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Edição do dia 23 de janeiro de 2015

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Com os reservatóriosem níveis comprometi-dos, há risco iminente dedesabastecimento deágua na Grande BeloH o r i z o n t e e a l g u n smunicípios do Estadoem quatro meses, confir-mou ontem, em entre-vista coletiva, a presi-dente da Copasa, SinaraMeireles. Ela disse quesolicitará ao Igam, deimediato, a decretaçãode situação crítica noEstado. “Teremos açõescomplementares e o raci-onamento não está des-cartado. Se necessário,haverá cobrança de mul-tas e sobretaxas paraquem consumir acima dedeterminado patamar”,ressaltou. O consumotambém terá que serreduzido em 30% emtodos os setores. Pág. 3

Sem dúvida, o mercado internobrasileiro é atraente e um estímuloà instalação de empresas no país,mas isso não tem sido suficientepara compensar os obstáculos queo poder público vem plantando no

nosso ambiente empresarial. Semcontar jabuticabas como as NR12 eNR10, verdadeiras armadilhaspara a competitividade da indús-tria brasileira. Carlos RodolfoSchneider, pág. 2

O apagão ocorrido no inícioda semana marcou apenas oinício de um ano conturbadopara o setor elétrico nacional.

Se o regime de chuvas perma-necer abaixo da média nospróximos meses, o governoterá que fazer cortes agenda-

dos de energia ainda no pri-meiro semestre. E o pior nessasituação: com o baixo nível degeração, não há insumo sufici-

ente nem mesmo para umaelevação do PIB inferior a0,5%, alertam especialistas dosetor. Pág. 4

A produção do setortêxtil caiu 5% em 2014em relação a 2013 e tota-l izou 2,1 milhões detoneladas, segundo a

Associação Brasileira daIndústria Têxti l e deConfecção (Abit). Já osegmento de vestuáriorecuou 2%. Para este

ano, a entidade prevêcrescimento de somente0,3% para o segmentotêxtil e de 0,7% para o deconfecções. Pág. 6

O polo de móveis deUbá, na Zona da Mata,fechou 2014 com quedade 10% nas vendas, anteprojeção inicial de altade 7%. Quatro empresasde grande representati-vidade do arranjo pro-

dutivo foram fechadas ecerca de 2 mil funcioná-rios demitidos, segundoo presidente do Intersid,Michel Henrique Pires.Para 2015, a estimativa étambém de retração, de10% a 15%. Pág. 5

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Há risco iminente de desabastecimento na Grande Belo Horizonte e alguns municípios

A presidente da Copasa, Sinara Meireles, disse que, se necessário, haverá a cobrança de multas e sobretaxas

Produção da indústria têxtilrecuou 5% no ano passado

Cerca de 2 mil trabalhadores foram demitidos em 2014

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 23 DE JANEIRO DE 2015

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.804 - R$ 2,00

Racionamento de água noEstado não está descartado

EDITORIAL

O p r e s i d e n t e d oBanco Central Euro-p e u ( B C E ) , M a r i oDraghi, confirmou asexpectativas do mer-cado e anunciou ontemum programa de rela-xamento quantitativo(QE) para estimular aeconomia e evitar adeflação na zona doeuro. O pacote de estí-m u l o s s o m a v a l o rsuperior a 1 trilhão deeuros e excedeu asexpectativas. Pág. 9

Banco CentralEuropeu injetará1 trilhão deeuros até 2016

A verdade é que, emmeio às discussõespara se encontrar umculpado, há poucas ati-tudes que poderiam defato resolver a questão,evitando-se um cená-r i o s e m e l h a n t e o uainda pior que o atualpara as gerações futu-ras. Está na hora defazer, de agir, e não defalar. E isso vale paratodos nós. “De quem éa c u l p a p e l a f a l t ad’água”, pág. 2

Vendas do polo moveleirode Ubá diminuíram 10%

Setor de serviçoscresce abaixoda inflação emMinas Gerais

O fraco desempenhoda economia, que jáhavia atingido a indús-tria e o comércio, agoraafeta o setor de serviçosde Minas Gerais, queregistrou crescimentonominal de 3,4% emn o v e m b r o d e 2 0 1 4s o b re ig u a l m ê s de2013, contra 3,7% namédia do país, segundoo IBGE. No acumuladodo ano, a alta no Estadofoi de 2,4% e no país,de 6,2%. Pág. 7

Mistura deetanol à gasolinadeve aumentarem fevereiro

A ministra da Agri-cul tura , Pecuária eAbastecimento, KátiaAbreu, afirmou ontemque o governo deveanunciar na primeirasemana de fevereiro oaumento na mistura deetanol à gasolina, hojeem 25%. A ministradisse ainda não saber opercentual exato, masc o n s i d e r o u q u e amedida trará fôlegopara o setor sucroalco-oleiro. Pág. 13

OPINIÃO

Cortes agendados de energia podem ser adotados

ALISSON J. SILVA

ALISSON J. SILVA

Problema claro de gestão pública, deeducação e das mudanças climáticas, a falta deágua que está assolando vários pontos do país,incluindo Belo Horizonte — muitos bairros daCapital estão tendo o fornecimentointerrompido nos últimos dias com poucasjustificativas da companhia de saneamento —,traz à tona a velha questão de sempre: a culpaé de quem?

Procuram-se culpados. A população diz quea responsabilidade é do poder público, que nãosabe gerir os recursos hídricos. Do outro lado,o poder público diz que a culpa é da populaçãoe das empresas, que desperdiçam, poluem,queimam. De todos os lados, há umpensamento compartilhado: a culpa é da seca,

da falta dechuvas. Sensocomum que vaiajudando aempurrar oproblema com abarriga e, deambos os lados,pouco se fazpara resolvê-lo.

Mas aquestão não étão simplesassim. Oproblema émesmo de todose a solução nocurto e no longoprazos dependede todos.

Falhas, hámilhares. Nolado do poderpúblico,

podemos enumerar várias, entre elasproblemas na gestão e na fiscalização. Umdeles é a opção incoerente de se despejar esgotoem rios, para depois gastar um absurdo dedinheiro para tratar aquela água. Segundoespecialistas no assunto, seria muito maisviável, financeira e ambientalmente, dardestinação correta ao esgoto do que jogá-lo noscursos d’água.

Outro ponto que pode ser apontado do ladodos órgãos competentes é o melhorgerenciamento do uso e ocupação do solo.Faltam leis mais rígidas para as construções,cobrando procedimentos para que a água dachuva penetre no solo em vez de ficar retida eprovocando enchentes.

No lado da população, realmente o que pesaé o desperdício, a poluição, a falta de educaçãosobre o tema. Mas resolver esse problema deconsciência coletiva também é tarefa do poderpúblico, que deve trabalhar pesado naeducação ambiental. Não são “aulinhas” devez em quando nas escolas ou no ônibus compeças educativas. É propaganda maciça, comose faz nas eleições. É preciso uma verdadeira“lavagem cerebral” para que uma boa parcelase conscientize do seu papel.

A verdade é que, em meio às discussões parase encontrar um culpado, há poucas atitudesque poderiam de fato resolver a questão,evitando-se um cenário semelhante ou aindapior que o atual para as gerações futuras. Estána hora de fazer, de agir, e não de falar. E issovale para todos nós.

2

OPINIÃO

CARLOS RODOLFO SCHNEIDER *

MARCO GUIMARÃES *

ARISTOTELES ATHENIENSE *

A indústria teimosa

A verdade é que,em meio àsdiscussões para seencontrar umculpado, hápoucas atitudesque poderiam defato resolver aquestão,evitando-se umcenáriosemelhante ouainda pior que oatual para asgerações futuras

O nunca mais que podenão ser para sempre

Como se escolhe um ministro

De quem é a culpapela falta d’água

O industrial brasileiro teima em apostar no Brasil,apesar de todas as dificuldades que lhe são impostasno país. Nem sempre consegue. A participação daindústria de transformação no nosso PIB, que há duasdécadas ultrapassava os 30%, em 2004 havia caídopara18,5% e hoje já está abaixo dos 13%.

A margem de lucro da indústria de manufaturavem sendo seriamente deprimida, comprometendosua capacidade de investimento, com reflexos negati-vos no principal componente da poupança nacional. OPIB industrial cresceu 1,6% em 2011, -0,8% em 2012,1,7% em 2013 e deverá ficar próximo de zero em 2014.Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), a produção industrial recuou 1,6%, nos cincoprimeiros meses deste ano, e a geração de empregos nosetor caiu 2,2%, com o fechamento de 30 mil postos detrabalho apenas em maio.

Apesar de que na Alemanha a indústria de trans-formação ainda represente 25% da geração de riqueza,é normal que esta participação caia, na medida em queos países se desenvolvem. Um estudo do Banco Mun-dial demonstra que a partir de determinado nível derenda per capita, o setor terciário passa gradativa-mente a ocupar uma parte do espaço da indústria emanufaturados com maior conteúdo tecnológico subs-tituem parcialmente a produção que migra para paísesde custo mais baixo. No Brasil, contudo, a desindustri-alização começou antes do tempo, a sua curva é bem

mais acentuada e o avanço do conteúdo tecnológicodeu lugar a uma “reprimarização” da economia e danossa pauta de exportação.

A participação dos manufaturados nas exportaçõesbrasileiras, que em 2007 era superior a 50%, decresceupara 40% em 2010 e para apenas 34% no primeirosemestre de 2014. O volume exportado foi 19,3% menordo que no mesmo período de 2013, levando a um saldonegativo de US$ 56 bilhões. Em um ano o déficit dabalança comercial de produtos manufaturados alcançouUS$ 106,4 bilhões. Mesmo com a queda dos preços dascommodities no mercado internacional, a sua parti-cipação nas exportações brasileiras atingiu o patamarmais elevado dos últimos 35 anos. Mais da metade doque exportamos no primeiro semestre foram bens pri-mários como soja, minério de ferro e petróleo. Em 2002,essa participação não passava de 25%.

As nossas exportações representam os mesmos1,3% das exportações globais que representavam noiníciodadécadade1980.Em2011, exportamos US$256bilhões e a partir de então elas caíram para a faixa deUS$ 243 bilhões, justamente pela queda dos manufatu-rados. Por falta de competitividade da indústria nacio-nal, não temos conseguido avançar na inserção do paísnas cadeias globais de valor. O Brasil é um dos paísesmais fechados e isolados do fluxo internacional de pro-dução.

José Augusto de Castro, presidente da Associação

de Comércio Exterior do Brasil (AEB) afirma queenquanto não resolvermos os nossos problemas estru-turais e continuarmos apostando em medidas paliati-vas como reduções temporárias de impostos, não tere-mos uma participação expressiva no comérciointernacional. Rubens Barbosa, ex-embaixador emWashington, e hoje presidente do Conselho Superiorde Comércio Exterior da Fiesp, diz que o Brasil estáficando isolado no comércio internacional. Para rever-ter esse quadro, segundo ele, precisamos promoveruma verdadeira campanha para reduzir os custosinternos: “A máquina burocrática, o alto custo da mãode obra e da energia, a ineficiência dos portos — tudoo que representa o custo Brasil — tem de ser atacadopara que possamos recuperar a competitividade dasnossas indústrias”.

Sem dúvida, o mercado interno brasileiro é atraentee um estímulo à instalação de empresas no país, masisso não tem sido suficiente para compensar os obstá-culos que o poder público vem plantando no nossoambiente empresarial. Sem contar jabuticabas como asNR12 e NR10, verdadeiras armadilhas para a compe-titividade da indústria brasileira. Os indicadores apre-sentados são mera consequência. Nada nos impede demudar tudo isso.

* Empresário e coordenador do Movimento Brasil Efi-ciente (MBE) — crs@brasileficiente.org.br

O novo ministro do Esporte, George Hilton, quesubstituiu Aldo Rebelo, foi, pelo menos, coerente aoreconhecer: “Posso não entender profundamente deesporte, mas entendo de gente. Sei ouvir as pessoas edialogar, lidar com divergências”. Bastaria esta apti-dão?

Num governo em que os ministérios são repartidosconforme as conveniências políticas e o apoio que apresidente busca no Congresso, o conhecimento da ati-vidade a ser cumprida pelo titular de cada Pasta nãotem o menor significado.

A história republicana registra a presença do civil emineiro Raul Soares como ministro da Marinha. Pan-diá Calógeras, também civil, foi ministro da Guerra.

Tudo faz crer que ontem, como hoje, se o escolhidonão tinha condições de suprir as suas deficiências, esco-lhia cuidadosamente os assessores que pudessemajudá-lo no exercício da missão a ser desempenhada.

Mas isto foi na República Velha e não no governopetista, onde não há maior interesse em recrutar pes-soas capacitadas. Tudo gira em torno de interesses pes-soais e partidários.

A “explicação” dada pelo presidente do Comitê

Organizador da Rio-2016, Carlos Arthur Nuzman, aominimizar o despreparo do novo ministro, não passoude mero paliativo.

No seu entendimento, mais relevante que o questi-onado credenciamento e os predicados exigidos é o res-paldo que George Hilton terá de Dilma Rousseff: “Apresidente deu total suporte aos jogos e estamos confi-antes de que eles serão um sucesso”. A seguir, reiterou:“Estamosconfiantesevamos fazer tudoparaajudá-lo”.

Convenhamos que num empreendimento da mag-nitude dos jogos olímpicos, em qualquer país domundo, não basta que o ministro dos Esportes contecom a contribuição de pessoas experimentadas. É indis-pensável que ele, também, seja dotado de conhecimen-tos suficientes para solucionar os impasses inevitáveisque possam sobrevir, cabendo-lhe a palavra final.

Após as Olimpíadas, subsistirão outros problemasque reclamam discernimento no seu trato, sem que oconselho que George Hilton espera receber da CasaCivil da Presidência da República lhe dê condições deaplacá-los.

É o caso da prorrogação da Lei de Incentivo aosEsportes, que assegura benefícios fiscais às empresas

patrocinadoras; a preocupante dívida dos clubes defutebol com a Fazenda Nacional, cujos dirigentesvivem de “pires na mão” em Brasília, em busca de for-mas milagrosas que lhes permitam saldar os compro-missos; as reivindicações de grupos de jogadores e ex-jogadores, integrantes do conhecido “Bom-Senso”, quese empenham na obtenção de direitos contrariadospelas federações estaduais, que se mostram incompe-tentes na solução dos impasses criados.

Todas essas questões reclamam soluções corajosasda parte de quem esteja na cúpula do esporte, tomadode independência no oferecimento de resultados tãooportunos, como efetivos.

Para isto, não basta apenas “entender de gente”,ainda que o eleito conte com a indicação dos partidosa que esteja filiado. É preciso muito mais, embora estacarência não haja impedido Dilma Rousseff de optarpor um inexperiente, desde que a escolha possa garan-tir a sua estabilidade.

* Advogado, Presidente da Academia Mineira deLetras Jurídicas — www.facebook.com/aristote-les.atheniense

Ele não queria saber de política. Não queria nunca mais saber de política. Que-ria continuar vivendo sem falar em política. As últimas eleições o levaram a pensarassim. Afinal, quem precisava de uma política como a que existia por onde elevivia.

Foi com esse pensar que ele recolheu o jornal na recepção do prédio em quemorava e, tendo cuidado de mantê-lo dentro do plástico que o envolvia, se dirigiuao botequim do Antônio. Lá, teria o primeiro encontro pós-eleição com os amigoscom quem habitualmente se encontrava para um bate-papo. Chegara cedodemais. Sentou-se no local de sempre. Colocou o jornal sobre a mesa, mas logoem seguida fez menção de pegá-lo de novo. Parou. Precisava de uma estratégiapara resistir à tentação de ler a primeira página. Iria para o segundo caderno, lácom certeza não haveria reportagens sobre os vitoriosos e os derrotados. Com cui-dado, segurou o plástico com as duas mãos; em seguida, fez uma pinça com osdedos polegar e indicador da mão direita e rasgou a parte superior do plástico queenvolvia o jornal. Em mais alguns segundos poderia estar lendo as amenidadesdo caderno que elegera para ver.

Mas, algo saíra errado. Ele não resistiu. Os seus olhos azuis, antes voltados paraa tarefa de orientar a mão que pegara o jornal, agora fixavam as letras garrafaisque anunciavam a vitória de um dos candidatos. A notícia já havia sido veiculadana noite anterior e àquela altura a grande maioria dos milhões de habitantes deseu país, incluindo ele, já conheciam o vencedor. As relações sociais do seu grupohaviam sido dilaceradas em passionais reuniões anteriores, onde cada um defen-dia o seu candidato, literalmente falando, com unhas e dentes. Temia as reaçõesdos vencidos e dos vencedores e, como já se convencera que teria que adiar a his-tória que inventara de nunca mais querer falar sobre política, dava, agora, tratos àbola, para imaginar uma forma de apaziguar os ânimos que se esquentariamquando chegassem.

Difícil missão, mas, de repente, veio-lhe à cabeça um argumento. “Olhem parao passado”, diria ele. Se os políticos que ontem se odiavam hoje trocam confidên-cias de amor, porque vocês não seguem os seus caminhos, hem? Não se iludam,o tempo lhes mostrará que os dois que aí estão, supostos inimigos hoje, poderão,no futuro, caso seja providencial, se aliarem. E se aliarão por causas menos nobresdo que aquelas que sempre nos uniram.

Estava satisfeito com o que inventara para dizer aos amigos, mas achava quedevia falar alguma coisa para consolar aqueles cujo candidato foi derrotado. Lem-brou-se, então, de uma frase do Borges: “Há derrotas que têm mais dignidade doque a vitória”. Mas a ideia caiu por terra quando viu que o grupo vencedor pode-ria fazer leituras equivocadas e se sentir ofendido. Aí, pensou em uma outra coisa.Diria para eles que a derrota não significava um fracasso, afinal os campeões tam-bém sofriam derrotas, e que o importante era se fortalecer nessas derrotas, para,quem sabe, nas próximas eleições...

E para o outro grupo, sugeriria que rezasse para que o seu candidato eleitocumprisse o que prometera e não se acomodasse em sua vitória, porque, se assimo fizesse, fatalmente, se transformaria em um futuro perdedor. Subitamente, inter-rompeu a argumentação que idealizava. Começara a se sentir como um padre oupastor em culto dominical e como um rei dos clichês, dois pecados capitais paraquem era ateu e escritor. Chamou, então, o dono do botequim e, fitando-o nosolhos, disse: ô Antônio, diga-lhes que estive aqui e fui embora; porque, ainda quenão possa deixar de pensar e escrever sobre política, nunca mais entrarei em umadiscussão sobre ela. Não enquanto as coisas não mudarem neste país. Impossívelqualquer dialética quando as pessoas se enclausuram em suas ideias e ideais pre-concebidos e sequer consideram pensar no que os seus interlocutores dizem.

* Escritor (contato@marcoguimaraes.com) — www.marcoguimaraes.com

ECONOMIA

LUCIANE LISBOA

Com a forte seca quecastiga o Sudeste do país, asituação dos sistemas deabastecimento de água daRegião Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH) ede alguns municípios doEstado beira a calamidade,com risco iminente dedesabastecimento já nospróximos meses. A infor-mação fo i conf i rmadaontem pela presidente daCompanhia de Sanea -mento do Estado de MinasGerais (Copasa), SinaraMeireles, que solicitará deimediato ao Instituto deMi ne i ro de Ges tão deÁguas (Igam) que decretesituação crítica de escassezde recursos hídricos noEstado.

A partir daí, a Copasapoderá adotar uma série demedidas para tentar evitaro desabastecimento, comoa adoção de mecanismostarifários de contingência.Além disso, a companhiavai iniciar, já na próximasemana, uma campanha deconscientização junto àpopulação da Capital e daRMBH para que se atinjauma economia no con-sumo de água da ordem de30%.

“Teremos ações comple-mentares e não estão des-cartados racionamentos. Sen e c e s s á r i o , h a v e r ác o b r a n ç a d e m u l t a s esobretaxas para quem esti-ver consumindo além de

determinado patamar a serdefinido”, adiantou Sinara,que tomou posse na últimasegunda-feira.

O Sistema Paraopeba,que abastece 31 municípiosda Grande Belo Horizontee que é formado pelosreservatór ios de SerraAzul, Rio Manso e Vargemdas Flores, está operandohoje com 30% de sua capa-cidade. Dos três, a piorsituação é a de Serra Azul,que está com apenas 5,73%de seu volume, operandop r a t i c a m e n t e c o m ovolume morto. O Vargemdas Flores está com capaci-dade atual de 28,31% e o doRio Manso, com 45,06%.

“ E s s a s i t u a ç ã o v e msendo monitorada com osdados já exis tentes naCopasa. A preocupaçãoprincipal é que os reserva-tórios do Sistema Parao-peba estão com os seusvolumes altamente com-prometidos. Isso significaque nós temos que empre-ender ações imediatas,para que não haja risco dedesabastecimento numcurtíssimo prazo”, alertou.

A presidente da compa-nhia não quis culpar dire-tamente a ex-administra-ção pelo atual cenário, masdeixou claro que a gestãoanterior tinha conheci-m e n t o d a s i t u a ç ã o emesmo assim mantevenormal a distribuição deágua, apesar de ser obser-vada uma queda vertigi-nosa dos níveis dos reser-

vatórios do Sistema Parao-peba nos úl t imos doisanos.

“Agora, precisamos tra-balhar com o pior cenário,que é o de não chover”,disse. Caso isso ocorra enada for feito para conter oproblema, haverá escassezt o t a l d e á g u a n e s s a sregiões em no máximoquatro meses, segundoSinara.

Além da campanha deconscientização da popula-ção, a Copasa vai combatertambém as perdas na dis-tribuição que, de acordocom a companhia, chegama 4 0 % n a R M B H . Aempresa informou que, noano passado, a cada 10l i t ros de água potávelentregues à população,

quatro não foram consumi-dos ou usados de maneiraregular em função de vaza-

mentos no percurso até oconsumidor ou por liga-ções clandestinas.

Mineradoras — Em rela-ção às atividades econômi-cas, como a mineração e oagronegócio, que deman-dam uso contínuo de água,a presidente da Copasadisse que a solicitação paraque se chegue a uma eco-nomia de 30% de água valepara todos os tipos de con-sumidores. Porém, no quediz respeito às minerado-ras, muitas têm autorgapara uso da água, que écaptada diretamente.

“Não acredito que a eco-nomia de água irá impac-t a r a p r o d u ç ã o d enenhuma atividade econô-m i c a . P e l o c o n t r á r i o ,haverá, sim, ganhos commaior eficiência e menosdesperdício por parte dasempresas”, destacou.

3

Rio de Jane i ro — Onível do reservatório deParaibuna, o maior dosquatro que abastecem oEstado do Rio de Janeiro,chegou a zero pela pri-m e i r a v e z n a ú l t i m aquarta-feira, segundo bole-tim do Operador Nacionaldo Sistema Elétrico (ONS),o que torna irreversível ouso inédito de seu volumemorto (não operacional). Osecretár io estadual doAmbiente, André Corrêa,reconheceu que se trata da“maior crise hídrica da his-tó r i a do Sudes te” e j áadmite reflexos no abaste-c imento de indústr iascomo a Companhia Side-rúrgica do Atlântico (CSA)e a Gerdau, em Santa Cruz,na zona oeste.

O governador Luiz Fer-nando Pezão (PMDB) ,e n t r e t a n t o , c o n t i n u anegando a hipótese de raci-onamento de água para apopu la ção . O v o lumemorto do Paraibuna acu-mula 2,1 trilhões de litros.Em relação à capacidadetotal do reservatório, ovolume útil representa56%, e o morto, 44%.

Segundo técnicos daSecretaria do Ambiente, areserva acumulada nofundo do Paraibuna seriasuficiente para abastecer aregião metropolitana doRio por cerca de seis meses,mas não se sabe ainda queregras de operação serãoestabelecidas pela AgênciaNacional de Águas (ANA).A t é o f i m d a t a rd e d eontem, a resolução comessas regras não havia sidopublicada.

Dificuldades — O enge-nheiro Paulo Carneiro, quecoordenou o Plano Esta-dual de Recursos Hídricosem 2014, aponta, porém,dificuldades no uso do

volume morto, que não foiprojetado para substituir avazão do rio. “O uso é ine-vitável, mas há uma sériede dificuldades técnicas.As vá lv u l a s de fundoforam projetadas para fun-cionar com o reservatóriocheio e os órgãos gestoresainda não informaramquando e como a água seráretirada, nem qual será avazão”, disse Carneiro,que é pesqu i sador doLaboratório de Hidrologiada Coppe, da Universi-dade Federal do Rio deJaneiro (UFRJ). De acordocom o secretário, ainda nãohá previsão, mas é possívelque “ao longo da semana aANA mexa nas vazões”.

Construído em 1978, oreservatório de Paraibuna,que fica no Vale do Paraíba(SP), é apontado como a“caixa d’água” da bacia doRio Paraíba do Sul. No iní-cio de novembro, o nívelestava próximo de 5%.Outros três reservatóriosintegram o sistema: SantaBranca, Jaguari e Funil.Ca rne i ro a l e r t a que ovolume médio deles estáhoje próximo de 1% e ava-lia que medidas de restri-ção serão necessárias parapreservar o abastecimentohumano, porque pratica-mente não choveu emjaneiro e a região entraráno período tradicional-mente seco. “Se não cho-ver, como ficará a recom-posição dos reservatórios?É preciso ter um plano B”,admitiu.

Energia — No Paraíba doSul, os reservatórios tam-bém têm a função de gerarenergia, mas não são usi-nas de grande porte. Essasbarragens mantêm umfluxo adequado para quecerca de dois terços daságuas do Paraíba possam

ser transpostas para o rioGuandu, que abastece aregião metropolitana doRio. Segundo Corrêa, oabastecimento humanorepresen ta metade davazão, o que afastaria orisco de racionamento.

O Estado tem ainda umareserva “estratégica” narepresa de Ribeirão dasLajes, em Piraí. “Do pontode vista operacional daCompanhia Estadual deÁguas e Esgotos (Cedae),não muda nada. O uso dovolume morto já era espe-rado. Mas empresas que jádeveriam ter feito o deverde casa podem ser prejudi-cadas”, afirmou o secretá-rio, referindo-se ao altoconsumo. Indagado pelareportagem, ele citou ape-nas a CSA e a Gerdau.

Cobrança — Ressaltandoque se trata de uma “posi-ção pessoal” ainda em dis-cussão no governo, Corrêadefendeu um novo modelode cobrança pelo uso daágua, com descontos paraquem consome menos esobretaxa para quem con-some mais . “Reforço oapelo para que a popula-ção gaste menos água”.

A C e d a e s u s t e n t a ,porém, que “já pratica umatarifa progressiva”, apesarde a maioria pagar umvalor básico fixo.

A bacia do rio Paraíbado Sul abrange 184 municí-pios, sendo 88 em MinasGerais, 57 no Rio de Janeiroe 3 9 e m S ã o P a u l o . OParaíba do Sul resulta daconfluência dos rios Parai-buna e Paraitinga, que nas-cem em São Paulo, a 1.800metros de altitude. O cursod’água percorre 1.150km,passando por Minas, atédesaguar em São João daBarra, no litoral norte doRio de Janeiro. (AE)

❑ — Disponibil izar no si te daCopasa informações diárias sobre onível dos reservatórios de abasteci-mento na Região Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH)❑ — Destacar 40 equipes de campona RMBH com equipamentos paraatuação nos vazamentos, uma dasprincipais causas das perdas no sis-tema, reduzindo o tempo de açãopara interrupção no vazamentoque hoje, na média, é de 9 horas❑ — Implantar nova rotina paraprogramação dos atendimentos decampo para realização de manuten-ções corretivas e preventivas❑ — Revisar os procedimentos de

operação do sistema integradovisando minimizar os transtornoscausados pela falta dÈágua emlocalidades da RMBH. Trata-se derodízio no abastecimento a ser rea-lizado com programação pré-defi-nida❑ — Realizar campanha educativacom o principal objetivo de reduziro consumo de água em pelo menos30% na RMBH

❑ — Intensificar a contrataçãode caminhões pipa e a perfuraçãode poços artesianos, nas regiõesmais críticas também no restantedo Estado para atendimentosemergenciais

❑ — Envio à autoridade gestora derecursos hídricos do Estado de soli-citação de declaraão de situação crí-tica de escassez de recursos hídri-cos

❑ — A t u a r n a a d o ç ã o d eoutros mecanismos previstoslegalmente, associados ao racio-namento de água , inc lus ivemecanismos tarifários de con-tingência aprovados pela Arsa,se for o caso

❑ — Executar a captação de 5metros cúbicos por segundo norio Paraopeba para a Estação deTr a t a m e n t o d e Á g u a n o R i oManso.

Copasa não descarta o racionamentoESTIAGEM

Companhia vai iniciar campanha de conscientização para conseguir economia de 30% no consumo de água

Rio já usa volume morto do Paraibuna

MEDIDAS ANUNCIADAS

Sinara adianta que poderá haver cobrança de multas

ALISSON J. SILVA

TATIANA LAGÔA

O apagão ocorrido no início dasemana assustou por afetar asprincipais regiões do país mas,pelo que tudo indica, ele marcouapenas o início de um ano con-turbado para o setor elétrico. Seas afluências permaneceremabaixo da média nos próximosmeses, o governo será obrigado afazer cortes agendados de ener-gia sistematicamente em todo opaís ainda no primeiro semestre.E o pior: essa geração não asse-gura insumo suficiente nemmesmo para uma elevação doProduto Interno Bruto (PIB) infe-rior a 0,5%, alertam os especialis-tas.

Atualmente, os reservatóriosdo Sudeste estão a 17,43% dam é d i a h i s t ó r i c a , s e g u n d odados do Operador Nacionaldo Sis tema Elétr ico (ONS) .Porém, o próprio governo jáalertou que é preciso chegar aofim do período chuvoso pelomenos a 35% para o país esca-par do racionamento.

Levando esses dados em con-sideração, o risco de um raciona-mento hoje, se o governo nãoadotar nenhuma medida de con-tenção do consumo, é de pelomenos 22%. Os dados são dopróprio ONS e também mostramque, com um corte de 5% nademanda agora, o risco de haverdéficit de energia cai para 8,25%.A estimativa do governo é maisotimista do que a dos especialis-tas que dão como praticamentecerta a intervenção na carga.

“A maior preocupação é comos picos de demanda que geral-

mente são maiores em feve-reiro. Normalmente raciona-mento é decretado no final doperíodo úmido, quando todasas esperanças vão embora devez . Acho que a inda nes tesemestre deveremos ter umasurpresa negativa nesse sen-t i d o ” , a f i r m a o d i re t o r d aT h y m o s E n e rg i a , R i c a rd oSavoia. Ele ressalta que com opassar dos meses esse riscotende a aumentar se as chuvasnão chegarem em proporçõesacima da média.

Demanda— Os níveis dos reser-vatórios hoje estão abaixo dosregistrados em 2001 quandohouve racionamento. Desdeentão a demanda aumentou masas térmicas ajudaram a manter ageração necessária. O baixo cres-cimento econômico ainda cola-borou.

“O problema é que o sistemachegou agora no limite. Ao finaldo período úmido o governo teráque tomar a decisão de que tipode racionamento será adotadoporque existem duas formasdiferenciadas”, afirma o consul-tor da LPS Consultoria FernandoUmbria. Uma das formas é amais branda e determina um per-centual de redução de consumo.Aqueles que não conseguemdiminuir a utilização do insumosão taxados.

Porém, a segunda forma nãotraz alternativas. O governodetermina cortes da carga agen-dados em determinadas regiões.“O governo pode dizer porexemplo que algumas cidadesficarão sem energia no fim de

semana. E as pessoas não têmoutra saída a não ser cumprir”,afirma. Levando em conta a gra-vidade da atual situação, podeser que já seja decretada direta-mente a versão mais forte deracionamento no país.

E o pior é que, sem térmicasde sobra para serem acionadas,o que resta ao governo fazera n t e s d e t o m a r q u a l q u e rmedida é aguardar as chuvas,conforme ressalta o presidenteda Associação Brasileira dasEmpresas Geradoras de Ener-gia Elétrica (Abrage), FlávioNeiva. “No ano passado umpouco de chuva no Sul do paíssalvou o país do racionamento.Mas neste ano é preciso chovermuito mais e em locais adequa-dos para que esse quadro sejarevertido. Temos até maio paraisso”, afirma. Ou seja, o ideal éque as precipitações ocorramnas cabece i ras dos r ios doSudeste.

Além das dificuldades parao consumidor residencial, queterá que readequar o consumoà nova realidade do país, a faltade energia afeta diretamente odesempenho econômico doBras i l . O CE O d a A mér i caEnergia, que também é diretorde Economia da AssociaçãoNacional dos Executivos deFinanças , Adminis t ração eC o n t a b i l i d a d e ( A n e f a c ) ,Andrew Storfer, calcula que oatua l n íve l de geração nãosuporta nem mesmo um cresci-mento de 0,5% do PIB do país.“Na situação em que estamos,um crescimento econômicoagravaria o caos”, afirma.

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Rio — O Brasil voltou aimportar energia da Argentinapara fazer frente ao consumointenso no país. Ontem, pelosegundo dia consecutivo, umacarga do país vizinho foi envi-ada por uma interligação noRio Grande do Sul. Na últimaterça , um dia depois do apa-gão que atingiu 11 Estados e oDistrito Federal, o OperadorNacional do Sistema Elétrico(ONS) autorizou a transferên-cia de energia.

Foi a primeira vez que ogoverno Dilma Rousseffusou um acordo firmado em2006 com o país vizinho,projetado para funcionar emsituações de emergência. Asúltimas importações ocorre-ram em novembro e dezem-bro de 2010.

Na importação de quarta-feira passada, o volume foi

menor, de 90 MW médios aolongo do dia, mas que che-gou no horário de pico em798 MW. O demanda porenergia no horário de pico,registrado às 15h29, foi de84.292 MW em todo o país.

A região Sudeste/Centro-Oeste, considerada uma sópelo ONS, mais uma vezbateu o recorde de consumono horário de pico na últimaquarta-feira, de 51.864 MW,superando a marca alcançadano dia do apagão, segunda-feira passada, de 51.596 MW.As informações constam doInformativo Preliminar Diáriode Operação (IPDO), boletimfeito diariamente pelo ONS,de quarta-feira, publicado namanhã de ontem.

O calor intenso registradodesde 2014 fez mudar ohorário de pico de consumo

de energia no país, antes noinício da noite, para entre14h e 15h. Na terça, o paíschegou a importar 998 MWno horário de pico — o sufi-ciente para abastecer 2milhões de pessoas —, regis-trado naquele dia às 14h48.Ao longo do dia, a importa-ção média foi de 165 MW.

A transferência de energiaentre os dois países ocorrepor meio de contrato fir-mado em 2006. Há acordosdo mesmo tipo com o Uru-guai e o Paraguai. A energiada Argentina entra por meiode uma interligação em Gar-ruchos (RS). Em nota divul-gada na última quarta-feira,o ONS explicou que o inter-câmbio “vem sendo adotadoem diversos momentos aol o n g o d a v i g ê n c i a d oacordo” entre os países. (FP)

Brasília — As distribuidoras de eletri-cidade vão ganhar um prazo maior parapagar suas despesas com compra de ener-gia feitas no ano passado. A AgênciaNacional de Energia Elétrica (Aneel) vaiadiar novamente a data de pagamentodesse gasto, que é de novembro. Essafatura vencia em 13 de janeiro e foi poster-gada para o dia 30 deste mês. O venci-mento vai mudar de novo, mas ainda nãohá nova data marcada. O motivo é que ogoverno ainda não conseguiu fechar o ter-ceiro empréstimo para as distribuidoras.

Para resolver o problema, o governocomeçou a negociar um novo financia-mento de R$ 2,5 bilhões com os bancospúblicos. O tempo para fechar essa opera-ção, porém, foi considerado pequeno parao novo acordo. Por isso, o adiamento dadata de pagamento da dívida se tornouinevitável. Enquanto isso, mais de 2 milempresas estão sem receber pela energiaque já venderam.

No ano passado, um sindicato de ban-cos públicos e privados emprestou R$ 17,8bilhões para as distribuidoras. Os valoresserão pagos por meio de aumentos naconta de luz, que começam a ser repassa-dos ao consumidor já neste ano.

O ministro de Minas e Energia, Edu-ardo Braga, demonstrou disposição emrenegociar os termos do empréstimo, deforma a diluir o impacto do financia-mento na tarifa de energia. Braga já disseque o aumento na conta de luz este anovai melhorar a situação financeira das dis-tribuidoras, o que faria com que os bancosaceitassem alongar o prazo de pagamentode dois para quatro anos.

CCEE — O problema é que o ministroparece não ter considerado que as distri-buidoras não são as reais devedoras doempréstimo. Como as empresas nãotinham condições de tomar empréstimospor conta própria, coube à Câmara deComercialização de Energia Elétrica(CCEE) tomar o financiamento em seunome e repassar os recursos às distribui-doras.

De qualquer forma, os reajustes maisaltos melhoram o caixa, mas não o Ebitdadas empresas, pois cobrem apenas o customais alto da energia. Em outras palavras,as distribuidoras são apenas pass throughnesse processo, ou seja, repassadoras derecursos de uma ponta, o consumidor,para outra, o gerador de energia. (AE)

ECONOMIA

Mercado não descarta cortes agendadosENERGIA ELÉTRICA

Níveis dos reservatórios do país hoje estão abaixo dos registrados em 2001, quando foi adotado o racionamento

ECONOMIA

Savoia: preocupação é com os picos de demanda em fevereiro

País volta a importar insumo da Argentina

Prazo maior para distribuidoras

DIVULGAÇÃO

TATIANA LAGÔA

O polo de móveisde Ubá, na Zona daMata, fechou o anopassado com quedade 10% nas vendasna comparação com2013. O resultadoficou bem abaixo daalta de 7% estimadapelos empresários er e f l e t e o m a umomento vividopela economia dopaís. E como se nãob a s t a s s e , 2 0 1 5começa com proje-ções pessmistas,que apontam redu-ção de 10% a 15%nos negócios frente ao exer-cício anterior.

A retração nas vendas fezcom que o arranjo produtivolocal encolhesse em um ano.Quatro empresas de granderepresentatividade foramfechadas e cerca de 2 mil fun-c i o n á r i o s d e m i t i d o s ,segundo o presidente doSindicato Intermunicipal dasIndústrias do Mobiliário deUbá (Intersid), Michel Hen-rique Pires.

As explicações para orecuo nas vendas são mui-tas. E o endividamento doconsumidor, a alta dosjuros, a menor comerciali-zação de imóveis, a infla-ção e o baixo crescimentodo Bras i l são algumasdelas. Além disso, a Copado Mundo e as eleições

também afetaram direta-mente as vendas.

Nem mesmo a manu-tenção, até dezembro, daa l í quo ta reduz ida doImposto sobre ProdutosIndustrializados (IPI) foisuficiente para reverter oquadro. Muitas empresasque não chegaram a demi-tir deram férias coletivasp o r u m pe r í o d o m a i slongo e reduziram a pro-dução, como forma de sen-tir menos o peso da quedanas vendas.

Para Pires, o setor naregião vive um dos pioresmomentos dos últimosanos. Até mesmo em 2009,quando o mundo sofria osreflexos da crise financeirainternacional, iniciada nofim de 2008, os resultados

f o r a m m e l h o re s . “ N aépoca , o governo deumuito incentivo ao con-sumo. A compra de imó-veis passou a ser subsidi-a d a p e l o s p ro g r a m a shabitacionais, o que ala-vancou nossas vendas.Mas agora, que o governoestá deficitário, está tudosendo cortado”, afirma.

T e m o r — O a r r o c h oimposto pelo governo fede-ral neste ano para recuperaras contas públicas assusta osempresários de Ubá e região.Com isso, o ano de 2015começa com projeções nadapositivas e com a adoção deestratégias para amenizar osefeitos negativos da retraçãonas vendas nos dois últimosanos. Na expectativa de ven-

der entre 10% e 15%menos do que em2014, os empresá-rios já planejamproduzir menospara não ficar comos estoques cheios.

A alta no preçoda energ ia e nacotação do dólarsão dois fatores quetambém deverãoimpactar nos negó-cios no maior polod e m ó v e i s d oEstado. Com a ele-tricidade mais cara,o custo de produçãosobe na mesma pro-porção. E a moedaamericana afeta de

forma mais indireta, namedida em que serve dereferência de preços de insu-mos importados. E em épocade baixa demanda, os custosnão poderão ser repassadospara o consumidor.

Dessa forma, restampoucas sa ídas para osempresários do ramo. “Naverdade, não temos o quefazer a não ser reduzir aprodução. E parece que éisso que o governo quer,porque ele trabalha paraacentuar a desindustriali-zação do país”, afirma.Com a estratégia de redu-zir os estoques, as empre-sas deverão também reali-zar mais cortes no quadrode funcionários neste ano,hoje com 28 mil trabalha-dores no total.

