3º Seminário sobre Informação na Internet e da 3ª Conferência Internacional sobre Inclusão...

Post on 15-Jan-2015

582 views 0 download

description

 

Transcript of 3º Seminário sobre Informação na Internet e da 3ª Conferência Internacional sobre Inclusão...

Resumo das palestrasPalácio do Itamaraty, Brasília-DF, De 16 e 19 de novembro de 2010

Michelângelo VianaBibliotecário da PUCRS - CRB-10/1306

3º Seminário sobre Informação na Internet

Tema Central:

Construindo o futuro da Internet no Brasil

3º Seminário sobre Informação na Internet

A utilização crescente da Internet está provocando impactos em todos os setores da sociedade.

O profissional, o estudante e o cidadão em geral estão passando a considerar a Internet como algo inerente ao seu exercício diário.

Assim, nos Painéis 1 e 2 serão analisados os reflexos observados no exterior e no Brasil.

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 1Cenários futuros da Internet mundial e seus reflexos no Brasil

Na Coréia e Japão, 60% da banda larga é via fibra ótica: alta velocidade (até 1 Gbps).

Japão está testando a tecnologia 4G (até 100 Mbps) (3G: 5 ou 10 Mbps).

Fibra ótica: permite novos padrões para comunicação via vídeo, IPTV e vigilância remota: (CFTV) residencial pela Internet.

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 1Cenários futuros da Internet mundial e seus reflexos no Brasil

Futuro: redes sem fio + fibra ótica: velocidade de 1 Gigabit por segundo + IPTV + TV digital.

Banda larga no Brasil: cabo (pouco), ADSL e 3G: cobram muito mas garantem somente 10% da banda.

Democracia através de serviços com interoperabilidade, potencializando a cidadania e o poder de decisão das pessoas.

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 2Cenários futuros da Internet no Brasil

Dez 2009: 67 milhões de usuários da Internet no Brasil. Previsão 2010: 70 a 75 milhões (Censo IBGE). Tempo médio de navegação por mês:

1º Brasil (48h); 2º EUA (42h); 3º UK (36h); 4º França (33h). Brasileiros são os que mais usam redes sociais no mundo.

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 2Cenários futuros da Internet no Brasil

Informação criada em máquinas: apenas 0,5% é estruturada. Futuro:

Tecnologia: redes sem fio, cidades conectadas, WiMax. Legislação: marco regulatório, direitos autorais, crimes digitais. Inclusão: OLPC, Programa Nacional de Banda Larga, Telecentros (mudar foco: na pedagogia e não na tecnologia ).

3º Seminário sobre Informação na Internet

As unidades de informação, notadamente os arquivos, bibliotecas e museus, estão se incorporando ao mundo digital de forma acelerada.

O Painel 3 pretende mostrar as implicações desse mundo digital na gestão dessas unidades e os seus reflexos junto aos usuários.

3º Seminário sobre Informação na Internet

28% da população mundial usa a Internet;

50% da Europa; 60% da Oceania; 43% do Brasil; 4,3% da África.

Painel 3A Internet e a ação das unidades de informação

3º Seminário sobre Informação na Internet

Redes sociais interligadas (Twitter+Facebook+Website) para interagir com usuários (uso virtual) e atrair usuários (uso presencial).

Painel 3A Internet e a ação das unidades de informação

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 3A Internet e a ação das unidades de informação

EUA: Internet e mídias sociais como oportunidades (não ameaças) para bibliotecas: Internet fez aumentar uso das bibliotecas nos Estados Unidos.

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 3A Internet e a ação das unidades de informação

Para 67% dos americanos a biblioteca é o único lugar que oferece acesso gratuito à Internet.

Maior parte do orçamento das bibliotecas (80%) é de recursos locais (8% est., 2% munic.).

Digital Access Index

http://wireless.ictp.it/simulator

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 3A Internet e a ação das unidades de informação

Novos papéis das bibliotecas Suporte: ao ensino a distância, a pessoas em busca

de emprego, ao uso do e-government (cidadania) Digitalização de conteúdo exclusivo: história local,

livros do próprio acervo, produção local. Biblioteca como e-publisher: usuários produzem e

disponibilizam conteúdo na Internet.

