Post on 22-Mar-2016
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AS FÉRIAS Era uma vez um menino chamado António e, num certo dia de Verão, os pais
decidiram ir aos Estados Unidos da América. No dia seguinte apanharam o avião e
foram.
A viagem demorou 3 horas e o António estava a ficar cada vez mais excitado,
pois queria conhecer coisas novas. Quando saíram do avião instalaram-se num
hotel, mas como já era de noite esperaram pelo dia seguinte.
A noite passou, saíram do hotel e foram à praia porque o sítio onde estavam era
Miami, as águas eram quentes. Divertiram-se muito.
Depois de saírem da praia, foram conhecer vários sítios, o António viu vários
autores de livros famosos que lhe deram um autógrafo. À noite foram jantar fora, no
final do jantar comeram um gelado e voltaram para o hotel.
No último dia, o António, de manhã, viu televisão e aprendeu palavras novas,
depois foram para a praia e passaram lá o dia.
No final da tarde foram-se embora, apanharam o avião e voltaram para Portugal.
António Nunes 6ºA Nº5
Como seria bom poder voar
No outro dia, estava a passar de carro
com os meus pais e com a minha irmã
pela Ponte 25 de Abril e vi um avião, logo
a seguir uma gaivota e comecei a imaginar
como seria bom puder voar. Não se sabe
ao certo o destino daquele avião ou
pássaro, apenas se sabe que voa. Voar
deve ser maravilhoso!
Pairar por cima do mar e oceanos e ver os países com uma vista magnífica.
Campos verdes, lagos e lagoas, árvores, casas, estádios, carros ... ahh, tudo em
ponto pequeno, como aquelas miniaturas de lego que as crianças tanto gostam de
fazer.
Muitas das pessoas que iam naquele avião (cujo destino não se sabe)
provavelmente iam de férias, outras em trabalho e outras ainda regressavam a casa.
Se existissem pessoas para ir de férias, como não sabemos o seu destino, podemos
pensar que iriam desfrutar de praias exóticas, florestas tropicais, escaladas, ver uma
diferente maneira de viver...
Se voássemos poderíamos também aprender mais facilmente, porque nas
viagens que fazíamos com mais facilidade, traríamos sempre connosco algo que
aprendemos no local que visitamos. Poderíamos aprender a surfar, a esquiar, escalar,
cozinhar...
Nunca se sabe o destino de uma pessoa na vida, pode ser que daqui a uns
milhões de anos os cientistas inventem uma fórmula para aprender a voar...
Laura Costa
6ºA, Nº20
O Natal Era uma vez um menino chamado João. Era um menino pobre e os pais
não lhe ligavam muito, porque tinha um irmão mais pequeno.
Certo dia, os pais abandonaram-no, pois não queriam ter dois filhos.
Abandonaram-no no dia 24 de Dezembro, de manhã ao pé de um caixote do lixo.
Ele ficou muito triste por os pais o terem abandonado na véspera de Natal.
- Uu…Uu…- soluçava o João a chorar - Estou com fome e com frio, quero
ir para casa!
Ele andou, andou… estava perdido.
Uma senhora viu-o e acolheu-o. Passou o Natal em casa da senhora, mas
sentia-se mal.
Então decidiu ir procurar a família. Passado 1 dia…passado 2 dias…
finalmente encontrou a sua casa. Ao chegar lá foi bater à porta, mas a família não
o reconheceu.
O menino contou a sua história e todos ficaram a chorar e, no final da sua
narrativa, o João desmascarou-se. Quando os pais o viram ficaram tão contentes
que até fizeram uma festa.
Deram-lhe as prendas todas que ele
queria. Ficaram todos felizes e nunca mais o
deixaram de parte.
Beatriz Peng, 6ºA, Nº7
Portimão, 6 de Abril de 2011
Querida Clara,
Gostei muito da carta que tu me enviaste, estava fantástica!
Hoje faltei a algumas aulas porque estava doente. Para não ficar muitas horas sentada no
sofá sem fazer nada, fui estudar História.
Ontem o dia foi muito especial, porque a minha irmã e a minha mãe faziam anos. Convidei
os meus primos, a minha tia e o meu avô para virem jantar para celebrarmos o aniversário.
A minha irmã recebeu um relógio, um casaco de malha, 2 pares de brincos e uns ténis
“vans”.
