4o Café da Manhã com Logística (2015) - ESALQ-LOG

Grupo ESALQ-LOG Universidade de São Paulo

Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”

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4º CAFÉ DA MANHÃ COM LOGÍSTICA

Piracicaba – 17/12/2015

Agenda do evento

o Principais acontecimentos na logística agroindustrial em 2015

o Mercado logístico de açúcar o Mercado logístico de etanol o Mercado logístico de fertilizantes o Mercado logístico de grãos (soja e milho) o Lançamento do Aplicativo Sifreca o Estudos de caso selecionados o Custos rodoviários de 2015 e perspectivas de

fretes para 2016

Principais acontecimentos na logística agroindustrial

em 2015

Paralisações dos Motoristas

Principais reivindicações: • Jornada de trabalho (12 horas); • Redução do preço do óleo diesel; • Tabela de preço mínimo; • Isenção de pedágio para os eixos suspensos.

Paralisações dos Motoristas

Pesquisa ESALQ-LOG

Vantagens:

• Melhoria nas condições de trabalho dos motoristas (profissionalização do setor);

• Ampliação dos locais de parada;

• Redução no número de acidentes;

• Maior produtividade (12 horas trabalhadas);

• Redução dos custos (isenção do eixo suspenso).

Desvantagens:

• Dificuldade operacional e menor produtividade;

• Insegurança da carga/motorista (locais de descanso);

• Aumento do valor da estadia;

• Falta de fiscalização.

Porto de Santos

Agendamento (Portos)

Pesquisa ESALQ-LOG

Efetividade dos sistema de agendamento em Santos em relação a:

NotaMelhoria no acesso aos terminais

portuários

Redução do tempo de fila para a

descarga

0 - Absolutamente

não efetivo0% 4%

1 4% 0%

2 13% 8%

3 33% 17%

4 29% 46%

5 - Absolutamente

efetivo21% 25%

Pesquisa ESALQ-LOG

Principais gargalos/entraves do agendamento portuário:

• Fila eletrônica (impacto maior em rotas mais curtas);

• Restrição na liberação de vagas (paralisação do carregamentos na origem);

• Intervalo de tempo grande entre o carregamento e a descarga;

• Falta de informações quando ocorre suspensão de cotas.

Arco Norte

Porto de Manaus

Porto de Santarém

Porto de Barcarena

Porto de São Luís

Porto de Miritituba

Porto de Porto Velho

Arco Norte

Exportação acumulada (soja e milho)

São Luís (MA)

Arco Norte

Exportação acumulada (portos de São Luís, Santarém, Barcarena, Manaus e Salvador)

Crescimento de 126%

Crescimento de 44%

TEGRAM

Arco Norte

Área de influência dos portos de Itaituba, Santarém e Barcarena

Arco Norte

Área de influência de Porto Velho

Arco Norte

Área de influência do porto de São Luís

Arco Norte

Diferencial competitivo do Arco Norte:

Transporte rodoviário até o Porto de Itaituba, e transporte hidroviário para o

Porto de Santarém

Transporte rodoviário direto para o Porto de Santos

Mato Grosso

Arco Norte

Diferencial competitivo do Arco Norte:

Alteração no modelo de financiamento:

• Redução da capacidade de investimento do governo: diminuição da participação de recursos públicos (BNDES);

• Trazer novas fontes de financiamento para projetos no Brasil.

BR-163 (Sinop até Porto de Miritituba):

• Status: estudo selecionado;

• Distância: 976,0 km.

Piracicaba • 2015

AÇÚCAR Panorama 2015

Produção

ESALQ-LOG

Fonte: Unica

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

2013/2014 2014/2015 2015/2016

Comparativo de Produção de Açúcar no Centro-Sul nas safras 2013/2014, 2014/2015 e 2015/2016 (mil toneladas)

Exportação Brasileira

Fonte: Secretaria do Comércio Exterior - SECEX

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

Comparativo de Exportação de Açúcar entre os anos de 2013, 2014 e 2015 (toneladas)

Principais Corredores de Exportação

Corredores de Exportação de Açúcar Fonte: ESALQ-LOG

Fonte: Elaborado a partir de dados da SECEX (2015).

Participação dos portos na exportação total de açúcar em 2015

Fonte: ESALQ-LOG (2015).

