Anfíbios e répteis

Post on 04-Jul-2015

1.999 views 9 download

description

trabalho repteis e anfibios completo

Transcript of Anfíbios e répteis

Os anfíbios constituem uma classe

de animais vertebrados,

pecilotérmicos que não possuem bolsa

amniótica agrupados na

classe Amphibia.

Os sapos , as pererecas e as rãs

pertencem á ordem de Anura.

As salamandras sã de ordem Urodela.

A Cecília de ordem Ápoda.

Pele nua (sem escamas), lisa e úmida, ria em vasos

sanguíneos.

Dois pares de membros locomotores, considerados

os primeiros tetrápodes.(Exceção: a cobra cega

não apresentam pernas.)

Não regulam a temperatura do corpo, ou

seja, são ectotérmicos.

Passam por metamorfose, ou seja, transformações

do corpo, que ocorrem desde a fase larval até a

fase adulta.

As trocas gasosas das larvas ocorrem pelas

brânquias. Os adultos utilizam os pulmões (poucos

desenvolvidos), a pele (respiração cutânea) e o

epitélio da boca e da faringe respiração

bucofaringiana).

Corpo curto e sem presenca de cauda

nos adultos. As pernas de trás são mis

desenvolvidas que as da frente, por isso

são grandes saltadores. Os sapos

possuem regiões laterais da cabeça,

atrás os olhos, duas glândulas

determinadas paratoides

Corpo alongado e cauda comprimida

durante toda a vida. Seus dois pares de

membros locomotores possuem

tamanhos aproximadamente iguais.

Corpo alongado de aspecto vermiforme

e sem membros locomotores. Ausência

de cinturas pélvica e escapular. Os olhos

são recobertos por uma fina membrana.

A epiderme apresenta muitas glândulas mucosas

lubrificando a parede do corpo e a camada de

queratina é muito delgada (animais de "pele

nua"), características que permitem que a

pele, sempre úmida, seja a principal via respiratória (respiração cutânea). Alguns anfíbios apresentam

glândulas de veneno no dorso, as

paratóides, encontradas no sapo.

O sistema digestivo desses animais começa pela boca, que é um tipo de fenda transversal. Seguindo a fenda encontramos uma cavidade bucal e, em seguida, a faringe. A língua dos Anfíbios é presa por uma extremidade anterior e, dessa forma, é protáctil, o que possibilita o movimento de projeção da língua para capturar o seu alimento. Na cavidade bucal é possível encontrar os orifícios respiratórios. Após a faringe vem o esôfago dos Anfíbios. Em continuação ao esôfago temos o intestino que culmina na cloaca. Uma curiosidade a respeito ao sistema digestivo dos Anfíbios é que no céu da boca é possível encontrar dentes vomerianosque não são dentes de verdade e tem a função de prender as presas.

Não possuem pêlos nem escamas externas. São incapazes de manter constante a temperatura de seu corpo, por isso são chamados animais de sangue frio (pecilotérmicos).

A pele fina, rica em vasos sanguíneos e glândulas, através da respiração, permite-lhes, a absorção de água, que funciona como defesa orgânica. Quando estão com "sede", os anfíbios encostam a região ventral de seu corpo na água e a absorvem pela pele.

As glândulas em sua pele são de dois tipos: mucosas, que produzem muco, e serosas, que produzem veneno. Todo o anfíbio produz substâncias tóxicas. Existem espécies mais e menos tóxicas e os acidentes com humanos somente acontecerão se essas substâncias entrarem em contato com as mucosas ou sangue.

No estágio da vida aquática, quando são larvas, os anfíbios respiram por brânquias, como os peixes. Quando adultos, vivem em ambiente terrestre e realizam a respiração pulmonar. Como os seus pulmões são simples e têm pouca superfície de contato para as trocas gasosas, a respiração pulmonar é pouco eficiente, sendo importante a respiração cutânea - processo de trocas de gases com o meio ambiente através da pele.

A pele deve, necessariamente, estar úmida, pois os gases não se difundem em superfícies secas. As paredes finas das células superficiais da pele permitem a passagem do oxigênio para o sangue. A pele dos anfíbios é bem vascularizada, isto é, com muitos vasos sanguíneos.

Os anfíbios têm circulação fechada (o sangue

circula dentro dos vasos). Como ocorre mistura

de sangue venoso (rico em gás carbônico) e arterial (rico em oxigênio) a circulação neste

grupo de animais é do tipo dupla

e incompleta. O coração dos anfíbios é

dividido em três cavidades: dois átrios ou aurículas e um ventrículo.

A excreção é renal. Os rins são do tipo

mesofrenos, de forma alongada

próximos á coluna vertebral.

Existem ainda dois ureteres e uma

bexiga urinaria que desemboca na

cloaca. O produto final da excreção é

ureia.

O sistema nervoso dos anfíbios tem como principal órgão o encéfalo. Apresentam boa visão, com exceção das cobras-cegas, e tato em toda superfície corporal. O seu sistema olfativo apresenta narinas e os órgãos de Jacobson, no teto da cavidade nasal. Em sua língua se encontram botões gustativos.

