Post on 05-Oct-2020
BOLETIMINFORMATIVOANO 21 | Nº 194MAIO 2016DISTRIBUIÇÃO GRATUITARODOVIA BR-116/RJ
PARTICIPE DA CAMPANHA DO AGASALHO DA CRT E AJUDE A AQUECER O INVERNO DE CRIANÇAS E IDOSOS CARENTES
‘MAIO AMARELO’ PELA REDUÇÃO DE ACIDENTES NO TRÂNSITO
VARIAÇÃO DE TEMPERATURA E CLIMA SECO REQUEREM MAIOR CUIDADO COM A SAÚDE Nesta época do ano a variação da temperatura pro-
picia uma maior incidência de doenças, entre elas a
gripe. Cuidados precisam ser tomados em especial
com relação aos idosos, portadores de enfermida-
des crônicas, diabéticos, pacientes com insuficiên-
cia renal, gestantes, profissionais da saúde, pesso-
as com HIV e crianças. Por isso são eles o alvo da
vacinação contra a gripe H1N1, que teve início na rede
pública em 25 de abril. (Cont. pág. 04)
A Concessionária Rio-Teresópolis (CRT) já está
aceitando doações para a Campanha do Aga-
salho 2016, que teve início a 11 de abril
e prosseguirá até 5 de junho. A sua cola-
boração ajudará a aquecer o inverno de
crianças e idosos carentes atendidos por
entidades sediadas nos municípios vizi-
nhos à Rodovia Santos Dumont. Para tanto,
é só entregar as peças – agasalhos em boas
condições de uso, cobertores e fraldas geriá-
tricas desde que dentro do prazo de validade –
nas cabines das praças de pedágio. (Cont. pág. 03)
A cor do mês de maio é o amarelo como forma
de chamar a atenção da sociedade para o alto índi-
ce de mortos e feridos em acidentes de trânsito por
todo o mundo. O “Maio Amarelo” nasceu em 2011
quando a Organização das Nações Unidas criou a
Década de Ação para Segurança no Trânsito, cujo
principal objetivo é “salvar” cinco milhões de vi-
das até 2020. Este é um movimento mundial que se
propõe fomentar debates seja pelo poder público
como pela sociedade civil sobre responsabilidades
e avaliação de riscos do comportamento de cada
cidadão nos deslocamentos diários no trânsito.
O movimento acontece anualmente e o amarelo
foi escolhido por ser a “cor da atenção pela vida”
e por representar o “alerta” nas vias. A exemplo
de outras campanhas de conscientização em torno
de problemas mundiais, o laço também foi adota-
do como símbolo pelo “Maio Amarelo”, pois este é
reconhecido como marca visual do “engajamento a
uma causa”.
Em sua última edição, em 2015, o movimento
teve no Brasil o apoio de 200 entidades em cerca
de 300 cidades. Pelo mundo afora cerca de 20 paí-
ses já incluíram o “Maio Amarelo” em seu calendá-
rio, mobilizando aproximadamente 20 milhões de
pessoas em torno da causa com a distribuição de
um total de cinco milhões de laços amarelos à co-
munidade em geral. (Cont. pág. 03)
2 BOLETIM INFORMATIVO
MAIO 2016
ANO 21
Nº 194
SERVIÇOS DE APOIO 24HInspeção. Cinco viaturas, com a inscrição CRT – SOS – Operação,monitoram a rodovia, percorrendo todo o trecho sob concessão paraprestar ajuda aos usuários e informar ao CCO sobre qualquer acidente,incidente ou irregularidade detectada.
Socorro médico e Resgate. Uma UTI-móvel, uma ambulância e doiscarros-resgate – com médico, resgatistas e socorristas – serão acio-nados em caso de acidente ou emergência médica.
Guincho. Três guinchos leves, dois guinchos pesados e um guinchosuperpesado serão acionados em caso de pane mecânica ou acidente.Estas viaturas rebocam veículos avariados para locais seguros, pré-estabelecidos, ao longo da rodovia.
PMVs – Painéis de mensagens variáveis. Quatro* estão localizados aolongo do trecho da Baixada Fluminense e dois** em Teresópolis, sendoum, próximo ao Alto Soberbo (km-88,6) e outro, na Av. Rotariana(principal acesso à cidade), e disponibilizam, sempre que necessário,informações sobre as condições da rodovia ou outros temas relevantes.
*Dois em cada sentido. **Ambos no sentido Rio.
