Post on 22-Dec-2018
A CAMPANHA DA A CAMPANHA DA
FRATERNIDADEFRATERNIDADE
NA IGREJA DO BRASILNA IGREJA DO BRASIL
Objetivoe proposta
evangelizadora
Berço no Concílio Vaticano II:
� Começou no Rio Grande do Norte, em 1962, por iniciativa de Dom Eugênio Sales.
� Era uma ação concreta em favor das vítimas daseca (Campanha da Cáritas)seca (Campanha da Cáritas)
� Difundiu-se pelo Nordeste e começou a ter conotação nacional.
� Durante o Concílio Vaticano II ela foi regulamentad a e oficializada pelos bispos do Brasil.
� Seu início oficial: 1964
É proposta de evangelização da Igreja no Brasil, organizada pela CNBB.
Ação Evangelizadora da CF
Como ação evangelizadora, tem como motivação básica Jesus Cristo e o
Evangelho.
� Desenvolver o espírito quaresmal de conversão interior e de ação comunitária: “convertei-vos e crede no Evangelho” (oração, jejum, esmola: )
CF: exercício quaresmal
� Apelo pessoal e comunitário à fraternidade (“esmola”: prática espiritual da quaresma; justiça: construção da civilização do amor).
� Exercício de pastoral orgânica, articulada na transformação de situações injustas e não cristãs.
Ojetivos permanentes da CF:
� Despertar o espírito comunitário e cristão no povo de Deus, comprometendo, em particular, os cristãos na busca do bem comum;
� Educar para a vida em fraternidade, a partir da � Educar para a vida em fraternidade, a partir da justiça e do amor; exigência central do Evangelho;
� Renovar a consciência da responsabilidade de todos pela ação da Igreja na Evangelização, na promoção humana, em vista de uma sociedade justa e solidária.
Critérios de escolhados temas
� Aspectos da vida da Igreja e da sociedade;
� Desafios sociais, econômicos, políticos, culturais e religiosos da realidade brasileira;culturais e religiosos da realidade brasileira;
� As Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil e documentos do Magistério da Igreja Universal;
� A Palavra de Deus e as exigências da Quaresma.
Perfil das Temáticas:
�Os temas da Campanha da Fraternidade, inicialmente, contemplaram mais a vida interna da Igreja.
�A partir de 1973 foram priorizados temas sociais �A partir de 1973 foram priorizados temas sociais e existenciais
�A partir do início dos encontros nacionais sobre CF, em 1971, a escolha de seus temas foi tendo sempre mais ampla participação dos regionais da CNBB que recolhiam sugestões das dioceses e estas das paróquias e comunidades.
CAMPANHA DA FRATERNIDADECAMPANHA DA FRATERNIDADE
�Tempo da Quaresma - Apelo à Conversão
�Coleta da Solidariedade
�Fundo Nacional de Solidariedade
�Fundo Diocesano de Solidariedade�Fundo Diocesano de Solidariedade
�Financiamento de Projetos Sociais�nas Dioceses
�nos Regionais
�em nível nacional
Gesto concreto da Campanha� FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE
(FNS)
� FUNDO DIOCESANO DE SOLIDARIEDADE (FDS)
� Financiamento de Projetos Sociais� nas Dioceses� nos Regionais� em nível nacional
A quem atingir
� A IGREJA – COMUNIDADES, PASTORAIS, MOVIMENTOS, ASSOCIAÇÕES, GRUPOS, CATEQUESE, ETC.
� GRUPOS DE RUA
� MEIOS DE COMUNICAÇÃO ( TVs, Rádios, Jornais, Revistas, etc)
� ESCOLAS E FACULDADES
� SEMINÁRIOS SOBRE O ASSUNTO
� GRUPOS E ENTIDADES
� PESSOAS DE BOA VONTADE QUE LUTAM POR UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA
� A SOCIEDADE COMO UM TODO (NÃO FICAR SÓ NA IGREJA)
EQUIPE DIOCESANA DA CF
� Estimular a formação, assessorar e articular as equipes paroquiais;
Compete-lhe:
articular as equipes paroquiais;
� Planejar, em nível diocesano: o querealizar, quem envolver, que calendárioseguir, como e onde atuar.
