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Norminha
DESDE 18/08/2009 - Revista digital semanal a serviço da segurança, saúde e higiene ocupacional; meio ambiente; logística e demais atividades relacionadas ao trabalho
ANO 06 Nº 264
26/06/2014
CONTATO
ARQUIVOS
NOTÍCIAS
NRs NORMAS
REGULAMENTA-
DORAS
WC Maioli
DIRETOR
Mte
51/09860-8
é voltado para profissionais
da Segurança e Saúde do Trabalho, pro-
fissionais do RH, Advogados, Sindica-
listas, Estudantes e demais interessa-
dos.
Com vagas limitadas, o curso será
realizado no Auditório do SINDALCO de
Araçatuba, Rua Professora Chiquita Fer-
nandes, 09 a 100 metros do terminal ro-
doviário de Araçatuba (SP), no período
de 02 a 05 de setembro de 2014, das 08
às 18h00, com carga horária de 32
horas, divididos em 03 módulos.
INVESTIMENTO:
Para pagamento até o dia
24/07/2014 – R$750,00;
Para pagamento até o dia
24/08/2014 – R$850,00; e
Pagamento a partir de
25/08/2014 – R$1.000,00.
FORMA DE
PAGAMENTO/INSCRIÇÃO:
Depositar o valor no Banco Itaú, A-
gência 0144 – Conta Corrente 04509-3
em nome de Tsuchiya Maioli & Maioli
Ltda. e enviar cópia do comprovante de
pagamento para contato@norminha.net.br
com nome completo do participante.
Em seguida o inscrito receberá informa-
ções detalhadas e comprovante de ins-
crição. Será emitido Nota Fiscal Eletrô-
nica em nome que o inscrito desejar.
Cooperativas paulistas planejam
ações de voluntariado em 20
cidades preparação das cooperativas pau-
listas para o Dia C (Dia de Cooperar) a-
vançou bastante nos últimos dias. O
Sescoop/SP realizou um mapeamento
das iniciativas de voluntariado desen-
volvidas pelas cooperativas, apresentou
a proposta do Dia C em diversas reu-
niões de trabalho e o resultado foi muito
satisfatório. “Deveremos ter ações do
Dia C em 20 cidades. Em várias localida-
des, o Sescoop/SP vai oferecer também
serviços gratuitos para a população em
mobilizações realizadas em praça públi-
ca”, conta a coordenadora do Dia C em
São Paulo, Ana Cristina Lana Teixeira,
da área de Promoção Social do Ses-
coop/SP.
Programado para o dia 6 de setem-
bro, o Dia C terá ações simultâneas de
voluntariado em todo o Brasil unindo
cooperados, colaboradores e familiares
em benefício das comunidades. “O pro-
jeto foi muito bem recebido pelas coo-
perativas. Nossa expectativa é atender
mais de 10 mil pessoas com as ações
realizadas no Estado”, adianta Ana Tei-
xeira.
Além de beneficiar a população com
as atividades gratuitas voltadas à edu-
cação ambiental, esporte, recreação e
cultura, o Sescoop/SP também enviará
às cooperativas que aderirem ao Dia C
uma série de materiais de comunicação
alusivos à data, como folhetos, cartilhas
e camisetas para chamar a atenção da
comunidade sobre a mobilização coo-
perativista.
As cooperativas paulistas interessa-
das em participar do Dia C ainda podem
se inscrever. O Sescoop/SP solicita que
o interesse em aderir ao projeto seja
manifestado até o dia 11 de julho, para
que o planejamento possa ser realizado
adequadamente.
A OCB criou o Blog do Dia C com di-
cas de como se preparar para o evento.
Entre as sugestões estão a realização de
campanhas de doação de sangue ou ali-
mentos, de palestras em escolas e ou-
tras instituições, reforma ou manuten-
ção de espaços públicos, a promoção
de gincanas ou ações de arrecadação
em prol de pessoas necessitadas, ou
mesmo a doação de habilidades profis-
sionais a serviço de instituições.
Em caso de dúvidas, os interessados
em participar do Dia C podem entrar em
contato com Ana Lana
ana.lana@sescoopsp.coop.br
Ou Bibiana Sobrinho
bibiana.sobrinho@sescoopsp.coop.br
cabeça em refazer seus planos e metas,
quem pagará a conta mesmo é o povo
ou os motoboys que terão mais proble-
mas com a profissão. O empresário é o-
brigado a tomar tais providências, caso
contrário não estará em condições de
manter seu negócio.
Enfim, sendo democrático ou não,
sendo petista ou não, é óbvio que o go-
verno não deve intervir em questões e-
conômicas e não deve ditar o que faze-
mos ou não com nossas vidas. A função
do Estado tem é que ficar restrita à defe-
sa da propriedade privada e a prover se-
gurança, interna e externa, para o povo.
É claro que com muita relutância pode-
se ter em mente a intervenção estatal
em oferecer saneamento básico, por e-
xemplo, e outras medidas referentes a
pólis, senão não há política.
No mais, tudo o que se falar não pas-
sa de pura demagogia e uma maneira do
governo de ludibriar e atrapalhar ainda
mais a vida do cidadão, se metendo on-
de não é . Publicado por Cassiano Pastori - JusBrasil
trabalhador ajuizou ação contra
a sua ex-empregadora pedindo a retifi-
cação do seu Perfil Profissiográfico Pre-
videnciário (formulário PPP). Isto por-
que a empresa sonegou informações a-
cerca das condições perigosas que en-
volviam o trabalho dele, pela exposição
a riscos elétricos. É fato que, ao preen-
cher o Perfil Profissiográfico do empre-
gado, as empresas devem fazer constar
nele todas as informações referentes ao
empregado durante o contrato de tra-
balho, como as atividades exercidas por
ele, se esteve exposto a agentes nocivos
a sua saúde, além de exames médicos
clínicos. Mas, em defesa, a empregado-
ra negou a acusação, sustantando que o
Pefil Profissiográfico do reclamante re-
flete a correta avaliação das condições
de segurança e higiene no trabalho, en-
quanto este foi seu empregado.
Ao analisar o caso na 2ª Vara do Tra-
balho de Coronel Fabriciano, o juiz Ed-
son Ferreira de Souza Júnior determi-
nou a realização de perícia técnica para
apuração da periculosidade. E o perito
concluiu que o reclamante esteve ex-
posto a risco de descarga elétrica em
condições de periculosidade, nos ter-
mos do Decreto nº 93.412/1986, e isso
não foi registrado no formulário PPP do
ex-empregado.
A reclamada não concordou com a
conclusão do perito e sustentou que o
reclamante, atuando na manutenção e
reparo, trabalhava em fontes consumi-
doras e com equipamentos desernegi-
zados, o que afastaria tanto o risco de
descarga elétrica, quanto o enquadra-
mento do ex-empregado como eletrici-
tário. Mas, de acordo com os esclare-
cimentos do perito, o conceito de eletri-
citário abrange todo empregado que se
envolva em atividades no sistema elétri-
co de potência, de forma permanente ou
intermitente, e não apenas aqueles que
trabalham em empresas do setor de ge-
ração e distribuição de energia, nos ter-
mos da Orientação Jurisprudencial nº
324 da SDI-I do Tribunal Superior do
Trabalho.
Acolhendo as conclusões do laudo
pericial, o juiz sentenciante condenou a
reclamada a retificar os dados do Perfil
Profissiográfico Previdenciário do recla-
mante, determinando o registro das
condições de risco de descarga elétrica
a que o trabalhador esteve exposto, por
todo o período contratual, sob pena de
multa diária de cem reais, limitada a dez
mil reais, atualizada com juros e corre-
ção monetária quando da liquidação da
sentença. A ré interpôs recurso ordiná-
rio, mas o TRT-MG manteve a decisão
de .
SINTESP lança 2º PASSO
SINTESP (Sindicato dos Técnicos
de Segurança do Trabalho do Estado de
São Paulo) lança hoje (26/06) às 17h00
em sua sede a Revista “2ºPASSO”.
O projeto ousado, é uma proposta do
SINTESP é para ser a terceira via intelec-
tual em SST produzida no Brasil, sendo
instrumento que venha preencher a la-
cuna da informação tão preciosa para os
profissionais da .
O curso terá como instrutor Ivomar
Mezoni, Engenheiro de Segurança do
Trabalho, Perito da Justiça do Trabalho,
Cível e Federal no paraná, Professor da
Pós-Graduação em Engenharia de Se-
gurança do Trabalho FAG e UTFPR; Hi-
gienista Ocupacional, Palestrante de SI-
PAT e motivacional; Diretor e Consultor
da Treinare Consultoria e desenvolve o
presente curso em vários estados brasi-
leiros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo será dividido em três mó-
dulos com destaque aos seguintes as-
suntos:
Módulo I com duração de 04 horas
serão apresentados os aspectos jurí-
dicos;
Módulo II com duração de 14 horas
de aulas práticas com ênfase como ela-
borar um laudo pericial contendo riscos
químicos, físicos ou biológicos; como
fazer a conclusão de um laudo pericial;
como responder os quesitos; simulação
de uma perícia; como elaborar quesitos;
como emitir um parecer técnico e como
impugnar um laudo pericial;
Módulo III com duração de 14 horas
serão aplicados a Higiene Ocupacional à
perícia.
Mte esclarece sobre NR-12
razão de notícias divulgadas pela
imprensa, o Ministério do Trabalho e
Emprego esclarece que não foi publica-
do nenhum ato suspendendo a fiscaliza-
ção ou a vigência da NR 12 ou de qual-
quer outra Norma Regulamentadora.
A NR 12, principal instrumento de
prevenção de acidentes com máquinas
e equipamentos no Brasil, está funda-
mentada na Constituição Federal, na
Consolidação das Leis do Trabalho e em
instrumentos internacionais ratificados
pelo Brasil.
A revisão do texto da Norma está em
discussão no âmbito da Comissão Naci-
onal Tripartite Temática, composta por
representantes do governo, trabalhado-
res e empregadores, com previsão de
conclusão no próximo mês de agosto. O
objetivo é promover a adequação das
máquinas e equipamentos à Norma,
sem reduzir a proteção contra acidentes
do trabalho.
Todas as Normas Regulamentadoras
permanecem, portanto, em .
Dilma sancionou o
projeto de Lei 12.997/2014 (publicado
no Diário Oficial no dia 20), que já havia
sido aprovado pela Câmara dos Deputa-
dos e que visa aumentar em 30% o sala-
rio para os motoboys. A profissão tem
sido considerada perigosa, pois o índice
de acidentes com moto nos últimos
anos tem sido elevado.
No entanto, há que se observar quais
os riscos que essa lei pode trazer para
os empregadores, para os empregados
e para os que, de algum modo, usu-
fruem dos serviços dos motoboys.
Primeiramente é preciso saber que o
empresário não pode ter prejuízo. Se o
empregador ver que seus negócios não
estão lucrando, ou pior, que pode ir à fa-
lência, então é preciso se tomar provi-
dências. Se o empregador não tem con-
dições de pagar os 30% adicionais para
os motoboys, eles terão que cortar cus-
tos e aumentar sua receita. Eles podem
demitir funcionários, que podem ser até
os trabalhadores em atividade de moto-
cicleta, ou aumentar o preço dos servi-
ços ou produtos.
Em relação aos motoboys, não é pre-
ciso dizer que as dificuldades para in-
gressar na profissão se tornarão maio-
res. O empresário, que podia empregar
mais pessoas a um custo menor, terá
que empregar menos pessoas a um
custo maior.
