOY PN * 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD56 IBOVE IBO 365 365 370 370 -51,05% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB48 IBOVE FM IBO 1430 1430 1430 1430 -21,90%IBOVB49 IBOVE FM IBO 950 950 950 950 -34,70%IBOVB50 IBOVE FM IBO 936 609 936 612 -46,78%IBOVB51 IBOVE FM IBO 586 340 586 340 -43,80% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF54 IBOVE FM IBO 1520 1520 1530 1530 -36,95% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX50 IBOVE IBO 2880 2880 2880 2880 -7,39%IBOVX6 IBOVE IBO 1790 1790 1790 1790 -31,15%IBOVX8 IBOVE IBO 2290 2290 2290 2290 -4,58% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN44 IBOVE FM IBO 180 180 328 328 76,34%IBOVN45 IBOVE FM IBO 310 310 474 474 -3,26%IBOVN46 IBOVE FM IBO 452 452 717 717 79,25%IBOVN47 IBOVE FM IBO 678 678 710 710 11,98%IBOVN48 IBOVE FM IBO 974 974 974 974 6,68%IBOVN49 IBOVE FM IBO 1380 1380 1950 1950 26,62% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP44 IBOVE FM IBO 615 615 650 650 12,06%IBOVP46 IBOVE FM IBO 1068 1044 1329 1301 6,63%IBOVP48 IBOVE FM IBO 2015 2015 2015 2015 16,81% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVB17 ABEV FM/EJ ON 0,37 0,26 0,37 0,26 -43,47%ABEVB18 ABEV FM/EJ ON 0,07 0,06 0,07 0,06 -25,00%ABEVB36 ABEV FM/EJ ON 0,7 0,55 0,71 0,57 -28,75%ABEVB37 ABEV FM/EJ ON 0,13 0,13 0,15 0,14 -36,36%ABEVB46 ABEVE /EJ ON 0,75 0,75 0,75 0,75 -25,00%ABEVB57 ABEVE /EJ ON 0,47 0,47 0,5 0,48 -9,43%BBASB27 BBAS ON NM 0,1 0,08 0,1 0,08 0BBASB28 BBAS ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 150,00%BBASB22 BBAS FM ON NM 1,79 1,79 1,9 1,88 8,67%BBASB23 BBAS FM ON NM 1,11 0,95 1,25 0,95 -10,37%BBASB24 BBAS FM ON NM 0,61 0,35 0,75 0,55 -9,83%BBASB25 BBAS FM ON NM 0,34 0,22 0,44 0,31 -6,06%BBASB26 BBAS FM ON NM 0,13 0,13 0,24 0,13 -23,52%BBDCB13 BBDC PN N1 0,58 0,58 0,58 0,58 /0,00%BBDCB32 BBDC PN N1 3,98 3,96 4 4 9,28%BBDCB33 BBDC PN N1 2,48 2,48 2,48 2,48 -29,14%BBDCB34 BBDC PN N1 2,34 1,82 2,34 1,82 -7,14%BBDCB40 BBDC PN N1 0,15 0,1 0,15 0,1 -16,66%BBDCB80 BBDC PN N1 0,28 0,28 0,28 0,28 12,00%BBDCB89 BBDC PN N1 0,22 0,2 0,22 0,2 -25,92%BBDCB93 BBDC PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -90,32%BBDCB35 BBDC FM PN N1 1,75 1,09 1,8 1,1 -35,29%BBDCB36 BBDC FM PN N1 0,85 0,69 1,22 0,74 -36,20%BBDCB37 BBDC FM PN N1 0,66 0,41 0,79 0,46 -36,11%BBDCB38 BBDC FM PN N1 0,39 0,25 0,48 0,28 -34,88%BBDCB39 BBDC FM PN N1 0,2 0,16 0,28 0,16 -36,00%BBDCB7 BBDCE PN N1 0,56 0,56 0,63 0,56 9,80%BOVAB50 BOVA FM CI 0,5 0,47 0,6 0,56 19,14%BRFSB61 BRFS ON NM 4,5 3,2 4,5 3,2 -21,95%BRFSB62 BRFS ON NM 3,7 2,5 3,7 2,5 -23,07%BRFSB63 BRFS FM ON NM 2,84 1,9 3,05 2,34 11,42%BRFSB64 BRFS FM ON NM 2,18 1,39 2,37 1,76 -10,65%BRFSB65 BRFS FM ON NM 1,76 0,98 1,76 1,27 -15,33%BRFSB66 BRFS FM ON NM 1,31 0,89 1,31 0,89 -11,88%BRFSB67 BRFS FM ON NM 0,9 0,61 0,9 0,61 -12,85%BVMFB1 BVMF ON NM 0,12 0,1 0,12 0,1 -28,57%BVMFB40 BVMF ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -11,11%BVMFB88 BVMF ON NM 0,72 0,72 0,72 0,72 -24,21%BVMFB9 BVMF ON NM 0,56 0,45 0,56 0,45 -36,61%BVMFB10 BVMF FM ON NM 0,19 0,12 0,19 0,14 -30,00%BVMFB92 BVMF FM ON NM 0,48 0,48 0,48 0,48 -18,64%BVMFB96 BVMF FM ON NM 0,29 0,2 0,29 0,2 -45,94%BVMFB98 BVMF FM ON NM 0,22 0,2 0,22 0,2 -25,92%BVMFB97 BVMFE ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -10,71%CIELB37 CIEL ON NM 2,8 2,8 2,8 2,8 /0,00%CIELB39 CIEL FM ON NM 1,58 1,58 1,75 1,75 6,70%CSNAB50 CSNA FM ON 0,44 0,43 0,44 0,43 -12,24%CSNAB52 CSNA FM ON 0,35 0,25 0,39 0,25 -44,44%CSNAB54 CSNA FM ON 0,28 0,21 0,28 0,21 -38,23%CSNAB56 CSNA FM ON 0,22 0,2 0,22 0,2 -33,33%CSNAB58 CSNA FM ON 0,16 0,13 0,17 0,15 -31,81%CYREB11 CYRE FM ON NM 0,26 0,23 0,26 0,23 -17,85%CYREB12 CYRE FM ON NM 0,06 0,05 0,06 0,05 -16,66%CYREB41 CYRE FM ON NM 0,13 0,1 0,14 0,12 -33,33%EQTLB58 EQTL ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -83,67%ESTCB48 ESTC ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 /0,00%GGBRB11 GGBR PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%GGBRB9 GGBR PN N1 0,85 0,5 0,85 0,5 -35,89%GGBRB10 GGBR FM PN N1 0,34 0,15 0,34 0,15 -42,30%GGBRB92 GGBR FM PN N1 0,65 0,47 0,65 0,47 -32,85%GGBRB94 GGBR FM PN N1 0,52 0,38 0,52 0,38 -33,33%GGBRB96 GGBR FM PN N1 0,4 0,25 0,45 0,25 -43,18%GGBRB98 GGBR FM PN N1 0,45 0,25 0,45 0,25 -28,57%GOLLB4 GOLLE PN N2 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00%ITSAB98 ITSA PN N1 0,12 0,1 0,12 0,1 -47,36%ITUBB6 ITUB PN N1 2,45 2,45 2,45 2,45 /0,00%ITUBB70 ITUB PN N1 1,05 0,75 1,15 0,75 -45,65%ITUBB75 ITUB PN N1 0,76 0,43 0,76 0,43 -51,68%

ITUBB78 ITUB PN N1 0,2 0,08 0,2 0,08 -46,66%ITUBB79 ITUB PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50%ITUBB37 ITUB FM PN N1 0,15 0,11 0,23 0,15 -28,57%ITUBB68 ITUB FM PN N1 1,68 0,92 1,68 0,96 -40,37%ITUBB72 ITUB FM PN N1 1 0,56 1,14 0,58 -42,00%ITUBB76 ITUB FM PN N1 0,44 0,23 0,53 0,23 -55,76%ITUBB77 ITUB FM PN N1 0,3 0,14 0,3 0,14 -50,00%ITUBB67 ITUBE PN N1 1,56 1 1,56 1 -30,55%ITUBB7 ITUBE PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -60,71%ITUBB71 ITUBE PN N1 0,9 0,88 0,9 0,88 -20,00%OIBRB1 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00%OIBRB11 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0OIBRB12 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,02 0,02 0OIBRB65 OIBR PN N1 0,3 0,3 0,45 0,45 50,00%OIBRB70 OIBR PN N1 0,23 0,22 0,35 0,35 40,00%OIBRB75 OIBR PN N1 0,15 0,15 0,25 0,2 33,33%OIBRB80 OIBR PN N1 0,13 0,13 0,18 0,18 38,46%OIBRB85 OIBR PN N1 0,1 0,09 0,11 0,11 10,00%OIBRB90 OIBR PN N1 0,05 0,05 0,06 0,06 -40,00%OIBRB95 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,04 0,04 0PDGRB1 PDGR FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PDGRB85 PDGR FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 20,00%PDGRB90 PDGR FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%PETRB1 PETR PN 1,12 1,01 1,35 1,06 -13,82%PETRB10 PETR PN 0,35 0,27 0,45 0,29 -25,64%PETRB11 PETR PN 1,19 1,11 1,5 1,17 -2,50%PETRB12 PETR PN 0,14 0,09 0,16 0,1 -28,57%PETRB13 PETR PN 1,54 1,29 1,65 1,31 -10,27%PETRB14 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRB16 PETR PN 2 1,8 2,13 1,81 -11,27%PETRB17 PETR PN 2,11 1,93 2,33 1,95 -12,94%PETRB18 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB4 PETR PN 0,64 0,55 0,77 0,57 -22,97%PETRB5 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRB61 PETR PN 0,6 0,45 0,7 0,51 -19,04%PETRB62 PETR PN 0,07 0,05 0,09 0,05 -37,50%PETRB63 PETR PN 0,04 0,02 0,04 0,02 -50,00%PETRB64 PETR PN 0,02 0,01 0,03 0,01 -66,66%PETRB65 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB70 PETR PN 0,22 0,16 0,28 0,16 -36,00%PETRB72 PETR PN 0,05 0,03 0,06 0,03 -57,14%PETRB15 PETRE PN 1,65 1,3 1,7 1,4 -12,50%PETRB2 PETRE PN 2,39 2,39 2,39 2,39 -4,01%PETRB3 PETRE PN 0,04 0,02 0,04 0,03 -40,00%PETRB45 PETRE PN 0,68 0,6 0,68 0,6 -10,44%PETRB54 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRB58 PETRE PN 0,07 0,05 0,07 0,05 -28,57%PETRB59 PETRE PN 0,19 0,13 0,21 0,13 -27,77%PETRB60 PETRE PN 3,5 3,5 3,64 3,53 -1,94%PETRB67 PETRE PN 0,81 0,71 1,05 0,73 -17,97%PETRB68 PETRE PN 0,94 0,8 1,09 0,8 -22,33%PETRB77 PETRE PN 0,52 0,31 0,52 0,35 -38,59%PETRB93 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0PETRB94 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0USIMB40 USIM PNA N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -12,50%USIMB48 USIM PNA N1 0,09 0,09 0,09 0,09 0USIMB5 USIM PNA N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -28,57%USIMB41 USIM FM PNA N1 0,36 0,36 0,36 0,36 2,85%USIMB42 USIM FM PNA N1 0,25 0,25 0,29 0,29 -3,33%USIMB45 USIM FM PNA N1 0,15 0,12 0,15 0,12 -40,00%VALEB10 VALE PNA N1 8,59 8,59 8,76 8,67 4,45%VALEB12 VALE PNA N1 6,62 6,57 6,82 6,82 9,12%VALEB13 VALE PNA N1 5,65 5,65 5,65 5,65 7,41%VALEB14 VALE PNA N1 4,14 4,14 4,14 4,14 -8,40%VALEB15 VALE PNA N1 4,6 4,59 4,86 4,76 -4,41%VALEB16 VALE PNA N1 3,71 3,61 3,8 3,8 -6,17%VALEB17 VALE PNA N1 2,97 2,57 2,98 2,92 -4,57%VALEB18 VALE PNA N1 1,97 1,85 2,06 1,95 -9,72%VALEB19 VALE PNA N1 1,11 1,07 1,25 1,16 -4,91%VALEB20 VALE PNA N1 0,58 0,55 0,66 0,6 -6,25%VALEB21 VALE PNA N1 0,28 0,25 0,32 0,29 -9,37%VALEB22 VALE PNA N1 0,12 0,1 0,13 0,1 -28,57%VALEB24 VALE PNA N1 0,03 0,01 0,03 0,02 0VALEB27 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB43 VALE PNA N1 5,41 5,11 5,41 5,11 -8,58%VALEB45 VALE PNA N1 3,08 3,08 3,43 3,43 -3,92%VALEB46 VALE PNA N1 2,43 2,39 2,43 2,4 -10,78%VALEB49 VALE PNA N1 0,35 0,33 0,48 0,48 -2,04%VALEB80 VALE PNA N1 1,5 1,3 1,59 1,56 -7,69%VALEB81 VALE PNA N1 0,84 0,75 0,93 0,93 -2,10%VALEB83 VALE PNA N1 0,2 0,15 0,22 0,17 -15,00%VALEB84 VALE PNA N1 0,07 0,06 0,08 0,06 0VALEB85 VALE PNA N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -33,33%VALEB86 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,04 0,02 -50,00%VALEB87 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 0VALEB96 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB51 VALEE PNA N1 0,09 0,07 0,1 0,09 -10,00%VALEB54 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,03 -25,00%WEGEB31 WEGE ON NM 0,72 0,72 0,72 0,72 -18,18%WEGEB32 WEGE ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 21,73% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC17 ABEV FM/EJ ON 1,05 0,85 1,05 0,85 -22,01%ABEVC18 ABEV FM/EJ ON 0,26 0,22 0,26 0,25 -26,47%ABEVC19 ABEV FM/EJ ON 0,15 0,15 0,15 0,15 114,28%ABEVC47 ABEV FM/EJ ON 0,7 0,6 0,7 0,6 -21,05%ABEVC57 ABEV FM/EJ ON 0,4 0,38 0,41 0,41 -19,60%BBASC22 BBAS FM ON NM 2,25 2,25 2,29 2,29 3,61%BBASC23 BBAS FM ON NM 1,75 1,3 1,75 1,6 -2,43%BBASC24 BBAS FM ON NM 1,19 1,19 1,28 1,27 8,54%BBASC25 BBAS FM ON NM 0,91 0,85 1,01 0,9 8,43%BBDCC40 BBDC PN N1 0,55 0,5 0,6 0,5 -62,68%BBDCC35 BBDC FM PN N1 2,62 2,06 2,63 2,06 -16,26%BBDCC36 BBDC FM PN N1 2,06 1,49 2,06 1,58 -21,00%BBDCC37 BBDC FM PN N1 1,6 1,19 1,62 1,19 -19,59%BBDCC38 BBDC FM PN N1 1,06 0,95 1,32 0,98 -16,23%BRFSC67 BRFS ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 /0,00%BRFSC69 BRFS ON NM 0,86 0,86 1 1 0BRFSC70 BRFS ON NM 0,76 0,76 0,78 0,78 /0,00%BRFSC3 BRFS FM ON NM 3,42 3,42 3,65 3,56 27,14%BRFSC4 BRFS FM ON NM 2,88 2,5 3,08 2,5 2,04%BRFSC5 BRFS FM ON NM 2,41 2,06 2,58 2,06 /0,00%BRFSC62 BRFS FM ON NM 4,69 4,36 4,96 4,36 12,37%BRFSC63 BRFS FM ON NM 4,03 4,03 4,27 4,27 36,85%BVMFC18 BVMF ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00%BVMFC40 BVMF ON NM 0,2 0,2 0,24 0,24 9,09%BVMFC10 BVMF FM ON NM 0,35 0,35 0,5 0,5 31,57%BVMFC94 BVMF FM ON NM 0,8 0,75 0,8 0,75 7,14%BVMFC1 BVMFE ON NM 0,25 0,25 0,3 0,3 /0,00%CIELC70 CIEL FM ON NM 1,34 1,33 1,34 1,33 -18,40%CSNAC56 CSNA FM ON 0,38 0,38 0,38 0,38 -13,63%CSNAC58 CSNA FM ON 0,28 0,28 0,32 0,32 -36,00%CYREC10 CYRE FM ON NM 1,06 1,06 1,06 1,06 2,91%CYREC11 CYRE FM ON NM 0,5 0,44 0,5 0,44 -6,38%CYREC29 CYRE FM ON NM 0,17 0,15 0,21 0,18 -5,26%CYREC31 CYRE FM ON NM 0,29 0,28 0,33 0,28 -6,66%CYREC40 CYRE FM ON NM 0,74 0,74 0,74 0,74 0GGBRC10 GGBR FM PN N1 0,46 0,39 0,63 0,39 -25,00%GGBRC92 GGBR FM PN N1 0,94 0,63 0,96 0,75 -20,21%GGBRC94 GGBR FM PN N1 0,82 0,73 0,9 0,73 -9,87%GGBRC96 GGBR FM PN N1 0,73 0,73 0,8 0,76 0GGBRC98 GGBR FM PN N1 0,61 0,45 0,7 0,49 -28,98%ITUBC78 ITUB PN N1 1,84 1,5 1,84 1,5 -31,19%ITUBC2 ITUB FM PN N1 0,69 0,57 0,69 0,61 -7,57%ITUBC35 ITUB FM PN N1 1,41 1,18 1,41 1,18 -18,62%ITUBC36 ITUB FM PN N1 1,11 0,83 1,11 0,83 -19,41%ITUBC67 ITUB FM PN N1 2,35 1,69 2,35 1,69 -30,73%ITUBC79 ITUB FM PN N1 1,91 1,27 1,91 1,27 -32,80%ITUBC7 ITUBE PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 -18,18%KROTC13 KROT ON NM 0,93 0,93 0,95 0,95 10,46%OIBRC1 OIBR PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -9,09%PETRC10 PETR PN 0,61 0,5 0,65 0,5 -24,24%PETRC12 PETR PN 2,15 1,89 2,15 1,99 -9,13%PETRC13 PETR PN 1,95 1,69 1,95 1,69 -15,07%PETRC19 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRC25 PETR PN 0,8 0,61 0,82 0,67 -16,25%PETRC31 PETR PN 0,33 0,3 0,34 0,3 -18,91%PETRC35 PETR PN 0,19 0,18 0,19 0,18 -10,00%PETRC37 PETR PN 0,13 0,13 0,13 0,13 -23,52%PETRC39 PETR PN 0,1 0,1 0,1 0,1 -28,57%PETRC50 PETR PN 1,35 1,35 1,35 1,35 0PETRC52 PETR PN 1,09 0,99 1,09 0,99 -10,00%PETRC53 PETR PN 0,95 0,88 1,01 0,89 -12,74%PETRC54 PETR PN 0,94 0,83 0,96 0,83 -17,00%PETRC61 PETR PN 0,08 0,05 0,08 0,06 -25,00%PETRC62 PETR PN 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00%PETRC65 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%PETRC69 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

17

Pregão

Movimento do Pregão

-0,82

+0,8

14/01/2015 15/01/2015 16/01/2015 19/01/201513/01/2015

+2,06

-0,20-2,57

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 20 DE JANEIRO DE 2015

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em que-da de -2,57% ao marcar 47.758,01 pontos, Máxima de -0,02% (49.009), Mínima DE -3,09% (47.503) com volume financeiro de R$ 5,92 bilhões. As maiores altas foram OI PN e FIBRIA ON. As maiores baixas foram BRASKEM PNA, CPFL ENERGIA ON, SID. NACIONAL ON, LIGHT S/A ON, CEMIG PN, TRACTEBEL ON, BR MALLS PAR ON e ALL AMER. LAT. ON.