Comportamento dos Fretes de exportação

0,1500

0,1700

0,1900

0,2100

0,2300

0,2500

0,2700

0,2900

0,3100

ARAÇATUBA

Comportamento médio por regional do mercado de fretes rodoviário de açúcar (R$/t.km) para corredores de exportação com destino a Santos em 2015.

0,1500

0,1700

0,1900

0,2100

0,2300

0,2500

0,2700

0,2900

0,3100

ARAÇATUBA PIRACICABA

0,1500

0,1700

0,1900

0,2100

0,2300

0,2500

0,2700

0,2900

0,3100

ARAÇATUBA PIRACICABA RIBEIRÃO PRETO

0,1500

0,1700

0,1900

0,2100

0,2300

0,2500

0,2700

0,2900

0,3100

ARAÇATUBA PIRACICABA RIBEIRÃO PRETO PRADÓPOLIS

0,1500

0,1700

0,1900

0,2100

0,2300

0,2500

0,2700

0,2900

0,3100

ARAÇATUBA PIRACICABA RIBEIRÃO PRETO PRADÓPOLIS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

Infraestrutura Intermodal

Fonte: ESALQ-LOG

Distribuição das Infraestruturas Intermodais para o Açúcar

0,1500

0,2000

0,2500

0,3000

0,3500

SUMARÉ

Comportamento dos Fretes de Açúcar para os Principais Terminais de Transbordo (R$/t.km)

0,1500

0,2000

0,2500

0,3000

0,3500

SUMARÉ

ITIRAPINA

0,1500

0,2000

0,2500

0,3000

0,3500

SUMARÉ

ITIRAPINA

Queda no volume movimentado em relação a 2014

Falta de vagões destinados a movimentação de açúcar

Modal rodoviário pressionado

Armazéns sendo intensamente utilizados

ETANOL Panorama 2015

Produção

* Safra 2015/2016 é o valor acumulado até novembro. Fonte: Unica

10.000

12.000

14.000

16.000

18.000

2013/2014 2014/2015 2015/2016

Etanol anidro Etanol Hidratado

Comparativo de Produção de Etanol na região Centro-Sul entre os anos safra 2013/2014, 2014/2015 e 2015/2016 (em mil m³).

Recuperação do Setor

Exportação Brasileira

Fonte: Secretaria do Comércio Exterior - SECEX

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro

Comparativo de Exportação de Etanol entre os anos de 2013, 2014 e 2015 (metros cúbicos)

Principais Corredores de Transporte

Fonte: ESALQ-LOG

Corredores de Transporte de Etanol

Comportamento dos Fretes para as bases

PAULÍNIA

Comportamento médio do mercado de fretes rodoviários de etanol (R$/m³.km) para corredores de mercado doméstico e externo em 2015.

PAULÍNIA

DUQUE DE CAXIAS

Fonte: ESALQ-LOG

Distribuição e Projeção das Infraestruturas Intermodais para o Etanol

Volume movimentado

Fonte: LOGUM

2014 2015

Entrega Recepção

Comparativo de movimentado pelo sistema dutoviário em 2014 e 2015 (milhões de metros cúbicos).

Fonte: LOGUM

0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400

UBERABA

RIBEIRÃO PRETO

PAULÍNIA

Quantidade (mil m³)

2014 2015

Movimentação de etanol anidro e hidratado pelos terminais de recepção, 2015 (acumulado até outubro)

Mercado Interno

Fonte: UNICA, 2015.

10.000

12.000

2014/2015 2015/2016

hidratado

anidro

Movimentação de etanol hidratado e anidro para mercado interno no Centro-Sul, acumulado até novembro, 2015

Expectativas do Setor

Estudo do governo de possível aumento da CIDE sobre a gasolina em 2016.

Aumento da demanda dos EUA por combustíveis renováveis.

Preços de açúcar deverão permanecer elevados para incentivar uma produção maior à frente.

Intenção de início precoce da colheita de 2016 e à desvalorização do real.