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 3A Internet e a ação das unidades de informação

O que não mudou Bibliotecas provêm acesso aos que “não tem”. Atendimento personalizado: por bibliotecários. Muita informação agora é grátis, mas a

informação de valor está mais cara do que nunca.

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 3A Internet e a ação das unidades de informação

Experiência de digitalização em Portugal : Arquivo Nacional da Torre do Tombo (antt.dgarq.gov.pt) Fundo documental da inquisição de Lisboa

(desde 1834). Documento mais antigo é de 882. Mais de dois milhões e quinhentas mil imagens.

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 3A Internet e a ação das unidades de informação

Experiência de digitalização em Portugal : Arquivo Nacional da Torre do Tombo (antt.dgarq.gov.pt) Digitalizar custa muito:

deve-se fazer muito bem.

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 3A Internet e a ação das unidades de informação

Experiência de digitalização em Portugal : Arquivo Nacional da Torre do Tombo (antt.dgarq.gov.pt) Definir quais coleções:

* são de maior interesse para a comunidade;* estão em pior estado, para salvaguardá-las;* são pouco conhecidas, para potencializar seus conteúdos.

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 3A Internet e a ação das unidades de informação

Experiência de digitalização em Portugal : Arquivo Nacional da Torre do Tombo (antt.dgarq.gov.pt) Responsáveis pela biblioteca devem

coordenar processos de:* nova metodologia de trabalho;* novas ferramentas e competências;

* formação específica para trabalhar com imagens; * renovação programada (escalabilidade) de equipamentos

de digitalização, tratamento, armazenamento e consulta.

3º Seminário sobre Informação na Internet

Em passado recente, o acesso à imagem tinha inúmeras restrições.

Agora, com o advento da Internet, a imagem pode ser vista, muitas vezes em tempo real, por qualquer pessoa que possua acesso ao mundo digital.

O Painel 4 pretende mostrar o que é necessário para facilitar o acesso para uma clientela de usuários que possuem inúmeros interesses, variedade de faixas etárias e níveis educacionais.

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 4A imagem na Internet: um mundo a ser descoberto

Retorno aos primórdios: imagem como principal conteúdo para comunicação (ex a Igreja, que difundia suas doutrinas através de imagens).

Seleção e aquisição de imagens deve levar em conta: Padrões de qualidade técnica; Usuários e as suas atividades; Cognições. Ex: psicologia da Gestalt (forma).

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 4A imagem na Internet: um mundo a ser descoberto

Muitos bancos de dados de imagens, mas poucos com qualidade.

Em geral bancos de dados comerciais oferecem imagens com maior qualidade.

3º Seminário sobre Informação na Internet

O acesso à Internet no Brasil surgiu a partir de 1994. Desde então o número de brasileiros que entraram no mundo

digital tem crescido. Infelizmente, o percentual de cidadãos que acessam essa

ferramenta de informação e entretenimento poderia ser bem maior.

Uma das causas desses óbices está relacionada com o custo de acesso.

O Painel 5 pretende abordar ações que poderiam ser executadas para diminuir o custo de acesso e, conseqüentemente, ampliar o número de brasileiros no ciberespaço.

1º Japão 2º Coréia 65º EUA ?? Brasil0

204060

0.25 0.34 4.3

28

50

24

2.4 0.5

Banda Larga:Relação entre custo e velocidade

média ofertada

Custo U$ Megabits/seg

3º Seminário sobre Informação na Internet

3º Seminário sobre Informação na Internet

83.00%

2.30%

A,B,C D,E

Internet no Brasil é cara, lenta e para poucos:

Classes

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 5O custo do acesso à Internet no Brasil: caro ou barato?

Ações que podem melhorar essa situação: Tornar a banda larga um serviço essencial, como foi

com a telefonia fixa, para que o governo crie políticas públicas, universalidade a baixo custo, continuidade, motricidade, ampliar acesso onde não existe competição empresarial (inclusão).

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 5O custo do acesso à Internet no Brasil: caro ou barato?