PETRA31 PETRE PN 2,47 2,47 2,47 2,47 6,46%VALEA21 VALE PNA N1 2,89 2,3 2,89 2,3 -15,44%VALEA22 VALE PNA N1 2,48 2,06 2,48 2,15 -2,71% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRB25 PETR PN 2,32 2,32 2,65 2,46 -7,16%PETRB32 PETR PN 1,8 1,8 2 2 -9,09%PETRB37 PETR PN 1,14 1,14 1,14 1,14 -12,30%PETRB28 PETRE PN 2,3 2 2,3 2,09 -8,73%USIMB2 USIM PNA N1 0,83 0,76 0,83 0,76 -16,48%USIMB4 USIM PNA N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -17,64%VALEB72 VALE PNA N1 2,2 2,2 2,25 2,2 -8,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRK95 PETR PN 0,86 0,86 0,86 0,86 -21,10% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVN57 ABEVE /EJ ON 0,23 0,23 0,23 0,23 -11,53%ABEVN16 ABEVE FM/EJ ON 0,07 0,07 0,07 0,07 16,66%ABEVN17 ABEVE FM/EJ ON 0,3 0,3 0,33 0,32 28,00%ABEVN37 ABEVE FM/EJ ON 0,61 0,55 0,75 0,75 22,95%BBASN21 BBASE ON NM 0,37 0,23 0,37 0,35 16,66%BBASN27 BBASE ON NM 3,73 3,73 4 4 7,23%BBASN22 BBASE FM ON NM 0,43 0,42 0,53 0,52 0BBASN23 BBASE FM ON NM 0,8 0,6 0,8 0,68 -24,44%BBASN24 BBASE FM ON NM 1,35 1,2 1,35 1,2 -16,66%BBASN50 BBASE FM ON NM 0,18 0,15 0,18 0,18 -10,00%BBDCN33 BBDCE PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 -9,09%BBDCN38 BBDCE PN N1 2,55 2,55 2,55 2,55 0BBDCN63 BBDCE PN N1 0,89 0,89 0,9 0,9 -29,68%BBDCN83 BBDCE PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 -33,33%BBDCN34 BBDCE FM PN N1 0,46 0,46 0,85 0,83 40,67%BBDCN35 BBDCE FM PN N1 0,79 0,76 1,25 1,24 29,16%BBDCN36 BBDCE FM PN N1 1,4 1,18 1,96 1,79 19,33%BBDCN37 BBDCE FM PN N1 2,02 1,73 2,59 2,54 26,36%BRFSN62 BRFSE FM ON NM 0,52 0,47 1,01 1,01 -17,88%BRFSN63 BRFSE FM ON NM 1,38 1,38 1,38 1,38 -6,12%BRFSN64 BRFSE FM ON NM 1,19 1,19 1,86 1,85 -6,56%BRFSN65 BRFSE FM ON NM 1,66 1,49 2,45 2,1 -30,46%BVMFN10 BVMFE ON NM 0,6 0,59 0,61 0,61 7,01%BVMFN84 BVMFE ON NM 0,01 0,01 0,02 0,02 -71,42%BVMFN86 BVMFE ON NM 0,02 0,02 0,03 0,02 -83,33%BVMFN88 BVMFE ON NM 0,02 0,02 0,04 0,04 -60,00%BVMFN9 BVMFE ON NM 0,05 0,05 0,09 0,09 -40,00%BVMFN98 BVMFE ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 -12,50%BVMFN92 BVMFE FM ON NM 0,1 0,1 0,25 0,25 38,88%BVMFN94 BVMFE FM ON NM 0,23 0,18 0,55 0,55 129,16%BVMFN96 BVMFE FM ON NM 0,28 0,28 0,62 0,62 77,14%BVMFN97 BVMFE FM ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -45,31%CIELN38 CIELE FM ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 -6,55%CIELN39 CIELE FM ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 -65,62%CIELN40 CIELE FM ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 -16,66%CSNAN5 CSNAE FM ON 0,22 0,21 0,23 0,23 15,00%CSNAN50 CSNAE FM ON 0,29 0,29 0,29 0,29 38,09%CSNAN52 CSNAE FM ON 0,34 0,32 0,34 0,32 18,51%CSNAN54 CSNAE FM ON 0,4 0,4 0,43 0,43 16,21%CYREN10 CYREE FM ON NM 0,11 0,11 0,13 0,13 -23,52%CYREN11 CYREE FM ON NM 0,55 0,54 0,57 0,57 1,78%CYREN97 CYREE FM ON NM 0,07 0,06 0,08 0,07 0EQTLN24 EQTLE ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -13,33%FIBRN30 FIBRE ON NM 0,72 0,72 0,72 0,72 60,00%FIBRN31 FIBRE ON NM 1,31 1,31 1,31 1,31 59,75%GGBRN10 GGBRE PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -23,91%GGBRN11 GGBRE PN N1 1,5 1,5 1,5 1,5 /0,00%GGBRN88 GGBRE PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -29,41%GGBRN9 GGBRE FM PN N1 0,26 0,23 0,42 0,42 61,53%GGBRN92 GGBRE FM PN N1 0,31 0,31 0,6 0,6 -18,91%GGBRN94 GGBRE FM PN N1 0,44 0,44 0,76 0,76 31,03%GGBRN96 GGBRE FM PN N1 0,54 0,54 0,77 0,77 50,98%ITSAN40 ITSAE PN N1 1 1 1 1 12,35%ITSAN94 ITSAE PN N1 0,35 0,35 0,47 0,47 42,42%ITUBN67 ITUBE PN N1 1,04 1,04 1,04 1,04 14,28%ITUBN77 ITUBE PN N1 3,98 3,98 3,98 3,98 42,14%ITUBN6 ITUBE FM PN N1 0,43 0,36 0,58 0,58 38,09%

ITUBN69 ITUBE FM PN N1 0,96 0,89 1,51 1,51 67,77%ITUBN73 ITUBE FM PN N1 1,42 1,3 2,11 2,11 63,56%ITUBN97 ITUBE FM PN N1 0,53 0,51 0,61 0,61 15,09%PCARN92 PCARE PN N1 3,37 3,37 3,37 3,37 171,77%PDGRN75 PDGRE FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00%PETRN1 PETRE PN 0,38 0,34 0,42 0,39 18,18%PETRN10 PETRE PN 1,08 1,01 1,23 1,23 21,78%PETRN11 PETRE PN 0,29 0,27 0,36 0,35 40,00%PETRN12 PETRE PN 1,83 1,7 2 1,98 13,79%PETRN13 PETRE PN 0,3 0,25 0,35 0,29 31,81%PETRN14 PETRE PN 4,7 4,41 4,82 4,41 -0,67%PETRN15 PETRE PN 0,23 0,23 0,29 0,26 18,18%PETRN16 PETRE PN 0,16 0,14 0,2 0,18 28,57%PETRN17 PETRE PN 0,16 0,1 0,19 0,15 25,00%PETRN2 PETRE PN 0,09 0,06 0,15 0,06 -25,00%PETRN3 PETRE PN 2,98 2,9 3,05 3,05 -2,86%PETRN4 PETRE PN 0,61 0,61 0,74 0,63 -10,00%PETRN41 PETRE PN 0,02 0,02 0,04 0,04 -20,00%PETRN45 PETRE PN 0,74 0,65 0,75 0,72 9,09%PETRN46 PETRE PN 0,05 0,03 0,05 0,04 -20,00%PETRN5 PETRE PN 4,05 4,05 4,33 4,32 4,85%PETRN56 PETRE PN 0,05 0,05 0,07 0,07 16,66%PETRN60 PETRE PN 0,03 0,02 0,04 0,04 0PETRN61 PETRE PN 0,75 0,69 0,85 0,83 15,27%PETRN62 PETRE PN 2,3 2,3 2,3 2,3 4,54%PETRN63 PETRE PN 3,21 3,1 3,3 3,25 5,51%PETRN64 PETRE PN 3,66 3,58 3,85 3,85 6,64%PETRN65 PETRE PN 5,28 5,28 5,28 5,28 -15,65%PETRN67 PETRE PN 0,57 0,49 0,6 0,58 13,72%PETRN68 PETRE PN 0,5 0,44 0,5 0,5 16,27%PETRN70 PETRE PN 1,44 1,43 1,44 1,43 5,92%PETRN71 PETRE PN 0,13 0,08 0,13 0,11 22,22%PETRN72 PETRE PN 2,74 2,6 2,74 2,72 1,87%PETRN74 PETRE PN 5,1 5,1 5,1 5,1 3,03%PETRN77 PETRE PN 0,9 0,89 1,04 1,04 31,64%USIMN5 USIME PNA N1 0,86 0,86 0,91 0,91 12,34%USIMN6 USIME PNA N1 1,8 1,8 1,8 1,8 0USIMN40 USIME FM PNA N1 0,17 0,17 0,28 0,27 125,00%USIMN41 USIME FM PNA N1 0,31 0,31 0,31 0,31 55,00%USIMN42 USIME FM PNA N1 0,34 0,34 0,34 0,34 36,00%USIMN43 USIME FM PNA N1 0,38 0,38 0,38 0,38 -7,31%VALEN14 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 200,00%VALEN15 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%VALEN16 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,06 0,04 33,33%VALEN17 VALEE PNA N1 0,14 0,06 0,14 0,07 16,66%VALEN18 VALEE PNA N1 0,18 0,16 0,3 0,16 23,07%VALEN19 VALEE PNA N1 0,4 0,36 0,56 0,38 15,15%VALEN20 VALEE PNA N1 0,8 0,74 1 0,8 25,00%VALEN21 VALEE PNA N1 1,51 1,41 1,7 1,41 8,46%VALEN22 VALEE PNA N1 2,32 2,23 2,55 2,23 6,19%VALEN24 VALEE PNA N1 4,29 4,1 4,32 4,18 4,23%VALEN27 VALEE PNA N1 7,25 7,25 7,25 7,25 -1,62%VALEN46 VALEE PNA N1 0,18 0,16 0,18 0,16 45,45%VALEN49 VALEE PNA N1 1,3 1,06 1,3 1,1 15,78%VALEN51 VALEE PNA N1 2,62 2,53 2,65 2,6 -8,77%VALEN54 VALEE PNA N1 4,09 3,86 4,09 3,86 -16,08%VALEN80 VALEE PNA N1 0,3 0,21 0,4 0,25 25,00%VALEN81 VALEE PNA N1 0,65 0,52 0,7 0,56 24,44%VALEN83 VALEE PNA N1 1,99 1,81 2,02 1,84 10,17%VALEN84 VALEE PNA N1 2,85 2,69 2,86 2,75 14,10%VALEN85 VALEE PNA N1 3,32 3,23 3,36 3,3 10,00%VALEN86 VALEE PNA N1 3,8 3,64 3,84 3,7 -6,09%VALEN87 VALEE PNA N1 4,82 4,69 4,82 4,76 1,06%VALEN96 VALEE PNA N1 5,15 5,05 5,21 5,13 3,63% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVO17 ABEVE FM/EJ ON 0,36 0,36 0,36 0,36 33,33%ABEVO47 ABEVE FM/EJ ON 0,46 0,46 0,46 0,46 -2,12%ABEVO57 ABEVE FM/EJ ON 0,69 0,69 0,84 0,83 /0,00%BBASO21 BBASE FM ON NM 0,64 0,64 0,64 0,64 -9,85%BBASO23 BBASE FM ON NM 1,39 1,39 1,97 1,58 8,21%BBDCO1 BBDCE FM PN N1 1,14 0,97 1,21 1,2 11,11%BBDCO35 BBDCE FM PN N1 1,49 1,32 1,75 1,75 15,13%BBDCO36 BBDCE FM PN N1 1,75 1,74 2,33 2,33 25,94%BRFSO3 BRFSE FM ON NM 2,07 1,89 2,07 1,89 /0,00%BRFSO61 BRFSE FM ON NM 1,1 1 1,15 1,15 -40,10%BRFSO62 BRFSE FM ON NM 1,37 1,28 1,41 1,41 -35,90%BRFSO63 BRFSE FM ON NM 1,69 1,69 1,69 1,69 -36,22%

BVMFO18 BVMFE ON NM 8,2 8,2 8,2 8,2 /0,00%BVMFO86 BVMFE ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -14,28%BVMFO88 BVMFE ON NM 0,48 0,48 0,49 0,49 96,00%BVMFO89 BVMFE ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00%BVMFO9 BVMFE ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 -13,33%BVMFO95 BVMFE ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00%BVMFO92 BVMFE FM ON NM 0,44 0,44 0,44 0,44 41,93%BVMFO94 BVMFE FM ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 23,80%BVMFO96 BVMFE FM ON NM 0,48 0,48 0,49 0,49 -3,92%CSNAO5 CSNAE FM ON 0,33 0,33 0,33 0,33 -5,71%CSNAO52 CSNAE FM ON 0,42 0,41 0,42 0,41 -2,38%CSNAO54 CSNAE FM ON 0,52 0,51 0,52 0,51 2,00%CYREO10 CYREE FM ON NM 0,26 0,25 0,26 0,25 -26,47%CYREO11 CYREE FM ON NM 0,64 0,64 0,74 0,74 0CYREO40 CYREE FM ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -18,00%CYREO98 CYREE FM ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 /0,00%GGBRO9 GGBRE FM PN N1 0,47 0,43 0,62 0,62 5,08%GGBRO92 GGBRE FM PN N1 0,55 0,49 0,67 0,67 21,81%GGBRO94 GGBRE FM PN N1 0,6 0,6 0,67 0,67 -31,63%GGBRO96 GGBRE FM PN N1 0,7 0,68 0,77 0,76 -11,62%ITUBO89 ITUBE PN N1 0,84 0,84 0,84 0,84 -40,42%ITUBO66 ITUBE FM PN N1 0,94 0,94 1,25 1,25 23,76%ITUBO79 ITUBE FM PN N1 1,77 1,7 1,97 1,97 13,87%ITUBO85 ITUBE FM PN N1 0,71 0,7 0,95 0,95 33,80%ITUBO87 ITUBE FM PN N1 1,45 1,45 1,73 1,73 25,36%PETRO11 PETRE PN 0,33 0,33 0,34 0,34 9,67%PETRO25 PETRE PN 1,5 1,5 1,5 1,5 11,11%SUZBO10 SUZBE PNA N1 0,24 0,24 0,24 0,24 /0,00%SUZBO40 SUZBE PNA N1 0,43 0,43 0,44 0,44 /0,00%UGPAO23 UGPAE ON NM 2,61 2,61 2,61 2,61 /0,00%USIMO40 USIME FM PNA N1 0,44 0,44 0,44 0,44 46,66%USIMO41 USIME FM PNA N1 0,48 0,48 0,48 0,48 /0,00%USIMO42 USIME FM PNA N1 0,41 0,41 0,54 0,52 48,57%USIMO43 USIME FM PNA N1 0,5 0,5 0,56 0,56 33,33% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ANIMP20 ANIME ON NM 0,43 0,42 0,43 0,42 /0,00%ANIMP23 ANIME ON NM 1,29 1,29 1,29 1,29 /0,00%BBSEP30 BBSEE ON NM 1,38 1,38 1,38 1,38 /0,00%BBSEP77 BBSEE ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 /0,00%CIELP35 CIELE ON NM 0,92 0,9 0,92 0,9 -1,09%CIELP38 CIELE ON NM 2,27 2,27 2,27 2,27 -1,30%CIELP8 CIELE ON NM 2,45 2,45 2,45 2,45 42,44%CRUZP19 CRUZE ON 0,39 0,39 0,39 0,39 /0,00%CRUZP21 CRUZE ON 0,98 0,98 0,98 0,98 /0,00%VALEP17 VALEE PNA N1 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00%VALEP18 VALEE PNA N1 0,96 0,96 0,96 0,96 -54,28% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAR97 ITSAE PN N1 0,72 0,71 0,73 0,73 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBQ2 ITUBE PN N1 0,68 0,68 0,68 0,68 -15,00%ITUBQ73 ITUBE PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 46,34%ITUBQ77 ITUBE PN N1 1,91 1,91 1,91 1,91 185,07%ITUBQ83 ITUBE PN N1 1,76 1,76 1,76 1,76 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBS16 ITUBE PN N1 2,47 2,47 2,47 2,47 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRX70 PETRE PN 0,52 0,52 0,52 0,52 /0,00%PETRX93 PETRE PN 1,45 1,38 1,45 1,38 /0,00%

Continuação

Pregão

PETRC7 PETR PN 2,61 2,61 2,61 2,61 -9,37%PETRC36 PETRE PN 0,16 0,16 0,16 0,16 -20,00%PETRC38 PETRE PN 0,11 0,11 0,11 0,11 -31,25%PETRC60 PETRE PN 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00%PETRC8 PETRE PN 1,71 1,64 1,9 1,69 -1,16%SUZBC11 SUZB PNA N1 0,28 0,28 0,28 0,28 /0,00%USIMC5 USIM PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -16,66%USIMC41 USIM FM PNA N1 0,51 0,51 0,51 0,51 2,00%USIMC42 USIM FM PNA N1 0,45 0,45 0,45 0,45 18,42%USIMC43 USIM FM PNA N1 0,39 0,39 0,4 0,39 2,63%USIMC44 USIM FM PNA N1 0,34 0,34 0,34 0,34 30,76%USIMC45 USIM FM PNA N1 0,29 0,29 0,29 0,29 -19,44%VALEC17 VALE PNA N1 2,31 2,28 2,37 2,37 -7,05%VALEC18 VALE PNA N1 1,71 1,5 1,71 1,65 -10,32%VALEC19 VALE PNA N1 1,11 1 1,12 1,11 -7,50%VALEC20 VALE PNA N1 0,74 0,51 0,74 0,66 -20,48%VALEC21 VALE PNA N1 0,41 0,36 0,41 0,4 -6,97%VALEC22 VALE PNA N1 0,22 0,16 0,23 0,2 -28,57%VALEC26 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33%VALEC52 VALE PNA N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -15,00%VALEC77 VALE PNA N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -28,57%VALEC90 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD57 ABEVE /EJ ON 0,37 0,36 0,37 0,36 -34,54%ANIMD27 ANIM ON NM 0,88 0,88 0,88 0,88 /0,00%BBASD46 BBASE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 -88,58%BBSED33 BBSE ON NM 0,85 0,85 0,85 0,85 /0,00%CIELD42 CIEL ON NM 1,38 1,38 1,38 1,38 -0,71%CIELD44 CIEL ON NM 0,92 0,92 0,92 0,92 /0,00%CRUZD23 CRUZ ON 0,78 0,78 0,78 0,78 /0,00%ITSAD50 ITSAE PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 -8,57%ITUBD92 ITUB PN N1 1,57 1,57 1,57 1,57 -11,29%PETRD75 PETR PN 0,49 0,43 0,59 0,59 -7,81%VALED19 VALE PNA N1 1,3 1,3 1,3 1,3 -7,14%VALED51 VALE PNA N1 0,56 0,56 0,56 0,56 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASL24 BBAS ON NM 4,28 4,28 4,28 4,28 /0,00%BBASL72 BBASE ON NM 2,5 2,5 2,5 2,5 /0,00%PETRL25 PETR PN 0,93 0,93 0,93 0,93 -10,57%PETRL12 PETRE PN 1,61 1,61 1,61 1,61 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BRFSF66 BRFS ON NM 3,03 3,03 4,25 4,25 40,26%ITSAF1 ITSA PN N1 0,28 0,28 0,28 0,28 3,70%WEGEF34 WEGE ON NM 0,54 0,54 0,54 0,54 5,88% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.GETIH97 GETIE ON 0,32 0,32 0,32 0,32 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAG61 ITSA PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00%ITUBG6 ITUB PN N1 2,72 2,6 2,72 2,6 -12,16% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBE42 ITUB PN N1 1,01 1,01 1,02 1,02 /0,00%ITUBE94 ITUBE PN N1 1,2 1,2 1,2 1,2 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRA37 PETR PN 1,25 1,25 1,25 1,25 13,63%

Bovespa

Indicadores Econômicos

18

19/01/2015 16/01/2015 15/01/2015

COMERCIAL COMPRA R$ 2,6490 R$ 2,6200 R$ 2,6330

VENDA R$ 2,6500 R$ 2,6210 R$ 2,6340

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,2637 R$ 2,6187 R$ 2,6116

VENDA R$ 2,6243 R$ 2,6193 R$ 2,6122

TURISMO COMPRA R$ 2,6530 R$ 2,6470 R$ 2,6530

VENDA R$ 2,7630 R$ 2,7730 R$ 2,7700

PARALELO COMPRA R$ 2,6800 R$ 2,6700 R$ 2,6700

VENDA R$ 2,7900 R$ 2,8000 R$ 2,8000

Índices Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,48% 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 0,62% 3,69% 3,69%

IPC-Fipe 0,94% 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% 0,30% 5,20% 5,20%

IGP-DI (FGV) 0,40% 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% 0,38% 3,78% 3,78%

INPC-IBGE 0,63% 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% 0,62% 6,23% 6,23%

IPCA-IBGE 0,55% 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% 0,78% 6,41% 6,41%

ICV-DIEESE 1,95% 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% 0,52% 6,73% 6,73%

IPCA-IPEAD 1,65% 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% 0,59% 6,91% 6,91%

16/12 a 16/01 0,0816 0,582017/12 a 17/01 0,0963 0,596818/12 a 18/01 0,0729 0,573319/12 a 19/01 0,0415 0,541720/12 a 20/01 0,0343 0,534521/12 a 21/01 0,0656 0,565922/12 a 22/01’ 0,0790 0,579423/12 a 23/01 0,0878 0,588224/12 a 24/01 0,9003 0,590825/12 a 25/01 0,0632 0,591626/12 a 26/01 0,0576 0,557927/12 a 27/01 0,0546 0,554928/12 a 28/01 0,0852 0,585629/12 a 29/01 0,1028 0,588230/12 a 30/01 0,1242 0,588231/12 a 31/01 0,1242 0,588201/01 a 01/02 0,0878 0,588202/01 a 02/02 0,0831 0,5835

03/01 a 03/02 0,1005 0,6010

04/01 a 04/02 0,1224 0,6230

05/01 a 05/02 0,1636 0,6644

06/01 a 06/02 0,1463 0,6470

07/01 a 07/02 0,1624 0,6632

08/01 a 08/02 0,1293 0,6299

09/01 a 09/02 0,0973 0,5978

10/01 a 10/02 0,0836 0,5840

11/01 a 11/02 0,1148 0,6154

12/01 a 12/02 0,1310 0,6317

13/01 a 13/02 0,1595 0,6603

14/01 a 14/02 0,1335 0,6342

15/01 a 15/02 0,1196 0,6202

16/01 a 16/02 0,0934 0,5939

Dia 20

IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte corres-pondente a fatos geradores ocor-ridos no mês de dezembro/2014, incidente sobre rendimentos de be-neficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “d”, da Lei nº 11.196/2005, alterado pela Lei nº 11.933/2009). Darf Co-mum (2 vias)