Alguns anfíbios podem ser venenosos, sendo que alguns deles estão inclusive entre os animais mais venenosos. Os sapos possuem uma glândula parotóide que produz veneno, e muitas glândulas pequenas espalhadas por toda superfície do corpo, produtoras de muco e veneno. Entretanto, este veneno da glândula paratóide é eliminado apenas quando tal glândula é apertada. O manuseamento de anfíbios é normalmente seguro, desde que o veneno não entre na circulação sanguínea através de ferimentos ou mucosa. Deve-se por isso lavar as mãos depois do contato com os animais.

A reprodução dos anfíbios é uma característica que

os sujeita a dependência da água, e é uma

reprodução sexuada por fecundação

externa, podendo haver fecundação interna.

Os ovos, sem casca (e por este motivo necessitam da água para proteger os ovos de radiação solar e

choques mecânicos), que apenas possui uma

envoltória cápsula gelatinosa, só se mantém vivos

em meio aquático.

Pele seca e impermeável.

Ovo com casca.

Pulmões eficientes.

Fecundação interna.

Excreção de ácido úrico.

Anexos embrionários eficientes.

Tetrapodas.

Gnatostomadas

Pecilotermos (ectotérmicos)

Presença de saco vitelino, âmnio, cório

e alantoide.

Possuem placas córneas , reforçadas

por uma estrutura óssea. O corpo

alargado é protegido por uma

carapaça dorsal recurvada que está

unida à ventral chamada plastrão. Essa

carapaça, que protege o corpo dos

quelônios, possui aberturas para a saída

da cabeça, da patas e da cauda.

A pele dos animais dessa ordem

apresenta-se coberta por escamas ou

placas epidérmicas córneas.

**Existem duas importantes subordens:

Cobras e serpentes. sÃo animais sem pés

(ápodas), desprovidos de aberturas nos

ouvidos e sem bexiga urinaria. As cobras

são divididas em peçonhentas e não

peçonhentas, as quais apresentam

glândulas (salivares modificadas) de

peçonha e presas inoculadoras.

Lagartos, lagartixas, camaleões, cobra-

de-vidro, dragão Komodo.Apresentam

corpo alongado, quatro patas (podem

estar ausentes) e bexiga urinária.

Crocodilos, jacarés e outros. Corpo

alongado com quatro patas terminadas

em garras. A cauda e bastante

desenvolvida e possuem poderosas

mandíbulas, com muitos dentes. Não

apresentam bexiga urinária.

Agrupa duas espécies encontradas na

Nova Zelândia e apresentam o corpo

semelhante ao dos lagartos. Eles têm

grande tolerância ás baixas

temperaturas, possuem pequena taxa

reprodutiva e grande longetividade.

Ricos em queratina.

Sem glândula.

Impermeável

Cobras e lagartos → escamas.

Crocodilos → placas córneas.

Tartarugas → carapaça óssea.

Os repteis são vertebrados com

respiração exclusivamente pulmonar. Os

pulmões apresentam maior superfícies

de trocas gasosas, possibilitando a

independência desses animais do

ambiente aquático.

Fechado

Coração: dois átrios e dois ventrículos

incompletamente separados por um septo chamado

septo de Sabatier.

Crocodilianos: possui dois ventrículos bem formados e

separados, porem possui o forâmen de Panizza, um

orifício que mantém a comunicação entre essas duas

cavidades, ocorrendo, portanto, mistura sanguínea.

As hemácias são nucleadas e ovais.

Os repteis possuem dois rins metanefros,

que excretam principalmente ácido

úrico, uma substancia pouco solúvel,

sendo uma das adaptações dos repteis

á vida terrestre. Dos rins, a excreção

segue pelos ureteres até atingir a

cloaca, de onde as para o exterior.

O sistema digestivo dos répteis é formado por

boca, faringe, esôfago que conduz ao estomago, intestino e

cloaca.

Os anexos são o fígado e o pâncreas. Estes órgãos estão

adaptados aos hábitos alimentares das espécies.

A maioria dos répteis não aquáticos possui glândulas orais

mais desenvolvidas que nos anfíbios, devido à necessidade

de umedecer o alimento seco para reduzir a fricção durante

a deglutição.

Estas glândulas orais incluem as glândulas palatinas, as

labiais, as linguais e as sublinguais. As glândulas venenosas dos répteis originam-se destas glândulas orais.

A boca nas tartarugas é desprovida de dentes, possuindo

bico córneo de origem epidérmica.

12 pares de nervos cranianos.

1 côndilo occipital.

Ouvido interno, médio e externo.

Órgão de Jacobson

Fosseta loreal ou lacrimal: cobras

peçonhentas.

Dioicos

Fecundação interna

Desenvolvimento direto

Ovíparos (maioria)

Anexos embrionários: saco vitelino,

âmnio, cório e alantóide.