Atendimento telefônico. Informações e serviços de apoio.Atendimento exclusivo para deficienteLigue: 0800 021-0278.
auditivo e de fala: 0800 021-0279.
Telefones de emergência. 100 aparelhos estão posicionadosa cada dois quilômetros da rodovia e, no trecho da Serra, acada quilômetro. Fale direto com o CCO – Centro de ControleOperacional para pedidos de apoio/socorro ou informações.
CAU’s – Centros de Atendimento aos Usuários. Pontos deapoio, onde são disponibilizados banheiros, telefone eatendimento personalizado. Locais: km-133,5 – Praça dePedágio Eng. Pierre Berman (pista sentido Teresópolis) / km-41– BOP – Base Operacional de Águas Quentes.
E-mail e Site. Também para sugestões, solicitações ereclamações escreva para usuario@crt.com.br. Para obterinformações sobre a rodovia e a CRT, acesse www.crt.com.br.
Inspeção. Cinco viaturas, com a inscrição CRT – SOS – Operação,monitoram a rodovia, percorrendo todo o trecho sob concessão paraprestar ajuda aos usuários e informar ao CCO sobre qualquer acidente,incidente ou irregularidade detectada.
Socorro médico e Resgate. Uma UTI-móvel, uma ambulância e doiscarros-resgate – com médico, resgatistas e socorristas – serão acio-nados em caso de acidente ou emergência médica.
Guincho. Três guinchos leves, dois guinchos pesados e um guinchosuperpesado serão acionados em caso de pane mecânica ou acidente.Estas viaturas rebocam veículos avariados para locais seguros, pré-estabelecidos, ao longo da rodovia.
PMVs – Painéis de mensagens variáveis. Quatro* estão localizados aolongo do trecho da Baixada Fluminense e dois** em Teresópolis, sendoum, próximo ao Alto Soberbo (km-88,6) e outro, na Av. Rotariana(principal acesso à cidade), e disponibilizam, sempre que necessário,informações sobre as condições da rodovia ou outros temas relevantes.
*Dois em cada sentido. **Ambos no sentido Rio.
Atendimento telefônico. Informações e serviços de apoio.Atendimento exclusivo para deficienteLigue: 0800 021-0278.
auditivo e de fala: 0800 021-0279.
Telefones de emergência. 100 aparelhos estão posicionadosa cada dois quilômetros da rodovia e, no trecho da Serra, acada quilômetro. Fale direto com o CCO – Centro de ControleOperacional para pedidos de apoio/socorro ou informações.
CAU’s – Centros de Atendimento aos Usuários. Pontos deapoio, onde são disponibilizados banheiros, telefone eatendimento personalizado. Locais: km-133,5 – Praça dePedágio Eng. Pierre Berman (pista sentido Teresópolis) / km-41– BOP – Base Operacional de Águas Quentes.
E-mail e Site. Também para sugestões, solicitações ereclamações escreva para usuario@crt.com.br. Para obterinformações sobre a rodovia e a CRT, acesse www.crt.com.br.
MÃE É OFÍCIO SEM FÉRIAS E A ELA NOSSAS HOMENAGENS E RECONHECIMENTO Ela viveu décadas sob a condição de “rainha do lar”, des-
crita como um doce ser com o “avental todo sujo de ovo”,
tal qual dizia uma das muitas canções à época feitas em
sua homenagem. Porém hoje, ela “desceu do trono”, tirou o
avental e ampliou a área de atuação de seu reinado, respon-
dendo em muitos lares como a “principal responsável pela
família”. Mas, apesar de o perfil ter mudado radicalmente
nos últimos anos, esta mulher manteve um poder único que
a faz ora fada ora bruxa, médica, professora, vidente, psicó-
loga, chefe de cozinha, administradora, e o que mais o amor
maternal exigir e permitir.
De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasi-
leiro de Geografia e Estatística (IBGE) na pesquisa “Esta-
tísticas de Gênero – Uma análise dos resultados do Censo
Demográfico de 2010”, quando da realização das entrevis-
tas, as mulheres já apareciam como as principais respon-
sáveis por 39,3% dos lares brasileiros nas áreas urbanas e
por 24,8% nas rurais. Mesmo nos casais que viviam juntos,
22,7% das famílias tinham a mulher como “cabeça”, percen-
tual que saltava para 87,4% quando apenas um dos pais vi-
via com os dependentes. Nas camadas de renda mais baixa
das áreas urbanas a mãe era apontada como a responsável
por 46,4% dos lares. Estes índices resultaram da identifi-
cação feita pelo entrevistado na pesquisa, quando pergun-
tado sobre quem era reconhecido como responsável, pelos
demais membros da família.