Cofins - Entidades financeiras - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de dezembro/2014 (art. 18, I, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987. Darf Comum (2 vias)

PIS-Pasep-Entidades financei-ras - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de dezembro/2014 (art. 18, I, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 4574 .Darf Comum (2 vias)

Previdência Social (INSS) - Reco-lhimento das contribuições previ-denciárias relativas à competência dezembro/2014, devidas por em-presa ou equiparada, inclusive da contribuição retida sobre cessão de mão de obra ou empreitada e da descontada do contribuinte indivi-dual que lhe tenha prestado servi-ço, bem como em relação à coope-rativa de trabalho, da contribuição descontada dos seus associados como contribuinte individual. Produ-ção Rural - Recolhimento - Veja, Lei nº 8.212/1991, arts. 22A, 22B, 25, 25A e 30, incisos III, IV e X a XIII, observadas as alterações posterio-res. Não havendo expediente ban-cário, deve-se antecipar o recolhi-mento para o dia útil imediatamente anterior. Nota: As empresas que ti-veram a contribuição previdenciária básica substituída pela contribuição sobre a receita bruta devem efetu-ar o recolhimento correspondente, mediante o Darf, observando o mesmo prazo (Lei nº 12.546/2011). GPS (sistema eletrônico)

Previdência Social (INSS) - Par-celamento excepcional de débitos de pessoas jurídicas. Pagamento da parcela mensal decorrente de parcelamentos fir-mados com base na Instrução Nor-mativa SRP nº 13/2006 e na Medida

Provisória nº 303/2006. Não haven-do expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Nota: Por meio do Ato CN nº 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP nº 303/2006 teve seu prazo de vigência encer-rado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter edi-tado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as re-lações jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela re-gidos (CF/1988, art. 62, §§ 3º e 11).Sistema de débito automático em conta bancária, exceto Estados e MunicípiosParcelamento especial da contribui-ção social do salário-educação. Pa-gamento da parcela mensal decor-rente de parcelamentos especiais firmados com base na Resolução FNDE nº 2/2006 e na Medida Pro-visória nº 303/2006. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Nota: Por meio do Ato CN nº 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP nº 303/2006 teve seu prazo de vigência encer-rado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter edi-tado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as re-lações jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3º e 11). Guia do Comprovante de Arre-cadação Direta (CAD)

Previdência Social (INSS) Paes - Pagamento da parcela mensal, acrescida de juros pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), pe-los contribuintes que optaram pelo Parcelamento Especial de Débitos (Paes) perante a Previdência So-cial (INSS), de acordo com a Lei nº 10.684/2003. Códigos de reco-lhimento na GPS: 4103 (utilização de identificador no CNPJ) e 2208 (identificador no CEI). Não haven-do expediente bancário, permite--se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias)

Simples Nacional - Pagamento, pelas microempresas (ME) e pelas empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, do valor devido sobre a receita bruta do mês de dezembro/2014 (Reso-lução CGSN nº 94/2011, art. 38). Internet

Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan.Salário 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 788,00CUB-MG* (%) 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 0,11 -UPC (R$) 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49 22,55UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,7229TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,50*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Setembro Novembro 0,3506 0,5910Outubro Dezembro 0,2950 0,5352

31/12 a 31/01 -01/01 a 01/02 0,868502/01 a 02/02 0,863703/01 a 03/02 0,881304/01 a 04/02 0,923405/01 a 05/02 0,984906/01 a 06/02 0,957507/01 a 07/02 0,973708/01 a 08/02 0,930309/01 a 09/02 0,878110/01 a 10/02 0,864311/01 a 11/02 0,905712/01 a 12/02 0,932013/01 a 13/02 0,970814/01 a 14/02 0,934615/01 a 15/02 0,910516/01 a 16/02 0,8741

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Janeiro 1.0641IGP-DI (FGV)Janeiro 1.0378IGP-M (FGV)Janeiro 1.0369

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,4157 19/01/2015 19/01/2015BOLIVIANO 0,3808 19/01/2015 19/01/2015CEDI 0,8062 19/01/2015 19/01/2015CÓLON COSTARRIQUENHO 0,004924 19/01/2015 19/01/2015CÓLON SALVADORENHO 0,2989 19/01/2015 19/01/2015CORDOBA OURO 0,1003 19/01/2015 19/01/2015COROA DINAMARQUESA 0,4087 19/01/2015 19/01/2015COROA ISLANDESA 0,01988 19/01/2015 19/01/2015COROA NORUEGUESA 0,3404 19/01/2015 19/01/2015COROA SUECA 0,3222 19/01/2015 19/01/2015COROA TCHECA 0,1089 19/01/2015 19/01/2015DALASI 0,06132 19/01/2015 19/01/2015DINAR ARGELINO 0,02971 19/01/2015 19/01/2015DINAR DE BAHREIN 6,9289 19/01/2015 19/01/2015DINAR JORDANIANO 3,688 19/01/2015 19/01/2015DINAR LÍBIO 2,1863 19/01/2015 19/01/2015DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,7112 19/01/2015 19/01/2015DÓLAR AUSTRALIANO 2,1457 19/01/2015 19/01/2015DÓLAR DE BAHAMAS 2,6122 19/01/2015 19/01/2015DÓLAR DE BERMUDAS 2,6122 19/01/2015 19/01/2015DÓLAR CANADENSE 2,1898 19/01/2015 19/01/2015DÓLAR DA GUIANA 0,01285 19/01/2015 19/01/2015DÓLAR DE CAYMAN 3,1856 19/01/2015 19/01/2015DÓLAR DE CINGAPURA 1,9684 19/01/2015 19/01/2015DÓLAR DE HONG-KONG 0,3369 19/01/2015 19/01/2015DÓLAR DO CARIBE OR. 0,9711 19/01/2015 19/01/2015DÓLAR DOS EUA 2,6122 19/01/2015 19/01/2015EURO 3,0398 19/01/2015 19/01/2015FRANCO COM. FIN. AFR. 0,004635 19/01/2015 19/01/2015FRANCO SUÍÇO 2,949 19/01/2015 19/01/2015GUARANI 0,0005512 19/01/2015 19/01/2015IENE 0,02237 19/01/2015 19/01/2015LIBRA EGÍPCIA 0,3653 19/01/2015 19/01/2015LIBRA ESTERLINA 3,9703 19/01/2015 19/01/2015LIBRA LIBANESA 0,001733 19/01/2015 19/01/2015LIBRA SÍRIA 0,01428 19/01/2015 19/01/2015NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,08248 19/01/2015 19/01/2015NOVO SOL 0,8725 19/01/2015 19/01/2015PATACA 0,3273 19/01/2015 19/01/2015PESO ARGENTINO 0,3039 19/01/2015 19/01/2015PESO CHILENO 0,004182 19/01/2015 19/01/2015PESO COLOMBIANO 0,001089 19/01/2015 19/01/2015PESO CUBANO 2,6122 19/01/2015 19/01/2015PESO DOMINICANO 0,05886 19/01/2015 19/01/2015PESO FILIPINO 0,05862 19/01/2015 19/01/2015PESO MEXICANO 0,1798 19/01/2015 19/01/2015PESO URUGUAIO 0,1053 19/01/2015 19/01/2015QUETZAL 0,3415 19/01/2015 19/01/2015RANDE 0,2271 19/01/2015 19/01/2015IUAN RENMINBI 0,4222 19/01/2015 19/01/2015RIAL DE CATAR 0,7176 19/01/2015 19/01/2015RIAL DE OMÃ 6,7849 19/01/2015 19/01/2015RIAL IEMENITA 0,01217 19/01/2015 19/01/2015RIAL IRANIANO 0,0000955 19/01/2015 19/01/2015RIAL SAUDITA 0,696 19/01/2015 19/01/2015RINGGIT 0,7334 19/01/2015 19/01/2015RUBLO 0,04024 19/01/2015 19/01/2015RÚPIA INDIANA 0,04209 19/01/2015 19/01/2015RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002081 19/01/2015 19/01/2015RÚPIA PAQUISTANESA 0,02601 19/01/2015 19/01/2015SHEKEL 0,6672 19/01/2015 19/01/2015WON 0,002426 19/01/2015 19/01/2015ZLOTY 0,7085 19/01/2015 19/01/2015

03/01 0,01250617 2,79139357

04/01 0,01250617 2,79139357

05/01 0,01250617 2,79139357

06/01 0,01250689 2,79155318

07/01 0,01250751 2,79169062

08/01 0,01250809 2,79182080

09/01 0,01250858 2,79192938

10/01 0,01250908 2,79204152

11/01 0,01250908 2,79204152

12/01 0,01250908 2,79204152

13/01 0,01250975 2,79219062

14/01 0,01251034 2,79232215

15/01 0,01251094 2,79245744

16/01 0,01251137 2,79255337

17/01 0,01251188 2,79266642

18/01 0,01251188 2,79266642

19/01 0,01251188 2,79266642

20/01 0,01251237 2,79277719

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2015Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.399,12 8,00De 1.399,13 até 2.331,88 9,00De 2.331,89 até 4.663,75 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 788,06 (vlr. Mínimo) 11 86,68De 788,06 até 4.663,75 20 157,61 até 932,75

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 725,02 R$ 37,18Acima de R$ 725,02 a R$ 1.089,72 R$ 26,20

19/01CDB Pré 30 dias 12,00% - a.a.

Hot Money 1,45% - a.m.

Capital de Giro 15,14% - a.a.

CDI 11,57% - a.a.

Over 11,65% - a.a.

Fonte: AE

17/01/2015 16/01/2015 15/01/2015

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.276,85 US$ 1.277,06 US$ 1.259,40

BM&F-SP (g) R$ 108,00 R$ 106,45 R$ 106,50

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Junho 0,82 11,00

Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro 0,96 11,75

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.868,22 Isento IsentoDe 1.868,23 até 2.799,86 7,5 140,12De 2.799,87 até 3.733,19 15 350,11De 3.733,20 até 4.664,68 22,5 630,10Acima de 4.664,68 27,5 863,33

Deduções:a) R$ 187,80 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.868,22 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2015

16/01........................................................................... US$ 373,658 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 20 DE JANEIRO DE 2015

HENRIQUE ANDRADE MARRA, solteiro, professor, nascido em 26/07/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Rafael Jose Silva 151, Belo Horizonte, filho de HELTON MAGALHÃES MARRA e MARÍLIA DA CONSOLACAO ANDRADE MARRA Com ANNA CAROLINA ALVES GOMES, solteira, psicologa, nascida em 16/07/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Quixada 861, Belo Horizonte, filha de JOSÉ ANTÔNIO GOMES e JACQUELINE ALVES GOMES.

ANDERSON GOMES PROL, solteiro, empresario, nascido em 02/12/1976 em Belo Horizonte, residente em Rua Iraci Carneiro 92, Belo Horizonte, filho de JULIO GOMES PROL e MARIA DO CARMO PROL Com LETICIA SILVA SANTIAGO, solteira, empresaria, nascida em 29/03/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Marcondes 124, Belo Horizonte, filha de DOMINGOS SAVIO SANTIAGO e AUREMILIA FER-NANDA SILVA SANTIAGO.

JONATHAN CAMILO DE SOUZA SILVA, solteiro, montador de vidros, nascido em 21/09/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Sao Paulo 26, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM CAMILO DA SILVA FILHO e SHIRLEY DE SOUZA SILVA Com MARIANE DE OLIVEIRA MARCAL, solteira, aux departamento pessoal, nascida em 16/02/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Sao Paulo 26, Belo Horizonte, filha de PEDRO ALVES MARCAL e IVONE DE OLIVEIRA REIS MARCAL.

STENYO CLARA FERNANDES, solteiro, medico, nascido em 24/08/1984 em Itabirinha, residente em Rua Cana Verde 95 102, Belo Horizonte, filho de LUCIEDER JOSÉ CLARA e IRANDI FERNANDES DE SOUZA CLARA Com DEBORA PIMENTEL FIGUEIRE-DO, solteira, enfermeira, nascida em 31/08/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Frei Manoel Da Cruz 505 102, Belo Horizonte, filha de JOÃO BATISTA FIGUEIREDO e MARCIA PIMENTEL FIGUEIREDO.

JONATHAN ALVES DE ASSUNÇÃO, solteiro, aux telecomunicacao, nascido em 02/09/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Caldas Da Rainha 2048, Belo Horizonte, filho de JAIR PEREIRA DE ASSUNÇÃO e SIMONE ALVES FERREIRA Com RUTE PACHECO, solteira, conferente, nascida em 20/05/1993 em Parque Industrial M E C De Contagem, residente em Rua Caldas Da Rainha 2048, Belo Horizonte, filha de SEBASTIÃO PACHECO e FRANCISCA CANDIDA PACHECO.

MATEUS VITOR SILVA, solteiro, empresario, nascido em 30/10/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Andre De Melo E Castro 122 8, Belo Horizonte, filho de EDER SILVA e SIMONE VITOR SILVA Com DAIANE DE ALMEIDA WAN DER MAAS, solteira, estudante, nascida em 13/12/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Pedro Lessa 992, Belo Horizonte, filha de VALTEMIRO JUNKER WAN DER MAAS e EVA DE ALMEIDA.

ESEQUIEL ARLINDO FERREIRA, solteiro, operador de producao, nascido em 10/07/1990 em Ponte Nova, residente em Av Avai 250, Belo Horizonte, filho de VICENTE FERREIRA e MARIA DE LOURDES SILVA FERREIRA Com JOICE DA SILVA, solteira, autonoma, nascida em 14/06/1996 em Sao Paulo, residente em Rua 23 De Maio 175, Belo Horizonte, filha de ZULEIDE MARIA DA SILVA OLIVEIRA.

JOSÉ EUSTÁQUIO LAGE DUARTE JÚNIOR, solteiro, medico veterinario, nascido em 03/11/1987 em Coro-nel Fabriciano, residente em Av Presidente Antonio Carlos 1089 504 Bl 04, Belo Horizonte, filho de JOSÉ EUSTÁQUIO LAGE DUARTE e AIME VIEIRA DUARTE Com JORDANA GREGORIO MACHADO, solteira, biologa, nascida em 26/05/1988 em Belo Horizonte, residente em Av Presidente Antonio Carlos 1089 504 Bl 04, Belo Horizonte, filha de SEBASTIÃO MACHADO FILHO e ROSILENE GREGORIO MACHADO.

CLAUDINEI CANDIDO DE FREITAS, divorciado, auxiliar de vendas, nascido em 20/02/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Sao Clemente 133, Belo Horizonte, filho de ELIZIO CANDIDO DE FREITAS e MARIA DAS GRACAS FERREIRA DE FREITAS Com RENIA SILVA BRITO, divorciada, atendente, nascida em 21/05/1971 em Rubim, residente em Rua Sao Clemente 144, Belo Horizonte, filha de REINALDO ALVES BRITO e ANIZABETE SILVA BRITO.

FABRICIO DOS SANTOS EVANGELISTA, solteiro, motoboy, nascido em 31/07/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Euclides Andrade 49 306 Bl C, Belo Horizonte, filho de ANTÔNIO PEREIRA EVAN-GELISTA e NADIR DOS SANTOS EVANGELISTA Com DANIELLA THAIS FRADE DOS SANTOS, solteira, aux departamento fiscal, nascida em 11/01/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Euclides Andrade 49 306 Bl C, Belo Horizonte, filha de EDSON QUINTINO DOS SANTOS e JANE SUELI DOS SANTOS.

RODRIGO MAIA COSTA, solteiro, servidor publico, nascido em 06/05/1980 em Piumhi, residente em Av Dom Jose Gaspar 210 202, Belo Horizonte, filho de JUAREZ CAMILO DA COSTA e ROSA ANGELA MAIA COSTA Com BETANIA TEIXEIRA CRISTELLI, solteira, medica, nascida em 24/10/1980 em Sete Lagoas, residente em Av Dom Jose Gaspar 210 202, Belo Horizonte, filha de VICENTE ORLANDO CRISTELLI e EVA TEIXEIRA CRISTELLI.

JAELITON SILVA ALVES, solteiro, motorista, nascido em 31/10/1983 em Ipiau, residente em Rua Professor Francisco Henriques 13 B, Belo Horizonte, filho de FLORISVALDO PALMITO ALVES e MARIA VITORIA DA SILVA ALVES Com JUCARA TALITA TORRES SOARES, solteira, aux administrativo, nascida em 28/11/1986 em Salvador, residente em Rua Professor Francisco Henriques 89, Belo Horizonte, filha de UELDER ANTÔNIO TORRES SOARES e MARLUCI SILVA TORRES SOARES.

JONATAS JUNIO NUNES PEREIRA, solteiro, aux de vendas, nascido em 20/10/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Professor Jose Guerra 50, Belo Horizonte, filho de JORGE ANTÔNIO NUNES PEREI-RA e DIRLENE APARECIDA PEREIRA Com SIMONE RODRIGUES DOS SANTOS, solteira, auxiliar fatura-mento, nascida em 02/11/1994 em Itaobim, residente em Rua Joao Procopio De Carvalho 231, Belo Hori-zonte, filha de MARCOS MIRTES DOS SANTOS e SIRLENY RODRIGUES MOREIRA.

WASHINGTON LUIZ PEREIRA, solteiro, motoboy, nascido em 07/04/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Betim 5, Belo Horizonte, filho de MARIA APARECIDA PEREIRA Com CAMILA DANUBIA GOMES DOS SANTOS, solteira, do lar, nascida em 08/05/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Betim 5, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO JURANDY GOMES e RITA MARGARIDA RAMOS.

ALEXANDRÉ MAGNO NEVES RIBEIRO, solteiro, empresario, nascido em 22/08/1980 em Belo Horizon-te, residente em Rua Marfim 89, Belo Horizonte, filho de MURILO GOMES RIBEIRO e SONIA MARIA NEVES RIBEIRO Com LUCIANE MARQUES RIBEIRO, solteira, advogada, nascida em 01/10/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Diana 223, Belo Horizonte, filha de RONALDO JOSUE RIBEIRO e CAMÉLIA MOREIRA MARQUES RIBEIRO.

DOUGLAS VITOR PONTES, solteiro, biologo, nascido em 30/12/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Diana 223, Belo Horizonte, filho de JOSÉ GERALDO PONTES e ROSA MARIA PONTES Com ROSEANE MARQUES RIBEIRO, solteira, fisioterapeuta, nascida em 01/10/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Diana 223, Belo Horizonte, filha de RONALDO JOSUE RIBEIRO e CARMELIA MOREIRA MARQUES RIBEIRO.

GERALDO EUSTÁQUIO MOREIRA, divorciado, moto-rista carreteiro, nascido em 01/07/1969 em Esmeral-das, residente em Rua Rio Pomba 1588, Belo Hori-zonte, filho de MANOEL ANTÔNIO NETO e MARIA AUXILIADORA MOREIRA Com VALDICELIA SANTOS DE OLIVEIRA, solteira, supervisora de servicos, nas-cida em 26/02/1974 em Carlos Chagas, residente em Rua Rio Pomba 1588, Belo Horizonte, filha de VAL-DOMIRO MEIRA DE OLIVEIRA e MARIA DE LOURDES SANTOS DE OLIVEIRA.

LEONARDO CARVALHO DE LIMA, divorciado, arqui-teto, nascido em 06/09/1971 em Belo Horizonte, residente em Rua Alexandre Barbosa 113 4000, Belo Horizonte, filho de ORLEI CLARO DE LIMA e NEIDE MARIA DE CARVALHO LIMA Com VIVIANE DAYRELL FERREIRA, solteira, arquiteta, nascida em 13/01/1972 em Belo Horizonte, residente em Rua Alexandre Barbosa 113 4000, Belo Horizonte, filha de MARCE-LO ANTÔNIO SANTOS FERREIRA e DEA LUCIA DAYRELL FERREIRA.

LEANDRO SILVA DE REZENDE, solteiro, operador de maquinas, nascido em 15/12/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Das Macieiras 35 102, Belo Hori-zonte, filho de JOSÉ DE REZENDE FILHO e IRACEMA SILVA DE REZENDE Com RIVANIA LOURENA DE OLIVEIRA RAMOS, divorciada, cabeleireira, nascida em 30/04/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Ester De Lima 227, Belo Horizonte, filha de RICARDO GOMES RAMOS e WANIA MARIA DE OLIVEIRA RAMOS.

ALEXANDER DE ASSIS MELO, divorciado, conf publicitario, nascido em 07/10/1972 em Belo Horizon-te, residente em Rua Professor Domicio Murta 45 802 B, Belo Horizonte, filho de ODILON DIAS DE MELO e WILMA DE ASSIS MELO Com RENATA FLORIDI PEREIRA, solteira, pedagoga, nascida em 07/11/1976 em Bebedouro, residente em Rua Profes-sor Domicio Murta 45 802 B, Belo Horizonte, filha de JOSÉ RENATO PEREIRA e LEONOR FLORIDI PEREIRA.