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Brasília — O número de indústrias que efetivaramo total de investimentos planejado para 2014 foi41,4% das empresas consultadas pela pesquisa“Investimentos na Indústria”, divulgada ontem pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI). Segundoentidade, o principal fator que limitou os aportes foia “falta de confiança que atinge toda a indústria” emrelação à economia. “A elevada incerteza econômicase compara somente à verificada em 2009, ano influ-enciado pela crise financeira internacional de 2008”,disse a CNI.

A pesquisa foi realizada entre 4 de novembro e 12de dezembro do ano passado com 592 empresas, dasquais 312 de grande porte, 213 médias e 67 pequenas.Dessas, 71,8% disseram que fizeram algum investi-mento ao longo de 2014. Foi o mais baixo percentualde investimentos na série histórica da pesquisa, ini-ciada em 2009.

A previsão inicial era de que 78,1% do setor produ-tivo tivesse investido no ano passado. Do total deempresas consultadas, 39,8% realizaram investimen-tos parciais, 9,2% suspenderam os aportes por tempoindeterminado e 7,5% adiaram para 2015. “A incer-teza econômica, mencionada por 72,9% dos partici-pantes, seguida pela reavaliação da demanda (42%)e a dificuldade de crédito (24,3%), foram os princi-pais motivos para a não realização dos investimentosem 2014”, registrou a pesquisa.

Este ano — Ainda segundo a pesquisa, 69,3% dosindustriais brasileiros têm intenção de investir em 2015.O índice é 8,8 pontos percentuais inferior dos 78,1%registrados em 2014 e o menor dos últimos cinco anos.Segundo a entidade, a queda se deve, principalmente, àsincertezas econômicas, à retração da demanda e ao custodos financiamentos.

“A expansão dos projetos privados de investimentoexige a construção de um ambiente institucional quecombine Estado eficiente, credibilidade da política eco-nômica, regulação de qualidade e segurança jurídica”,assinala a CNI.

De acordo com a entidade, a incerteza econômica,citada por 77,4% dos empresários ouvidos, é o principalfator que pode impedir, total ou parcialmente, os inves-timentos neste ano. Em seguida, 44% das menções sereferiram à reavaliação da demanda e, com 34,2%, ocusto do crédito. “O desempenho do setor (em 2014) foinegativo e o nível de ociosidade está elevado”, disse ogerente-executivo da Unidade de Política Econômica daCNI, Flávio Castelo Branco. (AE/AG)

CNI: apenas 41,4% dosaportes foram feitos

INDÚSTRIA

Previsão para este ano é de recuo ainda maior, podendo chegar a até 15%

ECONOMIA

Polo de móveis de Ubá temretração de 10% nas vendas

Em 2014, quatro grandes empresas da região encerraram as atividades

ANDRÉ GOMES DE MELO/DIVULGAÇÃO

São Paulo — A produ-ção física do setor têxtilcaiu 5% no ano passado emrelação a 2013 e totalizou2,1 milhões de toneladas,segundo a Associação Bra-sileira da Indústria Têxtil ede Confecção (Abit). Já osegmento de vestuáriorecuou 2% na mesma basede comparação ao totalizar6 bilhões de peças fabrica-das.

As importações totais detêxteis e confecções, porsua vez, aumentaram 4,8%em 2014 e atingiram US$7,081 bilhões, enqquanto asexportações caíram 6,7%,para US$ 1,176 bilhão.Com isso, a balança comer-cial do segmento fechou oexercício com déficit deUS$ 5 ,905 b i lhões . Osdados não incluem as ven-das internas e externas defibra de algodão.

Apesar do saldo nega-tivo, o faturamento dosetor em reais cresceu 3,6%em 2014 ante 2013, ao tota-lizar R$ 130,2 bilhões. Emdólar, contudo, a receitacaiu 4,8%, ao somar US$55,4 bilhões. Para a conver-são, a Abit af irma quelevou em conta uma cota-ção média do dólar do anopassado de R$ 2,35.

Já os investimentos daatividade têxtil e de confec-ção at ingi ram US$ 1 ,1bilhão no ano passado,queda de 30% frente a2013. A Abit informouainda que o setor encerrou

2014 com 20 mil vagas for-mais fechadas.

Projeções — A produçãofísica da indústria têxtildeverá crescer 0,3% em2015 na comparação com oano anterior, prevê a Abit.Já no segmento de confec-ção a alta deve chegar a0,7%, depois de recuar 2%em 2014.

As importações totais detêxteis e confecção, por suavez, deverão aumentar3,6% em 2015 e somar US$7,34 bilhões, ante US$ 7,081bilhões no ano passado. Jápara as exportações, a Abitprojeta alta de 2,7%, quedeverão render US$ 1,21bi lhão, ante US$ 1,176bilhão em 2014.

Com isso, o déficit da

balança comercial do setordeve aumentar para US$6,13 bilhões em 2015, maisd o q u e o s U S $ 5 , 9 0 5bilhões do ano passado. Osdados não inc luem asexportações e importaçõesde fibra de algodão.

O faturamento do setorem dólar também deverár e c u a r p a r a U S $ 5 1 , 5bilhões neste ano, cerca de

7% a menos do que os US$55,4 bilhões de 2014. Para osaldo de empregos, a enti-dade estima o fechamentode 4 mil postos formaisneste ano, menor que os 20mil fechados em 2014.

Segundo o presidente daentidade, Rafael Cervone,o encarecimento dos custosde produção, com desta-que para a energia elétrica

e tributação, além da con-corrência com os chineses,tem levado os empresáriosdo setor a mudar de estra-tégias para manter as ativi-dades. “Só este ano a ener-gia ficou 40% mais cara e omegawatt/hora, que hádez anos custava R$ 60,00,subiu para R$ 800,00 e issopreocupa muito o setor”,disse. (AE/ABr)

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São Paulo — Apesar das proje-ções mais otimistas para o desem-penho do setor neste ano, a Associ-ação Brasileira da Indústria Têxtil ede Confecção (Abit) prevê umcenário difícil para a economia bra-sileira, motivado principalmentepor fatores internos, que devemafetar o segmento. As principaispreocupações são em relação aoajuste fiscal e crise da água e ener-gia no país. Diante disso, o seg-mento quer intensificar os investi-m e n t o s e m i n o v a ç ã o eprodutividade e em acordoscomerciais com outros países.

De acordo com o presidente daAbit, Rafael Cervone, o ajuste fiscalprometido pela nova equipe econô-mica, apesar de aumentar a confi-ança dos investidores, traz consigoo risco do corte nas desonerações,como a da folha de pagamento, edo aumento da carga tributária,encarecendo o custo da produção.“A desoneração na folha foi muito

importante para garantir que odesempenho do setor não fossepior nesse ano”, citou. Além disso,o aperto monetário deve diminuir eencarecer o crédito, por meio daalta dos juros.

Cervone afirmou que já conver-sou com o ministro do Desenvolvi-mento, Indústria e Comércio Exte-rior, Armando Monteiro, sobre asdesonerações e que ele teria dadouma sinalização importante, aoreconhecer a relevância do setorpara a economia brasileira.

O executivo afirmou que a pos-sibilidade de racionamento deágua e energia terá um impacto“muito grande” no setor, pois,além de encarecer o custo de pro-dução, poderá provocar paralisa-ções. Outra coisa que deve encare-cer a produção, acrescentou, seráa desvalorização do real que, ape-sar de melhorar a competitivi-dade em relação aos importados,pode encarecer a compra de

máquinas e equipamentos.Todas essas previsões, somadas

a uma desaceleração da economiabrasileira, que reduz o consumo,fizeram com que o setor decidissefocar em novos acordos comerciais,principalmente com os EUA,União Europeia e México. “O Brasilperdeu o time desses acordos”, cri-ticou, defendendo que é precisotambém “rediscutir” os acordos noâmbito do Mercosul.

Petróleo— A queda no preço dopetróleo e os altos estoques de algo-dão da China também preocupama Abit em relação ao preço dapluma. Segundo técnicos da enti-dade, esses fatores poderão trazerimpactos nas safras futuras doalgodão, afetando o custo da pro-dução do setor no longo prazo.

Técnicos explicam que o recuo dopreço do petróleo provoca umaqueda no valor das fibras sintéticasderivadas da commodity e usadas

na fabricação de roupas, pressio-nando o preço do algodão parabaixo. “Como fibra e algodão con-correm como matéria-prima nosetor, a fibra mais barata gera umacompetição de preços, o que fazcom que o produtor venda o algo-dão a um preço qualquer”, diz umtécnico.

Já a China preocupa a associaçãona medida em que há a possibili-dade de o gigante asiático resolver“desovar” os altos estoques de algo-dão que possui, também provo-cando uma queda no preço dapluma.

Técnicos da Abit ponderam queessa preocupação é principalmentecom a safra 2015/2016, uma vezque a safra 2014/2015 já começa achegar às fábricas a partir de marçodeste ano. Segundo eles, atual-mente a associação já prevê umaqueda de “mais ou menos” 10% daárea plantada de algodão na pró-xima safra. (AE)

ECONOMIA

Produção recua 5% em 2014, segundo Abit

Ajustes e crise hídrica e de energia preocupam

SETOR TÊXTIL

Investimentos atingiram US$ 1,1 bilhão no ano passado, o que corresponde a uma queda de 30% frente a 2013

ECONOMIA

LEONARDO FRANCIA

O setor de serviços deMinas Gerais cresceu, emtermos nominais, 3,4%em novembro de 2014frente ao mesmo mês de2013. Porém, o resultadofoi inferior ao aumentoregistrado em todo o paísna mesma base de com-paração, que foi de 3,7%.Os dados são da PesquisaM e n s a l d e S e r v i ç o s(PMS), divulgada ontempelo Instituto Brasileirode Geografia e Estatística(IBGE).

De acordo com a pes-quisa , o resul tado dosúltimos 12 meses tambémf o i p i o r n o E s t a d o .Enquanto que, em MinasGerais, a receita nominaldo setor de serviços cres-ceu apenas 2,6%, no Bra-s i l , o a u m e n t o f o i d e6,4%. E, no acumulado de2014 até novembro, a altaestadual foi de 2,4% e anacional, de 6,2%.

Segundo o economistado IBGE, Antônio Braz, ore s u l t a d o i n f e r i o r d eMinas está relacionado àredução do número dep e s s o a s o c u p a d a s n oEstado, que está impac-tando na diminuição domercado de trabalho e,por consequência , nosrendimentos das famí-lias. “Os dados divulga-dos de emprego e rendavêm mos t rando que asituação estadual no anopassado não foi boa e cer-tamente isso afeta o setorde serviços”, explica.

Segundo informaçõesdo próprio IBGE, no acu-mulado dos 11 meses de

2 0 1 4 , a r e t r a ç ã o d oemprego na indús t r i amineira, por exemplo, foide 2 ,7% em relação aoidêntico período do exer-cício anterior. Nos últi-mos 12 meses, a retraçãode vagas de trabalho noparque mine i ro fo i de2,6%.

Desaceleração — O eco-

nomista destaca que odesempenho ru im daeconomia nac iona l j áhavia chegado à indús-tria e ao comércio e agoratambém chegou ao setorde serviços, mostrandoque a situação de desace-l e r a ç ã o e c o n ô m i c a ég e n e r a l i z a d a . “ E s t e sresultados são nominaise estão abaixo da infla-

ção. Isso mostra que defato houve queda e queh á u m a co n t r a ç ã o n os e t o r d e s e r v i ç o s ” ,afirma.

N a c o m p a r a ç ã o d enovembro de 2014 com oidênt i co mês de 2013 ,Minas teve a 13º maiorcrescimento entre todasas unidades da Federa-ção. Já na comparação

dos resultados acumula-d o s e m 1 2 m e s e s , oEstado ficou na 22ª colo-cação, de acordo com asinformações do IBGE.

Com base no confrontode novembro de 2014 comigual mês do ano ante-rior, o maior crescimentono Estado, com alta de7,6%, foi do segmento deoutros serviços, seguido

pelos serviços profissio-nais, administrativos ecomplementares , comelevação de 5,4%. Os ser-viços prestados às famí-lias cresceram 3,6%, ser-v iços de informação ecomunicação, 3,7%, e ost r a n s p o r t e s , s e r v i ç o sauxiliares aos transportese correio, a evolução foide apenas 1,3%.

Os serviços prestadosàs famí l i a s c re sce ram5,8% nos pr imeiros 11m e s e s d e 2 0 1 4 c o n t r aigual intervalo do exercí-cio anterior. No acumu-l a d o d o s ú l t i m o s 1 2meses, o segmento apre-s e n t o u u m a v a n ç o d e5,6%. Nas mesmas com-parações, foram registra-das altas de 3,7% e 3,8%,respectivamente, nos ser-viços profissionais, admi-nistrativos e complemen-tares.

No acumulado dos 11meses do ano passado, osegmento de transportes,serviços auxiliares aost ranspor tes e cor re io ,i n f l u e n c i a d o s p e l odesempenho do escoa-m e n t o a g r í c o l a e d otransporte aéreo de pas-s a g e i r o s , r e g i s t r o uaumento de 5%. Nos últi-mos 12 meses, esse seg-mento cresceu nominal-mente 5,4%.

Por outro lado, os ser-v iços de informação ecomunicação registraramqueda de 2,6% no acumu-lado de 2014 até novem-bro ante o mesmo perí-odo do ano anterior. Dam e s m a f o r m a , o s e g -mento apresentou quedade 2,5% em 12 meses.

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Rio de Janeiro — A fortedesaceleração no ri tmo decrescimento do setor de servi-ços acompanha a redução nasencomendas da indústria, dog o v e r n o e d o c o m é r c i o ,segundo o Instituto Brasileirode Geograf ia e Es ta t í s t i ca(IBGE). Em novembro do anopassado, o setor teve cresci-mento nomina l de apenas3,7% em relação ao mesmomês do ano anterior, o piorresultado da série histórica daPesquisa Mensal de Serviços,que teve início em janeiro de2012.

“Os serviços passam por umadesaceleração provocada poruma redução no consumo dasfamílias, um consumo menordas empresas principalmenteindustriais e até do governo,que estão cortando seus custos edemandando menos serviços”,

explicou o técnico da Coordena-ção de Serviços e Comércio doIBGE, Roberto Saldanha. “Osserviços acompanham as enco-m e n d a s d a i n d ú s t r i a , d ogoverno, do comércio. Quandoas encomendas estão reduzidas,refletem aqui (na pesquisa)”,observou.

Se descontada a inflação, areceita dos serviços caiu 4,6%em novembro, o nono mêsseguido de recuo, apontam oscá lcu los da ConfederaçãoNac iona l do Comérc io deB e n s , S e r v i ç o s e Tu r i s m o(CNC). A entidade prevê queo s e t o r e n c e r re 2 0 1 4 c o mqueda real superior a 2,5%,levando em consideração ainflação de serviços acumu-lada em 12 meses, que gira emtorno de 8 ,5% pelo ÍndiceNacional de Preços ao Consu-midor Amplo (IPCA).

A desaceleração do setor épreocupante devido ao pesoque a atividade tem no mercadode trabalho, alertou o econo-mista sênior da CNC, FabioBentes . “O setor é o maiorempregador e responde tam-bém por mais da metade da cri-ação de vagas nos últ imosanos”, ressaltou Bentes.

O economista da CNC acre-dita que o mau momento dosegmento deve começar a seespalhar para a economia brasi-leira. “Com menos renda emenos vagas criadas, a ajudaque o setor vai dar para a econo-mia em termos de crescimentoeconômico tende a ser menor”,ponderou.

Mídia — O IBGE avalia que é aprópria perda de força da ativi-dade que tem afetado os servi-ços. O ramo de publicidade e

pesquisa de mercado, por exem-plo, recuou 5,8% em novembro.“Quem anuncia na mídia sãoempresas, e elas começam a cor-tar gastos em publicidade e pro-paganda”, apontou Saldanha.

Já o ramo de aluguéis nãoimobil iários amargou umaqueda de 6,6% na receita noper íodo. “São aluguéis demáquinas e equipamentos, deandaime, máquina para a enge-nharia civil, geradores. Quemcontrata isso são empresas deengenharia. Se elas não têm ser-viço, também não tem contrata-ção de máquinas e equipamen-tos”, lembrou o técnico doIBGE.

A redução de encomendas daindústria tem provocado umamenor demanda por frete ,armazenamento e correios. Emnovembro do ano passado, osetor de transportes, serviços

auxiliares dos transportes e cor-reio cresceu 3,9% em relação anovembro de 2013. O transporteterrestre teve expansão de 3,8%,e o aéreo, 2,2%. Mas o destaquefoi o subsetor de armazenagem,serviços auxiliares dos trans-portes e correio, com alta de2,8% em novembro, após cresci-mento de 4,9% em outubro.

“Em armazenagem, houver e d u ç ã o d e 2 , 3 % e m S ã oPaulo, que é maior produtorde serviços do país. Foi resul-tado do próprio desaqueci-mento da economia como umtodo, porque esse segmentoacompanha os transportes ter-restre e aéreo, além das indús-t r i a s . É menos vo lume decarga sendo armazenado ,então um volume menor deserviços prestados ao trans-porte terrestre e aéreo”, justi-ficou o técnico do IBGE. (AE)

Rio de Jane i ro — Aescalada nos preços dosserviços está afastando osconsumidores . O seg -mento de serviços presta-dos às famílias teve cres-cimento nominal de 4,4%em novembro de 2014ante novembro de 2013,segundo dados da Pes-quisa Mensal de Serviços,divulgados ontem peloInst i tuto Brasi le iro deGeografia e Estatíst ica( IBGE). Em outubro, aa l t a f o i d e 6 , 8 % ; e msetembro, de 7,7%.

“Os serviços prestadosàs famílias vem apresen-tando desaquecimento.Apesar de o rendimento

ter aumentado, as famí-lias não estão se direcio-n a n d o p a r a e s s e s e g -mento. Isso indica que ospreços es tão afe tandoessa decisão de não con-sumir esses serviços”,a v a l i o u o t é c n i c o d aCoordenação de Serviçose C o m é r c i o d o I B G E ,Roberto Saldanha.

S a l d a n h a c h a m o uatenção para a al ta de2,7% na renda média dotrabalhador em novem-bro de 2014, em compara-ção com novembro de2013. A massa de rendi-mentos pagos aos ocupa-dos também subiu 3% noperíodo.

“Mas esse crescimentonão se refletiu no con-sumo de serviços”, apon-tou. “A gente acreditaque as famílias em geralestão mais seletivas emrelação ao consumo espe-cialmente de serviços dealojamento e alimenta-ção”, acrescentou. Emnovembro de 2014 antenovembro de 2013, o sub-setor de serviços de aloja-mento e alimentação tevealta de 4,7% (ante eleva-ção de 8,5% em outubro),enquanto o de outros ser-viços prestados às famí-lias aumentou 2,4% (antequeda de 3,5% em outu-bro). (AE)

ECONOMIA

Setor de serviços cresceu menos em MGINDICADOR

Receita nominal no Estado aumentou apenas 2,6% nos últimos 12 meses enquanto que a alta foi de 6,4% no país

IBGE aponta o pior resultado da série histórica em novembro

Preços altos limitam demanda das famílias

As famílias estão mais seletivas em relação aos serviços de alimentação, diz IBGE

Em Minas, o subgrupo de informação e comunicação teve retração de 2,6% de janeiro a novembro de 2014

DIVULGAÇÃO

ALISSON J. SILVA

MARA BIANCHETTI

A movimentação de car-gas nos aeroportos minei-ros aumentou 10,9% noano passado em relação a2013. No acumulado dejaneiro a dezembro de 2014as operações nos terminaisde Minas Gerais somaram2,225 milhões de quilos,enquanto em igual épocado exercício anterior amovimentação foi de 2,005milhões. Os dados são daEmpresa Bras i le i ra deInfraestrutura Aeroportuá-ria (Infraero) e dizem res-peito aos aeroportos queestão sob sua gestão, grupoeste que não inclui mais oAeroporto InternacionalTancredo Neves (AITN),local izado em Confins(RMBH), já que o terminalagora é administrado pelaBH Airport, concessionáriaque arrematou o leilãopara concessão do aero-porto pelos próximos 30anos.

Ent re os aeropor tosadministrados pela estatalno Estado, somente o deMontes Claros, no Nortede Minas, e os de Uberlân-dia e Uberaba, no Triân-gulo Mineiro, realizaramoperações de transporte decargas em 2014. O Aero-porto da Pampulha e Car-los Prates, ambos localiza-dos na capital mineira,

tiveram apenas tráfego depassageiros.

O maior volume de car-gas embarcadas, desem-barcadas ou em trânsito,ocorreu no Aeroporto deUberlândia. Ao todo foram1,999 milhão de quilos noacumulado de 2014 . Ovolume foi 7,3% maior doque o observado nos dozemeses de 2013 , j á quenaquela época o transportede cargas movimentou1,862 milhão de quilos.Somente em dezembroforam 235.893 quilos movi-mentados no terminal.

Em Montes Claros ovolume transportado foide 187.363 quilos no anopassado. Isso equivale auma alta de 40,3% sobre oresultado do exerc íc ioan te r io r. De j ane i ro ad e z e m b r o d e 2 0 1 3 , ovolume de cargas que pas-sou pelo terminal foi de133.531 quilos. Além disso,do total registrado em2014, 21.052 quilos foramregistrados no último mês.

No terminal de Uberabao avanço entre os exercí-cios foi ainda maior. Ot r a n s p o r t e d e c a r g a ssomou 39.008 quilos em2014 contra 9.449 quilos em2013, resultando em umcrescimento de 312% entreos períodos. No últimomês do ano passado ovolume movimentado foide 3.663 quilos.

Passageiros — Em rela-ção ao fluxo de passageiroshouve estabilidade nosaeroportos mineiros. Aotodo foram 2,629 milhõesde pessoas transportadasn o a c u m u l a d o d o s 1 2meses de 2014, enquanto onúmero na mesma épocade 2013 chegou a 2,637milhões, entre pessoas que

embarcaram ou desembar-caram nos terminais deMinas Gerais.

Da mesma maneira queno transporte de cargas,não foi possível contabili-zar o fluxo no Aeroportode Confins, em função datransição dos trabalhosa d m i n i s t r a t i v o s d aInfraero para a concessio-nária BH Airport.

A movimentação noAeroporto de Uberlândia,chegou a 1,13 milhão depassageiros, número 6,2%inferior aos 1,205 milhãopessoas que transitarampelo terminal no mesmoperíodo do ano anterior.Em dezembro de 2014 ofluxo no aeroporto foi de96.954 pessoas.

O fluxo de passageirosno Aeroporto da Pampu-lha chegou a 943.422 noexercício passado, contra989.599 em 2013, uma dife-rença de 4,6% entre os perí-

odos. Em dezembro foram69.702.

E m M o n t e s C l a r o sforam 36.277 passageirossomente no último mês doano passado. Com isso, ofluxo no terminal no acu-

mulado de 2014 chegou a355.699 pessoas. O númerosuperou em 8,4% o regis-trado em 2013, de 327.872viajantes.

Por Uberaba passaram160.097 passageiros em

2014, dos quais 10.986somente em dezembro. Já onúmero de pessoas queembarcaram ou desembar-caram no Aeroporto CarlosPrates no exercício passadochegou a 39.839.

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Brasília — A queda dopreço do petróleo afetaráos investimentos no setorde óleo e gás no Brasil, afir-mou o presidente do Insti-tuto Brasileiro de Petróleo,Gás e Biocombustíveis(IBP), João Carlos de Luca.“A queda (do preço dopetróleo) afeta investimen-tos no mundo todo e nósnão somos diferentes”,disse ontem após reuniãocom o ministro do Planeja-mento, Nelson Barbosa.

Ele citou que vários paí-ses estão avançando pararever a legislação do setor eafirmou que o IBP estánuma rodada de reuniõescom ministros, em Brasília.“Estamos estabelecendoum diálogo com o governopara discutir soluções para

o setor”.Luca classificou como

positiva a indicação doministro da Fazenda, Joa-quim Levy, de que a Petro-bras irá, cada vez mais,tomar decisões de preços e g u n d o a a v a l i a ç ã oempresar ia l a própr iae m p re s a . “ É u m s i n a limportante, e são dessessinais que precisamos paramanter o investimento”,declarou.

N o s e n c o n t ro s c o mministros, o presidente doIBP tem apresentado, alémde um gráfico que mostra ocrescimento do investi-mento no setor de óleo egás de 1995 até 2013, asexpectativas de investi-mento de 2014 até 2017. “Aperspectiva de investi-

mento do setor de petróleoe gás (R$ 488 bilhões) é seisvezes maior que a previsãopara o setor automotivo(R$ 74 bilhões)”, compa-rou.

O documento mostra,ainda, que petróleo e gásrepresenta 42% dos investi-mentos industriais do Bra-sil até 2017 e 12% do inves-timento total , segundodados do IBP, com base eminformações do BancoNacional de Desenvolvi-mento Econômico e social(BNDES).

Defasagem— Apesar dosimpactos da queda dopreço internacional depetróleo, que deve impli-car em cortes de investi-mentos, a Petrobras tem oque comemorar com a

manutenção dos altos pre-ços de combustíveis noBrasil. Na primeira quin-zena de janeiro, a defasa-gem média de gasolina foide 68,9% em relação aospreços praticados no Golfodo México.

Para o diesel, a diferençafoi de 53%. Com essa mar-gem, a estatal deverá ter R$2,9 bilhões em receitas adi-cionais por mês, segundocálculos do Centro Brasi-leiro de Infra Estrutura(Cbie).

As estimativas foramelaboradas a part i r dadefasagem média verifi-cada nos preços de com-bustíveis em dezembro,além da média de consumomensal de combustíveisem 2014, e as importa-ções.(AE)

ECONOMIA

Transporte de cargas tem crescimentoAEROPORTOS MINEIROS

Em 2014 as operações nos terminais do Estado somaram 2,225 milhões de quilos, ante 2,005 milhões do ano anterior

Queda do preço afetará investimentosPETRÓLEO

No Aeroporto Carlos Prates passaram 39.839 passageiros durante o ano passado

ALISSON J. SILVA

Bruxelas — O presi -dente do Banco CentralEuropeu (BCE) , MarioDragh i , con f i rmou asexpectativas do mercado eanunciou ontem um pro-grama de relaxamentoquantitativo (QE) para esti-mular a economia e evitara deflação na zona do euro.O pacote de est ímulossoma valor superior a 1 tri-lhão de euros e excedeu asexpectativas de analistas.

O programa, que carac-teriza uma extensão dasmedidas atuais de comprade ativos, prevê a aquisiçãode 60 bilhões de euros pormês em títulos soberanos ecorporativos a partir demarço deste ano. “A inten-ção é a de continuar (com oprograma) até o fim desetembro de 2016, e seráem todo o caso conduzidoaté observarmos um ajustesustentável no rumo dainflação que seja consis-tente com a nossa meta deatingir taxas de inflaçãomenores, mas próximas a2% (ao ano) , no médioprazo”, afirmou Draghi.

Considerado o período deduração e a quantia de títu-los comprados mensal-mente, o BCE pretende inje-

tar 1,14 trilhão de euros naeconomia da zona do euroaté 2016. A operação prevê acompra de bônus soberanoscom grau de investimentono mercado secundário eobedecerá a proporcionali-dade da contribuição decada Estado-membro à auto-ridade monetária. De acordocom esta regra, os paísesmais beneficiados serão Ale-manha, França, Itália e Espa-nha, nesta ordem.

Maturidade — Em comu-nicado divulgado após acoletiva de imprensa do pre-sidente do BCE, a instituiçãorevelou os detalhes da exten-são do seu programa decompra de ativos. A autori-dade monetária especificaque somente papéis commaturidade mínima de 2anos e máxima de 30 anosdevem participar do pacotede estímulos. Além disso, asoperações no mercadosecundário serão desveladasem relatórios semanais.Mensalmente, a entidadetambém reportará a quanti-dade de ativos que cadabanco central nacional man-tém, bem como a maturi-dade ponderada de taisbônus.

No documento, os diri-gentes reafirmam a missãodo programa para “lidarcom os riscos de um perí-odo de ba ixa in f l a çãomuito prolongado” e que obanco comprará títulosemitidos por governos dazona do euro, agências einstituições europeias. Aentidade também ressaltaque os instrumentos utili-zados no programa estãode acordo com os tratadosda União Europeia (UE).

Os dirigentes do BCEforam unânimes em ava-liar que o programa derelaxamento quantitativo(QE), anunciado ontem,precisaria ser baseado emum modelo de comparti-lhamento de riscos, infor-m o u D r a g h i . D o s 6 0bilhões de euros que serãocomprados mensalmenteem ativos, que incluembônus soberanos e corpo-rativos, que um quintoestará submetido ao com-partilhamento de perdas.

A autoridade monetáriadecidiu que a compra detítulos de instituições euro-peias, que irão representar12% do novo pacote, terãoriscos compartilhados. Aautoridade monetária da

zona do euro, por sua vez,irá manter 8% dos ativoscomprados. “Isso implicaque 20% da compra adicio-

nal de ativos estará sujeitaa um regime de comparti-lhamento de risco”, dizDraghi. (AE)

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Evo Moralesassumiu ontem pelaterceira vez seguida apresidência da Bolívia.O novo mandatotermina em 2020. Como isso, ele se torna ogovernante que ficoumais tempo nocomando do paíssul-americano.Morales assumiu opoder pela primeiravez em 22 de janeirode 2006 e foi oprimeiro a ser eleitoem primeiro turno emmais de trinta anos.

W a s h i n g t o n — Onúmero de trabalhadoresnor te -amer icanos queentraram pela primeira vezcom pedido de auxílio-desemprego caiu 10 mil nasemana encerrada em 17de janeiro, para 307 mil. Aqueda foi menor que a pre-vista pelos analistas con-sultados pelo “Wall StreetJournal”, que esperavam

um total de 300 mil solici-tações. As solicitações refe-rentes à semana encerradaem 10 de janeiro foramrevisadas para cima, a 317mi l , no maior númerodesde junho de 2014.

A média móvel de pedi-dos feitos em quatro sema-nas — calculada para suavi-zar a volatilidade do dado —subiu 6.750 na semana pas-

sada, para 306,5 mil. Onúmero total de norte-ameri-canos que recebiam auxílio-desemprego na semanaencerrada em 10 de janeiroavançou 15 mil, para 2,44milhões. Este dado especí-fico é divulgado com umasemana de atraso.

Apesar da queda menorque o esperado, as novassolicitações permanecem

próximas às mínimas histó-ricas e são consistentes com aperspectiva de que a econo-mia está criando novasvagas. Os dados, contudo,sugerem que os lay-o f fsaumentaram um pouco nocomeço do ano, em umabase ajustada sazonalmente.

De acordo com o Depar-tamento de Trabalho, osdados das últimas semanas

podem estar sujeitas àsvar iações sazona i s . ODepartamento afirma quenão há fatores especiaisimpactando os últimosnúmeros. Nos EUA, asregras para distribuição doa u x í l i o - d e s e m p r e g ovariam de Estado paraEstado e nem todos osd e s e m p r e g a d o s t ê mdireito ao benefício. (AE)

O endividamentopúblico do ReinoUnido cresceu emdezembro, levando adívida líquida do paísao maior nívelhistórico em relação aoPIB. Os empréstimosdo governo subirampara 13,12 bilhões delibras, ante 10,27bilhões de libras emem igual período de2013. Com isso, adívida chegou a 80,9%do PIB, ante taxa de79,7% verificada emnovembro de 2014.

O índice preliminarde confiança doconsumidor da zonado euro subiu de -10,9em dezembro para -8,5em janeiro, segundodados divulgadosontem pela Eurostat,agência de estatísticasda União Europeia. Oresultado foi melhorque o esperado poranalistas, queesperavam -10,3. NaUE, a taxa tambémapresentou melhora,passando de -7,5 emdezembro para -5,8.

Três novaspesquisas de intençãode voto na Gréciamostram que o partidode extrema esquerdaSyriza está ampliandosua liderança ante oconservador NovaDemocracia, masainda pode nãoconquistar umamaioria absoluta noParlamento. O Syrizatem entre 31% e 32%das intenções, a frentedo Nova Democraciapor quatro ou cincopontos percentuais.

As encomendas àindústria da Itáliacaíram 1,1% emnovembro de 2014frente a outubro,segundo dadosdivulgados ontem peloinstituto de estatísticasitaliano. Na comparaçãoanual, houve queda de4,1% nos pedidos. Já asvendas no varejo dopaís subiram 0,1% emnovembro em relação aoutubro. Nacomparação anual, asvendas recuaram 2,3%em novembro.

INTERNACIONAL

BCE anuncia programa históricoCRISE DA DÍVIDA

Banco Central Europeu lança plano de aquisição de bônus que supera 1 trilhão de euros

Encomendasna Itália

Dívida doReino Unido

Confiança nazona do euro

Syriza ampliaa vantagem

Evo Moraleséempossado

Pedidos de auxílio-desemprego recuamESTADOS UNIDOS

Bruxelas — Os riscospara as perspectivas eco-nômicas na zona do eurocontinuam negativos, masdevem diminuir com aadoção de um programade relaxamento quantita-tivo (QE) e com a quedanos preços do petróleo,afirmou ontem o presi-dente do Banco CentralEuropeu (BCE), MarioDraghi, em coletiva deimprensa.

O líder da autoridademonetária da zona do euroindicou que os ba ixosníveis de inflação e de cres-cimento na região levaramo banco a estender o seuprograma de compra deativos. O novo modeloincluirá a compra de 60bilhões de euros mensal-mente, em operações queincluirão bônus soberanose corporativos.

O presidente do BCEs ub l inha que a quedarecente nos preços dopetróleo continua a ser oprincipal fator a derrubaros índices de inflação nar e g i ã o , m a s q u e h á o“potencial para efeitossecundários nos salários ena determinação dos pre-ços aumentou”, o que podeter implicações negativas.“A dinâmica da inflaçãocontinua a ser mais fracado que o esperado”, afir-mou.

O presidente disse tam-bém que, como decorrên-

cia desse cenário, os índi-ces de inflação podem con-tinuar registrando níveisbaixos ou mesmo negati-vos nos próximos meses. Opacote de QE, contudo,deve ajudar na ancoragemdas expectativas de infla-ção.

Além dos riscos da infla-ção negativa, o presidentecita a desaceleração econô-mica na região para justifi-car a adoção do pacote deestímulos. “A lentidão daeconomia na zona do europermanece considerável ea evolução no dinheiro e nocrédito continua depri-mida”, avaliou.

Draghi também reco-nheceu que os estímulosadotados previamentepela autoridade monetá-ria foram insuficientespara “lidar com os riscoselevados de um períodomui to pro longado debaixa inflação”, mas quer e s u l t a r a m e m u m a“melhora material em ter-mos de preços no mer-cado financeiro”.

“O conselho continuaráa monitorar de perto os ris-c o s à p e r s p e c t i v a d eaumento nos preços nomédio prazo. Nesse con-texto, iremos focar em par-ticular na evolução geopo-lítica, a taxa de câmbio e ospreços da energ ia , e orepasse de nossas medidasde política monetária”,disse Draghi. (AE)

Riscos para perspectivaeconômica são negativos

Nova York — Os temores de que oprograma de compra de ativos peloBanco Central Europeu (BCE) provo-que instabilidade cambial em mercadosemergentes é exagerado, na avaliaçãoda Capital Economics. Para a consulto-ria, os reflexos das medidas de estímuloà zona do euro terão reflexo neutrosobre as economias emergentes.

Em relatório, a Capital Economicsdestacou que as preocupações do mer-cado se baseiam em dois pontos. Pri-meiro, a desvalorização do euro, quetornaria as exportações dos paísesemergentes para a zona do euro menoscompetitivas.

Para a consultoria, isso não é umagrande ameaça, já que não há perspec-tiva de retrações significativas no eurodaqui pra frente. “Muito do impacto doQE (sigla em inglês para relaxamentoquantitativo) provavelmente já foi pre-cificado pelo mercado”, afirmou.

O segundo ponto se refere às preocu-pações quanto à possibilidade de que ascompras do BCE desestabilizem o fluxode recursos para os países emergentes.A Capital Economics argumenta queesse mesmo temor surgiu quando osEstados Unidos lançaram seu QE. Oque se viu, diz a consultoria, foi a con-tinuidade do aumento de entradas derecursos em emergentes entre o fim daprimeira etapa do programa e o inícioda segunda.

“Além disso, apesar das três rodadasdo QE nos EUA, as entradas de capitalpermanecem bastante abaixo do picopré-crise”, pontuou. “Em outras pala-vras, a escala de entrada de recursosnos países emergentes é determinadanão só pela política monetária nos EUAe na Europa”, complementou.

Se por um lado o temor de instabili-dade cambial parece exagerado, por

outro, também é pouco provável queessas medidas impulsionem as econo-mias emergentes. “Quando a poeirabaixar, nossa percepção é de que o QEdo BCE provavelmente não terá muitoimpacto sobre os países emergentes,nem para o bem, nem para o mal”, dissea Capital Economics.

Detalhes — Segundo o economista-chefe para Europa da Capital Econo-mics, Jonathan Loynes, os primeirosdetalhes do programa de relaxamentoquantitativo indicam que as expectati-vas foram atendidas, mas há algunsdetalhes importantes que sugerem quea medida não será uma solução para osproblemas da zona do euro.

O BCE vai comprar 60 bilhões deeuros em ativos por mês a partir demarço, até setembro de 2016, somandoum total de cerca de 1,1 trilhão deeuros. O montante é próximo ao suge-rido por relatos que circularam recente-mente na imprensa, mas o dobro doprevisto uma semana atrás, comentouLoynes.

Contudo, destacou o analista, “os 60bilhões de euros mensais incluem pro-gramas de compra de bônus já existen-tes, que somam algo como 10 bilhões deeuros por mês”. “Portanto, as comprasadicionais são de 50 bilhões de eurospor mês, em linha com informaçõesrecentes”, afirmou, observando aindaque as compras vão consistir de dívidasoberana de alta classificação e dedívida de instituições europeias.

Loynes observou ainda que a maiorparte das compras de bônus soberanosnão serão sujeitas ao compartilhamentode risco. “Em outras palavras, os riscospermanecerão com os bancos centraisnacionais, como vinha sendo falado nosúltimos dias.” (AE)

Emergentes não devem ser afetados

Draghi: ideia é manter compras até setembro de 2016

DIVULGAÇÃO

São Paulo — O vice-presi-dente da Engevix, Gerson deMello Almada, preso desdenovembro acusado de integraro esquema de corrupção daPetrobras , acusa o governofederal de “lotear” a adminis-tração pública para satisfazerpartidos políticos e de usar aPetrobras para “geração dessesmontantes necessários à com-p r a d a b a s e a l i a d a d ogoverno”.

Através de uma petição de85 páginas apresentada por suadefesa, Almada aponta o ex-dire tor da Petrobras PauloRoberto Costa como o persona-gem escolhido para “exigir” asp ro p i n a s e “ e x t o rq u i r ” o sempresários.

Oficialmente, a petição dedefesa da Almada é o primeirodocumento produzido por umdos empreite iros presos naOperação Lava Jato a associar oesquema de corrupção mon-tado dentro da Petrobras àcompra e manutenção da baseal iada do governo no Con-gresso, análogo ao ocorrido noe s q u e m a d o m e n s a l ã o . Oempreiteiro ainda reconheceindiretamente que pagou pro-pina e tenta colocar os empre-s á r i o s c o m o v í t i m a s d oesquema.

“Não por coincidência , aantes lucrativa sociedade porações, Petrobras, foi escolhidapara geração desses montantesnecessários à compra da basealiada do governo e aos cofresdas agremiações partidárias”,diz a defesa.

O documento é a resposta àdenúncia feita pelo MinistérioPúb l i co Federa l (MPF) emnovembro. De acordo com odocumento , Paulo Rober toCosta ameaçava as empresascaso não fossem desviadosvalores para o esquema:

“Nessa combinação de inte-resses escusos, surgem perso-nagens como Paulo RobertoCosta, que, sabidamente, pas-sou a exigir percentuais detodos os empresários que aten-diam a companhia. Leia-se,exigir. O que ele fazia era ame-açar, um a um, aos empresá-rios, com o poder econômicoda Petrobras. Prometia causarprejuízos no curso de contra-tos”, afirma outro trecho dodocumento.

™Plano de manutenção∫ — Naargumentação da defesa, a acu-sação do MPF não pode seraceita porque não levaria emconta o “plano de manutenção”do PT no governo federal. “Adenúncia não pode ser rece-bida, pois não conta a verdade,f i m p re c í p u o d o p ro c e s s openal. Vale registrar algunsfatos notórios, outros emergen-t e s d o s p r ó p r i o s a u t o s d oinquérito policial, que desapa-receram da acusação: faz maisde 12 anos que um partido polí-tico passou a ocupar o poder noBrasil. No plano de manuten-ção desse partido no governo,tornou-se necessário comporcom políticos de outros parti-dos, o que significou distribuirc a r g o s n a a d m i n i s t r a ç ã op ú b l i c a , e m e s p e c i a l , e mempresas públicas e em socie-dades de economia mista” ,explica.

