Post on 13-Aug-2015
GEOLOGIA SEDIMENTAR
APLICADA
GEOLOGIA SEDIMENTAR
APLICADA
Prof. Dr Antônio Jorge Vasconcellos GarciaProf. Dr Antônio Jorge Vasconcellos Garcia
(Modificado de Paulo Sergio Gomes Paim, 2008)(Modificado de Paulo Sergio Gomes Paim, 2008)
A EVOLUÇÃO DOS CONHECIMENTOS ANTERIOR A CONHECIMENTOS ANTERIOR A
ESTRATIGRAFIA DE SEQUENCIAS
Princípios básicos de estratigrafia e os antecedentes da Estratigrafia de
Sequencias
UM BREVE HISTÓRICO DOS PRINCIPIOS DA ESTRATIGRAFIA
1. PRINCIPIO DA ORDEM E SUPERPOSIÇÃO DE CAMADAS
1669 – STENO >>>1º Registro de uma coluna estratigrafia
2. PRINCIPIO DO UNIFORMIOTARISMO(“O presente é a chave do passado”)(“O presente é a chave do passado”)
3. PRINCIPIO DA CORRELAÇÃO
(Emprega os fundamentos da correlação bio-estratigráfica)
Ambientes dispostos lado a lado ocorrem no registro geológico como uma sucessão vertical de fácies
A Lei de Correlação de Fácies de Johannes Walther (1888)
mas, não necessariamente,
Uma sucessão vertical de fácies relaciona-se a ambientes lateralmente contíguos.
Relegada até meados de 60 e reinando, de forma absoluta,
até o final da década de 70.
O Conceito de unidades limitadas por discordâncias de Grabau (1906)
. Diagrama cronoestratigráfico. Discordância (unconformity) e concordância relativa
. Onlap
Grabau (1936)
Ciclos T- R
Seqüências de alta freqüênciax
Parasseqüências
Coluna estratigráfica do Pensilvaniano no Quadrilátero de PeóriaUdden (1912)
Ciclos T-R
.Seqüências de alta freqüência x
Parasseqüências
Seção colunar de um ciclotema completo típico do
Pensilvaniano do Illinois e regiões adjacentes
Weller (1958)
Relação inferida entre os ciclotemas ideais do Illinois e a curva teórica de radiação solar de Simpson (Wheeler & Murray, 1957).
Ciclos T-R.Seqüências de alta freqüência x Parasseqüências
Glacio-eustasia
. Ciclos T-R
Ciclotema ideal de R. C. Moore, baseado na análise de estratos do Pensilvaniano Superior do Kansas, onde o autor mostra sua interpretação dos ambientes
sedimentares registrados em um ciclotema gerado durante um ciclo Transgressivo-Regressivo (T-R).
. Discordâncias interregionais
. Ciclos T-R
. Discordâncias interregionais
. Ciclos T-R
Seção geológica da Seqüência Saulk (branco) e porção basal da Seqüência Tippecanoe (preto).
. Discordâncias interregionais . Discordâncias interregionais
. Ciclos T-R
Diagrama cronoestratigráfico das seqüências do interior cratônico da América do Norte. Áreas em preto representam hiatos não deposicionais enquanto áreas brancas
e pontilhadas representam deposição.
Quaternário
Terciário
Quaternário
Superfície transgressiva e aporte
Superfície de ravinamento: marés e ondas
Diagrama ilustrando as relações temporais e espaciais de um episódio deposicional e seus constituintes eventos deposicionais. Somente as áreas hachureadas representam intervalos de
deposição terrígena ativa em alguma parte da bacia.
. Ciclos T-R
. Parasseqüência
. Conjunto de parasseqüência
. Seqüência Estratigráfica GenéticaFrazier (1974)
. PAC, ciclotema e parasseqüência
. Conjunto de parasseqüência
Discordância Angular
Discordância Angular
DisconformityDisconformityDiscordância erosivaDiscordância erosiva
Velhos conhecidos, ...Novos
conceitosconceitos
HST
TST
III
IV
Feições Gerais dos Solos e Estratigrafia de Sequências Fluvial
LST
Maturidade crescente dos solos
Solos hidromórficos
Depósitos de canal
Depósitos deplanície de inundação
I
II
"gullying"
Wright & Marriot (1993)
30m
30m
SB
Arenitos"Multistory"
Arenitos não-canalizados
LST
Late TST - HST
Geometrias dos Estratos Fluviais e Tratos de Sistemas Van Wagoner
(1996)
30m
50m
SB
Arenitos"Multistory"
Arenitos"Single story"
LST
TST
FS
Max FS
Vale Inciso
Seq
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cia
Alo
form
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ão
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u A
lom
em
bro
LST
HST
TST
MFS
6
6
655
4
5SB
SB
Miall (1996)
Baseado em Wright & Marriot (1993), Shanley & McCabe (1994) e Gibling & Bird (1994). Notar a
sedimentação marinha – e carvão, como correspondente continental - indicando o
posicionamento da MFS e delimitando os tratos transgressivo e de mar alto.
folhelhos marinhos
calcários marinhos
carvão
preenchimento de canais fluviais
canais e barras de marés
distributários deltaicos e barras de desembocadura
planícies de inundação
6
Seção geológica esquemática da Bacia de Sergipe (modif. ANP/2000)
Seção geológica esquemática da Bacia de Alagoas (modif. ANP/2000).Seção geológica esquemática da Bacia de Alagoas (modif. ANP/2000).
Sub-bacia de SE.pdf