A minha mãe recebeu 2 camisolas da Zara, 1 par de sapatos Zilian, um ramo de flores, uma
máquina Nespresso e 1 par de brincos. Gostei muito do dia!
Ah! Mas ainda não te contei tudo o que aconteceu hoje! Continuando…
Só fui a uma aula. Às 14:10 fui à aula de História porque era teste e eu não podia faltar. O
teste foi muito fácil. Só tinha uma página frente e verso.
Às 15:30 fui para a equitação. Desta vez, pude escolher o cavalo que queria montar. As
hipóteses eram: o Catatau, o Zé-zé ou o Pirolito. Eu escolhi o Catatau. Fomos dar um passeio
pela quinta. Andei a passo e a trote. Vi muitos pássaros, papagaios, cavalos, póneis, coelhos,
bambis, ovelhas, cabras… Adorei! Espero repetir esta aventura fantástica!
Escreve em breve!
Carolina
Ana Carolina Azevedo, 6ºA , Nº2
O Aviãozinho de papel
Era uma vez um jovem chamado
Carlos que sonhava ser aviador. Fazia
muitos aviões de papel, mas nenhum
voava tanto como o aviãozinho. De todos
os aviões de papel aquele era o mais
rápido.
Na sua aldeia organizaram um
campeonato de corridas de aviões de papel. O Carlos chegou à final com o Totó
da aldeia, o José. Ele tinha um avião com foguetes para ir muito rápido.
Na partida dos aviões, um dos foguetes do avião do José queimou o avião
do Carlos, por isso o júri do campeonato decidiu que ele tinha cinco minutos para
arranjar outro avião. O Carlos não queria acreditar, ele não tinha nenhum avião
tão rápido como aquele.
O Carlos estava a chorar num banco quando apareceu um velho que lhe
dá uma folha de papel e lhe diz para ele fazer um avião e ir para a corrida. O
Carlos lá fez o avião e foi rapidamente para a corrida. O que ele não sabia era
que aquela folha era mágica.
Na partida, o avião do Carlos começou a brilhar e voou com tanta
velocidade que dificilmente se avistava.
O Carlos ganhou e estava muito contente pois aquele avião era o seu
aviãozinho de papel.
Afonso Soares Nº1 6ºA 12/05/2011
A Casa Na casa existe
Uma sala para a vizinha.
Mas a gente não resiste
É aos chocolates da cozinha.
Um escritório para trabalhar
Um quarto para dormir
Um jardim para brincar,
Pular, saltar e divertir.
Na sala de jantar, eu posso comer
Na mobília não posso mexer.
No sotão posso jogar
Tem belos jogos, podes crer!
Lá na salinha de estar
Posso ler, estudar e descansar.
Eu arranjo-me na casa de banho
Tomo banho na banheira.
Ai que pena que eu tenho
Não ter dinheiro na carteira.
Na marquise trata-se da roupa
Lava-se, seca-se e passa-se a ferro.
Vamos lá ver se a gente poupa
A sujidade, um grande erro.
E esta é a casinha
Que está lá bem no alto.
E este é o meu poema,
Sobre a casinha do Sr.Culto. Constança Elias nº8 6ºA
UMA SEMANA
Moro em Oeiras à beira mar
Uma terra muito bela
Gosto de ir para o paredão passear
Levo o meu cão pela trela
De manhã ao levantar
Antes do banho tomar
Abro as janelas do quarto
Para o mar avistar
Que bom este cheiro
De brisa matinal
Vou já para a escola
Não me quero portar mal
Na escola vou aprender
E os intervalos aproveitar
Tenho muito que ler
Para um Bom poder ganhar
Todas as terças e quintas
Rugby vou treinar
Tenho que ir para Cascais
Depois de estudar
Todos os fins de semana vou jogar
E em torneios participar
A minha posição é pilar
E todos eu vou placar!
Duarte Conde, 6ºA,Nº10
POEMA DO DIA DO PAI
Pai, és um brincalhão
E eu tenho muita sorte,
Porque és um amigão
E fazes sentir-me forte.
Pai, para mim és especial
E trazes-me muita felicidade,
Pois contigo nunca me sinto mal
E sem ti morro de saudade.
Pai, obrigado pele tua dedicação.
Sem ti, eu nunca existiria
E pobre do meu coração
Que nunca mais sorriria!