A petição foi protocolada naúltima quarta-feira pelo advo-gado de Almada, Antonio Ser-g io d e Moraes P i tombo . Oempreiteiro é acusado de for-mação de cartel e de integraruma organização criminosam o n t a d a p a r a c o n t ro l a r esuperfaturar obras da Petro-bras. No documento, o empre-sár io fez o reconhecimento

indireto de que realizou paga-mentos para o esquema mon-tado na Petrobras, mas sementrar em detalhes.

Paulo Roberto Costa celebrouum acordo de delação premiadacom o Minis tér io Públ ico ,homologado pelo Supremo Tri-bunal Federal (STF), pelo qualassumiu diversos crimes e porisso teve a pena reduzida. Emtroca, informou o envolvimentode 35 ou 40 políticos, segundoseus cálculos, com foro privile-giado no STF, além de diversas

outras empresas e pessoas queestão sendo investigadas e pro-cessadas na primeira instânciada Justiça Federal do Paraná.

Defesa — Apesar de dar aentender que cedeu a pressõese fez pagamentos de vanta-gens indevidas, a defesa doexecutivo também apontoufalhas na acusação do Ministé-rio Público Federal. Os advo-gados argumentam que pro-vas c on t ra Almad a fo ramobtidas de forma ilegal, como

comprovantes de transferên-c ia s bancár ias obt idas emoutro inquérito policial noqual o executivo não figuravacomo investigado.

Sobre as interceptações tele-fônicas, a defesa de Almadaafirma que duraram por prazoque extrapola o que determinaa lei. Por fim, solicitaram aojuiz Moro a realização de perí-cia econômica sobre os contra-tos com a Petrobras e análisepericial nos áudios e mensa-gens interceptadas. (AG/FP)

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Brasília — O juiz federal Sér-gio Moro, responsável pelo pro-cesso da Lava Jato na Justiça doParaná, decretou novo pedido deprisão preventiva contra o ex-diretor da Área Internacional daPetrobras Nestor Cerveró. O ex-diretor foi preso ao desembarcarde Londres no último dia 14 dejaneiro a pedido do MinistérioPúblico Federal (MPF). Na oca-sião, a prisão teve como baseuma possível tentativa de Cer-veró de ocultar patrimônio apósser denunciado por corrupção el a v a g e m d e d i n h e i r o e mesquema investigado pela LavaJato. A nova decretação de prisãopreventiva substitui a anterior.

“Ainda não se conhece aextensão do patrimônio do acu-sado, já que há indícios de quemantém parte dele oculto ou dis-simulado, o que é ilustrado pelautilização de off-shore para ocul-tar a titularidade do imóvel quehabitava. Também significativo ofato de que, segundo a denúnciarecebida, a vantagem indevidateria sido transferida ao acusadomediante pagamentos em contasno exterior, não tendo havido atéo momento reconhecimento peloacusado de que mantinha contasno exterior”, afirma Sergio Morona decisão.

E m o u t r o t r e c h o , o j u i zendossa o argumento do Minis-tério Público Federal que acusouCerveró de ter omitido da Justiçapassaporte espanhol. “A duplanacionalidade, que, segundo oMPF, não teria sido objeto deinformação pelo acusado àsautoridades policiais, facilitaeventual fuga do acusado aoexterior e a sua permanência noexterior, com possível inviabili-zação de eventual pedido deextradição”, considera SérgioMoro.

“ É c e r t o q u e o a c u s a d o ,quando da decretação da prisão,estava no exterior, dele retor-nando, o que poderia sugerir quenão pretende furtar-se à Justiça.Entretanto, tal fato não é sufici-ente, pois o acusado desconheciaa vigência da ordem de prisão eo retorno naquele momento nãoimpede futura fuga ao exterior,com risco evidenciado pela járeferida dissipação e ocultaçãodo patrimônio aliada à duplanacionalidade e a ocultação destacondição”, acrescenta.

Em outro momento, o juiztambém embasa a determinaçãode prisão preventiva na possibili-dade de Cerveró recorrer à novasações de lavagem de dinheiro.“ Q u a n t o a o r i s c o à o rd e mpública, forçoso reconhecer queo acusado não ocupa desde 2008cargo de Diretoria na Petrobras,tendo também deixado a subsidi-ária BR Distribuidora no cursodo ano de 2014. Assim, não temmais condições de praticar cri-mes no exercício de cargos nasempresas estatais. Entretanto, omesmo não pode ser dito emrelação à prática de operações delavagem do produto do crimeauferido pela atividade criminal.As operações imobiliárias acimareferidas, inclusive a envolvendoa off-shore, caracterizam em tesecrimes de lavagem de dinheiroque foram praticados aindadurante o exercício de cargo nasestatais por Nestor Cerveró, mastambém posteriormente, inclu-sive recentemente em 2014”,argumenta.

Depoimento adiado— O depoi-mento de Cerveró, que deveriaser ouvido ontem por delegadosfederais da Operação Lava Jato,foi cancelado por questões técni-cas da Polícia Federal. Ele falariasobre a compra da Refinaria dePasadena, no Estados Unidos,que teria gerado um prejuízo deUS$ 792 milhões à estatal petrolí-fera. Ainda não há informaçõesse a inquirição será feita hoje ouna próxima segunda-feira. (AE)

São Paulo — O ex-diretor deAbastecimento da PetrobrasPaulo Roberto Costa, delatorda Lava Jato, afirmou à PolíciaFederal que a compra da Refi-naria de Pasadena, nos EstadosUnidos, pode ter envolvidou m a p r o p i n a d e U S $ 2 0milhões a US$ 30 milhões —valor supostamente pago pelaAstra Oil, antiga dona, ao ex-diretor de Internacional daestatal Nestor Cerveró e aolobista Fernando Antonio Fal-cão Soares, Fernando Baiano,braços do PMDB no esquema.

“Havia boatos na empresade que o grupo de Nestor Cer-veró, incluindo o PMDB e Fer-nando Baiano, teria divididoalgo entre US$ 20 milhões eUS$ 30 milhões, recebidos pro-vavelmente da Astra”, relatou.

Costa disse ainda que a com-pra fo i um mal negóc io eenvolveria um investimentomuito alto. Ele confessou terrecebido US$ 1,5 milhão dooperador do PMDB, FernandoBaiano, para “não atrapalhar onegócio”.

O ex-diretor afirmou aindaque o então diretor de Serviçoda Petrobras Renato Duque,indicado pelo PT, seria o res-ponsável pelas obras de ade-quação da refinaria. O delatorafirmou que esse contratosseriam entregues a duas dasempreiteiras alvos da LavaJato, Odebrecth e UTC Enge-nharia.

“Quanto à Ref inar ia dePasadena, não foi um bom

negócio, pois a mesma era feitapara processar petróleo leve,enquanto a Petrobras expor-tava petróleo pesado; que paraPasadena poder processar opetróleo do tipo que a Petro-bras exportava, precisaria deuma adequação que poderiacustar de um a dois bilhões dedólares”, afirmou Costa emdepoimento à PF no dia 7 desetembro.

“Fernando Baiano procurouo declarante para pedir quenão criasse problemas na reu-nião de diretoria para aprovara compra da refinaria de Pasa-dena, o processo de compra jáestava bastante adiantado noâmbito da Petrobras”, afirmouCosta.

™Gratificação∫ — “FernandoBaiano ofereceu ao declaranteo valor de US$ 1,5 milhão paranão causar problemas na reu-nião de aprovação da comprada refinaria de Pasadena”,revelou.

O ex-diretor “aceitou o valore Fernando operacionalizou adisponibilização deste valor noexterior”. Ele disse acreditarque o “valor tenha sido ban-cado pela própria Astra Petró-leo”, dona da refinaria quevendeu 50% à estatal brasileiraem 2006. Segundo o Tribunalde Contas da União (TCU), onegócio gerou um prejuízo deUS$ 792 milhões.

Ele citou o envolvimento doex-diretor da área de Internaci-onal, Nestor Cerveró preso

desde o dia 14, e de outro fun-cionário. “Soube quem trouxeeste assunto da refinaria dePasadena para a Petrobras, istoé, a Nestor Cerveró, foi um ex-empregado da área comercialda Petrobras, acredita que cha-mado Alberto Feilhaber”, afir-mou.

Costa afirmou à PF que “porvolta de 2007 ou 2008” estevecom Fernando Baiano emLiechteinstein, no VilartesBank, e acredita que tenha sidoneste banco que tenham sidodepositados US$ 1,5 milhão.

Circulação— Em depoimentoprestado à Polícia Federal emsetembro de 2014, após firmaro acordo de colaboração pre-m i a d a c o m o M i n i s t é r i oPúblico Federal, o ex-diretorde Abastecimento da Petrobrasafirmou que o lobista Fer-nando Soares, conhecido comoFernando Baiano, operavapara o PMDB na cobrança depropinas na estatal, mas tam-bém tinha boa circulação entretodos os partidos, incluindo oPT.

Segundo o delator, o lobistafrequentava Brasília “comregularidade” e era muito pró-ximo do empresário José Car-los Bumlai, amigo do ex-presi-dente Luis Inácio Lula da Silva.

Questionado sobre o lobista,o ex-diretor afirmou que “Fer-nando Baiano era uma pessoamuito bem articulada, tendomuitos contatos no mundopolítico e empresarial”. (AE)

POLÍTICApolitica@diariodocomercio.com.br

Propina em Pasadena foi de até US$ 30 milhões

OPERAÇÃO LAVA JATO

Esquema na Petrobras foi montado para financiar a base aliada, diz executivo da Engevix

Empreiteiro aponta “extorsão”

Paulo Roberto Costa envolveu Nestor Cerveró e Fernando Baiano em esquema com a Astra Oil

GERALDO MAGELA/AGÊNCIA SENADO

Juiz decreta novaprisão preventivacontra Cerveró

THAÍNE BELISSA

Um buscador de serviços,um comparador de preços euma rede social em umamesma solução. Essa é a pro-pos ta da Buky, s t a r t u pmineira que acaba de lançarum aplicativo que ajuda aspessoas a encontrarem pro-fissionais de beleza maispróximos de sua localização.Com pouco mais de um mêsde lançamento, o aplicativojá caiu no gosto de clientes eautônomos e teve mais decinco mil downloads em todoo país.

Com sede no bairro Ita-poã, na região da Pampulha,a empresa tem apenas seismeses, mas já conquistouinvestimento anjo no valorde R$ 110 mil. O aporte aju-dou os sócios Cristiano Viní-c ius Godinho Soares eGabriel Henrique Alves eSi lva a montarem umaequipe e se dedicarem intei-ramente à empresa. O traba-lho valeu a pena: lançada emdezembro de 2014, a ferra-menta foi baixada por trêsmil pessoas na primeirasemana e, agora, já superacinco mil downloads.

Soares relata que o projetofoi idealizado para uma edi-ção de Startup Weekend,evento em que pessoas

comuns podem apresentarideias inovadoras e trans-formá-las em um protótipodurante um fim de semana.Ele e o sócio entraram no con-curso com a proposta da Bukye conquistaram o segundolugar. “Foi quando percebe-mos que era uma ideia quefuncionava, então passamos apesquisar o mercado e tive-mos certeza que era um seg-mento novo e forte”, diz. Elesentrevistaram cerca de 400profissionais do segmento debeleza e colheram as informa-ções sobre o que era essencialpara eles em uma ferramentade relacionamento com os cli-entes.

O sócio afirma que eles

descobriram que a maioriados profissionais usava oFacebook para divulgarfotos dos trabalhos realiza-dos, além do WhatsApppara se comunicar com cli-entes. Por outro lado, osempreendedores tambémsabiam da necessidade docliente de encontrar um pro-fissional próximo a ele e terindicações sobre o serviçoprestado. Baseados em todasessas necessidades, elesdesenvolveram o app Buky,que reúne funcionalidadesque atendem a todas essasdemandas.

Ao baixar a ferramenta, ocliente deve especificar qualprofissional está procu-

rando. Atualmente, a solu-ção disponibiliza cerca de300 especialidades em cate-gorias como cabelo, unha,estética e tatuagem. Pormeio de tecnologia de geolo-calização, a ferramentaindica os profissionais maispróximos. Ao clicar em umadas sugestões, o cliente teráacesso a um perfil com des-crição, fotos e outros conteú-dos postados por aquele pro-fissional. Além disso, eletambém tem a opção de ini-ciar uma conversar on-line,se ja para t i rar a lgumadúvida ou até mesmo mar-car um horário. “O usuárioainda pode comparar preçose ler comentários de outroscientes”, completa.

De acordo com o sócio, aferramenta está disponívelgratuitamente tanto para cli-entes quanto para profissio-nais. Mas a startup já estádesenvolvendo uma opçãocom mais funcionalidades,como pagamento pela inter-net e emissão de cupons dedesconto. Esse formato serápago pelos profissionais eterá uma mensalidade de nomáximo R$ 10. A expectativados sócios é que a Buky che-gue até fim de 2017 com milprofissionais cadastrados eum milhão de usuários emtrês países diferentes.

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DA REDAÇÃO

Com mais de 650 proje-tos inscritos, o DesafioMéliuz anunciou nestaquinta-feira, 15, o vencedordo programa. Lideradopor Leduar Staniscia eAnderson Santos de Oli-veira, o Me Atende, aplica-tivo que gerencia o atendi-mento entre o usuário e asempresa, levou o prêmiode R$ 50 mi l , a l ém depoder participar de mento-rias mensais, realizadasp o r p r o f i s s i o n a i s d oMéliuz, portal de cuponsde descontos on-line gratu-itos e cashback durantecinco meses.

O pro j e to tem comoobjetivo solucionar o aten-dimento de clientes deempresas com serviços deSAC. Para evitar longaespera em ser atendido porum sistema de atendi-mento ao consumidor, aplataforma propõe ao usu-ário acessar o app, selecio-nar a empresa e o motivode con ta to . Quando a

empresa estiver disponí-vel, o atendente liga paratratar da solicitação dousuário.

Entre as vantagens daplataforma está a econo-mia de tempo e até dedinheiro, uma vez que ousuário recebe a chamadaem seu celular. Algumasempresas já constam noapp do Me Atende, comoGol, Azul, GVT, Sky, LBV eCacau Show.

Para escolher o vence-dor, o Méliuz avaliou crité-rios como capacidade de

execução dos empreende-dores envolvidos no pro-jeto, levando em conta ohistórico pessoal e profissi-onal dos empreendedores,e o potencial de geração devalor do projeto para as o c i e d a d e / m e r -cado/governo.

O programa de mentoriaterá início em fevereiro.Foram avaliados 650 proje-tos, que receberam mais de60 mil votos, mobilizandotodos os tipos possíveis dee m p r e e n d e d o r e s , d eO N G s a t é s t a r t u p s d emédio porte.

O Méliuz acredita que am e n t o r i a a j u d a r á n odesenvolvimento da MeAtende, permitindo que aempresa avance etapas dedesenvolvimento de umaforma mais rápida e con-sistente.

“Foi uma das decisõesmais difíceis que tomamosna nossa história. Todos osfinalistas são empreende-dores geniais e apaixona-dos, com projetos de muitop o t en c i a l . N ã o t em o s

dúvida de que todos terãosucesso, independente dore s u l t a d o d o D e s a f i oMéliuz. Selecionamos o MeAtende por tentar resolverum problema sér io demilhares de brasileiros: oatendimento ao consumi-dor. O empreendedor temtoda a paixão e conheci-mento necessário paradesenvolver a solução egerar valor, tanto para osusuários, quanto para asempresas”, diz Ofli Gui-marães, cofundador doMéliuz

“A ideia de participar doDesafio partiu do meusócio. Ficamos surpresosao ficar entre os dez finalis-tas . Concorremos comgrandes projetos e ficaría-mos felizes com a vitóriade qualquer um deles. Odinheiro é importante, masa mentoria será muito inte-ressante para desenvolver-mos métodos de trabalho emétricas para atingir nos-sos objetivos”, comentaLeduar Staniscia, sócio-fundador do Me Atende.

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COMODIDADE

Ferramenta foi baixada por três mil pessoas na primeira semana

Aplicativo une clientese profissionais de beleza

DA REDAÇÃO

O MGTI, programa quepretende colocar MinasGerais em posição de des-taque no cenário nacionalde Tecnologia da Informa-ção e com visibi l idadeinternacional, fechou o anocom 23 empresas acelera-das e incubadas, assimcomo o estabelecimento deparcerias importantes. Aexpectativa para este ano émanter o programa com omínimo de 20 empresas ebuscar mais formas de esti-mular o empreendedo-rismo. As novas turmascomeçarão entre julho esetembro deste ano. O edi-tal será lançado em janeiroe as empresas responsáveispelo programa (Assespro-MG, Fumsoft, Sindinfor eSucesu) querem manter ofomento do setor de TI noestado e o desenvolvi-mento das empresas.

As startups que mais sedestacaram em 2014 forama Opinion Box, com solu-ções digitais para pesqui-sas de mercado e coleta dedados primários e, a App-Prova, aplicativo de educa-ção para incentivar alunosa estudarem com um jogode perguntas. A OpinionBox ampliou em 100% onúmero de colaboradores elançou um novo produtoque já tem uma parceriacom uma grande empresade tecnologia do Brasil. Já,a AppProva conquistoug r a n d e s p a r c e i r o s ,dobrando o número dealunos que acessaram aplataforma da empresadurante a aceleração noprograma Start-Up Brasil.O s n e g ó c i o s c o m o aCrowdtask, relacionado aterceirização de pequenosprocessos através da inter-net; a EsmalteriaClub —primeiro clube de assinatu-ras on-line de esmaltes doBrasil e a Contentools,direcionada para produçãode conteúdo focado nomarketing digital, que foiselecionado para partici-par da segunda fase doprograma federal Start-UpBrasil, apresentaram notó-ria expansão com o acom-panhamento do programade aceleração em 2014.

O MGTI também firmouuma importante parceriacom a Universidade deStanford, por meio do Pro-g r a m a d e I n o v a ç ã o eEmpreendedorismo paraempresas mineiras de TI,visando capacitar empre-sários em conhecimentosobre inovação, modelosde negócios, ferramentasde empreendedorismo,conceitos de estratégia deglobalização e práticas de

financiamento por meio decapital de risco.

Qua l i f i c aç ão — E s t áaber to a té o d ia 31 dejaneiro de 2015, o editalpara qualificar as acelera-doras do Programa Start-Up Brasil no período de2015 a 2016. O programa éuma iniciativa do Ministé-rio da Ciência, Tecnologia eInovação (MCTI), com ges-tão operacional da Softex,em parceria com acelera-doras de todo o Brasil. Lan-çado por meio da Secreta-r i a d e P o l í t i c a d eInformática (Sepin), a ter-ceira edição do edital visaqualificar as instituições deapoio ao processo de acele-ração de empresas nascen-tes (startups).

A chamada pública iráqualificar até 12 acelerado-ras. Os critérios de seleçãolevarão em conta questõescomo competitividade;projeto; processos; servi-ços; investimento finan-ceiro inicial nos projetosselecionados; acompanha-mento e aconselhamento,por tempo determinado,nos aspectos técnicos, jurí-dicos e mercadológicos; e aaproximação dos empreen-dedores e empresas nas-centes a potenciais clientese investidores.

As aceleradoras qualifi-cadas terão como respon-sabilidades difundir e esti-m u l a r a c u l t u r aempreendedora, contribuirpara a inserção de empre-sas nascentes brasileiras noexterior, bem como para aatração de empresas nas-centes do exterior para opaís, além de realizar apor-tes de capital, no valormínimo de R$ 20 mil —notadamente de capitalsemente (seed money) —,seja na forma de doação,empréstimo ou participa-ção acionária, em cadaempresa nascente selecio-nada pelo programa Start-UP Brasil.

O processo de qualifi-cação ocorrerá por meiode análise da proposta dainstituição interessada. Aproposta, em formato A4eletrônico não editável(formato Acrobat pdf),deverá ser enviada exclu-sivamente ao seguinteendereço de correio ele-t r ô n i c o : s t a r t u p b r a -sil@mcti.gov.br.

Para o processo de aná-lise e qualificação seráconstituída uma bancacomposta por pelo menoscinco especial istas. Adivulgação dos resulta-dos e a publicação dasaceleradoras qualificadase s t ã o p re v i s t a s p a r amarço de 2015.

Staniscia destaca mentoria

Startup Me Atende vence desafio nacionalPRÊMIO

INCENTIVO

MGTI encerra o ano com23 aceleradas e parceria

inédita com Stanford

Soares e Alves conseguiram investimento de R$ 100 mil

DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

DANIELA MACIEL

Uma verdadeira históriade cinema. De sucessopouco provável, a emprei-tada audaciosa tinha comoobjetivo criar um dos princi-pais eventos de cinema noBrasil em uma cidadezinha,que na época não alcançavaseis mil habitantes e semsequer um auditório que exi-bisse qualquer produtoaudiovisual com regulari-dade. Dezoito anos depois, aMostra de Cinema de Tira-dentes, no Campo das Ver-tentes, se consolidou como oprimeiro evento do calendá-rio de festivais cinematográ-ficos brasileiro, reúne profis-sionais do país inteiro,ganhou mostras competiti-vas, trabalha fortemente naqualificação de mão de obra,gera trabalho e renda para aspessoas da região e — o maisimportante — leva milharesde pessoas a se divertirem,se emocionarem e a conhece-rem o cinema nacional con-temporâneo gratuitamente.

O tema da edição de 2015,“Qual o lugar do cinemahoje?” deve permear todo oevento e levantar uma dis-cussão especial sobre o cená-rio de novas tecnologias etelas expandidas. De acordocom a coordenadora daMostra de Cinema de Tira-dentes, Raquel Hallak, entreos dias 23 e 31 de janeiro,serão 128 filmes brasileiros(37 longas e 91 curtas) distri-buídos em 59 sessões decinema e três espaços de exi-bição: Cine-Tenda (700 luga-res), Cine BNDES na Praça(mil assentos) e Centro Cul-tural Yves Alves-Sesi Tira-dentes (150 lugares).

“Devemos receber entre25 mil e 30 mil participan-tes durante os nove dias deevento e mais 500 convida-dos com o propósito derefletir sobre o momentoatual do cinema brasileiro.Vivemos no mundo dasnovas tecnologias, dasredes sociais, em que não épreciso mais sair de casapara assistir a um lança-mento. É hora de nos per-guntarmos qual o lugar doc inema ho je” , exp l i caRaquel Hallak.

Estarão representados 16estados do país: Amazonas,Bahia, Ceará, Distrito Fede-ral, Mato Grosso do Sul,

Minas Gerais, Paraíba,Paraná, Pernambuco, Rio deJaneiro, Rio Grande do Sul,Santa Catarina, São Paulo,Espírito Santo, Maranhão ePará apresentam suas pro-duções e marcam presençano evento. A grande home-n a g e a d a s e r á a a t r i z

paraense Dira Paes.

Política — Para o prefeitode Tiradentes, Ralph Justino,a Mostra tem o papel deabrir o calendário de eventosda cidade e tem importânciafundamental na divulgaçãodos atrativos de toda região.

Ele calcula que sejam injeta-dos recursos da ordem de R$2 milhões na economia dacidade durante o encontro.“Tiradentes vive do turismoe os eventos são fundamen-tais. A Mostra de Cinemaabre o ano trazendo turistase divulgação. A lotação das

pousadas já passou de 90%,mas ainda é possível encon-trar vagas de diferentes per-fis aqui ou nas cidades próxi-mas. O evento gera umgrande número de empre-gos que a nossa pequenapopulação de pouco mais desete mil habitantes não con-

segue suprir, assim garanti-mos trabalho e renda tam-bém para os nossos vizi-nhos”, afirma Justino.

Manter a qualidade dosserviços, como hotelaria e ali-mentação, é uma dos grandesdesafios da cidade nessaépoca. Ao longo das 18 edi-ções a cidade cresceu e se pro-fissionalizou, porém aindaexibe carências. “Não pode-mos descuidar da qualidade,e não é fácil porque vem mui-tas pessoas de outros lugarespara trabalhar. Temos umaunidade Senac (Serviço Naci-onal do Comércio) e busca-mos oferecer qualificação oano inteiro”, destaca o prefeitode Tiradentes.

“A cidade respondeumuito bem à necessidade deprofissionalização do atendi-mento. Quando começamos,tinha apenas 500 leitos, hojesão cerca de cinco mil. Claroque sempre há o que serfeito. Mantemos o diálogoaberto o ano todo com opoder público e os empresá-rios da cidade. Percebemosum esforço de organizaçãodo trade, que se preocupacom divulgação, com o esta-belecimento de agências eoutros negócios ligados aoturismo”, avalia a coordena-dora da Mostra.

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DANIELA MACIEL

O sonho de empreenderé comum a muitas pessoas,porém achar o negócioideal é uma tarefa difícil namaioria dos casos. Encon-trar algo que tenha mer-cado consumidor, seja pas-sível de ser produzido ouencomendado de terceirose que ainda dê satisfaçãopessoal é o “pulo do gato”para o sucesso da emprei-tada.

Firme no propósito deter o próprio negócio, aempresária Mírlian Diasaproveitou a experiênciacomercial em uma multi-nacional para criar o siteMundo M Design. O por-tal, lançado há pouco maisde um mês, promete reuniracessórios garimpados nomundo inteiro. “Quandoainda trabalhava em umamultinacional comecei apensar em um ramo denegócios , pois t inha oplano de empreender. Aideia dos acessórios veio

porque meus amigos sem-pre perguntavam de ondeeram os que eu usava epercebi que tinha peças domundo inteiro. Pensei queseria um bom caminho eparti para a pesquisa. Fizalgumas viagens e selecio-nei fornecedores. O obje-tivo é trabalhar com peçasde qualidade e que fujamdo comum”, explica Mír-lian Dias.

O investimento de R$ 70mil permitiu que fossemselecionadas mais de milpeças entre brincos, cola-res, pulseiras, anéis, cartei-ras, cintos, lenços e acessó-rios em geral, de paísescomo Turquia , Nepa l ,Indonésia, Tibet, Índia,China, entre outros, conhe-cidos pela beleza, luxo eexotismo dos acessórios. Jáda influência europeiamarcam presença os clássi-cos cristais de Murano, demestres vidreiros da Itália.

“Não somos represen-tantes. O meu estoque éfísico e está no Brasil. Em

três dias a peça escolhidaestá na cada do cliente.Quando não temos o aces-sório podemos encomen-dar. Em média são pedidos15 dias para a entrega. Atéo fim do ano quero terpeças que representemtodos os continentes. Opróximo país será o Peru.Em pouco tempo teremosas famosas bolsas daquelepaís disponíveis”, afirma aempresária.

Além de Belo Horizonteo novo site já foi lançadoe m e v e n t o n o R i o d eJaneiro. As próximas cida-des serão Porto Alegre,Curitiba e Brasília. No site,além dos produtos, existeum blog de dicas e os clien-tes podem contratar o ser-viço de assessoria de ima-gem.

A meta para 2015 é aconsolidação da marca demaneira a permitir a aber-tura da primeira loja físicano ano que vem. “Com-prar é uma profissão queexige experiência. Apesar

de um investimento relati-vamente barato, é muitot r a b a l h o p a r a q u e aempresa dê certo e deixeum legado. É preciso pes-quisar, escolher, viajar,cu idar das fo tos , dasmodelos, atender... Plane-jamento é fundamental”,destaca.

O design brasileiro tam-bém está representado naMundo M Design. O multi-culturalismo e a qualidadedos materiais e acabamen-tos fazem com que o Brasilesteja entre os melhores domundo. “As peças têm aminha curadoria e, claro,uma determinada persona-lidade. Mas por causa domeu gosto não posso dei-xar de reconhecer a belezade outras peças e oferecê-las ao meu público. Queromostrar que existe belezaem toda parte do mundo eque ela pode ser acessível.Não adianta ter no site umitem lindíssimo se nin-guém puder comprar”,defende.

A Mostra de Cinema de Tiraden-tes chega à sua 18ª edição e pro-mete atrair quase 30 mil pessoaspara a cidade tricentenária, locali-zada no Campo das Vertentes,entre os dias 23 e 31 de janeiro.Enquanto a maioria se divide entreas sessões gratuitas, os passeiospelas ruas históricas e aproveita asbelezas naturais da região — comdestaque para a Serra de São José— outra parte dos participantes faznegócios.

Conhecida como um espaço deencontro da cadeia produtiva docinema brasileiro e que destaca osrealizadores, a Mostra oferece umsurpreendente ambiente de negó-cios. Segundo a coordenadora daMostra de Cinema de Tiradentes,Raquel Hallak, a presença de pro-gramadores e curadores de festi-vais internacionais permite que osprodutores tenham acesso e nego-ciem diretamente a exibição dos

seus filmes em eventos fora do país.“Teremos aqui convidados da

França, Espanha e Alemanha. Éuma boa oportunidade porque émuito difícil para os realizadoresindependentes acessarem essaspessoas uma por uma. Aqui tam-bém é onde a indústria se encontra,os profissionais trocam informa-ções e combinam próximas parce-rias. Como muito da produçãoindependente é feita pelos chama-dos coletivos, esse é o ambientepropício para que novos se formeme para o intercâmbio entre eles”,explica Raquel.

Duas das sessões de longasterão caráter competitivo em2015. Como já é tradicional, umadelas é a Mostra Aurora, dedi-cada a filmes independentes dediretores com até três longas nocurrículo. Disputam o prêmio doJúri da Crítica e o Prêmio Itama-raty, com prêmio de R$ 50 mil.

Por sua vez, o Júri Jovem, for-mado por estudantes que cursa-ram a oficina de Análise de Esti-los Cinematográficos ministradapelo crítico de cinema CléberEduardo duran te a Mos t raCineBH 2014, irá definir o melhorfilme da Mostra Transições.

“Os vencedores também rece-bem de nossos parceiros serviçose materiais cinematográficos.Essa é uma forma de garantirmosa realização do próximo filmedeles. Além da própria publici-dade em torno do prêmio”, des-taca a coordenadora da Mostra.

Nesta edição, são ofertadas 270vagas em seis modalidades deoficinas para adultos e outrasquatro para crianças. Para opúblico adulto são: “O Processode Produção e Criação de umLonga Metragem”, “Realizaçãoem Curta Digital”, “Webséries —Criação e Desenvolvimento”,

“Direção de Arte Audiovisual”,“O documentário na TV: novosconteúdos, novas formas”, “Ani-mação Light Painting”. Já para ascrianças haverá “Cinema e ArtesPlásticas”, “Stop Motion”, “Portrás da Câmera: o suspense nocinema” e “Mágicas e Técnicas deAnimação”.

“As oficinas formam um dospilares da nossa programação.Fomos pioneiros nesse formato.Temos relatos de pessoas que vie-ram crianças nas primeiras edi-ções, fizeram as oficinas infantis ehoje estão no mercado de traba-lho. Só teremos indústria se tiver-mos mão de obra qualificada.Também é impor tan te es seesforço de descentralização daformação para garantir quetenhamos uma produção que seaproveite da pluralidade quenosso país oferece”, analisaRaquel. (DM)

NEGÓCIOS

Mostra de Cinema começa hoje em TiradentesFESTIVAL

Cidade no Campo das Vertentes recebe 30 mil visitantes durante o evento que abre calendário audiovisual do país

Mírlian Dias aproveitou experiência em multinacional

BIJUTERIAS

Empresária vende peças de todo o mundo

SERGIO SAMBUC/DIVULGAÇÃO

Cadeia produtiva faz negócio em meio à diversão

Exibições de filmes durante a Mostra de Cinema de Tiradentes reúnem multidões na principal praça da cidade

LEO LARA/UNIVERSO PRODUÇÃO

Brasília — A ministra daAgricultura, Pecuária eAbastecimento, Kátia Abreu,a f i r m o u o n t e m q u e ogoverno deve anunciar naprimeira semana de feve-reiro um aumento na mis-tura de etanol à gasolina.Hoje, a mistura de etanolanidro à gasolina está em25%. A ministra disse aindanão saber o percentual exato,mas cons iderou que amedida trará fôlego para osetor sucroalcooleiro.

Em entrevista a jornalistasda imprensa internacional, aministra disse que realizouduas reuniões com represen-tantes do setor e que tanto aquestão da cobrança da Con-tribuição de Intervenção noDomínio Econômico (Cide)quanto a do percentual doetanol na gasolina são duassinalizações importantespara as usinas. Na avaliaçãoda ministra, o setor sucroal-cooleiro “está bastante depri-mido e precisa de um arranjomais sustentável”.

“Nós tivemos esta semanaduas ótimas reuniões comtodo o setor sucroalcooleiro.A questão da Cide e do per-centual do combustível etanolna gasolina são duas sinaliza-ções importantes para o setore que eram aguardadas commuita ansiedade, mas não sãosuficientes. O setor está bas-tante deprimido e precisa deum arranjo mais sustentável”disse.

“A partir dessas duassinalizações, que eram nossoprincipal objetivo, esse per-centual deverá sair na pri-meira semana de fevereiro.Ainda não sei o percentualexato, mas essa decisão deveser tomada pelo governo naprimeira semana do mês que

vem e trará um fôlego e umaacalmada no setor, para quepossamos planejar não só oetanol como combustível,mas também na matriz ener-gética como cogeração deenergia no país”, afirmouKátia Abreu.

A ministra observouainda que as empresas dosetor pretendem participardos leilões de energia, masos editais ainda não abremessa possibilidade. “Então,são várias as demandas e,por isso, agora nós vamosfazer um projeto para reer-guer e fortalecer o setor deaçúcar e álcool, inclusivebuscando soluções para asques tões de endivida-mento”, destacou a ministra.

Na segunda-feira, o minis-

tro da Fazenda, JoaquimLevy, anunciou a alta da alí-quota do PIS-Cofins e oretorno da cobrança da Cide,que estava zerada desde 2012,sobre os combustíveis. A par-tir de 1º de fevereiro, haveráaumento, na refinaria, de R$0,22 para o litro da gasolina ede R$ 0,15 para o do diesel,somando PIS-Cofins e Cide.O repasse desse aumentopara os preços na bomba deveestimular a produção de bio-combustíveis.

Testes — Anteontem, apóssair de uma reunião com aministra da Agricultura, opresidente do Fórum Nacio-nal Sucroenergético, AndréRocha, explicou que em 28de janeiro o setor terá dados

atualizados dos testes queestão sendo feitos pelasmontadoras em relação aoaumento da mistura do per-centual de etanol na gaso-lina. “Em 2 de fevereiro tere-mos uma reunião na CasaCivil, quando esperamosque seja anunciado o percen-tual”, disse.

Sobre competitividade,Rocha mencionou o pro-grama Inovar Auto, quedeve melhorar a eficiênciado motor flex, e que darámais competitividade aosetor. “No que diz respeito àrentabilidade, falamos dasduas principais questões,que foram a Cide e a valori-zação da bioeletricidade”,afirmou.

Segundo ele, o setor suco-

renergético tem condições deofertar, nos próximos dois outrês anos, “uma Itaipu deenergia”. Rocha afirmou espe-rar que sejam feitos leilõesregionais nos próximosmeses, mas com preço nãoinferior a R$ 250 o megawatt.“Esse é o valor para que pos-samos ter competitividade epossamos ofertar energia, nãosó para gerar caixa para asempresas mas para ajudar opaís neste momento de neces-sidade”, argumentou. Ele afir-mou ainda que atualmenteapenas 20% das unidades dosetor produzem energia pelosistema de cogeração. “Pode-mos oferecer uma Itaipu deenergia sem considerarampliar as unidades”, disse.(AG e AE)

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DA REDAÇÃO

Hortaliças cultivadasem avenidas no perímetrou r b a n o . A l g o p o u c ocomum, mas que, em SeteLagoas, na região Centraldo Estado, é uma realidadehá pelo menos 30 anos. Ainiciativa foi possível pormeio da implantação doprojeto Hortas Comunitá-rias Urbanas. Uma ideia daprefeitura de Sete Lagoase m p a r c e r i a c o m aEmpresa de AssitênciaTécnica e Extensão Ruralde Minas Gerais (Emater-MG) e a Companhia Ener-gética de Minas Gerais(Cemig), e que tem benefi-ciado famílias de agriculto-res e contribuído para oe n r i q u e c i m e n t o d amerenda escolar.

Trezentas e vinte e cincofamílias participam doprojeto. As sete hortasforam implantadas emdiferentes bairros , emáreas alugadas ou cedidaspela prefeitura e parceiros.Três hortas estão em trêsavenidas. Uma delas fican a a v e n i d a P r e f e i t oAlberto Moura, no bairroNova Cidade. No local tra-balham 53 famílias.

A agricultora Cilei San-tos Silva participa do pro-jeto há 11 anos. Com odinheiro que recebe com avenda de hortaliças, elaajuda nas despesas de casae na educação dos trêsfilhos. “O trabalho aqui

ajudou a melhorar a minharenda familiar”.

As sete hortas ocupamuma área de 15 hectares.Cada família recebe ter-reno e água de graça. ACemig cedeu as áreas paraa implantação das hortaslocalizadas nas avenidas.“Entre os resultados doprojeto, destacamos a valo-rização das famílias, oaumento da renda familiare a melhoria da qualidadenutricional da alimentaçãoescolar”, afirma o superin-tendente de Agropecuáriae Abastecimento de SeteLagoas, Wagner FerreiraCampos.

Os agricultores recebemor ientação técnica daEmater-MG sobre os cui-dados para uma produçãode qualidade. Ao partici-parem do programa, elesassumem o compromissode doar parte da produçãoàs escolas municipais.“Estimamos que 30 tone-ladas por ano são doadasdas principais hortaliças,como alface, couve, cebo-linha, cenoura, beterraba eespinafre”, diz o extensio-nista da Emater, FrankMartins.

Sabará — Quando se falaem agricultura urbana, omunicípio de Sabará, naRegião Metropolitana deBelo Horizonte, também édestaque. O cultivo de hor-tal iças em área urbanaexiste desde 2005, por meio

d o p ro j e t o d e H o r t a sComunitárias da Prefei-tura de Sabará, que tam-bém conta com a parceriada Emater-MG.

No total, são quatro hor-tas comunitárias e 35 famí-lias beneficiadas. Os agri-c u l t o r e s r e c e b e morientações dos extensio-nistas da Emater, que vãodesde o cultivo das hortali-ças até a comercialização.De acordo com a extensio-nista Ediene Letícia Fon-seca, o projeto tem comoob je t ivos “geração derenda e melhorias da ali-mentação e da qualidadede vida das pessoas envol-vidas”.

As áreas para a implan-tação das hortas foramcedidas por empresários,por meio de parceria coma prefeitura. O governomunicipal também for-nece transporte, assumeas despesas com água ecede um funcionário paracoordenar o trabalho emtrês das quatro hortascomunitárias. Os agricul-tores contribuem com umfundo para manutençãodos equipamentos e aqui-sição de sementes.

“O projeto proporcionaa inclusão social de pes-soas em risco social, pro-movendo o associativismoe a geração de renda”,af irma o extensionistaDenis Soares de Morais. Asinformações são da Agên-cia Minas.

DA REDAÇÃO

Apesar da falta de chuvas em grandeparte do Brasil durante os primeiros mesesde 2014, a oferta de hortigranjeiros no ata-cado das Centrais de Abastecimento deMinas Gerais (Ceasa Minas), em Conta-gem (RMBH), registrou alta de 2,5% em2014 quando comparada a 2013. O motivopara esta alta foi o otimismo do produtor.“Se houve um preço favorável na safraanterior, a tendência é que o produtorplante um pouco mais para conseguir maisvantagens ainda”, avalia o chefe da seçãode informações de mercado da CeasaMinas, Ricardo Martins.

Ao todo, foram vendidos 1,48 milhão detoneladas de frutas legumes e verduras noano passado. “Aqueles municípios que,mesmo com pouca chuva, tinham reservade água para irrigação, se beneficiaram”,afirma Ricardo.

O valor comercializado foi superior a R$4 bilhões (-2,5% em relação a 2013), inclu-indo também os valores conseguidos comprodutos industrializados, ovos e cereais.

Entre os municípios que mais fornece-ram produtos para a CeasaMinas em 2014destacam-se Jaíba, Carandaí, Lagoa Dou-rada, Rio Paranaíba e Carmópolis. Elesforam responsáveis por 13,8% dos horti-granjeiros comercializados. Ao longo doano, o entreposto foi abastecido com pro-dutos de cerca de 1.500 cidades de todo oBrasil e também do exterior.

Os hortigranjeiros mais comercializadosno entreposto de Contagem em 2014foram: batata, laranja pêra, tomate longavida, banana prata e cebola amarela. Emrelação aos preços de hortigranjeiros,houve queda de 2,3%. O preço dos ovostambém ficou mais baixo (-0,4%), apesarde a oferta ter caído 5,9%. As informaçõesforam divulgadas pela Ceasa Minas.