Realmente, muita coisa mudou e vem mudando na vida
desta mulher que hoje faz questão de passar ao largo da
antiga imagem de santa ou rainha. Ela agora se assume de
carne e osso, externando tranquilamente suas dúvidas, difi-
culdades e emoções. Porém uma coisa ficou intacta em meio
a toda esta mudança: o amor singular de mãe. É ele que a faz
leoa na defesa da ninhada, que a faz porto seguro na volta
das aventuras de seus “pequenos” mesmo que estes já não
sejam tão pequenos assim, que faz escorrer aquela lágrima
quando das declarações e nos momentos especiais dos seus
“especiais”, que a faz “pagar milhões de micos” nas redes
sociais ao lamber suas crias em público, enfim, que faz desta
mulher tão única e tão igual a outras desta preciosa espécie:
MÃES! A vocês, nossa homenagem, sempre!
2 BOLETIM INFORMATIVO
ABRIL 2016
ANO 21
Nº 193
SERVIÇOS DE APOIO 24HInspeção. Cinco viaturas, com a inscrição CRT – SOS – Operação,monitoram a rodovia, percorrendo todo o trecho sob concessão paraprestar ajuda aos usuários e informar ao CCO sobre qualquer acidente,incidente ou irregularidade detectada.
Socorro médico e Resgate. Uma UTI-móvel, uma ambulância e doiscarros-resgate – com médico, resgatistas e socorristas – serão acio-nados em caso de acidente ou emergência médica.
Guincho. Três guinchos leves, dois guinchos pesados e um guinchosuperpesado serão acionados em caso de pane mecânica ou acidente.Estas viaturas rebocam veículos avariados para locais seguros, pré-estabelecidos, ao longo da rodovia.
PMVs – Painéis de mensagens variáveis. Quatro* estão localizados aolongo do trecho da Baixada Fluminense e dois** em Teresópolis, sendoum, próximo ao Alto Soberbo (km-88,6) e outro, na Av. Rotariana(principal acesso à cidade), e disponibilizam, sempre que necessário,informações sobre as condições da rodovia ou outros temas relevantes.
*Dois em cada sentido. **Ambos no sentido Rio.
Atendimento telefônico. Informações e serviços de apoio.Atendimento exclusivo para deficienteLigue: 0800 021-0278.
auditivo e de fala: 0800 021-0279.
Telefones de emergência. 100 aparelhos estão posicionadosa cada dois quilômetros da rodovia e, no trecho da Serra, acada quilômetro. Fale direto com o CCO – Centro de ControleOperacional para pedidos de apoio/socorro ou informações.
CAU’s – Centros de Atendimento aos Usuários. Pontos deapoio, onde são disponibilizados banheiros, telefone eatendimento personalizado. Locais: km-133,5 – Praça dePedágio Eng. Pierre Berman (pista sentido Teresópolis) / km-41– BOP – Base Operacional de Águas Quentes.
E-mail e Site. Também para sugestões, solicitações ereclamações escreva para usuario@crt.com.br. Para obterinformações sobre a rodovia e a CRT, acesse www.crt.com.br.
Inspeção. Cinco viaturas, com a inscrição CRT – SOS – Operação,monitoram a rodovia, percorrendo todo o trecho sob concessão paraprestar ajuda aos usuários e informar ao CCO sobre qualquer acidente,incidente ou irregularidade detectada.
Socorro médico e Resgate. Uma UTI-móvel, uma ambulância e doiscarros-resgate – com médico, resgatistas e socorristas – serão acio-nados em caso de acidente ou emergência médica.
Guincho. Três guinchos leves, dois guinchos pesados e um guinchosuperpesado serão acionados em caso de pane mecânica ou acidente.Estas viaturas rebocam veículos avariados para locais seguros, pré-estabelecidos, ao longo da rodovia.
PMVs – Painéis de mensagens variáveis. Quatro* estão localizados aolongo do trecho da Baixada Fluminense e dois** em Teresópolis, sendoum, próximo ao Alto Soberbo (km-88,6) e outro, na Av. Rotariana(principal acesso à cidade), e disponibilizam, sempre que necessário,informações sobre as condições da rodovia ou outros temas relevantes.