FERTILIZANTES

Panorama 2015

Contextualização

ESALQ-LOG

Cenário Macroeconômico

Mercado de Fertilizantes

Mercado Logístico

Contextualização

• Crise econômica • Alta do dólar • Aumento nos custos de produção • Aumento da taxa de juros • Atraso na liberação do crédito

ESALQ-LOG

Fonte: Thomson Reuters

• Dólar em 2015

ESALQ-LOG

Produto 2014 2015

Soja 19,8 sc/t 22,6 sc/t

Milho 65,6 sc/t 71,7 sc/t

Fonte: ANDA, 2015

• Relações de troca

ESALQ-LOG

Contextualização

Mercado Logístico

• Redução do volume comercializado (-6,5% em entre janeiro e outubro) • Aumento de 3,1% da produção nacional • Principais estados: Mato Grosso (19%), Paraná

(13%), Rio Grande do Sul (12%), São Paulo e Minas Gerais (11%)

ESALQ-LOG

Mercado de Fertilizantes Entregas (mil t) ao consumidor final nos anos de 2013, 2014 e 2015.

Fonte: ANDA, 2015

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

2013 2014 2015

ESALQ-LOG

Comparação das importações nacionais de fertilizantes para os anos de 2013 a 2015.

Fonte: ANDA, 2015

ação

2013 2014 2015

ESALQ-LOG Fonte: ANDA, 2015

2013 2014 2015

Comparação da produção nacionais de fertilizantes para os anos de 2013 a 2015.

Mercado Logístico

Contextualização

• Mercado de fretes instável • Movimentações concentradas no segundo

semestre do ano • Grande utilização do modal rodoviário • Concorrência com as movimentações de grãos

ESALQ-LOG

Corredores de importação (rodo)

ESALQ-LOG

Indicadores de preço de frete rodoviário

ESALQ-LOG

Comportamento médio do mercado de fretes rodoviários de fertilizantes (R$/t.km) para consumidor final em 2015.

Fonte: ESALQ-LOG, 2015

0,0750

0,0800

0,0850

0,0900

0,0950

0,1000

0,1050

0,1100

ESALQ-LOG

0,0000

0,0200

0,0400

0,0600

0,0800

0,1000

0,1200

Bahia MG e GO

ESALQ-LOG

0,0000

0,0200

0,0400

0,0600

0,0800

0,1000

0,1200

0,1400

Bahia MG e GO MT e MS

Comportamento médio do mercado de fretes rodoviários de fertilizantes (R$/t.km) para consumo com origem em Paranaguá em 2015.

Fonte: ESALQ-LOG, 2015 ESALQ-LOG

Centro-Oeste

Comportamento médio do mercado de fretes rodoviários de fertilizantes (R$/t.km) para consumo com origem em Paranaguá em 2015.

Fonte: ESALQ-LOG, 2015 ESALQ-LOG

Centro-Oeste Paraná e Sudeste

ESALQ-LOG

Comportamento médio do mercado de fretes rodoviários de fertilizantes (R$/t.km) para corredores de importação em 2015.

Santos – Centro-Oeste, PR, SUDESTE Paranaguá – GO, MG, MS e MT

Mercado Logístico

Perspectivas e Tendências para 2016

• Instabilidade política e econômica • Previsão de manutenção do dólar • Manutenção da produtividade

ESALQ-LOG

• Aumento do volume comercializado em relação a 2015

• Aumento da produção nacional, reduzindo de 80% para 77% a dependência das importações.

• Compras concentradas no 2º semestre • Dependência de contratos (relações de troca e

câmbio)

Mercado Logístico

ESALQ-LOG

Mercado Logístico

• Reajustes positivos nos valores de frete • Picos de movimentação semelhantes a 2015 • Modal Rodoviário • Prática do frete de retorno • Aumento da utilização dos portos do Arco Norte

ESALQ-LOG

ESALQ-LOG Fonte: Benitiz e Daminato, 2015.

SOJA E MILHO

Panorama 2015

Retrospectiva

ESALQ-LOG

• Atrasos:

• Colheita soja (excesso de chuvas);

• Escoamento (greves e chuvas nos portos);

• Plantio da segunda safra.

• Dólar: Estimulou a armazenagem.

1º SEMESTRE

• Dólar valorizado;

• Preço da saca de soja e milho, valorizados;

• Necessidade de escoar a soja estocada.