Em relação a aquele que utiliza de al-
gum modo do serviço, por exemplo, a-
quele que recebe a pizza em casa, ou
aquele que usa os serviços de uma em-
presa, o cliente começará a pagar mais
caro por um produto ou serviço que for
usar. Isso por que o empresário além de
cortar gastos, também terá que aumen-
tar sua receita.
Alguém terá que pagar os 30% dos
motoboys. O menos prejudicado é o
empresário. Embora este tenha dor de
Algumas considerações a respeito da lei dos “motoboys”
Uma breve análise sobre a lei 12.997/2014, ou lei dos motoboys.
Empresa que sonegou informações sobre riscos no trabalho é condenada a retificar Perfil Profissiográfico de ex-empregado
Direitos reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 01 - Norminha 264 - 26/06/2014
“SESMT Agora” disponibiliza edições de Norminha
Portal “SESMT Agora” também
disponibiliza a visualização de todas as
edições de Norminha.
Para acessar todas as edições de
Norminha pelo Site “SESMT Agora”
basta clicar AQUI.
O Site é mantido pelo estudante
Wesley de Lima Gaspar que escolheu
contribui com os trabalhadores brasi-
leiros, mais uma opção de promover a
Segurança e a Saúde no .
Receba Norminha no seu e-mail
Para receber gratuitamente as edi-
ções de Norminha diretamente no seu e-
mail, basta informar seu nome comple-
to, profissão e nome de sua cidade/
estado para contato@norminha.net.br
Araçatuba terá curso de formação de Perito e Assistente técnico em perícias de insalubridade e periculosidade
Capacitação será realizada no período de 02 a 05 de setembro de 2014, com carga horária de 32 horas
Ivomar Mezoni
HOSPEDAGEM: Indicamos o Araça-
tuba Plaza Hotel para hospedagem du-
rante a realização do curso em Araçatu-
ba (SP).
Informações (18) 3607-6703 – (18)
3607-6700
Curso em Cascavel
Ivomar Mezoni também estará de-
senvolvendo o mesmo curso na cidade
de Cascavel (PR) no período de 19 a 22
de agosto de 2014 na UNIOESTE.
Interessados poderão obter informa-
ções detalhadas pelo seguinte e-mail
imezoni@gmail.com ou pelos telefones
(46) 3524-2974 e/ou 9974-1589 (TIM).
VAGAS LIMITDAS: As vagas nos re-
feridos cursos são limitadas. Reserve a
sua hoje mesmo e tenha uma capacita-
ção !
publicada ontem (25/06) no Diá-
rio Oficial da União uma alteração na Lei
nº 9.656 que torna obrigatória a exis-
tência de contratos escritos entre as
operadoras de planos de saúde e seus
prestadores de serviços.
De acordo com o texto, a inclusão de
qualquer prestador de serviço de saúde
como contratado, referenciado ou cre-
denciado implica compromisso com os
consumidores quanto à sua manuten-
ção ao longo da vigência dos contratos.
A substituição do prestador é permitida,
desde que seja por outro prestador e-
quivalente e mediante comunicação aos
consumidores com 30 dias de antece-
dência.
A lei prevê que a condição de presta-
ção de serviços de atenção à saúde no
âmbito dos planos privados por pessoas
físicas ou jurídicas, independentemente
de sua qualificação como contratadas,
referenciadas ou credenciadas, serão
reguladas por contrato escrito, estipula-
do entre a operadora do plano e o pres-
tador de serviço.
O documento deve estabelecer com
clareza as condições para a execução do
serviço, expressas em cláusulas que de-
finam direitos, obrigações e responsabi-
lidades das partes, incluindo:
- o objeto e a natureza do contrato,
com descrição de todos os serviços
contratados;
- a definição dos valores dos servi-
ços contratados, dos critérios, da forma
e da periodicidade do seu reajuste e dos
prazos e procedimentos para fatura-
mento e pagamento dos serviços pres-
tados;
- a identificação dos atos, eventos e
procedimentos médico-assistenciais
que necessitem de autorização adminis-
trativa da operadora;
- a vigência do contrato e os critérios
e procedimentos para prorrogação, re-
novação e rescisão;
- as penalidades pelo não cumpri-
mento das obrigações estabelecidas.
A lei entra em vigor após 180 dias de
sua publicação .
Sancionada lei que dá mais garantias a
usuários de planos de saúde
turma do TRT da 15ª região re-
conheceu a demissão por justa causa de
trabalhador que publicou ofensas no Fa-
cebook contra superiores e contra a
própria empregadora, empresa do ramo
de telecomunicações. A dispensa tam-
bém teria sido motivada por agressões
verbais praticadas contra cliente da re-
clamada no curso do atendimento no
call center.
A questão foi levada à Corte regional
após decisão de 1º grau reverter a justa
causa aplicada ao empregado, por con-
siderar a penalidade desproporcional. A
juíza Andrea Guelfi Cunha, relatora, pon-
derou que, em que pese declaração de
que antes do fato não houve nenhum
outro problema em relação ao trabalho
do atendente, tal fato, por si só, não re-
tira o atributo da proporcionalidade na
punição aplicada pela empresa. "As rei-
teradas injúrias foram devidamente do-
cumentadas através de ata notarial de
constatação de site, lavrada pela Oficial
do 3º Ofício de Notas de Piracicaba/SP,
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 264 - 26/06/2014 - Página 02
cujo conteúdo, de tão grosseiro e chulo,
sequer merece transcrição.
"Para a magistrada, as faltas cometi-
das pelo empregado na rede social já
bastariam para a caracterização da justa
causa, mas "o comportamento agressi-
vo, desrespeitoso e imoral, que se extrai
da conduta que o reclamante adota nas
redes sociais, acabou sendo novamente
demonstrado no atendimento à cliente
da reclamada".
O advogado Henrique C. Ferreira
Santos, do escritório Ferreira Santos
Advogados Associados S/C Ltda., atuou
na causa em favor da . Fonte: TRT - 15º Região
Inscrições para Formacoop já estão abertas
Formação para Dirigentes das Cooperativas do ramo
Transporte
Programa de Formação para Diri-
gentes das Cooperativas do ramo
Transporte (Formacoop), realizado pelo
Sescoop/SP, acontece de julho até já-
neiro de 2015, com o objetivo de desen-
volver as competências técnicas e apri-
morar a gestão das cooperativas, con-
tribuindo na busca de melhores práticas
da Governança Cooperativa do Ramo
Transporte.
Nos meses de junho e julho de 2013,
o Sescoop realizou encontros regionais
com os dirigentes das cooperativas para
elaborar o Planejamento Estratégico do
Cooperativismo Paulista. “Nestes en-
contros foram destacados duas deman-
das: a Capacitação dos Dirigentes e a
Governança Cooperativa”, comenta Flá-
via Afonso, coordenadora de Aprendiza-
gem Profissional.
“Pensando em atender estas deman-
das e também as necessidades apresen-
tadas pelo resultado do Programa de
Desenvolvimento da Gestão das Coope-
rativas (PDGC), realizado em 2013, ela-
boramos o conteúdo programático do
Formacoop”, explica Flávia Afonso.
O treinamento é estruturado em sete
módulos, com carga horária de 16 ho-
ras cada um, tendo como público-alvo
gestores e dirigentes do ramo Trans-
porte.
Entre os temas dos módulos do trei-
namento estão a Gestão da Informação
e do Conhecimento, Planejamento Es-
tratégico, Governança Corporativa em
Cooperativas, Mapeamento e Modela-
gem de Processos, Marketing e Merca-
do e Gestão de Pessoas para Líderes.
No último módulo, os participantes fa-
rão uma visita técnica em uma coope-
rativa considerada case de sucesso do
mesmo segmento.
No dia 16 de junho, foi realizado uma
reunião de briefing com os instrutores
que farão a capacitação dos dirigentes,
para que eles possam conhecer deta-
lhes relevantes sobre o programa e co-
mo este ramo é estruturado conside-
rando os seus segmentos.
Em 2004, o Sescoop/SP realizou o
programa de Auto Gestão e agora reto-
ma com o Formacoop, ambos com o
mesmo objetivo: capacitar e desenvol-
ver os gestores e dirigentes das coope-
rativas para que possam fortalecer ain-
da mais a Governança Cooperativa.
O treinamento acontece na sede da
Casa do Cooperativismo e tem 30 va-
gas. As inscrições já estão abertas
As dúvidas podem ser sanadas por
meio do email:
fernanda.simoes@sescoopsp.coop.br
ou telefone (11) .
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em vigor nesta segunda-fei-
ra (23/06/2014) o marco civil da inter-
net (Lei 12.965/14), uma espécie de
constituição do setor, que define os
princípios para uso da rede, os direitos
e os deveres de usuários e de prove-
dores de serviços de conexão e aplica-
tivos na internet.
A lei foi sancionada no dia 23 de abril
pela presidente Dilma Rousseff, com
prazo de 60 dias para entrar em vigor,
após ter sido aprovada pelo Senado Fe-
deral no dia 22 de abril. O texto foi ana-
lisado em menos de um mês pelos se-
nadores, após ter tramitado por mais de
três anos na Câmara dos Deputados
(Projeto de Lei 2126/11, do Executivo).
Neutralidade de rede
Na Câmara, um dos pontos que cau-
sou polêmica durante a tramitação do
projeto foi o princípio da neutralidade de
rede, mantido no texto final. Pelo prin-
cípio, todo o pacote de dados que tra-
fega na internet deve ser tratado de for-
ma igual pelos provedores, sem discri-
minação quanto ao conteúdo, origem,
destino, serviço, terminal ou aplicativo.
De acordo com o relator da proposta
na Casa, deputado Alessandro Molon
(PT-RJ), com a garantia da neutralida-
de, as empresas não poderão oferecer
pacotes com acesso só a alguns servi-
ços, como só para e-mail ou só para re-
des sociais. Entretanto, ainda conforme
Molon, o texto permite aos provedores
ofertar pacotes com velocidades dife-
rentes.
A lei prevê, todavia, que poderá há-
ver exceções à neutralidade de rede des-
de que decorram de requisitos técnicos
indispensáveis para fruição do serviço
ou para serviços de emergência. Essas
exceções ainda serão regulamentadas
por decreto da Presidência da Repúbli-
ca.
Liberdade de expressão
Outro princípio garantido pela nova
lei é a liberdade de expressão na inter-
net. Agora, um provedor de aplicações
de internet (como o Facebook ou o Go-
ogle, por exemplo) só poderá ser res- ponsabilizado por eventuais danos de
conteúdos publicados por terceiros se,
após ordem judicial específica, não to-
mar providências para tornar indisponí-
vel o conteúdo apontado como infrin-
gente. Hoje há decisões judiciais dife-
rentes sobre a responsabilização do
provedor no caso de conteúdos publica-
dos por internautas, e vários provedo-
res retiram conteúdos do ar a partir de
simples notificações.
Na nova lei, a exceção fica por conta
de conteúdo de nudez e sexo. Nesse
caso, o provedor deve retirar o conteú-
do a pedido da vítima. O provedor po-
derá ser punido caso não retire do ar
imagens, vídeos ou outros materiais
contendo cenas de nudez ou de atos se-
xuais de caráter privado sem autoriza-
ção de seus participantes quando, após
o recebimento de notificação pelo ofen-
dido ou seu representante legal.