Mistura será anunciada em fevereiro

Oferta de hortigranjeiros cresce na Ceasa

SUCROALCOOLEIRO

Ministra garante que aumento do percentual de etanol na gasolina sairá no próximo mês

HORTAS

Em Sete Lagoas, 325 famílias participam do projeto desenvolvido em sete hortas

Agricultura urbana é opção de rendapara famílias de Sete Lagoas e Sabará

AGRONEGÓCIO

São Paulo — A exporta-ção do agronegócio pau-lista alcançou US$ 18,18bilhões em 2014, o que cor-responde a uma queda de1 2 , 5 % e m r e l a ç ã o a omesmo período do anop a s s a d o ( U S $ 2 0 , 7 8bilhões). Já as importaçõesdo setor no período caírammenos (1,3%), saindo deUS$ 6,12 bilhões para US$6,04 bilhões. Com isso, osaldo comercial no anopassado foi superavitárioem US$ 12 ,14 b i lhões ,diminuição de 17,2% ante2013 (US$ 14,66 bilhões). Aanálise é do pesquisadorJosé Roberto Vicente, daSecretaria de Agricultura eAbastecimento do Estadode São Paulo.

Ele destaca que as impor-tações paulistas nos demaissetores, excluindo o agrone-gócio, somaram US$ 78,77bilhões para exportações deUS$ 33,28 bilhões, gerandoum déficit externo agregadode US$ 45,49 bilhões. Ouseja, o comércio exterior pau-lista seria bem mais deficitá-rio não fosse o desempenhodo agronegócio.

Os cinco principais gru-pos nas exportações doagronegócio paulista em2014 foram: complexosucroalcooleiro (US$ 6,76bilhões, com as exporta-ções de álcool represen-tando 11,6% desse total);carnes (US$ 2,64 bilhões);sucos (US$ 1,89 bilhão);produtos florestais (US$1,65 bilhão); e complexosoja (US$ 1,49 bilhão) .Esses c inco agregadosrepresentaram 79,4% dasvendas externas setoriaispaulistas. (AE)

AGROPECUÁRIA

Exportaçõespaulistas têmsuperávit deUS$ 18,18 bi

Elevação do percentual de etanol na gasolina associada à volta da Cide dará fôlego às usinas, segundo Kátia Abreu

UNICA/DIVULGAÇÃO

EMATER/DIVULGAÇÃO

A Volkswagen do Brasilanunciou, nesta semana, orecall para diversos mode-los de sua linha. Ele podeser dividido em dois pro-blemas específicos: falhano sistema dos airbags paraa linha Fox e pelo risco devazamento de combustívelpara Jetta Highline, novoFusca e novo Golf GTI.

No caso do airbag, foiconstatado um defeito nosensor da un idade decomando. A bolsa inflá-

vel pode não funcionaradequadamente duranteuma colisão ou, ainda,abrir involuntariamentea qualquer momento. Atroca da unidade pode seragendada em uma con-cessionária na marca. Oserviço é gratuito e temduração aproximada deuma hora.

Chassis e modelos envol-vidos:

✔ F o x ( a n o m o d e l o

2 0 1 4 ) — 4 1 3 7 7 8 8 a t é4170711 (não sequenci-ais);

✔ C r o s s F o x ( a n omodelo 2014) — 4134743até 4168992 (não sequen-ciais);

✔ S p a c e F o x ( a n omodelo 2014) — 4138212até 4156764 (não sequen-ciais);

✔ S p a c e F o x ( a n omodelo 2014) — A531637até A536220 (não sequen-ciais);

✔ S p a c e C ro s s ( a n omodelo 2014) — A531656até A536146 (não sequen-ciais).

J á o r i s c o d e v a z a -mento de combustíveldeve-se ao fato de tersido constatada a exis-tência de peças com apossibilidade de falhasde solda na vedação dagaleria de distribuiçãode combustível. Dessaforma, há risco de incên-dio do veículo e “possí-veis acidentes fatais ou

graves com danos físicose materiais aos ocupan-tes e terceiros”, conformecomunicado da VW. Oserviço para solucionar oproblema deve ser agen-dado em uma concessio-nária e tem a previsãopara sua realização detrês hora e também é gra-tuito.

Chassis e modelos envol-vidos:

✔ Jetta Highline 2.0 TSI( a n o m o d e l o 2 0 1 4 ) —EM047134 até EM069534(não sequenciais);

✔ N o v o F u s c a ( a n omodelo 2014 e 2015) —EM653502 até FM611081(não sequenciais);

✔ Novo Golf GTI (anom o d e l o 2 0 1 5 ) —FM031273 até FM049246.

Em ambos os casos ,mais informações podemser obtidas pelo telefone0800 019 8866 ou atravésdo site da Volkswagen doBrasil. (JOC)

JOSÉ OSWALDO COSTA*

O Citroen C3 encerrou2014 com 28.740 unidadesvendidas, o que dá umamédia mensal de 2.395 uni-dades emplacadas. Núme-ros da Federação Nacionalda Distribuição de VeículosAutomotores (Fenabrave).Para turbinar as vendas, amontadora francesa decidiudisponibilizar para a versãointermediária do compacto,Tendance, um câmbio auto-mático de quatro marchas.Ele já estava disponível parao modelo, porém, somentepara a versão topo de linha,Exclusive. Equipar carroscompactos, de segmentosinferiores, com itens antesdisponíveis somente para ossegmentos de luxo, vem setornando uma realidade nomercado nacional.

“DC Auto” recebeu umaunidade do C3 Tendanceautomático para avaliações.Por fora, o pequeno francêsse destaca por suas formasharmônicas e belas, comuma pequena pitada deesportividade. Se pensarmosna primeira geração domodelo, na verdade ele rece-beu uma grande dose deesportividade. Principal-mente para atrair o públicomasculino. Outro destaque éo para-brisa que se estendeaté quase o centro do teto,próximo à coluna B (ele rece-beu o nome de Zenith).

O aumento da área envi-draçada traz uma ótima sen-sação de amplitude. E comoo forro interno é retrátil, emcaso de sol intenso pode-sefechar a cobertura, tornandoo C3 um carro “normal”neste quesito. No períodoem que estivemos com omodelo, a cobertura retrátilnão apresentou qualquerdefeito, apenas alguns “gri-los” em pisos irregularescomo paralelepípedos. Masnada que deponha contra. Érealmente um item bastanteinteressante.

Interior— No interior, ape-sar da grande quantidade deplástico duro, o acabamento

agrada. Os materiais são dequalidade e, as peças, bemencaixadas e sem rebarbas.Os bancos, forrados comtecido em cinza escuro, aco-modam bem motorista epassageiros e contam comuma espécie de moldura emtom mais claro que tem o seucharme. Todos os passagei-ros do banco traseiro contamcom encosto de cabeça. Maso cinto de segurança centralé abdominal.

O quadro de instrumen-tos apresenta três mostrado-res: velocímetro ao centro,conta-giros à esquerda emarcador de combustivel(além de outras funções) àdireita. Este último é total-mente digital. Acima dastrês saídas de ar centrais estáalojada a tela do sistemamultimídia (som, telefonia eGPS). Maçanetas das portas,saídas de ar e o conjunto docâmbio automático recebe-ram acabamento cromado.

O motor, assim como naversão topo de linha, é o 1.616V capaz de render 115/122cv. O C3 Tendance manualutiliza motor 1.5 8V (89/93cv). A novidade, como disse-mos, é o câmbio automáticode quatro marchas. Ele contacom opção de trocas manu-ais através da própria ala-vanca ou de borboletas atrásdo volante. A transmissão ébem escalonada e as trocassão feitas de forma suave.Porém, deixa a desejar emtrechos rodoviários quantoao consumo. Como umaquinta marcha faz falta!Tanto que a Peugeot, que uti-lizava o mesmo câmbio emalguns de seus modelos, já oabandonou no 308 e no 408,por exemplo. Além do con-sumo, o câmbio de quatromarchas não permite que omotorista utilize a força e odesempenho do motor 1.6em toda a sua plenitude.

Por outro lado, no trânsitourbano, ele é uma ótimapedida. Principalmenteneste momento em que vive-mos a realidade do trânsitocongestionado nas grandescidades, o famoso “anda epara”. Poder dar uma folga

ao pé esquerdo é algo a sepensar seriamente na horada compra do seu novocarro. Até mesmo por estemotivo as montadoras vêmdisponibilizando câmbiosautomáticos e automatiza-d o s p a r a m o d e l o s d eentrada, pois perceberamque os consumidores destenicho começaram a ficarmais exigentes neste ponto,buscando mais conforto.

Ao rodar, percebe-se queo conjunto da suspensão foibem calibrado, absorvendobem as irregularidades.Entra nessa equação o fatodas rodas de 15 polegadasutilizarem pneus de perfilmais alto. Ne versão Exclu-sive, elas são de 16 polega-das calçadas com pneus deperfil baixo, o que aumenta apercepção dentro do carroquanto às imperfeições dopiso.

Dentre outros, o CitroenC3 Tendance automático écomercialiazado com airbag

duplo, freios com sistemaABS e EBD, direção eletrica-mente assistida, volante comajustes de altura e profundi-dade, para-brisa Zenith, sis-t e m a d e s o m c o mrádio/CD/MP3 e entradaUSB, trio elétrico (vidros, tra-vas e retrovisores), faróis deneblina, rodas em liga levede 15 polegadas, luses diur-nas em LED, computador debordo e ar-condicionado.

O sistema multimídia éopcional e custa algo emtorno de R$ 2,5 mil. Natabela da Fundação Insti-tuto de Pesquisas Econô-micas (Fipe) seu preço é R$52,13 mil. A versão Ten-dance com câmbio manuale motor 1.5 tem o preço, namesma tabela, de R$ 47,48mil. Ou seja, pelo confortodo câmbio automát ico(além de mais potência), ocomprador paga cerca deR$4,7 mil a mais.

* Colaborador

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DC AUTOveiculos@diariodocomercio.com.br

C3: versão intermediária mais completaIMPRESSÕES AO DIRIGIR

Linha 2015 do Citroen Tendance chega ao mercado brasileiro com câmbio automático de quatro marchas

FALHA TÉCNICA

FOTOS: JOSÉ OSWALDO COSTA

VW anuncia recall para diversos modelos

FOTOS: JOSÉ OSWALDO COSTA

Quais as expectativaspara o mercado de capitaisem 2015?

O governo está dandoum remédio interessante,que é exatamente essaquestão de restabelecer erestaurar a confiança. Om e r c a d o b r a s i l e i r odepende de confiança evive de expectativas. Res-taurada a confiança, essaexpectativa vai vir. Todom u n d o e s t á a c o m p a -nhando na lupa se de fatoLevy vai entregar o superá-v i t de 1 ,2%, conformeanunciado. No primeirotrimestre, poderemos teruma repetição de 2014, quepode durar, no máximo, oprimeiro semestre, mas háum caminho para a rever-são desse quadro. A pala-vra neste ano será gover-

nança, questão muito rele-vante depois de Petrobras.

Um ponto será aumen-tar a governança de esta-tais?

A grande questão de con-fiança hoje no Brasil estáatrelada às estatais e às com-panhias de capital misto. Oponto-chave e desafio paraessas empresas será deixartransparente a questão dopúblico e privado. É precisolembrar também que muitasdas estatais estão inseridasdentro de uma legislaçãoprópria. A Petrobras, porexemplo, possui a Lei doPetróleo.

As empresas brasileirasdeverão voltar a conside-rar a alternativa de aber-tura de capital?

Os IPOs no Brasil sãomuito dependentes dosinvestidores estrangeiros.As ofertas represadas hojesão, na maioria, grandes eimportantes, difíceis deserem viabilizadas semeles. Se o mercado não virnenhum retrocesso no dis-curso do (Joaquim) Levy, eao mesmo tempo percebera materialização das medi-das anunciadas, o resgateda conf iança pode serrápido. O mercado de capi-tais é feito de expectativase todo mundo quer se ante-cipar, por isso, acho que areação pode ser rápida.Entre ofertas canceladas epostergadas nos últimosanos , há en t re 40 e 50empresas na fila para aber-tura de capital, que podemretomar os planos quando

estiver restabelecida essaconfiança.

E o projeto da bolsapara o acesso de pequenase médias empresas ao mer-cado?

As pequenas e médiastêm tudo para acontecer ei s s o n ã o d e p e n d e d oestrangeiro, depende daconfiança interna. Paradestravar, precisamos queaconteça uma boa opera-ção, de um bom modelo denegócio. Entre as primeirasinteressadas já têm empre-sas com participação doBNDES (Banco Nacionaldo Desenvolvimento Eco-nômico e Social) e de pri-v a t e e q u i t i e s . E m u mprimeiro ano, levando-seem conta essas empresascom essas participações, há

um potencial para algoentre 20 a 30 empresas selistarem.

O mercado local teráfôlego para absorver essasofertas?

Faz parte desse projeto acriação de fundos exclusi-vos para o papel dessasempresas. Já há, inclusive,fundos constituídos e cap-tando e, em um primeiromomento, eles deverãoviabilizar as ofertas dasPMEs. Essas ofertas terãot a m b é m o a p o i o d oBNDES, que destinará R$ 1bilhão para participar des-sas operações, ficando comaté 20% de participação.No entanto , quando abolsa foi estudar a experi-ência externa, vimos que éa pessoa física que, na ver-

dade, compra papéis des-sas empresas. Mas aqui noBrasil esses investidoresestão machucados comOGX e, principalmente,c om P e t ro b r a s e a c h opouco provável as pessoasf í s i cas vol tarem nestemomento.

Há expectativa para oaumento de pessoas físi-cas na bolsa?

N e s t e m o m e n t o émuito dif íc i l fa lar emdata , mas a bolsa nãoabandonou a ideia de terum volume expressivo depessoas físicas no mer-cado, porque nosso poten-cial é muito grande. Sónão temos condições defazer isso agora, de fixaruma meta ou de revisá-la,diante das condições atu-ais do mercado e do qua-dro na Petrobras.

E os investidores quesaíram do mercado?

Não será algo simples (oretorno desses investido-res). Ele irá aguardar omercado se transformar.Esse investidor está muitomachucado hoje e a voltadeverá ser mais lenta doque já foi no passado.

E como a bolsa es tálidando com a chegada daconcorrência?

Todos os investimentosque a Bolsa fez nos últimosanos, na ordem de R$ 1,5bilhão, todas as iniciativas,acabam sendo uma bar-reira para a concorrência.Mas a concorrência virá,mais cedo ou mais tarde,até porque a própria regu-lação foi trabalhada parapermitir essa competição.Mas é claro que com todosos projetos finalizados esseconcorrente encontrará a“régua mais em cima”. Umoutro desafio para a con-corrência vir é exatamenteo volume do mercado deações, que vem sofrendomuito. Mas o importante éque estamos nos prepa-rando. (AE)

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São Paulo — Apesar deter registrado sua terceirasessão consecutiva de altaontem, um movimento derealização de lucros levoua Bovespa a reduzir partedos fortes ganhos registra-dos mais cedo, que tinhamsido impulsionados peladecisão do Banco CentralEuropeu (BCE) de adotarum programa de relaxa-mento monetário agres-sivo. No fim do dia, o Ibo-vespa terminou com altade 0,44%, aos 49.442,62pontos, depois de ter con-seguido retomar o níveldos 50 mil pontos durantea entrevista do presidentedo BCE, Mario Draghi,para anunciar as medidasde estímulo monetário.

Segundo ele, a institui-ção vai adotar um pro-grama de relaxamentoquantitativo (QE) no valorsuperior a 1 tri lhão deeuros. O programa, quecaracteriza uma extensãodas medidas atuais decompra de ativos, prevê aaquisição de 60 bilhões deeuros ao mês em títulossoberanos e corporativos apartir de março deste ano.

“A intenção é a de conti-nuar (com o programa) atéo fim de setembro de 2016,e será em todo caso condu-zido até observarmos umajuste sustentável no rumoda inflação que seja consis-tente com a nossa meta deatingir taxas de inflaçãomaiores, mais próximas a2% (ao ano) , no médioprazo”, afirmou Draghi.

A decisão do BCE veioum dia depois de o Comitêde Po l í t i ca Monetá r ia

(Copom) do Banco Centralanunciar que elevou a taxabásica de juros, a Selic, em0,50 ponto percentual, para12,25% ao ano.

Na máxima do dia, aBovespa atingiu 50.281p o n t o s ( + 2 , 1 5 % ) e n amínima, 49.227 (+0,01%). Ogiro de negócios totalizouR$ 8,082 bilhões. No ano, aBovespa ainda acumulaqueda de 1,13%.

No exterior, as bolsasregistraram ganhos consis-

tentes devido ao anúncio doBCE. Na Alemanha, o índiceD A X f e c h o u e m n í v e lrecorde, de 10.435,62 pontos(+1,32%). Perto das 17h30,em Wall Street, o índice DowJones subia 1,16%, o S&P 500avançava 1,14% e Nasdaqganhava 1%.

Ações — As ações PN daOi fecharam ontem com amaior alta do índice, de6,77%, impulsionadas pore x p e c t a t i v a s s o b r e a

assembleia dos acionistasda PT SGPS, dona de 25,6%da tele brasileira, que devevotar a venda de ativospara a francesa Altice, por7,4 bilhões de euros

As ações da Petrobrastambém figuraram entre osmelhores desempenhos dopregão, subindo 3,70%(ON) e 4,38% (PN), apesarde os preços internacionaisdo petróleo terem voltadoa cair. Segundo cálculos doCentro Brasileiro de Infra

Estrutura (Cbie), apesardos impactos da queda dopreço internacional depetróleo, que deve resultarem cortes de investimen-tos, a Petrobras tem o quecomemorar com a manu-tenção da alta defasagemde preços de combustíveisentre o praticado no Brasile a realidade do exterior.

Na primeira quinzenade janeiro, a defasagemmédia de gasolina foi de68,9% em relação aos pre-ços praticados no Golfo doMéxico. Para o diesel, adiferença foi de 53%. Comessa margem, a estatalpoderá arrecadar mais deR$ 2,9 bilhões por mês emreceitas adicionais paraajudar na recomposição deseu caixa, disse a Cbie.

Ainda entre os desta-ques positivos estavam asações da Gol, que fecharamcom ganho de 4,40%, apósa companhia informar quevai propor aos acionistas acriação de uma “superação preferencial”, queproporciona direitos patri-moniais 35 vezes superio-res aos de suas ações ordi-nárias. (AE)

São Paulo — O ano mal começou e, até aqui, já se tornouunânime que atravessá-lo não será tarefa fácil. Em entre-vista, o diretor-presidente da BM&FBovespa, EdemirPinto, diz que o mercado olha com lupa o trabalho do novoMinistro da Fazenda, Joaquim Levy, que tem em suas mãosa difícil missão de fazer um ajuste fiscal. A palavra deordem, de acordo com o executivo, é restaurar a confiança.

Edemir lembra que o mercado se alimenta de expectati-vas e que, recuperada a confiança, os investidores começama retornar. Para isso, outro ponto fundamental para trazero investidor de volta ao Brasil, inclusive para a bolsa, é aquestão da governança corporativa, principalmente nascompanhias estatais e de capital misto. “O mercado ficoumachucado após as denúncias de corrupção envolvendo aPetrobras”, observa.

O desafio das estatais é deixar o mais claro possível aosinvestidores sua responsabilidade pública e social. O presi-dente da bolsa brasileira acredita que um maior esforço paraangariar melhores práticas de governança poderia partirdas companhias de economia mista que integram hoje o Ibo-vespa, o qual funciona, a grosso modo, como vitrine do mer-cado.

Na prática, o caso Petrobras jogou por terra a meta dabolsa de alcançar cinco milhões de pessoas físicas no mer-cado de renda variável até 2018. No entanto, Edemir dizque a ideia não foi abandonada e que será avaliada assimque o cenário permitir. Em 2014, o número de investidoresdesse perfil foi de 564 mil, ante 589 mil um ano antes. Apetrolífera detém em seu quadro acionário o maior númerode pessoas físicas, entre as demais, sendo 278 mil apenas noBrasil.

Olhando para dentro de casa, a bolsa segue focada naredução de custos e está atenta para seu projeto de interna-cionalização, que terá como primeiro passo a AméricaLatina. Dois bancos já foram contratados, já que o projetoinclui planos para aquisições de fatias minoritárias de 5%a 15% em bolsas da região. A seguir, estão os principais tre-chos da entrevista. (AE)

São Paulo — O dólar registrousua terceira sessão consecutiva dequeda ontem pressionado pela deci-são do Banco Central do Brasil de ele-var a taxa Selic, como esperado, epelo anúncio do programa de relaxa-mento monetário pelo BCE. A moedaamericana à vista, referência no mer-cado financeiro, teve desvalorizaçãode 1,50% sobre o real, cotada em R$2,570 na venda. Já o dólar comercial,usado no comércio exterior, recuou1,26%, para R$ 2,574.

O volume de negócios totalizava

R$ 1,280 bilhão perto das 16h30. Nomercado futuro, o dólar para feve-reiro recuava 1,13%, a R$ 2,5790.

Já as taxas de juros futuras fecha-ram em alta, sofrendo um ajuste aoaumento da Selic, anunciado anteon-tem pelo Banco Central, e tambémrefletindo um leilão do Tesouro queregistrou forte demanda. O aumentodos juros também recebeu suporte deum movimento de ajuste que seseguiu às quedas registradas pelastaxas nos últimos dias.

No fim do pregão regular na

BM&FBovespa, o contrato deDepósito Interfinanceiro (DI) comvencimento em abri l de 2015(109.180 contratos) projetava12,239%, de 12,201% no ajuste davéspera. O contrato com venci-mento em abril de 2016 (257.325contratos) tinha taxa de 12,68%, de12,62%. O DI para janeiro de 2017(273 .890 contra tos ) indicava12,39%, ante 12,33% no ajuste davéspera, e o DI para janeiro de 2021(144.045 contratos) tinha taxa de11,820%, ante 11,74%. (FP e AE)

FINANÇASfinancas@diariodocomercio.com.br

Governança para restaurar a confiançaENTREVISTA

Presidente da Bovespa diz que investidor “está muito machucado” e que o mercado olha com lupa os passos de Levy

Dólar cai 1,5%, para R$ 2,57, com BCE

Bolsa tem a terceira alta seguida com estímulo na Europa

Segundo Edemir Pinto, a bolsa segue focada em seu projeto de internacionalização

WILSON DIAS/ABr

Davos — As economiasq u e f o r m a m o s B r i c s( g ru p o c o m p o s t o p o rB r a s i l , R ú s s i a , Í n d i a ,China e África do Sul)precisam implementarreformas estruturais parapoderem crescer mais nospróximos anos. Essa foi aprincipal conclusão deu m p a i n e l r e a l i z a d oontem no Fórum Econô-mico Mundial de Davos,n a S u í ç a , q u e r e u n i urepresentantes dos cincopaíses.

O e x - m i n i s t r o d a sFinanças da Rússia Ale-xei Kudrin afirmou queseu país está passandopor dificuldades, especi-almente devido à quedados preços do petróleo nomercado internacional eàs sanções promovidaspela comunidade inter-nacional em função dai n t e r v e n ç ã o r u s s a n aUcrânia. Ele afirmou, noentanto, que o país temuma dívida de apenas11% do Produto InternoBruto (PIB, soma de bense serviços produzidos nopaís) e reservas em ouroacima de US$ 400 bilhões,o que afas ta qua lquerrisco de insolvência.

“Nossas reservas nospermitem passar por umperíodo de baixa nos pre-ços do petróleo”, disseele, acrescentando: “É omomento de fazermosreformas e diversificar-mos nossa economia”.

O e x - m i n i s t r o , n oentanto, defendeu a inter-venção na Ucrânia e criti-cou indiretamente as san-ções. “Temos que fazer asreformas em condiçõesmenos favoráveis. Mas aRússia não está satisfeitac o m a f o r m a c o m o omundo pretende definirnosso destino. Talvez esseseja o preço que temos quepagar”.

O ministro da Secreta-ria de Assuntos Estraté-g i co s , Marce lo N ér i ,representou o Brasil. Eledisse que o país está vol-tando ao cenár io quetinha em 2003, no pri-meiro mandato do presi-

dente Lula, e que com-bina programas sociaiscom uma política econô-mica market friendly, queagrada ao mercado. “OBrasil está dando um cho-que de conf iança paravoltar a crescer. Precisa-mos de um ajuste fiscal eestamos fazendo isso”.

O evento também tevea participação do presi-dente da Renault-Nissan,Carlos Ghosn. Segundo oempresário, a montadoran ã o d e i x a r á d e f a z e rinvestimentos nos Bricsem função do baixo cres-c imento desses paísesporque tem planos delongo prazo. Ele reconhe-ceu que ajustes como oaper to f i s ca l que es tásendo feito pelo Brasil,podem afetar o desempe-nho das economias agora,m a s t e r ã o re s u l t a d o smais à frente.

“Nós continuaremos ainvestir em todos esses paí-ses porque nós investimen-tos não pelos próximosdois ou três anos, maspelos próximos 10 ou 15anos”.

FMI — Também ontem, emD a v o s , o m i n i s t ro d aFazenda, Joaquim Levy,participou de encontrobilateral com a diretora-gerente do Fundo Monetá-rio Internacional (FMI),C h r i s t i n e L a g a r d e .Durante o almoço, Levytomou parte de reuniãoanual dos presidentes debancos centrais que acon-tece em paralelo ao FórumEconômico.

J á o p r e s i d e n t e d oBanco Central, Alexan-d re To m b i n i , c h e g o uontem a Davos para par-ticipar do Fórum Econô-mico Mundial. Um diaapós participar da reu-nião do Comitê de Polí-tica Monetária (Copom),Tombini se reuniu com oexecut ivo de re laçõesgovernamentais e estra-tégia corporativa da Visa,William Sheedy, e partici-pou em jantar privadooferecido pelo GoldmanSachs. (AG e AE)

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Brasília — A quanti-dade de empresas ina-dimplentes cresceu 7,53%em dezembro de 2014 nac o m p a r a ç ã o c o m omesmo mês de 2013. Od a d o f o i d i v u l g a d oontem pelo Serviço deProteção ao Crédito (SPCBrasil) e pela Confedera-ção Nacional de Dirigen-tes Lojistas (CNDL).

Para SPC e CNDL, adificuldade dos empre-sários em manter em diaos compromissos finan-ceiros está diretamenterelacionada ao cenárioe c o n ô m i c o d e b a i x ocrescimento e de infla-ção e juros em patama-res elevados. “A baixaconfiança do consumi-dor, que também atuasobre a confiança dos

empresários, influen-ciou ao longo de todo oano de 2014 a deteriora-ção da capacidade depagamento das empre-sas” , ava l i a a econo-mista-chefe do SPC Bra-sil, Marcela Kawauti.

O setor de serviços foio que apresentou maiorcrescimento no atraso nopagamento de contas :e levação de 10,96% nacomparação entre dezem-bro de 2014 e o mesmomês de 2013. A segundamaior alta ficou com asi n d ú s t r i a s ( 7 , 1 3 % ) ,segu ida por comérc io(6 ,51%) e empresas daá r e a d a a g r i c u l t u r a(2,09%).

O Sudeste é a regiãoque concentra a maiorparte das pessoas jurídi-

c a s i n a d i m p l e n t e s(43,80%), seguido peloNordeste (19,20%) e peloSul (17,15%).

O setor do comércioconcentra, sozinho, quasea me tade ( 49 , 50%) dotota l de empresas quedevem a outras empresasjurídicas. “Como muitasempresas do comérciodesempenham funçõesnão só frente ao consumi-dor final, mas tambémi n t e r m e d e i a m o u t r a srelações de negócio comoatacadistas exercendo opapel de distribuidoras, osegmento ganha impor-tante participação na eco-nomia e responde tam-bém pela maior parte dainadimplência”, avalia aeconomista do SPC Bra-sil. (AE)

São Paulo — O comuni-cado sucinto do Comitê dePolítica Monetária (Copom),divulgado na noite de ante-ontem deixa espaço abertopara dois diferentes movi-mentos na próxima reunião,marcada para 4 de março, naavaliação da equipe de aná-lise econômica do banco Bra-sil Plural. Um desses doiscaminhos alternativos indicauma desaceleração do ritmode aperto monetário, paraum novo aumento de 0,25ponto percentual na taxabásica de juros.

Essa hipótese é compatí-vel com “o ambiente defla-cionário global e as suasconsequências para o real”e também com a respostaque a economia dará ao“considerável aperto fiscalque está sendo implemen-tado no Brasil”, dizemsanalistas da equipe do eco-nomista-chefe do BrasilPlural, Mário Mesquita, ex-diretor de Política Econô-mica do Banco Central.

A outra possibilidade,escrevem os economistas, émanter o ritmo de 0,50ponto percentual , que“seria uma resposta à desa-fiadora perspectiva sobre ainflação e que, provavel-mente, será reforçada pelosdados do índice de inflaçãodo primeiro trimestre”.

Os economistas aindaafirmam que “interrompero ciclo (de aumento daS e l i c ) o u re a l i z a r u maumento de 0,75 pontopercentual na próxima reu-nião parecem possibilida-des simplesmente impro-váveis e que não estãosinalizadas nas comunica-ções recentes nem justifica-das no cenário global”.

Os economistas aindaobservam que, particular-mente neste momento, acomunicação do Banco Cen-tral entre as reuniões seráchave para analisar as inten-ções e o racional dos mem-bros do Copom. Por ora esob a ressalva de que aguar-dam a divulgação da ata doCopom no dia 29 de janeiropara compreender as moti-vações do comitê, a equipedo Brasil Plural espera umaumento de 0,25 ponto per-centual na reunião demarço.

“Entretanto, nós esta-mos vivendo, assim comoo Copom e a maioria deoutros bancos centrais, nomodo altamente depen-dente dos dados”, escre-vem os analistas. (AE)

São Paulo — Só seráp o s s í v e l v i s l u m b r a ra l g u m p o t e n c i a l d emelhora para a econo-mia brasileira por voltado terceiro trimestre doano, quando o ajuste fis-c a l p r o m o v i d o p e l anova equipe econômicajá estiver consolidado ef o r p o s s í v e l t e r u m aideia melhor da condi-ção da economia global.A avaliação é do econo-mista-chefe do BancoFator, José Francisco deLima Gonça lves , quepar t i c ipou ontem doseminário “PerspectivasComerciais, Econômicase Políticas para 2015”,promovido pela CâmaraAmericana de Comér-cio.

Segundo Gonçalves, oministro da Fazenda, Joa-quim Levy, e o restante daequipe econômica sabemque o a jus te que e lescomeçam a implementartem impacto na econo-m i a , j á q u e t a n t o oaumento de impostoscomo o corte de gastosdiminuem o consumo de

famílias e governo.Nesse cenário, só os

investimentos poderiamfornecer algum estímulopara a atividade, apesarde não haver perspectivade retomada dessa áreano curto prazo. “Elesestão conseguindo passaruma sinal ização ade-quada, de quais são aslinhas das novas políticas,mas sabem que essasmedidas têm um pro-blema vicioso. Quando seaumenta imposto e cortagastos, a economia caiainda mais”, comenta.

Segundo ele, o novoprograma de relaxamentoquantitativo (QE, na siglaem inglês) do Banco Cen-tral Europeu (BCE) deveter um impacto líquidonegativo para o Brasil, jáque tende a desvalorizaro euro e tornar as exporta-ções europeias mais com-petitivas. Ele reconheceque a medida deve ter umimpacto no real e outrasmoedas emergentes, quetambém perderiam ter-reno ante o dólar, mas nãovê grandes possibilidades

para os produtos brasilei-ros.

“Podemos até pensarque o QE vai ajudar a eco-nomia europeia a crescermais, o que significa maisimportações. Mas elestêm uma tradição proteci-onis ta mui to grande ,especialmente na agricul-tura e agropecuária, quesão as áreas mais compe-titivas do Brasil”, aponta.

Rui Nogueira, sócio-diretor da Patri PolíticasPúblicas, que participoudo mesmo painel de Gon-çalves, também não vêperspectivas positivaspara o Brasil no curtoprazo. Ao mesmo tempo,porém, ele não acreditaque a fragilidade da eco-nomia possa levar a presi-dente Dilma Rousseff adesistir dos ajustes. “Vaiter muito choro, muitasreclamações, incluindodentro do PT, mas eu nãovejo muita possibilidaded e re t ro c e s s o n e s s a smedidas, simplesmenteporque não há como con-tinuar com o que vinhasendo feito”, afirma. (AE)

FINANÇAS

Banco Fator: melhora só no 3º trimestre

FÓRUM DE DAVOS

Grupo debateu principais desafios

SPC/CNDL

Número de empresas inadimplentes cresce 7,53%

O comércio concentra quase a metade (49,50%) do total de empresas inadimplentes

Brics precisamde reformasestruturais

para crescer

Para Néri, “o Brasil está dando um choque de confiança para voltar a crescer”

JUROS

Comunicadosucinto do

BC dá margema outra alta

MARCOS ALVARENGA

ALISSON J. SILVA

RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 898.383 933.485 36,73 7.604.655,33 94,08Fracionário 11.157 243 0 4.274,53 0,05Demais Ativos 10.589 1.248.489 49,13 175.974,62 2,17Total a Vista 920.129 2.182.218 85,87 7.784.904,49 96,31Termo 354 5.869 0,23 81.501,47 1Opções Compra 72.620 298.761 11,75 154.621,45 1,91Opções Venda 17.455 54.270 2,13 23.522,84 0,29Opções Compra Índice 37 8 0 12.358,14 0,15Opções Venda Índice 81 30 0 25.582,74 0,31Total de Opções 90.193 353.071 13,89 216.085,17 2,67BOVESPA Fix 5 (*) 0 387,5 0Total Geral 1.010.681 2.541.160 100 8.082.878,65 100Partic. Novo Mercado 482.530 304.159 11,96 3.813.630,24 47,18Partic. Nível 1 268.807 250.164 9,84 2.201.041,44 27,23Partic. Nível 2 39.489 17.851 0,7 237.816,31 2,94Partic. Balcão Org. Tradicional 327 23 0 1.560,72 0,01Partic. Mais 136 39 0 342,27 0Partic. Ibovespa 761.034 495.227 19,48 6.878.306,42 85,09PARTIC. IBrX 50 669.011 436.459 17,17 6.249.732,84 77,32PARTIC. IBrX 100 847.476 530.375 20,87 7.328.245,57 90,66Partic. IBrA 885.141 546.125 21,49 7.483.820,89 92,58Partic. MLCX 694.140 434.702 17,1 6.576.423,56 81,36Partic. SMLL 191.137 112.130 4,41 915.455,92 11,32Partic. ISE 325.203 168.588 6,63 3.104.683,40 38,41Partic. ICO2 375.999 204.824 8,06 3.529.581,12 43,66Partic. IEE 51.192 22.832 0,89 340.233,84 4,2Partic. INDX 255.553 127.019 4,99 1.389.608,47 17,19Partic. ICON 257.600 126.382 4,97 2.185.079,40 27,03Partic. IMOB 69.233 42.880 1,68 308.255,76 3,81Partic. IFNC 159.351 102.982 4,05 1.937.621,12 23,97Partic. IMAT 121.371 62.514 2,46 765.272,58 9,46Partic. UTIL 59.637 25.279 0,99 368.559,50 4,55PARTIC. IVBX 2 398.611 217.233 8,54 2.761.396,92 34,16Partic. IGC 745.511 428.920 16,87 6.095.799,88 75,41Partic. IGCT 739.158 421.033 16,56 6.057.119,41 74,93Partic. IGNM 469.273 264.573 10,41 3.725.933,98 46,09Partic. ITAG 649.212 358.007 14,08 5.297.074,98 65,53Partic. IDIV 172.395 117.082 4,6 1.460.327,89 18,06Partic. IFIX 2.895 156 0 16.684,33 0,2Partic. BDRX 140 247 0 28.146,85 0,34(*) 326 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 105,25 105,25 107,7 107,7 0,27%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 11,6 11,49 11,68 11,53 -0,17%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 10,17 9,74 10,23 10,17 1,19%EALT4 ACO ALTONA PN 17,55 17 17,55 17 -0,41%AELP3 AES ELPA ON 9 9 9 9 -2,17%GETI3 AES TIETE ON 13,65 13,09 13,76 13,3 -2,49%GETI4 AES TIETE PN 16,97 16,63 17,27 16,76 -1,29%CRIV3 ALFA FINANC ON 3,65 3,65 3,65 3,65 1,95%CRIV4 ALFA FINANC PN EJ 3,33 3,33 3,33 3,33 10,63%RPAD5 ALFA HOLDING PNA ED 3,16 3,11 3,18 3,13 15,49%BRIV3 ALFA INVEST ON EJ 6,5 6,5 6,5 6,5 11,11%BRIV4 ALFA INVEST PN EJ 6,93 6,5 6,97 6,97 5,76%ALSC3 ALIANSCE ON NM 17,41 17,31 17,71 17,65 1,43%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 4,08 3,98 4,14 4 -0,99%AORE3 ALL ORE ON 0,2 0,19 0,21 0,21 0,00%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 7,3 7,29 7,77 7,6 7,80%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 7,71 7,59 8,26 8,09 5,06%ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,29 17,8 18,39 17,81 -2,41%AMZO34 AMAZON DRN 397,8 396,88 397,8 397,62 2,59%ABEV3 # AMBEV S/A ON 17,2 16,98 17,4 17,22 0,70%AXPB34 AMERICAN EXP DRN 219,37 219,37 219,37 219,37 -3,39%AMGN34 AMGEN DRN 408,5 405,3 408,5 405,3 -1,67%ANIM3 ANIMA ON NM 24,89 21 24,89 23 -6,88%AAPL34 APPLE DRN 28,55 28,55 28,89 28,89 0,48%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 25,07 25 26,49 26,3 5,20%ARTR3 ARTERIS ON NM 13,64 13,06 13,64 13,06 -3,18%ATTB34 ATT INC DRN 87,47 87,47 87,47 87,47 -2,20%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 20,53 20,49 22,17 22,08 7,18%BAHI3 BAHEMA ON 4,95 4,95 5 5 0,00%BPAN4 BANCO PAN PN N1 2,2 2,15 2,2 2,19 -0,45%BEES3 BANESTES ON EG 2,11 2 2,11 2 -6,10%BEES4 BANESTES PN EG 2 2 2 2 0,00%BOAC34 BANK AMERICA DRN 40,32 40,32 41,28 41,28 2,22%BRSR5 BANRISUL PNA N1 12,4 12,4 12,4 12,4 -0,40%BRSR6 BANRISUL PNB N1 12,5 12,31 13,12 12,49 -0,55%BDLL4 BARDELLA PN 61,99 61,99 61,99 61,99 0,00%BBSD11 BB ETF SP DV CI 36,91 36,46 36,91 36,46 2,27%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 30,54 29,45 31 30,35 -0,58%BEMA3 BEMATECH ON NM 9,49 9,49 10,08 10,04 6,13%BERK34 BERKSHIRE DRN 382 382 383,5 383,43 0,63%BHGR3 BHG ON NM 17,13 17,04 17,19 17,07 -0,35%BICB3 BICBANCO ON N1 5,4 5,4 5,4 5,4 -2,70%BICB4 BICBANCO PN N1 5,45 5,35 5,47 5,38 -1,28%BSEV3 BIOSEV ON NM 6,58 6,58 6,58 6,58 -1,79%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 9,65 9,64 10,03 9,92 3,98%BOEI34 BOEING DRN 347 345,04 347 345,04 1,29%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,7 2,66 2,81 2,77 2,59%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 2,4 1,93 2,41 2,07 -5,47%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 17,25 16,69 17,66 16,98 -1,56%BPHA3 BR PHARMA ON NM 1,24 1,17 1,29 1,23 0,00%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 10,24 9,92 10,3 10,07 -0,59%BBDC3 # BRADESCO ON N1 35,25 34,3 35,8 34,57 -0,23%BBDC4 # BRADESCO PN N1 35,7 35,42 36,35 35,68 1,10%BRAP3 BRADESPAR ON N1 12,68 12,39 12,79 12,39 0,48%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 14,5 14,09 14,83 14,19 -1,25%BBAS3 # BRASIL ON NM 22,75 22,72 23,25 22,85 0,83%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,54 8,35 8,54 8,4 0,00%BRKM3 BRASKEM ON N1 9,47 9,15 9,47 9,3 1,63%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 13,23 12,84 13,57 12,88 -1,82%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,78 0,78 0,79 0,79 -1,25%BRFS3 # BRF SA ON NM 62,48 61,5 63,77 62,11 0,12%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 27,88 27,71 28,69 28,53 3,10%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 49,26 49,26 49,95 49,33 0,55%CAMB4 CAMBUCI PN 1,37 1,37 1,41 1,41 0,00%CATP34 CATERPILLAR DRN ED 220,2 220,2 221,67 221,67 1,67%CCRO3 # CCR SA ON NM 16,7 16,02 16,87 16,18 -2,53%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,17 0,16 0,18 0,17 0,00%EEEL3 CEEE-GT ON N1 1,09 1,09 1,1 1,1 0,00%EEEL4 CEEE-GT PN N1 1,54 1,54 1,54 1,54 4,76%CLSC4 CELESC PN N2 14,2 13,42 14,34 14,09 -0,77%CELP3 CELPA ON 1,2 1,1 1,2 1,1 -7,56%RANI3 CELUL IRANI ON 3,5 3,5 3,5 3,5 0,00%RANI4 CELUL IRANI PN 3,5 3,5 3,5 3,5 4,79%ENMA3B CEMAR ON MB 14,5 14,5 14,5 14,5 0,00%CMGR3 CEMAT ON 6,5 6,5 6,5 6,5 0,00%MAPT4 CEMEPE PN 0,27 0,27 0,27 0,27 -32,50%CMIG3 CEMIG ON N1 12,71 12,6 13,13 12,6 -0,86%CMIG4 # CEMIG PN N1 11,69 11,64 12,16 11,82 0,51%CESP3 CESP ON N1 20,9 20,9 21,4 21,4 -0,18%CESP6 # CESP PNB N1 24,5 23,73 25,28 23,81 -2,09%CTIP3 # CETIP ON NM 35,1 34,41 35,3 34,61 0,02%CHVX34 CHEVRON DRN 138,84 138,84 138,84 138,84 0,05%HGTX3 # CIA HERING ON NM 19,29 19,2 20,01 19,7 3,14%CIEL3 # CIELO ON NM 39,38 38,4 39,61 39,45 1,33%CSCO34 CISCO DRN 71,35 71,35 71,92 71,92 -1,10%CTGP34 CITIGROUP DRN 125,4 125,4 125,4 125,4 -0,38%CBMA3 COBRASMA ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%COCA34 COCA COLA DRN 111,75 111,75 114,25 114,25 -0,13%COCE3 COELCE ON 35,43 35,4 36 35,4 -27,75%COCE5 COELCE PNA 36,99 36 37,19 37 1,92%COLG34 COLGATE DRN ED 176,39 176,39 176,39 176,39 -4,65%CMCS34 COMCAST DRN 145,75 144,32 145,75 145,36 -0,31%CGAS3 COMGAS ON 45 45 45 45 0,00%CGAS5 COMGAS PNA 45,62 45,5 46 45,6 -0,76%CTAX4 CONTAX PN N2 1,8 1,78 1,8 1,78 -1,11%CTAX11 CONTAX UNT N2 10,11 10,1 10,61 10,53 2,23%CSMG3 COPASA ON NM 22,41 22,17 23,65 22,47 0,26%CPLE3 COPEL ON N1 22,37 22,37 23,4 22,8 1,83%CPLE6 # COPEL PNB N1 32,8 31,99 33,6 32 -0,03%COPH34 COPHILLIPS DRN 41,89 41,89 41,89 41,89 -0,49%CSAN3 # COSAN ON NM 26,01 26 27,8 27,16 5,23%RLOG3 COSAN LOG ON NM 2,35 2,25 2,39 2,31 -0,43%CZLT33 COSAN LTD DR3 19,33 19,21 20,11 19,93 3,10%CTNM4 COTEMINAS PN 0,88 0,83 0,92 0,84 -10,63%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 17,9 17,05 17,9 17,23 -3,14%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 11,15 11,15 11,15 11,15 0,00%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 3,05 2,88 3,08 2,92 -2,01%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 14,17 13,81 14,29 14,29 1,34%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 11,04 10,9 11,26 11,13 1,18%DASA3 DASA ON NM 10,96 10,96 11,05 11,05 0,82%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 8,6 8,5 8,69 8,65 0,46%PNVL3 DIMED ON 198,45 198,45 199,82 199,82 1,44%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 7,18 6,87 7,39 7,1 0,28%DOWB34 DOW CHEMICAL DRN 114,8 114,8 114,88 114,88 -13,02%DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 0,35 0,35 0,35 0,35 0,00%DAGB33 DUFRY AG DR3 378,91 370 381 372 -2,36%DTEX3 # DURATEX ON NM 7,44 7,28 7,55 7,37 -0,53%EBAY34 EBAY DRN 72,2 71,86 73,38 73,38 5,15%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 11,39 11,05 11,64 11,25 -0,88%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,49 5,4 5,6 5,4 -0,18%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 7,07 6,92 7,22 7 -0,99%ELPL4 ELETROPAULO PN N2 7,95 7,37 8,06 7,45 -5,69%EMBR3 # EMBRAER ON NM 22,3 22 22,39 22,22 0,49%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 8,94 8,81 9,18 8,82 -0,89%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 25,82 25,61 26,19 25,69 -1,00%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 19,1 15,7 19,2 16,46 -15,15%ESTR4 ESTRELA PN 0,3 0,29 0,32 0,31 0,00%ETER3 ETERNIT ON NM 3,14 3,11 3,15 3,14 0,31%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,4 3,21 3,4 3,32 -0,59%EVEN3 # EVEN ON NM 4,68 4,68 4,86 4,85 3,63%BAUH4 EXCELSIOR PN 9,01 9 9,2 9,2 -5,93%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 58,55 58,55 59,41 59,41 -0,96%EZTC3 EZTEC ON NM 18,81 18,81 19,58 19,58 4,70%FBOK34 FACEBOOK DRN 99,8 99,02 99,8 99,02 0,22%FDXB34 FEDEX CORP DRN 460,05 460,05 464,05 464,05 -0,82%FHER3 FER HERINGER ON NM 4,1 4 4,1 4 -1,23%FESA4 FERBASA PN N1 7,67 7,65 7,84 7,79 -0,76%FIBR3 # FIBRIA ON NM 30,51 29,42 30,63 29,6 -2,47%FLRY3 FLEURY ON NM 13,57 13,4 13,78 13,78 2,07%FJTA4 FORJA TAURUS PN EG N2 3,55 3,55 3,64 3,64 1,11%FRAS3 FRAS-LE ON N1 3,86 3,79 3,86 3,79 2,43%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,1 2,08 2,24 2,17 4,32%GEOO34 GE DRN 62,54 62,54 62,54 62,54 -0,55%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 6,45 6,45 6,75 6,59 2,17%GGBR3 GERDAU ON N1 7,56 7,35 7,65 7,42 -1,98%GGBR4 # GERDAU PN N1 9,15 8,98 9,36 9,01 -0,88%GOAU3 GERDAU MET ON N1 7,97 7,9 7,97 7,9 -1,00%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 10,5 9,9 10,59 9,9 -4,99%GOLL4 # GOL PN N2 13,19 12,85 13,56 13,51 4,40%

GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 46,2 46,2 46,7 46,7 2,36%GOOG34 GOOGLE DRN 53,62 53,5 54,98 54,98 1,87%GPIV33 GP INVEST DR3 5,65 5,6 5,65 5,6 -0,88%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 17,19 16,6 17,3 17,3 1,76%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 16,73 16,02 16,73 16,37 -0,12%GRND3 GRENDENE ON NM 15,07 14,71 15,26 15,01 0,13%GUAR3 GUARARAPES ON 78,41 77,95 80,28 79 0,38%GUAR4 GUARARAPES PN 68,3 66,01 68,89 66,01 -1,03%HBTS5 HABITASUL PNA 11,1 11,1 11,1 11,1 -7,50%HAGA4 HAGA S/A PN 1,2 1,17 1,23 1,17 -2,50%HALI34 HALLIBURTON DRN 105 105 105,1 105,1 -0,48%HBOR3 HELBOR ON NM 3,91 3,89 4,08 4,08 4,61%HETA4 HERCULES PN 0,29 0,27 0,3 0,3 3,44%HOME34 HOME DEPOT DRN 135,4 134,75 135,84 135,84 0,54%HONB34 HONEYWELL DRN 253,59 253,59 253,59 253,59 0,88%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,38 0,38 0,38 0,38 -7,31%HPQB34 HP COMPANY DRN 100,98 100,98 100,98 100,98 -0,50%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 5 5 6,78 6,29 41,98%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 18,09 18,04 18,91 18,68 4,29%IBMB34 IBM DRN 396,86 396,86 396,86 396,86 -2,04%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,63 1,61 1,64 1,64 0,00%IGBR3 IGB S/A ON 2,35 2,25 2,45 2,3 -3,36%IGTA3 IGUATEMI ON NM 26,2 26,2 27 26,4 1,14%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 9,3 8,89 9,58 9,25 0,00%ROMI3 INDS ROMI ON NM 2,2 2,17 2,24 2,18 0,46%IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,4 2,4 2,46 2,4 0,00%ITLC34 INTEL DRN 93,73 93,73 94,54 94,54 -1,16%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 10,8 10,8 11,51 11,45 5,04%IVVB11 ISHARE SP500 CI 54 52,96 55 53,4 -0,33%BOVA11 ISHARES BOVA CI 48,37 47,9 48,99 48,12 0,64%BRAX11 ISHARES BRAX CI 40,66 40,28 40,68 40,28 0,52%ECOO11 ISHARES ECOO CI 58,47 58,47 58,68 58,68 1,78%MOBI11 ISHARES MOBI CI 10,88 10,88 10,88 10,88 0,36%SMAL11 ISHARES SMAL CI 50,99 49,9 50,99 49,9 0,30%DIVO11 IT NOW IDIV CI 27,39 26,7 27,58 27,03 0,48%FIND11 IT NOW IFNC CI 47,05 47,05 47,51 47,51 0,99%GOVE11 IT NOW IGCT CI 20,87 20,72 20,87 20,74 0,14%MATB11 IT NOW IMAT CI 12,53 12,53 12,53 12,53 -1,33%ISUS11 IT NOW ISE CI 23,54 23,34 23,54 23,39 -0,08%PIBB11 IT NOW PIBB CI 84,63 84,63 86,35 85,05 0,52%ITSA3 ITAUSA ON N1 9,6 9,58 9,89 9,89 4,65%ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,66 9,58 9,8 9,67 1,04%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 30,82 30,74 31,49 30,8 -0,16%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 34,59 34,17 35 34,36 0,49%JBDU3 J B DUARTE ON 4,99 4,81 4,99 4,81 -9,24%JBDU4 J B DUARTE PN 4,8 4,61 4,84 4,84 1,89%JBSS3 # JBS ON NM 11,01 10,93 11,25 11,07 2,02%MLFT4 JEREISSATI PN 1,24 1,24 1,24 1,24 -0,80%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,35 2,29 2,4 2,29 -2,55%JFEN3 JOAO FORTES ON 5 5 5 5 0,40%JNJB34 JOHNSON DRN 262,59 262,59 268,08 268,08 0,29%JOPA4 JOSAPAR PN 18,5 18,5 18,5 18,5 2,77%JPMC34 JPMORGAN DRN 72,75 72,75 74,08 74,08 1,07%JSLG3 JSL ON NM 11,5 10,83 11,64 10,83 -5,82%CTKA3 KARSTEN ON 2 2 2 2 12,35%CTKA4 KARSTEN PN 0,28 0,28 0,31 0,31 14,81%KEPL3 KEPLER WEBER ON 43,02 42,5 43,02 42,5 1,19%KLBN3 KLABIN S/A ON N2 3,2 3,2 3,2 3,2 0,00%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,67 2,49 2,68 2,62 -1,87%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 13,52 13,09 13,52 13,22 -1,41%KROT3 # KROTON ON NM 12,9 11,93 13,18 12,7 -6,89%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7,15 7,15 7,36 7,36 2,93%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 14,89 14,44 15,48 14,5 -2,02%LINX3 LINX ON EJ NM 51,31 50,7 51,69 51,3 -1,25%RENT3 # LOCALIZA ON NM 37,3 36,58 37,85 37,22 0,32%LCAM3 LOCAMERICA ON EJ NM 3,44 3,4 3,45 3,45 0,00%LMTB34 LOCKHEED DRN 503,95 503,95 504,9 504,9 -1,07%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,49 3,41 3,6 3,49 0,28%LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,54 12,52 12,81 12,6 1,20%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 16,11 16,06 16,54 16,27 1,62%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 14,16 13,87 14,52 13,98 -1,89%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 73,69 72,35 74,2 72,5 -1,02%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 6,48 6,34 6,8 6,59 3,77%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 89,35 89,07 91,93 90,96 3,01%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON EJ NM 7 6,95 7,16 6,96 -0,57%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 2 1,98 2 1,98 -1,00%POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,92 2,9 3 2,9 0,00%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 2,93 2,87 3,04 2,9 -0,34%MRFG3 # MARFRIG ON NM 5,05 5,04 5,33 5,3 6,42%MSCD34 MASTERCARD DRN 214,7 214,56 216 216 -1,32%MCDC34 MCDONALDS DRN 58,4 58,4 58,4 58,4 -0,98%BMIN4 MERC INVEST PN 0,21 0,2 0,21 0,2 0,00%MRCK34 MERCK DRN 158,85 158,85 159,94 159,94 -2,03%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,07 0,07 0,08 0,07 0,00%LEVE3 METAL LEVE ON NM 20,07 19,9 20,33 19,97 -0,64%FRIO3 METALFRIO ON NM 0,97 0,97 1,02 1 -4,76%MSFT34 MICROSOFT DRN 119,61 119,61 120,24 120,24 0,18%TIBR5 MILLENNIUM PNA EG 5,49 5,49 5,99 5,99 -0,16%MILS3 MILLS ON NM 7,33 6,6 7,36 6,67 -8,63%BEEF3 MINERVA ON NM 9,28 8,82 9,5 9 -1,63%MNPR3 MINUPAR ON 0,05 0,05 0,06 0,05 0,00%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,72 0,69 0,75 0,71 1,42%MRVE3 # MRV ON NM 7,26 7,19 7,44 7,22 1,54%MULT3 # MULTIPLAN ON N2 53,25 52,1 54,35 52,1 -0,76%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 35,71 35,29 35,83 35,7 0,45%MNDL3 MUNDIAL ON 7,03 7,03 7,03 7,03 2,62%NAFG4 NADIR FIGUEI PN EJ 15 15 15 15 0,40%NATU3 # NATURA ON NM 32,07 32 34,05 33,42 4,60%NFLX34 NETFLIX DRN 1079,2 1079,2 1079,2 1079,2 20,86%NIKE34 NIKE DRN 246 245,98 249,25 249,25 0,99%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 1,64 1,63 1,66 1,63 -0,60%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 10,86 10,23 10,94 10,35 -3,72%OIBR3 OI ON N1 6,6 6,24 7,95 7,11 21,74%OIBR4 # OI PN N1 6,8 5,91 7,47 6,77 19,82%ORCL34 ORACLE DRN 111,8 111,8 112,17 112,17 -2,05%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 29,6 28,65 29,6 29 -1,99%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 94,95 93,61 97,29 94,99 1,43%PRBC4 PARANA PN N1 9,88 9,34 9,88 9,34 -5,46%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,07 1,95 2,07 2 -2,43%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,81 0,77 0,83 0,77 -3,75%PEPB34 PEPSICO INC DRN 251,42 251,42 254,05 254,05 -0,47%PETR3 # PETROBRAS ON 9,66 9,6 10,16 9,81 3,69%PETR4 # PETROBRAS PN 10,1 9,97 10,46 10,25 4,37%PFIZ34 PFIZER DRN 83,16 83,16 83,82 83,82 -2,46%PINE4 PINE PN N2 4,85 4,72 4,9 4,73 -0,63%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,22 0,22 0,24 0,23 -4,16%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 29,49 29,19 30,28 29,56 1,23%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,33 4,32 4,41 4,36 -2,02%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,13 2,08 2,18 2,12 0,47%PFRM3 PROFARMA ON NM 7,14 6,94 7,28 7,25 1,54%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,42 8,24 8,45 8,4 -0,23%PRML3 PRUMO ON NM 0,32 0,32 0,34 0,34 6,25%QGEP3 QGEP PART ON NM 5,78 5,6 5,89 5,75 1,05%QUAL3 # QUALICORP ON NM 27,2 26,41 27,28 26,56 -1,66%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 26,4 25,65 26,54 25,7 -2,09%RAPT4 RANDON PART PN N1 4,04 4,04 4,26 4,19 3,97%RCSL3 RECRUSUL ON 0,04 0,04 0,04 0,04 0,00%RCSL4 RECRUSUL PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00%RNAR3 RENAR ON NM 2,64 2,64 2,75 2,71 2,26%RNEW11 RENOVA UNT N2 34,98 34,3 34,98 34,49 -1,37%RJCP3 RJCP ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 9,3 9,18 9,79 9,79 5,26%RSID3 ROSSI RESID ON NM 2,63 2,61 2,78 2,62 1,15%SBSP3 # SABESP ON NM 15,64 15,17 15,92 15,28 -1,35%SAPR4 SANEPAR PN 5,33 5,25 5,48 5,35 -0,92%SANB3 SANTANDER BR ON 7 7 7,21 7 -0,28%SANB4 SANTANDER BR PN 6,3 6,15 6,39 6,15 0,00%SANB11 # SANTANDER BR UNT 13,46 13,07 13,77 13,15 0,00%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 14,58 14,36 14,65 14,6 0,27%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 31,41 31,41 32,35 31,72 -0,56%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 35,17 34,62 36,08 35,85 3,61%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 5,2 5,04 5,26 5,04 -2,32%SLBG34 SCHLUMBERGER DRN 207,65 207,65 207,65 207,65 -2,28%SHUL4 SCHULZ PN 4,66 4,6 4,75 4,66 -0,21%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 11,05 11 11,3 11,29 3,48%SEER3 SER EDUCA ON NM 18,2 15 18,43 15,53 -14,43%CSNA3 # SID NACIONAL ON 5,3 5,26 5,52 5,33 1,91%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 16,81 16,41 16,86 16,5 -1,07%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 14,4 14,4 14,99 14,68 1,38%SMLE3 SMILES ON NM 48,36 47,89 48,45 48 -0,31%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 22,1 21,68 22,25 21,69 -0,95%SPRI3 SPRINGER ON 0,26 0,26 0,26 0,26 0,00%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,64 0,6 0,64 0,6 -3,22%SBUB34 STARBUCKS DRN 210 208,16 213,74 213,74 0,42%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 12,39 12,11 12,42 12,42 0,97%SULT4 SULTEPA PN 0,62 0,58 0,62 0,62 0,00%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 10,47 10 10,47 10,05 -3,08%TAEE11 TAESA UNT N2 19,77 19,46 20,02 19,67 0,05%TRPN3 TARPON INV ON NM 10,8 10,45 10,88 10,5 -0,47%TENE7 TEC BLUMENAU PNC 0,41 0,41 0,41 0,41 0,00%TECN3 TECHNOS ON NM 6,85 6,76 6,89 6,85 1,33%TCSA3 TECNISA ON NM 3,44 3,4 3,55 3,47 0,87%TGMA3 TEGMA ON NM 13,96 13,81 14,86 14,86 7,68%TELB4 TELEBRAS PN 1,18 1,16 1,21 1,16 0,00%VIVT3 TELEF BRASIL ON 43,15 42,25 43,3 42,9 -0,92%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 52,82 51,2 53 51,9 -0,66%TEMP3 TEMPO PART ON NM 3,11 3,08 3,18 3,18 0,31%TERI3 TEREOS ON NM 1,08 1,08 1,11 1,1 0,00%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 12,46 12,08 12,55 12,3 0,40%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,39 2,26 2,45 2,35 -0,42%TWXB34 TIME WARNER DRN 210,27 210,27 210,27 210,27 0,03%TOTS3 TOTVS ON NM 34,98 33,8 35,46 34,97 -0,02%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 32,6 31,51 33,66 32,01 -1,02%TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 34,1 34,1 34,1 34,1 -1,15%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 38,69 38,51 39,53 38,7 0,41%TRIS3 TRISUL ON NM 2,97 2,72 2,97 2,8 -8,19%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 4,97 4,85 5,16 5,16 3,61%TUPY3 TUPY ON NM 15,51 15,11 15,72 15,33 -2,35%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 52,81 51,52 53,8 52,5 0,86%UCAS3 UNICASA ON NM 2,27 2,22 2,28 2,22 0,00%UNIP3 UNIPAR ON 4,56 4,56 5,85 5,85 -2,50%UNIP6 UNIPAR PNB 4,55 4,45 4,56 4,55 1,11%USIM3 USIMINAS ON N1 11,7 11,7 12,13 12 2,47%USIM5 # USIMINAS PNA N1 4,15 4,04 4,17 4,07 -0,24%VAGR3 V-AGRO ON NM 0,97 0,97 0,99 0,99 2,06%VALE3 # VALE ON N1 22,35 21,76 22,87 21,91 -0,76%VALE5 # VALE PNA N1 19,65 19,1 20,04 19,35 -0,51%VLID3 VALID ON NM 39,92 39,5 40,24 39,8 0,27%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 20,16 19,61 20,66 19,62 -2,63%VISA34 VISA INC DRN 660 658,48 660,45 660,45 -2,23%VIVR3 VIVER ON NM 0,09 0,08 0,09 0,09 0,00%VULC3 VULCABRAS ON 0,29 0,29 0,3 0,3 7,14%WALM34 WAL MART DRN 56,11 56,11 56,81 56,81 0,07%DISB34 WALT DISNEY DRN 244,1 242,82 247,14 247,14 -0,18%WEGE3 WEG ON NM 31,34 31,11 31,7 31,47 1,02%WFCO34 WELLS FARGO DRN 135,85 135,85 137,51 137,51 0,52%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,7 3,7 3,71 3,7 -4,63%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,73 3,7 3,75 3,72 0,54%WSON33 WILSON SONS DR3 29,4 29 29,99 29 -0,17% Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.TOYB3 TECTOY ON * 0,01 0,01 0,02 0,02 0,00%TOYB4 TECTOY PN * 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB47 IBOVE IBO 3464 3126 3575 3141 6,58%IBOVB96 IBOVE IBO 76 76 116 116 544,44%IBOVB48 IBOVE FM IBO 2492 2367 2708 2388 6,13%IBOVB49 IBOVE FM IBO 1930 1930 1930 1930 15,15%IBOVB50 IBOVE FM IBO 1351 1190 1457 1190 3,83%IBOVB51 IBOVE FM IBO 850 770 850 770 3,91%IBOVB52 IBOVE FM IBO 590 515 620 515 12,93%IBOVB53 IBOVE FM IBO 355 355 355 355 42,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF56 IBOVE IBO 1250 1250 1250 1250 14,67%IBOVF54 IBOVE FM IBO 1880 1880 1880 1880 45,17% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVJ60 IBOVE IBO 1344 1344 1344 1344 76,84% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD51 IBOVE FM IBO 2154 2154 2302 2302 18,47%

IBOVD52 IBOVE FM IBO 1600 1600 1600 1600 11,11%IBOVD54 IBOVE FM IBO 1106 1106 1106 1106 30,88% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP41 IBOVE IBO 223 223 223 223 -5,10%IBOVP42 IBOVE IBO 283 265 284 270 -16,66%IBOVP44 IBOVE FM IBO 470 465 510 510 -28,16%IBOVP46 IBOVE FM IBO 800 729 858 855 -5,83%IBOVP47 IBOVE FM IBO 1094 1094 1094 1094 -24,02%IBOVP48 IBOVE FM IBO 1339 1305 1345 1345 -6,59%IBOVP49 IBOVE FM IBO 1591 1591 1591 1591 -9,13%IBOVP99 IBOVE FM IBO 1963 1880 1970 1880 -12,19% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR40 IBOVE IBO 298 270 350 350 -10,25%IBOVR42 IBOVE IBO 480 480 525 525 -9,48%IBOVR43 IBOVE IBO 610 605 640 640 -23,35%IBOVR46 IBOVE FM IBO 1128 1090 1160 1160 -8,30%IBOVR49 IBOVE FM IBO 1870 1870 1870 1870 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT4 IBOVE IBO 990 990 990 990 -5,26%IBOVT8 IBOVE IBO 1845 1845 1845 1845 -5,14% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVV44 IBOVE IBO 1100 1100 1100 1100 -7,09% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN44 IBOVE FM IBO 100 100 123 123 -20,12%IBOVN45 IBOVE FM IBO 158 157 158 157 -34,30%IBOVN46 IBOVE FM IBO 297 292 297 293 -20,81%IBOVN47 IBOVE FM IBO 476 476 512 512 -43,11%IBOVN48 IBOVE FM IBO 570 570 638 638 -20,25%IBOVN49 IBOVE FM IBO 927 927 946 946 -18,30%IBOVN50 IBOVE FM IBO 1362 1217 1362 1312 -41,99% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVB15 ABEV ON 2,47 2,47 2,47 2,47 10,76%ABEVB16 ABEV ON 1,5 1,5 1,55 1,55 25,00%ABEVB17 ABEV FM ON 0,55 0,48 0,72 0,56 5,66%ABEVB18 ABEV FM ON 0,1 0,08 0,14 0,11 10,00%ABEVB36 ABEV FM ON 0,99 0,83 1,14 0,98 5,37%ABEVB37 ABEV FM ON 0,24 0,22 0,36 0,27 12,50%ABEVB58 ABEV FM ON 0,04 0,03 0,04 0,04 0ABEVB57 ABEVE ON 0,83 0,82 0,83 0,83 59,61%ABEVB76 ABEVE ON 0,15 0,15 0,23 0,23 53,33%ABEVB98 ABEVE ON 0,08 0,08 0,08 0,08 100,00%BBASB27 BBAS ON NM 0,08 0,07 0,09 0,07 0BBASB29 BBAS ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -57,14%BBASB22 BBAS FM ON NM 1,95 1,84 2,18 1,86 0,54%BBASB23 BBAS FM ON NM 1,14 1,13 1,42 1,13 6,60%BBASB24 BBAS FM ON NM 0,69 0,6 0,81 0,6 7,14%BBASB25 BBAS FM ON NM 0,35 0,3 0,42 0,3 0BBASB26 BBAS FM ON NM 0,17 0,14 0,2 0,14 0BBDCB39 BBDC PN N1 0,19 0,14 0,24 0,14 -17,64%BBDCB40 BBDC PN N1 0,1 0,08 0,12 0,08 0BBDCB80 BBDC PN N1 0,34 0,34 0,34 0,34 61,90%BBDCB89 BBDC PN N1 0,16 0,13 0,16 0,13 -35,00%BBDCB34 BBDC FM PN N1 2,38 2,22 2,92 2,27 6,07%BBDCB35 BBDC FM PN N1 1,66 1,48 2,1 1,48 3,49%BBDCB36 BBDC FM PN N1 1,05 0,93 1,41 0,96 6,66%BBDCB37 BBDC FM PN N1 0,66 0,53 0,88 0,65 14,03%BBDCB38 BBDC FM PN N1 0,34 0,26 0,49 0,32 6,66%BBDCB63 BBDCE PN N1 1,56 1,56 1,56 1,56 21,87%BBDCB7 BBDCE PN N1 0,58 0,54 0,58 0,58 11,53%BBSEB60 BBSE ON NM 0,96 0,96 0,96 0,96 52,38%BOVAB46 BOVA FM CI 2,86 2,66 3,32 2,66 11,29%BOVAB47 BOVA FM CI 2,28 2,28 2,51 2,51 48,52%BOVAB49 BOVA FM CI 0,74 0,74 0,74 0,74 4,22%BOVAB50 BOVA FM CI 0,42 0,37 0,71 0,46 15,00%BRFSB66 BRFS ON NM 0,65 0,39 0,75 0,39 -13,33%BRFSB67 BRFS ON NM 0,5 0,27 0,5 0,27 35,00%BRFSB68 BRFS ON NM 0,25 0,18 0,25 0,18 0BRFSB70 BRFS ON NM 0,12 0,08 0,12 0,1 -33,33%BRFSB61 BRFS FM ON NM 2,81 2,55 3,64 2,55 -1,92%BRFSB62 BRFS FM ON NM 2,11 1,92 2,96 1,92 36,17%BRFSB63 BRFS FM ON NM 2,11 1,37 2,12 1,5 11,94%BRFSB64 BRFS FM ON NM 1,37 1,08 1,62 1,08 8,00%BRFSB65 BRFS FM ON NM 0,85 0,65 1,08 0,65 6,55%BRKMB13 BRKM PNA N1 0,41 0,41 0,41 0,41 /0,00%BVMFB11 BVMF ON NM 0,05 0,04 0,07 0,05 25,00%BVMFB40 BVMF ON NM 0,1 0,1 0,18 0,14 100,00%BVMFB41 BVMF ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%BVMFB9 BVMF ON NM 0,9 0,9 1,21 1,17 58,10%BVMFB92 BVMF ON NM 0,81 0,79 1,03 1 53,84%BVMFB1 BVMF FM ON NM 0,17 0,17 0,32 0,26 73,33%BVMFB10 BVMF FM ON NM 0,22 0,22 0,43 0,3 100,00%BVMFB94 BVMF FM ON NM 0,65 0,59 0,85 0,77 63,82%BVMFB96 BVMF FM ON NM 0,46 0,45 0,7 0,6 57,89%BVMFB98 BVMF FM ON NM 0,36 0,35 0,56 0,46 64,28%BVMFB97 BVMFE ON NM 0,3 0,3 0,57 0,57 83,87%CIELB38 CIEL FM ON NM 2,39 2,39 2,7 2,7 15,38%CIELB39 CIEL FM ON NM 1,44 1,44 1,44 1,44 -17,71%CIELB40 CIEL FM ON NM 0,91 0,91 0,91 0,91 -21,55%CIELB42 CIEL FM ON NM 0,34 0,34 0,39 0,39 11,42%CSNAB5 CSNA ON 0,75 0,74 0,75 0,74 23,33%CSNAB50 CSNA ON 0,62 0,62 0,62 0,62 12,72%CSNAB62 CSNA ON 0,17 0,17 0,2 0,17 21,42%CSNAB64 CSNA ON 0,13 0,13 0,14 0,14 55,55%CSNAB66 CSNA ON 0,1 0,1 0,11 0,11 120,00%CSNAB7 CSNA ON 0,06 0,04 0,06 0,04 33,33%CSNAB52 CSNA FM ON 0,59 0,53 0,69 0,53 3,92%CSNAB54 CSNA FM ON 0,46 0,44 0,56 0,44 12,82%CSNAB56 CSNA FM ON 0,39 0,31 0,4 0,31 6,89%CSNAB58 CSNA FM ON 0,31 0,25 0,34 0,26 4,00%CSNAB6 CSNA FM ON 0,2 0,18 0,28 0,18 -5,26%CYREB10 CYRE FM ON NM 1,05 1,03 1,19 1,1 5,76%CYREB11 CYRE FM ON NM 0,33 0,33 0,42 0,42 23,52%CYREB40 CYRE FM ON NM 0,68 0,63 0,73 0,69 -1,42%CYREB41 CYRE FM ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 41,66%ECORB12 ECOR ON NM 0,2 0,2 0,21 0,21 /0,00%ECORB42 ECOR ON NM 0,51 0,08 0,51 0,08 /0,00%GGBRB10 GGBR PN N1 0,19 0,12 0,21 0,12 -33,33%GGBRB11 GGBR PN N1 0,04 0,03 0,05 0,04 0GGBRB12 GGBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0GGBRB40 GGBR PN N1 0,08 0,08 0,11 0,08 -20,00%GGBRB42 GGBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -83,33%GGBRB81 GGBR PN N1 1,18 1,18 1,18 1,18 16,83%GGBRB86 GGBR PN N1 0,87 0,7 0,92 0,7 -12,50%GGBRB98 GGBR PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 0GGBRB88 GGBR FM PN N1 0,75 0,58 0,83 0,58 -12,12%GGBRB9 GGBR FM PN N1 0,6 0,48 0,68 0,48 -11,11%GGBRB92 GGBR FM PN N1 0,52 0,41 0,56 0,41 -4,65%GGBRB94 GGBR FM PN N1 0,38 0,33 0,38 0,33 -10,81%GGBRB96 GGBR FM PN N1 0,3 0,22 0,36 0,22 -18,51%GGBRB1 GGBRE PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -7,14%GOAUB11 GOAU PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 /0,00%ITSAB40 ITSA PN N1 0,04 0,04 0,05 0,04 33,33%ITSAB94 ITSA PN N1 0,43 0,43 0,43 0,43 2,38%ITSAB96 ITSA PN N1 0,41 0,41 0,41 0,41 64,00%ITSAB98 ITSA PN N1 0,22 0,22 0,23 0,22 15,78%ITSAB10 ITSAE PN N1 0,1 0,1 0,11 0,1 25,00%ITSAB93 ITSAE PN N1 0,69 0,69 0,69 0,69 76,92%ITUBB31 ITUB PN N1 3,22 3,22 3,8 3,8 31,03%ITUBB37 ITUB PN N1 0,14 0,1 0,15 0,1 -23,07%ITUBB70 ITUB PN N1 1,21 1,07 1,39 1,2 14,28%ITUBB75 ITUB PN N1 0,78 0,6 0,92 0,69 6,15%ITUBB78 ITUB PN N1 0,1 0,06 0,1 0,06 -14,28%ITUBB81 ITUB PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00%ITUBB99 ITUB PN N1 1,92 1,92 1,92 1,92 65,51%ITUBB68 ITUB FM PN N1 1,54 1,29 1,8 1,5 18,11%ITUBB72 ITUB FM PN N1 0,99 0,81 1,21 0,9 13,92%ITUBB76 ITUB FM PN N1 0,45 0,29 0,51 0,33 -5,71%ITUBB77 ITUB FM PN N1 0,19 0,15 0,24 0,16 0ITUBB97 ITUB FM PN N1 2,21 1,91 2,55 2,16 16,75%ITUBB92 ITUBE ON N1 0,16 0,16 0,16 0,16 /0,00%ITUBB95 ITUBE ON N1 0,11 0,09 0,11 0,09 /0,00%ITUBB67 ITUBE PN N1 1,63 1,57 2 1,61 9,52%ITUBB69 ITUBE PN N1 1,37 1,27 1,37 1,27 15,45%ITUBB7 ITUBE PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 71,42%ITUBB71 ITUBE PN N1 1,3 0,99 1,3 1 -4,76%ITUBB73 ITUBE PN N1 0,9 0,77 0,9 0,82 5,12%ITUBB8 ITUBE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 33,33%ITUBB98 ITUBE PN N1 1,94 1,94 2,33 2,33 21,35%KROTB12 KROT ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 /0,00%KROTB13 KROT ON NM 0,46 0,46 0,47 0,47 -2,08%KROTB42 KROT ON NM 0,38 0,37 0,38 0,37 /0,00%KROTB72 KROTE ON NM 0,27 0,27 0,28 0,28 -71,42%OIBRB1 OIBR PN N1 0,1 0,03 0,1 0,08 166,66%OIBRB11 OIBR PN N1 0,04 0,04 0,05 0,05 66,66%OIBRB12 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00%OIBRB13 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%OIBRB14 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%OIBRB5 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%OIBRB65 OIBR PN N1 0,8 0,65 1,35 1,09 142,22%OIBRB70 OIBR PN N1 0,49 0,49 1,1 0,93 181,81%OIBRB75 OIBR PN N1 0,3 0,3 0,75 0,6 122,22%OIBRB80 OIBR PN N1 0,25 0,25 0,7 0,45 181,25%OIBRB85 OIBR PN N1 0,2 0,2 0,44 0,33 175,00%OIBRB90 OIBR PN N1 0,12 0,12 0,27 0,21 200,00%OIBRB95 OIBR PN N1 0,07 0,07 0,16 0,16 220,00%OIBRB55 OIBRE PN N1 1,15 1,15 1,55 1,55 93,75%PDGRB75 PDGR FM ON NM 0,1 0,09 0,1 0,09 -10,00%PDGRB90 PDGR FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRB1 PETR PN 1,6 1,57 1,98 1,83 26,20%PETRB10 PETR PN 0,6 0,52 0,82 0,69 50,00%PETRB11 PETR PN 1,89 1,76 2,11 1,98 22,98%PETRB12 PETR PN 0,2 0,18 0,35 0,25 66,66%PETRB13 PETR PN 2 1,92 2,33 2,14 18,88%PETRB14 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0PETRB16 PETR PN 2,56 2,56 2,89 2,74 21,77%PETRB17 PETR PN 2,8 2,78 3,04 2,89 17,00%PETRB18 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB19 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB4 PETR PN 1,03 0,97 1,32 1,15 29,21%PETRB5 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,02 100,00%PETRB61 PETR PN 0,9 0,84 1,18 1,03 37,33%PETRB62 PETR PN 0,1 0,1 0,22 0,13 44,44%PETRB63 PETR PN 0,05 0,03 0,08 0,04 0PETRB64 PETR PN 0,02 0,02 0,04 0,03 50,00%PETRB65 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB70 PETR PN 0,3 0,3 0,54 0,43 59,25%PETRB72 PETR PN 0,06 0,05 0,12 0,08 60,00%PETRB74 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB15 PETRE PN 2,14 2,08 2,39 2,22 20,00%PETRB2 PETRE PN 2,97 2,97 2,97 2,97 0,33%PETRB3 PETRE PN 0,05 0,05 0,09 0,06 50,00%PETRB45 PETRE PN 1,09 0,9 1,16 1,04 28,39%PETRB54 PETRE PN 0,02 0,02 0,03 0,02 0PETRB58 PETRE PN 0,09 0,08 0,14 0,09 50,00%PETRB59 PETRE PN 0,27 0,24 0,44 0,32 60,00%PETRB60 PETRE PN 4,29 4,2 4,5 4,37 10,91%PETRB67 PETRE PN 1,08 1,08 1,56 1,38 28,97%PETRB68 PETRE PN 1,32 1,32 1,7 1,56 28,92%PETRB77 PETRE PN 0,62 0,62 0,96 0,8 37,93%PETRB93 PETRE PN 0,03 0,03 0,04 0,03 50,00%PETRB94 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%USIMB38 USIM PNA N1 0,41 0,39 0,41 0,39 11,42%USIMB44 USIM PNA N1 0,13 0,09 0,13 0,09 -10,00%USIMB45 USIM PNA N1 0,1 0,09 0,12 0,12 20,00%USIMB46 USIM PNA N1 0,07 0,06 0,07 0,06 -25,00%USIMB5 USIM PNA N1 0,04 0,03 0,05 0,04 33,33%USIMB39 USIM FM PNA N1 0,38 0,34 0,38 0,34 -5,55%USIMB40 USIM FM PNA N1 0,31 0,26 0,33 0,28 0USIMB41 USIM FM PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 17,39%USIMB42 USIM FM PNA N1 0,2 0,18 0,2 0,18 0USIMB43 USIM FM PNA N1 0,16 0,13 0,16 0,13 -13,33%VALEB1 VALE PNA N1 8,41 8,03 8,71 8,03 -1,10%VALEB10 VALE PNA N1 9,39 9,39 9,7 9,55 5,40%VALEB12 VALE PNA N1 7,4 7 7,62 7 -0,99%VALEB13 VALE PNA N1 6,41 6,41 6,72 6,53 7,40%