2º SEMESTRE

Produção Soja

ESALQ-LOG Fonte: CONAB, 2015

20.000,0

40.000,0

60.000,0

80.000,0

100.000,0

120.000,0

Centro-Sul Norte/Nordeste Brasil

2012/13

2013/14

2014/15

Produção nas safras 2012/13, 2013/14 e 2014/15

Produção Milho

ESALQ-LOG Fonte: CONAB, 2015

Produção nas safras 2012/13, 2013/14 e 2014/15

20.000,0

40.000,0

60.000,0

80.000,0

100.000,0

Centro-Sul Norte/Nordeste Brasil

2012/13

2013/14

2014/15

Exportação Soja

ESALQ-LOG

10.000

12.000

2013 2014 2015

Comparação mensal das exportações nacionais de soja nos principais portos brasileiros para os anos de 2013 a 2015.

Fonte: SECEX, 2015

Exportação de Milho

ESALQ-LOG

Comparação mensal das exportações nacionais de milho nos principais portos brasileiros para os anos de 2013 a 2015, em toneladas.

Fonte: SECEX, 2015

1.000.000

2.000.000

3.000.000

4.000.000

5.000.000

6.000.000

2013 2014 2015

Preço de comercialização da Soja

ESALQ-LOG

Comparação mensal do preço de comercialização da saca de soja (60kg) em reais entre 2014 e 2015, em R$/sc.

Fonte: CEPEA, 2015

2014 2015

Preço de comercialização do Milho

ESALQ-LOG

Comparação mensal do preço de comercialização da saca de milho (60kg) em reais entre 2014 e 2015, em R$/sc.

Fonte: CEPEA, 2015

2014 2015

ESALQ-LOG

Indicadores de preços de fretes rodoviários de

Comportamento dos fretes rodoviários

ESALQ-LOG

Comportamento médio do mercado de fretes de soja (R$/t.km) para corredores de exportação em 2015.

Santos

ESALQ-LOG

Paranaguá Santos

ESALQ-LOG

Paranaguá Santos São Luís

ESALQ-LOG

Comportamento médio do mercado de fretes de soja (R$/t.km) para terminais ferroviários em 2015.

0,1 0,11 0,12 0,13 0,14 0,15 0,16 0,17 0,18 0,19

0,2 0,21 0,22 0,23 0,24

Rondonópolis

Indicadores de preços de fretes rodoviários de

ESALQ-LOG

Comportamento médio do mercado de fretes de milho (R$/t.km) para corredores de exportação em 2015.

0,05 0,06 0,07 0,08 0,09

0,1 0,11 0,12 0,13 0,14 0,15 0,16 0,17 0,18 0,19

Santos

ESALQ-LOG

0,05 0,06 0,07 0,08 0,09

0,1 0,11 0,12 0,13 0,14 0,15 0,16 0,17 0,18 0,19

Santos Paranaguá

ESALQ-LOG

0,05 0,06 0,07 0,08 0,09

0,1 0,11 0,12 0,13 0,14 0,15 0,16 0,17 0,18 0,19

Santos São Luís Paranaguá

Perspectivas Mercado de Grãos

Agrícola

• Aumento da área plantada – Norte e Vale do Araguaia (MT)

• El Niño (incertezas ao produtor)

• Aumento nos custos de produção

Comercial

• Taxa de câmbio favorável para a venda

• Vendas antecipadas

Logística

• Investimentos no Arco-Norte

• Modal Hidroviário – retorno São Simão

• Fretes rodoviários nos mesmos patamares de 2015, com aumentos pontuais

Sifreca App

Lançamento

Piracicaba - 2015

SIFRECA APP

SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE FRETES RODOVIÁRIOS DISPONÍVEL PARA DISPOSITIVOS

MOVÉIS.

SIFRECA APP

Elaborado através dos dados primários coletados no Grupo ESALQ-LOG, trata-se de mais uma opção de acesso às informações de fretes rodoviários de produtos agroindustriais para auxiliar nas decisões do seu negócio. Público-alvo: Agentes do mercado. Vantagens: Fácil utilização e mobilidade. Conteúdo: As informações são disponibilizadas para consulta de acordo com o produto e origem desejados; será possível utilizar filtros para agilizar a verificação das informações.