*Dois em cada sentido. **Ambos no sentido Rio.
Atendimento telefônico. Informações e serviços de apoio.Atendimento exclusivo para deficienteLigue: 0800 021-0278.
auditivo e de fala: 0800 021-0279.
Telefones de emergência. 100 aparelhos estão posicionadosa cada dois quilômetros da rodovia e, no trecho da Serra, acada quilômetro. Fale direto com o CCO – Centro de ControleOperacional para pedidos de apoio/socorro ou informações.
CAU’s – Centros de Atendimento aos Usuários. Pontos deapoio, onde são disponibilizados banheiros, telefone eatendimento personalizado. Locais: km-133,5 – Praça dePedágio Eng. Pierre Berman (pista sentido Teresópolis) / km-41– BOP – Base Operacional de Águas Quentes.
E-mail e Site. Também para sugestões, solicitações ereclamações escreva para usuario@crt.com.br. Para obterinformações sobre a rodovia e a CRT, acesse www.crt.com.br.
O exame toxicológico, que só
pode ser realizado por laboratórios
habilitados pela Agência Nacional
de Vigilância Sanitária (Anvisa) e
credenciados pelo Denatran, visa
à detecção do consumo de subs-
tâncias psicoativas a partir de uma
análise retrospectiva mínima de
90 dias. A relação dos mesmos
está disponível na página www.
denatran.gov.br/toxicologico.htm.
A partir daí, o motorista recebe um
laudo laboratorial detalhado com a
relação das substâncias testadas e
os respectivos resultados. Este tem
direito à contraprova, à confiden-
cialidade dos resultados e à con-
Como proceder para requerer ou renovar junto ao detran a cnh nas categorias C, D e E O Detran-RJ em cumprimento à Resolução 425 do Contran, al-
terada pela Deliberação 145, está exigindo a realização de exame
toxicológico dos motoristas interessados em renovar, reabilitar,
adicionar ou mudar carteira de habilitação nas classes C, D e E.
Após requererem a renovação, reabilitação, adição e mudança para
as três categorias, os motoristas devem fazer a coleta num dos
postos habilitados. De posse do laudo, o motorista deve ir a uma
clínica credenciada pelo Detran para exames de aptidão física e
mental, além do psicológico em casos de atividade remunerada.
Quando o resultado do exame toxicológico é positivo, o mo-
torista pode repeti-lo após 90 dias, mas enquanto este laudo não
for revertido ele fica impedido de dirigir qualquer tipo de veículo.
(informações do site www.detran.rj.gov.br)
EXIGÊNCIA VALE PARA CAMINHONEIROS E MOTORISTAS QUE ATUAM NO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS
sideração do uso de medicamento
prescrito. O relatório médico deve
ser entregue ao empregador em
até 15 dias.
As substâncias checadas nes-
te exame são: maconha, cocaína,
crack, anfetaminas e “opiáceos” ou
os “tradicionais rebites”. Os defen-
sores dessa exigência destacam,
por exemplo, que os motoristas
de caminhão são aqueles que mais
sofrem acidentes fatais de traba-
lho, tanto pelo excesso de jornada
como pelo uso indiscriminado de
drogas lícitas e ilícitas. A categoria
responde por cerca de 15% dos
óbitos por acidente de trabalho
registrados pelo Instituto Nacional
de Seguridade Social (INSS).
Nas rodovias, como a Rodovia
Santos Dumont, são os veículos
pesados os responsáveis pela
maior parte dos acidentes com
vítimas graves ou em óbito. Tan-
to que a CRT mantém em trechos
da via painéis com mensagens
específicas para os caminhonei-
ros como forma de sensibilizá-los
para a adoção de condutas segu-
ras a fim de não se expor e a ter-
ceiros a acidentes.
(matéria baseada em dados dos
sites www.brasil.gov.br e www.
maxpressnet.com.br)
O índice de mães que são o principal responsável pelos seus lares cresce a cada ano
3BOLETIM INFORMATIVO
MAIO 2016
ANO 21
Nº 194
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS)
o Brasil é o país da América Latina que registra o maior
número de mortes no trânsito, apesar de aparecer com
destaque entre as dez nações mais populosas no que diz
respeito às leis de segurança nesta área. No mundo, são
1,25 milhões de vítimas de acidentes nas vias públicas ao
ano. Apesar destes números alarmantes, estudos da OMS
apontam que o número de mortes em acidentes com veí-
culos automotores está se estabilizando, graças à adoção
de uma legislação mais rigorosa assim como estradas e
carros mais seguros.