Ações que podem melhorar essa situação: Novo modelo regulatório (legislação) +consulta pública. Convergência tecnológica do mercado (melhoria da

qualidade por parte de todos). Intensificar ações da ANATEL com empresas prestadoras.

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 5O custo do acesso à Internet no Brasil: caro ou barato?

Custo da Internet no Brasil está baixando: Antes 1 Mbps custava R$ 200.Hoje custa R$ 50.

Programa Nacional de Banda Larga:Banda larga popular, com instalação + modem + provedor por até R$ 29,90 por mês.

www.planalto.gov.br/brasilconectado

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 5O custo do acesso à Internet no Brasil: caro ou barato?

Banda larga móvel (3G): caminho para a inclusão digital.

Precisa diminuir custos de transmissão (aluguéis/tributos) para aumentar a oferta e diminuir custo final ao consumidor.

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 5O custo do acesso à Internet no Brasil: caro ou barato?

Caminho para inclusão digital: Cooperar (governo): abrir mercado, aumentar espectro de

rádio, incentivos tributários, subsidiar acesso à Internet para áreas não atendidas (especialmente o meio rural).

Compartilhar (setor): parceiras priv-priv, púb-priv para aumentar a oferta e otimizar recursos .

Competir (empresa): incentivos tributários, subsídios tecnológicos.

3º Seminário sobre Informação na Internet

A Internet tem atraído usuários de diferentes faixas etárias, níveis de renda e educacionais.

Muitos desses usuários tornam-se dependentes do uso dessa ferramenta de informação.

O Painel 6 pretende discutir os aspectos negativos dessa dependência e apresentar sugestões para reduzir ou erradicar os problemas de várias ordens provocados por essa dependência.

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 6As faces ocultas da dependência da Internet

Aspectos negativos: Cyberbuylling. Desliga o usuário do mundo real e

o torna vulnerável. Crimes virtuais, como autor ou vítima.

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 6As faces ocultas da dependência da Internet

Aspectos negativos: Crimes com evidências digitais:

aliciamento, calúnia e difamação, fraudes, invasão, racismo.

Em SP há registro de 200 ocorrências por dia.

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 6As faces ocultas da dependência da Internet

Aspectos negativos: Jovens colocam muitos dados pessoais

na Web, que passam a ser acessados por desconhecidos.

Exposição de localização/roteiros: facilita sequestro.

Exposição de fotos/casa: facilita roubo/furto/sequestro.

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 6As faces ocultas da dependência da Internet

Sugestões: Monitorar atividades dos filhos com aplicativos

(PC/celular), inclusive com relatórios de posição (GPS).

Monitorar atividades dos filhos na Internet. Ex: virar “seguidor” do filho no Twitter.

3º Seminário sobre Informação na Internet

Painel 6As faces ocultas da dependência da Internet

Sugestões: Pais precisam vigiar

(diferente de invadir a privacidade): são os responsáveis legais e respondem pelos crimes dos filhos.

Analisar comportamento (microexpressões faciais). Orientar e aconselhar.

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

Tema Central:

Políticas e tecnologias para a inclusão digital

na ibero-américa

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

Painel 1: a experiência de três países mostra as políticas públicas e as

soluções adotadas por eles para reduzir a pobreza e a

exclusão digital.

Painel 1Políticas públicas para a informação e inclusão digital nos países ibero-americanos

Brasil Ausência de uma política brasileira unificada . Rede de redes de telecentros da América Latina

e Caribe: 22 organizações, mais de 6.000 telecentros (muitos ainda com “banda estreita”).

IBICT fez mapa da inclusão digital no Brasil: integrar ações governamentais (ministérios e casa civil) para estabelecer políticas. Também promove eventos para discussão da inclusão digital.

Programa GESAC: mais de 15 mil pontos de acesso no Brasil, via satélite (restrição de número de transponders)

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

Painel 1Políticas públicas para a informação e inclusão digital nos países ibero-americanos

México Exclusão social: o caso dos grupos indígenas e

mulheres em alguns estados do México. Índios: marginalizados, pobres <-> sem educação. Discussão: incluir índios na sociedade civilizada ou manter

seus costumes (muitos contrários aos direitos humanos). Somente 20% da população tem computador em casa. Índios: apenas 2% tem computador.