VALEB15 VALE PNA N1 5,43 4,85 5,73 5,03 -2,14%VALEB16 VALE PNA N1 4,1 3,9 4,25 4,25 4,93%VALEB17 VALE PNA N1 3,5 2,95 3,78 3,05 -4,98%VALEB18 VALE PNA N1 2,5 1,97 2,83 2,15 -3,58%VALEB19 VALE PNA N1 1,53 1,16 1,9 1,34 -2,89%VALEB20 VALE PNA N1 0,84 0,56 1,1 0,64 -7,24%VALEB21 VALE PNA N1 0,32 0,21 0,52 0,27 -12,90%VALEB22 VALE PNA N1 0,13 0,08 0,2 0,1 -9,09%VALEB24 VALE PNA N1 0,03 0,01 0,03 0,01 -50,00%VALEB27 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB40 VALE PNA N1 8,91 8,5 9,21 8,53 -0,35%VALEB41 VALE PNA N1 7,9 7,9 8,21 8,02 5,94%VALEB42 VALE PNA N1 6,92 6,54 7,22 6,54 -1,35%VALEB43 VALE PNA N1 6,12 6,03 6,12 6,03 6,91%VALEB46 VALE PNA N1 2,98 2,58 3,28 2,58 -4,08%VALEB49 VALE PNA N1 0,53 0,35 0,76 0,44 -4,34%VALEB80 VALE PNA N1 2,02 1,55 2,3 1,7 -4,49%VALEB81 VALE PNA N1 1,15 0,84 1,48 0,94 -6,00%VALEB83 VALE PNA N1 0,23 0,13 0,31 0,15 -16,66%VALEB84 VALE PNA N1 0,08 0,05 0,1 0,05 -28,57%VALEB85 VALE PNA N1 0,05 0,02 0,07 0,03 -40,00%VALEB86 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,03 50,00%VALEB87 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 0VALEB89 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB96 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB66 VALEE ON N1 0,2 0,2 0,2 0,2 100,00%VALEB51 VALEE PNA N1 0,1 0,06 0,14 0,07 -22,22%VALEB54 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD77 ABEV ON 0,87 0,87 0,87 0,87 42,62%BBASD24 BBAS ON NM 1,64 1,64 1,64 1,64 /0,00%BBDCD68 BBDCE PN N1 2,26 2,26 2,26 2,26 40,37%BVMFD11 BVMF ON NM 0,34 0,34 0,35 0,35 /0,00%CPFED20 CPFE ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 -2,43%ESTCD21 ESTC ON NM 0,58 0,58 0,58 0,58 -44,23%ESTCD22 ESTC ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 14,28%GGBRD40 GGBR PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 0ITSAD50 ITSAE PN N1 0,46 0,46 0,46 0,46 15,00%PETRD10 PETR PN 1,2 1,2 1,42 1,4 25,00%PETRD11 PETR PN 0,86 0,85 1,04 0,85 16,43%PETRD40 PETR PN 1,24 1,24 1,24 1,24 40,90%PETRD43 PETR PN 1,77 1,77 1,77 1,77 18,00%PETRD75 PETR PN 0,79 0,71 0,83 0,74 27,58%PETRD79 PETR PN 0,5 0,39 0,52 0,39 -2,50%PETRD61 PETRE PN 0,18 0,18 0,19 0,19 18,75%PETRD9 PETRE PN 2 1,98 2,13 2,06 17,71%USIMD5 USIM PNA N1 0,18 0,18 0,18 0,18 /0,00%VALED19 VALE PNA N1 1,85 1,55 1,86 1,55 -1,89%VALED20 VALE PNA N1 1,04 1,02 1,05 1,02 -2,85%VALED21 VALE PNA N1 0,74 0,67 0,75 0,67 -11,84%VALED51 VALE PNA N1 0,75 0,75 0,75 0,75 27,11%VALED78 VALE PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -7,69% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVG92 ABEV ON 1,5 1,5 1,5 1,5 11,11%ABEVG96 ABEV ON 0,45 0,42 0,45 0,42 /0,00%BBDCG97 BBDCE PN N1 8,23 8,23 8,23 8,23 /0,00%ITUBG96 ITUB PN N1 1,6 1,6 1,62 1,62 /0,00%WEGEG35 WEGE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVI48 ABEV ON 0,91 0,87 1 0,87 /0,00%PETRI62 PETRE PN 0,88 0,88 0,88 0,88 -4,34% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC17 ABEV FM ON 1,25 1,12 1,36 1,28 6,66%ABEVC18 ABEV FM ON 0,4 0,4 0,4 0,4 14,28%ABEVC19 ABEV FM ON 0,2 0,2 0,26 0,24 14,28%ABEVC47 ABEV FM ON 0,88 0,88 0,95 0,94 11,90%ABEVC57 ABEV FM ON 0,6 0,48 0,6 0,48 -12,72%ALSCC48 ALSC ON NM 0,52 0,5 0,52 0,51 /0,00%BBASC27 BBAS ON NM 0,39 0,38 0,39 0,39 14,70%BBASC28 BBAS ON NM 0,24 0,23 0,27 0,23 15,00%BBASC30 BBAS ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 12,50%BBASC31 BBAS ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00%BBASC22 BBAS FM ON NM 2,46 2,3 2,59 2,3 6,48%BBASC23 BBAS FM ON NM 1,77 1,7 1,95 1,7 8,28%BBASC24 BBAS FM ON NM 1,27 1,2 1,42 1,2 4,34%BBASC25 BBAS FM ON NM 0,9 0,87 0,94 0,9 20,00%BBASC26 BBAS FM ON NM 0,61 0,55 0,68 0,56 12,00%BBASC75 BBASE ON NM 0,52 0,52 0,53 0,53 1,92%BBDCC39 BBDC PN N1 1,02 1,02 1,02 1,02 8,51%BBDCC40 BBDC PN N1 0,59 0,59 0,78 0,78 44,44%BBDCC41 BBDC PN N1 0,41 0,41 0,56 0,53 26,19%BBDCC6 BBDC PN N1 2,03 2,03 2,03 2,03 -7,72%BBDCC87 BBDC PN N1 1,3 1,3 1,59 1,59 74,72%BBDCC1 BBDC FM PN N1 3,31 3,15 3,77 3,3 8,19%BBDCC35 BBDC FM PN N1 2,6 2,49 2,99 2,66 9,01%BBDCC36 BBDC FM PN N1 1,99 1,92 2,4 2,06 13,18%BBDCC37 BBDC FM PN N1 1,5 1,42 1,88 1,55 12,31%BBDCC38 BBDC FM PN N1 1,1 1,03 1,5 1,11 7,76%BOVAC46 BOVA FM CI 3,77 3,58 4,19 3,58 7,50%BOVAC47 BOVA FM CI 3,04 2,87 3,44 2,88 5,10%BOVAC48 BOVA FM CI 2,66 2,26 2,66 2,26 5,60%BOVAC49 BOVA FM CI 1,95 1,68 2,07 1,69 3,04%BOVAC50 BOVA FM CI 1,47 1,18 1,65 1,18 -7,08%BRFSC3 BRFS FM ON NM 2,86 2,86 2,94 2,92 28,07%BRFSC61 BRFS FM ON NM 4,67 3,86 5,02 3,94 6,19%BRFSC62 BRFS FM ON NM 4,01 3,29 4,33 3,29 0,30%BRFSC63 BRFS FM ON NM 3,41 3,32 3,7 3,32 21,61%BRKMC43 BRKM PNA N1 0,63 0,63 0,63 0,63 /0,00%BRKMC44 BRKM PNA N1 0,32 0,32 0,33 0,33 /0,00%BVMFC11 BVMF ON NM 0,17 0,17 0,26 0,24 100,00%BVMFC40 BVMF ON NM 0,33 0,33 0,42 0,39 105,26%BVMFC9 BVMF ON NM 1,13 1,13 1,42 1,4 42,85%BVMFC92 BVMF ON NM 1,23 1,23 1,23 1,23 46,42%BVMFC10 BVMF FM ON NM 0,54 0,51 0,69 0,61 41,86%BVMFC94 BVMF FM ON NM 0,91 0,85 1,1 1 31,57%BVMFC96 BVMF FM ON NM 0,77 0,73 0,95 0,89 39,06%BVMFC98 BVMF FM ON NM 0,6 0,6 0,81 0,74 39,62%BVMFC1 BVMFE ON NM 0,51 0,48 0,53 0,48 45,45%BVMFC95 BVMFE ON NM 0,82 0,82 0,82 0,82 15,49%CIELC72 CIEL ON NM 0,76 0,75 0,76 0,75 -26,47%CIELC67 CIEL FM ON NM 2,81 2,81 2,81 2,81 -6,33%CIELC68 CIEL FM ON NM 2,22 2,22 2,22 2,22 -7,50%CIELC69 CIEL FM ON NM 1,71 1,71 1,71 1,71 -9,04%CIELC70 CIEL FM ON NM 1,3 1,3 1,3 1,3 9,24%CIELC71 CIEL FM ON NM 0,96 0,96 0,96 0,96 -25,58%CSANC68 CSANE ON NM 1,5 1,49 1,5 1,49 /0,00%CSNAC62 CSNA ON 0,34 0,34 0,34 0,34 70,00%CSNAC52 CSNA FM ON 0,79 0,74 0,83 0,74 42,30%CSNAC54 CSNA FM ON 0,68 0,61 0,73 0,61 41,86%CSNAC56 CSNA FM ON 0,58 0,51 0,64 0,51 59,37%CSNAC58 CSNA FM ON 0,47 0,47 0,5 0,5 31,57%CSNAC6 CSNA FM ON 0,41 0,38 0,49 0,41 24,24%CTIPC64 CTIPE ON NM 2,16 2,16 2,16 2,16 /0,00%CTIPC73 CTIPE ON NM 2,8 2,8 2,8 2,8 131,40%CTIPC75 CTIPE ON NM 2,52 2,52 2,52 2,52 110,00%CYREC10 CYRE FM ON NM 1,34 1,34 1,36 1,36 3,03%CYREC11 CYRE FM ON NM 0,61 0,61 0,69 0,61 38,63%CYREC29 CYRE FM ON NM 0,28 0,28 0,33 0,33 57,14%CYREC31 CYRE FM ON NM 0,44 0,44 0,48 0,46 4,54%CYREC40 CYRE FM ON NM 0,91 0,9 1 0,9 21,62%ESTCC18 ESTC ON NM 0,7 0,55 0,7 0,55 -75,87%ESTCC46 ESTC ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 /0,00%GGBRC10 GGBR PN N1 0,47 0,4 0,51 0,4 -2,43%GGBRC11 GGBR PN N1 0,2 0,16 0,2 0,16 -15,78%GGBRC40 GGBR PN N1 0,28 0,25 0,28 0,25 0GGBRC88 GGBR FM PN N1 1,04 0,88 1,08 0,88 -9,27%GGBRC9 GGBR FM PN N1 0,92 0,9 0,95 0,95 15,85%GGBRC92 GGBR FM PN N1 0,82 0,7 0,84 0,7 -1,40%GGBRC94 GGBR FM PN N1 0,71 0,63 0,72 0,63 0GGBRC96 GGBR FM PN N1 0,65 0,52 0,65 0,52 -3,70%GGBRC60 GGBRE PN N1 0,38 0,38 0,38 0,38 -53,65%ITSAC41 ITSA PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 22,72%ITSAC96 ITSA PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00%ITSAC91 ITSAE PN N1 0,83 0,83 0,83 0,83 38,33%ITUBC2 ITUB PN N1 0,71 0,57 0,71 0,57 -3,38%ITUBC52 ITUB PN N1 1,71 1,71 1,71 1,71 13,24%ITUBC71 ITUB PN N1 0,72 0,72 0,72 0,72 -10,00%ITUBC78 ITUB PN N1 2,09 2,09 2,33 2,13 12,10%ITUBC35 ITUB FM PN N1 1,42 1,27 1,53 1,36 7,93%ITUBC36 ITUB FM PN N1 0,99 0,92 1,11 1,07 18,88%ITUBC66 ITUB FM PN N1 3,04 2,79 3,31 2,86 4,37%ITUBC67 ITUB FM PN N1 2,43 2,2 2,68 2,27 2,71%ITUBC79 ITUB FM PN N1 1,82 1,67 2,08 1,82 7,69%ITUBC38 ITUBE PN N1 0,77 0,67 0,77 0,67 8,06%ITUBC5 ITUBE PN N1 1,6 1,57 1,6 1,57 12,94%KROTC14 KROT ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 42,50%MULTC58 MULT ON N2 1,5 1,5 1,51 1,51 /0,00%OIBRC1 OIBR PN N1 0,3 0,2 0,3 0,24 140,00%OIBRC11 OIBR PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 14,28%OIBRC12 OIBR PN N1 0,07 0,07 0,08 0,08 60,00%OIBRC13 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,04 0,04 -33,33%OIBRC14 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%OIBRC80 OIBR PN N1 0,69 0,69 0,69 0,69 81,57%OIBRC85 OIBR PN N1 0,42 0,42 0,51 0,51 112,50%OIBRC90 OIBR PN N1 0,41 0,41 0,41 0,41 156,25%OIBRC95 OIBR PN N1 0,33 0,33 0,33 0,33 153,84%PDGRC85 PDGR FM ON NM 0,1 0,08 0,1 0,08 -11,11%PDGRC90 PDGR FM ON NM 0,06 0,05 0,06 0,05 /0,00%PETRC10 PETR PN 0,75 0,7 0,94 0,8 25,00%PETRC11 PETR PN 2,77 2,77 3,07 2,9 15,07%PETRC12 PETR PN 2,45 2,45 2,89 2,72 15,74%PETRC13 PETR PN 2,45 2,41 2,72 2,53 15,00%PETRC14 PETR PN 2,28 2,28 2,56 2,35 15,19%PETRC15 PETR PN 2,11 2,05 2,4 2,05 10,81%PETRC16 PETR PN 1,97 1,9 2,13 2,06 17,71%PETRC18 PETR PN 1,83 1,82 2,08 1,9 18,01%PETRC22 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00%PETRC25 PETR PN 0,92 0,92 1,2 1,04 20,93%PETRC31 PETR PN 0,36 0,36 0,53 0,45 32,35%PETRC35 PETR PN 0,21 0,2 0,28 0,23 27,77%PETRC37 PETR PN 0,16 0,14 0,2 0,16 23,07%PETRC39 PETR PN 0,1 0,1 0,13 0,12 33,33%PETRC48 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%PETRC50 PETR PN 1,7 1,66 1,85 1,74 16,77%PETRC51 PETR PN 1,69 1,51 1,79 1,6 17,64%PETRC52 PETR PN 1,5 1,49 1,66 1,51 25,83%PETRC53 PETR PN 1,2 1,2 1,42 1,34 19,64%PETRC54 PETR PN 1,2 1,13 1,36 1,26 26,00%PETRC61 PETR PN 0,08 0,08 0,1 0,08 14,28%PETRC62 PETR PN 0,3 0,28 0,39 0,32 28,00%PETRC63 PETR PN 0,52 0,52 0,7 0,61 27,08%PETRC65 PETR PN 0,05 0,04 0,05 0,05 25,00%PETRC67 PETR PN 0,04 0,04 0,04 0,04 0PETRC69 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%PETRC7 PETR PN 3,47 3,24 3,47 3,24 8,36%PETRC76 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRC1 PETRE PN 0,29 0,23 0,33 0,27 28,57%PETRC36 PETRE PN 0,2 0,18 0,21 0,2 33,33%PETRC38 PETRE PN 0,14 0,12 0,16 0,16 60,00%PETRC45 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33%PETRC60 PETRE PN 0,1 0,09 0,1 0,1 25,00%PETRC70 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRC78 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRC8 PETRE PN 2,61 2,52 2,65 2,62 14,91%UGPAC55 UGPAE ON NM 0,92 0,92 1 0,92 /0,00%USIMC44 USIM PNA N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -35,29%

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

17

Pregão

Movimento do Pregão

+2,81+0,44

22/01/201516/01/2015 19/01/2015 20/01/2015 21/01/2015

+2,06+0,25

-2,57

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 23 DE JANEIRO DE 2015

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +0,44% ao marcar 49.442,62 pontos, Máxima de +2,15% (50.281), Mínima de +0,01% (49.227) com volume financeiro de R$ 8,08 bilhões. As maiores altas foram OI PN, MARFRIG ON, COSAN ON, NATURA ON e GOL PN. As maiores baixas ESTACIO PART. ON, KROTON ON, GERDAU MET. PN, PDG REALT. ON e CPFL ON.

Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRD95 PETRE PN 3 3 3 3 11,11% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVN18 ABEVE ON 0,5 0,5 0,53 0,53 -36,14%ABEVN57 ABEVE ON 0,09 0,09 0,09 0,09 -60,86%ABEVN76 ABEVE ON 0,38 0,38 0,38 0,38 /0,00%ABEVN17 ABEVE FM ON 0,09 0,09 0,18 0,13 -18,75%ABEVN36 ABEVE FM ON 0,06 0,06 0,06 0,06 0ABEVN37 ABEVE FM ON 0,3 0,24 0,42 0,36 -2,70%BBASN21 BBASE ON NM 0,13 0,11 0,14 0,11 -42,10%BBASN25 BBASE ON NM 1,75 1,44 1,75 1,44 -31,10%BBASN26 BBASE ON NM 2,41 2,28 2,43 2,42 -12,63%BBASN22 BBASE FM ON NM 0,28 0,23 0,3 0,26 -31,57%BBASN23 BBASE FM ON NM 0,57 0,45 0,58 0,55 -20,28%BBASN24 BBASE FM ON NM 1,01 0,85 1,09 1,06 -14,51%BBASN50 BBASE FM ON NM 0,09 0,07 0,09 0,08 -33,33%BBDCN32 BBDCE PN N1 0,12 0,07 0,12 0,07 -46,15%BBDCN37 BBDCE PN N1 1,65 1,21 1,65 1,43 -16,86%BBDCN38 BBDCE PN N1 2,17 2,17 2,17 2,17 -14,90%BBDCN7 BBDCE PN N1 1,83 1,61 1,83 1,62 -33,33%BBDCN81 BBDCE PN N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -50,00%BBDCN83 BBDCE PN N1 0,18 0,17 0,18 0,17 -46,87%BBDCN33 BBDCE FM PN N1 0,1 0,1 0,19 0,19 -34,48%BBDCN34 BBDCE FM PN N1 0,41 0,22 0,41 0,36 -21,73%BBDCN35 BBDCE FM PN N1 0,68 0,41 0,68 0,64 -12,32%BBDCN36 BBDCE FM PN N1 1,09 0,75 1,11 1,06 -19,69%BOVAN45 BOVAE FM CI 0,11 0,11 0,11 0,11 -50,00%BOVAN46 BOVAE FM CI 0,2 0,2 0,3 0,3 -21,05%BOVAN48 BOVAE FM CI 0,72 0,72 0,72 0,72 -33,33%BRFSN60 BRFSE FM ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 -64,28%BRFSN61 BRFSE FM ON NM 0,61 0,58 0,91 0,76 -44,11%BRFSN62 BRFSE FM ON NM 0,88 0,84 1,3 1,3 -17,19%BRFSN63 BRFSE FM ON NM 1,26 1,06 1,42 1,42 -20,67%BVMFN10 BVMFE ON NM 0,36 0,26 0,39 0,31 -36,73%BVMFN88 BVMFE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -70,58%BVMFN9 BVMFE ON NM 0,07 0,05 0,07 0,06 -40,00%BVMFN92 BVMFE FM ON NM 0,1 0,08 0,11 0,08 -42,85%BVMFN94 BVMFE FM ON NM 0,13 0,1 0,18 0,13 -31,57%BVMFN96 BVMFE FM ON NM 0,2 0,14 0,25 0,15 -50,00%BVMFN97 BVMFE FM ON NM 0,23 0,17 0,29 0,2 -53,48%CIELN37 CIELE FM ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 -65,47%CIELN38 CIELE FM ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -39,02%CIELN39 CIELE FM ON NM 0,82 0,82 0,82 0,82 -36,92%CIELN40 CIELE FM ON NM 1,28 1,28 1,28 1,28 -30,81%CSNAN5 CSNAE ON 0,15 0,15 0,15 0,15 -42,30%CSNAN50 CSNAE FM ON 0,21 0,2 0,22 0,2 -39,39%CSNAN52 CSNAE FM ON 0,25 0,2 0,26 0,25 -13,79%CSNAN54 CSNAE FM ON 0,35 0,29 0,35 0,33 -13,15%CSNAN56 CSNAE FM ON 0,44 0,41 0,44 0,43 -23,21%CYREN10 CYREE FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -69,23%CYREN11 CYREE FM ON NM 0,35 0,31 0,35 0,31 -13,88%CYREN97 CYREE FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -71,42%GGBRN10 GGBRE PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 -23,80%GGBRN88 GGBRE FM PN N1 0,26 0,23 0,29 0,29 -3,33%GGBRN9 GGBRE FM PN N1 0,35 0,34 0,39 0,39 -2,50%GGBRN92 GGBRE FM PN N1 0,42 0,38 0,48 0,48 -2,04%GGBRN94 GGBRE FM PN N1 0,52 0,45 0,55 0,45 -27,41%ITSAN10 ITSAE PN N1 0,46 0,46 0,52 0,52 /0,00%ITSAN40 ITSAE PN N1 0,67 0,61 0,73 0,73 -27,00%ITSAN94 ITSAE PN N1 0,16 0,13 0,16 0,14 -12,50%ITUBN31 ITUBE PN N1 0,14 0,11 0,14 0,11 -21,42%ITUBN66 ITUBE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -40,00%ITUBN67 ITUBE PN N1 0,57 0,45 0,58 0,56 -49,09%ITUBN68 ITUBE PN N1 0,59 0,59 0,59 0,59 -43,80%ITUBN70 ITUBE PN N1 0,82 0,67 0,82 0,78 -45,45%ITUBN71 ITUBE PN N1 0,89 0,77 0,89 0,88 -8,33%ITUBN72 ITUBE PN N1 0,77 0,77 0,96 0,96 -37,25%ITUBN75 ITUBE PN N1 1,24 1,21 1,3 1,21 -13,57%ITUBN76 ITUBE PN N1 2,05 2,05 2,05 2,05 0ITUBN96 ITUBE PN N1 0,27 0,27 0,3 0,3 -23,07%ITUBN6 ITUBE FM PN N1 0,3 0,21 0,3 0,24 -20,00%ITUBN69 ITUBE FM PN N1 0,69 0,54 0,77 0,66 -20,48%ITUBN73 ITUBE FM PN N1 1,11 0,88 1,22 1,07 -17,69%ITUBN97 ITUBE FM PN N1 0,39 0,29 0,4 0,39 -22,00%KROTN12 KROTE ON NM 0,64 0,63 0,64 0,63 270,58%KROTN13 KROTE ON NM 0,74 0,74 0,74 0,74 /0,00%OIBRN55 OIBRE PN N1 0,44 0,35 0,44 0,35 -58,82%OIBRN70 OIBRE PN N1 1,26 0,67 1,26 0,67 -34,95%PDGRN75 PDGRE FM ON NM 0,03 0,03 0,04 0,03 -25,00%PDGRN80 PDGRE FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%PDGRN85 PDGRE FM ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 14,28%PETRN1 PETRE PN 0,17 0,11 0,17 0,13 -31,57%PETRN10 PETRE PN 0,6 0,47 0,7 0,51 -32,89%PETRN11 PETRE PN 0,13 0,09 0,13 0,12 -25,00%PETRN12 PETRE PN 1,18 1,01 1,29 1,09 -24,82%PETRN13 PETRE PN 0,09 0,07 0,09 0,08 -33,33%PETRN14 PETRE PN 4,2 3,78 4,2 3,78 -11,68%PETRN15 PETRE PN 0,1 0,06 0,1 0,08 -33,33%PETRN16 PETRE PN 0,04 0,04 0,05 0,05 -28,57%PETRN17 PETRE PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -50,00%PETRN19 PETRE PN 7,86 7,86 7,91 7,91 -4,23%PETRN2 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%PETRN4 PETRE PN 0,3 0,25 0,34 0,27 -35,71%PETRN41 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%PETRN45 PETRE PN 0,36 0,29 0,37 0,29 -36,95%PETRN5 PETRE PN 3,24 3,24 3,24 3,24 -16,49%PETRN58 PETRE PN 1,69 1,6 1,82 1,71 -21,19%PETRN59 PETRE PN 0,94 0,86 1,01 0,92 -28,12%PETRN60 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRN61 PETRE PN 0,4 0,3 0,42 0,32 -34,69%PETRN62 PETRE PN 1,6 1,44 1,6 1,48 -21,27%PETRN63 PETRE PN 2,58 2,31 2,58 2,54 -11,49%PETRN64 PETRE PN 2,89 2,82 3,02 3,02 -8,48%

PETRN65 PETRE PN 5,3 5,3 5,5 5,5 -5,17%PETRN67 PETRE PN 0,27 0,19 0,27 0,2 -37,50%PETRN68 PETRE PN 0,2 0,15 0,21 0,17 -34,61%PETRN70 PETRE PN 0,91 0,7 0,93 0,77 -28,03%PETRN71 PETRE PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00%PETRN72 PETRE PN 1,88 1,84 2,01 1,89 -19,57%PETRN77 PETRE PN 0,46 0,38 0,52 0,43 -33,84%PETRN8 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00%USIMN39 USIME FM PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -13,33%USIMN40 USIME FM PNA N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -11,11%USIMN41 USIME FM PNA N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -35,48%USIMN42 USIME FM PNA N1 0,26 0,26 0,3 0,3 -14,28%VALEN15 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEN16 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00%VALEN17 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,07 0,06 20,00%VALEN18 VALEE PNA N1 0,09 0,06 0,13 0,11 -8,33%VALEN19 VALEE PNA N1 0,2 0,14 0,32 0,27 3,84%VALEN20 VALEE PNA N1 0,44 0,33 0,7 0,6 3,44%VALEN21 VALEE PNA N1 0,94 0,76 1,36 1,23 5,12%VALEN22 VALEE PNA N1 1,51 1,47 2,15 2 3,62%VALEN24 VALEE PNA N1 3,1 3,1 4,13 4,05 5,46%VALEN27 VALEE PNA N1 6,4 6,25 6,4 6,25 -8,75%VALEN45 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%VALEN46 VALEE PNA N1 0,05 0,04 0,07 0,07 0VALEN49 VALEE PNA N1 0,65 0,5 0,93 0,89 7,22%VALEN51 VALEE PNA N1 1,72 1,72 2,38 2,25 -13,46%VALEN80 VALEE PNA N1 0,12 0,09 0,21 0,18 0VALEN81 VALEE PNA N1 0,28 0,21 0,46 0,42 10,52%VALEN83 VALEE PNA N1 1,3 1,13 1,54 1,54 1,31%VALEN84 VALEE PNA N1 1,94 1,94 2,63 2,35 -9,61% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVO18 ABEVE ON 0,78 0,71 0,78 0,71 -32,38%ABEVO57 ABEVE FM ON 0,44 0,44 0,56 0,56 0BBASO20 BBASE ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -23,91%BBASO25 BBASE ON NM 2,22 2,2 2,22 2,2 -10,56%BBASO21 BBASE FM ON NM 0,57 0,48 0,57 0,53 -19,69%BBASO23 BBASE FM ON NM 1,24 1,08 1,24 1,16 -15,32%BBASO24 BBASE FM ON NM 1,68 1,6 1,73 1,68 -9,67%BBDCO6 BBDCE PN N1 1,71 1,71 1,71 1,71 -7,06%BBDCO98 BBDCE PN N1 0,69 0,69 0,69 0,69 -31,00%BBDCO1 BBDCE FM PN N1 0,96 0,8 0,96 0,96 -4,95%BBDCO35 BBDCE FM PN N1 1,27 1,04 1,29 1,22 -15,27%BBDCO36 BBDCE FM PN N1 1,68 1,38 1,69 1,65 -12,23%BBDCO96 BBDCE FM PN N1 0,73 0,61 0,73 0,71 -6,57%BRFSO62 BRFSE FM ON NM 1,77 1,63 1,77 1,63 -24,53%BRFSO63 BRFSE FM ON NM 2,16 2 2,16 2 -21,87%BRKMO42 BRKME PNA N1 0,34 0,34 0,34 0,34 /0,00%BVMFO10 BVMFE ON NM 0,54 0,45 0,6 0,5 -16,66%BVMFO84 BVMFE ON NM 0,11 0,11 0,12 0,12 -25,00%BVMFO86 BVMFE ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -37,50%BVMFO89 BVMFE ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 -20,83%BVMFO9 BVMFE ON NM 0,21 0,19 0,22 0,19 -44,11%BVMFO96 BVMFE ON NM 0,4 0,3 0,4 0,38 -22,44%BVMFO92 BVMFE FM ON NM 0,26 0,2 0,3 0,2 -33,33%BVMFO94 BVMFE FM ON NM 0,32 0,25 0,36 0,29 -17,14%BVMFO95 BVMFE FM ON NM 0,34 0,28 0,39 0,31 -34,04%BVMFO98 BVMFE FM ON NM 0,45 0,36 0,51 0,43 /0,00%CIELO66 CIELE FM ON NM 0,91 0,91 0,91 0,91 -24,16%CIELO68 CIELE FM ON NM 1,62 1,62 1,62 1,62 6,57%CIELO69 CIELE FM ON NM 2,1 2,1 2,1 2,1 6,06%CIELO79 CIELE FM ON NM 1,32 1,32 1,32 1,32 -2,94%CSNAO49 CSNAE FM ON 0,33 0,33 0,33 0,33 -8,33%CSNAO52 CSNAE FM ON 0,36 0,36 0,36 0,36 -10,00%CSNAO54 CSNAE FM ON 0,46 0,44 0,48 0,44 -12,00%CSNAO56 CSNAE FM ON 0,58 0,5 0,58 0,57 -12,30%CYREO10 CYREE FM ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -40,00%CYREO11 CYREE FM ON NM 0,52 0,45 0,52 0,46 -37,83%CYREO98 CYREE FM ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -42,85%ESTCO45 ESTCE ON NM 0,62 0,62 0,7 0,7 /0,00%ESTCO46 ESTCE ON NM 1,67 1,67 1,67 1,67 263,04%GGBRO88 GGBRE FM PN N1 0,47 0,47 0,52 0,52 4,00%GGBRO9 GGBRE FM PN N1 0,5 0,5 0,61 0,61 0GGBRO92 GGBRE FM PN N1 0,64 0,64 0,64 0,64 -5,88%GGBRO94 GGBRE FM PN N1 0,73 0,68 0,78 0,78 -2,50%ITUBO78 ITUBE PN N1 1,37 1,37 1,37 1,37 -9,86%ITUBO66 ITUBE FM PN N1 0,78 0,78 0,84 0,84 -17,64%ITUBO79 ITUBE FM PN N1 1,57 1,43 1,64 1,55 -11,93%ITUBO85 ITUBE FM PN N1 0,61 0,61 0,69 0,69 1,47%ITUBO87 ITUBE FM PN N1 1,3 1,15 1,31 1,24 -13,28%KROTO11 KROTE ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 /0,00%KROTO42 KROTE ON NM 0,85 0,85 0,85 0,85 60,37%MULTO50 MULTE ON N2 1,13 1,13 1,13 1,13 -33,52%MULTO54 MULTE ON N2 2,61 2,61 2,61 2,61 /0,00%PDGRO90 PDGRE FM ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 0PETRO10 PETRE PN 1,11 1,06 1,2 1,14 -29,19%PETRO11 PETRE PN 0,19 0,15 0,19 0,16 -27,27%PETRO12 PETRE PN 0,21 0,17 0,22 0,2 -23,07%PETRO13 PETRE PN 0,23 0,19 0,25 0,24 -17,24%PETRO14 PETRE PN 0,29 0,23 0,29 0,26 -21,21%PETRO15 PETRE PN 0,33 0,26 0,33 0,28 -30,00%PETRO16 PETRE PN 0,36 0,32 0,38 0,32 -28,88%PETRO18 PETRE PN 0,43 0,35 0,43 0,37 -26,00%PETRO25 PETRE PN 0,92 0,79 0,95 0,83 -35,65%PETRO31 PETRE PN 1,82 1,68 1,82 1,73 -15,19%PETRO37 PETRE PN 2,89 2,89 2,89 2,89 -11,62%PETRO47 PETRE PN 0,15 0,15 0,16 0,16 -20,00%PETRO50 PETRE PN 0,46 0,41 0,49 0,42 -25,00%PETRO51 PETRE PN 0,49 0,45 0,56 0,48 -23,80%PETRO52 PETRE PN 0,58 0,51 0,61 0,54 -27,02%PETRO53 PETRE PN 0,72 0,61 0,72 0,62 -38,00%PETRO54 PETRE PN 0,78 0,68 0,79 0,73 -22,34%PETRO62 PETRE PN 1,95 1,94 1,95 1,94 -33,10%PETRO63 PETRE PN 1,46 1,46 1,46 1,46 -16,57%PETRO7 PETRE PN 0,12 0,11 0,12 0,11 -26,66%PETRO72 PETRE PN 0,13 0,12 0,14 0,14 -57,57%PETRO8 PETRE PN 0,22 0,21 0,24 0,22 -18,51%

USIMO37 USIME PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,14 /0,00%USIMO38 USIME PNA N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -34,61%USIMO43 USIME PNA N1 0,41 0,41 0,42 0,42 -2,32%USIMO44 USIME PNA N1 0,47 0,47 0,48 0,48 33,33%USIMO45 USIME PNA N1 0,54 0,54 0,55 0,55 22,22%USIMO46 USIME PNA N1 0,62 0,62 0,62 0,62 58,97%USIMO48 USIME PNA N1 0,77 0,77 0,77 0,77 /0,00%USIMO5 USIME PNA N1 0,93 0,93 0,93 0,93 -4,12%USIMO39 USIME FM PNA N1 0,2 0,19 0,21 0,21 -27,58%USIMO40 USIME FM PNA N1 0,24 0,24 0,27 0,27 -3,57%USIMO41 USIME FM PNA N1 0,28 0,28 0,33 0,33 0USIMO42 USIME FM PNA N1 0,33 0,33 0,37 0,37 -2,63%VALEO14 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 /0,00%VALEO15 VALEE PNA N1 0,11 0,11 0,11 0,11 10,00%VALEO16 VALEE PNA N1 0,17 0,17 0,21 0,21 0VALEO17 VALEE PNA N1 0,29 0,28 0,37 0,35 -12,50%VALEO18 VALEE PNA N1 0,43 0,41 0,6 0,59 1,72%VALEO19 VALEE PNA N1 0,8 0,7 0,96 0,96 5,49%VALEO20 VALEE PNA N1 1,23 1,1 1,48 1,45 2,11%VALEO21 VALEE PNA N1 1,86 1,65 2,12 2,1 /0,00%VALEO26 VALEE PNA N1 5,58 5,58 5,58 5,58 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVM86 ABEVE ON 0,54 0,54 0,54 0,54 /0,00%HYPEM18 HYPEE ON NM 1,65 1,65 1,65 1,65 /0,00%HYPEM46 HYPEE ON NM 3,48 0,75 3,48 0,75 /0,00%ITSAM89 ITSAE PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 -25,92%ITUBM63 ITUBE PN N1 1,98 1,98 1,98 1,98 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBSEX31 BBSEE ON NM 2,52 2,52 2,52 2,52 /0,00%PETRX5 PETRE PN 1,65 1,65 1,65 1,65 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BVMFP9 BVMFE ON NM 0,19 0,19 0,2 0,2 /0,00%BVMFP98 BVMFE ON NM 0,53 0,53 0,55 0,55 /0,00%CPFEP45 CPFEE ON NM 0,53 0,52 0,53 0,52 15,55%CPFEP47 CPFEE ON NM 1,21 1,21 1,21 1,21 -4,72%PETRP40 PETRE PN 1,31 1,31 1,31 1,31 -13,81%PETRP60 PETRE PN 3,9 3,9 3,9 3,9 -19,58%PETRP62 PETRE PN 0,35 0,35 0,35 0,35 -25,53%PETRP9 PETRE PN 0,57 0,57 0,57 0,57 -24,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.EMBRR20 EMBRE ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 /0,00%EMBRR62 EMBRE ON NM 1,35 1,35 1,35 1,35 /0,00%SUZBR10 SUZBE PNA N1 0,54 0,54 0,54 0,54 /0,00%SUZBR86 SUZBE PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.FLRYQ14 FLRYE ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 167,85% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBS74 ITUBE PN N1 2,14 2,14 2,14 2,14 28,91%ITUBS82 ITUBE PN N1 0,52 0,52 0,52 0,52 -50,47% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBM73 ITUBE PN N1 2,72 2,72 2,75 2,75 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VALET19 VALEE PNA N1 1,52 1,17 1,52 1,17 -10,00%VALET46 VALEE PNA N1 0,6 0,6 0,6 0,6 71,42%VALET86 VALEE PNA N1 0,37 0,37 0,37 0,37 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VALEN72 VALEE PNA N1 2,7 2,67 2,7 2,68 5,09%

Continuação

Pregão

USIMC45 USIM PNA N1 0,19 0,19 0,2 0,2 -13,04%USIMC46 USIM PNA N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -46,66%USIMC47 USIM PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,14 /0,00%USIMC5 USIM PNA N1 0,1 0,09 0,11 0,1 -9,09%USIMC39 USIM FM PNA N1 0,46 0,45 0,46 0,45 -2,17%USIMC40 USIM FM PNA N1 0,41 0,37 0,42 0,37 -13,95%USIMC41 USIM FM PNA N1 0,36 0,33 0,36 0,34 -2,85%USIMC42 USIM FM PNA N1 0,29 0,29 0,3 0,3 -16,66%USIMC43 USIM FM PNA N1 0,29 0,23 0,29 0,25 -3,84%VALEC14 VALE PNA N1 5,09 5,09 5,09 5,09 /0,00%VALEC16 VALE PNA N1 3,89 3,26 3,89 3,35 -4,82%VALEC17 VALE PNA N1 2,85 2,37 3,05 2,55 -0,39%VALEC18 VALE PNA N1 2,11 1,74 2,3 1,78 -3,78%VALEC19 VALE PNA N1 1,4 1,08 1,65 1,19 -1,65%VALEC20 VALE PNA N1 0,81 0,64 1,06 0,71 -4,05%VALEC21 VALE PNA N1 0,5 0,35 0,61 0,39 -7,14%VALEC22 VALE PNA N1 0,26 0,2 0,34 0,23 -8,00%VALEC23 VALE PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,14 /0,00%VALEC26 VALE PNA N1 0,05 0,04 0,05 0,04 0VALEC27 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00%VALEC51 VALE PNA N1 0,34 0,28 0,46 0,3 11,11%VALEC52 VALE PNA N1 0,2 0,16 0,25 0,16 0VALEC76 VALE PNA N1 0,1 0,09 0,12 0,09 12,50%VALEC77 VALE PNA N1 0,09 0,06 0,09 0,07 0VALEC78 VALE PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 50,00%VLIDC42 VLID ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 -21,56% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVA99 ABEVE ON 0,56 0,56 0,8 0,8 /0,00%BVMFA2 BVMF ON NM 0,61 0,61 0,7 0,7 27,27%HYPEA21 HYPE ON NM 2,02 2,02 2,02 2,02 /0,00%HYPEA22 HYPE ON NM 1,55 1,55 1,55 1,55 /0,00%ITSAA52 ITSAE PN N1 0,46 0,46 0,49 0,49 -14,03%ITUBA81 ITUBE PN N1 2,38 2,38 2,38 2,38 /0,00%VALEA21 VALE PNA N1 2,84 2,48 2,84 2,48 -8,14%VALEA22 VALE PNA N1 2,14 2,09 2,14 2,09 -9,52%VALEA26 VALE PNA N1 1,05 1,01 1,05 1,01 -2,88%VALEA27 VALE PNA N1 0,98 0,95 1 0,95 -5,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCE60 BBDCE PN N1 7,6 7,6 7,6 7,6 52,00%CTIPE35 CTIP ON NM 2,26 2,26 2,26 2,26 /0,00%CTIPE4 CTIP ON NM 2,57 2,57 2,57 2,57 /0,00%CTIPE74 CTIPE ON NM 2,79 2,79 2,79 2,79 114,61%FLRYE61 FLRYE ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -10,71%PETRE10 PETR PN 1,57 1,57 1,61 1,61 /0,00%PETRE12 PETR PN 0,85 0,85 0,85 0,85 /0,00%PETRE14 PETR PN 0,4 0,4 0,4 0,4 53,84%PETRE96 PETR PN 1,82 1,8 1,89 1,89 /0,00%PETRE64 PETRE PN 0,32 0,32 0,32 0,32 14,28% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBSEL4 BBSEE ON NM 3,01 3,01 3,01 3,01 /0,00%PETRL41 PETR PN 1,65 1,65 1,65 1,65 /0,00%PETRL44 PETR PN 0,53 0,52 0,53 0,52 48,57%VALEL53 VALE PNA N1 1,46 1,46 1,46 1,46 -0,68% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.EMBRF64 EMBRE ON NM 0,74 0,74 0,74 0,74 /0,00%PETRF40 PETR PN 1,5 1,41 1,6 1,5 12,78%PETRF90 PETR PN 2,16 2,16 2,16 2,16 22,03%SUZBF1 SUZBE PNA N1 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.GETIH96 GETIE ON 0,32 0,32 0,32 0,32 -3,03%VALEH20 VALE PNA N1 2,45 2,02 2,45 2,03 -8,55%VALEH52 VALE PNA N1 1,15 1,15 1,15 1,15 /0,00%VALEH53 VALE PNA N1 1,13 0,95 1,13 0,95 13,09%VALEH92 VALEE PNA N1 1 1 1,02 1,02 7,36% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBG6 ITUB PN N1 2,5 2,5 2,5 2,5 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBA4 ITUB PN N1 2,25 2,25 2,8 2,79 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRB25 PETR PN 3,1 2,9 3,1 3,05 12,54%PETRB32 PETR PN 2,53 2,53 2,55 2,55 10,86%PETRB37 PETR PN 1,57 1,57 1,62 1,62 20,00%PETRB28 PETRE PN 2,65 2,65 2,77 2,75 14,58%USIMB2 USIM PNA N1 0,9 0,72 0,9 0,72 -12,19%USIMB4 USIM PNA N1 0,67 0,63 0,8 0,63 0VALEB71 VALE PNA N1 3,02 2,8 3,02 2,8 0,71% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRK95 PETR PN 1,5 1,5 1,54 1,54 22,22%

Bovespa

Indicadores Econômicos

18

22/01/2015 21/01/2015 20/01/2015

COMERCIAL COMPRA R$ 2,5750 R$ 2,6050 R$ 2,6150

VENDA R$ 2,5760 R$ 2,6160 R$ 2,6500

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,5748 R$ 2,6241 R$ 2,6237

VENDA R$ 2,5754 R$ 2,6247 R$ 2,6243

TURISMO COMPRA R$ 2,6070 R$ 2,6670 R$ 2,6530

VENDA R$ 2,7270 R$ 2,8000 R$ 2,7630

PARALELO COMPRA R$ 2,6700 R$ 2,7000 R$ 2,6800

VENDA R$ 2,7700 R$ 2,8100 R$ 2,7900

Índices Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,48% 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 0,62% 3,69% 3,69%

IPC-Fipe 0,94% 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% 0,30% 5,20% 5,20%

IGP-DI (FGV) 0,40% 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% 0,38% 3,78% 3,78%

INPC-IBGE 0,63% 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% 0,62% 6,23% 6,23%

IPCA-IBGE 0,55% 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% 0,78% 6,41% 6,41%

ICV-DIEESE 1,95% 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% 0,52% 6,73% 6,73%

IPCA-IPEAD 1,65% 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% 0,59% 6,91% 6,91%

18/12 a 18/01 0,0729 0,573319/12 a 19/01 0,0415 0,541720/12 a 20/01 0,0343 0,534521/12 a 21/01 0,0656 0,565922/12 a 22/01’ 0,0790 0,579423/12 a 23/01 0,0878 0,588224/12 a 24/01 0,9003 0,590825/12 a 25/01 0,0632 0,591626/12 a 26/01 0,0576 0,557927/12 a 27/01 0,0546 0,554928/12 a 28/01 0,0852 0,585629/12 a 29/01 0,1028 0,588230/12 a 30/01 0,1242 0,588231/12 a 31/01 0,1242 0,588201/01 a 01/02 0,0878 0,588202/01 a 02/02 0,0831 0,583503/01 a 03/02 0,1005 0,601004/01 a 04/02 0,1224 0,6230

05/01 a 05/02 0,1636 0,664406/01 a 06/02 0,1463 0,647007/01 a 07/02 0,1624 0,663208/01 a 08/02 0,1293 0,629909/01 a 09/02 0,0973 0,597810/01 a 10/02 0,0836 0,584011/01 a 11/02 0,1148 0,615412/01 a 12/02 0,1310 0,631713/01 a 13/02 0,1595 0,660314/01 a 14/02 0,1335 0,634215/01 a 15/02 0,1196 0,620216/01 a 16/02 0,0934 0,593917/01 a 17/02 0,0675 0,567818/01 a 18/02 0,0675 0,567819/01 a 19/02 0,1052 0,605720/01 a 20/02 0,0891 0,589521/01 a 21/02 0,0862 0,5866

Dia 23

IOF - Pagamento do IOF apu-rado no 2º decêndio de janei-ro/2015: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entra-da de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias)

IRRF - Recolhimento do Impos-to de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos gerado-res ocorridos no período de 11 a 20.01.2015, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, le-tra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusi-ve os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prê-mios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Darf Comum (2 vias)

Cofins - Pagamento da contri-buição cujos fatos geradores ocorreram no mês de dezem-bro/2014 (art. 18, II, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Co-fins - Demais Entidades - Cód. Darf 2172. Cofins - Combustí-veis - Cód. Darf 6840. Cofins - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributá-ria - Cód. Darf 8645. Cofins não--cumulativa (Lei nº 10.833/2003) - Cód. Darf 5856. Darf Comum (2 vias)

PIS-Pasep - Pagamento das contribuições cujos fatos gera-dores ocorreram no mês de de-zembro/2014 (art. 18, II, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Faturamento (cumulativo) - Cód. Darf 8109. PIS - Combustíveis - Cód. Darf 6824. PIS - Não-cumulativo (Lei nº 10.637/2002) - Cód. Darf

6912. PIS-Pasep - Folha de Salários - Cód. Darf 8301. PIS--Pasep - Pessoa Jurídica de Direito Público - Cód. Darf 3703. PIS - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tri-butária - Cód. Darf 8496. Darf Comum (2 vias)

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2014 inci-dente sobre todos os produtos (exceto os classificados no Capí-tulo 22, nos códigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da Tipi) - Cód. Darf 5123. Darf Comum (2 vias)

IPI - Pagamento do IPI apura-do no mês de dezembro/2014 incidente sobre produtos clas-sificados no Capítulo 22 da Tipi (bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) - Cód. Darf 0668. Darf Comum (2 vias)

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2014 inci-dente sobre os produtos do có-digo 2402.90.00 da Tipi (“outros cigarros”) - Cód. Darf 5110. Darf Comum (2 vias)

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2014 inci-dente sobre os produtos classifi-cados nas posições 84.29, 84.32 e 84.33 (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veículos automóveis e motoci-cletas) da Tipi - Cód. Darf 1097. Darf Comum (2 vias).