Segundo autoridades da área, o caminho para a redu-
ção da mortalidade no trânsito é garantir que os estados-
membros adotem leis que cubram os cinco principais fa-
tores de risco: dirigir sob o efeito de álcool, o excesso de
velocidade, o uso do capacete por motociclistas, o uso do
cinto de segurança e das cadeirinhas.
A CRT mantém em sua rotina a realização de campa-
nhas junto a seus usuários como forma de conscientizá-los
sobre a necessidade da adoção da direção segura com obe-
diência às regras de trânsito e às sinalizações rodoviárias.
Se você quiser participar do “Maio Amarelo” saiba como na
página http://maioamarelo.com. Ajude a salvar vidas!
(matéria baseada em dados do site http://maioamarelo.com)
A Campanha do Agasalho acontece há 16 anos e nasceu
por iniciativa dos funcionários da empresa, aceitando
desde 2003 a colaboração também dos usuários da ro-
dovia. Desta maneira, um maior número de pessoas pode
ser atendido a partir das doações. As peças são recolhidas
nas cabines de pedágio, porém aqueles que quiserem fa-
zer doações em maior volume, devem entregá-las no Cen-
tro de Atendimento ao Usuário (CAU), que fica ao lado da
ONU PRETENDE SALVAR CINCO MILHõES DE VIDAS ATÉ 2020
COLABORE E FAÇA SUA DOAÇÃO NAS PRAÇAS DE PEDáGIO
3BOLETIM INFORMATIVO
ABRIL 2016
ANO 21
Nº 193
A expectativa é de que na
Região Sudeste as temperaturas
tornem-se mais amenas devido
à entrada de massas de ar frio,
com temperaturas mínimas que
variam entre 12ºC a 18ºC, com a
possibilidade de valores inferio-
res a 10ºC nas regiões serranas
e máximas entre 18ºC e 28ºC.
Outra característica desta
estação, além da queda da tem-
peratura e das folhas, a faz uma
das mais atraentes para os que
O fenômeno climático El Niño
e a passagem de frentes frias pelas
regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste
fizeram deste um Verão bastante
chuvoso. “A atividade do Fenôme-
no Climático El Niño já vinha sendo
monitorada desde junho de 2015
pelos diversos centros mundiais de
meteorologia. Suas influências no
Brasil variam das chuvas intensas a
secas em parte do Nordeste”, expli-
ca Austin, destacando que a distri-
buição das chuvas sobre as bacias
hidrográficas possibilitou a volta da
normalidade na geração de energia
elétrica e no fornecimento de água.
Sobre as variações climáticas
consideradas severas por alguns em
várias partes do mundo, Luiz Austin
afirma que a interferência humana
no meio ambiente sempre foi fator
VARIAÇÃO DE TEMPERATURA PROPICIA FORMAÇÃO DE NEVOEIROS NA SERRA
apreciam o contemplar a natu-
reza: a famosa “luz do Outono”
resultado da redução da luz so-
lar durante o dia que começa a
ficar mais curto, dando lugar às
noites mais longas.
O período de outono marca
também no calendário agrícola
a época de colheitas dos frutos
que começam a amadurecer.
Esse período de transição entre
o verão e o inverno era muito
esperado nas civilizações anti-
gas e a sua despedida era mar-
cada por grandes festivais em
agradecimento aos deuses pelos
resultados do trabalho agrícola
durante o ano anterior.
Então, que tal aliar o clima
ameno à beleza da nossa Região
Serrana em dias menos chuvosos
e celebrar o Outono!? Reúna a
família e os amigos e aproveite!
(matéria baseada em dados dos
sites www.clima1.cptec.inpe.br e
www.calendariobr.com.br)
VERÃO CHUVOSO EM REGIÕES DO BRASIL TEVE COMANDO DO EL NIÑO
Legenda Legenda Legenda Legenda Legenda Legenda Legenda
Legenda Legenda Legenda Legenda Legenda Legenda Legenda
preocupante, principalmente com
relação à ocupação dos espaços
urbanos e à utilização dos combus-
tíveis fósseis, ingredientes que têm
contribuído para o aquecimento
global. “Porém, na minha maneira
de ver, não podemos atribuir que
todos os eventos climáticos extre-
mos que ocorrem no planeta este-
jam relacionados somente ao aque-
cimento global”, pondera.