Pai, às vezes não me porto bem
E ficas triste comigo,
O teu sorriso viaja para além
Mas nunca deixas de ser meu amigo.
Guilherme Verschoor, 6º A, nº 17
No mundo da imaginação
Todos os dias na casa dos Santos, quando ninguém estava em casa ou
todos estavam a dormir, os objectos falavam uns com os outros.
Tinham muitas histórias para contar, sim porque os objectos viam as coisas
de forma diferente. Por exemplo, uma lâmpada via as coisas de cima, enquanto
uma borracha via tudo escuro, porque estava dentro de um estojo.
As conversas que interessavam a todos
eram as do telemóvel, porque ele ouvia a
conversa de um lado e do outro. Então,
quando ninguém estava em casa, todos
os objectos faziam uma roda para ouvir as
histórias do telemóvel.
Quando os donos chegavam a casa,
todos os objectos voltavam de novo para o
seu lugar, porque ninguém podia saber
que eles tinham vida. E isto acontecia
todos os dias.
Joana Ralão, 6ºA, nº19
O Mar
O mar é fantástico
O mar é amigo
O mar é mágico
O mar é divertido
Quando vou brincar para o mar
Só penso em nadar
Com peixes e algas
Que não param de me alegrar
O mar tem vida
O mar tem cor
Quando nado no mar
Esqueço a dor.
Francisco Madureira 6ºA nº11
AUTO-RETRATO
Eu sou a Margarida.
Sou muito querida.
Gosto de brincar
E de estudar.
Posso ter má nota.
mas não faço batota
Sei uma anedota
Onde entra uma bolota.
Tenho duas irmãs
Que gostam de avelãs
Uma é mais velhota
Mas ainda não é cota.
Chama – se Catarina
Gosta de ir à Marina
A Benedita
É muito pequenita
É bonitita
E tem uma bonita carita.
Eu gosto de minha mãe
Não faz de mim refém
O meu pai é fofinho
E muito meu amiguinho.
Margarida Marques ,6ºA Nº 22
Natal
É natal,
Está a nevar,
Nada está mal,
Vamos festejar.
Lá vem o azevinho,
E as prendas de Natal,
Nesta festa bebe-se vinho,
Não há nada igual.
A arvore está enfeitada,
Com muitas bolas e fitinhas,
De cores bem animadas,
E cintilantes luzinhas.
Na mesa o peru delicioso,
Mais o bolo-rei,
E o presépio luxuoso,
Com o menino Jesus nosso rei.
Mariana, 6 A
Outono
Os chinelos temos de deixar e as botas calçar
Últimos banhos de mar para aproveitar
Terminam as férias, temos que estudar
Ouvimos o vento a soprar
Noites frias e longas vão chegar
O Verão… temos de aguardar!
Ana Marta Diniz, 6ºA, nº4
O Mar
O mar Esbelto e azul Que navega em todo o lado Quer a Norte, quer a Sul. O mar Encanto e maravilhas tem Que vão de uma ponta do mundo, Até Belém. O mar Que reflecte as estrelas nas suas águas, Quer mostrar que chora, Quer mostrar as suas mágoas. O mar Que tem muita curiosidade Consegue ver tudo, Menos o que está no meio da cidade. E este poema que chegou ao fim, Mostra como é O mar… o mar… E … o mar.
Pedro
Uma viagem à biblioteca
Eram 11 horas da manhã e a Flora acordou feliz, o que era estranho porque
normalmente ela refilava muito. Naquele dia, ela ia à biblioteca pela primeira vez e
estava muito feliz porque ouvira muitas coisas interessantes sobre a biblioteca.
A biblioteca ficava muito longe da sua casa, por isso, durante o caminho, a
Flora ficou a pensar como seria quando chegasse lá. Seria preciso um cartão
especial? A Flora estava a pensar nisto e em muitas outras coisas deste género.
Quando chegou à biblioteca ficou muito surpreendida. Não era nada do que ela
tinha imaginado e ficou muito decepcionada. A mãe perguntou-lhe o que se
passava e ela disse a verdade. Então a Flora e a mãe falaram e a menina
percebeu, então, que a biblioteca era para ler e estudar e não para brincar.
Desde esse dia, a Flora começou a gostar da biblioteca.
Teresa Lagariço 6ºA nº28