Equipe Paroquial da CF
A Campanha da Fraternidade é responsabilidade de todos, mas necessita também da atuação de pessoas e de equipes de animação.
Como em relação a outras atividades pastorais, o papel do pároco ou da equipe presbiteral é preponderante. preponderante.
Em toda paróquia, pastoralmente dinâmica, não deve faltar uma equipe de serviço para animar e articular a CF.
O Conselho Paroquial de Pastoral, garantirá a realização articulada e entusiasta da Campanha da Fraternidade.
Equipe Paroquial da CFATIVIDADES A DESENVOLVER:
� Providenciar o pedido de material junto à Diocese;
� programar um encontro paroquial para estudo do Texto-base e descoberta damelhor maneira de serem utilizadas as diversas peças de reflexão e divulgaçãoda CF;
Antes da Campanha:
� definir as atividades a serem assumidas conjuntamente;
� estabelecer a programação da abertura, em nível paroquial;
� buscar, juntos, os meios para que a CF possa atingir eficazmente todos osespaços e ambientes da realidade paroquial;
� planejar um gesto concreto comum e a destinação da coleta da CF.
� realizar encontros conjuntos ou específicos com as diversas equipesparoquiais, para programação de toda a Quaresma e semana santa;
� prever a colocação do maior número possível de subsídios da Campanha.
Equipe Paroquial da CF
ATIVIDADES A DESENVOLVER:
� Intensificar sua divulgação;
Durante a Campanha:
� conferir a chegada dos subsídios aos destinatários;
� motivar sucessivos gestos concretos defraternidade;
� realizar a coleta.
� encaminhar o questionário do anexo do texto-base.
Equipe Paroquial DA CFATIVIDADES A DESENVOLVER:
� Avaliar sua realização, encaminhando a síntese àCoordenação Diocesana;
� marcar presença no encontro diocesano de avaliação;
� repassar às lideranças da paróquia as conclusões da
Depois da Campanha:
� repassar às lideranças da paróquia as conclusões daavaliação diocesana;
� concretizar o gesto concreto e garantir o repasse da parteda coleta à Diocese, ao Regional e à CNBB Nacional;
� fazer com que a Campanha se estenda por todo o ano,repassando outros subsídios que forem sendo publicados.
� encaminhar o questionário feito para a secretaria executivada CF.
Refletir sobre a realidade da saúde no
Brasil em vista de uma vida saudável,
Objetivo Geralda CF-2012
suscitando o espírito fraterno e
comunitário das pessoas na atenção
aos enfermos e mobilizar por melhoria
no sistema público de saúde.
a. Disseminar o conceito de bem viver e sensibilizar para a prática de hábitos de vida saudável;
b. sensibilizar as pessoas para o serviço aos
Objetivos Específicos da CF - 2012
b. sensibilizar as pessoas para o serviço aos enfermos, o suprimento de suas necessidades e a integração na comunidade;
c. alertar para a importância da organização da pastoral da Saúde nas comunidades: criar onde não existe, fortalecer onde está incipiente e dinamizá-la onde ela já existe;
d. difundir dados sobre a realidade da saúde no Brasil e seus desafios, como sua estreita relação com os aspectos socio¬culturais de nossa sociedade;
e. despertar nas comunidades a discussão sobre
Objetivos Específicos da CF - 2012
e. despertar nas comunidades a discussão sobre a realidade da saúde pública, visando à defesa do SUS e a reivindicação do seu justo financiamento;
f. qualificar a comunidade para acompanhar as ações da gestão pública e exigir a aplicação dos recursos públicos com transparência, especialmente na saúde