SIFRECA APP - HOME

Na “Home inicial” é possível selecionar um produto e assim obter as informações referentes aos fretes rodoviários do mesmo. Os produtos disponíveis são: • Soja; • Milho; • Açúcar; • Etanol; • Fertilizantes; • Outros produtos (Algodão, Farelo de

soja, Gesso, Trigo e Óleo de soja).

SIFRECA APP - SIDEBAR

O Sifreca App conta com uma “sidebar” que possibilita encontrar todas as funcionalidades do aplicativo com facilidade e agilidade.

SIFRECA APP - SOBRE

No “Sobre” são apresentadas informações sobre o que é o Sifreca e como ele funciona, bem como seus objetivos.

SIFRECA APP - METODOLOGIA

Na “Metodologia” consta a descrição referente ao processo de coleta de dados e metodologia de validação para a obtenção dos dados finais que alimentam o banco de dados Sifreca.

SIFRECA APP - DESENVOLVIMENTO

Em “Desenvolvimento” apresenta as informações dos responsáveis técnicos na criação do aplicativo.

SIFRECA APP - DISPONIBILIDADE

O Sifreca App já se encontra disponível na Google Play, acessível a todos os dispositivos Android a partir da versão 4.3.

Já na App Store, o mesmo tem previsão para janeiro/2016, sendo disponibilizado para os dispositivos IOS, a partir da versão IOS 8.0.

SIFRECA APP - DOWNLOAD

Para instalar, basta acessar a Google Play do seu dispositivo Android ou do seu navegador e procurar pelo aplicativo “Sifreca”. Após isso, clique no botão “Instalar”.

SIFRECA APP – UTILIZANDO O APP

Após selecionar o produto desejado, deve-se filtrar a região e o estado de origem.

Depois de filtrada a região e o estado de origem, os dados são apresentados na tela do aplicativo.

Nessa tela é possível efetuar mais um filtro de consulta, inserindo o nome da cidade de origem ou destino que deseja obter os fretes.

A atualização dos dados será feita semanalmente.

SIFRECA APP – CONTATO

Em “Contato” é possível enviar um e-mail com dúvidas ou sugestões para a equipe do Sifreca.

SIFRECA APP

Piracicaba • 2015

ALGUNS ESTUDOS DO ESALQ-LOG

“CASES” SELECIONADOS

Projeto SIARMA

Mensuração das perdas na cadeia logística do trigo no Rio Grande do Sul

Estudo de otimização de CCT (cana-de-açúcar)

SIARMA

Tarifas de armazenagem

Modelos de otimização de

localização para armazéns

Viabilidade de investimentos

Custos de armazenagem

Análises qualitativas

Uso estratégico da armazenagem

SIARMA

Identificação das unidades armazenadoras

Coleta de dados Processamento e análise de dados

Resultados

• Identificação das unidadesarmazenadoras

• Coleta de dados primários

SIARMA

• Coleta de dados via entrevistas

• Dados coletados:

–Tarifa de armazenagem

–Capacidade estática de armazenagem

– Fluxos de recebimento e expedição dos produtos

–Produtos armazenados

–Realização de investimentos

• Dados secundários: produção e capacidade de armazenagem

SIARMA

Distribuição da capacidade estática de armazenagem:

Déficit de Armazenagem (% da produção não armazenada)

tiva (%

¹ Grãos: aveia, centeio, cevada, feijão, girassol, milho, soja, sorgo, trigo e triticale

Fonte: CONAB (2015) e IBGE (2015)

SIARMA

Fonte: CONAB (2015) e IBGE (2015)

Distribuição da capacidade estática de armazenagem regional¹:

Até 30% de 31% a 60% de 61% a 90% de 91% a 120% de 121% a 150% Acima de 151%

Relação entre capacidade de armazenagem e produção de grãos (%)

Nível desejável de capacidade

¹ Nível de microrregião do Centro-Oeste brasileiro

SIARMA

Mato Grosso

• Capacidade estática de armazenamento, em função da produção municipal de grãos.

SIARMA

Mato Grosso do Sul

SIARMA

Goiás

SIARMA - METODOLOGIA

Tarifa de Armazenagem

É composta por três tarifas:

• Tarifa fixa: Refere-se às tarifas de utilização do armazém, independente do tempo de armazenagem, incluindo as operações de recepção, pré-limpeza, secagem (adotou-se o padrão de 17% de umidade), expurgo e expedição.