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

Painel 1Políticas públicas para a informação e inclusão digital nos países ibero-americanos

Uruguai Primeiro país a aderir ao Programa

One Laptop Per Child (um laptop para cada criança). 380.000 computadores “XO” distribuídos em 2 anos

(apenas 0,25% do PIB anual). Computador usado para aprendizado e publicação de conteúdos. Primeiro país da América Latina e Caribe totalmente “iluminado”

com Wi-Fi (escolas e alguns locais públicos). Programa do governo: investimento em tecnologia e suporte

técnico, adequação curricular (tecnologia x pedagogia: novas formas de ensinar as matérias) e capacitação dos professores.

Atores educativos convencidos + vontade política.

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

One Laptop Per Child: Uruguai

O “Ceibal” é a contrapartida permanente uruguaia ao Projeto One Laptop Per Child: www.ceibal.edu.uy O nome “Ceibal” foi escolhido porque o mesmo é simbólico para os uruguaios: a árvore do “ceibo”, a flor, o conjunto dos ceibos ao longo dos rios do interior. Foi transformado em uma sigla: “Conectividad Educativa de Informática Básica para el Aprendizaje en Línea”.

One Laptop Per Child: Uruguai

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

No Painel 2 são apontados os aspectos positivos e negativos das tecnologias digitais e sua

influência na vida social, modificando comportamentos,

ofícios e modos de pensar.

Painel 2Tecnologias digitais e as conseqüências no tecido social

Brasil: Projeto Pontos de Cultura (nacional):

teatro, música, dança... a digitalização e disponibilização da sua produção (via Creative Commons)

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

Painel 2Tecnologias digitais e as conseqüências no tecido social

México: Mulheres devem ter os mesmos direito de

acesso a meios e tecnologias de informação no país: igualdade de direitos como usuárias, gestoras e produtoras de conteúdo.

As mulheres se consideram usuárias de conteúdo, enquanto os homens se consideram produtores de conteúdo.

A origem é cultural: homens tem familiaridade com tecnologia desde pequenos. Mulheres em geral tem tecnofobia.

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

Painel 2Tecnologias digitais e as conseqüências no tecido social

Peru: Projeto “Estações do conhecimento”. Experiência de inclusão digital com

idosos. Funcionam em uma rede de bibliotecas públicas (4). A biblioteca contribui com o desenvolvimento social e

cultural da comunidade. Mais de 400 pessoas já participaram. Pontos negativos: idosos são vulneráveis (fraudes) e

não conseguem assimilar tanta informação.

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

Painel 2Tecnologias digitais e as conseqüências no tecido social

Brasil: Jovens:

apropriação e uso de mídias sociais. Espaço de comunicação com a sociedade

e canal de comunicação entre iguais. Não fazer Inclusão Digital com Exclusão social: Não se deve olhar somente para restrição econômica

(pobres) quando se trata de inclusão digital, pois: Hoje o acesso é restrito para vários grupos; Pessoas querem ter direito a lazer via Internet; Pessoas querem ter direito a aprender via Internet.

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

Do conhecimento único à construção do conhecimento

compartilhado, o Painel 3 debate as possibilidades de inclusão digital a partir dos

novos conhecimentos gerados em rede.

Painel 3Construção do conhecimento no século XXI

Pesquisas na Escola do Futuro (USP): Projeto Acessa São Paulo: www.acessasp.sp.gov.br

404 locais de acesso público à Internet (desde 2000) 2 ondas da inclusão digital:

1ª restrita à exclusão digital 2ª literacias emergentes

Literacia: não basta saber ler e escrever, é necessário a sujeito saber aplicar essa leitura/escrita e esclarecer o que ele ganha com isso.

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

Painel 3Construção do conhecimento no século XXI

Pessoas incorporam mudanças decorrentes da interação digital (Web 2.0).

Buscam mais informações relacionadas à cidadania, e-government, saúde.