LUAN GUILHERME FREITAS NOGUEIRA, solteiro, vigilante, nascido em 11/01/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Teera 55, Belo Horizonte, filho de LEONARDO SERAPIAO GUILHERME NOGUEIRA e ROSIMEIRE VIEIRA FREITAS Com RAYSSA BOAVEN-TURA DOS SANTOS, solteira, op de telemarketing, nascida em 02/07/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Ovidio 151, Belo Horizonte, filha de HELIO BATISTA BOAVENTURA e ROSINEIA PEREIRA DOS SANTOS.

VALTER DOS SANTOS, viuvo, lapidario, nascido em 21/03/1956 em Distrito De Sao Miguel Paulista, resi-dente em Rua Cananeia 494, Belo Horizonte, filho de ROSA DA SILVA Com JOANA D ARC INOCENCIO DE FREITAS, solteira, educadora, nascida em 30/05/1959 em Belo Horizonte, residente em Rua Expedicionario Amaro Da Silveira 96, Belo Horizonte, filha de TEO-DORICO INOCENCIO DE FREITAS e HILDA MARCIA-NO DE FREITAS.

LEONARDO RIBEIRO MARTINS, solteiro, borracheiro, nascido em 12/04/1981 em Sete Lagoas, residente em Rua Candelaria 227, Belo Horizonte, filho de EDIGAR MARTINS e ROSEMAYRE RIBEIRO MARTINS Com ADINEIA ALVES DA SILVA, solteira, manicure, nascida em 30/09/1980 em Porteirinha, residente em Rua Candelaria 227, Belo Horizonte, filha de GERAL-DO ALVES DA SILVA e MARIA DE LOURDES.

LEONARDO DE OLIVEIRA CUNHA, divorciado, engenheiro civil, nascido em 02/06/1968 em Belo Horizonte, residente em Rua Maria Candida De Jesus 215 202, Belo Horizonte, filho de NELSON DE OLI-VEIRA CUNHA e MARIA DE LOURDES FONSECA DE OLIVEIRA CUNHA Com ITALA AFRA ALVES, divorciada, corretora de imoveis, nascida em 30/10/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Maria Candida De Jesus 215 202, Belo Horizonte, filha de JACI ALVES e SANDRA ESTELA MARTINS ALVES.

WALTER VERCOSA, viuvo, industrial, nascido em 09/10/1933 em Formiga, residente em Rua Capitolio 262, Belo Horizonte, filho de VICENTE VERCOSA e SIMILIANA SIMOES VERCOSA Com MARIA SELESTE DIAS, divorciada, esteticista, nascida em 26/04/1956 em Serra Do Camapua, residente em Rua Capitolio 262, Belo Horizonte, filha de ANGELO CUSTODIO DIAS e BEATRIZ BORGES DIAS.

JOÃO VICTOR CUNHA DE LIMA, solteiro, engenheiro, nascido em 08/06/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Professor Domicio Murta 121 1203 A, Belo Horizonte, filho de WILLIAM ALVES DE LIMA e MARIA ELIZABETE CUNHA DE LIMA Com CARLA ALEXAN-DRA FIGUEIREDO SOARES, solteira, engenheira, nascida em 19/08/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Bom Jesus Da Penha 659 402 Bl 47, Belo Horizonte, filha de NILO SÉRGIO SOARES e ROZI-NETE MARIA FIGUEIREDO SOARES.

LUCAS SIMPLICIO DE SOUZA MARTINS, solteiro, guarda municipal, nascido em 30/08/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Paulo Timoteo Do Nascimento 589, Belo Horizonte, filho de EDIDACIO MEDEIROS MARTINS e MARIA ANTONIETA SOUZA MARTINS Com GISLAINE HENRIQUE DE SOUZA, solteira, agente comunitario de saude, nascida em 06/03/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Paulo Timoteo Do Nascimento 589, Belo Horizonte, filha de SILVIO DE SOUZA e ILSA HENRIQUE DE SOUZA.

FREDERICO DE LIMA BORBA CAMPOS, solteiro, bancario, nascido em 06/11/1988 em Parque Indus-trial M E C De Contagem, residente em Rua Elson Nunes De Souza 626 103, Belo Horizonte, filho de HELDER JOSÉ BORBA CAMPOS e ILMA APARECIDA DE LIMA BORBA CAMPOS Com TAMIRIS GUERANI FERREIRA LEITE, solteira, bancaria, nascida em 18/05/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Elson Nunes Souza 626 103, Belo Horizonte, filha de RICARDO MARTINS LEITE e DARCILANDIA SILVA MARTINS.

LUCAS NORBERTO SIQUEIRA, solteiro, autonomo, nascido em 14/05/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Marieta Machado 527, Belo Horizonte, filho de RAIMUNDA NORBERTA CAETANO VENANCIO Com ARIANE MARIA PERPETUO DE OLIVEIRA, solteira, contadora, nascida em 26/04/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Marieta Machado 527, Belo Horizonte, filha de OTACILIO ANTÔNIO DE OLIVEIRA e MARIA LEDA DE OLIVEIRA.

VINICIUS AZEVEDO SANTOS, solteiro, coordenador de ti, nascido em 23/07/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo De Belmonte 276, Belo Horizonte, filho de MARCONI DA SILVA SANTOS e MARIA JOSÉ DE AZEVEDO Com ISADORA GONZA-LEZ CUNHA DE MELLO, solteira, educadora fisica, nascida em 06/04/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo De Amieira 90, Belo Horizonte, filha de ANDERSON CHRISTIAN DE MELLO e CLAUDIA GONZALEZ CUNHA DE MELLO.

GLAUBERT DA SILVA CORREIA, solteiro, vendedor tecnico, nascido em 23/08/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Tito Livio 192, Belo Horizonte, filho de MARCOS ANTÔNIO CORREIA e MARLENE MONTEIRO DA SILVA Com NAYARA CAROLINE DE OLIVEIRA STARLINO, solteira, aux faturamento, nascida em 26/03/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Tito Livio 192, Belo Horizonte, filha de JOSÉ MARIA STARLINO e MIRIAN SABINA DE OLIVEIRA STARLINO.

SIMAO PEDRO DOS REIS, divorciado, porteiro, nascido em 05/06/1970 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Sao Silvestre, 243, Ribeirao Das Neves MG, filho de ESTEVAO DOS REIS e MACARIA JOANA DOS REIS Com VALÉRIA ANTÔNIO SANTIA-GO, solteira, caixa, nascida em 20/02/1980 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Rodrigues Do Prado, 125, Belo Horizonte MG, filha de JONAS DE OLIVEIRA SANTIAGO e MARIA DA GLORIA ANTÔNIO SANTIAGO./

ANDERSON ANDRÉZA DE OLIVEIRA, solteiro, policial militar, nascido em 18/05/1986 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Manoel Brandao, 200, Conta-gem MG, filho de PAULO ANDRÉZA DE OLIVEIRA e SELMA RODRIGUES DE OLIVEIRA Com BRUNA CRISTINA DA SILVA FREITAS, solteira, policial militar, nascida em 05/09/1989 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Sao Paulo, 480, Belo Horizonte MG, filha de VICENTE JOSÉ DE FREITAS e MARLETE DA SILVA MAIA FREITAS./

HAMILTON ZOCRATTO, divorciado, tecnico mecani-co, nascido em 14/05/1976 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Princesa Isabel, 123, Belo Horizonte MG, filho de WALTER ZOCRATTO e AMELIA ADRIA-NA DE JESUS Com ALINE FERNANDES DA SILVA, solteira, engenheira civil, nascida em 23/04/1983 em Contagem MG, residente na Av. Potiguara, 1260, Contagem MG, filha de NILSON FERNANDES DA SILVA e TEREZINHA MARIA DE JESUS./

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 19/01/2015.Maria Candida Baptista Faggion Oficial do Registro Civil.

71 editais.

TERCEIRO SUBDISTRITO

Luiz Carlos Pinto Fonseca - TERCEIRO SUBDIS-TRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

BERNARDO SANTOS BRUGGER, SOLTEIRO, ENGE-NHEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. José Ferreira Cascão, 28/2200, Belvedere, 3BH, filho de José Márcio Reis Brugger e Patricia Santos Brugger; e MARIANA RIBEIRO VASSALO, solteira, Estudante, maior, resi-dente nesta Capital à R. José Ferreira Cascão, 28/2100, Belvedere, 3BH, filha de Carlos César Vassalo e Marcia Ribeiro Vassalo. (669587)

ANDRÉ LISSARAÇA DE LACERDA, SOLTEIRO, ENGENHEIRO DE SEGURANÇA, maior, natural de Porto Alegre, RS, residente nesta Capital à Rua Paracatu, 1621/1101, Santo Agostinho, 3BH, filho de Paulo Roberto Cunha de Lacerda e Elisabete Maria Lissaraça de Lacerda; e ANA JÚLIA TEIXEIRA MEN-DES, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Paracatu, 1621/1101, Santo Agostinho, 3BH, filha de Júlio Francisco Rodrigues Mendes e Ana Maria Teixeira. (669588)

JOSÉ HIPOLITO DE MOURA FARIA, VIÚVO, FUN-CIONÁRIO PÚBLICO APOSENTADO, maior, natural de Dores do Indaiá, MG, residente nesta Capital à R. Lua,330, Santa Lúcia, 3BH, filho de Ricardo Fiuza de Faria e Nice da Conceição Moura Faria; e ISAURA DE FARIA, solteira, Psicóloga, maior, residente nesta Capital à R. Tenente Garro,154/1201, Santa Efigênia, 3BH, filha de Antônio de Faria e Anita Faria. (669589)

VITOR HERMÉTO COUTINHO CAMPOS, SOLTEIRO, ENGENHEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Buenos Aires, 116/101, Sion, 3BH, filho de Romeu Coutinho Campos e Patricia Herméto Coutinho Campos; e GABRIELLA CAMPOS DE MELO IANI, solteira, Médica, maior, residente nesta Capital à R. Groelândia, 422/302, Sion, 3BH, filha de Marco Antonio Iani e Dea Maria de Melo Iani. (669590)

FABRÍCIO HENRIQUE RIBEIRO ALVES, SOLTEIRO, PORTEIRO, maior, natural de Contagem, MG, resi-dente nesta Capital à R. José Bonifácio, 225, Sta. Rita de Cássia, 3BH, filho de Welton Alves e Maria Aparecida Ribeiro; e ARIANA CASTRO DOS SANTOS, solteira, Aux. de Produção, nascida em 24 de janeiro de 1995, residente nesta Capital à R. Tancredo Neves, 74, Santa Lúcia, 3BH, filha de Mario José dos Santos e Maria Dalva de Castro dos Santos. (669591)

MOYSÉS FONSECA MONTEIRO ALVES, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Paracatu, 277 Loja 08, Barro Preto, 3BH, filho de Rubem Vieira Alves e Leci Monteiro Fonseca Alves; e RENATA ANDRADE CRUZ, solteira, Secretária, maior, residente nesta Capital à R. José Ribeiro, 31/204, Santo Antônio, 3BH, filha de Benedito Cruz e Maria das Graças Andrade Cruz. (669592)

CHARLES LATALISA HEMERLY, SOLTEIRO, ADMI-NISTRADOR, maior, natural de Rio de Janeiro, RJ, residente nesta Capital à R. São Paulo, 1905/903, Lourdes, 3BH, filho de Walter Ribeiro Hemerly e Maria Helena Latalisa; e DÉBORA PEIXOTO PETROCCHI DA COSTA, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital à R. Paracatu, 1271/1001, Santo Agos-tinho, 3BH, filha de Hugo Petrocchi Ribas da Costa e Rosalva Peixoto Guimarães Ribas da Costa. (669593)

REGINALDO DIAS RODRIGUES, SOLTEIRO, PEDREI-RO, maior, natural de Almenara, MG, residente nesta Capital à Rua Triangulo, 108 C, Novo São Lucas, Serra, 3BH, filho de Dernevaldo Rodrigues e Aldei Dias Correia; e CAROLINA STEFANE MONTEIRO ALVES, solteira, Aux. de Consultorio Dentario, nascida em 04 de novembro de 1994, residente nesta Capital à Beco João Paulo I I, 191, Serra, 3BH, filha de Claudio Alves Cruz e Catia Valeria Monteiro. (669594)

VALDOMIRO GOMES DA SILVA, SOLTEIRO, OPERA-DOR DE GUINCHO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Jerusalem,14/301, Bl. 5, Serra, 3BH, filho de José Cupertino Silva e Terezinha Costa Silva; e TACIANE INGRID FERREIRA FELIX, solteira, Operadora de Caixa, maior, residente nesta Capital à R. Piranga,165, São Lucas, 3BH, filha de Romeu Rodrigues Felix e Marilda da Consolação Ferreira de Miranda. (669595)

FLÁVIO RIBEIRO DA SILVA, SOLTEIRO, COMER-CIANTE, maior, natural de Belo Horizonte, MG, resi-dente nesta Capital à Rua Salvador Piló, 22, Calafate, 3BH, filho de Sebastião Ribeiro da Silva e Joana Teodora de Mendonça; e SIRLÉIA CAMILA DOS SANTOS, solteira, Recepcionista, maior, residente nesta Capital à Rua Platina, 1380, Calafate, 3BH, filha de // e Maria Auxiliadora dos Santos. (669596)

ROBSON LUIZ, DIVORCIADO, COMERCIANTE, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Quatro de Maio,11, Vila Leonina, 3BH, filho de Joel Luiz Neto e Maria Faustino Luiz; e VIVIANE ALEXANDRA MOREIRA SIMÕES, solteira, Comercian-te, maior, residente nesta Capital à R. Quatro de Maio, 11, Vila Leonina, 3BH, filha de Sebastião Simões e Márcia Helena Moreira da Silva. (669597)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legisla-ção em Vigor. Se alguém souber de algum impedi-mento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 19 de janeiro de 2015OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

11 edigtais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CAR-VALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁRIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 23/01/2015.

DEVEDOR: SCHNEIDER ATILA DIAS MENDES - ENDEREÇO: AV AFONSO PENA 744 STAND 44 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-003 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.860.399.

DEVEDOR: SCHNEIDER ATILA DIAS MENDES - ENDEREÇO: RODOVIA MG-05 NUMERO 2017 - CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 22/12/2014 - CIDADE: SABARA - CEP: 34590-390 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.860.399.

DEVEDOR: EDINEIDE SOARES DOS SANTOS - ENDEREÇO: RUA JEQUITINHONHA 300 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - CIDADE: ITINGA - CEP: 39610-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.860.972.

DEVEDOR: LEONARDO DINIZ - ENDEREÇO: RUA CARIJOS, 558 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30120-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.751.

DEVEDOR: ADELMA LEISE DINIZ PAGANI - ENDE-REÇO: FAZ FERROS, 0 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - CIDADE: TRES CORAÇÕES - CEP: 37410-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.862.751.

DEVEDOR: LORAYNE PAMELLA R OLIVEIRA - ENDE-REÇO: RUA DR MARIO MAGALHÃES 690 - DT. APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31710-360 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.865.481.

DEVEDOR: ALPHA VIGILANCIA E SEGURANÇA LTDA. - ENDEREÇO: RUA PATROCINIO 252 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-140 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.195.

DEVEDOR: PH SERVIÇOS E ADMINISTRAÇÃO LTDA. - ENDEREÇO: RUA OSCAR TROMPOWSKI 555 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30441-055 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.196.

DEVEDOR: PH SERVIÇOS E ADMINISTRAÇÃO LTDA. - ENDEREÇO: RUA OSCAR TROMPOWSKI 555 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30441-055 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.197.

DEVEDOR: DILENE FELIX EIRELI - ENDEREÇO: AVENIDA TEREZA CRISTINA 3441 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30480-760 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.198.

DEVEDOR: AGNALDO FERREIRA DE BRITO - ENDE-REÇO: R. JARAGUA, N 80 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30290-200 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.203.

DEVEDOR: MARCO ANTÔNIO PULCHEIRO BASTOS DE SOUSA - ENDEREÇO: RUA RAIMUNDA VIEIRA, 161 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30775-140 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.208.

DEVEDOR: SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA SESI - ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 4456 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30110-028 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.212

DEVEDOR: CASA DO ESTOFADOR LTDA. EPP - ENDEREÇO: RUA CEZAR GEORGE , 44 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31235-010 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.251.

DEVEDOR: ALL SAÚDE CLINICA LTDA. - ENDERE-ÇO: AVENIDA DOUTOR CRISTIANO GUIMARAES 2144 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31720-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.252.

DEVEDOR: MOBILIADORA GOIANIA LTDA. - ME - ENDEREÇO: AV GUANABARA, 198 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30290-280 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.260.

DEVEDOR: SHIRLEY MOULIM DA SILVA - ENDERE-ÇO: RUA JOINVILLE, 144 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31550-550 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.268.

DEVEDOR: VILLA PAMPULHA LTDA. - ENDEREÇO: AV. PORTUGAL, 2075 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31555-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.297.

DEVEDOR: THL ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA. - ENDEREÇO: AV. CRISTIANO MACHADO 640 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31140-660 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.324.

DEVEDOR: THL ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA. - ENDEREÇO: AV. CRISTIANO MACHADO 640 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31140-660 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.325.

DEVEDOR: MONTESE VEÍCULOS LTDA. - ENDERE-ÇO: AVENIDA MONTESE,619,GALPAO - DT. APRE-SENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 31710-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.339.

DEVEDOR: THIAGO V FERREIRA - ENDEREÇO: POTENGI 70 SÃO GABRIEL - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31980-650 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.341.

DEVEDOR: EDUARDO VIANA DA SILVA - ENDEREÇO: RUA CARAVELAS N.387 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30285-120 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.366.

DEVEDOR: ESTRUTURA EM METAL LTDA. - ENDE-REÇO: RUA FLOR-DE-LA N.160 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30810-040 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.367.

DEVEDOR: ADONAI SEGURANÇA ELETRONICA LTDA. - ME - ENDEREÇO: R ÁLVARES DE AZEVEDO, 17 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31110-290 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.380.

DEVEDOR: AREIAS BARROSO LTDA. ME - ENDE-REÇO: RUA DOM JOÃO DOS SANTOS, 382 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30535-530 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.381.

DEVEDOR: FLESH AUTO CAR DIST E MONTAGEM PEÇAS E A - ENDEREÇO: RUA SIFONIA 301 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31560-420 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.386.

DEVEDOR: LETRA DE OURO LTDA. - ENDEREÇO: AV JOAQUIM JOSÉ DINIZ 559 FERNAO DIAS - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31910-520 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.390

DEVEDOR: ESPETOBEER RESTAURANTE EIRELI ME - ENDEREÇO: AV FLEMING, 480 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31310-490 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.392.

DEVEDOR: AMILTON ALVES DA CRUZ - ENDEREÇO: AVENIDA AMAZONAS - DE 2582 A 3228 - LADO - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30411-186 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.397.

DEVEDOR: MUNDINHO PROMOÇÕES E EVENTOS L - ENDEREÇO: AV DR. CRISTIANO GUIMARAES, 940 SL2 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31720-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.406.

DEVEDOR: VALDE WANDE MONTAGENS INDUSTRI - ENDEREÇO: RUA JOSÉ ZUQUIM, 177 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30640-180 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.408.

DEVEDOR: SANDRO LUCIO GONÇALVES AZEVEDO - ENDEREÇO: RUA CIRCULAR,350 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31980-630 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.415.

DEVEDOR: J L B REPRESENTAÇÕES LTDA. - ENDE-REÇO: R. PROF RICARDO PINTO - C 06, 570 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31710-550 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.461.

DEVEDOR: CARLOS LACERDA DE CAMPOS - ENDE-REÇO: R ERE, 23 CJ 1501 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: B HTE - CEP: 30411-052 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.462.

DEVEDOR: RISIA GONÇALVES DA SILVA - ENDERE-ÇO: AV CRISTIANO MACHADO 1950 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31170-024 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.467.

DEVEDOR: ARIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA-ME - ENDEREÇO: AV.GASTAO DEMETRIO MAIA 175 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31742-096 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.478.

DEVEDOR: WILLIAN DE AQUINO COELHO - ENDE-REÇO: BECO DOMICIANO 35 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31255-251 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.486.

DEVEDOR: PT PARAFUSOS FERRAGENS E TINTAS LTDA. ME - ENDEREÇO: AVENIDA ABILIO MACHA-DO1270 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30820-272 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.490.

DEVEDOR: MATA MACHADO E SILVACOM.ART.INF. LTDA. ME - ENDEREÇO: AV FRANCISC DESLANDES, 900 LJ220 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-530 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.494.

DEVEDOR: JF GOLD DISTRIBUIDORA LTDA. - ENDE-REÇO: RUA POUSO ALEGRE 453, - DT. APRESEN-TAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31110-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.495.

DEVEDOR: MARIA DOS SANTOS DUTRA - ENDERE-ÇO: RUA ÁLVARES RUBIAO,98 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31842-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.496.

DEVEDOR: ADAUTO FELICIANO TERRAPLENAGEM ME - ENDEREÇO: RUA NOSSA SENHORA DE LOUR-DES, 63 A - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31980-290 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.499

DEVEDOR: SARAIVA ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA. - ENDEREÇO: AV MEN DE SA,721 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30260-270 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.500.

DEVEDOR: CLAYJOR REPRESENTACES E DISTRI-BUICO LTDA. - ENDEREÇO: CASTELO DE LISBOA 502, - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31330-340 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.505.