• Tarifa variável: Refere-se à tarifa da operação de armazenagem para um período de 30 dias, após o período de carência do contrato de prestação de serviço.

• Quebra técnica: Refere-se à parte tolerada em contrato relacionado às perdas físicas durante o serviço de armazenagem, em %.

Para cada produto e região, há períodos de carências em que somente cobra-se a tarifa fixa. Após tal período, é realizada a cobrança da tarifa variável.

Preço de Armazenagem

Refere-se ao somatório das tarifas para um contrato com dias de armazenagem fixados em contrato. É calculado em função das tarifas apresentadas anteriormente e pode ser visualizado na seguinte equação:

SIARMA - INDICADORES

Indicadores dos parâmetros médios da tarifa de armazenagem - Soja

Valores referentes para umidade padrão de 17% ¹ Quebra-técnica (qt): representa a quantidade tolerada de perdas nas operações de armazenagem, em % da quantidade na recepção. ² Preço de comercialização: mês de referência em abril/2015, indicador Cepea/ESALQ-USP

Parâmetros médios observados

Unidade GO MT MS

Período de carência (c) Dias 29 41 20

Tarifa Variável (TV) R$/t R$ 4,95 R$ 4,12 R$ 4,92

Tarifa Fixa (TF) R$/t R$ 22,96 R$ 24,31 R$ 23,04

Quebra-Técnica (qt)¹ % 0,30 0,30 0,30

Preço de Comercialização (pc)²

R$/t R$ 1.177,50

Monetização da quebra R$/t R$ 3,53 R$ 3,53 R$ 3,53

Indicadores dos parâmetros médios da tarifa de armazenagem - Milho

Valores referentes para umidade padrão de 17% ¹ Quebra-técnica (qt): representa a quantidade tolerada de perdas nas operações de armazenagem, em % da quantidade na recepção. ² Preço de comercialização: mês de referência em abril/2015, indicador Cepea/ESALQ-USP

Parâmetros médios observados

Unidade GO MT MS

Período de carência (c) Dias 28 40 15

Tarifa Variável (TV) R$/t R$ 6,16 R$ 4,18 R$ 3,42

Tarifa Fixa (TF) R$/t R$ 21,57 R$ 26,21 R$ 23,55

Quebra-Técnica (qt)¹ % 0,30 0,30 0,30

Preço de Comercialização (pc)²

R$/t R$ 488,33

Monetização da quebra R$/t R$ 1,46 R$ 1,46 R$ 1,46

* recepção, pré-limpeza, secagem (grão com 17% de umidade), expurgo e expedição

Detalhamento do preço

Preço de armazenagem:R$ 31,96/t

Período de carência:41 dias

Tarifa Variável: 12,9%

Quebra Técnica: 11,0%

Tarifa Fixa*: 76,1%

Média estadual

• Soja no Mato Grosso (um mês de armazenagem, após o período de carência)

Tarifa de armazenagem: R$ 31,85/t

Período de carência: 40 dias

* recepção, pré-limpeza, secagem (grão com 17% de umidade), expurgo e expedição

Tarifa Variável: 13,1%

Quebra Técnica: 4,6%

Tarifa Fixa*: 82,3%

• Milho no Mato Grosso (um mês de armazenagem, após o período de carência)

Detalhamento do preço

Média estadual

• Plataforma integrada do Siarma e Sifreca • Informação rápida e transparente • Informações estratégicas para a tomada de

decisão • Informações de apoio à gestão logística • Avaliação de cenários logísticos

CORREDOR EXPORTAÇÃO DE SORRISO (MT) – SANTOS (SP)

R$ 789,69 / toneladaArmazenagem em Março

Comercialização em Junho

Frete "Exportação"

26,28%

Frete "Fazenda-

Armazém"0,61%

Armazenagem

3,30%Receita Líquida

69,81%600,00

650,00

700,00

750,00

800,00

850,00

900,00

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

Período do ano (2015)

Cenário s/ armazenagem Cenário c/ armazenagem Custo de Oportunidade¹

Impactos dos custos logísticos no preço de comercialização

Receita líquida esperada com a estratégia adotada

• Simulador de estratégias logísticas disponível em:

http://esalqlog.esalq.usp.br/simulador-de-estrategias-logisticas/

PERDAS NA CADEIA LOGÍSTICA DO TRIGO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