Privacidade
A Constituição da internet também
traz como princípio a proteção da priva-
cidade e dos dados pessoais do usuário.
Os direitos do internauta, nesse sentido,
incluem a inviolabilidade da intimidade
e da vida privada; e a inviolabilidade e
sigilo do fluxo de suas comunicações
pela internet.
Os contratos de prestação de servi-
ços deverão ter informações claras e
completas sobre os o regime de prote-
ção aos dados de navegação do usuário.
Deverão estar destacadas das demais
cláusulas contratuais as informações
sobre coleta, uso, armazenamento e tra-
tamento de dados pessoais, o que inclui
a forma de compartilhamento desses
dados com outras empresas. O usuário
terá a possibilidade de exclusão defini-
tiva de seus dados pessoais após o tér-
mino dos contratos.
Pela lei, os provedores, mesmo que
sediados no exterior, deverão seguir a
legislação brasileira, incluindo o direito
à privacidade e ao sigilo de dados.
Segundo o texto, os provedores de
conexão deverão guardar os registros
de conexão do usuário (endereço IP, da-
ta e hora de início e término da conexão)
pelo prazo de um ano. Esses dados só
poderão ser fornecidos, porém, por au-
torização .
Como organizar as contas
pessoas vêm se preocupando ca-
da vez mais com a educação financeira.
Uma maneira de garantir o controle do
orçamento pessoal e poupar dinheiro
para investimentos futuros. Estudantes
e grupos de famílias têm participado de
orientação financeira oferecida por coo-
perativas de crédito paulistas e já con-
seguem equilibrar o orçamento mensal,
inclusive poupar parte do salário para
outros investimentos.
O Serviço Nacional de Aprendizagem
do Cooperativismo no Estado de São
Paulo (Sescoop/SP) oferece palestra
sobre educação financeira para todos os
participantes do Programa Aprendiz Co-
operativo, que orienta jovens que con-
seguiram o primeiro emprego em uma
cooperativa paulista. “Quando o jovem
começa a ganhar o salário, ele repensa
os gastos”, explica Alexandre Ambrogi,
gerente de Formação Profissional do
Sescoop/SP.
O Estado de São Paulo conta com
258 cooperativas de crédito e mais de
618 mil cooperados, que são atendidos
em 415 Postos de Atendimento aos Co-
operados (PACs) e fazem parte de uma
rede de 669 pontos para .
dados do Cadastro Geral
de Empregados e Desempregados (Ca-
ged) divulgados nesta terça-feira (24),
em maio, foram registrados no Paraná
6.840 empregos celetistas. O acréscimo
é de 0,25% se comparado ao mês de
abril.
No cenário da empregabilidade, o es-
tado paranaense aponta a criação de
65.112 novos postos durante os cinco
primeiros meses de 2014, que equivale
a um percentual de (+2,40). Sendo que
o balanço dos últimos 12 meses com-
puta a somatória de mais 73.590 postos
de trabalho, ou seja, uma média positiva
de 2,72%.
Para o superintendente do Trabalho
e Emprego no Paraná, Neivo Beraldin, o
aumento de oferta de vagas e o número
de carteiras assinadas mostram que as
oportunidades existem e apostar na
profissionalização e qualificação são
caminhos eficazes de tornar ainda mais
produtivo este mercado.
caminhos eficazes de tornar ainda mais
produtivo este mercado.
SETORES – O Caged revela que foram
dois setores de atividade que mais con-
tribuíram para este resultado, sendo
eles: Serviços (+4.200 postos) e a
Construção Civil (+3.389 postos). A dis-
tribuição das vagas está disseminada
pelo Paraná, sendo que Curitiba lidera o
ranking da geração de novos postos na
relação entre trabalhadores admitidos e
desligados, seguida por Maringá, Cas-
cavel, Foz do Iguaçu e Pato Branco. Já a
Região Metropolitana de Curitiba (RMC)
registrou acréscimo de 1.161 empregos
formais em relação ao mês anterior
(+0,11%).
BRASIL – No mês foram admitidos 58.
836 trabalhadores, equivalente a um
crescimento de 0,14% em relação ao ul-
timo mês. Sendo que a expansão de em-
prego prevaleceu em alguns setores da
economia. Destacaram-se a Agricultura
(+44.105 postos ou +2,79%); Serviços
(+38.814 postos ou + 0,23%) e a Cons-
trução Civil (+2.692 postos ou +0,08%).
Foto: Renato Alves/MTE
Ministro anuncia dados do Caged de maio
Mercado formal gerou 5 milhões de empregos desde 2011
De janeiro de 2011 a maio de 2014 o-
correu crescimento de 11,47% na gera-
ção de postos, alcançando 5.052.710 de
empregos gerados, média de 123.237 ao
mês.
O Cadastro-Geral de Empregados e
Desempregados (Caged), que mede a
geração de postos de trabalho com car-
teira assinada no país, aponta que no pe-
ríodo de janeiro de 2011 a maio de 2014,
ocorreu um crescimento de 11,47% na
geração de postos formais de trabalho
alcançando 5.052.710 empregos cria-
dos, uma média mensal de geração de
123.237 postos de trabalho com carteira
. Assessoria de Imprensa/MTE
se fala sobre a necessidade
da gestão de documentos, mas pouco
se explica sobre o mesmo. Apesar de
sempre pensarmos em alguma tecnolo-
gia envolvida, gerir documentos nem
sempre quer dizer a utilização de um
software, os softwares só facilitam e au-
tomatizam o que é administrado por
pessoas.
Gestão de documentos é um conjun-
to de tarefas e procedimentos orienta-
dos para obter maior eficácia e econo-
mia na exploração ou aproveitamento
dos documentos. Traduzindo em pala-
vras ainda mais simples, são medidas
que se toma para tornar mais fácil o ma-
nuseio dos documentos para que na ne-
cessidade de uma informação contida
no mesmo, seja fácil busca-la e encon-
trá-la, e isso envolve sua elaboração,
fluxo, uso, avaliação, arquivamento em
sua fase corrente e intermediária. En-
tende-se por fase corrente quando um
documento está em atividade, usado
com frequência, como por exemplo, um
fluxo ou procedimento, e intermediária
é usado com pouca frequência, porém
ele precisa ser administrado assim co-
mo os outros, por exemplo, o contrato
social da organização.
Os objetivos da gestão de documen-
tos são:
• Possibilitar a produção, adminis-
tração, controle e manutenção, econo-
mia e eficiência, logo, além de facilitar
na fase de elaboração, arquivamento e
gerenciamento, uma boa gestão de do-
cumentos traz economia sustentável e
redução de tempo;
• Viabilizar recuperação da informa-
ção, e isso pode ocorrer através de soft-
wares que possibilitam a localização e
utilização da informação com eficientes
ferramentas de busca;
• Preservar a memória institucional,
ou seja, a história e arquivos importan-
tes para organização;
• Otimizar o uso da informação, ou
seja, tornar ideal o uso da informação.
Falando diretamente de Gestão da
Qualidade, a organização deve definir a
estrutura da documentação que utilizará
no SGQ, e essa estrutura deve ser lógica
assegurando uma coerência para me-
lhor identificação na busca da informa-
ção, e também genérica, para que todos
documentos da qualidade se enqua-
drem em algum tipo destacado na es-
trutura. Os documentos devem ter uma
codificação e/ou referência que os torne
únicos, ser elaborado considerando os
respectivos utilizadores, ou seja, feito
para a pessoa que terá que vai utilizá-lo.
Na figura abaixo pode se ver um exem-
plo de estrutura em pirâmide, mas essa
pode ser feita em formato de árvore,
diagrama, entre outros:
Exemplo de uma Hierarquia Documental –
Fonte: (D’Azevedo, 2002)
No geral, a Gestão da Qualidade é
composta de critérios que orientam uma
gestão de documentos eficaz, tanto
quando diz sobre controle de documen-
tos onde seus conceitos são diretamente
para a elaboração, verificação e valida-
ção, quanto sobre controle, onde traz a
necessidade de 7 critérios:
• Compilação (por projeto, cliente,
produto, data);
• Indexação (como buscar?)
• Condições de acesso (quem pode
ver? como?);
• Arquivo (arquivo físico, software)
• Armazenamento e manutenção
(condições ambientais e segurança –
principalmente para registos em arquivo
morto);
• Tempos de retenção;
• Inutilização.
Quando falamos de documentos,
sempre surge a dúvida: há necessidade
da contratação de um software ou qual-
quer outro tipo de automatização?
Para responder isso você deve ver a
realidade da sua organização. Se você
gere uma quantidade pequena de arqui-
vos, provavelmente não verá valor em
utilizar uma automatização mais comple-
xa, pois ainda é possível controlar manu-
almente, mas no caso de você estar im-
plantando um SGQ, provavelmente você
está lidando com uma boa quantidade de
documentos que deve ser rigorosamente
controlada. Nesse caso já se pode pensar
em um software como uma . Autora: Monise Carla Bueno
Uma ótima semana a todos e até a próxima.
Patrícia Milla Gouvêa
Entendendo a Gestão de Documentos
Falar mal da empresa no Facebook gera demissão por justa causa
Marco civil da internet entra em vigor
Um país plugado: Marco Civil da Internet começou a valer desde 23/06/2014
Mercado paranaense gera mais de 6 mil vagas em maio
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 264 - 26/06/2014 - Página 03
Direitos reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 03 - Norminha 264 - 26/06/2014
Melhor na Vida, melhor na empresa
a um mercado de trabalho
cada vez mais competitivo, com cotidia-
no muito agitado, prazos apertados e a-
cúmulo de tarefas em função da dupla
jornada (trabalho/casa), é cada vez mais
comum nos profissionais, o surgimento
de problemas de saúde, tanto físicos
quanto emocionais. Entre eles estão,
dores pelo corpo, falta de concentração,
irritabilidade, dificuldade na sociabilida-
de, falta de interesse e morosidade na
realização das tarefas.
Com a qualidade de vida comprome-
tida, o rendimento profissional cai a ní-
veis consideráveis e afeta negativamen-
te a carreira e o desempenho da equipe
como um todo.
Você vem se sentindo assim? Quais
são as atitudes que devem ser tomadas
para que você consiga reverter esse
quadro e se sentir mais disposto e feliz
em sua carreira profissional?
Não espere a situação mudar, não
conte apenas com a empresa investindo
em você, viabilizando um tratamento ou
lhe oferecendo benefícios que você con-
sidera importante. Faça você por você
mesmo!! O empreendimento é seu e va-
le sua qualificação profissional, o que
garantirá sua empregabilidade, tornan-
do-o motivado, mais dinâmico, interes-
sado e criativo, demonstrando uma me-
lhor performance profissional.
Comece cuidando da saúde! Procure
praticar uma atividade física que lhe seja
prazerosa e lhe traga diversão! Perceba
se essa atividade permite que você inte-
Curso capacita lideranças Capacitação reuniu profissionais de empresas de Araçatuba,
Birigui, Buritama e Braúna e Andradina no interior paulista
Exigência de agendamento
prévio no INSS também vale
para advogados
normas instituídas por reparti-
ções públicas para o processamento de
requerimentos administrativos devem
ser respeitadas por todos, indistinta-
mente. Com esse entendimento, o juiz
Pompeu de Sousa Brasil, da 3ª Vara da
Seção Judiciária da Bahia, indeferiu
Mandado de Segurança em que duas
advogadas pediam a suspensão da exi-
gência de agendamento prévio para
atendimento no INSS em Salvador. As
advogadas, que atuam junto ao órgão,
afirmam que foram impedidas de proto-
colizar pedidos de benefício nas unida-
des do INSS em Salvador, obrigando
que as protocolizações sejam efetuadas,
exclusivamente, pelo solicitante do be-
nefício, por agendamento prévio que,
muitas vezes, chega a um mês de espe-
ra. A dupla sustentou, ainda, que a veda-
ção de protocolo de pedido de benefício
por meio de advogado, restringindo-o
ao agendamento pessoal e unitário com
hora marcada desrespeita, não apenas o
direito dos segurados (...) mas, tam-
bém, o direito das impetrantes no tocan-
te ao livre exercício de sua profissão.