DEVEDOR: CERÂMICAS SÃO CRISTOVAO LTDA. - ENDEREÇO: RUA JACUI 732 - DT. APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31110-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.514

BELO HORIZONTE, 20 DE JANEIRO DE 2015.O TABELIÃO.

EDITAIS: 46

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁRIO DE ATENDIMENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 23/01/2015

DEVEDOR: ANTÔNIO ALVIM A DE ANDRADE EIRELI ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA BOAVENTURA N 46 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31270020. Protocolo: 202.863.596.

DEVEDOR: BISTRO COMERCIAL LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DOIS MIL QUINHENTOS E SEIS, 14 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31340000. Protocolo: 202.863.521.

DEVEDOR: BRIGIDA MARIA M PEARCE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: RUA AMARANTINA 132, - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30580280. Protocolo: 202.863.697.

SEGUNDO SUBDISTRITO

2º Subdistrito de Belo Horizonte - MG - Oficial: Maria Candida Baptista Faggion - Rua Guarani, 251 - Centro - Tel: (31) 3272-0562

Faz saber que pretendem casar-se :

WILLIAM MORAES MACHADO, solteiro, almoxarifa-do, nascido em 10/09/1996 em Rio De Janeiro, residente em Rua Gaza 8, Belo Horizonte, filho de WILTON DOS SANTOS MACHADO e SUELI MORAES DE LIMA Com THAIS ROBERTA LUIZA FERREIRA, solteira, op de caixa, nascida em 21/01/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Eneida 1166, Belo Horizonte, filha de MOISES NUNES FERREIRA e MARGARET LUIZA DA SILVA.

CRISTIANO ALVES DOS REIS, solteiro, lixador, nascido em 20/07/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Frei Antonio Do Desterro 23, Belo Horizonte, filho de GERALDA ALVES DOS REIS Com JUCILENE EMILIA DOS SANTOS, solteira, vendedora, nascida em 22/10/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Frei Antonio Do Desterro 23, Belo Horizonte, filha de ALVIMAR JOSÉ DOS SANTOS e ORLANDA EMILIA TITO.

RENATO GONÇALVES ARAÚJO, solteiro, coordena-dor de vendas, nascido em 08/04/1982 em Entre Rios De Minas, residente em Rua Flor Das Cobras 202, Belo Horizonte, filho de ANTÔNIO LUZIA DE ARAÚJO e LOURDES GONÇALVES DE ARAÚJO Com BRUNA APARECIDA DE ASSIS, solteira, atendente, nascida em 03/05/1991 em Ribeirao Das Neves, residente em Rua Flor Das Cobras 202, Belo Horizonte, filha de JOSÉ ANGELO DE ASSIS e SELMA APARECIDA ASSIS.

PAULO HENRIQUE CARDOSO ALVES, solteiro, auxiliar de producao, nascido em 23/09/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Bernardes Carvalho 90, Belo Horizonte, filho de AFONSO ALVES PEREIRA e MARIA BERNADETE MOREIRA CARDOSO Com LUANA SALVADOR DO NASCIMENTO, solteira, recepcionista, nascida em 12/04/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Bernardes Carvalho 90, Belo Horizonte, filha de JOELSON SALVADOR SAN-TOS e APARECIDA DE FATIMA NASCIMENTO SANTOS.

CLEBER GENESIO ALVES, divorciado, eletricista de autos, nascido em 31/07/1980 em Coronel Fabriciano, residente em Rua Expedicionario Antonio Estevao 7, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM ALVES e MARIA DA PENHA RODRIGUES ALVES Com ROSIMERE RODRIGUES DE SOUZA, solteira, cobradora, nascida em 23/12/1988 em Novo Cruzeiro, residente em Rua Flor Do Norte 85, Belo Horizonte, filha de JOSÉ RODRIGUES DE ABREU e ARACY PEREIRA DE SOUZA.

ESTEVAO FELIPE GOMES FINAMORA, solteiro, coordenador financeiro, nascido em 19/08/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Luis Castanhede 860, Belo Horizonte, filho de JOSÉ FLORENCIO FINAMORA e MARIA SENA FINAMORA Com RAQUEL DA SILVA BARBOSA, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 25/07/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Luis Castanhede 860, Belo Horizonte, filha de JOAQUIM SOARES BARBO-SA e DELMIRA MARIA DA SILVA BARBOSA.

JESUS DE OLIVEIRA BORGES, divorciado, funcio-nario publico, nascido em 29/12/1976 em Campos Gerais, residente em Rua Libero Badaro 438 202, Belo Horizonte, filho de ANTÔNIO PEREIRA BORGES e MARIA ANTONIA DE OLIVEIRA BORGES Com AMANDA LOPES DE OLIVEIRA PINTO, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 04/09/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Libero Badaro 438 202, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO DE PADUA PINTO e ARMINDA MARIA DE OLIVEIRA PINTO.

CAMILO CÉSAR GOMES, solteiro, musico, nascido em 30/01/1986 em Teofilo Otoni, residente em Rua Desembargador Jose Satyro 531 301, Belo Horizon-te, filho de JEFERSON ALMEIDA GOMES e VANILDA FERRAZ GOMES Com DANIELA MARQUES DE CARVALHO, solteira, estudante, nascida em 19/01/1992 em Itamogi, residente em Rua Desem-bargador Jose Satyro 531 301, Belo Horizonte, filha de JOSÉ ANTÔNIO DE CARVALHO e MARIA DA PENHA MARQUES CARVALHO.

PABLO JUAN OLIVEIRA SILVA, solteiro, vendedor, nascido em 14/03/1984 em Belo Horizonte, residente em Av Pinheiros 781, Belo Horizonte, filho de JOSÉ EUSTÁQUIO SILVA e MARISA MARTINS DE OLIVEIRA SILVA Com FERNANDA GOMES FERREIRA, solteira, assistente administrativo, nascida em 16/01/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Algarve 550, Belo Horizonte, filha de ROBERTO GOMES FERREIRA e DIRCE ANA GOMES FERREIRA.

DANIEL RHOMMEL GALVAO DE ASSIS, solteiro, dj, nascido em 30/10/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua San Salvador 171 401, Belo Horizonte, filho de SEBASTIÃO ASSIS SEVERINO e YARA GALVAO DE ASSIS Com MARINA MONTEIRO LANNA, solteira, empresaria, nascida em 18/12/1986 em Belo Hori-zonte, residente em Rua Dos Medicos 890, Belo Horizonte, filha de JOSÉ ROBERTO DE LIMA LANNA e MARIA APARECIDA MONTEIRO LANNA.

SAMUEL FERREIRA DA CRUZ, solteiro, servidor publico, nascido em 10/05/1960 em Joao Pinheiro, residente em Rua Garuma 614, Belo Horizonte, filho de NATAL FERREIRA DA CRUZ e FLAVIA PETRONILIA DA CUNHA Com ELAINE MARIA DOS SANTOS, solteira, educadora infantil, nascida em 08/02/1964 em Belo Horizonte, residente em Rua Zila Silveira 362, Belo Horizonte, filha de SEBASTIÃO DOS SAN-TOS FILHO e SYLVIA MARIA DOS SANTOS.

MARCUS FELIPE DA SILVA DOBSCHA, solteiro, ass financeiro, nascido em 03/02/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Pio X 303, Belo Horizonte, filho de MARIO AUGUSTO DOBSCHA e LIGIA MENDES DA SILVA DOBSCHA Com AMANDA ANGELA MATOS DA SILVA, solteira, ass departamento pessoal, nascida em 08/10/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Barao De Aiuruoca 522, Belo Horizonte, filha de SILVIO ANGELO DA SILVA e MARIA JOSÉ DE MATOS DA SILVA.

WANDERSON MENDES DE ALMEIDA, solteiro, comerciante, nascido em 21/07/1982 em Belo Hori-zonte, residente em Rua Rainha Das Flores 98, Belo Horizonte, filho de SEBASTIÃO MENDES SOARES SOBRINHO e NILDA DE ALMEIDA ALVES MENDES Com MARCIA GOMES DE SOUZA, solteira, comer-ciante, nascida em 09/11/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Muquissaba 401, Belo Horizonte, filha de GILMAR FRANCISCO DE SOUZA e SILVANI-RA GOMES DE SOUZA.

IVAN LUIZ COSTA WESTIN JÚNIOR, solteiro, profes-sor, nascido em 19/06/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Guanabara 596 202, Belo Hori-zonte, filho de IVAN LUIZ COSTA WESTIN e MAR-GARETH STEHLING CARVALHO WESTIN Com RENATA CRISTINA FERRAZ, divorciada, professora, nascida em 19/01/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Piracicaba 865 103, Belo Horizonte, filha de LUIZ CARLOS FERRAZ e ANDRÉA FERRAZ.

HARRISON CÉSAR SOUZA MORAIS, solteiro, empre-endedor, nascido em 01/12/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Conego Santana 1287, Belo Horizonte, filho de LEANIO MÁRCIO MORAIS e EDNA LUCIA DE SOUZA MORAIS Com DENISE PEREIRA CAMARGO, solteira, operadora de caixa, nascida em 26/02/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Conego Santana 1287, Belo Horizonte, filha de MARCO ANTÔNIO CAMARGO e JOELMA PEREIRA CAMARGO.

ROBERTO CATALAO DA COSTA, divorciado, moto-rista, nascido em 10/09/1970 em Cosmopolis, resi-dente em Rua Das Laranjeiras 20 204, Belo Hori-zonte, filho de MARCIANO CATALAO DA COSTA e DALVA DIAS Com MARILENE RODRIGUES PEREIRA DE SOUZA, viuva, domestica, nascida em 08/10/1985 em Ataleia, residente em Rua Das Laranjeiras 20 204, Belo Horizonte, filha de SEBASTIÃO RODRI-GUES PEREIRA e SANTA JOSÉ PEREIRA.

DANIEL DE ABREU SOUZA, solteiro, analista de t i, nascido em 19/12/1988 em Belo Horizonte, residente em Av Jacarei 246, Belo Horizonte, filho de ANTÔNIO BENICIO DE SOUZA e HERCELI DE ABREU SOUZA Com RAQUEL MARTINS DE SOUZA SANTOS, sol-teira, auxiliar administrativo, nascida em 25/07/1990 em Belo Horizonte, residente em Av Jacarei 246, Belo Horizonte, filha de GILBERTO MARTINS DOS SANTOS e ROSA MARIA DE SOUZA SANTOS.

DENIS ANGELUS PEREIRA SALLES, divorciado, projetista, nascido em 10/12/1960 em Belo Horizonte, residente em Rua Alem Paraiba 810, Belo Horizonte, filho de EBERTY SALLES e MARY CARMEN PEREIRA SALLES Com MARÍLIA CARVALHO SALGADO PENIDO, solteira, engenheira civil, nascida em 04/02/1986 em Itauna, residente em Rua Alem Paraiba 810, Belo Horizonte, filha de CHARLES PENIDO e NEUSA ALVES SALGADO PENIDO.

DENIS MARQUES DA SILVA, solteiro, pintor, nascido em 05/07/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Conchas 199, Belo Horizonte, filho de GERALDO SABINO DA SILVA e MARLI NAZARET DA SILVA Com STEPHANIE LOPES REIS, solteira, operadora de telemarketing, nascida em 23/05/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Araca 16, Belo Horizon-te, filha de JOSÉ LOPES SOARES e APARECIDA DE JESUS REIS.

DIEGO PHILIPPE ROCHA, solteiro, militar, nascido em 12/08/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Leta De Souza Alves 188, Belo Horizonte, filho de MARCELO ANTÔNIO DA ROCHA e ALESSANDRA BEATRIZ ROCHA Com FABIANA ARAÚJO CAMPOS, solteira, tecnico enfermagem, nascida em 23/09/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Leta De Souza Alves 443, Belo Horizonte, filha de NILSON FIGUE-REDO CAMPOS e CREUSA ARAÚJO CAMPOS.

EVANDRO PALOSKI GRASSI, solteiro, autonomo, nascido em 17/06/1980 em Velhena, residente em Rua Dr Rubens Guimaraes 147 101, Belo Horizonte, filho de LUIZ GRASSI e RITA PALOSKI GRASSI Com RENATA CRISTINA GUIMARAES, solteira, autonoma, nascida em 01/02/1975 em Belo Horizonte, residente em Rua Dr Rubens Guimaraes 147 101, Belo Horizonte, filha de CELSO JESUS GUIMARAES e MARIA JOSÉ GOMES GUIMARAES.

REINALDO INACIO DA SILVA, solteiro, motoboy, nascido em 05/05/1974 em Belo Horizonte, residente em Rua Joao De Matos 394, Belo Horizonte, filho de LINO INACIO DA SILVA e ILDA MARIA DA SILVA Com ELIZANDRA ELEONORA DOS SANTOS GOMES, solteira, assistente comercial, nascida em 04/09/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Conego San-tana 367, Belo Horizonte, filha de PAULO EDUARDO GOMES e MARIA NEUSA DOS SANTOS GOMES.

ROMULO MENDONCA RIBEIRO BATISTA, solteiro, jornalista, nascido em 12/03/1982 em Divinopolis, residente em Rua Cristiano Viana 187, Sao Paulo, filho de MANOEL AFONSO DE MORAIS BATISTA e VIRGINIA BARBOSA RIBEIRO BATISTA Com FABIA-NA RIBEIRO PIRES, solteira, jornalista, nascida em 03/06/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Henrique Gorceix 612, Belo Horizonte, filha de SÉRGIO EUSTÁQUIO PIRES e LOURDES RIBEIRO PIRES.

ROMANO GERALDO DE PAULA, solteiro, cobrador, nascido em 18/01/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Raul Seixas 10 203, Belo Horizonte, filho de GERALDO DE PAULA e CONCEICAO DE FATIMA PAULA Com POLIANA DA SILVA OLIVEIRA, solteira, recepcionista, nascida em 26/05/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Raul Seixas 10 203, Belo Horizonte, filha de GILBERTO ROBSON DE OLIVEIRA e MARLEIDE CASTORINA DA SILVA.

RENATO HENRIQUE DAMASCENO, solteiro, autono-mo, nascido em 22/08/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Sao Leopoldo 56, Belo Horizonte, filho de MARIA DE FATIMA DAMASCENO Com GRAZIELE MOREIRA DOS SANTOS, solteira, estu-dante, nascida em 02/12/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Ica 605 102, Belo Horizonte, filha de MAURILIO MARCOS MOREIRA e IEDA MOREIRA DOS SANTOS.

CHRISTIAAN AIME JAN FENAUX, divorciado, foto-grafo, nascido em 05/10/1947 em M Kuurne Belgica, residente em Calle Juan Miro 28800 80, Villalbilla Espanha, filho de LUCIEN GUSTAAF JEAN FENAUX e GEORGINE ELISE VEHENT Com SARAH RODRI-GUES DA CRUZ, solteira, tecnico em contabilidade, nascida em 19/06/1967 em Belo Horizonte, residente em Rua Sena Madureira 555 502, Belo Horizonte, filha de EMIDIO DA CRUZ CALDEIRA e MARIA RODRIGUES DA CRUZ.

REIS WANDERLEI DOS SANTOS, solteiro, militar, nascido em 05/10/1981 em Santana Do Jacare, residente em Rua Bonifacio 45, Belo Horizonte, filho de JOSÉ PEDRO DOS SANTOS e MARIA VILELA DOS SANTOS Com VIVIENE DE SOUZA GONÇAL-VES, divorciada, auxiliar de lavanderia, nascida em 07/05/1981 em Presidente Pena M De Carlos Chagas, residente em Rua Bonifacio 45, Belo Hori-zonte, filha de SEBASTIÃO GONÇALVES e MARIA DAS NEVES DE SOUZA.

HENRIQUE ARAÚJO SILVA, solteiro, medica, nascido em 21/01/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Coronel Jairo Pereira 833 201, Belo Horizonte, filho de JOEL EUSTÁQUIO RODRIGUES DA SILVA e JEANNE ARAÚJO SILVA Com DANIELLE FRANCO MACHADO, solteira, medica, nascida em 31/03/1984 em Coronel Fabriciano, residente em Rua Sylvio Andrade 226, Belo Horizonte, filha de DELUIZ CHA-VES MACHADO e GILDA FRANCO DOS REIS MACHADO.

VANDERSON APARECIDO DE ASSIS DOS SANTOS, solteiro, metalurgico, nascido em 27/07/1981 em Diamantina, residente em Rua Wilson Gramicelli 50 301 Bi 2, Contagem, filho de FRANCISCO DE ASSIS SANTOS e MARIA APARECIDA DE ASSIS SANTOS Com TATIANA DE PAULA, solteira, gerente financeiro, nascida em 21/03/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Erasto Batista Camargos 85, Belo Horizonte, filha de RAIMUNDO DE PAULA e NEUZA TINOCO DE PAULA.

CLETO LUCAS LESSA BALBINO, solteiro, bel rela-coes internacionais, nascido em 03/02/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Conde Monte Cristo 65 1205, Belo Horizonte, filho de CLETO BENEDITO BALBINO e MARIA DAS GRACAS TITO LESSA BALBINO Com SARA PAIS DE SOUSA LOURENCO FERREIRA, solteira, designer grafica, nascida em 17/07/1987 em Freguesia De Sao Sebastiao Da Pedreira Concelho De Lisboa Portugal, residente em Av Barbosa Du Bocage 24 4 Dto, Lisboa Portugal, filha de JOSÉ MANUEL MATAFOME LOURENCO FERREIRA e MARIA ANTONIETA HERRMANN PAIS DE SOUSA LOURENCO FERREIRA.

CLEBERTON SOUZA MIRANDA, solteiro, assessor de imprensa, nascido em 14/12/1987 em Belo Hori-zonte, residente em Rua Madeira 200, Belo Horizonte, filho de CLEBER ANTÔNIO DE MIRANDA e NEUZA MARIA DE SOUZA Com POLLYANNA LAMOUNIER DE AGUIAR, solteira, secretaria executiva, nascida em 06/03/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Madeira 200, Belo Horizonte, filha de LAERCIO DE AGUIAR MENDES e OLINDA MARIA LAMOUNIER DE AGUIAR.

WELLINGTON BARBOSA DE SOUZA, solteiro, taxis-ta, nascido em 22/02/1983 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Marlene Mendes Pereira 114 203, Belo Horizonte, filho de ELCIO CHAVES DE SOUZA e DALVA BARBOSA DE SOUZA Com PRISCILA PATRICIA DOS SANTOS SILVA, solteira, supervisora de vendas, nascida em 21/10/1991 em Belo Horizon-te, residente em Rua Cinabrio 117 302, Belo Hori-zonte, filha de CANDIDO JOSÉ DA SILVA e VANE DE FATIMA SANTOS.

MARCUS VINICIUS DIAS, solteiro, vendedor, nascido em 11/10/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Radialista Murilo Claudio 16, Belo Horizonte, filho de RICARDO BERNARDINO DIAS e JOANA D ARC PEREIRA DIAS Com GISELLE MARIA DA CRUZ, solteira, bancaria, nascida em 03/08/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Arariba 336 304, Belo Horizonte, filha de MILTON JOSÉ DA CRUZ e MARIA LUCIA DA CRUZ.

LAUNIZ POLIDORO GOMES, divorciado, autonomo, nascido em 02/05/1950 em Cachoeira Paulista, residente em Av Heitor Villa Lobos 867 502, Sao Jose Dos Campos, filho de LUIZ POLIDORO GOMES e HELENA FERREIRA POLIDORO Com RAIMUNDA MARIA DE JESUS, solteira, autonoma, nascida em 12/11/1963 em Distrito De Missoes Na Epoca Itaca-rambi, residente em Rua Eneias 211, Belo Horizonte, filha de ETELVINO PEREIRA DOS SANTOS e HER-CILIA MARIA DE JESUS.

EDUARDO ANTÔNIO DE MIRANDA, solteiro, aux de laboratorio, nascido em 08/07/1979 em Belo Hori-zonte, residente em Rua Casa Blanca 304, Belo Horizonte, filho de ANTÔNIO ALVES DE MIRANDA e MARIA DAS GRACAS PEREIRA DE MIRANDA Com ZILMARA PEREIRA SANTOS, solteira, domestica, nascida em 29/05/1979 em Itinga, residente em Rua Casa Blanca 304, Belo Horizonte, filha de SEBAS-TIÃO PEREIRA DOS SANTOS e MARIA TEREZINHA PEREIRA SANTOS.

GUILHERME GERALDO OLIVEIRA MENDES, solteiro, analista de suporte, nascido em 23/06/1988 em Ita-marandiba, residente em Av Henrique Diniz 472 104c, Belo Horizonte, filho de GERALDO MAGELA SANTOS OLIVEIRA e MARILENE CORDEIRO MEN-DES Com FERNANDA MARA DE OLIVEIRA, solteira, desenvolvedora web, nascida em 11/12/1982 em Belo Horizonte, residente em Av Henrique Diniz 472 104c, Belo Horizonte, filha de ROGÉRIO GOMES DE OLI-VEIRA e NEIDE MARIA PIMENTEL DE OLIVEIRA.