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2014 inci-dente sobre os produtos clas-sificados nas posições 87.03 e 87.06 da Tipi (automóveis e chassis) - Cód. Darf 0676. Darf Comum (2 vias)

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2014 inci-dente sobre as cervejas sujeitas ao Regime Especial de Tributa-ção - Cód. Darf 0821. Darf Co-mum (2 vias)

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2014 incidente sobre as demais bebidas sujeitas ao Regime Especial de Tributação - Cód. Darf 0838. Darf Comum (2 vias)

Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan.Salário 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 788,00CUB-MG* (%) 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 0,11 -UPC (R$) 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49 22,55UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,7229TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,50*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Setembro Novembro 0,3506 0,5910Outubro Dezembro 0,2950 0,5352

05/01 a 05/02 0,984906/01 a 06/02 0,957507/01 a 07/02 0,973708/01 a 08/02 0,930309/01 a 09/02 0,878110/01 a 10/02 0,864311/01 a 11/02 0,905712/01 a 12/02 0,932013/01 a 13/02 0,970814/01 a 14/02 0,934615/01 a 15/02 0,910516/01 a 16/02 0,874117/01 a 17/02 0,838018/01 a 18/02 0,838019/01 a 19/02 0,886020/01 a 20/02 0,869821/01 a 21/02 0,8569

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Janeiro 1.0641IGP-DI (FGV)Janeiro 1.0378IGP-M (FGV)Janeiro 1.0369

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,4177 22/01/2015 22/01/2015BOLIVIANO 0,3826 22/01/2015 22/01/2015CEDI 0,7951 22/01/2015 22/01/2015CÓLON COSTARRIQUENHO 0,004951 22/01/2015 22/01/2015CÓLON SALVADORENHO 0,3003 22/01/2015 22/01/2015CORDOBA OURO 0,1008 22/01/2015 22/01/2015COROA DINAMARQUESA 0,409 22/01/2015 22/01/2015COROA ISLANDESA 0,01993 22/01/2015 22/01/2015COROA NORUEGUESA 0,3439 22/01/2015 22/01/2015COROA SUECA 0,3216 22/01/2015 22/01/2015COROA TCHECA 0,109 22/01/2015 22/01/2015DALASI 0,06161 22/01/2015 22/01/2015DINAR ARGELINO 0,02975 22/01/2015 22/01/2015DINAR DE BAHREIN 6,9621 22/01/2015 22/01/2015DINAR JORDANIANO 3,703 22/01/2015 22/01/2015DINAR LÍBIO 2,1968 22/01/2015 22/01/2015DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,7146 22/01/2015 22/01/2015DÓLAR AUSTRALIANO 2,1496 22/01/2015 22/01/2015DÓLAR DE BAHAMAS 2,6247 22/01/2015 22/01/2015DÓLAR DE BERMUDAS 2,6247 22/01/2015 22/01/2015DÓLAR CANADENSE 2,174 22/01/2015 22/01/2015DÓLAR DA GUIANA 0,01292 22/01/2015 22/01/2015DÓLAR DE CAYMAN 3,2009 22/01/2015 22/01/2015DÓLAR DE CINGAPURA 1,9617 22/01/2015 22/01/2015DÓLAR DE HONG-KONG 0,3385 22/01/2015 22/01/2015DÓLAR DO CARIBE OR. 0,9757 22/01/2015 22/01/2015DÓLAR DOS EUA 2,6247 22/01/2015 22/01/2015EURO 3,041 22/01/2015 22/01/2015FRANCO COM. FIN. AFR. 0,004636 22/01/2015 22/01/2015FRANCO SUÍÇO 3,0159 22/01/2015 22/01/2015GUARANI 0,0005541 22/01/2015 22/01/2015IENE 0,02216 22/01/2015 22/01/2015LIBRA EGÍPCIA 0,3595 22/01/2015 22/01/2015LIBRA ESTERLINA 3,9848 22/01/2015 22/01/2015LIBRA LIBANESA 0,001742 22/01/2015 22/01/2015LIBRA SÍRIA 0,01436 22/01/2015 22/01/2015NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,08291 22/01/2015 22/01/2015NOVO SOL 0,872 22/01/2015 22/01/2015PATACA 0,3289 22/01/2015 22/01/2015PESO ARGENTINO 0,305 22/01/2015 22/01/2015PESO CHILENO 0,004185 22/01/2015 22/01/2015PESO COLOMBIANO 0,001105 22/01/2015 22/01/2015PESO CUBANO 2,6247 22/01/2015 22/01/2015PESO DOMINICANO 0,05945 22/01/2015 22/01/2015PESO FILIPINO 0,05893 22/01/2015 22/01/2015PESO MEXICANO 0,1792 22/01/2015 22/01/2015PESO URUGUAIO 0,107 22/01/2015 22/01/2015QUETZAL 0,3433 22/01/2015 22/01/2015RANDE 0,2257 22/01/2015 22/01/2015IUAN RENMINBI 0,4224 22/01/2015 22/01/2015RIAL DE CATAR 0,7208 22/01/2015 22/01/2015RIAL DE OMÃ 6,8174 22/01/2015 22/01/2015RIAL IEMENITA 0,01222 22/01/2015 22/01/2015RIAL IRANIANO 0,0000958 22/01/2015 22/01/2015RIAL SAUDITA 0,699 22/01/2015 22/01/2015RINGGIT 0,7263 22/01/2015 22/01/2015RUBLO 0,04012 22/01/2015 22/01/2015RÚPIA INDIANA 0,04254 22/01/2015 22/01/2015RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002086 22/01/2015 22/01/2015RÚPIA PAQUISTANESA 0,02607 22/01/2015 22/01/2015SHEKEL 0,6679 22/01/2015 22/01/2015WON 0,002414 22/01/2015 22/01/2015ZLOTY 0,702 22/01/2015 22/01/2015

06/01 0,01250689 2,79155318

07/01 0,01250751 2,79169062

08/01 0,01250809 2,79182080

09/01 0,01250858 2,79192938

10/01 0,01250908 2,79204152

11/01 0,01250908 2,79204152

12/01 0,01250908 2,79204152

13/01 0,01250975 2,79219062

14/01 0,01251034 2,79232215

15/01 0,01251094 2,79245744

16/01 0,01251137 2,79255337

17/01 0,01251188 2,79266642

18/01 0,01251188 2,79266642

19/01 0,01251188 2,79266642

20/01 0,01251237 2,79277719

21/01 0,01251293 2,79290128

22/01 0,01251341 2,79300902

23/01 0,01251395 2,79312805

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2015Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.399,12 8,00De 1.399,13 até 2.331,88 9,00De 2.331,89 até 4.663,75 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 788,06 (vlr. Mínimo) 11 86,68De 788,06 até 4.663,75 20 157,61 até 932,75

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 725,02 R$ 37,18Acima de R$ 725,02 a R$ 1.089,72 R$ 26,20

22/01CDB Pré 30 dias 12,09% - a.a.

Hot Money 1,45% - a.m.

Capital de Giro 15,14% - a.a.

CDI 12,07% - a.a.

Over 12,15% - a.a.

Fonte: AE

22/01/2015 21/01/2015 20/01/2015

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.302,21 US$ 1.294,15 US$ 1.292,16

BM&F-SP (g) R$ 106,30 R$ 107,20 R$ 108,50

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro 0,96 11,75

Janeiro 2015 - 12,25

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.868,22 Isento IsentoDe 1.868,23 até 2.799,86 7,5 140,12De 2.799,87 até 3.733,19 15 350,11De 3.733,20 até 4.664,68 22,5 630,10Acima de 4.664,68 27,5 863,33

Deduções:a) R$ 187,80 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.868,22 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2015

21/01........................................................................... US$ 373,993 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 23 DE JANEIRO DE 2015

DEVEDOR: COMERCIAL ALBANO LTDA - ME - ENDEREÇO: RUA: BERNADO GUIMARAES, 221 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-080 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.984.

DEVEDOR: THIAGO VICTOR FERREIRA - ENDERE-ÇO: R POTENGI 70 LJ A - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31980-650 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.987.

DEVEDOR: WALDIR JUNIO SOARES BRAGA - ENDEREÇO: AVELINO GIAROLA 165 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31580-550 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.992.

DEVEDOR: FABIANA DAS DORES DE SOUZA PEREIRA - ENDEREÇO: AV WARLEY APARECIDO MARTINS,971 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30670-370 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.995.

DEVEDOR: ASSOCIACAO DOS PROPIETARIOS DO POLODO MULTITR - ENDEREÇO: AV GETULIO VAGAS 674SALA 709 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BH - CEP: 30112-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.004.

DEVEDOR: JR COMERCIO DE ROUPAS E ACES-SORIOS LT - ENDEREÇO: AV GUARAPARI N98 LOJA20 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31560-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.022

DEVEDOR: NEUSA LUISA RABAIOLLI-ME - ENDE-REÇO: AV JOAQUIM JOSE DINIZ, 520 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31910-520 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.023.

DEVEDOR: ECSILVA LOCACAO DE MAQUINAS LTDA* - ENDEREÇO: RUA LUZIA SALOM O, 130 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31660-040 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.027.

DEVEDOR: RICARDO ALEX ROCHA RIBEIRO - ENDEREÇO: RUA: ERICO VERISSIMO , 211 LOJA 3 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31520-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.029.

DEVEDOR: CME COMERCIAL MATERIAL ELETRICO L.EPP - ENDEREÇO: RUA JACUI 3625 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31160-190 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.042.

DEVEDOR: VVLC CALCADOS E ACESSORIOS EIRELI - ME - ENDEREÇO: AV. DOS ANDRADAS, 3000 - LJ 2063 E2 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HTE - CEP: 30260-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.050.

DEVEDOR: LIGHT PLANEJAMENTO GRAFICO LTDA - ENDEREÇO: RUA VILA RICA, SL 5, 1045 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: SAO PAULO - CEP: 30720-380 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.063.

DEVEDOR: FLORESTAS & JARDINS MAQUINAS E EQUIPA - ENDEREÇO: RUA DOS TUPIS,1228 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-062 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.087.

DEVEDOR: DIRCEU LOPES DE CASTRO - ENDE-REÇO: RUA FURQUIM WERNECK, 572 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31840-050 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.091.

DEVEDOR: GERALDO FIGUEIREDO DA SILVA FILHO - ENDEREÇO: RUA PADRE AGEMIRO MOREIRA 0024 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: SANTA LUZIA - CEP: 31995-162 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.867.096.

DEVEDOR: JLB REPRESENTACOES LTDA - ENDE-REÇO: RUA PROF. RICARDO PINTO, C 06 N 570 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31710-550 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.099.

DEVEDOR: CRISTINA PIRES GOUVEA - ENDERE-ÇO: R, QUARESMEIRA 231 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BH - CEP: 30570-430 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.148.

DEVEDOR: MARIANA LISBOA DE MESQUITA - ENDEREÇO: AV CONTORNO 4747-SALA 25 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-921 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.153.

DEVEDOR: CTL CAMPOLINA TRANSPORTES E LOCACAO LTDA - ENDEREÇO: RUA HOFFMAN 738 SL 3 738 SALA 3 - BAIRRO - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30644-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.173.

DEVEDOR: UNI TEXTIL REPRESENTACOES LTDA - ME - ENDEREÇO: FEIRA DE SANTANA,400 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31872-040 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.181.

DEVEDOR: ROSA MARIA UNIFORMES INDUSTRIA E COMERCI - ENDEREÇO: RUA JOAO AFONSO MOREIRA, 487 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31310-130 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.190

DEVEDOR: FRANCELINO ALVES DE SOUZA - ENDEREÇO: BECO AA, 74 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30335-690 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.199.

DEVEDOR: LUIZ JORGE DOS SANTOS JUNIOR - ENDEREÇO: AV HENFIL 665 AP 202 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30882-710 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.203.

DEVEDOR: RESTAURANTE A MODO MIO EIRELI - ENDEREÇO: R GUAICUI 660 LOJA 16 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30380-342 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.207.

DEVEDOR: MERCEARIA CABANA LTDA - ENDERE-ÇO: R CONDE DA PALMA 140 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30512-710 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.216.

DEVEDOR: ROSEMARY APARECIDA ALVES REIS - ENDEREÇO: RUA MACAUBAS, 315 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31840-180 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.229.

DEVEDOR: CME COMERCIAL MAT ELETRICO LTD - ENDEREÇO: RUA JACUI 3625 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BH - CEP: 31160-190 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.230.

DEVEDOR: ESTRUTURAGE LOCACAO DE MATERIA - ENDEREÇO: R DESEMBARGADOR AMILCAR DE CASTRO N 80 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30494-390 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.240.

DEVEDOR: LUIZA NEPOMUCENO DOS SANTOS - ENDEREÇO: RUA BARAO DE AIRUOCA, 48 - CASA 01 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30530-090 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.241.

DEVEDOR: VIDROLIMPO IND. E COM. LTDA ME - ENDEREÇO: RUA SAO ROQUE - 575 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31035-460 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.280.

DEVEDOR: ELETRO PONTO COM LTDA - ENDE-REÇO: R. PLATINA, 1265 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-430 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.284.

DEVEDOR: ELETRO PONTO COM LTDA - ENDE-REÇO: RUA PLATINA 1265 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-430 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.286.

DEVEDOR: DISTRIBUIDORA FACA A FESTA LTD - ENDEREÇO: RUA PITOMBA 568 LOJA A - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30620-600 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.288.

DEVEDOR: VIA LACTEA LOGIS E DISTRIBUIDORA - ENDEREÇO: RUA MARIA AUXILIADORA 58, - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31910-560 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.294.

DEVEDOR: OMEGA INFORMATICA LTDA - ENDE-REÇO: RUA JOSE DE ALENCAR ROJEDO, 155 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31812-200 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.297

BELO HORIZONTE, 23 DE JANEIRO DE 2015.

O TABELIÃO.

EDITAIS: 42

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZON-TE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁRIO DE ATENDIMENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONA-TO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMEN-TOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 28/01/2015

DEVEDOR: ACTIVE ENGENHARIA LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDERECO: RUA CONTRIA,48 A - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30411247. Protocolo: 202.864.541.

DEVEDOR: ADA COMERCIO E SERVICOS LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDERE-CO: RUA DESEMBARGADOR JOSE SATYRO,302 LOJA 0 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30840490. Protocolo: 202.864.561.

DEVEDOR: AGUA PURA FILTROS E BEBEDOUROS LTDA ME - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDERECO: AV.AMAZONAS ,4475 NOVA SUISSA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30421169. Protocolo: 202.864.589.

DEVEDOR: ARIA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA--ME - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDERECO: AV.GASTAO DEMETRIO MAIA 175 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31742096. Protocolo: 202.864.682.

DEVEDOR: ATRIUM BOUTIQUE LTDA ME - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDERECO: AV. DR. CRISTIANO GUIMARAES , 2026 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31720300. Protocolo: 202.864.497.

DEVEDOR: CENTRO BRASILEIRO DE REFERENCIA DA CACHACA - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDERECO: RUA PARAIBA 1317 FUNCIONARIOS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130919. Protocolo: 202.864.624.

DEVEDOR: CLASSIC TOUR VIAG E LOC LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDERE-CO: RUA DOS BANBOLINS 394 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30850470. Protocolo: 202.864.672.

DEVEDOR: CONCEITOS COMERCIO DE ARTIGOS DE US - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDERECO: AV DOS ENGENHEIROS , 1126 LOJA: 02 E 03; - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30840372. Protocolo: 202.864.544.

DEVEDOR: CSI SERVICE LTDA - DATA DA APRE-SENTACAO: 16/01/2015 - ENDERECO: AV DO CONTORNO,,2905 LJ01 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30110013. Protocolo: 202.864.529.

DEVEDOR: DIEGO HENRIQUE VIANA - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDERECO: RUA SAO CRISTOVAO, 200 - CIDADE: B ELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31750110. Protocolo: 202.864.457.

DEVEDOR: FIAT AUTOMOVEIS S/A - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDERECO: RUA DA BAHIA 918 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30160011. Protocolo: 202.864.683.

DEVEDOR: INDUSTRIA E COM GARRO LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDERECO: RUA MANHUMIRIM, 638 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30720070. Protocolo: 202.864.662.

DEVEDOR: JULIO CEZAR AMARAL DIAS - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDERECO: RUA CASTELO SANTAREM,452 APTO 402 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31330220. Protocolo: 202.864.528.

DEVEDOR: LIZETE ANTUNES TEIXEIRA - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDERECO: AV AUGUSTO DE LIMA 134 - APTO.207 NAO INFORMA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190000. Protocolo: 202.864.686.

DEVEDOR: LOCAFAZ MOTORES E MAQUINAS LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDERECO: R. DR. ALVARO CAMARGOS,1835--SANTA BRA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31515000. Protocolo: 202.864.515.

DEVEDOR: MARIA IMACULADA PEREIRA MOREIRA - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDE-RECO: RUA MIRABELA, 370 AP301 SANTA INES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31080250. Protocolo: 202.864.593.

DEVEDOR: MODELAGEM E MARCENARIA EBENE-ZER - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDERECO: RUA MARTINHO CAMPOS. 222 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310140. Protocolo: 202.864.588.

DEVEDOR: MS BRASIL COMERCIO LTDA EPP - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDERE-CO: AVENIDA ANDRADAS 3000 LJ 2007 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30260070. Protocolo: 202.864.633.

DEVEDOR: MTRANSMINAS MINERACOES LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDERE-CO: AVENIDA ALVARES CABRAL 1777 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170001. Protocolo: 202.864.559.

DEVEDOR: NEUZA BRAGA DE OLIVEIRA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDERECO: COR-REGO VARGEM ALEGRE -O ZONA RURAL ZONA RURA - CIDADE: MANHUACU/MG - CEP: 36900000. Protocolo: 202.858.850.

DEVEDOR: PEDRO HENRIQUE PIFANE VIEIRA - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDERE-CO: RUA JOAO SAMAHA, 1385 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31520100. Protocolo: 202.864.611.

DEVEDOR: PREVINA SEGURANCA ELETRONICA LTDA ME - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDERECO: RUA DESEMBARGADOR CUSTODIO LUSTOSA 371 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31710630. Protocolo: 202.864.546.

DEVEDOR: R&E TECK INFORMATICA E SEGURAN - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDE-RECO: RUA ARAGUARI, 741 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190110. Protocolo: 202.864.617.

DEVEDOR: REINALDO WILLIAN FERREIRA - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDERECO: RUA ALVINO FERREIRA FELIPE , 241 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31845142. Protocolo: 202.864.623.

DEVEDOR: ROBERTO OHASI - DATA DA APRESEN-TACAO: 16/01/2015 - ENDERECO: RUA SEBASTIAO DOS SANTOS 320 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30692270. Protocolo: 202.864.562.

DEVEDOR: ROBERTO OHASI - DATA DA APRESEN-TACAO: 16/01/2015 - ENDERECO: RUA SEBASTIAO DOS SANTOS 320 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30692270. Protocolo: 202.864.563.

DEVEDOR: ROSELI DO CARMO RIBEIRO DA SILVA - DATA DA APRESENTACAO: 23/12/2014 - ENDE-RECO: ESTRADA JURU S/N CASA JURU - CIDADE: ITAJUBA/MG - CEP: 37501176. Protocolo: 202.858.862.

DEVEDOR: ROSIANE REZENDE DA SILVA - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDERECO: SENADOR MOURAO 11, - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31550510. Protocolo: 202.864.689.

DEVEDOR: SANDRA MACIEL APOLONIO DA SILVA - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDE-RECO: RUA CLOVIS DE CASTRO,265 CASA - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31840370. Protocolo: 202.864.551.

DEVEDOR: SARAIVA ENGENHARIA E CONSULTO-RIA LTD - DATA DA APRESENTACAO: 16/01/2015 - ENDERECO: AV MEN DE SA 721 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30260270. Protocolo: 202.864.504.

BELO HORIZONTE, 23 DE JANEIRO DE 2015.

JOSE MARIA DE ALKMIM FILHO. 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

30 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º TABE-LIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE BELO HORIZONTE - DOMINGO PIETRANGELO RITON-DO - TABELIÃO - RUA DOS TUPIS, Nº 457 - LOJA - CEP 30.190-060 - FONE (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas locali-zações incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos apre-sentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 28/01/2015.

DEVEDOR(A): CZAR ENGENHARIA AMBIENTAL LTDA; ENDEREÇO: RODOVIA BR 381 KM 290 - BOM DESTINO - SANTA LUZIA-MG - CEP: 30306-012; APONTAMENTO: 31863704; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): SISTEMA ELETRO HIDRAULICA LTDA ME; ENDEREÇO: RUA DOS AMERICANOS 1374 - MILIONARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30620-050; APONTAMENTO: 31863868; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): STEPHANIE MICAELE SILVA DO CANTO; ENDEREÇO: R PERDOES 652 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30720-280; APONTAMEN-TO: 31863960; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): LARISSA BARBOSA VIEIRA; ENDE-REÇO: RUA DOS ELETROTECNICOS, 303 - ALIPIO DE MELO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30840-150; APONTAMENTO: 31863980; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): JULIA SANTOS OLIVEIRA; ENDERE-ÇO: RUA CORONEL JOAO MOREIRA,235 APT 202 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31742-042; APON-TAMENTO: 31863994; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): TAMIRIS CRISTINA XAVIER DOS SANTOS; ENDEREÇO: AV MEN DE SA1496 - SANTA EFIGENIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30260-270; APONTAMENTO: 31864020; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): FABIANO MENDES CIOLETTE; ENDE-REÇO: R. ANA HILBERT, 23 - SANTA HELENA - SANTA HELENA (BARREI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30642-190; APONTAMENTO: 31864033; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): SOUZA RESENDE CONSULTORIA E TREINAMENTOS; ENDEREÇO: RUA FLOR DAS PEDRAS 527/535 - JARDIM MONTANHES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30810-000; APONTAMEN-TO: 31864041; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): ESPETOBEER RESTAURANTE EIRELI ME; ENDEREÇO: AV FLEMING, 480 - OURO PRETO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31310-490; APON-TAMENTO: 31864064; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA WERNE-CK LTDA; ENDEREÇO: RUA JOSE FELIX MARTINS 1716 - MANTIQUEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31655-700; APONTAMENTO: 31864180; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA E WER-NECK LTDA; ENDEREÇO: RUA JOSE FELIX MAR-TINS 1716 - MANTIQUEIRA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31655-700; APONTAMENTO: 31864187; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): IMAN CONSTRUCOES INDUSTRIAIS LTDA ME; ENDEREÇO: R: PITT, 04 - UNIAO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31160-300; APONTAMEN-TO: 31864613; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): TECNOBOX SOM E ACESSORIOS LTDA; ENDEREÇO: RUA MARIA AMELIA MAIA, 590 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31740-000; APON-TAMENTO: 31864626; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): ARTE REFORMA SERV. LTDA.; ENDE-REÇO: R. CABRAL 26 CASA - BELO HORIZON - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31160-150; APON-TAMENTO: 31864635; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): CONSEG ENGENHARIA CONSULTO-RIA LTDA; ENDEREÇO: AV PORTUGAL, 1647 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31550-000; APON-TAMENTO: 31864666; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): NILTON OLIVEIRA GONCALVES; ENDEREÇO: ROD. ANEL RODOV. CELSO M.AZEVEDO,2561A - NAZARE - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31990-055; APONTAMENTO: 31864681; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): DIOQUE NAQUIELE OLIVEIRA SAN-TOS; ENDEREÇO: RUA GUARANI, 295 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30120-040; APON-TAMENTO: 31864697; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): CL COMUNICACAO E CULTURA LTDA - ME; ENDEREÇO: RUA DIVINOPOLIS, 313, COMPL. 103 - SANTA TEREZA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31010-370; APONTAMENTO: 31864723; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): EDINEIA DAS GRACAS MAFORTE; ENDEREÇO: RUA MARIA LUCIA PETIT 470 LOJA 02 - RIO BRANCO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31535-265; APONTAMENTO: 31864728; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): SOLAR CONSTRUCOES PROJETOS E CONSULTO; ENDEREÇO: RUA PADRE ROSSINI CANDIDO 230 - CORACAO EUCA - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30535-500; APONTAMENTO: 31864743; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): CELIN TRANSPORTES LTDA; ENDE-REÇO: R BONINAS, 6041 ESPLANADA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30280-220; APONTAMEN-TO: 31864760; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): LUCIANA CLAUDIA DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: R. VASCO DA GAMA 457 - BELO HORIZON - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31741-369; APONTAMENTO: 31864768; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): CSI SERVICE LTDA; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO2905 - SANTA EFIGEN - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30110-090; APONTAMEN-TO: 31864833; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): HIDRO TECH BRASIL LTDA; ENDE-REÇO: RUA ESTRELA VESPERTINA,180 LOJA 1 E 2 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30580-120; APONTAMENTO: 31864837; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): TRANSPORTES HORIZONTE FREIOS LTDA; ENDEREÇO: R. DOS TROMPETES 164 CALIFORNIA - CALIFORNIA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30850-670; APONTAMENTO: 31864880; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): EDGAR DE ASSIS SOARES; ENDE-REÇO: RUA DOUTOR ALVARO CAMARGOS 2748 A - SANT - SANTA MONICA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31565-312; APONTAMENTO: 31864881; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): GEDAL SERVICOS LTDA; ENDERE-ÇO: R.PARAIBA 966 LJ 10 FUNCIONARIOS - FUN-CIONARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30130-141; APONTAMENTO: 31864884; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): JS EMPREENDIMENTOS E CONS-TRUCO; ENDEREÇO: R MARIANO PROCOPIO , 1065 - JOAO PINHEIR - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30530-290; APONTAMENTO: 31864947; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): ESPACO CORTINAS LTDA; ENDERE-ÇO: RUA ERICO VERISSIMO 2637 - STAMONICA - BELO HORIZONTE-SP - CEP: 31520-000; APON-TAMENTO: 31864963; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): EXODO LAVANDERIA E SERVILTDA; ENDEREÇO: AV VILARINHO 409 - VILA CLORIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31744-050; APON-TAMENTO: 31864971; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): MARCELO SOARES MACHADO; ENDEREÇO: RUA RODRIGUES CALDAS Nº 726 SALA1002 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30190-120; APONTAMENTO: 31864974; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): LENINE DE CASSIA GUIMARAES ME; ENDEREÇO: RUA TEOFILO PIRES 147 FUNDOS - BOA VISTA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31060-520; APONTAMENTO: 31864978; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 20/01/2015

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPE-DIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 22 de janeiro de 2015.

Cátia Helena da Silva - Escrevente

32 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVIDA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOUR-DES - CEP: 30170-001 - HORARIO DE ATENDI-MENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DA PUBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONA-TO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): AF SOARES; ENDEREÇO: R VITAL MOREIRA 1015 - 35720-000 MATOZINHOS MOLAMBEIRO MG; PROTOCOLO: 4861.298; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): ANTONIO EUSTAQUIO GOMES DA SILVA; ENDEREÇO: RUA OTAVIO BARRETO 8 31060-390 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.657; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): ANTONIO JOSE BEZERRA; ENDERE-ÇO: RUA NARCISA PEREIRA 313 CASA B 30664-680 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.703; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): ARTS PEL DISTRIBUIDORA LTDA.; ENDEREÇO: RUA ITAUNINHA 222 - 31150-720 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.824; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): AUREA CORREA GOMES; ENDERE-ÇO: AV AMAZONAS 2658 - 31565-360 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.622; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): AZZAPARTS COMERCIAL LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA JOSE TINOCO DA SILVA 21 - 30820-640 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4863.782; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIRRO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

DANIEL TITO GUIMARÃES, SOLTEIRO, ADVOGA-DO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Monte Sião, 314/06, Serra, 3BH, filho de Humberto Sales Guimarães e Claudia Tito Guimarães; e LETICIA BARBOSA DRUMMOND, solteira, Servidora Pública, maior, residente nesta Capital à R. Manhumirim, 1475/401, Caiçara, 2BH, filha de Marcelo Miranda Drummond e Guiomar Maria Pereira Barbosa Drummond. (669620)

VALDEILTON OLIVEIRA DA SILVA, SOLTEIRO, OPERADOR DE MAQUINAS, maior, natural de Medeiros Neto, BA, residente nesta Capital à R. Diapazão,49, Serra, 3BH, filho de Gilson Santos da Silva e Valdinay Maria Oliveira; e IVANE JESUS DA SILVA, solteira, Domestica, maior, residente nesta Capital à R. Diapazão,49, Serra, 3BH, filha de Edi-naldo Santos da Silva e Zenaide Moreira de Jesus. (669621)

JOSÉ CARLOS DA SILVA, DIVORCIADO, AUX. DE ESCRITÓRIO, maior, natural de Ibirité, MG, residente nesta Capital à Rua Domingos Sávio, 89, Santa Efigênia, 3BH, filho de Pedro Isabel da Silva e Isabel da Anunciação Silva; e ANA ILCA DE OLIVEIRA, solteira, Tec. Enfermagem, maior, residente nesta Capital à Rua Domingos Sávio, 89, Santa Efigênia, 3BH, filha de Neil de Oliveira Dias e Ernestina de Sousa Dias. (669622)

BRUCE AMIR DACIER LOBATO DE ALMEIDA, DIVORCIADO, BIÓLOGO, maior, natural de Belém, PA, residente nesta Capital à R. General Dionísio Cerqueira, 445, Gutierrez, 3BH, filho de Mauro Amir de Almeida e Lucia Maria Dacier Lobato de Almeida; e ROBERTA LEONCY SOUZA, divorciada, Servidora Pública, maior, residente nesta Capital à R. Ptolo-meu, 130, Santa Lúcia, 3BH, filha de Roberto Bar-bosa de Souza e Dulce Nazaré de Lima Leoncy Souza. (669623)

ANTONIO CARLOS VASCONCELOS, DIVORCIADO, ECONOMISTA, maior, natural de Santo Antônio do Monte, MG, residente nesta Capital à Av. Barbacena Nº 1330 / 1902 B, Santo Agostinho, 3BH, filho de Aladim Vasconcelos Junior e Irene Rodrigues Vas-concelos; e ANA AUGUSTA MATTAR DE MELO, divorciada, Psicóloga, maior, residente nesta Capital à Av. Barbacena Nº 1330/ 1902 B, Santo Agostinho, 3BH, filha de Floriano Fideles de Melo e Cecy Mattar de Melo. (669624)

DIEGO MOUTINHO DA SILVEIRA, SOLTEIRO, BAL-CONISTA, maior, natural de Ponte Nova, MG, resi-dente nesta Capital à Rua Acesso, Bloco 1, 719, Coração de Jesus, 3BH, filho de José André Ávila da Silveira e Maria das Dôres Moutinho da Silveira; e THAYSE ARAUJO CARNEIRO, solteira, Recepcio-nista, maior, residente nesta Capital à Rua Acesso, Bloco 1, 622, Coração de Jesus, 3BH, filha de Osmar Afonso Carneiro e Marlúcia Paula de Araujo. (669625)

DANILO FRANÇA FONSECA JÚNIOR, SOLTEIRO, EMPRESÁRIO, maior, natural de Araxá, MG, resi-dente nesta Capital à R. Ludgero Dolabela, 857/1102, Gutierrez, 3BH, filho de Danilo França Fonseca e Maria Aparecida Montandon Dumont Fonseca; e MARIA LUIZA DE LIMA GONÇALVES, solteira, Jornalista, maior, residente nesta Capital à R. do Ouro, 229/502, Serra, 3BH, filha de Everaldo Gonçalves e Tania Mara Lima Gonçalves. (669626)

FELIPE AUGUSTO DE SOUZA COSTA, DIVORCIA-DO, AEROVIÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Senador Pompeu, 300/402, Serra, 3BH, filho de Duarte Augusto Costa e Maria da Graça de Souza; e PATRICIA PARREIRA VAZ, solteira, Publicitaria, maior, residente nesta Capital à Rua Senador Pompeu, 300/402, Serra, 3BH, filha de Torres Homem Vaz e Maria Cristina Parreira Vaz. (669627)

THIAGO MEHL RAMOS ALVAREZ, SOLTEIRO, VENDEDOR, maior, natural de Santos, SP, residente nesta Capital à R. Turfa,712, Prado, 3BH, filho de Moacir Ramos Alvarez e Nilza Mehl; e CAROLINA LEITE BARBOSA, solteira, Analista de Rh, maior, residente nesta Capital à R. Cura D'Ars,588/304, Prado, 3BH, filha de Gelson Rodrigues Barbosa e Isa Mara Leite Barbosa. (669628)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legis-lação em Vigor. Se alguém souber de algum impe-dimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 22 de janeiro de 2015OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

9 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUICA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

WELLINGTON CUSTODIO E SILVA, solteiro, servidor publico municipal, nascido em 16/09/1972 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Tamburi, 147, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de ANTONIO CUS-TODIO DA SILVA e MARIA DA CONCEICAO SILVA Com RENATA PEREIRA COSTA, solteira, autonoma, nascida em 06/01/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Tamburi, 147, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de ALDECI PEREIRA COSTA.//

MARCO AURELIO ANASTACIO DA SILVA, divorcia-do, carreteiro, nascido em 22/12/1969 em Duque De Caxias, RJ, residente a Rua Das Flores, 161, Cabana, Belo Horizonte, filho de ARMANDO DA SILVA e MARIA HELENA ANASTACIO DA SILVA Com ALEXANDRA EUSTAQUIO DIAS, divorciada, auto-noma, nascida em 05/01/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Das Flores, 161, Cabana, Belo Horizonte, filha de VICENTE DE PAULA DIAS e MARIA DE FATIMA EUSTAQUIO DIAS.//

EDSON JOSE DA SILVA, solteiro, vigia, nascido em 04/12/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Joel De Matos Said, 85, Salgado Filho, Belo Hori-zonte, filho de ANTONIO JOSE DA SILVA e FLORIA ALVES SILVA Com VANESSA GONZAGA RODRI-GUES, solteira, recepcionista, nascida em 30/01/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Joel De Matos Said, 85, Salgado Filho, Belo Hori-zonte, filha de MARCOS RODRIGUES e SILVANIA GONZAGA DA SILVA RODRIGUES.//

JOAO GABRIEL CAMPOS, solteiro, publicitario, nascido em 29/05/1983 em Morretes, PR, residente a Rua Peperi, 255 1104, Nova Granada, Belo Hori-zonte, filho de ORALDO CAMPOS e ANA MARIA CAMPOS Com DIANA FARIA VIDIGAL, solteira, comunicologa, nascida em 03/02/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Peperi, 255 1104, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de JOSE EUS-TAQUIO SILVA VIDIGAL e VANESSA HELENA DE PADUA FARIA.//

BRUNO FAGUNDES SOUTO, solteiro, engenheiro civil, nascido em 17/09/1976 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Industrial Jose Costa, 141 101, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de OSVALDO FROTA MACHADO SOUTO e MARCIA BOTELHO FAGUNDES Com ANA CAROLINA DE PADUA PIMENTA, solteira, advogada, nascida em 02/01/1980 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Industrial Jose Costa, 141 101, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de SERGIO PIMENTA NETO e ALZI-MAR DE PADUA PIMENTA.//

GUSTAVO HENRIQUE PORTUGAL PIRES, solteiro, bancario, nascido em 11/10/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Henrique Furtado Portugal, 67 104, Buritis, Belo Horizonte, filho de ANDERSON PIRES e NAELIA PORTUGAL PIRES Com CLARA LODI CONDE, solteira, fisioterapeuta, nascida em 29/04/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Henrique Furtado Portugal, 67 104, Buritis, Belo Horizonte, filha de ARNALDO CONDE FILHO e PATRICIA MARIA LODI CONDE.//

EDMAR DE OLIVEIRA QUINTAO, solteiro, analista de projeto, nascido em 25/09/1987 em Parque Industrial Contagem, MG, residente a Rua Lucio Magno, 111, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de ANTONIO DANIEL QUINTAO e MAURY FERREIRA QUINTAO Com NATALIA DE OLIVEIRA LIMA, solteira, assistente de departamento pessoal, nascida em 07/11/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Lucio Magno, 111, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de WILSON RODRIGUES DE LIMA e ELIZABETH DE OLIVEIRA.//

FELIPE DE AQUINO REGIS, solteiro, super visor de obras, nascido em 28/10/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Frei Andreoni, 320, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de ANTONIO REGIS DA SILVA e LUCIMAR DIAS DE AQUINO Com THAMIRIS CRISTINA CUNHA MARTINS, solteira, pedagoga, nascida em 17/07/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Frei Andreoni, 320, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de ELMARI MADEIROS MAR-TINS e MARLI APARECIDA DA CUNHA MARTINS.//

WASHINGTON VINICIUS BENEVENUTO FERREIRA, solteiro, mecanico, nascido em 13/07/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Onze De Abril, 120, Alpes, Belo Horizonte, filho de WELLINGTON BENE-VENUTO FERREIRA e SANDRA REGINA FERREIRA Com GRAZIELE MARQUES RIBEIRO, solteira, vendedora, nascida em 08/02/1992 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua Treze De Setembro, 23, Alpes, Belo Horizonte, filha de SEBASTIAO CESARIO RIBEIRO e IRACEMA MARQUES RIBEIRO.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 22/01/2015.

Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil.

9 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CAR-VALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁRIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONA-TO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMEN-TOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 28/01/2015.