Para o juiz, em princípio, deve prevale-
cer a norma organizacional interna do
INSS, que, a rigor, não proíbe que o ad-
vogado assine ou dê entrada em reque-
rimentos em nome de seus clientes, exi-
gindo apenas que seja obedecida a regra
do agendamento prévio, formalidade
imposta indistintamente a todos os se-
gurados que, em nome próprio, deman-
dam perante o ente previdenciária São
PauloEm março deste ano, a Justiça Fe-
deral de São Paulo dispensou, em ca-
ráter liminar, os advogados que atuam
no estado do agendamento prévio no
INSS. A medida, no entanto, foi suspen-
sa semanas depois pela mesma .
Com informações da assessoria de imprensa da Advocacia-Geral da União.
raja com outras pessoas e principal-
mente, procure manter-se saudável e
ativo em todos os níveis. E não esqueça
de aliar à essa atividade, um cardápio
balanceado com alimentos de qualida-
de. Você certamente irá se sentir me-
lhor!
Invista em você, procure fazer cur-
sos que você goste. Se possível, aque-
les que poderão lhe ser úteis em sua
carreira profissional, acrescentando
mais conhecimento e habilidades.
Uma vez por semana (ou mais), faça
uma atividade cultural, vá ao teatro, ao
cinema, um bom jantar e viaje sempre
que puder!
Passe mais tempo com seus pais ou
com seus filhos... Eles têm muito a lhe
ensinar, volte a ser criança, brinque,
nem que seja por alguns minutos... Te-
nha amigos, ria muito, tenha boas con-
versas! Quem sabe um hobby, ouça
boas músicas, preste atenção em você!
Você é o protagonista desta história!
Com essas pequenas, mas muito si-
gnificativas ações, você se transformará
numa pessoa mais feliz e, com certeza,
num profissional mais interessado e en-
volvido, consequentemente, mais reali-
zado, tornando sua atividade na empre-
sa muito mais produtiva e certamente
reconhecida e !
Colaboração: Tarcisio Campestrin, CREF 7281/SP é Assessor Esportivo e atua com sua equipe nas áreas de Corporate Fitness e desenvolvimento de projetos
de espaços voltados à atividade física.
locar em prática todo o conteúdo que foi
direcionado. Primeiro trabalhar as pes-
soas, depois as ações, e após essa c-
aminhada... o sucesso.” – declarou Bár-
bara Arruda – Gestora de Marketing da
Alcance Construtora.
“Em primeiro lugar, quero dizer que
o treinamento “Liderança rumo ao topo”
é recomendável para todos colaborado-
res. É de suma importância para autoes-
tima e crescimento. Percebi que minhas
atitudes com nosso time estão erradas.
Muitas vezes tento passar o que acho
que é certo e não sou ouvida. Isso me
deixava desmotivada! A forma de traba-
lhar, de expressar, de passar o que pen-
so, estava errada. E nesse treinamento
percebemos o quanto falhamos todos
os dias, Mas é nas falhas que temos que
aprender. Que a cada voz alterada, cada
não, a cada julgamento temos que ser o
mais dócil possível. E é essa persona-
lidade minha que tenho que mudar e sei
que vou mudar. Esse curso serve muito
para o crescimento profissional e pes-
soal. Agradeço por participar e pela o-
portunidade! As mudanças começarão a
vir no dia a dia!” – Rosângela Faria – As-
sistente de Compras.
A próxima turma acontecerá no dia 23 de Agosto. Parece longe,
porém, das 20 vagas ofertadas, restam apenas 07.
Interessados em participar, deve em-
trar em contato com a Turnover Consul-
toria, através dos telefones (18)3021-
1994 e (18)99717-5013.
Também está disponível o e-mail di-
reto do Prof. Fábio Lais:
fabio_lais@hotmail.com
O curso acontece num sábado intei-
ro, em Birigui (SP), em auditório confor-
tável, com estacionamento próprio, café
da manhã, coffe break durante à tarde,
material didático, certificado de conclu-
são e muito networking.
Não perca essa oportunidade!
Caso haja interesse em encomendar
esse mesmo treinamento “in company”,
o Prof. Fábio Lais vai até a sua empresa
e desenvolve o conteúdo direcionado
exclusivamente para a sua realidade.
!
Infecção por HIV passa ser de notificação compulsória
Obrigar empregado a frequentar culto
religioso gera dano moral
empregador pode estimular a prá-
tica religiosa. Mas obrigar o funcionário
a frequentar culto religioso viola os dis-
positivos contidos no artigo 5º, incisos
VI e VIII, da Constituição Federal, geran-
do direito a indenização por dano moral.
O entendimento levou a 4ª Turma do Tri-
bunal Regional do Trabalho do Rio
Grande do Sul a manter sentença que
condenou um empregador de Pelotas a
indenizar sua ex-funcionária em R$ 5
mil.
Na reclamação, a trabalhadora disse
que era obrigada a frequentar cultos da
Igreja Universal do Reino de Deus. Se-
guidamente, segundo os autos, a dona
do estabelecimento ‘‘dava umas voltas’’
com os empregados, parando na frente
do templo, quando dizia: ‘‘ou tu entra ou
tu entra’’. Com isso, dava a entender que
quem não entrasse poderia ser demi-
tido.
A juíza Ana Ilca Saalfeld, da 4ª Vara
do Trabalho de Pelotas, disse na sen-
tença que o empregador pode estimular
a prática religiosa. Entretanto, no caso
concreto, reconheceu que a dona do es-
tabelecimento, ao impor sua crença de
forma reiterada, extrapolou os limites
do contrato de trabalho e a própria or-
dem constitucional.
Para o relator do recurso na corte,
juiz convocado João Batista de Matos
Danda, um ‘‘simples convite’’ não carac-
terizaria assédio religioso. No entanto,
houve reiteração, comprovando a viola-
ção à liberdade de crença religiosa e a
discriminação pelo culto da reclamante.
‘‘A reclamante via-se obrigada a a-
companhar a reclamada em sua igreja,
‘pois temia perder o emprego’. Sem
sombra de dúvida, o caso em apreço
traduz dano moral a ser reparado pelo
empregador’’, disse o relator no acór-
dão, lavrado na sessão de 29 de .
Prazo de validade para créditos de
celular poderá ser proibido
dos Deputados analisa o
Projeto de Lei 7273/14, do deputado Cé-
sar Halum (PRB-TO), que torna obriga-
tória a validade indeterminada dos cré-
ditos de telefones celulares pré-pagos.
Atualmente, as operadoras de celular
estabelecem prazo para o uso dos cré-
ditos inseridos pelos usuários.
O tema já gerou uma disputa judicial.
Em agosto de 2013, o Tribunal Regional
Federal da 1ª Região proibiu as operado-
ras de fixar prazo de validade para os
créditos dos pré-pagos, mas a Agência
Nacional de Telecomunicações (Anatel)
recorreu ao Superior Tribunal de Justiça
e a decisão foi suspensa em outubro.
Para a Anatel, a validade indeterminada
dos créditos seria prejudicial aos consu-
midores porque causaria o aumento do
custo do serviço.
César Halum argumenta que a práti-
ca de cancelar os créditos depois de de-
terminado prazo prejudica a população
de baixa renda, que se vê obrigada a
gastar mais para garantir o serviço. “Em
torno de 85% dos celulares funcionam
na modalidade pré-paga, que é a pre-
ferida pela população de baixa renda,
pois permite um controle maior dos
gastos”, disse. “As operadoras adotam
a validade dos créditos como subterfú-
gio para obrigar os consumidores a
comprar créditos novos mesmo que os
anteriormente comprados não tenham
sido usados.”
Tramitação
O projeto foi apensado ao PL 7415/
02, que trata do mesmo tema. A pro-
posta será analisada pela Comissão de
Constituição e Justiça e de Cidadania, e
pelo .
profissionais de saúde dos servi-
ços públicos e privados deverão, a partir
de agora, notificar regularmente às au-
toridades de saúde os casos de infecção
por HIV, a partir da confirmação do dia-
gnóstico. A determinação consta em
portaria publicada no Diário Oficial da
União, que inclui a infecção por HIV na
Lista Nacional de Notificação Compul-
sória de Doenças, Agravos e Eventos de
Saúde Pública. Antes, a obrigatoriedade
era restrita aos casos de infecção em
gestante, parturiente, puérpera e criança
exposta ao risco de transmissão vertical
do vírus.
A notificação da infecção pelo HIV
seguirá os mesmos critérios de sigilo
definidos na Lei de Acesso à Informação
(12.527/2011). Os profissionais de saú-
de terão que notificar todos os casos de
aids em adultos e crianças, mesmo que
tenham sido comunicados anteriormen-
te como infecção pelo HIV. Vale ressal-
tar que, a partir de agora, terão que ser
notificados os portadores por HIV e
também as pessoas que vivem com ai-
ds.
As pessoas com infecção pelo HIV
em acompanhamento clínico-laborato-
rial e diagnosticadas com data anterior
à publicação da Portaria serão notifica-
das à medida que comparecerem à rede
de serviços de saúde. Os laboratórios da
rede privada deverão informar, periódi-
camente, a Vigilância Epidemiológica to-
dos os casos diagnosticados de infec-
ção pelo HIV.
A nova lista é composta por 46 cate-
gorias de doenças e agravos que devem
ser notificadas às autoridades de saúde,
revisada com base no perfil epidemioló-
gico nacional e alinhada ao Regula-
mento Sanitário Internacional de 2005.
Integram esta lista as notificações de
acidentes de trabalho grave e com ex-
posição a material biológico; varicela
em casos graves e óbitos; violência se-
xual e tentativa de suicídio como notifi-
cação imediata municipal, dentre ou-
tras. A atualização da lista é realizada
sempre que há identificação de doenças
e agravos de importância para a saúde
pública nacional, desde 1961.
Até então, estes acidentes eram noti-
ficados apenas por unidades sentinelas
(estabelecimentos de saúde que inte-
gram uma rede de vigilância específica).
Tendo em vista a importância do tema,
a notificação universal vai permitir uma
visão mais concreta da realidade dos
acidentes de trabalho no Brasil.
Varicela – A portaria também torna
obrigatória a inclusão na lista nacional
de casos graves e óbitos por varicela,
popularmente conhecido como catapo-
ra.
A notificação às secretarias esta-
duais e municipais passa a ser imediata,
até 24 horas. A inclusão da doença na
lista, além de permitir um acompanha-
mento dos casos e surto, possibilita
uma análise da eficácia da incorporação
da vacina contra a doença no Sistema
Único de Saúde (SUS). Vale ressaltar
que em alguns estados a doença já era
de notificação compulsória.