HUMBERTO DIAS DE SOUSA, solteiro, musico, nascido em 06/07/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Lagoa Formosa 328, Belo Horizonte, filho de GERALDO LEOPOLDINO SOUSA FILHO e MARIA PIEDADE DIAS SOUSA Com MARILENE DE ARAÚJO SANTOS, solteira, professora municipal, nascida em 23/02/1972 em Belem, residente em Rua Rio Pomba 290, Belo Horizonte, filha de PEDRO AMARO DOS SANTOS e MARIA LINDALVA ARAÚJO SANTOS.

EDITAIS DE CASAMENTO

FÓRUM19BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 20 DE JANEIRO DE 2015

DEVEDOR(A): JOERTON KENNEDY BATISTA; ENDE-REÇO: RUA DOLORES DURAN, 178 - TUPI B - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31842-550; APONTAMENTO: 31862806; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): CLAUDIO ADELINO SOARES; ENDE-REÇO: RUA TOBIAS MOSCOSO, 185, APARTAMEN-TO 00404 - SÃO BENTO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30350-610; APONTAMENTO: 31862807; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): DOUGLAS ELIAS DA COSTA; ENDE-REÇO: RUA RORE CARVALHO, 326 - LINDEIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30690-500; APONTAMENTO: 31862808; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): BRUNO HENRIQUE EUFRASIO; ENDE-REÇO: RUA: JOÃO FERREIRA DA SILVA 1787 - MARIA HELENA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31680-050; APONTAMENTO: 31862875; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): BLOCOS AVANTE I C DE ART DE CIM LTDA; ENDEREÇO: R PURPURA 95/ALTO DOS PINHEIROS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30530-390; APONTAMENTO: 31862877; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): EGN ASSISTÊNCIA 24 HORAS LTDA. - ME; ENDEREÇO: RUA PROFESSOR NOE DE AZE-VEDO, 285 - PLANALTO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31720-150; APONTAMENTO: 31862912; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): VALQUIRIA APARECIDA DOS SANTOS; ENDEREÇO: AV SARAMENHA, 359 - BAIRRO GUA-RANI - GUARANI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31840-220; APONTAMENTO: 31862988; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): LISS MONTEIRO CABELO E EST LTDA; ENDEREÇO: RUA DAS CANARIAS 50 LJ 03 - SANTA BRANCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31560-050; APONTAMENTO: 31863123; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): PEREIRA E CAPANEMA LTDA.; ENDE-REÇO: AV.BRIGADEIRO EDUARDO GOMES 196 B, - DOM BOSCO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30870-100; APONTAMENTO: 31863126; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): EMMANUEL CHRISTIAN CATIZANE GOMES DE LIM; ENDEREÇO: R, LAURA BRITO DE FARIA, 26, - HELIOPOLIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31741-585; APONTAMENTO: 31863127; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): DANIEL TOLENTINO MATTOS PAIVA EMPREEND IMOB S; ENDEREÇO: ALAMEDA DA SERRA 38 5ANDAR - VALE DO SERENO - NOVA LIMA-MG - CEP: 34000-000; APONTAMENTO: 31863145; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): CAROLINA WOODS LOPES FERREIRA; ENDEREÇO: RUA PADRE MATIAS 95 - NOVA SUISSA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30421-020; APON-TAMENTO: 31863148; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): PH SERVIÇOS E ADMINISTRAÇÃO LTDA; ENDEREÇO: RUA OSCAR TROMPOWSKI 555 - GUTIERREZ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30441-055; APONTAMENTO: 31863869; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): ALPHA VIGILANCIA E SEGURANÇA LTDA; ENDEREÇO: RUA PATROCINIO 252 - CARLOS PRATES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30710-140; APONTAMENTO: 31863870; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ GERALDO DE SALES; ENDERE-ÇO: R. HUMBERTO DE CAMPOS, N 61 101 - JARDIM LEBLON - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31540-490; APONTAMENTO: 31863876; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): VEDAR HIDRÁULICA E PNEUMATICA LTDA; ENDEREÇO: RUA CHAPECO, 94, LETRA B - PRADO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30410-070; APONTAMENTO: 31863880; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): H FOX EVENTOS E PRODUÇÕES LTDA; ENDEREÇO: RUA RESSURREICAO , 221 - SÃO JOSÉ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30820-170; APON-TAMENTO: 31863936; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): A COXVAL ACESSÓRIOS INDUSTRIAIS LTDA; ENDEREÇO: R GALILEU, 98 - FREI EUSTAQU - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30870-000; APON-TAMENTO: 31863939; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): BARAO ESCAPAMENTOS LTDA. - ME; ENDEREÇO: RUA BARAO DE COROMANDEL 65 - CAICARAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30775-560; APONTAMENTO: 31864007; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): CRISTIANO MARQUES DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUAS DAS URSULINA 121 APTO - OURO MINAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31870-260; APONTAMENTO: 31864015; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): VALDE WANDE MONTAGENS INDUS-TRI; ENDEREÇO: RUA JOSÉ ZUQUIM, 177 - SANTA MARGARIDA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30640-180; APONTAMENTO: 31864075; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): HAIDEE MAGALHÃES DINIZ; ENDE-REÇO: RUA NISIO BATISTA DE OLIVEIRA, 429 - SÃO LUCAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30240-510; APONTAMENTO: 31864085; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): HELENICE CANDIDA DA SILVA; ENDE-REÇO: 565 RUA POINCIANA 565 - LINDEIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30690-260; APONTAMENTO: 31864088; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): LIVRARIA E PAPELARIA LEITOR LT; ENDEREÇO: R S PAULO 656 1.AND LJ 37A/39A/41A - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30170-903; APONTAMENTO: 31864089; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): ONNER OPTICAL LTDA; ENDEREÇO: AVENIDA NOSSA SENHORA FATIMA, 2620 - CARLOS PRATES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30710-020; APONTAMENTO: 31864097; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): MS SERVIÇOS EDUC LTDA; ENDERE-ÇO: AVENIDA CRISTIANO MACHADO, 1300 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31035-512; APONTAMENTO: 31864108; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ OLIVEIRA VICENTE-ME; ENDE-REÇO: R. TENENTE EDMUNDO MESSEDER,365 - HELIOPOLIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31741-555; APONTAMENTO: 31864141; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): TELMA SARAIVA DE SOUZA; ENDE-REÇO: RUA EXPEDICIONARIO JOÃO BATISTA ROTELO 5 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31050-500; APONTAMENTO: 31864161; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): FLUXO BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS; ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO TEIXEIRA DIAS 1980, - TEXEIRA DIAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30642-270; APONTAMENTO: 31864166; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPEDIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 19 de janeiro de 2015.Cátia Helena da Silva - Escrevente

61 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVIDA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOUR-DES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDIMEN-TO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIO-NADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTES-TO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): A & RDP CONFCCOES LTDA.; ENDE-REÇO: RUA FRANCISCO DESLANDES 133 - 30310-530 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.792; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): ADERSON DE OLIVEIRA CASTRO; ENDEREÇO: RUA CINQUENTA E QUATRO N.245 - 31770-540 BELO HORIZONTE CEU AZUL MG; PROTOCOLO: 4862.587; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): ANA CAROLINA MACHADO ELIAS; ENDEREÇO: RUA ENGENHEIRO PAULO FERREIRA 39 - 30730-180 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4862.565; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): APICE COMERCIAL VETERINARIA LTDA.; ENDEREÇO: RUA JORNALISTA ARCANJO 315 - 31578-560 BELO HORIZONTE CEU AZUL MG; PROTOCOLO: 4862.721; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): APICE COMERCIAL VETERINARIA LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA RADIALISTA ORLAN-DO ARCANJO 15 - 31578-560 BELO HORIZONTE CEU AZUL MG; PROTOCOLO: 4862.720; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): ARIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. -ME-; ENDEREÇO: R CARMELINDA PEREIRA COSTA 196 - 33600-000 PEDRO LEOPOLDO TEOTONIO BATISTA FRE MG; PROTOCOLO: 4860.120; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): ARTHUR MIRANDA MONTEIRO; ENDEREÇO: RUA WALDEMAR CORREIA DE ALMEI-DA 130 - 30581-031 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4862.536; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): BARROS & MELLO REPRESENTAÇÕES LTDA.; ENDEREÇO: RUA PROFESSOR ILTON LAGE 51 - 31230-470 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4862.589; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): BASTOS E BONGIOVANI SERVIÇOS LTDA.; ENDEREÇO: R DOUTOR CRISTIANO GUIMA-RAES 370 SL 01 - 31720-300 BELO HORIZONTE PLANALTO MG; PROTOCOLO: 4860.691; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): BELVEDERE CELULARES LTDA.; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 5417 8.ANDAR 30110-925 BELO HORIZONTE FUNCIONARIOS MG; PROTOCOLO: 4862.135; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): BELVEDERE CELULARES LTDA.; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 5417 8.ANDAR 30110-925 BELO HORIZONTE FUNCIONARIOS MG; PROTOCOLO: 4862.138; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): BELVEDERE CELULARES LTDA.; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 5417 8.ANDAR 30110-925 BELO HORIZONTE FUNCIONARIOS MG; PROTOCOLO: 4862.139; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): BELVEDERE CELULARES LTDA.; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 5417 8.ANDAR 30110-925 BELO HORIZONTE FUNCIONARIOS MG; PROTOCOLO: 4862.141; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): BELVEDERE CELULARES LTDA.; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 5417 8.ANDAR 30110-925 BELO HORIZONTE FUNCIONARIOS MG; PROTOCOLO: 4862.144; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): BRENO ZORDAN MARTINS GAMA; ENDEREÇO: RUA DOM VITAL 89 AP 400 - 30310-520 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.732; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): C G B ARTES GRÁFICAS LTDA.; ENDEREÇO: RUA HORTA BARBOSA 330 - 31140-260 BELO HORIZONTE RENASCENCA MG; PROTOCO-LO: 4862.586; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): CAROLINA WOODS LOPES FERREIRA; ENDEREÇO: RUA PADRE MATIAS 95 - 30421-020 BELO HORIZONTE NOVA SUISSA MG; PROTOCOLO: 4862.573; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): CASA DE RAÇÃO E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO NOVO DIAMA; ENDEREÇO: RUA DA OLARIA 551 A - 30627-172 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.655; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): CASA DO ESTOFADOR LTDA. -EPP-; ENDEREÇO: RUA CEZAR GEORGE 44 - 31235-010 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.799; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): CIBELE APARECIDA ROCHA; ENDE-REÇO: RUA JOAQUIM PEREIRA 700 AP 102 BL-F - 31565-370 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.632; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): CILA IRO MODAS E CONFECÇÃO LTDA. -EIRELLI ME; ENDEREÇO: AV ABILIO MACHA-DO 2130 - 30820-622 BELO HORIZONTE ALIPIO DE MELO MG; PROTOCOLO: 4860.542; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): COMERCIAL OLIVEIRA GONÇALVES LTDA. -ME-; ENDEREÇO: PRACA SENHOR GARCIA 11 - 39780-000 SANTA MARIA DO SUACUI CENTRO MG; PROTOCOLO: 4862.354; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): CONSÓRCIO COMPLEXO OLIMPICO DO CEARA; ENDEREÇO: RUA VICENTE LINHARES 500 - 60135-270 FORTALEZA ALDEOTA CE; PROTO-COLO: 4862.571; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): CRISTIANA DE SOUZA GUERRA; ENDEREÇO: RUA HENRIQUE PASSINI 720 AP 701 - 30220-380 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.619; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): CRISTINA PIRES GOUVEA; ENDERE-ÇO: RUA QUARESMEIRA 231 - 30570-430 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.697; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): CRUCIS EMPREENDIMENTOS IMOB SPE LTDA.; ENDEREÇO: RUA PAULO FREIRE DE ARAÚJO, 1300 SL 11 - 30494-280 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4861.314; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): DESIGN DISTRIBUIDORA LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA ELIAS ANTÔNIO ISSA 707 - 31570-010 BELO HORIZONTE LETICIA MG; PROTOCOLO: 4862.718; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): DESIGN DISTRIBUIDORA LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA ELIAS ANTÔNIO ISSA 707 - 31570-010 BELO HORIZONTE LEITICA MG; PROTOCOLO: 4862.719; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): DYMMY CALÇADOS LTDA.; ENDERE-ÇO: AV AFONSO PENA 1114 LOJA 03 - 30130-002 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.501; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): EDSON AMADOR SILVA NUNES; ENDEREÇO: RUA OITOCENTOS E CINQUENTA E DOIS 53 - 30627-050 BELO HORIZONTE DIAMANTE MG; PROTOCOLO: 4861.219; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): ELETRO PONTO COM LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA PLATINA 1265 LJ 07 - 30410-430 BELO HORIZONTE PRADO MG; PROTOCOLO: 4860.761; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): ELETRO PREMIUM COMÉRCIO EQUI-PAMENTOS DE TELEFONIA; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 5417 10.ANDAR - 30110-925 BELO HORIZONTE FUNCIONARIOS MG; PROTOCOLO: 4862.136; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): ELETRO PREMIUM COMÉRCIO EQUI-PAMENTOS DE TELEFONIA; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 5417 10.ANDAR - 30110-925 BELO HORIZONTE FUNCIONARIOS MG; PROTOCOLO: 4862.137; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): ELETRO PREMIUM COMÉRCIO EQUI-PAMENTOS DE TELEFONIA; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 5417 10.ANDAR - 30110-925 BELO HORIZONTE FUNCIONARIOS MG; PROTOCOLO: 4862.140; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): ELETRO PREMIUM COMÉRCIO EQUI-PAMENTOS DE TELEFONIA; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 5417 10.ANDAR - 30110-925 BELO HORIZONTE FUNCIONARIOS MG; PROTOCOLO: 4862.142; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): ELETRO PREMIUM COMÉRCIO EQUI-PAMENTOS DE TELEFONIA; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 5417 10.ANDAR - 30110-925 BELO HORIZONTE FUNCIONARIOS MG; PROTOCOLO: 4862.143; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): FLÁVIO EUSTÁQUIO DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA LEOMARITE 84 - 30730-130 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.554; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): GAS SOLUTIONS INSTLACOES PRE-DIAIS E INDUSTRIAIS LT; ENDEREÇO: RUA JOSÉ EDUARDO MOREIRA 417 - 30620-030 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.686; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): GP-7 LOGÍSTICA LTDA. -ME-; ENDE-REÇO: RUA GRALHA 222 - 31950-230 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.590; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): HELTON ALVARENGA; ENDEREÇO: RUA PAULO PIEDADE CAMPOS 457 - 30494-060 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.606; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): JAQUELINE DIAS QUEIROZ; ENDERE-ÇO: RUA PASTOR FORMOSO 47 - 32180-570 CONTAGEM ESTRELA DALVA MG; PROTOCOLO: 4862.583; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ ANTÔNIO ÁLVARES DE MELLO PAIVA; ENDEREÇO: AV RAJA GABAGLIA 4000 SL 412 - 30350-540 BELO HORIZONTE SANTA LUCIA MG; PROTOCOLO: 4860.800; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ VIEIRA LIMA; ENDEREÇO: AV SERRA DO NAVIO 425 - 31872-340 BELO HORIZON-TE RIBEIRO DE ABREU MG; PROTOCOLO: 4862.588; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): JULIANA CRISTINA FRANCO BORGES; ENDEREÇO: RUA JOSÉ HIGINO DE REZENDE 121 CASA - 31615-380 BELO HORIZONTE MINAS CAIXA MG; PROTOCOLO: 4862.574; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): JULIANA CRISTINA FRANCO BORGES; ENDEREÇO: RUA JOSÉ HIGINO DE REZENDE 121 CASA - 31615-380 BELO HORIZONTE MINAS CAIXA MG; PROTOCOLO: 4862.575; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): JULIANA CRISTINA FRANCO BORGES; ENDEREÇO: RUA JOSÉ HIGINO DE REZENDE 121 CS - 31615-380 BELO HORIZONTE MINAS CAIXA MG; PROTOCOLO: 4862.576; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): JULIANA CRISTINA FRANCO BORGES; ENDEREÇO: RUA JOSÉ HIGINO DE REZENDE 121 CS - 31615-380 BELO HORIZONTE MINAS CAIXA MG; PROTOCOLO: 4862.577; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): LEANDRO PONTES DA SILVA; ENDE-REÇO: RUA CAETANO DE VASCONCELOS 530 30662-150 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.780; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): LOJA DA BORRACHA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.; ENDEREÇO: RUA DOS TIMBIRAS 2617 - 30140-061 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4862.730; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): MARCELLE SANTOS GUIMARAES; ENDEREÇO: RUA IRACEMA SOUZA PINTO 320 CASA - 31720-510 BELO HORIZONTE PLANALTO MG; PROTOCOLO: 4862.133; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): MARCIA ANTONIA ROCHA; ENDERE-ÇO: RUA DR JOSÉ SEVERINO DE LIMA JÚNIOR 132 CXPST 2 - 30260-420 BELO HORIZONTE SÃO LUCAS MG; PROTOCOLO: 4861.134; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): MARIA APARECIDA PEREIRA DE ASSIS; ENDEREÇO: RUA DOS ARQUITETOS 55 30840-160 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.764; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): METROPOLITAN GARDEN EMPREEND E PARTICIPAÇÕES; ENDEREÇO: RUA DESEMBAR-GADOR JORGE FONTANA 408 S/1401 - 30320-670 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.523; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): MG REFRIGERA BRASIL LTDA.; ENDE-REÇO: AV BRASIL 521 - 30140-000 BELO HORIZON-TE SANTA EFIGENIA MG; PROTOCOLO: 4862.763; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): P T PARAFUSOS FERRAGENS E TINTAS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: AV ABILIO MACHA-DO 1270 - 30820-272 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.556; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): PIMENTEL GOSLING CONSULTORIA ESPORTIVA; ENDEREÇO: RUA GUAJAJARAS 910 - 30180-100 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.542; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): REFRIMAC DO BRASIL LTDA.; ENDE-REÇO: RUA CORONEL JOAQUIM DOS SANTOS 587 LJ 2 - 31580-010 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4862.702; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): REGIANE COSTA DE ALMEIDA; ENDE-REÇO: RUA.ALFREDINA AMARAL 215 - 30620-220 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.620; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): ROMULO GONÇALVES DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA CORONEL FARIA S/N 35250-000 GALILEIA CENTRO MG; PROTOCOLO: 4862.581; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): SENETO COMÉRCIO ATAC VAREJ UTILIDADES DOMÉSTICAS L; ENDEREÇO: RUA WANDA ABRAS,22 - 31660-070 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.605; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): SPA ENGENHARIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.; ENDEREÇO: RUA DESEMBAR-GADO ALFREDO ALBUQUERQUE, 200 - 30330-250 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4861.276; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): TOPA TUDO NOVA IDEAL LTDA.; ENDEREÇO: RUA PADRE PEDRO PINT0 2900 31640-655 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.561; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): VALÉRIA MARIA DE CARVALHO -ME-; ENDEREÇO: RUA PALESTINA 646 30881-420 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.705; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): VANIA APARECIDA QUIRINO; ENDE-REÇO: RUA MAESTRO GEORGE MARINUZZI 226 AP 304 - 30840-620 BELO HORIZONTE MANACAS MG; PROTOCOLO: 4860.768; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

BELO HORIZONTE, 19 DE JANEIRO DE 2015TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

64 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTA-DO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2566-1100 - fax: (31) 2566-1090 - e-mail: cartorio@protesto-contagem.com.br - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã - www.protestocontagem.com.br - Horário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 23/01/2015

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocolizados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: TECNA - TECNICAS ASSOCIADAS DE ENGENHARIA LTDA., com endereço: RUA RIO BRAN-CO 550 - AMAZONAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-540. Protocolo: 2232725, em 13/01/2015.

Devedor: EPOCA REPRESENTAÇÕES LTDA., com endereço: RUA JOÃO GOMES CARDOSO, 2085 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-030. Protocolo: 2232778, em 13/01/2015.

Devedor: LEOMAR GOMES RESENDE, com endereço: AV. JOÃO DE DEUS COSTA, 170 - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-580. Protocolo: 2232821, em 13/01/2015.

Devedor: RS GLASS COMERCIAL DE VIDROS LTDA. ME, com endereço: R CEL GODOFREDO, 42, INCON-FIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-310. Protocolo: 2232875, em 13/01/2015.

Devedor: PROJECTA ACABAMENTOS CONTAGEM LTDA., com endereço: R CRISTAL,173 - CONTAGEM--MG - CEP: 32113-080. Protocolo: 2233293, em 13/01/2015.

Devedor: PROJECTA ACABAMENTOS CONTAGEM LTDA. ME, com endereço: AV. JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA, 5440 - BEATRIZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-000. Protocolo: 2233342, em 13/01/2015.

Devedor: C A MANUTENCAO DE MOTORES E SE, com endereço: ALFA 674 - Contagem-MG - CEP: 32372-080. Protocolo: 2233400, em 14/01/2015.

Devedor: RETIRO DAS PEÇAS LTDA. - ME, com endereço: AV DOS RETIRANTES 512 LJ B - CONTA-GEM-MG - CEP: 32050-370. Protocolo: 2233409, em 14/01/2015.

Devedor: PROJECTA ACABAMENTOS CONTAGEM LTDA. -, com endereço: AV. JOÃO CÉSAR DE OLI-VEIRA, 5460 - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-000. Protocolo: 2233448, em 14/01/2015.

