Adaptações ao Ambiente Marinho - Udesc€¦ · sirênios, lontras-marinhas e ursos-polares)....

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Adaptações ao Ambiente Marinho

HIPOSMÓTICOSRisco de perder água para o ambiente

ESTRATÉGIAS

Rinículos – RinsEpitélio Nasal – sistema contracorrente

- reter calor - absorve o vapor d’água

Mariposia – beber água salgada- eliminar nitrogênio

Para ajustar uma gestação de menos de um ano para um ciclo de um ano ocorre um retardamento da implantação do zigoto, iniciada provavelmente por gatilhos ambientais.

Focídeos e Otarídeos :Possuem um cio pósparto que estabelece uma janela temporal de um ano entre a cópula em uma estação reprodutiva e nascimento na seguinte.

Esta estratégia permite que o parto e cruzamento ocorram em um relativamente curto período de tempo, e faz com que os filhotes nasçam em uma época ideal para sua sobrevivência.

A segunda consiste em as mães abandonarem os filhotes por um período de tempo variável enquanto procuram por comida.

Estratégias Maternais

Amamentação aquática(ex. morsas, odontocetos, sirênios, lontras-marinhas

e ursos-polares).

Jejum ex. focídeos e misticetos)

Ciclos de forrageamento(ex. otarídeos)

Na primeira etapa as mães não se alimentam enquanto amamentam os filhotes, com a produção do leite se baseando unicamente nas reservas da mãe.

Já na última os filhotes acompanham as mães onde quer que elas vão, sendo amamentados quando necessário, quer sejam em terra, na água ou no gelo.

Todos os otarídeos e muitas espécies de focídeossão poligínicas

Como os machos poligínicos tem de competir pelo controle reprodutivo das fêmeas, esta competição gira em torno ou do estabelecimento e

defesa de territórios (poliginia por defesa de recursos) ou oestabelecimento de hierarquias de dominância (poliginia por defesa de

fêmeas ou haréns).

As morsas e focas cruzam na água ou no gelo usualmente evidenciam um nível reduzido de poliginia

Dificuldade de defender um recurso ou acesso a fêmeas em um ambiente instável

K-estrategistas

Baixa taxa de natalidade e mortalidadeTamanho populacional estável – capacidade suporte

Nº de Filhotes

- Frequencia de prenhez (nunca mais que um ano)-Duração da vida reprodutiva- taxas de natalidade podem variar com a idade

-Pra mais e pra menos

Taxa de crescimento dos filhotes

0,07kg/dia Lobo marinho108kg/dia Baleia Azul

Estratégias Reprodutivas

CICLO ANUAL

TERRESTRE PELÁGICA

AcasalamentoMuda de pêlos

AlimentaçãoFase I – após acasalemanto

Duração 2 a 3 meses

Fase II – após mudaDuração 7 meses

Machos(primavera AGO/SET)

Fêmeas(SET/OUT)

Colônia

1 Macho 40 a 50 fêmeas

harém

Código 1: o animal vivo;

Código 2: animal recém-morto; Histologia

Citologia, Virologia, Microbiologia, Parasitologia, Contaminantes, Biotoxinas, História de Vida e Genética.

Código 3: Início da decomposição;

Histologia (limitada), Virologia (PCR), Microbiologia (PCR), Parasitologia, Contaminantes, Biotoxinas, História de Vida e Genética.

Código 4: Severamente decomposto;

Histologia (limitada) Virologia (PCR), Históriade Vida e Genética.

Código 5: Animal mumificado ou

puramente esquelético; História de Vida e Genética.

Estudos Clínicos PatológicosColeta de Sangue• no Estágio 1 de decomposição

• sangue deteriora após a morte – coagulação• armazenar a 4°C (-20°C)

•Locais para coleta de sangue•Veia glutea caudal•Veias entre os dedos•Veias précavais

Fluidos Cerebráis• até 5h após a morte

BIOPSIA- pele/gordura

- DNA – álcool 90%- Histopatologia – Formol 10%

- fígado – álcool 90%- contaminantes – papel alumínio (freezer)

Necropsia

Porção ventral Incisões

Porção ventral remoção tecido

Em bom estado de saúde, sem lesões

PaniculitisInflamações e necrose subcutânea

Pneumonia Edema pulmonar

Estomago parasitado

cérebro

Métodos de Soltura, Captura e Contenção

Escudo Contenção Física - Puçá

PuçáPuçá

Escudo