Em até 90 dias, a Secretaria de Vigi-
lância em Saúde, do Ministério da Saú-
de, publicará normas sobre as defini-
ções de casos suspeitos e confirmados,
fluxos e prazos da notificação e o funci-
onamento dos sistemas de informação
em saúde. A portaria atual simplifica a norma para melho-
rar a informação por parte dos profissionais de
saúde, com definição sobre o fluxo e prazo para
a notificação (semanal ou em até 24 horas) e qual
autoridade de saúde deve ser .
último dia 24 de Maio, o Prof. Fá-
bio Lais realizou mais uma turma do já
conhecido treinamento de liderança inti-
tulado “Rumo ao Topo”.
Neste treinamento, disponibilizado à
apenas 20 profissionais por turma, são
abordados inúmeros conceitos, ferra-
mentas, tendências, cases, exemplos e
dinâmicas sobre liderança (pessoal e
profissional), motivação e qualidade de
vida.
Nesta última turma, profissionais de
empresas de Araçatuba, Birigui, Burita-
ma e Braúna e Andradina do interior
paulista, puderam conhecer e absorver
o método.
“O Treinamento Liderança rumo ao
topo foi muito bom. Acredito que foi
mais do que conhecimento profissional,
foi crescimento pessoal. Ser um bom lí-
der vai além de dar e cobrar resultados.
Vai do nosso exemplo e, principalmente
da nossa atitude profissional e pessoal.
O que realmente faz a diferença, no con-
vívio, nos dias, e na profissão, é ter vín-
culos, é compreender cada um, é saber
como exigir o máximo de cada inte-
grante da equipe. Acredito que de ma-
neira simples, mas objetiva, consiga co-
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 264 - 26/06/2014 - Página 04
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Conforto e rotina: site lista dicas para dormir melhor
Projeto de lei reduz carência do F.G.T.S. de três para 1 ano
Publicado por Everaldo Brizola Batista
em trâmite na Câmara dos De-
putados, desde março de 2012, projeto
de lei que, entre outras coisas, altera o
prazo de carência para o saque do F. G.
T. S. De contas inativas, reduzindo o
período de três anos para um ano. Saba
mais.
A Câmara analisa proposta que an-
tecipa de três para um ano o prazo de
carência, após o fim do contrato de tra-
balho, para resgate do Fundo de Ga-
rantia do Tempo de Serviço (FGTS).
A medida está prevista no Projeto de
Lei 3334/12, do deputado Assis Car-
valho (PT-PI), que também autoriza a
Caixa Econômica Federal a unificar os
saldos de contas referentes a empregos
diferentes caso o trabalhador não res-
gate o valor devido após o período de
um ano.
Pelo texto, o resgate após um ano
será possível mesmo que o trabalhador
já tenha outro emprego. Caso não haja o
saque nesse período, os valores do an-
tigo fundo e do atual poderão ser reu-
nidos e, a partir de então, não será mais
possível a separação dos recursos.
Apesar da unificação do dinheiro, o
saldo antigo não terá impactos no valor
da multa rescisória a ser paga pelo novo
empregador, caso o trabalhador saia do
segundo emprego.
Sem prejuízos
O deputado Assis Carvalho argumen-
ta que a antecipação do prazo para res-
gate do FGTS deverá beneficiar o traba-
lhador sem gerar prejuízos ao fundo.
Além disso, segundo ele, a unifica-
ção de contas “viabiliza a permanência
do empregado dentro do regime do FG-
TS, evitando os casos de informalidade
acordada e estimulando a produtividade
formal do trabalhador”.
O texto altera a Lei do FGTS (8.036/
90).
Tramitação
O projeto, que tramita em regime de
prioridade e apensado ao PL 1648/07,
do Senado, será analisado em caráter
conclusivo pelas comissões de Traba-
lho, de Administração e Serviço Público;
de Finanças e Tributação (inclusive
quanto ao mérito); e de Constituição e
Justiça e de .
O “NÃO”
Uma das causas mais comuns de insônia é uma mente que não
desliga: se você está remoendo os a-
contecimentos do dia ou problemas em
um loop infinito, tente algumas estraté-
gias para ajudar o cérebro a entrar em
modo de descanso. Se você ficar preo-
cupada com frequência, visualize uma
solução para o problema.
Defina um horário para dormir e
acordar: você provavelmente já ouviu
isso antes. Nossos corpos operam em
ritmos. Quando você varia seu horário,
acontecem alterações que tornam difícil
o aproveitamento das horas de sono.
Muitas pessoas mudam os horários aos
finais de semana, já reparou como é difí-
cil retomar a rotina às segundas-feiras?
Se você acordar no meio da noi-te e realmente não conseguir
voltar a dormir, não tente: Sim,
soa contraditório. Mas quantas vezes
você já teve a experiência ficar se revi-
rando na cama, tentando voltar a dor-
mir, mesmo que seus olhos estivessem
bem abertos? A inquietação e frustração
ativam ainda mais sua .
minhas palestras, acabei de cri-
ar um espacinho para falar sobre esta
palavra e, consequentemente, faço
questão de compartilhar agora com vo-
cê leitor, também!
De acordo com o dicionário Aurélio,
o significado da palavra “não” é: adv.
Exprime negação, sentido contrário: a
existência ou não-existência de Deus; o
mundo se biparte no eu e no não-eu;
não farei o que pedes.
A primeira razão que me desperta in-
teresse e curiosidade é o fato de grande
parte das pessoas que eu conheço ou
vejo conversando, usarem a palavra to-
talmente fora de contexto. E pior, muitas
vezes, dizem não querendo dizer sim.
Alguns exemplos:
“Olá, vamos almoçar juntos?”
“Não, vamos sim!”
Ou
“Você gostou do filme ontem?”
“Não! Nem te conto! Adorei!”
Ou então, vendedores atendendo aos
clientes: “Pois não!” (o não já negativa
a conversa).
Poderia ser: “Olá! Bom dia! Estou à
disposição de precisar, meu nome é Isa-
bel!”.
Outra situação: As pessoas querem
comprar algo e perguntam: “Olá, o se-
nhor não tem uma calça tamanho 48 aí
não, tem?”.
Mas esta é apenas uma curiosidade.
A grande razão que me fez escrever so-
bre o NÂO vem agora.
Sou pai de um garotinho de 20 me-
ses. O Alvinho! Ele acha que sabe tudo
e pode tudo! E na sua família é bem pro-
vável que existam bebês muito pareci-
dos. Dias atrás, ele me viu descascar
uma laranja e, imediatamente, quis re-
petir o gesto, me pedindo para dar-lhe a
faca e uma laranja. A minha reação foi
negar. Claro!
Nós adultos, sabemos que uma faca
nas mãos de uma criança (principal-
mente nessa idade) é algo que não vai
dar certo. As chances de que ele se cor-
te, se machuque, machuque outras pes-
soas ou até algo mais sério aconteça
são enormes.
Neste momento, a criança se revolta,
e, muito provavelmente vai nos odiar,
por conta da sua própria ignorância em
relação às consequências do que está
pedindo.
Assim somos nós adultos, também!
Quando pedimos uma promoção, um
dinheiro, uma pessoas, uma moto, um
carro, um cargo, etc.
Muitas vezes ouvimos “não” do uni-
verso, do mundo, de Deus. Aos nossos
olhos e com base apenas no que sabe-
mos e conhecemos, acreditamos que
aquilo é o melhor para nós. Afinal, nós
desejamos muito aquilo. Porém, como a
faca, aquilo pode ser perigoso em nos-
sas mãos neste momento.
Esse mesmo universo ou o criador
(dê a ele o nome que preferir, mediante
sua crença), age verdadeiramente como
um “Pai” que sabe que aquilo que esta-
mos pedindo com tanta força, poderá
nos machucar neste momento. Talvez
não estejamos preparados para o cargo
neste momento. Talvez não tenhamos
ainda a maturidade necessária para ter
uma moto ou carro superpotente. Tal-
vez, essa pessoa não seja a nossa alma
gêmea, talvez, esse dinheiro não vai nos
trazer felicidade, muito pelo contrário!
Quando enfim, lá na frente conquista-
mos o tão sonhado pedido, acabamos
reconhecendo quão despreparados es-
távamos quando fizemos “manha”. Que
teria sido um fracasso!
Abraços, saúde e sucesso!
Fábio R. Lais
www.turnoverconsultoria.blogspot.com
. Essa simples palavra po-
de não fazer muito sentido para uma
mãe que trabalha, cuida de casa e do fi-
lho pequeno. Além de dormir menos, a
qualidade do sonho também pode ficar
alterada. A falta de repouso torna mais
difícil as atividades durante o dia e cria-
se um ciclo interminável.
A mulher atualmente sustenta a fa-
mília, enquanto, por vezes, o homem fi-
ca encarregado dos cuidados domésti-
cos. No entanto, mesmo nesses mode-
los de família, a mulher ainda acaba as-
sumindo responsabilidades dentro de
casa, além da rotina de trabalho.
A privação de sono e descanso pode
fazer mal à saúde e, pensando nisso, o
Huffington Post litou algumas dicas pa-
ra enfrentar a rotina atarefada, sem per-
der o repouso.
Sua cama é confortável? É difícil
relaxar se o seu colchão é irregular. A
cama de qualidade é uma necessidade,
não um luxo. Vale à pena investir em um
colchão que se adapte às suas preferên-
cias. Use os mesmos critérios para tra-
vesseiros, lençóis, edredons e quais-
quer outros acessórios que irão melho-
rar o seu sono.
Tenha cuidado com o que você
come e bebe à noite. Lanches po-
dem causar picos de açúcar no sangue,
resultando em um sono agitado. O álco-
ol pode parecer ajudar, uma vez que in-
duz a sonolência, mas quando metaboli-
za totalmente vai te deixar acordada. A
cafeína também não é amiga de uma
boa noite de sono.
Turma do Supremo Tri-
bunal Federal (STF) concedeu, por mai-
oria de votos, Habeas Corpus (HC 112-
563) e absolveu um pescador de Santa
Catarina que havia sido condenado por
crime contra o meio ambiente (contra a
fauna) por pescar durante o período de
defeso, utilizando-se de rede de pesca
fora das especificações do Ibama. Ele foi
flagrado com 12 camarões. É a primeira
vez que a Turma aplica o princípio da
insignificância (ou bagatela) em crime
ambiental. O pescador, que é assistido
pela Defensoria Pública da União (DPU),
havia sido condenado a um ano e dois
meses de detenção com base no artigo
34, parágrafo único, inciso II, da Lei
9.605/98 (que dispõe sobre as sanções
penais e administrativas impostas em
caso de condutas e atividades lesivas ao
meio ambiente).
O relator do HC, ministro Ricardo Le-
wandowski, que negou a concessão do
habeas corpus, ficou vencido após a di-
vergência aberta pelo ministro Cezar Pe-
luso e seguida pelo ministro Gilmar
Mendes. Para o ministro Lewandowski,
embora o valor do bem (12 camarões)
seja insignificante, o objetivo da Lei 9.
605/98 é a proteção ao meio ambiente e
a preservação das espécies. O relator a-
crescentou que não foi a primeira vez
que o pescador agiu assim, embora não
tenha sido enquadrado formalmente co- mo reincidente no processo. “Esse dis-
positivo visa preservar a desova dos
peixes e crustáceos, na época em que
eles se reproduzem. Então se permite a-
penas certo tipo de instrumento para
pesca, e não aquele que foi utilizado –
uma rede de malha finíssima”, afirmou.