Devedor: CASA DE TINTAS NOVA CONTAGEM, com endereço: RUA DIAMANTE 1456 - SÃO JOAQUIM - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-000. Protocolo: 2233509, em 14/01/2015.

Devedor: CASA DE TINTAS NOVA CONTAGEM, com endereço: RUA DIAMANTE 1456 - SÃO JOAQUIM - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-000. Protocolo: 2233510, em 14/01/2015.

Devedor: PN MANUTENCOES ELÉTRICA LTDA., com endereço: RUA ALEMANHA,403 - SOBRELOJA 04 - GLORIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-060. Pro-tocolo: 2233513, em 14/01/2015.

Devedor: IND E COM EMBR PRIMOS LTDA., com endereço: AV PRINCESA ISABEL 164 - CONTAGEM--MG - CEP: 32110-000. Protocolo: 2233543, em 14/01/2015.

Devedor: GRÁFICA MIRANTE LTDA. ME, com ende-reço: AV JOSÉ LUIZ DA CUNHA 385, LOJA 03 - ALVORADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-080. Protocolo: 2233583, em 14/01/2015.

Devedor: CONSTRUTORA FERREIRA MORAIS, com endereço: RUA ONZE,60 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-070. Protocolo: 2233606, em 14/01/2015.

Devedor: CONTAGEM PEÇAS DIESEL LTDA. ME, com endereço: AV ABILIO MACHADO, 4433 - LOJA 02 - RESSACA - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-010. Protocolo: 2233637, em 14/01/2015.

Devedor: MMA LOCACAO DE MÁQUINAS E EQUI-PAMENTOS L, com endereço: RUA DOS CIPRES-TES,190 - LUCIO DE ABREU - CONTAGEM-MG - CEP: 32016-040. Protocolo: 2233670, em 14/01/2015.

Devedor: FLÁVIO FAVARINI, com endereço: AV. JOSÉ FARIA DA ROCHA, 2 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-040. Protocolo: 2233675, em 14/01/2015.

Devedor: NUTRIÇÃO E SAÚDE LTDA. -, com ende-reço: AV. JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA, 1275 - ELDOR - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-000. Protocolo: 2233676, em 14/01/2015.

Devedor: EDMUNDO VILELA PIRES JÚNIOR, com endereço: RUA RIO XINGU, 2105 AP. 210 BLOCO 04 - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-160. Protocolo: 2233687, em 14/01/2015.

Devedor: SUPER LAJES INDÚSTRIA E COMERC, com endereço: RU SIMONESIA 46 - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-100. Protocolo: 2233737, em 14/01/2015.

Devedor: FLORESMIL BARBOSA FIUZA, com ende-reço: R. SÃO VICENTE, N 102 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-200. Protocolo: 2233759, em 14/01/2015.

Devedor: ANTÔNIO CARLOS DOS SANTOS, com endereço: R. PICASSU, N 78 - ICAIVERA - CONTA-GEM-MG - CEP: 32055-270. Protocolo: 2233760, em 14/01/2015.

Devedor: ANTÔNIO VIEIRA DE ALMEIDA, com ende-reço: R. OLEODUTO, N 25 - PETROLANDIA - CON-TAGEM-MG - CEP: 32072-190. Protocolo: 2233761, em 14/01/2015.

Devedor: ITAMAR ANDRADE TEIXEIRA, com endere-ço: R. BECO SÃO MARCOS, N 40, CASA - BALNE-ARIO DA RESAC - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-040. Protocolo: 2233766, em 14/01/2015.

Devedor: ADAO FERNANDES PINTO, com endereço: R. XV DE NOVEMBRO, N 326 - NACIONAL - CON-TAGEM-MG - CEP: 32185-330. Protocolo: 2233767, em 14/01/2015.

Devedor: RONNIE RODRIGUES DE FREITAS 660475446, com endereço: CHILE 24 LJ A - CONTA-GEM-MG - CEP: 32230-320. Protocolo: 2233790, em 15/01/2015.

Devedor: REINALDO S DA SILVA CHAGAS ACE, com endereço: RUA HENRIQUETA MENDONA RIGLON, 150 LJ 4 - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-230. Protocolo: 2233893, em 15/01/2015.

Devedor: RG MATELASSE LTDA., com endereço: RUA HIBISCO, 360 - ARVOREDO - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-150. Protocolo: 2233934, em 15/01/2015.

Devedor: ROBSON MODAS STYLE EIRELI ME, com endereço: REFINARIA DUQUE DE CAXIAS, 848 - PETROLANDIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32072-170. Protocolo: 2234012, em 15/01/2015.

Devedor: BARRERINHAS EMP DIRECIONAL, com endereço: RUA G, 191 - VERA CRUZ - CONTAGEM--MG - CEP: 32265-100. Protocolo: 2234015, em 15/01/2015.

Devedor: NILSON JOSÉ DA SILVA, com endereço: ROD BR 040 KM 688 CEASA MG PAV L BOX 03 - KENNEDY - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-900. Protocolo: 2234041, em 15/01/2015.

Devedor: ELIAS AUGUSTO ALVES, com endereço: RUA HH,71 - ARVOREDO - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-172. Protocolo: 2234114, em 15/01/2015.

Devedor: LUDIMILA CASTRO ALVES, com endereço: RUA LIMOGES 107, - SANTA CRUZ - CONTAGEM--MG - CEP: 32340-390. Protocolo: 2234115, em 15/01/2015.

Devedor: ROBSON FERREIRA DA CUNHA-ME, com endereço: RUA SENHOR DO BONFIM, 75 - SANTA EDWIGES - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-330. Protocolo: 2234121, em 15/01/2015.

Devedor: APARECIDA NESTOR DE AVELAR, com endereço: RUA ESMERALDAS 528, - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32180-410. Protocolo: 2234125, em 15/01/2015.

Devedor: VILMA MEIRELES DE AVELAR, com ende-reço: RUA ESMERALDAS 528, - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32180-410. Protocolo: 2234129, em 15/01/2015.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 20 deJÁneiro de 2015.Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã

37 editais.

TABELIONATO DE NOVA LIMA

TABELIONATO DE PROTESTOS DE DOCUMENTOS DE NOVA LIMA - TABELIÃO BEL. ALOÍSIO SALES WARDI - RUA DOMINGOS RODRIGUES, Nº 185 - TEL: 3541-1061 - CENTRO - NOVA LIMA - MG

Ocorrendo as hipóteses do Artigo 15, da Lei nº 9.492, de 10/09/1997, ficam as pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas, notificadas para no prazo de até 03(três) dias, a contar da data da publicação deste, virem a este tabelionato a fim de pagar os documentos que se seguem, ficando desde já intimadas de seus protestos, caso não os façam.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO NO ENDEREÇO ACIMA. NÃO SE ACEITA NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): WM OBRAS E PAISAGISMO EM GERAL - ENDEREÇO: R BIAS FORTES, 281, SL 302, CEN-TRO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208573- DATA DA APRESENTAÇÃO: 08/01/15.

DEVEDOR(A): AUTO LOGÍSTICA TRANSPORTES - ENDEREÇO: R NIAGARA, 862, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208282- DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/15.

DEVEDOR(A): DELANO COM. DE BAR E RESTAU-RANTES LTDA. - ENDEREÇO: R LAURO MAGA-LHÃES SANTEIRO, 272B, CRISTAIS, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208557- DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 08/01/15.

DEVEDOR(A): MODERNA MAQUETES E PROJETOS DE ARQUITETU - ENDEREÇO: R PRESIDENTE KENNEDY, 71, CARIOCA, NOVA LIMA/MG - PROTO-COLO: 000208625- DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/01/15.

DEVEDOR(A): SUPERTRUCK FREIOS LTDA. - ENDE-REÇO: AV CANADA, 874, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208377- DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 06/01/15.

DEVEDOR(A): RONALDO LOPES VENANCIO - ENDE-REÇO: R VITORIA, 136, ALVORADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208536- DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 07/01/15.

DEVEDOR(A): CLR INDÚSTRIA DE ACESSÓRIOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA VERNON, 108, JD CANA-DA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208605- DATA DA APRESENTAÇÃO: 08/01/15.

DEVEDOR(A): MARIA DE SOUZA ARAÚJO - ENDE-REÇO: RUA OTAWA, 757, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208609- DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 08/01/15.

DEVEDOR(A): MOISES GONÇALVES TOMAZ - ENDE-REÇO: RUA NOSSA SENHORA APARECIDA, 26, CASCALHO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208610- DATA DA APRESENTAÇÃO: 08/01/15.

Nova Lima, 20/01/2015.Bel. Aloísio Sales Wardi - Tabelião

09 editais.

SEGUNDO TABELIONATO

DEVEDOR: CASA DAS RAÇÕES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: RUA HUMBERTO DE CAMPOS 113 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31580090. Protocolo: 202.863.555.

DEVEDOR: CONFIANCA - ELÉTRICA HIDRÁULICA L - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA ERNESTO AUSTIN, N.O 766 BOA VISTA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31060430. Protocolo: 202.863.675.

DEVEDOR: CONSTRUTORA CAPARAO S/A - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: AV. CONTORNO, 6594 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110044. Protocolo: 202.863.579.

DEVEDOR: CSI SERVICE LTDA. - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: AV DO CON-TORNO2905 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110090. Protocolo: 202.863.531.

DEVEDOR: DECORATTA MÓVEIS E D ECORAÇÃO L - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDERE-ÇO: AVENIDA LUIZ PAULO FRANCO, 1007 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30320570. Protocolo: 202.863.671.

DEVEDOR: DIST PICOLI LTDA. - DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: AV DOM JOÃO ANTÔNIO DOS SANTOS, 181 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30535530. Protocolo: 202.863.481.

DEVEDOR: DISTRIBUIDORA DE RAÇÕES SEC XXI LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: AV ELIAS ANTÔNIO ISSA 700 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31570010. Protocolo: 202.863.553.

DEVEDOR: DISTRIBUIDORA DE RAÇÕES SEC XXI LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: AV ELIAS ANTÔNIO ISSA 700 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31570010. Protocolo: 202.863.556.

DEVEDOR: DISTRIBUIDORA DE RAÇÕES SÉCULO XX - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDE-REÇO: AV ELIAS ANTÔNIO ISSA 700 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31570010. Protocolo: 202.863.554.

DEVEDOR: DON GRILL RESTAURANTE LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDERE-ÇO: AVENIDA DO CONTORNO , 1636 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110008. Protocolo: 202.863.442.

DEVEDOR: ELFI LOPES DE SOUSA - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: RUA PRINCI-PAL, 1018-SANTA LUCIA - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30335000. Protocolo: 202.863.424.

DEVEDOR: ELIAS EMPREENDIMENTOS E PARTICIA-COES LTD - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: RUA AMOROSO COSTA, 298 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30350570. Protocolo: 202.863.698.

DEVEDOR: ESTILLO PEÇAS LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: AV VILARINHO , 3820 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31615250. Protocolo: 202.863.577.

DEVEDOR: ESTILO FASHION COMÉRCIO DE ROU-PAS LTDA. M - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: RUA BARBARA HELIODO-RA, 44 SLJ - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180130. Protocolo: 202.863.593.

DEVEDOR: FALLC MANUTENCOES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: RUA MARQUES DE LAVRADIO, 1798, LOJA 01 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30533110. Protocolo: 202.863.491.

DEVEDOR: FLAVIA MARIA DE BARROS RIBEIRO ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDERE-ÇO: AV CRISTIANO MACHADO, 1794 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31170024. Protocolo: 202.863.420.

DEVEDOR: FP COMÉRCIO LTDA. - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA CRISTIANO MACHADO, 4000 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31910900. Protocolo: 202.863.492.

DEVEDOR: FREDERICO AISC - DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: AV.PROFESSOR MARIO WERNECK,740/201 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30455610. Protocolo: 202.863.674.

DEVEDOR: FUNERARIA BH PAX LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: RUA NICIAS CONTINENTINO, 945 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30510160. Protocolo: 202.863.461.

DEVEDOR: FUTBURGER E SORVELATTI LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ITAPETINGA 2630 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31150170. Protocolo: 202.863.437.

DEVEDOR: GMI-EMPREENDIMENTOS IMOBILIARI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: RUA RIO DAS FLORES, 105 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30390210. Protocolo: 202.863.611.

DEVEDOR: ILDELFONSO A DE M JÚNIOR CAMILLY ALVES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: R EMILIA BROCHADO,66 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30590500. Protocolo: 202.863.542.

DEVEDOR: JOÃO CARLOS CARDOSO PAZ - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SILVA FORTES 100 UNIÃO - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31160320. Protocolo: 202.863.419.

DEVEDOR: JOSSIANE F DA SILVA- JONATHAN - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: R PAHIN HERKEL,75 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30518690. Protocolo: 202.863.543.

DEVEDOR: LBS LOCACAO E TURISMO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO 441 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30160042. Protocolo: 202.863.439.

DEVEDOR: LUIZA A Z DE ALBUQUERQUE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CANAA, 800/101 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30431096. Protocolo: 202.863.455.

DEVEDOR: MARCELLA SANTOS GUIMARAES VAR-GAS 0733186 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: R CONDE DE LINHARES, 599 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380030. Protocolo: 202.863.682.

DEVEDOR: MARCO AURÉLIO RODRIGUES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DR OZORIO DE SOUSA 05 CS OLARIA - CIDADE: ARCOS/MG - CEP: 35588000. Protocolo: 202.862.972.

DEVEDOR: MARIA ALICE ESTOFADOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: AV PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS, 7719 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31270010. Protocolo: 202.863.702.

DEVEDOR: MARLUCIA DE SOUZA REZENDE GOMES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA DR. CELIO ANDRADE, 166 BURITIS - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575265. Proto-colo: 202.862.728.

DEVEDOR: NIPOOH HOOD LTDA. - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: R JOAQUIM DA SILVA BARBOSA N 145 BL A 1 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31920230. Protocolo: 202.863.446.

DEVEDOR: OSMAR CELLE ALVES SILVA C ALIM - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: RUA BARAO DE SABARA, 360 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30512750. Protocolo: 202.863.626.

DEVEDOR: PROGEN EMPREENDIMENTOS E SERVI-ÇOS EIRELI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DOS ADVOGADOS, 345 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30840170. Protocolo: 202.863.603.

DEVEDOR: REAL MED EQUIPAMENTOS HOSPITA-LARES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: RUA AQUILES LOBO,441A - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30150160. Protocolo: 202.863.549.

DEVEDOR: ROBERTO CÉSAR FREITAS SOARES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: R. SÃO JOÃO DA LAGOA, N 102 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31565170. Protocolo: 202.863.678.

DEVEDOR: RUBISMAR BARBOSA DOS SANTOS RIBEIRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - ENDEREÇO: RUA DUARTE ALVES HORTA 151 - CASA NACIONAL - CIDADE: BARAO DE COCAIS/MG - CEP: 35970000. Protocolo: 202.858.881.

DEVEDOR: SAVA MÓVEIS LTDA. - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: CALDAS DA RAINHA 1141 - CIDADE: BHTE/MG - CEP: 31255180. Protocolo: 202.863.523.

DEVEDOR: WILIAN LOPES TEIXEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015 - ENDEREÇO: WILSON MODESTO RIBIRO 120 APAR 307 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31160430. Protocolo: 202.863.425.

BELO HORIZONTE, 20 DE JANEIRO DE 2015.JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

41 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º Tabelio-nato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte - DOMINGO PIETRANGELO RITONDO - Tabelião - Rua dos Tupis, nº 457 - Loja - CEP 30.190-060 - Fone (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localiza-ções incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabe-lionato, ou, ainda, não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos apresen-tantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 23/01/2015.

DEVEDOR(A): GREENVALLE INCORPORAÇÕES E PARTICIPAÇÕES LTDA; ENDEREÇO: AV 5A AVENIDA 114 LOJA 5 - VILLA DA SERRA - NOVA LIMA-MG - CEP: 34000-000; APONTAMENTO: 31858059; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/12/2014

DEVEDOR(A): MILTON PEREIRA DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA GERSON LUIZ MACHADO 351 - CENTRO - CENTRAL DE MINAS-MG - CEP: 35260-000; APONTAMENTO: 31858575; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): IGREJA DO EV QUADRANGULAR; ENDEREÇO: RUA TAPIRAPECO, 145 - SALGADO FILH - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30550-690; APONTAMENTO: 31861887; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): WEBER BARROSO DA SILVA - ME; ENDEREÇO: R. TOBIAS BARRETO, N 210 LJ-07 - SANTA MONICA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31520-380; APONTAMENTO: 31862724; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): SHIRLENE BERNARDES NASCIMENTO FIGUEIREDO; ENDEREÇO: RUA CORINTO, 42, APARTAMENTO 502 - SERRA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30220-310; APONTAMENTO: 31862737; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): ARJOHNNY CLEIDE OLIVEIRA SILVA AVELAR; ENDEREÇO: RUA HELIA RICALDONI DE FREITAS, 114 - SERRANO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30882-650; APONTAMENTO: 31862739; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): MAURO NOGUEIRA LARA; ENDERE-ÇO: RUA SÃO DOMINGOS, 310 - BARREIRO DE BAIXO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30642-050; APONTAMENTO: 31862742; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): EDUARDO HENRIQUE FIGUEIREDO GUERRA; ENDEREÇO: RUA PEONIA, 404, APARTA-MENTO 202 - HAVAI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30555-160; APONTAMENTO: 31862743; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): GLEDSON TENEBRA; ENDEREÇO: AVENIDA NOSSA SENHORA DO CARMO, 1885, APTO 407 - CARMO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30320-000; APONTAMENTO: 31862744; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): GLEDSON TENEBRA; ENDEREÇO: AVENIDA NOSSA SENHORA DO CARMO, 1885, APTO 407 - CARMO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30320-000; APONTAMENTO: 31862745; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): ROSE MEIRE SANTOS AZEVEDO; ENDEREÇO: RUA XAVIER DE GOUVEIA, 208, APAR-TAMENTO 500 - GRAJAU - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30431-166; APONTAMENTO: 31862746; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): ALEXANDRÉ CAMPI RICARDO; ENDE-REÇO: RUA DOUTOR PLINIO DE MORAIS, 888, APTO 102 - CIDADE NOVA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31170-170; APONTAMENTO: 31862748; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): ALEXANDRÉ CAMPI RICARDO; ENDE-REÇO: RUA DOUTOR PLINIO DE MORAIS, 888, APTO 102 - CIDADE NOVA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31170-170; APONTAMENTO: 31862749; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): WILTON GOMES VIDAL; ENDEREÇO: RUA ITAJOBI, 56 - POMPEIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30280-320; APONTAMENTO: 31862751; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): WENDEL FERREIRA LIMA; ENDEREÇO: RUA ASSUMAR, 713, APARTAMENTO 1 - PINDORA-MA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30880-490; APONTAMENTO: 31862752; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): MARCELO MATTA DE CASTRO; ENDE-REÇO: AVENIDA PRUDENTE DE MORAIS, 1965, APTO 303 - SANTO ANTÔNIO - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30350-213; APONTAMENTO: 31862753; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): MARCELO MATTA DE CASTRO; ENDE-REÇO: AVENIDA PRUDENTE DE MORAIS, 1965, APTO 303 - SANTO ANTÔNIO - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30350-213; APONTAMENTO: 31862754; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): FLÁVIO LOPES DE SIQUEIRA; ENDE-REÇO: RUA ARISTOTELES RIBEIRO VASCONCELOS, 397, APTO 201 - SANTA ROSA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31255-650; APONTAMENTO: 31862760; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): DIOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA PINTO; ENDEREÇO: RUA ITAGIMIRIM, 115 - CON-JUNTO CELSO MACHA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30882-210; APONTAMENTO: 31862765; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): REGINALDO MOREIRA SANTOS; ENDEREÇO: RUA MESQUITA, 45, APARTAMENTO 102 - CARLOS PRATES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30710-490; APONTAMENTO: 31862771; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): ANA LUCIA FELIX DE MELO ROCHA; ENDEREÇO: RUA QUINTINO BOCAIUVA, 45 - JARA-GUA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31250-550; APONTAMENTO: 31862776; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): SÉRGIO ROSENDO ICARDI; ENDERE-ÇO: RUA CENTAURO, 720, APARTAMENTO 301 - SANTA LUCIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30360-310; APONTAMENTO: 31862777; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): GILMAR GOIS DE SOUSA; ENDEREÇO: RUA SALINAS, 1470/01 - SANTA TEREZA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31010-074; APONTAMENTO: 31862779; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): CELIA DA SILVA ABREU; ENDEREÇO: RUA HORTENCIA, 126 - ESPLANADA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30280-250; APONTAMENTO: 31862782; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): MOACIR MARQUES DA SILVA; ENDE-REÇO: RUA DOUTOR JOÃO CARVALHAES DE PAIVA, 247 - SÃO CRISTOVAO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31210-730; APONTAMENTO: 31862784; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): DEMER JACKSON GABRIEL; ENDE-REÇO: RUA SÃO PEDRO DO AVAI, 175, APARTA-MENTO 103 - SANTA BRANCA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31565-410; APONTAMENTO: 31862785; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): REDELVIM PEREIRA RAMOS; ENDE-REÇO: RUA OSCAR TROMPOWSKY, 1270, APARTA-MENTO 302 - GRAJAU - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30431-177; APONTAMENTO: 31862786; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): HECTOR HONORIO SANTOS TOME-LIN; ENDEREÇO: RUA PROFESSOR EUGENIO MURILO RUBIAO, 33 APTO 101 - ANCHIETA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30310-540; APONTAMENTO: 31862796; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): CLAUDINE MARIE DE VASCON-CELLOS SCHARLE; ENDEREÇO: RUA MANOEL GOMES PEREIRA, 50, APARTAMENTO 201 - SERRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30220-220; APON-TAMENTO: 31862796; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): CLAUDIO DE CASTRO ALVES; ENDE-REÇO: RUA INDUSTRIAL JOSÉ COSTA, 261, APAR-TAMENTO 3 - NOVA GRANADA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30460-550; APONTAMENTO: 31862799; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): ADRIANA MARIA PIMENTA; ENDERE-ÇO: AV BARAO HOMEM DE MELO, 4386 - ESTORIL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30450-250; APON-TAMENTO: 31862800; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): APARECIDA SOCORRO COSTA SILVA; ENDEREÇO: RUA AGUIAR, 70 - DOM BOSCO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30850-060; APONTAMENTO: 31862802; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

FÓRUM20BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 20 DE JANEIRO DE 2015

São Paulo — Na contra-m ã o d a p r e o c u p a ç ã odemonstrada por setoresdo governo federal com aesco lha da nova MesaDiretora da Câmara dosDeputados, o ministro daMicro e Pequena Empresa,Guilherme Afif Domingos,está confiante de que issonão será empecilho para aaprovação do projeto de leique reformula as tabelasdo Simples Nacional.