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

Painel 3Construção do conhecimento no século XXI

Ações do IBICT para inclusão digital: Mapa da inclusão digital no Brasil (integração). Estímulo aos estados para criarem seus mapas. Programa de Aprendizagem Informacional:

Estímulo à autonomia intelectual e ao desenvolvimento do censo crítico dos cidadãos brasileiros, de forma a torná-lo produtor de informação de valor”.

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

Painel 3Construção do conhecimento no século XXI

Plano Nacional do Livro e da Leitura (www.pnll.gov.br):

Indutor de programas de inclusão à leitura, educação e cultura para formação de leitores.

No Brasil há 2.650 livrarias, em 11% das cidades brasileiras apenas.

Em alguns estados da região Norte há apenas 3 livrarias no estado inteiro.

Papel do bibliotecário no PNLL: é o profissional qualificado a ser mediador.

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

Painel 3Construção do conhecimento no século XXI

Quatro linhas do Plano Nacional do Livro e da Leitura: Democratizar o acesso à leitura; Criar mediadores de leitura (bibliotecários); Comunicação e valorização da leitura e do imaginário

do brasileiro; Incentivo à cadeia produtiva e distributiva do livro.

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

Painel 4: Panorama geral da inclusão digital na Costa Rica em especial no que concerne

às tecnologias de informação e comunicação.

Painel 4Panoramas da Inclusão Digital na Costa Rica

PROSIC: Programa de la Sociedad de la Información y el Conocimiento de la Universidad de Costa Rica.

Espaço multidisciplinar. Enfoque no ser humano. Objetiva aumentar e melhorar o uso de

tecnologias e informação e comunicação em benefício da sociedade.

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

Painel 5: Panorama geral da inclusão digital na

Espanha em especial no que concerne às políticas

públicas.

Painel 5Panoramas da Inclusão Digital na Espanha

Telecentros na Espanha hoje: São mais do que um centro de formação

em Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC).

Estão se tornando a força motriz do desenvolvimento social e, em alguns casos, abrangendo os serviços de bibliotecas públicas.

Realidade reforçada: em 2001 havia 53 telecentros, em 2002, 75, e em 2008, 6.546, em 14 comunidades.

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

Painel 5Panoramas da Inclusão Digital na Espanha

Telecentros na Espanha hoje: 44% dos telecentros estão em

bibliotecas, sua gama de serviços pode ser encontrada em http://red.es.

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

Painel 5Panoramas da Inclusão Digital na Espanha

Telecentros na Espanha hoje: Atendem toda a população (não só

os marginais) e tem 11 grandes grupos de serviços:

governo eletrônico, educação, serviços bancários on-line, e-saúde, e-commerce, informações e serviços aos usuários, Internet e tecnologia, busca de informações, emprego, empresários e as pequenas e médias empresas e difusão de atividades de lazer e cultura.

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

Painel 6: Com a chegada das tecnologias digitais, surgem novas mídias no mercado, aumentando a

concentração dos meios de comunicação e, consequentemente,

a participação popular o que gera maiores possibilidades de inclusão

digital.

Painel 6Novas mídias e as possibilidades de inclusão digital

Novas mídias: celular, IPTV, Internet: muitos para muitos (interação)

Mídias tradicionais:1 para 1 (sem interação)

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

Painel 6Novas mídias e as possibilidades de inclusão digital

Perigos da “inclusão digital”: privacidade, proteção de dados e cyber-segurança

Nova revolução social: Web is dead (Wired) PC is dead (Forbes) Era pós-PC (Ray Ozzie, Microsoft)

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

Painel 6Novas mídias e as possibilidades de inclusão digital

Cibercultura 2.0: Novos meios de comunicação E-books Novos suportes de leitura (E-readers, celular...)

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

Painel 6Novas mídias e as possibilidades de inclusão digital

Limites de armazenamento só aumentam: Terabyte > Petabyte > Exabyte > Zettabyte > Yottabyte... 1 Terabyte: 1024 Gigabytes=200 mil músicas MP3 Google: 1 Petabyte por dia de tráfego de dados

3º Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social

Obrigado!Michelângelo Vianamviana@pucrs.br