O ministro Peluso divergiu do rela-
tor, aplicando o princípio da insignifi-
cância ao caso. Foi seguido pelo minis-
tro Gilmar Mendes, que fez rápidas con-
siderações sobre o princípio da insigni-
ficância. “Precisamos desenvolver uma
doutrina a propósito do princípio da in-
significância, mas aqui parece evidente
a desproporcionalidade. Esta pode ter
sido talvez uma situação de típico crime
famélico. É uma questão que desafia a
Justiça Federal e também o Ministério
Público. É preciso encontrar outros mei-
os de reprimir condutas como a dos au-
tos, em que não parece razoável que se
imponha esse tipo de sanção penal”,
concluiu.
O delito
A lei estabelece que comete crime
contra a fauna aquele que “pescar em
período no qual a pesca seja proibida ou
em lugares interditados por órgão com-
petente” e também quem “pesca quanti-
dades superiores às permitidas ou me-
diante a utilização de aparelhos, petre-
chos,técnicas e métodos não permitidos
O pescador foi flagrado com 12 cama-
rões e uma rede de pesca fora das espe-
Técnico disponibiliza vídeos sobre
atribuições de profissionais
Reprodução YouTube
Nestor Waldhelm Neto
de Segurança do Traba-
lho que é professor, palestrante, escritor
e bloqueio Nestor Waldhelm Neto vem
disponibilizando vários vídeos sobre Se-
gurança e Saúde Ocupacional, oportuni-
dade em que leva sua vivência ao conhe-
cimento dos demais profissionais e es-
tudantes do setor.
Veja algumas de suas obras:
Médico do Trabalho:
https://www.youtube.com/watch?v=P9-
g9gH7QNE
Enfermeiro do Trabalho:
https://www.youtube.com/watch?v=AK
MMmjNvomk
Engenheiro de Segurança do Trabalho:
https://www.youtube.com/watch?v=5Qj
7Icb2Ra4
Você ama ser TST?
https://www.youtube.com/watch?v=ZD
WexEP3Jtg
Nestor, parabéns e !
Fonte: Valor Econômico
ministro do Trabalho, Manoel
Dias, esclareceu ontem (25/06) que está
suspenso o processo de fiscalização por
descumprimento de regras de seguran-
ça de trabalho em máquinas revistas na
chamada NR-12 apenas para o setor e-
conômico que se sentir prejudicado e fi-
zer um pedido de avaliação da iniciativa
junto à secretaria de fiscalização de seu
Estado.
Neste caso, segundo Dias, o proces-
so será suspenso até setembro, quando
haverá uma definição sobre se haverá
ou não mudanças nas regras de segu-
rança que são exigidas das empresas.
"Fica suspenso o processo de fiscaliza-
ção até que se defina em setembro as al-
terações, se houver, da NR 12", disse o
ministro do Trabalho.
A NR-12 prevê regras para o trabalho
em máquinas e equipamentos, como
parâmetros para instalações e uso de
equipamentos de segurança. Na semana
passada, o ministro da Fazenda, Guido
Mantega, afirmou que seriam suspen-
sas as multas por descumprimento de
regras de segurança de trabalho em
máquinas revistas na chamada NR-12.
Segundo Mantega, uma nova legislação
será discutida e, enquanto isso, as fis-
calizações serão suspensas.
Na última sexta-feira, a jornalista
Claudia Safatle informou em sua coluna
semanal no Valor que a NR 12 é um nor-
ma de 1978, mas ao ser modificada em
2010 ampliou de 40 para 340 os itens
obrigatórios a serem cumpridos, inclu-
sive com exigências retroativas ao ma-
quinário já existente. Para adequar to-
dos os equipamentos usados pelas em-
presas - das panificadoras à indústria
automotiva - estima-se um gasto inicial
de R$ 100 bilhões. Por isso, as críticas
dos empresários. Só o setor de panifi-
cação terá que investir cerca de R$ 4 bi-
lhões para atender às novas exigências
de .
Crimes ambientais são insignificantes?
Turma aplica princípio da insignificância em crime ambiental
cificações da Portaria 84/02 do Ibama.
Foi condenado a um ano e dois meses
de detenção. A Defensoria Pública ape-
lou da sentença, pedindo ao Tribunal
Regional Federal da 4ª Região (TRF-4)
que aplicasse ao caso o princípio da in-
significância (ou bagatela) por conside-
rar que a pesca de uma dúzia de cama-
rões, mesmo com rede inapropriada,
era insuficiente para causar dano ao
meio ambiente.
A 8ª Turma do TRF-4 reduziu a pena
privativa de liberdade imposta e deter-
minou a substituição por uma pena res-
tritiva de direitos. Afirmou, entretanto,
que as infrações penais ambientais não
admitiam a aplicação do princípio da in-
significância. A Defensoria recorreu en-
tão ao Superior Tribunal de Justiça, que
reafirmou a tese de que não se pode
afastar a tipicidade de condutas em caso
de crime ambiental. No HC ao Supremo,
a Defensoria Pública reafirmou a tese
favorável à aplicação do princípio da in-
significância em crime ambiental. Ale-
gou que foi mínima a ofensividade da
conduta do pescador e reduzido o grau
de reprovabilidade de seu comporta-
mento.
“Considerando a atividade de pesca
em período de defeso e a apreensão de
uma única rede fora (parcialmente) dos
padrões do Ibama, a reprovabilidade da
conduta é tão pequena que punir o a-
gente pescador de 12 camarões de-
monstra o exagero da atuação do Esta-
do. Doze camarões não são suficientes
para atingir o bem juridicamente tutela-
do. Isso porque é despropositada a afir-
mação de que a retirada de uma dúzia de
camarões é suficiente para desestabili-
zar o ecossistema da região”, afirmou o
defensor público no Habeas Corpus im-
petrado no STF.
No Brasil, o período de defeso é o pe-
ríodo em que as atividades de caça, co-
leta e pesca esportivas e comerciais fi-
cam vetadas ou controladas em diver-
sos locais do território .
Ministro suspende fiscalização da NR 12 mediante pedido
Publicado por Roberto Macedo
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 264 - 26/06/2014 - Página 05
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Salsinha e café: aprenda receitas caseiras para tratar pele e cabelo
Mantenha os cuidados no verão com misturas que, além de eficientes, são práticas, rápidas, bem mais baratas e podem ser feitas em casa
Fotos: Getty Images
O verão exige cuidados extras com o cabelo e a pele; prepare-se
Pele Para a pele, é preciso ter cuidado para
não agredir o rosto e causar irritações e
marcas. Por isso, sempre teste a mistu-
ra em um pequena área antes de fazer a
aplicação total. E, para maximizar os re-
sultados, sempre hidrate a pele três mi-
nutos após o banho. “Neste período, há
uma otimização da absorção dos ativos
hidratantes”, explica a dermatologista
Dra. Carla Albuquerque.
Máscara de abacate
Benefícios: ajuda a hidratar peles resse-
cadas
Como fazer: amasse um abacate e mis-
ture com uma colher de mel; aplique so-
bre a pele limpa, deixe agir por 20 mi-
nutos e enxágue. Repita uma vez por
semana. Sugestão da dermatologista Viviane Mendonça, da Clínica Maria Bussade
Máscara de amido e ovo
Benefícios: a mistura é uma solução
para esfoliar o rosto e proporciona um
efeito lifting.
Como fazer: bata a clara de um ovo em
neve, acrescente uma colher de sopa de
amido de milho, misture até ficar homo-
gêneo e aplique no rosto entre duas e
três vezes por semana, deixando agir
por 15 minutos antes de enxaguar. Sugestão da dermatologista Dra. Andrea Nasi
Máscara de salsinha
Benefícios: mistura ajuda na recupera-
ção de peles com acne
Como fazer: misture um maço de salsi-
nha triturada com duas colheres de ex-
trato de alecrim. Coloque essa mistura
em uma gaze aberta e aplique no rosto
limpo, deixe agir por 30 minutos e en-
xágue. Sugestão da dermatologista Viviane Mendonça, da Clínica Maria Bussade
Chá de camomila gelado Benefícios: tem propriedades calman-
tes, por isso alivia o exagero à exposição
solar e procedimentos como peelings e
lasers.
Como fazer: prepare o chá de camomila,
deixa gelar, aplique sobre a pele, deixe
agir por alguns minutos e enxágue com
água. Sugestão da dermatologista Viviane Mendonça, da Clínica Maria Bussade
Máscara de cenoura
Benefícios: ajuda a relaxar a acalmar a
pele
Como fazer: cozinhe duas cenouras
com a casca, amasse-as e coloque entre
gazes. Aplique no rosto ainda quente
(cuidado com a temperatura) e deixe até
esfriar. Enxágue em . Sugestão da dermatologista Viviane Mendonça, da Clínica Maria Bussade
Caminhar nas manhãs de inverno ajuda a combater diabetes
Foto: Getty Images
Especialista recomenda andar no inverno com um traje mais leve, que permita o
corpo a sentir frio
Fonte: Aline Lacerda - TERRA
prateleiras de supermercados,
farmácias e lojas de cosméticos estão
abarrotadas de produtos de beleza que
prometem cabelos sedosos, com brilho
e sem frizz. Mas, na maioria das vezes,
os bons cosméticos pesam demais no
bolso e ainda não dão o resultado espe-
rado.
O mesmo acontece com os produtos
que cuidam da pele, que têm preços
ainda maiores e agem de forma dife-
rente em cada pessoa, o que muitas ve-
zes não se encaixa para todo mundo e
eles acabam sendo abandonados sem
nenhum uso no armário do banheiro.
Por isso, receitas caseiras usadas na
época das avós têm resultados ótimos,
além de um custo-benefício que deixa
qualquer mulher muito mais feliz. Aque-
le mel guardado no fundo da despensa,
por exemplo, é ótimo para dar mais bri-
lho ao cabelo, além de ajudar na cicatriz-
zação das espinhas e deixar a pele e os
lábios mais macios.
Outros grandes aliados são as frutas:
o abacate é o grande protagonista, mas
a manga e a laranja também têm propri-
edades que podem ser muito bem apro-
veitadas. Verduras, como pepino, e até
temperos, como salsinha, também são
válidos na hora de dar mais vida ao ca-
belo e à pele, especialmente no verão,
quando o sol e a praia castigam os fios.
Por isso, para facilitar a rotina de bele-
za na estação mais quente do ano, o Ter-
ra selecionou uma lista de variadas re-
ceitas práticas, rápidas, baratas e que
podem ser feitas no conforto do lar.
Confira:
Cabelos
Testar as misturas e ver qual é mais
poderosa é válido para qualquer tipo de
cabelo, mas vale lembrar que é sempre
respeitar as proporções dos produtos.
“Tem que prestar atenção nas quanti-
dades para não pesar e o cabelo acabar
ficando com um aspecto oleoso e sem
brilho”, explica a hairstylist Carla Casti-
lho, da clínica de estética Dan Corps.
Outro detalhe importante é aplicar os
produtos somente no comprimento dos
fios, respeitando sempre o limite de três
centímetros da raiz dos cabelos. Além
disso, o segredo para que o efeito seja
ainda mais poderoso é deixar a preguiça
de lado e massagear bem os fios: separe
o cabelo em mechas e dedique cerca de
um minuto a cada uma delas. O ideal é
repetir a hidratação uma vez por semana
ou a cada 15 dias.
Máscara de mel com óleo de amêndoas
Benefícios: o mel dá mais brilho ao ca-
belo, enquanto o óleo de amêndoas tira
o volume e recupera fios danificados,
especialmente para cabelos loiros que
estão sem vida e com porosidade maior.