A proposta amplia olimite de faturamento paraefeito de enquadramentoda pequena empresa noregime tributário com tra-tamento diferenciado. Oministro disse que o pro-jeto deverá ser encami-nhado ao parlamento emfevereiro e aprovado atéjunho.

Atua lmente , podementrar no Simples empre-sas que faturam até R$ 3,6milhões ao ano e o recolhi-mento é calculado combase em 20 diferentes tabe-las. Com a reformulaçãodas tabelas, os limites defaturamento do novo Sim-ples serão mais altos, comR$ 7,2 milhões para comér-c io e serviços , R$ 14 ,4milhões para indústria eR$ 28,8 milhões no casodas exportadoras.

Para Afif, os novos limi-tes de faturamento serãoum estímulo para o cresci-mento dos negócios. Ominis t ro min imizou ocenário desfavorável decontenção de despesa nogoverno. “Um ano de criseé um ano de oportunida-des, por isso estou confi-ante na aprovação do pro-jeto, que já é consenso entreos parlamentares”, disse.

A f i f a f i r m a q u e e mrazão do consenso, não sóno Parlamento mas tam-bém no governo, em tornoda nova tabela do Simples,a eleição para a presidênciada Câmara dos Deputados,que poderá ser ocupadap o r u m d e s a f e t o d ogoverno Dilma, o depu-t a d o E d u a r d o C u n h a(PMDB-RJ), não será umproblema para a aprovaçãoda matéria.

Além de aumentar oslimites de faturamento, oprojeto de lei estabelecetambém a redução das atu-ais 20 tabelas para apenascinco e a criação de maisduas faixas, uma para asque faturam entre R$ 3,6

milhões e R$ 7,2 milhões eoutra para os limites entreR$ 7,2 milhões e R$ 14milhões. Para o ministro,as mudanças devem incen-t ivar a formalidade deempresas.

Cálculos indicam que,ao ultrapassar o limite defa tu ramen to p rev i s topara integrar o Simples ecaírem no regime de lucropresumido, o aumento dac a rg a t r i b u t á r i a p a r ae m p r e s a s d a á r e a d ecomércio é de 54%, deserviços é de 35% e daindústria é de 40%.

Adesão — A partir destemês, as micro e pequenasempresas podem solicitar aadesão ao Simples pelo siteda Receita Federal . Asnovas 140 atividades bene-ficiadas com a revisão daL e i G e r a l d a M i c r o eP e q u e n a e m p r e s a j ápodem aderir ao sistemade tributação, que unificaoito impostos em um únicoboleto e reduz, em média, acarga tributária em 40%. Aredução dos impostos jávale a partir do primeiromês de 2015.

Entre os beneficiadospela universalização doSupersimples, e que pode-rão pedir a adesão ao sis-tema até o próxmo dia 30,estão médicos, advogados,corretores, engenheiros,consultores e arquitetos. Aexpectativa é que mais de4 5 0 m i l em p res a s d a snovas atividades aceitas noSimples optem por esse sis-tema a partir do próximoano. A recomendação doServiço Brasileiro de Apoioà s M i c r o e P e q u e n a sEmpresas (Sebrae) é que osdonos de pequenos negó-cios já separem a docu-mentação necessária e con-versem com seu contadorsobre os benefícios da ade-são.

A solicitação deve serfeita até o último dia útil dejaneiro. O prazo do pedidode adesão não é válidopara empresas recém-cria-das, que têm até 30 diasdepois da liberação doCadastro Nacional de Pes-soa Jurídica (CNPJ) paraaderir ao programa. Quemquiser desistir do regimede tributação simplificadopode fazê-lo a qualquer

momento, no entanto, sefor para o mesmo ano énecessário que o desenqua-dramento seja solicitadoem janeiro, caso contrário,a desvinculação só valerápara o ano seguinte.

O Simples Nacionalabrange os seguintes tribu-tos: Imposto de Renda Pes-soa Jurídica (IRPJ), Contri-buição Social sobre o LucroLíquido (CSLL), Programade Integração Social/Pro-grama de Formação doPatrimônio do ServidorPúblico (PIS/Pasep), Con-tribuição para o Financia-mento da Segur idadeSocial (Cofins), Impostosobre Produtos Industriali-zados (IPI), Imposto sobreCirculação de Mercadoriase Prestação de Serviços(ICMS), Imposto sobre Ser-viços (ISS) e a Contribui-ção Patronal Previdenciá-r ia para a Segur idadeSocial (CPP). O recolhi-mento é feito por um docu-mento único de arrecada-ção que deve ser pago até odia 20 do mês seguinteàquele em que houver sidoauferida a receita bruta.(AE/ASN)

FRANCO MAURO RUSSOBRUGIONI*

A recuperação judicial foi criada,em substituição à concordata, paraser um meio de tentativa de recupe-ração da empresa de modo a evitar asua falência. De modo geral, quemnão fica nada satisfeito com algunsplanos de recuperação judicial são oscredores, principalmente aquelesclassificados como quirografários,que serão os últimos a receber e quetêm na prática, na maioria dos casos,um peso bem menor na hora de sevotar a aprovação do plano.

Isto ocorre porque em alguns pla-nos autoriza-se deságio e prazos depagamento dos débitos que podemchegar até a prejudicar financeira-

mente o próprio credor.Em nome deste desequilíbrio que

por vezes ocorre é que os credoresinsatisfeitos buscam anular judicial-mente o plano de recuperação judi-cial mas infelizmente o Superior Tri-bunal de Justiça tem entendido pelapredominância do quanto decididoem assembleia de credores na qual,na maior parte dos casos, o credorquirografário acaba tendo poucopoder decisório.

Cabe lembrar que, uma vez defe-rida a recuperação judicial, todos oscréditos existentes até então, com ousem ação judicial para sua cobrança,ficam suspensos e passam a integrara própria recuperação judicial parafins de estabelecimento do plano.

Um alento para esta situação veio

de entendimento do próprio Supe-rior Tribunal de Justiça. Quando dorecente julgamento do RecursoEspecial nº 1333349, em regime derecursos repetitivos, o STJ entendeuque o processamento de recuperação

judicial ou mesmo a aprovação doplano não suspendem as execuçõescontra os fiadores e os avalistas dovalor devido pela empresa recupe-randa.

Ou seja, se a empresa em recupe-ração judicial possui débitos emaberto que contavam com garantiade fiança ou aval, que fazem com queo fiador ou avalista passe a ser deve-dor solidário, a execução para acobrança do crédito do fiador e doavalista não é suspensa por força darecuperação judicial.

E ainda de acordo com o entendi-mento do STJ, a não suspensão seaplica ainda que o fiador ou avalistaseja o próprio sócio da empresa emrecuperação judicial.

Assim, independentemente darecuperação judicial, o crédito podeser cobrado diretamente e em suaintegralidade dos garantidores.

Na esteira de tal entendimento oque se aconselha para evitar que um

crédito acabe sendo obrigatoria-mente arrolado em eventual recupe-ração judicial, é que as operaçõescomerciais sejam sempre revestidasde garantia.

Com isto, pode-se instrumentali-zar uma tentativa de recebimento docrédito dos garantidores, sem a neces-sidade de se partir diretamente para ahabilitação na recuperação judicial oque sujeita o credor à vontade da mai-oria na assembleia de credores.

* Advogado, especialista em direitocivil e sócio do Raeffray BrugioniAdvogados

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REPORTAGEM LOCAL

A partir de março haverá mudanças na legislaçãotrabalhista terão fortes impactos na vida das empre-sas e trabalhadores. Para as empresas, a alteraçãoque terá maior impacto será a que modifica os pra-zos do auxílio-doença. A partir de agora os empre-sários terão que arcar com 30 dias de auxílio-doençade seus trabalhadores e não mais 15 como ocorrematualmente. Isso aumentará consideravelmente osgastos com esses trabalhadores.

Já para os trabalhadores, terá grande impacto amudança do seguro-desemprego que aumenta oprazo para começar a receber o benefício de seispara 18 meses para quem requisita o benefício pelaprimeira vez.

Segundo o consultor trabalhista da Confirp Con-sultoria Contábil, Daniel Raimundo dos Santos,essas mudanças devem ser analisadas isoladamentepor parte das empresas. “A medida que altera oprazo do auxílio-doença é bastante prejudicial paraos empresários, pois, aumentará consideravelmenteos gastos. É compreensível que o INSS queira redu-zir seus custos, mas fazer isso à custa do emprega-dor é trabalhar contra o crescimento da economianacional”, ressalta.

“Em relação ao seguro-desemprego, pode ser quetenha um resultado positivo, pois serve para inibiros empregados de receber o seguro-desemprego,incentivando-os a permanecer empregados ou, casoestejam em situação de desligamento, que busquemlogo uma nova oportunidade, ao invés de esperardo governo o auxílio do seguro-desemprego. Enfim,o objetivo é evitar o pagamento indevido do benefí-cio, reduzindo o desembolso do governo”, analisa oconsultor da Confirp.

Com a nova redação dada pela Medida Provisórianº 664, o empregado que se afastar por mais de 30dias, receberá pela empresa o salário destes 30 pri-meiros dias e a partir do 31º dia ficará por conta daPrevidência Social. Anteriormente a regra era dos 15dias primeiros e a partir do 16º dia seria pago pelaPrevidência Social.

Cálculo — Outro ponto importante é que a fórmulapara cálculo do pagamento do benefício tambémserá alterada, sendo equivalente à média dos últi-mos 12 salários recebidos. Já as perícias médicasdeverão ser feitas em empresas que dispõem de ser-viço médico, desde que fechem convênio com o Ins-tituto Nacional do Seguro Social (INSS) e não maisdireto no órgão.

Lembrando que esse direito será devido aosegurado que ficar incapacitado para seu traba-lho ou sua atividade habitual, desde que cum-prido o período de carência, que é de 12 meses decontribuições.

O empregado por sua vez terá o prazo de 15 dias,ou seja, do 31º até 45º dia para requer o benefíciocom a Previdência Social. Fazendo isto fora desteprazo, deixará de receber retroativo (desde o 31º dia)e passará a receber o benefício a partir da data quedeu entrada.

Com a publicação da Medida Provisória nº 665foram alteradas as formas de recebimento doseguro-desemprego. As alterações são desdemudanças na quantidade de meses de trabalho paraadquirir o benefício até a criação de uma espécie defracionamento de carência entre um benefício eoutro para passar a ter o novo direito.

Também mudou a regra da entrega do CadastroGeral de Empregados e Desempregos (Caged) paraque seja cessado o recebimento do benefício deforma imediata quando o empregado que estiverrecendo esse valor e é reintegrado ao mercado detrabalho.

LEGISLAÇÃO

Projeto que muda tabelas doSimples deve ser aprovado

TRIBUTOS

“A execução para acobrança do crédito do

fiador e do avalista não ésuspensa por força darecuperação judicial”

Eleição da nova Mesa Diretora da Câmara não preocupa Afif

A execução de débitos de empresa em recuperação judicialIDEIAS

BENEFÍCIOS

Ampliação de prazosdo auxílio-doença vaionerar as empresas

Afif Domingos: novos limites de faturamento serão um estímulo para negócios

CHARLES DAMASCENO/ASN

Férias

Pinguins — Flick e Flock, doispinguins muito divertidos, vãose apresentar no Boulevard IceFun, a Pista de Patinação doBoulevard Shopping para ani-mar as férias.

Quando: Até março: quartase sextas, às 17h e 19h, eaos sábados e domingos,às 15h e 17h - A pista fun-ciona todos os dias

Quanto: R$ 35 (meiahora) e R$ 55 (uma hora)

Onde: Piso 1 do Boule-vard Shopping

I n f o r m a ç õ e s : ( 3 1 )2538-7438

Galinha — Para a pro-

g ramação deférias, o ItaúPo-wer Shoppingtraz o Cinemi-nha da GalinhaP i n t a d i n h apara criançasde até 12 anos.O espaço contacom oficina depintura, cine-minha e , nosf i n a i s d e

semana, foto com a persona-gem da Galinha Pintadinha

Quando: Até 8/2. Sábado,das 15h às 21h, e domingo, das14h às 20h

Quanto: A cada R$30 emcompras, a criança terá direitoa 30 minutos das atividadesoferecidas no espaço

O n d e : 1 ºpiso do ItaúPowert Shop-ping

I n f o r m a -ç õ e s : ( 3 1 )3329.3006

Exposição

Copasa — Ase x p o s i ç õ e s

“(Entre)tantos e outros silên-cios” e “Lugar comum”, dosar t i s tas mine i ros Sabr inaHemmi e Wendell Leal, respec-tivamente, farão a primeiraocupação de 2015.

Quando: Até 22/2Quanto: GratuitoOnde: Galeria de Artes da

Copasa — Rua Mar de Espa-nha, 525, Santo Antônio

Música

Inauguração — Abre as portashoje em Belo Horizonte a casanoturna criada pelo empresá-rio Marcus Buaiz há 7 anos em

São Paulo, quep ro m e t e s e rdestaque nasn o i t e s d eB e a g á . N oe s q u e m a d eOpen Format,a Royal traz ac a d a d i a d asemana atra-ções e ritmosd i f e r e n t e s ,agradando atodos os apre-c i a d o r e s d anoite na capi-

tal.Quando: Hoje, a partir de

23h30Onde: Royal — Rodovia

MG-030, 8625, Nova LimaInformações: (31) 2516-3336

Vickye — A artista mirimVickye está com a agenda cheianesse primeiro mês do ano.Vickye realiza um show educa-

tivo com foco em educaçãofinanceira.

Quando: 20, 23 e 29/1Onde: Clube Náutico de Sete

Lagoas, Espaço Splash, em SeteLagoas e Badaleko Park

De 29 de janeiro a 1º de feve-reiro (quinta-feira a domingo),uma feira para adoção de cãese gatos no Minas Shopping,que vai contar com uma médiade 25 cães e oito gatos paraadoção por dia, entre filhotes eadultos. Todos eles já foramvacinados e vermifugados; osadultos têm exame negativopara leishmaniose e as fêmeasadultas são castradas. O eventovai ocorrer no estacionamentofrontal do shopping, de quinta-feira a sábado, das 12h às 19h,e no domingo, das 11h às 17h.

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O Bem Casados 2015, que esteano chega à 10ª edição, é umaseleta mostra do que há demelhor em Minas Gerais para queo ôgrande diaõ seja simplesmenteinesquecível! O evento é exclu-sivo para convidados e tem oobjetivo de colocar as noivas emcontato com um grupo de reno-mados profissionais e empresasque se destacam em cada setor domercado de casamentos. Oevento será dia 25 de fevereiro(quarta-feira), de 17h30 às 22h30,no Domus XX (Rua Toronto, 20,Jardim Canadá) e será decoradacomo um casamento real.

Brasília — O governo rea-justou a bolsa formação rece-bida por profissionais do Pro-g rama Mai s Méd i cos de10.482,93 para R$ 10.513,01. Noentanto, o salário líquido pagoaos médicos permanece em R$10 mil. O valor é o mesmo pagodesde o lançamento do pro-grama em 2013.

De acordo com a assessoriado Ministério da Saúde, aalteração na bolsa-formaçãopublicada ontem no “Diário

Oficial da União” se deve aoreajuste do salário mínimo,que aumenta valor da contri-buição dos médicos partici-pantes do programa à Previ-dência Social, custeada peloministério.

Segundo a portaria, o novovalor entrou em vigor ontemcom efeitos financeiros a contarda competência de janeiro desteano. A bolsa poderá ser pagapelo prazo máximo de 36meses.

O g o v e r n o l a n ç o u n asemana passada um novo edi-tal para ampliar o programacom uma lista de 1.500 cidadesque poderão pedir mais profis-sionais, 424 municípios aindanão participam da iniciativa. Oprazo vai até 28 de janeiro. Apartir da adesão desses muni-cípios — que informarãoquantos médicos querem — éque o Ministério da Saúdesaberá o número de vagas aserem preenchidas. (AG)

A Alex Nowell, mestre-cervejeira e sócia da micro-cervejaria artesanal norte-americana Three WeaversBrewing Company, desem-b a r c o u o n t e m e m B H .Nowell já passou por presti-giosas cervejarias america-nas como Sierra Nevada,Moylan’s Brewing, Drake’sBrewing Company e KineticBrewing onde conquistou 2medalhas no Great Ameri-can Beer Festival em 2013.Ela chega para um inter-câmbio cervejeiro onde iráproduzir três novas cervejasque entrarão no mix da cer-vejaria: a série Las Mafiosas.

O Instituto L’Oréal Profes-sionnel de Belo Horizonteencerrou a participação noprojeto Mecha da Alegria,que teve apoio dos estagiáriosdo salão-escola e de centenasde mulheres que ajudaram asportadoras de câncer demama do Lar Teresa de Jesus.A campanha arrecadou cercade 140 mechas.

O H o t e l D i a m a n t e , e mLuanda, acolhe, de 21 a 23 dejaneiro, o V Encontro de Escri-tores de Língua Portuguesa,num evento organizado pelaUnião das Cidades Capitais deLíngua Portuguesa (Uccla) emcolaboração com a ComissãoAdministrativa da cidade deLuanda. O V EELP tem comotema geral “As cidades na Lite-ratura”.

O Grupo Estácio recebe até odia 1º de fevereiro inscrições parao seu programa trainee 2015, a 5ªedição, que vai ofertar 20 vagas.Podem se inscrever candidatosdo Brasil inteiro graduados entredezembro de 2012 e dezembro de2014 nos cursos de administração,ciências contábeis, ciências econô-micas, ciências da computação,engenharia, marketing, comuni-cação social, sistemas de infor-mação, direito, psicologia, peda-gogia e cursos correlatos daGraduação Tecnológica.

Em dezembro, a Rede Bob’sinaugurou mais três pontos devendas em Belo Horizonte eReg ião Met ropo l i t ana . Oempresário Mauro Pinhel atin-giu a marca de 32 pontos devenda (pdv’s) somando as uni-dades de Belo Horizonte, Con-tagem, Venda Nova e Betim. Oinvestimento foi de cerca de R$450 mil.

DC MAISdcmais@diariodocomercio.com.br

Mechas paraperucas

Encontro deescritores

Feira deadoção

Trainee doGrupo Estácio

10ª ediçãoBem Casados

Chamada parafotógrafos

Salário líquido de profissionaisdo programa Mais Médicosfica sem reajuste em 2015

CULTURA

A coordenadora de Marketing do Ponteio, Ana PaulaAlkimim, ladeada pelos jogadores do Cruzeiro Fábio eJúlio Batista durante lançamento da nova camisa do Cru-zeiro no Cineart Ponteio.

Rede Bob’sinaugura

ELZA FIÚZA/ABr

BRUNO BASTOS/DIVULGAÇÃO

Dos EUApara MG

A quinta edição do Festival de Foto-grafia de Tiradentes — Foto em Pauta,que será realizado entre os dias 18 e 22de março, está com chamadas abertaspara uma exposição, uma projeção defotos e também para workshops. Um dosdestaques da programação, que aindaestá sendo formatada, é a aberturapara participação do público atravésde convocatórias públicas. Um delas éa exposição “O Retrato”. Serão seleci-onadas 40 fotografias que participarãode uma exposição nas ruas de Tiraden-tes. Podem se inscrever fotógrafosprofissionais ou amadores, com atécinco imagens por artista. As inscri-ções poderão ser feitas até o dia 30 dej a n e i r o . M a i s i n f o r m a ç õ e s e mhttp://goo.gl/qNIU4N.

Nova camisa

JOÃO GONÇALVES/DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO NELLO AUN/DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO