A santificada morte de José

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A santificada morte de José. Texto tirado do livro: “A Vida de São José”, revelada à Irmã Maria Cecília Baij. Tradução: Moisés Gomes Balthazar. Atenção: Todos os artigos disponíveis neste sítio são de livre cópia e difusão desde que sempre sejam citados a fonte www.salvaialmas.com.br. - PowerPoint PPT Presentation

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A santificada morte de José

Texto tirado do livro:“A Vida de São José”,

revelada à Irmã Maria Cecília Baij.

Tradução: Moisés Gomes Balthazar.

Atenção:

Todos os artigos disponíveis neste sítio

são de livre cópia e difusão desde que sempre sejam

citados a fonte

www.salvaialmas.com.br

Observação:

Como eu citei a fonte tive a liberdade de montar e divulgar este trabalho,

pelo bem da Evangelização e a Santificação das pessoas, dando o

direito também a você para divulgar livremente...

O texto é muito bonito e atraente, por isso, não vale a pena

resumir ou cortar pedaços, e sendo desta forma, não tirei nem

acrescentei nada...

Deixe avançar automaticamente...

Peça a graça do Espírito Santo...

São José morreu no dia 19 de março, aos 61 anos aproximadamente.

Havendo atingido o cume da santidade conforme lhe determinara

o Senhor,

e todos os méritos correspondentes,

o Altíssimo houve por bem separar a sua alma do corpo

e enviá-la ao seio dos Patriarcas e a eles transmitisse

a notícia da próxima libertação,

através da obra da Redenção da humanidade.

José sentia aproximarem-se os últimos instantes e ouvia suaves e

doces cânticos,

que, ternamente,

convidavam sua alma para o seio de Abraão.

Sentia-se cada vez mais inflamado pelo amor a Deus,

tão grande que verdadeiramente o consumia.

Teve um extraordinário êxtase e permaneceu por horas desfrutando

as delícias do paraíso,

em sagrados colóquios com o Senhor.

Voltando a si,

a duras penas,

conseguiu falar com Maria e Jesus

que estavam a seu lado.

Solicitou que o perdoassem pelas falhas cometidas durante o longo período de convivência o que fez

entre lágrimas.

Mostrou-se grato por toda a caridade que havia tido,

pela grande paciência com suas faltas,

pelos benefícios que lhe haviam proporcionado

e, por todas as graças que solicitaram a Deus por ele.

Agradeceu profusamente os cuidados mostrados e assistência durante sua longa enfermidade.

Em seguida,

rendeu graças ao Redentor pela redenção que faria da humanidade e por todo o sofrimento que já tivera,

e que teria ainda, para consecução

desta tão grande obra.

Finalmente, em sinal de seu grande amor por Maria,

fez recomendações a Jesus em favor dela,

embora desnecessárias.

Mostrou a Ela o seu grande compadecimento pelo que ainda deveria enfrentar por ocasião da

paixão e morte de Jesus,

época em que Ela estaria completamente só,

imersa em um grande mar de dores e atribulações.

Jesus então confirmou para ele a sua posição de defensor e protetor dos

agonizantes,

notícia que o santo recebeu com grande alegria.

Depois disso,

solicitou as bênçãos de Jesus e Maria.

Todavia, ambos desejavam, na verdade, que ele os abençoasse,

mentor que era a eles destinado pelo Pai Celeste.

E ele o fez, com grande carinho e ternura,

recebendo deles também as bênçãos que lhes solicitara que o cobriram de alegria.

Mesmo reduzido à agonia, entre dores,

permanecia inflamado de amor por Deus,

mantendo os seus olhos para o alto

ou então fixando Maria e Jesus como que confirmando estar tendo

assistência de seus dois tesouros terrenos.

A cada respiração pronunciava os nomes do Senhor,

de Jesus e Maria,

com indescritível doçura.

Segurando a mão de José e mantendo a cabeça próxima a dele,

Jesus falava sobre a infinita bondade, o amor e as grandes obras

do Pai Celeste.

Essas palavras penetravam na alma do agonizante,

aumentando ainda mais o seu amor.

Chegado o ultimo e derradeiro instante de seu pai,

Jesus convidou sua abençoada alma a deixar seu invólucro humano

e a recebeu em suas santas mãos,

consignando-a então aos anjos celestes para que a conduzissem ao

Seio de Abraão.

Com convite tão terno e amável,

o santo expirou invocando ainda os nomes do Senhor, Maria e de Jesus,

Salvador e Redentor da humanidade.

Até mesmo o seu ultimo suspiro representou um extraordinário

ato de amor por Deus.

Tendo em suas mãos a alma de José,

Jesus permitiu que Maria tivesse um vislumbre dela para que se

consolasse da morte de seu tão querido marido.

E Ela pode sentir aquela presença santa,

tão rica em merecimentos,

condecorada de virtudes e graças.

Esses fatos realmente a confortaram pela perda sofrida.

Rendeu então suas graças ao Senhor pelo alegre vislumbre que tivera da santificada alma de José.

O santo faleceu em uma sexta-feira,

dia 19 de março, aproximadamente aos 61 anos.

Seu corpo inanimado apresentava tal

beleza que lembrava até um anjo do céu com odor extremamente suave.

Espalhou-se por toda a cidade a notícia da morte de José

e ele foi chorado por muitos, especialmente

amigos e mais chegados.

Comentavam suas virtudes,

não tendo havido pessoa que se exprimisse em sentido contrário,

pois todos conheciam suas virtudes e raras qualidades.

No caminho para o local de sepultamento,

grande multidão amiga acorreu para

poder vê-lo pela ultima vez

e dar-lhe honroso sepultamento.

Todos admiravam sua beleza

e choravam ternamente,

nominando-o de verdadeiro homem de Deus,

profundo seguidor das Leis divinas.

Maria e Jesus também acompanhavam o cortejo

juntamente com pessoas amigas e

devotas que os consolavam.

Seguiram também junto todos os anjos

que cantavam louvores a ambos,

não ouvidos pelos demais presentes,

mas sim, apenas por eles.

O próprio ar era sereno e tranqüilo,

pode-se dizer até mesmo sorridente.

No final das cerimônias habituais,

pássaros cantavam festivamente,

o que causava espécie de admiração a todos os presentes,

que também sentiam o suave odor

que exalava do corpo santo.

Terminadas as funções cerimoniais e religiosas,

segundo as leis e ritos hebraicos,

Maria e Jesus retornaram a sua casa,

onde novamente tiveram consolação e conforto

dos amigos e vizinhos mais chegados.

No instante em que o santo expirava,

ocorreram outras mortes em Nazaré

e também em outras regiões seguidoras das leis ditadas pelo

Senhor a Moisés no deserto.

E o Senhor informou José a esse respeito,

enquanto elas ainda se encontravam agonizantes.

Ele então pediu que Ele lhes concedesse

a paz eterna,

Representando o seu papel de protetor.

E Deus o atendeu e concedeu a salvação

a todos em razão dessas súplicas,

pois o Senhor não deixava de atender seus pedidos.

Como poderia mesmo recusar-se a isso,

se aquelas súplicas vinham de alma tão santa, leal e amorosa,

que atendera a todas as Suas ordens com humildade e resignação

e que imitara com perfeição os magníficos exemplos

de Seu Unigênito e de Sua Mãe,

e que havia sido sempre rigoroso servidor de sua Lei?

OBRIGADO, SENHOR