O meteorologista lembra que a
cidade do Rio de Janeiro sempre
sofreu com a ocorrência das fortes
chuvas, existindo relatos históricos
de inundações desde o Brasil colo-
nial, já que dois fatores da região
contribuem para a ocorrência de
eventos climáticos extremos, sua
orografia e a proximidade com o
oceano. Esta posição geográfica, o
crescimento desordenado, a con-
centração populacional de mais de
6 milhões de habitantes e a de-
sordem ambiental são fatores que
desencadeiam a possibilidade de
calamidades.
Ele explica também que a ocor-
rência de chuva em localidades iso-
ladas – em alguns bairros se registra
chuva forte enquanto outros o sol
permanece brilhando – é muito co-
mum em regiões como a do Rio de
Janeiro, dependendo da proximida-
de destas com a serra ou o mar.
Luiz Austin confirma que o
Outono, do ponto de vista climato-
lógico, apresenta dias mais curtos,
queda da temperatura, noites mais
frias e diminuição dos índices de
chuvas. “A partir de maio, existe a
probabilidade das primeiras ondas
de frio provocando a queda acen-
tuada na temperatura, formação de
nevoeiros e riscos de incêndios nas
florestas devido à baixa umidade
relativa e aos dias secos”, explica.
Quanto aos que não acreditam
nas previsões meteorológicas, Luiz
Austin garante que esta atualmente
tem grande percentual de acerto.
“Passei grande parte de minha vida
dentro de um centro de previsão
numa época em que não tínhamos
tanta tecnologia e a previsão era
feita com validade de apenas 24
horas. Naquele tempo realmente a
margem de erros era muito grande.
Hoje posso assegurar que o índice
de acertos está entre 85% e 90%.
Lógico que à medida que se au-
menta o prazo de validade para,
por exemplo, cinco dias este índice
cai para 70% a 80%, o que ainda é
muito bom principalmente quando
se trata de regiões tropicais. Lógi-
co que erros existem, pois lidamos
com realidades que são mutáveis
no espaço e no tempo”, conclui.
A campanha deste ano será mantida até 5 de junho
Brasil é o país da América Latina com maior número de vítimas fatais em acidentes de trânsito
praça Engenheiro Pierre Berman, no Km-133,5 da Santos
Dumont, em Bongaba.
A ajuda de todos é muito importante para ampliar-
mos o atendimento às entidades, que são selecionadas
de forma criteriosa a partir de suas necessidades, pelo
Departamento de Recursos Humanos da CRT. Em 2015,
a campanha atendeu 21 entidades, com a distribuição de
4.939 itens. Seja solidário. COLABORE.
4 BOLETIM INFORMATIVO
MAIO 2016
ANO 21
Nº 194
NÃO ExISTE REMÉDIO ESPECÍFICO CONTRA A GRIPE E VACINA É OPÇÃO PARA A PREVENÇÃO
4 BOLETIM INFORMATIVO
ABRIL 2016
ANO 21
Nº 193
Apesar da crença de que com
a queda da temperatura a inci-
dência das doenças transmitidas
pelo aedes aegypti poderia ser
reduzida, as autoridades da área
de saúde alertam que não é o mo-
mento de se relaxar com relação
às medidas preventivas, pois a
epidemia de dengue, chikungunya
e zika ainda persiste.
Agora, mais um alerta foi fei-
to pela Organização Mundial da
Saúde (OMS): o uso indiscrimina-
do de inseticidas vem tornando o
mosquito resistente a muitos de-
les. De acordo com a instituição,
Expediente
Este informativo é uma produção do Departamento
de Marketing da CRT – Concessionária
Rio-Teresópolis
O teor das peças publicitárias é de responsabilidade
dos anunciantes
CRT – Rodovia Santos Dumont
(BR-116/RJ), s/nº – Km 133,5
Praça Eng. Pierre Berman – Bongaba
Magé/RJ – CEP: 25930-530
Tel/Fax (21) 2777-8300
Coordenação Geral Pedro Lancastre
Jornalista Responsável Simone Botelho
Assistente de Produção Alexandra Amaral
Reportagens CRT: Assessoria de
Comunicação
Fotos Francisco Vicente e Banco de Imagens
Editoração Eletrônica Claudio Reis Attademo
Tiragem 35.000 exemplares
Impressão Edigráfica
VACINA, ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E AMBIENTES AREJADOS SÃO IMPORTANTES NA PREVENÇÃO GRIPE PELO VÍRUS INFLUENZA De acordo com o Ministério
da Saúde, do início do ano até 19
de março já haviam sido registra-
dos 46 óbitos por H1N1 em todo
o país, 10 mortes a mais do que
em 2015 todo, quando 36 morre-
ram pelo vírus. Na rede pública,
a vacinação contra influenza é
destinada a alguns grupos prio-
ritários: crianças de seis meses
a cinco anos, gestantes, idosos,
profissionais da saúde, povos in-
dígenas e pessoas portadoras de
doenças crônicas ou outras que
comprometam a imunidade.