Como fazer: depois de lavar os cabelos,
misture os dois produtos em quantida-
des iguais e aplique nos fios. Deixe agir
por 15 minutos e enxágue. Sugestão da hairstylist Carla Castilho, da Clínica de
Estética Dan Corps
Máscara de abacate para cabelos secos
Benefícios: potencializa a hidratação de
cabelos ressecados
Como fazer: bata no liquidificador meio
abacate e uma clara de ovo, aplique nos
cabelos molhados e deixe por 20 mi-
nutos usando uma térmica ou toalha. Sugestão do hairstylist Ezequiel Blanke do Studio Blanc Collection
Máscara de abacate com óleos es-senciais
Benefícios: essa receita ajuda a recu-
perar cabelos danificados por químicas
ou por sol, praia e piscina.
Como fazer: bata duas colheres de aba-
cate no liquidificador com uma ampola
de Pantenol, vitamina E, uma colher de
chá de glicerina líquida e uma colher de
chá de óleo de amêndoas. Aplique nos
cabelos lavados e deixe agir por 15 mi-
nutos Sugestão da hairstylist Carla Castilho, da Clínica de Estética Dan Corps
Mistura de abacate, iogurte e mel Benefícios: dá brilho e maciez a todos os
tipos de cabelos
Como fazer: bata no liquidificador meio
abacate, duas colheres de iogurte natu-
ral e uma colher de sopa de mel; aplique
a mistura no cabelo úmido e deixe agir
por 20 minutos antes de enxaguar. Sugestão da dermatologista Dra. Andrea Nasi
Mistura de linhaça e abacate Benefícios: hidrata todos os tipos de
cabelo.
Como fazer: misture ½ abacate, um
iogurte natural integral, 20 ml de óleo de
árgan, duas colheres de azeite de oliva
extravirgem, duas colheres de óleo de
linhaça e duas colheres de máscara de
reconstrução, aplique nos cabelos
limpos e úmidos e deixe agir por 15
minutos antes de enxaguar. Repita uma
vez por semana. Sugestão da cosmetologa Cris Dios, do Laces and Hair
durante a manhã no in-
verno pode ajudar a combater o diabe-
tes e a obesidade porque regenra a gor-
dura parda ou tecido adiposo marrom,
segundo um estudo divulgado nesta se-
gunda-feira (23) na Austrália. Pesquisa-
dores viram que a gordura parda ou gor-
dura de bebê, que ajuda os recém-nas-
cidos a manter a temperatura corporal,
pode queimar energia com maior rapi-
dez do que a gordura comum ou branca,
que armazena energia e provoca au-
mento da massa corporal.
Cientistas descobriram que se uma
pessoa é exposta a temperaturas de
cerca de 19 graus, ela é capaz de rege-
nerar a gordura parda em quatro sema-
nas, segundo a emissora local ABC.
Chefe da equipe investigadora, o en-
docrinologista australiano Paul Lee dis-
se que este descobrimento pode ser
uma das chaves para combater a obesi-
dade, que afeta grande parte da popula-
ção do país oceânico. "A gordura branca
ordinária armazena energia, mas quan-
do há muita, pode causar diabetes, ten-
são alta e uma série de desordens no
metabolismo", disse Lee.
Por outro lado, "a gordura parda não
armazena a energia, a queima, e é por
essa razão que os animais que possuem
muito gordura parda estão protegidos
contra o diabetes, a obesidade e uma sé-
rie de desordens metabólicos".
Para efeitos do estudo, Lee recrutou
cinco homens em bom estado de saúde
para que passeassem a cada noite, du-
rante quatro meses, em um quarto na
qual a temperatura era de 19 graus. Du-
rante esse período, a quantidade de cé-
lulas de gordura parda aumentou em
40%, assim como seu metabolismo a-
celerou. Mas quando estas pessoas fo-
ram expostas a uma temperatura de 27
graus, a quantidade de células de gor-
dura parda diminuiu e seu metabolismo
ficou mais lento.
Apesar da temperatura representar
uma chave no crescimento da gordura
parda, esta por si só não garante a perda
do sobrepeso já que requer um treino
especial, explicou o médico.
"Se for colocada uma pessoa em um
curto prazo em um ambiente frio sem
ser aclimado, seu corpo deverá traba-
lhar com maior força e potencialmente
estimulará o apetite para compensar o
estresse produzido pelo frio", ressaltou
o endocrinologista.
Lee recomendou sair para caminhar
durante as manhãs de inverno com um
traje mais leve que permita sentir o frio
sem sofrer para motivar a regeneração
do gordura parda, embora também lem-
brou que o ser humano cada vez está
mais acostumado a ambientes mais
quentes devido ao uso dos sistemas de
. Fonte: TERRA
VAGA Técnico em
Segurança do Trabalho em
Telêmaco Borba
Irá trabalhar em indústria com atividades inerente ao cargo.
Cargo: Técnico de Segurança
do Trabalho
Área profissional: Segurança e
Saúde no Trabalho, Industrial
Carga-horária: Segunda à sexta das 07h00 às 16h50
Número de vagas:1
Benefícios: Plano de saúde Refeitório
Ticket Alimentação
Requisitos
Escolaridade mínima:
- Técnico/Profissionalizante - Segurança do trabalho -
Concluído - Obrigatório
Experiências e qualificações:
Necessária experiência na função, desejável em Indústria.
Disponibilidade para trabalhar em Telêmaco Borba
Interessados entrar em contato
com Ana
anacarolina@rhnossa.com.br
Se a sua empresa está precisando de empregados
Envie informações que iremos divulgar gratuitamente
contato@norminha.net.br
Dentistas e a responsabilidade civil perante o consumidor
Abordaremos aqui um breve resumo sob a responsabilidade dos dentistas na ótica do código de
defesa do consumidor no que tange a necessidade de apuração de culpa.
é de conhecimento, o Código
de Defesa do Consumidor, prevê, dentre
inúmeras outras particularidades, a res-
ponsabilidade objetiva, ou seja, o forne-
cedor de produto será responsabilizado
pelos danos causados ao consumidor,
independentemente de culpa.
Mas, como toda regra, esta também
tem sua exceção.
O artigo 14, § 4º, isenta os profis-
sionais liberais da responsabilidade ob-
jetiva, como visto abaixo, colocando que
sua responsabilidade somente será apu-
rada mediante culpa:
“Art. 14. O fornecedor de serviços
responde, independentemente da exis-
tência de culpa, pela reparação dos da-
nos causados aos consumidores por
defeitos relativos à prestação dos servi-
ços, bem como por informações insu-
ficientes ou inadequadas sobre sua frui-
ção e riscos.
§ 4º A responsabilidade pessoal dos
profissionais liberais será apurada me-
diante a verificação de culpa.”
No caso dos dentistas, há a clara
aplicação da mencionada exceção, pos-
to que, a prestação de serviço de o-
dontologia é de meio e não de fim.
Como sabido, a prestação de serviço
de meio, não garante o resultado, vez
que, em muitos casos, independe da a- ção do profissional, contudo, garante a
expertise, diligencia, cautela e prudência
do profissional.
Tal exceção, aplica-se, também, a
médicos e advogados, dentre outras
profissões.
Tanto na área da saúde, quanto na ju-
rídica, o resultado muitas vezes é diver-
so do buscado, mesmo tendo o profis-
sional total empenho, gana e expertise
para alcançar a conclusão desejada.
No caso da odontologia, existem di-
versos fatores que independem do den-
tista, sendo eles, o principal, o fato bio-
lógico.
Muitos tratamentos são indicados
com base na literatura odontológica,
mas, infelizmente, por fatores biológi-
cos ou adversos, simplesmente não al-
cançam o resultado esperado.
Neste caso, não há a isenção total do
profissional, podendo este ser sim res-
ponsabilizado, contudo, mediante a a-
puração da culpa, ou seja, deve-se veri-
ficar judicialmente, através de laudos
periciais que, os tratamentos e os diag-
nósticos foram corretos, bem como
que, o profissional não agiu com negli-
gência, imprudência e imperícia.
Sendo assim, deve o profissional
sempre se resguardar e, por ressalva,
sempre ratificar ao seu paciente os ris-
cos do procedimento, e a probabilidade
de não obter sucesso, expondo a estes
as opções de . Por: Bernardo Augusto Bassi, advogado, Sócio-fundador da Bassi Advogados Associados.
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 264 - 26/06/2014 - Página 06
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Musicais especial Sesc na Copa. A apre-
sentação do grupo é pautada na influên-
cia de importantes nomes do universo
do forró pé-de-serra, tais como Luiz
Gonzaga, Trio Nordestino, Mestre Zi-
nho, Genival Lacerda, Assisão, Marinês,
Ari Soares, entre outros. Em sua for-
mação, sanfona, zabumba, triângulo,
contra baixo, gaita, cavaco e voz ga-
rantem uma sonoridade genuína inter-
pretada com técnica e competência. Um
show brasileiro de qualidade, com mui-
to carisma e alegria. O show é gratuito e
aberto a todo público.
Já, às 18h será exibido gratuitamente
o documentário OLHO NU, com Ney
Matogrosso. A vida-obra do artista é re-
tratada a partir do conjunto de imagens
e sons que Ney Matogrosso reuniu até
hoje em sua casa e existentes em ar-
quivos públicos, em contraponto com
as performances atuais. Trata-se de um
espetáculo-síntese de seu percurso um-
sical que na montagem do filme evoca
cenas e situações da história de Ney Ma-
togrosso nos palcos e na sua vida coti-
diana Classificação indicativa .
Criolo e Mulatu Astatke se apresentam nesta sexta-feira no projeto Mestiçaria
Unidade transmite o jogo Brasil x Chile e traz a palestra “Literatura e Futebol”
Praia Grande vai receber o IV Encontro Estadual de CIPA e
SESMT do Setor Químico de SP Priscila Rigon
Foto de encerramento do terceiro encontro realizado em 2012
DIA 27. Sexta
O show de CRIOLO E MULATU AS-
TATKE é a atração do projeto Mestiçaria
desta sexta-feira. O encontro entre os
cantores reforça a influência africana na
música do brasileiro, que em abril do
ano passado apresentou pela primeira
vez na cidade, no Ginásio do Sesc, show
do CD “Nó na Orelha”, sua estreia no
mercado fonográfico. Desde o lança-
mento do álbum, em 2011, Criolo ga-
nhou mais de 12 prêmios e apresentou
o repertório do disco em mais de 200
shows. Sem perder as raízes de letrista
do rap, ele flerta com igual domínio por
gêneros diversos como o samba, o a-
frobeat, o bolero, o reggae e o român-
tico. A apresentação acontece às 21h,
no Ginásio do Sesc, com ingressos que
variam entre R$ 6 e R$ 30.
O futebol é assunto às 19h durante a
palestra “LITERATURA E FUTEBOL”,
com José Miguel Wisnik e Flávio Carnei-
ro. A atividade faz parte da programação
especial Sesc na Copa. Após o encontro,
Wisnik fará um pocket show. A atividade
é gratuita e os ingressos podem ser re-
tirados na Central de Atendimento a par-
tir das 18h.
DIA 28. Sábado
Os sambas-enredo da bateria da DEI-
XE QUE DIGAM vão animar os torcedo-
res após a exibição do jogo BRASIL X
CHILE pelas oitavas de final da Copa do
Mundo. A partida será exibida em um te-
lão instalado na Comedoria às 13h. As-
sim que terminar o jogo, o samba entra
em campo. O show é gratuito e aberto a
todo público.
