A NBR 15575 – EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS - … SALVADOR... · a nbr 15575 – edificaÇÕes...

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A NBR 15575 – EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS - DESEMPENHO E A

IMPORTÂNCIA DO CONTROLE TECNOLÓGICO DOS REVESTIMENT OS

Nielsen Alves

Conceitos Básicos Normas de desempenho

• Traduzem as exigências dos usuários em requisitos e critérios para uma edificação-habitacional e seus sistemas;

• São complementares em relação as normas prescritivas.

Normas prescritivas

• Estabelecem requisitos e critérios para um produto ou procedimento buscando atender as exigências dos usuários.

Conceitos Básicos Manutenibilidade

Grau de facilidade de um sistema, elemento ou componente de sermantido ou recolocado no estado no qual possa executar suas funções

Piso rugoso Piso liso

Conceitos Básicos � Manutenibilidade

Conceitos Básicos Vida Útil (VU)É o período de tempo após a instalação de um material ou componenteda edificação, durante o qual todas as propriedades excedem a um valormínimo aceitável, sem necessidade de intervenções não calculadas(CEB/RILEM)

A vida útil não pode ser confundida com prazo de garantia legal e certificada

Antes dele se partir ao meio, ele tinha vida útil?

Eu ainda consigo usar. Ele ainda tem vida útil?

Um carro terá a mesma vida útil se for utilizado na beira do mar ou

apenas na cidade?

Conceitos Básicos Vida útil

Conceitos Básicos Vida Útil de Projeto (VUP)Período estimado de tempo para o qual um sistema é projetado a fim de atender a um valor mínimo aceitável

VUP – 20

Anos

VU – 6 Anos devido à falta de manutenção

Garantia – 3 Anos se forem cumpridos alguns critérios

RECCAL – Mesmo fora da garantia o serviço é custeado

pelo fabricante (Vício oculto)

Conceitos Básicos Vida Útil de Projeto (VUP)

Conceitos Básicos Vida Útil de Projeto (VUP)

Revestimento de piso de um apartamento em cerâmica

� Argamassa colante AC III

� Dupla colagem

Problemas com 3 anos de uso

Conceitos Básicos DurabilidadeHabilidade de resistir às ações das intempéries, ataque químico, abrasão ou qualquer processo de deterioração (ACI 201).

DEPENDE DO MEIO DEPENDE DO USO

DEPENDE DA MANUTENÇÃO

Parte 4 da 15575

REJUNTAMENTO DA ALVENARIA – PREENCHER JUNTAS NA VERT ICAL

Parte 4 da 15575

Conceitos Básicos Parte 4 da 15575

Conceitos Básicos Parte 4 da 15575

Conceitos Básicos Parte 4 da 15575

SITUAÇÃO DO MERCADO DO DF PÓS-OCUPAÇÃO

10%

25%

19%

46%INFILTRAÇÃO

REVESTIMENTOS

INSTALAÇÃO ELÉTRICA

OUTROS

� 10 empresas de Brasília - 2010

ORÇAMENTO ANUAL DE UMA DAS EMPRESAS - SETOR DE PÓS-O BRA - R$ 1.000.000,00

Principais Problemas - Revestimentos

� Fissuras em reboco - Fachada

� Falha de aderência em reboco - Fachada

� Fissuras em reboco - Internos

� Desplacamento de pintura externa

� Desplacamento de revestimento cerâmico

O que fazer?

CONTROLE TECNOLÓGICO DE REVESTIMENTOS

Utilizar o Controle do Concreto como Referência

�CONTROLE DA PRODUÇÃO

�CONTROLE DE RECEBIMENTO

�CONTROLE DA EXECUÇÃO

NBR 12655

�CONTROLE DA PRODUÇÃO

�CONTROLE DE RECEBIMENTO

�CONTROLE DA EXECUÇÃO

Controlar os materiais e procedimentos a serem utilizados na produçãodos revestimentos.

Realizar ensaios qualitativos e quantitativos durante o recebimento dasvárias etapas que compõem os revestimentos.

Controlar a execução com fiscalização e ensaios qualitativos.

Controle da Produção

Cimento

Materiais Procedimentos

Areia

Cal

Aditivos

Medição dos materiais

Procedimento de mistura

Controle da Execução

Controle da Recebimento

SITUAÇÃO 1 – Baixa Resistência Mecânica – Emboço Inte rno

Obra 1 – Residencial - Noroeste

SITUAÇÃO 1 – Baixa Resistência Mecânica – Emboço Inte rno

Obra 2 – Residencial - Gama

SITUAÇÃO 1 – Baixa Resistência Mecânica – Emboço Inte rno

Obra 2 – Residencial - Gama

SITUAÇÃO 2 – Baixa Resistência Mecânica – Emboço Exte rno

Obra 3 – Residencial – Águas Claras

SITUAÇÃO 2 – Baixa Resistência Mecânica – Emboço Exte rno

Obra 3 – Residencial – Águas Claras

SITUAÇÃO 2 – Baixa Resistência Mecânica – Emboço Exte rno

Obra 4 – Residencial - Taguatinga

SITUAÇÃO 2 – Baixa Resistência Mecânica – Emboço Exte rno

Obra 5 – Asa Sul

SITUAÇÃO 3 – Baixa Resistência Mecânica – Reboco Exte rno

Obra 6 – Rio de Janeiro

SITUAÇÃO 3 – Baixa Resistência Mecânica – Reboco Exte rno

Obra 7 – Rio

Por que esses problemas ocorreram se foram realizado s

ensaios de aderência?

�CONTROLE POR AMOSTRAGEM PARCIAL �CONTROLE POR AMOSTRAGEM TOTAL

�CONTROLE POR AMOSTRAGEM PARCIAL DOS REVESTIMENTOS

Ensaio de aderência

NBR 13749

�CONTROLE POR AMOSTRAGEM TOTAL DOS REVESTIMENTOS – RECEBIMENTO

SITUAÇÃO 3 – Baixa Resistência Mecânica – Reboco Exte rno

Obra 8 – Goiânia

SITUAÇÃO 3 – Baixa Resistência Mecânica – Reboco Exte rno

Obra 8 – Goiânia

Controle - Baixa Resistência Mecânica

SITUAÇÃO 5 – Deficiência no Preparo de Base

Obra 9 – Rio de Janeiro

SITUAÇÃO 5 – Deficiência no Preparo de Base

Obra 10 – São Paulo

SITUAÇÃO 5 – Deficiência no Preparo de Base

Obra 11 – Goiânia

SITUAÇÃO 5 – Deficiência no Preparo de Base

Obra 12 – Águas Claras

Controle – Deficiência no preparo de base

Controle – Deficiência no preparo de base

SITUAÇÃO 8 – Cerâmica da Fachada com falha de aderên cia

Obra 13 – Águas Claras

SITUAÇÃO 8 – Cerâmica da Fachada com falha de aderên cia

Obra 14 – Centro de Convenções de Brasília – Reformad o em 2004

SITUAÇÃO 8 – Cerâmica da Fachada com falha de aderên cia

Obra 14 – Centro de Convenções de Brasília – Reformad o em 2004

SITUAÇÃO 8 – Cerâmica da Fachada com falha de aderên cia

Obra 15 – Universidade Católica de Brasília

Controle – Cerâmica de fachada com falha de aderênci a

Controle – Cerâmica de fachada com falha de aderênci a

TERMOGRAFIA DE INFRAVERMELHO

SITUAÇÃO 10 – Falha no encunhamento

Obra 16 – Águas Claras Obra 17 – Águas Claras

� �

Encunhamento apenas por um lado;

Encunhamento apenas por um lado;

SITUAÇÃO 10 – Falha no encunhamento

Obra 18 – Águas Claras

Controle – Verificação com furadeira

Obra 19 – Águas Claras

CASO 12 – Falha no encunhamento

NBR 15575 – EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS - DESEMPENHO