A igreja como fonte da boa notícia

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Igreja fonte de notícia e

Boa Nova

Andréia Gripp

A QUEM SERVIMOS COM

O NOSSO SERVIÇO?

1.Quem somos,

2. o que fazemos,

3. para quem fazemos,

4. por que fazemos,

5. como fazemos,

6. com que objetivo ?

1. Quem somos?

Somos a Pascom

Pastoral da Comunicação

Somos, em primeiro lugar, crentes e cristãos.

Nós não somos propagandistas políticos,

defensores de interesses particulares, ou

simples profissionais do jornalismo, do

marketing, etc.

“A PASCOM perpassa, pela própria razão de ser, as ações das demais pastorais, animando-as e colocando-se a serviço, tendo como referencial programático a Pastoral de Conjunto” (Nº 248)

“É a pastoral do ser/estar em comunhão/comunidade. É a pastoral da acolhida, da participação, das inter-relações humanas, da organização solidária e do planejamento democrático do uso dos recursos e instrumentos da comunicação. Não é uma pastoral a mais, mas aquela que

integra todas as demais pastorais”. (Nº

244)

Estudos da CNBB–n º 75

Cf. CNBB 75, 244

É O SER/ESTAR

EM COMUNHÃO

ACOLHIDA E

PARTICIPAÇÃO

INTER-

RELAÇÕES

HUMANAS

ENVOLVE

PESSOAS E

SITUAÇÕES

TODO O

TRABALHO DA

IGREJA

2. O que fazemos?

Servimos ao Evangelho e

à Igreja através da

comunicação

Mural

Boletins

Rádio

Sites

Blogs

Twitter

Facebook

Etc.

É um serviço “bidireccional”, para o

diálogo entre a Igreja e o mundo

Uma “porta aberta”, através da qual existe um fluxo

comunicativo de informações, mensagens, respostas que

partem,

mas há também um fluxo de perguntas, opiniões, reações

que entram,

e que manifesta expectativas, necessidades, problemas

que interpelam a Igreja, e dos quais nós nos devemos fazer

intérpretes para obter e apresentar as respostas possíveis

ou oportunas.

Para a Igreja

Isto significa que se trata de uma tarefa que

nos foi confiada e que nos pede que

falemos em nome de alguém e não em

nosso nome pessoal;

É um serviço que se insere numa

comunidade, que é a Igreja, encarnada em

instituições e pessoas concretas – como a

Conferência Episcopal, ou a Diocese, ou o

Bispo, ou o Santuário... –, que nos

encarregou de a representar.

3. Para quem fazemos?

4. Por que fazemos?

Para que o Evangelho de Jesus

Cristo seja conhecido e

compreendido através da palavra

e do testemunho da Igreja

Se isso não acontece, perdemos

tempo.

Com alegria, amando a comunidade da Igreja

e considerando que é uma honra servi-la, e

que geralmente é mais útil transmitir aos

outros o que lhes diz o Papa ou o Bispo ou o

Padre do que aquilo que qualquer um de nós

pode inventar pessoalmente.

Devemos também compreender que o modo

de comunicar, a linguagem respeitosa e

verdadeira, têm que reflectir o amor de Deus

pelo mundo.

5. Como fazemos?

• “Comunicação para a comunhão”

• Comunicamos para criar comunhão

Entre o homem e Deus

Entre a sociedade e a Igreja

Dentro da Igreja

A comunicação social é na realidade, precisamente,

a via principal para unir todos os dias os fiéis à

comunidade, à diocese, à Igreja no mundo.

6. Com que objetivo fazemos?

Comunicação para

comunhão

É uma atitude decidida: quero falar sempre e

só para unir, e não para dividir.

É uma atitude que se traduz sempre em

comportamentos concretos de

disponibilidade para colaborar e para

ajudar todas as instituições e as

componentes eclesiais e sociais, a fim de

que possam dar-se a conhecer, fazer-se

compreender, dialogar entre si e com a

sociedade, de modo construtivo.

A Pascom na CNBB,

no Regional e

na Arquidiocese

Projeto Nacional de Comunicação

4 eixos:

Articulação

Formação

Espiritualidade

Produção