Segundo os médicos é difícil
para o leigo diferenciar a gripe
causada pelo H1N1 de outra gri-
pe. A preocupação maior é a Sín-
drome Respiratória Aguda Grave,
que tem levado as pessoas a óbi-
to. Os sintomas são: falta de ar,
desconforto respiratório, aumen-
to da frequência respiratória e
queda de pressão.
Como na maior parte das
doenças o primeiro passo para
se evitar a H1N1 é a prevenção.
Além da vacina, é importante
uma dieta saudável, deixar os
ambientes arejados, incluir o ál-
cool em gel no cotidiano, usar
lenço descartável para espirrar
ou tossir e não sair de casa se
estiver doente.
No tratamento, os analgésicos
para os sintomas não agravam o
caso e podem ser utilizados. Boa
hidratação, repouso e uso do an-
tiviral específico, prescrito pelo
médico também são recomenda-
dos.
(matéria baseada em dados do
www.g1.globo.com)
PREVENÇÃO CONTRA AEDES AEGYPTI NÃO PODE TER TRÉGUA
o mais comum nos locais onde
há infestação é o uso do produto
químico mais barato que, diante
da resistência exige sua troca por
inseticidas mais caros combina-
dos com métodos de controle do
vetor não químicos.
Sendo assim, faça uso de re-
pelentes, afixe telas, quando pos-
sível, em janelas e portas, e não
se esqueça dos cuidados diários
para evitar os criadouros do ae-
des aegypti: lave semanalmente
com escova e sabão os tanques
de armazenar água, mantenha
a caixa-d’água bem fechada, co-
loque tela no ladrão da caixa-
d’água, mantenha bem tampados
tonéis e barris de água, troque a
água dos vasos de plantas aquáti-
cas e lave-os com escova, água e
sabão uma vez por semana, encha
os pratinhos de vasos de plantas
com areia até a borda ou lave-os
uma vez por semana, mantenha
fechados os ralos ou coloque tela
fina para impedir o acesso do
mosquito à água, mantenha as
garrafas com a boca para baixo
evitando o acúmulo de água, só
acondicione pneus em locais co-
bertos, não deixe água acumulada
sobre a laje. faça a manutenção
de piscinas ou fontes com produ-
tos químicos apropriados, limpe
sempre a bandeja do ar-condi-
cionado, remova folhas, galhos e
tudo que possa impedir a água de
correr pelas calhas, coloque o lixo
em sacos plásticos e mantenha
a lixeira bem fechada, os vasos
sanitários fora de uso ou de uso
eventual devem ser tampados e
verificados semanalmente, lonas
usadas para cobrir objetos ou en-
tulhos devem ser bem esticadas
para evitar poças d’água, entre
outros cuidados.
Também conhecida como influenza, a gripe é uma infecção do sistema respiratório cuja
principal complicação é a pneumonia e, nos últimos anos, também a H1N1. Os sintomas ini-
ciais são: febre alta, em geral acima de 38ºC, dores muscular, na garganta e de cabeça além
da tosse seca. Já os resfriados provocam entupimento nasal, espirros e dor de cabeça.
A prevenção é a melhor indicação e, para tanto, existe a vacina contra a gripe que pre-
vine de 70 a 90% dos casos. Ela não atua contra outras infecções respiratórias como os
resfriados. Seus efeitos começam duas semanas após a administração e, ao contrário do que
dizem, não provoca a gripe. As reações adversas são leves como dor no local da injeção,
febre e mal-estar, que duram de um a dois dias. Há evidências de que quem recebe a
vacina todos os anos desenvolve maior resistência.
As contraindicações da vacina são alergia com reação anafilática a seus componen-
tes como proteína do ovo, neomicina e timerosal. Além disso, não deve tomá-la quem
tem doenças agudas ou febris, doenças neurológicas em atividade e antecedente de
Síndrome de Guillian-Barré.