- Caracterizar e mensurar as perdas existentes ao longo da cadeia do trigo no Rio Grande do Sul - Mensurar os impactos econômicos, ambientais e energéticos decorrentes das perdas físicas

Objetivos

Perdas na cadeia logística do trigo

Trigo importado Farinha de trigo e derivados Trigo nacional

Moageiras de trigo

Cooperativas

Transportadoras

Produtor

Mercado

Portos (importação)

Variáveis / Elos da cadeia Fazenda Transp. T1 Cooperativa Transp. T2 Total

Quantidade inicial (t) 1.896.442 1.782.656 1.773.742 1.685.055 -

Perda (%) 6,00% 0,50% 5,00% 0,30% 11,41%

Perda total (t) 113.787 8.913 88.687 5.055 216.442

Quantidade final (t) 1.782.656 1.773.742 1.685.055 1.680.000 -

Preço de comercialização (R$/t) 550 550 550 550 -

• Perdas no sistema: 11,41%: Transp. T1 Transp. T2

Oferta de trigo no RS

Demanda de trigo no RS

Preços de comercialização

Custos de produção

Custos logísticos

Modelo Matemático

Função objetivo: maximizar a margem do agronegócio de trigo do RS

Variáveis de decisão: Fluxos de transporte Perdas na cadeia de suprimentos Restrições: Oferta Demanda Emissões de GEE Balanço de energia do sistema

Configuração de fluxo

Parâmetros de balanço energético

Perdas físicas

Perdas econômicas

Perdas energéticas

Perdas ambientais

Modelagem matemática dos impactos

Fluxo das perdas de trigo no

Rio Grande do Sul

Indicadores de perdas de trigo por

região de origem

0% 0,50% 1% 5% 10%

Margem do setor de trigo (R$ milhões), em função das perdas

• Estratégias para redução das perdas:

– Gestão de perdas e metas de redução;

– Regulação do maquinário de colheita;

– Busca por qualidade no serviço de transporte:

• Frete diferenciado para veículos novos;

– Investimentos:

• Estrutura de armazenagem;

• Infraestrutura de transporte (rodovias e balança de pesagem nas rodovias);

– Preocupação crescente do mercado.

Estudo de caso de CCT

Estudo sobre corte, colheita e transporte de cana-de-açúcar

“Identificar estradas atuais com boa trafegabilidade e menor

distância, de forma a direcionar a pavimentação das principais

vias de acesso às usinas.”

“Identificar as áreas ótimas a serem arrendadas, considerando o

plano de expansão para os próximos anos, visando à

minimização dos custos logísticos.”

“Elaborar parâmetros para definir os critérios e políticas de

arrendamento das áreas, de forma a criar uma precificação

diferenciada.”

I ETAPA Diagnóstico Viário

II ETAPA Plano Diretor de Arrendamento e

Viário

Observação Frequência

Voçoroca 13%

Mata-burro 12%

Restrição de tráfego

urbano 12%

Difícil trafegabilidade 11%

Pontos com acúmulo de

água 10%

Aclive acentuado 9%

Ponte com defeito 8%

Buracos 7%

Cruzamento 4%

Atolamento 4%

Declive acentuado 4%

Passagem de gado 3%

Tráfego intenso 1%

Estrada funda 1%

Curvas acentuadas 1%

Diagnóstico das vias da logística de cana-de-açúcar

Distribuições das vias

Distribuições das vias (cultura)

Qualidade da via por cultura

Diagnóstico das vias da logística de cana-de-açúcar

Modelagem dos fluxos ótimos de cana-de-açúcar para as usinas

Estimativa do benefício trazido pela modificação da condição da via Ganho de eficiência no uso do equipamento Nota: O ganho de redução de frota é mensurado pela redução do tempo de viagem do transporte de cana, variável em função da velocidade determinada pelo tipo de via