DEVEDOR: DAIANA JOSE SOARES CARVALHO - ENDEREÇO: RUA RITA DE OLIVEIRA, 85 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30250-460 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.946.

DEVEDOR: MARIA DE FATIMA FIGUEREDO 34956662572 - ENDEREÇO: AVENIDA AMAZONAS 1049 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.949.

DEVEDOR: REIS BERNARDO DA SILVA - ENDERE-ÇO: RUA EUGENIO SALES, 152 APTO 201 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31550-240 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.956.

DEVEDOR: ALVO SEGURANCA LTDA - ENDEREÇO: RUA PEDRA BONITA, 816 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30411-216 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.960.

DEVEDOR: KISTA MODAS CONFEC ART DE ARM EIRELE - ENDEREÇO: RUA SAO JOAQUIM,516 B - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31035-470 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.968.

DEVEDOR: THARINY HONORIO TRISTAO - ENDE-REÇO: AV ABILIO MACHADO 2036 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30820-622 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.971.

DEVEDOR: ANTONIO DA CONCEICAO MARINHO - ENDEREÇO: RUA CONTAGEM 656, LOJA5 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31060-235 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.982.

EDITAIS DE CASAMENTO

FÓRUM19BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 23 DE JANEIRO DE 2015

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 21/01/2015

08863 - Número TJMG: 002497101801-5 Numeração única: 1018015.96.1997.8.13.0024 Autor: Jesus Tadeu Lourenco; Réu: Massa Falida de Consórcio Nacional Codive Ltda => Autos vista AO SÍNDICO. Prazo de 0005 dia(s). Averbado.

08864 - 1434066.63.2010.8.13.0024 Autor: Empreendimentos Mafra Limitada - em Liquidacao Extra-judicia; Réu: Empreendimentos Mafra Limitada - em Liquidacao Extra-judicia => Intimação. Prazo de 0005 dia(s). Vistos etc. 1 Antes de examinar o pedido de extinção deste feito (f. 1.274), com o qual houve parecer favorável do Ministério Público (f. 1279/1286), com a ressalva de f. 1296, deve o liquidante e a Massa Liquidanda manifestarem-se sobre o pedido de f. 1297/1298.2. Intimar.

08865 - 3146991.91.2014.8.13.0024 Autor: Sika Mix Industria e Comércio de Pecas para Betoneiras Ltda; Réu: Wanmix Ltda => Vista ao autor. Prazo de 0005 dia(s).

08866 - 3561621.24.2013.8.13.0024 Autor: Seahawk Minerals (barba-dos) Ltd; Réu: Beibra Mineracao S.A. => Vista às partes. Prazo de 0005 dia(s). Vistos Etc., Digam as partes se têm outras provas a produzir, além das já carreadas a este processo e da prova pericial determinada

no incidente anexo, especificando e justificando-as, sob pena de inde-ferimento.Intimar.

SEGUNDA VARA DE REGISTRO PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 21/01/2015

08881 - 0613221.09.2011.8.13.0024 Autor: Teresinha Manjusti do Espirito Santo; Réu: Setembro Administracao e Servicos Ltda Me => Autos vista DO AUTOR. Prazo de 0005 dia(s). Intimado Autor Para Prestar Informações Sol Pelo Tre.

08882 - 0916628.42.2014.8.13.0024 Autor: Empreendimentos Nossa Senhora do Carmo Ltda; Réu: Ace Educacao Profissional do Brasil Sa => Autos Vista Do Autor. Prazo de 0005 dia(s). Intimado para dar anda-mento ao feito.

08883 - Número TJMG: 002496093177-2 Numeração única: 0931772.86.1996.8.13.0024 Autor: Ficap S/A; Réu: Alis Engenharia S/A => Autos Vista Adm. Judicial. Prazo de 0005 dia(s).

08884 - 1092874.87.2014.8.13.0024 Autor: Fundo de Investimento em Direitos Creditorios da Industria -; Réu: Vk Minas Ltda - Me => Autos Vista Do Réu. Prazo de 0005 dia(s). Intimado para juntar aos autos, procuração e atos constitutivos da ré.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS

DEVEDOR(A): RENATO MARCIO -ME-; ENDEREÇO: RUA CASTIGLIANO 1240 - 30720-310 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.661; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): RESTAURANTE E LANCHONETE UNIAO LTDA.; ENDEREÇO: AV OLEGARIO MACIEL 339 - 30180-110 BELO HORIZONTE CENTRO MG; PROTOCOLO: 4863.844; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): ROCHOLI CONSTRUCOES LTDA.; ENDEREÇO: RUA FERNANDO PINTO 184 - 35700-042 SETE LAGOAS CENTRO MG; PROTOCOLO: 4863.615; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): RODRIGO SAMPAIO DE CARVALHO; ENDEREÇO: RUA ALBERTO CINTRA 60 LJ 04 31160-370 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.580; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): ROSA MARIA UNIFORMES INDÚS-TRIA E COMÉRCIO; ENDEREÇO: RUA JOAO AFONSO MOREIRA, 487 - 31310-130 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.290; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): ROYAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. EPP; ENDEREÇO: ROD MG 030 KM 02 S/N - 36415-000 CONGONHAS PONTE DE ARCO MG; PROTOCOLO: 4861.484; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): SAL DA TERRA TEMPEROS E CON-DIMENTOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA AMIRO RODRIGUES CAMPOS 36 - 31250-020 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.794; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): SANZIO ALVES; ENDEREÇO: RUA TENENTE GARRO 636 - 30240-360 BELO HORI-ZONTE SANTA EFIGENIA MG; PROTOCOLO: 4863.645; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): T H L ENGENHARIA E CONSTRUCAO LTDA.; ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHADO 640 - 31140-660 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.700; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): TR FORMAS E FERRAGEM LTDA. -EIRELI ME-; ENDEREÇO: RUA RAMOS 166 32400-000 IBIRITE DURVAL DE BARROS MG; PROTOCOLO: 4863.299; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): USISERV INDÚSTRIAL LTDA.; ENDE-REÇO: AV DOM PEDRO I 2480 - 31720-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.563; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): V S P SERVICOS LTDA. -ME-; ENDE-REÇO: RUA CORONEL SEVERIANO 339 30620-150 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.577; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): VALDETH RIBEIRO DA CUNHA; ENDEREÇO: RUA EPAMINONDAS OTONI 152 CS 30512-700 BELO HORIZONTE MADRE GERTRUDES MG; PROTOCOLO: 4863.613; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): WALLISON NEVES DE ALMEIDA; ENDEREÇO: RUA DESEMBARGADOR BRAULIO 1148 - 30285-170 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4863.848; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): WANDERLEY DA SILVA MATTOS; ENDEREÇO: RUA DAS CANARIAS 765 AP 102 31560-050 BELO HORIZONTE SANTA BRANCA MG; PROTOCOLO: 4862.203; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): WESLEY CABRAL DE SOUZA; ENDE-REÇO: RUA RIO DE JANEIRO 788 LJ 06 STAND 34 - 30160-041 BELO HORIZONTE CENTRO MG; PROTOCOLO: 4863.711; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 16/01/2015

BELO HORIZONTE, 22 DE JANEIRO DE 2015TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

55 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTA-DO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2566-1100 - fax: (31) 2566-1090 - e-mail: cartorio@protestocontagem.com.br - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã - www.protestoconta-gem.com.br - Horário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 28/01/2015

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localiza-ções incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocolizados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: DISTRIBUIDORA SIQUEIRA E WERNECK LTDA., com endereço: AV LONDRES, 49 - ELDO-RADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-570. Proto-colo: 2234438, em 16/01/2015.

Devedor: TRANSTRINTA LTDA., com endereço: RUA AUGUSTO GONCALVES, 201 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-560. Protocolo: 2234507, em 19/01/2015.

Devedor: NOVUS TRANPORTES E ARMAZENAGEM LTDA. ME, com endereço: RUA JOSE OLINTO FONTES, 1052 A - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-170. Protocolo: 2234508, em 19/01/2015.

Devedor: DANIEL PAIVA COSTA, com endereço: RUA RIO SENEGAR, 31 AP 103 - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-330. Protocolo: 2234601, em 19/01/2015.

Devedor: INFOHARP SOLUCAO EM TEC LTDA. - ME, com endereço: R SENHORA DO CARMO 598 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 32371-070. Proto-colo: 2234610, em 19/01/2015.

Devedor: DANIEL PAIVA COSTA, com endereço: RUA RIO SENEGAR, 31 AP 103 - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-330. Protocolo: 2234626, em 19/01/2015.

Devedor: ADIVALDO JOSE DA SILVA, com endereço: RUA PEROBAS, 691 - COLONIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32044-230. Protocolo: 2234692, em 19/01/2015.

Devedor: TOP FERRAM. E INJETORAS LT EPP, com endereço: R MONSENHOR JOAO RODRIGUES, 425 GALPAO 3 - INDÚSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-460. Protocolo: 2234705, em 19/01/2015.

Devedor: ABC CAMERAS FRIGORIFICAS R & A LTDA. - ME, com endereço: RUA TRÊS NUMERO 149 - MONTE CASTELO - CONTAGEM-MG - CEP: 32285-195. Protocolo: 2234736, em 19/01/2015.

Devedor: JOAO MILTOM ANCELMO DE OLIVEIRA, com endereço: AV PEDRO OLIMPIO DA FONSECA N 305 CASA - SANTA CRUZ INDÚSTRIA - CONTA-GEM-MG - CEP: 32340-250. Protocolo: 2234754, em 19/01/2015.

Devedor: GRAFICA MIRANTE LTDA., com endereço: AV JOSE LUIZ DA CUNHA 385 LJ 03 - ALVORADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-080. Protocolo: 2234764, em 19/01/2015.

Devedor: IWY LHAINE VELINHA AMORIM, com endereço: RUA BERLIM,69 - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-320. Protocolo: 2234782, em 19/01/2015.

Devedor: ASCON ASSOCIACAO DE PROTECAO AUTOMOTIV, com endereço: RUA SANTA MARIA,453 - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-190. Protocolo: 2234810, em 19/01/2015.

Devedor: ROBSON EVANDRO DE OLIVEIRA 04242565682, com endereço: AVENIDA BRASILEIRA 57 - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-450. Protocolo: 2234813, em 19/01/2015.

Devedor: ROBERTO RIBEIRO DA SILVA, com ende-reço: RUA ANTONIO HENRIQUE NOGUEIRA 486, - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-445. Protocolo: 2234851, em 19/01/2015.

Devedor: PATRICIA FERREIRA DE LIMA ME, com endereço: BR 381 SL 04 3.399 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-570. Protocolo: 2234855, em 19/01/2015.

Devedor: MICHELE VIEIRA RAMOS SANTOS, com endereço: RUA PIO SOLIMOES 000000186 - CEN-TRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-320. Proto-colo: 2234875, em 19/01/2015.

Devedor: LARISSA MICAELLE LIMA, com endereço: AV. TEREZA CRISTINA, 8996 -JÁRDIM INDUSTRI - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-150. Protocolo: 2234877, em 19/01/2015.

Devedor: ARMARIOS ALIANCA LTDA., com ende-reço: RUA AUGUSTA GONCALVES NOGUEIRA, 236 - INCONFIDENTE - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-500. Protocolo: 2234879, em 19/01/2015.

Devedor: JULIANA BOMFIM ROCHA, com endereço: AV. MADRI,11, - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-470. Protocolo: 2234891, em 20/01/2015.

Devedor: NORTE & SUL PEÇAS E ACESSORIOS, com endereço: R RODRIGUES DA CUNHA 89 - RESSACA - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-340. Protocolo: 2235067, em 20/01/2015.

Devedor: PACKFOODS COMÉRCIO EMPACOTADO-RA, com endereço: AV.DAS ACACIAS,256 CONTA-GEM - CAMPINA VERDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-370. Protocolo: 2235173, em 20/01/2015.

Devedor: WELLINGTON BUENO DA SILVA, com endereço: RUA DAS INDÚSTRIAS N/136 LUC 80 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-490. Protocolo: 2235186, em 20/01/2015.

Devedor: MANOEL GOMES NETO, com endereço: RUA PRF ALVES HORTA, 340 - LINDA VISTA - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-680. Protocolo: 2235223, em 20/01/2015.

Devedor: TECNOLICS COMÉRCIO E SERVICOS LTDA., com endereço: AVENIDA LONDRES 60 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-570. Protocolo: 2235239, em 20/01/2015.

Devedor: DANIEL STEPHANIO NUNES, com ende-reço: R. LADAINHA,94 - CONTAGEM-MG - CEP: 32013-100. Protocolo: 2235321, em 20/01/2015.

Devedor: SANCONEX COML DO BRASIL LTDA. M, com endereço: VIA EXPRESSA DE CONTA-GEM,11680 - TROPICAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32070-005. Protocolo: 2235376, em 20/01/2015.

Devedor: CAROLINA VIDEO LOCADORA LTDA., com endereço: AV. JOAO CESAR DE OLIVEIRA, 1102 LJ 03 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-000. Protocolo: 2235385, em 20/01/2015.

Devedor: CILENE APARECIDA SOARES, com ende-reço: RUA EUG NIA S FORTES,540 - BELA VISTA - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-270. Protocolo: 2235399, em 20/01/2015.

Devedor: MAURICIO GON ALVES DE OLIVEIRA, com endereço: RUA EUGENIA S FORTES,540 - BELA VISTA - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-270. Proto-colo: 2235402, em 20/01/2015.

Devedor: ACAFAM COMÉRCIO DE GENEROS ALIMENTICIOS LTDA., com endereço: RUA DAS GAIVOTAS, 200 - VILA CLORIS - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31744-145. Protocolo: 2235421, em 20/01/2015.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 23 de janeiro de 2015.Max Vinicius Felipetto Malta2º Escrevente Substituto

31 editais.

TABELIONATO DE NOVA LIMA

TABELIONATO DE PROTESTOS DE DOCUMEN-TOS DE NOVA LIMA - TABELIÃO BEL. ALOÍSIO SALES WARDI - RUA DOMINGOS RODRIGUES, Nº 185 - TEL: 3541-1061 - CENTRO - NOVA LIMA - MG

Ocorrendo as hipóteses do Artigo 15, da Lei nº 9.492, de 10/09/1997, ficam as pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas, notificadas para no prazo de até 03(três) dias, a contar da data da publicação deste, virem a este tabelionato a fim de pagar os documentos que se seguem, ficando desde já intimadas de seus protestos, caso não os façam.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO NO ENDEREÇO ACIMA. NÃO SE ACEITA NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): GREYDSON HENRIQUE VERISSIMO SILVA - ENDEREÇO: RUA CARME, 235 CS, VALE SOL, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208823- DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/15.

DEVEDOR(A): RAUL GUSTAVO CAMARA FRANCO - ENDEREÇO: RUA DONA MARIA DA GLORIA, 777, MACACOS, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208348- DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/15.

DEVEDOR(A): ULTRACASA BLOCOS E PRE MOL-DADOS EIREL - ENDEREÇO: AV DOS DIPLOMATAS, 16, AGUA LIMPA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208039- DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/12/14.

DEVEDOR(A): JEAN CARLOS DOURADO DA SILVA - ENDEREÇO: AV PRESIDENTE KENNEDY, 309, CABECEIRAS, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208808- DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/15.

DEVEDOR(A): ADRIANO REIS DE OLIVEIRA - ENDERE-ÇO: R GERALDO DA FERREIRA MERCEDES, 2, CHA-CARA BOM RETIRO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208782- DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/15.

DEVEDOR(A): ADRIANO VIANAN SPESHIT - ENDE-REÇO: AL FLOR DE MAIO, 10, VL CRISTAIS, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208743- DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/15.

DEVEDOR(A): RAICRI PRODUCOES E EVENTOS ART E CULTURA - ENDEREÇO: AL FLAMBOYANT, 255, VL SERENO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208622- DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/01/15.

DEVEDOR(A): RONALDO LOPES VENANCIO - ENDEREÇO: RUA VITORIA, 136, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208704- DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/15.

DEVEDOR(A): MOISES GONCALVES TOMAZ - ENDEREÇO: RUA NOSSA SENHORA APARECIDA, 26, CASCALHO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208820- DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/15.

Nova Lima, 23/01/2015.Bel. Aloísio Sales Wardi - Tabelião

09 editais.

QUARTO TABELIONATO

DEVEDOR(A): B M IX PARTICIPACOES LTDA.; ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO SUL,756 S/33B4 - 30170-110 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4863.834; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): BARBARA GOLOUBEFF; ENDEREÇO: RUA CURA DARES 1280/03 - 30431-083 BELO HORIZONTE BARROCA MG; PROTOCOLO: 4863.612; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): BLOCOS AVANTE IND COM ARTE-FATOS DE CIMENTO LTDA.; ENDEREÇO: RUA PURPURA 95 ALTO DOS PINHEIROS - 30530-390 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.635; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): CASA DE LANCHE SOFIA LTDA.; ENDEREÇO: RUA CONCEICAO DO MATO DENTRO 370 - 31310-240 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4863.856; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): CERAMICA SAO CRISTOVAO LTDA.; ENDEREÇO: RUA JACUI 732 - 31110-500 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.783; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): COLOR BOX EDITORA GRAFICA LTDA.; ENDEREÇO: RUA JOSE DE ALENCAR ROGEDO 269 - 31812-200 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.663; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): COMERCIAL E SUPRIMENTOS RIBEIRO LTDA.; ENDEREÇO: RUA PETROLINA 1002 - 31030-370 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.845; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): CONDOMINIO DO EDIFICIO ATLAN-TA; ENDEREÇO: ALAMEDA DA SERRA, 1033 LOTE 04 A 07 QUADRA Q - 34000-000 NOVA LIMA VILA DA SERRA MG; PROTOCOLO: 4861.275; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): CONDOMINIO DO EMPRESARIAL DIAMOND ARC; ENDEREÇO: AV GETULIO VARGAS 874 PILOTIS - 30112-020 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.679; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA CARTON LTDA.; ENDEREÇO: AV BARAO HOMEM DE MELO 4500 SALA 111 - 30494-275 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.562; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): CONTINENTAL TURISMO E RECEP-TIVO LTDA.; ENDEREÇO: RUA JOSE BARONI 45 - 30270-240 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.727; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA & WER-NECK LTDA.; ENDEREÇO: RUA JOSE FELIX MAR-TINS 1716 - 31655-700 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.560; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA & WER-NECK LTDA.; ENDEREÇO: RUA JOSE FELIX MAR-TINS 1716 - 31655-700 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.651; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): E C DE AVILA -ME-; ENDEREÇO: RUA JOSE DE ALENCAR 198 - 30411-550 BELO HORI-ZONTE CALAFATE MG; PROTOCOLO: 4863.617; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): EDUARDO PERES DA SILVA; ENDE-REÇO: RUA ALVARES DE AZEVEDO 294 AP 03 31110-290 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.811; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): ELIANE RAMOS COMÉRCIO DE ROUPAS LTDA.; ENDEREÇO: AV PRESIDENTE CARLOS LUZ 3001 LJ 2084 - 31250-010 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.795; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): GAPC GRUPO ASSISTENCIA AOS PORTADORES DE CANCER; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 2403 - 30110-009 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.853; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): GEDAL SERVICOS LTDA.; ENDERE-ÇO: RUA PARAIBA 966 - 30130-141 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.624; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): GERALDO MAGELA FERNANDES SILVEIRA; ENDEREÇO: RUA TABELIAO FERREIRA DE CARVALHO 781 - 31170-180 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.687; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): H M COMÉRCIO DE PEÇAS AUTO-MOTIVAS.LTDA.; ENDEREÇO: RUA VIRGILIO 95 30880-025 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.728; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): IONE MARIA SANTANA VILELA; ENDEREÇO: RUA CORONEL ANTONIO GARCIA DE PA 77 AP 1403 - 30360-010 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.075; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): ISAMAR TRANSPORTES URGENTES LTDA.; ENDEREÇO: RUA MARCELO DINIZ XAVIER 360 - 30855-075 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4863.686; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): J L B REPRESENTACOES LTDA.; ENDEREÇO: RUA PROF RICARDO PINTO 570 C 06 - 31710-550 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.763; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): JAMPE ENGENHARIA EMPREENDI-MENTOS E COMÉRCIO LTDA.; ENDEREÇO: RUA CEARA 1221 SALA 801 - 30150-311 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.837; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): JANE LUISA CORREIA; ENDEREÇO: RUA AUGUSTA ALVARENGA INEZ 74/102 31535-670 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.835; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): LUIS FERNANDO SANTANA; ENDE-REÇO: RUA MARIA JOSE CAMARGO NOVAES 170 38140-000 PRATA MG; PROTOCOLO: 4863.355; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): MARI ROCHA; ENDEREÇO: RUA RODRIGUES CALDAS 470 - 30190-120 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.799; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): OMEGA INFORMATICA LTDA. -EPP-; ENDEREÇO: RUA JOSE DE ALENCAR ROGEDO 155 - 31812-200 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4863.742; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): ORGANIZACOES SANTA LUCIA LTDA.; ENDEREÇO: AV PRESIDENTE TANCREDO NEVES 3313 - 31330-340 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.551; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): PADARIA PAMPULHA LTDA.; ENDE-REÇO: AV MINISTRO GUILHERMINO OLIVEIRA 38 - 31560-100 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.678; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): PAULO CESAR DIAS BICALHO; ENDE-REÇO: RUA OSVALDO PEDROZO DE ALMEIDA 28 - 39205-000 TRES MARIAS MG; PROTOCOLO: 4863.375; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): PP4D CRIATIVIDADE DIGITAL LTDA.; ENDEREÇO: AV LUIZ PAULO FRANCO 603 - 30320-570 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.710; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): REGIS BURGUER SORVETE LTDA.; ENDEREÇO: RUA ASPASIA 277 - 30720-570 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.846; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

FÓRUM20BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 23 DE JANEIRO DE 2015

Brasília — O senadorRomero Jucá (PMDB-RR),relator do Orçamento de2015, afirmou que, se ogoverno não editar logouma medida provisóriareajustando a tabela doImposto de Renda paraPessoa Física (IRPF) em4,5%, o Congresso derru-bará o veto presidencial.

Na última terça-feira, apresidente Dilma Rous-se f f ve tou o ar t igo danova Lei 13.097 que pre-via o reajuste da alí-quota em 6,5%. Ap ro p o s t a d o re a -j u s t e m a i o r d atabela do IR, apre-sentada pelo líderdo DEM na Câmarad o s D e p u t a d o s ,M e n d o n ç a F i l h o(PE), foi aprovada no fimd o a n o p a s s a d o p e l aCâmara e pelo Senado emv o t a ç ã o s i m b ó l i c a . Ovalor praticamente cor-responde à inflação parao período de 2014, que foide 6,41%.

“Se eu fosse o governo,mandar ia logo a MP”,disse Jucá. “Se não man-dar, o Congresso poded e r r u b a r ” , a l e r t o u osenador. A avaliação dorelator é de que o veto de

Dilma pode levar a basealiada a se unir à oposi-ção e derrubar a recusa dap r e s i d e n t e e m u maumento maior do rea-juste da tabela do IRPF.

O governo prometeuencaminhar um nova pro-posta de 4,5%. Se não ofizer, vai onerar aindamais os contribuintes. Issoporque, sem reajuste natabela, uma pessoa querecebeu aumento salarialno ano passado pagará

mais imposto em 2015.

“Erro” — O vice-presi-dente do PT, Alberto Can-talice, condenou em posta-gem no Twitter o veto dapresidente Dilma Rousseffà correção nas alíquotas doImposto de Renda. “O vetoà correção da tabela doImposto de Renda foi umerro. O que deve ser feito écriar novas alíquotas parataxar os cidadãos de altasrendas”, disse o dirigente

petista em postagem narede social.

O governo afirmou quevai enviar ao Congressouma medida provisóriapara corrigir a tabela pelocentro da meta da inflação,de 4,5%. Desde 2010, noentanto, a inflação oficialmedida pelo Índice de Pre-ços ao Consumidor Amplo(IPCA) tem superado oc e n t r o d e f i n i d o p e l ogoverno, acumulando umadefasagem que penaliza

mais os pobres.Cantalice defen-

deu na rede social ataxação de grandesfortunas e criticou adiscussão em tornoda possibilidade deabertura do capitalda Caixa Econômica

Federal (CEF). “Outroerro crasso, seria a aber-tura do capital da CaixaEconômica Federal”, tui-tou na sequência da posta-gem em que criticou oveto à correção na tabelado IR. “Defendemos a cri-ação do Imposto sobreGrandes Fortunas. Nãopodemos continuar adeternum tendo os impostosindiretos taxando os maispobres”, disse em umapostagem. (AE)

21

Norma de contabilidade

O que é o PEPC?A educação prof iss ional

continuada, adotada no Brasile em alguns países, tem porobjetivo desenvolver progra-mas e atividades que capaci-tem os profissionais a exerce-rem com competência técnicasuas atribuições na área contá-b i l . Agora , o programa seestende para os profissionaisdas empresas de grande porteque são obrigadas a contratarauditoria independente.

O que diz a Norma Brasileirade Contabilidade PG 12?

Trata-se de revisão da norma

existente com destaque parainclusão, a partir de 2016, doscontadores envolvidos no pre-paro de demonstrações contá-beis de empresas de S/A decapital aberto (submetidas àsnormas da CVM), instituiçõesfinanceiras (submetidas às nor-mas do BCB), seguradoras (nor-matizadas pela Susep) e empre-sas de grande porte ass imidentificadas.

A regra é válida para maisalguém?

Por enquanto, a regra é res-trita aos profissionais da conta-bilidade que atuam nas funçõesde responsabilidade técnica detrabalhos de auditoria indepen-

dente, assim como aqueles quea t u a m n a e l a b o r a ç ã o d edemonstrações contábeis (a par-tir de 2016) de empresas quedevem, por força de lei ounorma, submeter essas demons-trações a auditores para quepossam emitir parecer de audi-toria independente sobre asmesmas.

O PEPC já era obrigatóriopara os auditores que atuavamno mercado regulado?

Sim, há mais de dez anos,sendo que agora se estende paraos profissionais das empresasde grande porte que são obriga-das a contratar auditoria inde-pendente.

O descumprimento do dis-posto nas normas pertinentesimplicará na notificação peloCRC dos estados onde atuampara apresentar justificativapara o não cumprimento danorma. Se tais justificativasestiverem previstas na normaou se o plenário do CFC julgarque ocorreram fatos de forçamaior que impossibilitaram oprofissional de cumprir com aobrigação, nada acontece. Poroutro lado , se não houvermanifestação do profissionalou se as justificativas apresen-tadas forem julgadas insufici-

O que acontecerá com os con-tadores que não cumprirem asnormas?

entes para afastar as penalida-des previstas, o plenário doCFC deverá julgar e aplicar aspenalidades de acordo com odisposto no artigo 27, letra“C” do Decreto nº 9.295/46 edo Código de Ética do Conta-dor, aprovado pela ResoluçãoCFC nº 803/1996, que deter-mina multa de uma a cincovezes o valor da anuidade doexercício em curso.

Fonte: Sindicato dos Contabi-listas de São Paulo (Sindcont-SP)

Perguntas e dúvidas devem serencaminhadas para o e-mail: legis-lacao@diariodocomercio.com.br

Brasília — Os deputa-dos que tomam posse em1º de fevereiro poderãodecidir pelo fim ou pelamanutenção do fator pre-videnciário. Esse meca-nismo de cálculo das apo-sentadorias foi criado em1999 (Lei 9.876/99) com oobjetivo de criar uma rela-ção entre o tempo de con-tribuição do segurado e ovalor do benefício. Ele sebaseia em quatro elemen-tos: valores recolhidos,idade do traba lhador,tempo de contribuição àPrevidência Social e expec-tat iva de sobrevida dapopulação, segundo proje-ção do Instituto Brasileirode Geografia e Estatísticas(IBGE).

Na prática, o fator previ-denciário surgiu comouma fórmula para desesti-mular aposentadorias pre-coces e reduzir o chamado“rombo” da PrevidênciaSocial. O movimento sindi-cal sempre se opôs a ele.

Desde 2003, um projetode le i do Senado (PLS296/03) tenta extingui-lo.O texto já foi aprovado

p e l o s s e n a d o r e s . N aCâmara, ele foi renomeadocomo PL 3299/08 e tramitaem conjunto com outrasseis propostas, mas aindanão houve consenso parasua votação no plenário.

O deputado ReginaldoLopes (PT-MG) é a favor daproposta, mas ainda temdúvidas sobre a fórmulaque deve substituir o fatorprevidenciário. “Esse atualfator foi feito de maneirainjusta, porque priorizaaqueles que retardam aentrada no mercado de tra-b a l h o e m d e t r i m e n t od a q u e l e s q u e e n t r a mmuito cedo no mundo dotrabalho e, portanto, seaposentam mais cedo etêm maior prejuízo ao seaposentar. É evidente que oBrasil precisará de umnovo fator previdenciá-rio”, afirma.

Reginaldo Lopes anun-ciou que, logo no início danova legislatura, vai pedira criação de uma comissãoespecial para discutir op lane j amento do pa í sdiante do cenário de redu-ção da taxa de nascimentos

e rápido envelhecimentoda população brasileira.Ele acredita que será possí-vel reunir mais argumen-tos para mostrar que oatual fator previdenciário éo que chamou de “agres-são” aos que se aposentam.

Déficit — Já o deputadoOsmar Serraglio (PMDB-PR) manifesta preocupa-ção com a sustentabilidadeda Previdência Social. “Oque nós temos observado éum deficit enorme, acimade tudo no âmbito dos ser-vidores públicos. Na previ-dência privada, emboraeles sejam em número 30vezes maior do que o deservidores públicos, o défi-cit é menor, mas, aindaassim, é um déficit. O queprecisamos é de uma apo-sentadoria digna e, paraisso, precisamos de recur-sos. Eu sei que é dolorido,mas alguém tem que sus-tentar. Nós não podemos,daqui a pouco, ter maisgente encostada e os pou-cos que estão trabalhandoterem que sustentar aque-les que estão encostados na

Previdência. Uma hora abomba vai estourar. É umabolha”, ressalta.

Especialista em orça-mento e previdência, aconsultora da Câmara Eli-sângela Batista cita possí-veis alternativas ao atualfator previdenciário. “Serealmente o fator previ-denciário vier a cair, preci-saremos de alternativaspara possibilitar o equilí-brio da nossa Previdência.Uma das questões seria arevisão tanto no critério deconcessão das pensõesquanto no valor efetiva-mente pago. Tem se discu-tido também a fixação deuma idade mínima para aaposentadoria, que hojen ã o s e t e m n o re g i m egeral”, avalia.

Outras alternativas, pre-sentes inclusive em parece-res de relatores das propos-t a s e m t r a m i t a ç ã o ,preveem novo cálculo daaposentadoria com basenos últimos 36 meses decontribuição do trabalha-dor ou ainda o chamadofator 95/85 , ou se ja , agarantia de aposentadoria

com 100% do salário-bene-fício quando a idade e otempo de contribuiçãosomem, pelo menos, 95anos para os homens e 85para as mulheres.

Nova tabela — O fatorprevidenciário teve o seucálculo modificado no iní-cio de dezembro de 2014pela nova expectativa desobrevida divulgada peloI B G E . C o m o s n o v o snúmeros, um seguradocom 55 anos de idade e 35de contribuição terá quecontribuir mais 79 diaspara mante r o mesmovalor de benefício de antes.

Pelo IBGE, a expectativade vida vem aumentando acada ano. Em 2012, umsegurado com 60 anos deidade tinha uma sobrevidaestimada de 21,6 anos. Em2013, um segurado com amesma idade teve umasobrevida ampliada para21,8 anos. A expectativa devida ao nascer, de acordocom a última estimativa doinstituto, é de 74,9 anos. Asinformações são da Agên-cia Câmara Notícias.

São Paulo — A cada 15,5segundos, um cidadão teveseus dados pessoais usa-dos por criminosos parafraudar negócios e opera-ções de crédito no ano pas-sado. Apesar de assusta-dor, o dado mostra umaqueda de 7,5% no total detentativas de roubo deidentidade em relação a2013, segundo o IndicadorSerasa Experian de Tentati-vas de Fraudes — Consu-midor. Ao longo de todo oano passado, foram regis-tradas 2.039.588 tentativas.

A queda pode ter sidofruto da “menor disposi-ção do consumidor emampliar seus gastos e com-promissos f inance irosdurante o ano passado”somada à estagnação daeconomia. Indo menos àscompras, o brasileiro aca-bou reduzindo as oportu-nidades para os fraudado-res aplicarem seus golpes.

O setor de telefonia foi omais permeável a fraudes,respondendo por 37,9% dototal de tentativas em 2014.No total, foram 773 340investidas dos criminosos, oque representa uma quedade 18,7% em relação ao dadode 2013.

O setor de serviços, queinclui construtoras, imobiliá-rias, seguradoras e serviçosem geral, respondeu por31,8% do total de tentativasem 2014. E o setor bancáriorespondeu por 20,6%. E ovarejo, 7,8%. Desses trêssetores, o único que registrouum aumento no númeroabsoluto de tentativas defraude foi o bancário. Houve420.303 investidas crimino-sas, o que representa umaumento de 5,2% do númeroobservado em 2013.

Sites — Segundo a SerasaExperian, ainda tem sido fre-quente o fornecimento dedados pessoais em cadastrosna internet sem verificar aidoneidade e a segurançados sites. “Além disso, osgolpistas ainda costumamcomprar telefone para terum endereço e comprovarresidência, por meio de cor-respondência, e, assim, abrircontas em bancos para pegartalões de cheque, pedir car-tões de crédito e fazerempréstimos bancários emnome de outras pessoas”,escrevem os analistas daempresa.

A Serasa Experian res-ponde diariamente a 6milhões de consultas pordemanda de, aproxima-damente, 500 mil empre-sas de diversos portes esegmentos. (AE)

LEGISLAÇÃO

Veto de Dilma pode ser derrubadoIMPOSTO DE RENDA

A base aliada poderá seunir à oposição e derrubaro veto de Dilma Rousseff

ao reajuste de 6,5%na tabela do IRPF

Relator do Orçamento pede a edição urgente de MP com reajuste da tabela do IRPF em 4,5%

FRAUDES

Tentativa deroubo de

identidade caiu7,5% em 2014

Fim do fator deve voltar à pauta da CâmaraPREVIDÊNCIA

Jucá alerta para o risco de o Congresso derrubar veto

ERASMO SALOMÃO/DIVULGAÇÃO

Música

Carnaval — Para quem nãoquer esperar até o carnavalpara curtir a festa, o BlocoTrema na Linguiça reunirá osfoliões para o lançamento dosamba enredo, com a participa-ção do sambista Fabinho doTerreiro.

Quando: 24/1, de 13h às 19hOnde: Krug Bier

House — A loja masculina TheBlack Market recebe a ôSecreto

de Verãoõ no espaço para even-tos Black Mansion. Muitohouse e deep house embalam afesta e o comando da pick upfica a cargo do DJ Pedrão Mei-relles, Deep Things (DJs PedroNeves e Leo Mille) e Mythos(formado pelos DJs Valber Oli-veira, Carlos Kroeff e ViniciusAmaral).

Q u a n d o :31/1, 13h

Onde: BlackM a n s i o n —Rua Sinval de

Sá, 410, Bairro Cidade Jardim

Samba — Grupos que marca-ram duas gerações: Raça Negrae Só Pra Contrariar estarão jun-tos no palco do evento SambaD+ com o show Gigantes doSamba. Com realização daNenety Eventos, o show come-

mora o movimento do sambano Brasil.

Quando: 14/3, às 22hQuanto: A partir de R$ 30

(Pista) e R$ 60 (Vip)Onde: Espaço Só Marcas —

Av. Babita Camargos, 1375,Contagem

Informações: (31) 3281-2737

Onze chefs mineiros vão serevezar nos fogões da quadra doSalgueiro, no Rio de Janeiro, parapreparar um gigantesco Tropeiropara duas mil pessoas. Em nomeda AMiGa — Associação Mineirade Gastronomia —, os cozinheirosfazem o mineiríssimo prato no dia12 de fevereiro, no último encontroantes do Carnaval entre a comuni-dade e a diretoria da escola desamba que tem como tema desteano a “Gastronomia Mineira”,com homenagem a dona Lucinha.Os chefs são Flávio Trombino, IvoFaria, Zoroastro Paiva, CláudiaPorto, Flávio Dornas, Edson Pui-ati, Elzinha Nunes, MárciaNunes, Rita Leal , CidinhaLamounier e Felipe Tavares.

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Na segunda-feira, dia 26, écelebrado o Australia Day, DiaNacional da Austrália. Paracomemorar a data, o Outback Ste-akhouse presenteará os clientescom a deliciosa Aussie CheeseFries, a famosa batata frita cobertacom uma combinação de queijose bacon, na compra de um pratoprincipal. Para participar, o cli-ente precisará mostrar na tela docelular ou impresso post oficialsobre a data publicado no Face-book e no Instagram da rede.

Os guardas municipais de BeloHorizonte decidiram encerrar a para-lisação — iniciada na quarta-feira, dia21 — após assembleia que durou maisde duas horas realizada na manhã deontem na praça da Estação, no Centro.Ontem mesmo as atividades foramretomadas pelos servidores, mas acategoria se manterá em estado degreve até março, segundo o Sindicatodos Servidores Públicos Municipaisde Belo Horizonte (Sindibel), quandoserá aval iado se a prefei tura estádando encaminhamento satisfatórioàs demandas. Caso considerem insa-tisfatórias as decisões da prefeitura,eles podem entrar em greve nova-mente.

Cerca de 300 guardas municipaisparticiparam da assembleia nestamanhã. A categoria exige reduçãopara três meses do prazo para arma-mento da corporação e ocupação detodos os cargos comissionados, inclu-sive o comando da guarda, por guar-das municipais de carreira, em vezdos seis meses propostos pela prefei-tura.

A Fundação Getul io Var-gas/Faculdade IBS está com inscri-ções abertas para os cursos de curtaduração nas áreas de oratória, ges-tão e recursos humanos, em BeloHorizonte. Com duração de até 24horas aula, os cursos ocorrerão,simultaneamente, entre os dias 23 e26 de fevereiro, na unidade daCidade Jardim. As inscrições sãolimitadas e não demandam pré-requisito. Mais informações ereservas pelos telefones (31) 2122-3225 e 3457-3161, ou pelo e-mailcadempfgvbh@ibs. edu.br.

O Instituto Zethos de Educação Corpora-tiva (Izec) está com inscrições abertas parao curso intensivo de Academia SAP Busi-ness One 9.0 com a nova atualização da SAPdestinado à formação de consultores, comatuação em projetos do sistema de gestão(ERP) SAP Business One. As aulas serãoministradas do dia 23 de fevereiro a 3 demarço, das 8h às 18h. O curso traz técnicasque mesclam o e-learning às aulas presenci-ais, unindo teoria e prática em um ambientede troca de experiências e networking. Infor-mações: (31) 2125-8333.

Para homenagear um dosmodelos mais importantescomercializados no Brasil, oMonte Carmo Shoppingpromove o II Encontro doFusca de Betim e região. Oevento acontece no dia 25de janeiro, Dia Nacional doFusca. Além de participard o e n c o n t ro , o p ú b l i c opoderá apreciar os modelosexpostos no mall de 18 a 25de janeiro.

A Clínica Integrada de Aten-ção à Saúde, clínica-escola doCentro Universitário Una locali-zada no Campus Guajajaras, ofe-rece diversos serviços de atendi-mento psicológico, nutricional efarmacêutico à comunidade. Pes-soas encaminhadas pelo SUStambém são assistidas. Diversosserviços são gratuitos. Maisinformações pelo telefone 3508-9139 ou 3058-9141.

O diVino Restaurante e o diVino Empóriorecebem, no dia 28 de janeiro, o diretor deexportações da Antinori para o Brasil e dire-tor de marketing e de exportações para asAméricas da Falesco, Paulo de Carvalho,para um Wine Dinner especial. O evento,aberto aos interessados mediante reserva —(31) 3541 4272 —, acontece a partir das 20h,e tem o preço do menu degustação dodiVino Restaurante, de R$ 180, que nestedia, excepcionalmente, inclui os vinhos har-monizados. O jantar tem apoio da importa-dora Winebrands.

DC MAISdcmais@diariodocomercio.com.br

Curso no IzecSkank em BH

Mineirosno Salgueiro

Atendimentoà comunidade

Australia Dayno Outback

Cursos decurta duração

Guardas municipais encerramparalisação em Belo Horizonte

A produtora Prime abre o calendá-rio de festas com a Camarim deVerão, no dia 7 de fevereiro. Emesquema open bar, o evento aconte-cerá no Nutreal e tem como principalatração o Skank. “A nossa edição deverão com o Skank já está virandotradição. Como é época de férias e abanda é daqui, acaba sendo umgrande ponto de encontro de amigos,família e a turma que sempre presti-gia as festas Camarim”, conta LucasVereza, organizador do evento.

Encontrodo Fusca

Wine Dinner

CULTURA

FÁBIO NUNES/DIVULGAÇÃO

PBH/DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

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