Expediente
Este informativo é uma produção do Departamento de Marketing da CRT – Concessionária Rio-Teresópolis
O teor das peças publicitárias é de responsabilidade dos anunciantes
CRT – Rodovia Santos Dumont (BR-116/RJ), s/nº – Km 133,5 – Praça Eng. Pierre Berman – Bongaba – Magé/RJ – CEP: 25930-530 – Tel/Fax (21) 2777-8300
Coordenação Geral: Pedro Lancastre | Jornalista Responsável: Simone Botelho | Assistente de Produção: Alexandra AmaralReportagens: CRT: Assessoria de Comunicação | Fotos: Francisco Vicente, Acervo CRT e Banco de Imagens
Editoração Eletrônica: Claudio Attademo | Tiragem: 35.000 exemplares | Impressão: Edigráfica
Espirrei. Estou com gripe ou resfriado.Mito! O espirro não significa que a pessoa está resfriada, pode ser alergia a algo ou reação do corpo ao ar frio. Espirrar é reação fisiológica do organismo para eliminação de impurezas depositadas nas vias aéreas.Quando o tempo muda, sempre fico gripado.Mito! Se você tem condições de se levantar, trabalhar e fazer atividades diárias mesmo com o nariz entupido, secreções escorrendo, espirros e moleza, você está resfriado. Na gripe, o infectado não consegue sair da cama e tem, obrigatoriamente, febre durante alguns dias.Se peguei uma vez um resfriado, será difícil contrair outro?Mito! O resfriado é causado por centenas de vírus. Se ficamos imunes a um, futura-mente outro poderá nos infectar. Então deve ser o mesmo que acontece com a gripe: diversos tipos de vírus nos ata-cam e nos infectam várias vezes.Correto! Na gripe, o vírus influenza tem ligação com o frio e se caracteriza por estar em permanente mutação ou recombinação genética, por isso ficamos sem defesa contra o vírus totalmente modificado. Este é o tipo capaz de gerar uma pandemia de gripe. O frio causa um ambiente favorável para a gripe?Correto! Nos dias mais frios há a tendência de aglomerações de pessoas e a proximi-dade viabiliza a proliferação do vírus e a disseminação da doença. Uma pessoa conta-mina a outra ao tossir, espirrar ou falar a uma distância de, no mínimo, 90 cm.Injeção e xarope são armas contra a gripe e o resfriado?Mito! Não existe injeção contra a gripe. O indicado é repouso e boa hidratação oral
Confira verdades e mitos sobre a gripe e o resfriado para umedecer as secreções e expeli-las mais facilmente. Ingerir líquidos ajuda ain-da no controle da febre. Analgésicos e antitérmicos amenizam os sintomas e os xaropes facilitam a fase da tosse com secreção, pois a fluidifica. Porém, o melhor “xarope” é a água. Quando ficamos doentes a ingestão diária de vitamina C funciona?Há dúvidas. A Medicina não tem embasamento científico que justifique a indicação de Vitamina C nas gripes e resfriados. O cientista Linus Pauling, Nobel de Química e da Paz, de-fendia seu uso nestas infecções, porém, os médicos costumam questionar esta indicação.O alho ajuda a combater a gripe?Verdade! Ele é eficaz na prevenção e cura de resfriados, pois tem substâncias como a alicina, de ação anti-inflamatória e antibacteriana. A vacina funciona?Verdade! Indicada principalmente para indivíduos com maior propensão a compli-cações em decorrência da infecção: crianças pequenas, pessoas acima de 50 anos, indivíduos com problemas pulmonares (asmáticos e fumantes) ou cardíacos, diabé-ticos, hipertensos e gestantes. A vacina é trivalente, ou seja, cobre três vírus gripais que estejam prevalecendo na época, só não tem 100% de eficiência, pois os vírus são mutantes. Se tomarmos a vacina, no dia seguinte estaremos gripados?Mito! Em hipótese alguma isto acontece, pois na vacina não há vírus vivo. Pode acontecer nos dois primeiros dias após a vacinação dormência e vermelhidão no local de aplicação, febre baixa (em torno de 38º C) e sintomas da gripe de forma branda. Em grande parte dos casos, a pessoa já tinha o vírus incubado antes de se vacinar e acontece a resposta imunológica do organismo após este ser despertado.(matéria baseada em dados dos sites http://www.unimed.coop.br/ http://www.minhavida.com.br)