Pavimento Inicial

Pavimento Final

Redução de frota Redução de custos

Terra ruim Terra boa 21% 15%

Terra ruim Asfalto 32% 25%

Terra boa Asfalto 15% 11%

Política de precificação de arrendamento de cana-de-açúcar

• Preço máximo de arrendamento da área (PrRár) • Valor de arrendamento de mercado (ARm) • Diferença entre custo de transporte da área e média da usina (DTRár) • Diferença entre custo de colheita da área e média da usina (DCOár) • Custo de preparo de solo da área (PSár) • Custo de plantio da área (DCPár) • Produção do ciclo da área (PRODcicloár) • Custo de preparo de solo orçado da usina (PS) • Custo de plantio orçado da usina (CP) • Produção do ciclo estimada pela usina (PRODciclo) • Custo de controle de Praga na área (CPraár) • Ganhos da área que pode ser fertiirrigação (Gfert) • Ganho de produtividade em cana da área em relação a média da usina (GProár) • Ganho de produtividade em teor de ATR da cana da área em relação a usina (GATRár)

Portfólio de projetos

ALGUMAS INSTITUIÇÕES ATENDIDAS

ESALQ-LOG

Custos Rodoviários de 2015 e Perspectivas do Mercado de Fretes para

Piracicaba - 2015

Custos de Transporte Rodoviário

Custos Fixos

Depreciação

Remuneração do Capital

Seguro

Custos Variáveis

Pneu e Recapagem

Manutenção

Combustível

Lubrificação e Lavagem

Salário

Projeto CUBA (Custos de Transporte Rodoviário)

Levantamento mensal de custos pertinentes ao transporte rodoviário de

cargas agrícolas, contemplando os estados de São Paulo, Mato Grosso, Mato

Grosso do Sul, Goiás, Paraná e Bahia.

Análise Pneu e Recapagem

Preço do Pneu

Pneu Dianteiro Pneu Traseiro

Análise Pneu e Recapagem

Preço de Recapagem

Recapagem (Liso) Recapagem (Borrachudo)

Análise Diesel

Fonte: ANP, 2015

Preço do Óleo Diesel

Análise Equipamento de Transporte

290.000

310.000

330.000

350.000

370.000

390.000

410.000

fev/15

set/15

AXOR 2541 AXOR 2644

Cavalo Mecânico

Oferta de Veículos

Fonte: Elaboração própria com base em BNDES, Banco Central e BRADESCO

Aumento na Entrada

Grandes empresas 50%

Pequenas empresas 70%

Antes 0%

Oferta de Veículos

Fonte: Elaboração própria com base em BNDES, Banco Central e BRADESCO

Oferta de Veículos

Impactos Vigentes Perspectivas

Retração de 45% na aquisição de equipamento de transporte rodoviário (Anfavea e Anfir).

Apenas grandes empresas e produtores mantém um nível elevado de aquisição.

PSI (Programa Sustentação do Investimento) > TJLP (taxas de juros de longo prazo)

Maior utilização consórcio. Maquinas agrícolas e caminhões vai ser a maior atividade.

Custos (Ribeirão Preto > Santos)

Custo Carreta Basculante Custo Bitrem Basculante

Custos (Sorriso > Santos)

Custo Carreta Basculante Custo Bitrem Basculante

Perspectivas de Fretes 2016

-100,00

-50,00

100,00

150,00

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Reajustes Mercado de Fretes

Fonte: SIFRECA e IPEA, 2015.

2009 2010 2011 2012 2013 2014

Série histórica para um rota de açúcar (faixa distância de 400 km)

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Fonte: SIFRECA, 2015.

Grãos

• Interferências Climáticas

• Elevados níveis de produção

• Venda antecipada e necessidade de capital de giro próprio

Açúcar

• Necessidade de Liquidez

• Menor dependência do modal rodoviário (RUMO-ALL e VLI)

• Preferência pela ponta ferroviária

Fertilizante

• Aumento do fluxo com relação a 2015

• Concentração da movimentação no segundo semestre

• Arco norte como perspectiva

Etanol

• Altos patamares de fluxos

• Aumento da utilização da Dutovia, para mercado interno e externo

• Aumento da importância do modal ferroviário para combustíveis

Patamar de

Fretes

Ferrovia

Outros Setores

Custos

Incerteza

Piracicaba • 2015

OBRIGADO!

4o Café da Manhã com Logística (2015) - ESALQ-LOG

Business

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Murilo Mancuso 10 de abril de 2017 - Esalq-Log · Assertividade de resultados Ter Foco em: Velocidade de colheita Alta sensibilidade e resultado imediato Horas produtivas Problemas

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