Às 15h30 o projeto Ratinho de Bibli-
oteca reserva espaço para a exploração
de textos literários para crianças e desta
vez, na Biblioteca da Unidade, a Cia. For-
robodó apresenta FOLHETEIRA E SUA
BANCA DE HISTÓRIAS, às 15h30, gra-
tuitamente. A história se passa na feira
de uma cidade do interior de São Paulo
onde Dona Maricota, com a sua banqui-
nha de cordéis, vende folhetos e conta
histórias. Como percebe que muita gen-
te não conhece essa literatura, ela cria
um número espetacular, recheado de
repentes, cirandas e histórias.
DIA 29. Domingo
As crianças vão se divertir com o es-
petáculo CONSTRUTÓRIO que será a-
presentado no Teatro, às 15h30. A Cia
Truks vai falar sobre a incrível criativi-
dade de três trabalhadores que por cau-
sa de uma forte chuva ficam presos em
uma construção após um longo dia de
trabalho. Os ingressos são gratuitos e
podem ser retirados na Central de Aten-
dimento uma hora antes do espetáculo.
A banca SACULEJO traz o forró para
a Comedoria, às 15h, no projeto Tardes
dos Trabalhadores
nas Indústrias Químicas e Farmacêu-
ticas do Estado de São Paulo realizará
nos dias 28, 29 e 30 de agosto de 2014,
seu IV Encontro Estadual de CIPA e
SESMT do Setor Químico, no Auditório
da Federação dos Trabalhadores no Co-
mércio do Estado de São Paulo, localiza-
do na Avenida Presidente Castelo Bran-
co, 8420, Praia Grande (SP).
Priorizando a saúde do trabalhador,
esse encontro tem a finalidade de in-
formar e atualizar os membros de CIPA
e SESMT e os trabalhadores sobre
questões relativas à saúde e a segu-
rança, objetivando ações que reduzam
ou eliminem os agravos à saúde decor-
rentes do trabalho e pela melhoria da
qualidade de vida dos trabalhadores e
trabalhadoras do Setor Químico, frisou
João Donizeti Scaboli, Diretor do De-
partamento de Saúde do Trabalhador da
FEQUIMFAR e um dos organizadores do
evento.
Já o Presidente da FEQUIMFAR, Sér-
gio Luiz Leite, disse que para esse en-
contro, espera-se a participação de 500
trabalhadores do Estado de São Paulo,
contemplando também participantes de
outros estados das entidades filiadas a
CNTQ – Confederação Nacional dos Tra-
balhadores nas Indústrias Químicas e da
Secretaria Nacional dos Trabalhadores
nos Setores Químicos da Força Sindical.
CARAVANAS
Os mais de 30 Sindicatos filiados à
FEQUIMFAR existentes no Estado de
São Paulo já estão empenhados em
formar caravanas para levarem cipeiros
e membros de SESMT de suas bases
para este encontro que acontece de 2
em 2 .
Sistema Único do Trabalho: ameaça à Fiscalização do Trabalho?
Fonte: Editorial Diretoria Executiva Nacional do Sinait (Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho)
destaque no noticiário dos
últimos dias a proposta do governo fe-
deral de criar o Sistema Único do Traba-
lho – SUT, com modelo similar ao do
Sistema Único de Saúde – SUS, em âm-
bito nacional e gestão tripartite, que te-
ria, entre suas atribuições, segundo a
imprensa, a gestão das políticas públi-
cas do mundo do trabalho.
A minuta do projeto, elaborada por
um Grupo de Trabalho - GT instituído
em novembro de 2013, está sob análise
de entes interessados, especialmente
representantes do Fundo de Amparo ao
Trabalhador – FAT, que seria transfor-
mado em Fundo Nacional do Trabalho -
FNT e passaria a ter proteção quanto à
sua saúde financeira, atualmente bas-
tante debilitada. A Secretaria de Inspe-
ção do Trabalho – SIT do Ministério do
Trabalho e Emprego também terá sua
oportunidade de criticar o projeto. O GT
conta com a participação de um Audi-
tor-Fiscal do Trabalho, ouvido quanto às
questões da Auditoria-Fiscal do Traba-
lho.
O Sinait avalia que há ambiguidade
em termos empregados e incertezas so-
bre competências, que precisam ser to-
talmente extirpadas do texto da propos-
ta de projeto de lei. É o caso, por exem-
plo, da afirmação de que a Inspeção do
Trabalho “integra” o SUT, com suas a-
ções e serviços organizados, por meio
do Sistema Federal de Inspeção do Tra-
balho. O termo “integra” gera dúvidas
quanto à abrangência, interferência e in-
gerência que serão permitidas ao Con-
selho Nacional – com formação triparti-
te, portanto, com a participação de em-
pregadores –, no planejamento e exe-
cução da Auditoria-Fiscal do Trabalho.
No SUS, o Conselho Nacional de
Saúde delibera sobre os assuntos e po-
líticas de saúde para o país. Importando
a mesma lógica, o Sinait se preocupa, e
muito, com as competências que o Con-
selho similar do SUT terá para deliberar
sobre o mundo do trabalho, em que se
encontra a Auditoria-Fiscal do Trabalho,
de raiz, independente e autônoma se-
gundo a Constituição Federal e a Con-
venção 81 da Organização Internacional
do Trabalho – OIT. O Sindicato Nacional
não aceitará interferência, ainda que su-
til, na forma de organização e execução
da Inspeção do Trabalho no Brasil, mo-
delo para o mundo. Qualquer tentativa
de restringir ou colocar “cabresto” na
fiscalização será denunciada e combati-
da de todas as formas possíveis.
Já tramita na Câmara dos Deputa-
dos, o Projeto de Lei 6.573/2013, acom-
panhado pelo Sinait desde sua apre-
sentação em outubro de 2013, de con-
teúdo semelhante, que recebeu parecer
contrário à instituição do Sistema Na-
cional de Trabalho, Emprego e Renda –
SINTER e criação do Sistema Único de
Trabalho – SUT em fevereiro deste ano.
O projeto é de autoria do deputado Zé
Silva (SD/MG) e relatado por Laércio
Oliveira (SD/SE) na Comissão de Traba-
lho, Administração e Serviço Público –
CTASP.
Ao Sinait resta claro que o governo,
diante deste encaminhamento desfavo-
rável na Câmara, decidiu reavaliar sua
estratégia e dar novo ânimo ao projeto
apresentando esta minuta, com “ares de
democracia”, já que ela está sendo ana-
lisada por diversos setores.
Será bem-vindo o projeto que ga-
ranta um salto de qualidade para inte-
grar as ações voltadas para o mundo do
trabalho, que unifique as plataformas
nacional, estaduais e municipais. A Au-
ditoria-Fiscal do Trabalho, entretanto,
deve ser blindada nesta nova forma de
organização para gerir o mundo do tra-
balho. Este é o desafio que o Sinait e to-
da a categoria deverão enfrentar.
O Sinait teve acesso à minuta que
está sob análise e divulga para que a ca-
tegoria faça sua avaliação e envie su-
gestões ao .
Diretoria Executiva Nacional do Sinait
O Sinait esclarece que tanto as afir-
mações de Mantega quanto as de Ma-
noel Dias estão equivocadas. A fiscaliza-
ção da NR-12 não está suspensa. O que
está sendo sugerida é a adoção de um
procedimento especial de fiscalização
previsto na Instrução Normativa – IN nº
109 que também se aplica a outras Nor-
mas.
De acordo com a IN 109, a suspen-
são só será adotada se o empregador
cumprir os requisitos estabelecidos pela
Instrução, a exemplo da não existência
de riscos graves e iminentes, e que o de-
vido processo se promova por meio da
instauração de uma Mesa de Entendi-
mento.
A suspensão da fiscalização da NR-
12 na vigência do Procedimento Espe-
cial de Fiscalização - PEF se dará nos
termos e limites estabelecidos pelo Ter-
mo de Compromisso, que poderá ou
não ser firmado após as tratativas da
Mesa de Entendimento.
A IN 109 foi criada com a intenção de
reduzir as tensões em relação aos ru-
mos da aplicação da Norma, em face
das discussões na CNTT e fora dela,
com a perspectiva de positivar a aplica-
ção da NR-12.
Diante do exposto, não resta dúvida
para o Sinait de que as declarações do
ministro do Trabalho não representam o
impacto que será trazido com a aplica-
ção da IN 109 na Inspeção do Trabalho.
O Sindicato externa preocupação com
afirmações como essa, que polemizam,
de maneira desconstrutiva, com um
processo longo e virtuoso de constru-
ção de uma das Normas mais efetivas
na prevenção e redução de acidentes
com máquinas e equipamentos. Diretoria Executiva Nacional do Sinait
Clealco oferece vagas em suas
unidades
UNIDADE DE QUEIROZ
OPERADOR EVAPORADOR I e II
ANAL. LABORATORIO MOTORISTA BORRACHEIRO
MOTORISTA II MECANICO DE VEICULOS E
MAQUINAS I MOTORISTA II – STARA
OPERADOR DE MAQUINAS
AGRICOLAS I e II TRATOS CULTURAIS
OPERADOR DE CALDEIRA I OPERADOR DE MOENDA
UNIDADE DE PENAPOLIS
OP. EVAPORADOR I
OP. CENT. DE FERMENTO MECANICO DE VEICULOS E
MAQUINAS II
MOTORISTA BORRACHEIRO ELETRICISTA AUTOMOTIVO III
LIDER DE CAMPO – FERTIRRIGAÇÃO
OPERADOR DE MOENDA I CHAPISCADOR DE MOENDA
OPERADOR DE CALDEIRA I
ESTAGIARIO – ÁREA DA RECEPÇÃO/ COMUNICAÇÃO
UNIDADE DE CLEMENTINA
MECANICO DE COLHEITADEIRA DE CANA II
MECANICO DE VEICULOS E
MAQUINA II
Envie o seu currículo para: recrutamento@clealco.com.br
Entre em contato pelo
telefone: (18) 3658-9067 –
Clementina.
(14) 3458-9267 – Queiroz. Recrutamento & Seleção.
Sinait apresenta Nota Pública sobre a fiscalização da NR-12
Fonte SINAIT
semana, após a divulgação de
um pacote de medidas do governo para
o setor produtivo, afirmações do minis-
tro da Fazenda Guido Mantega foram
publicadas na imprensa a respeito da
possibilidade de suspender as autua-
ções da Norma Regulamentadora – NR-
12, que dispõe sobre a proteção de má-
quinas e equipamentos. A suspensão a-
conteceria, segundo o ministro, porque
a NR-12 está passando por aperfeiçoa-
mento.
Em Nota Oficial (publicamos na primeira
página dessa edição), publicada no dia 20 de
junho, o Ministério do Trabalho e Em-
prego – MTE disse que a fiscalização da
NR-12 não havia sido suspensa e ne-
nhum ato foi publicado sobre isso. O
órgão também defendeu a aplicação da
Norma como “principal instrumento de
prevenção de acidentes com máquinas
e equipamentos no Brasil”.
Porém, nesta terça-feira, 24, foi a vez
do próprio ministro do Trabalho e Em-
prego, Manoel Dias, também se equivo-
car em declarações dadas ao jornal Va-
lor Econômico (publicamos também nesta
edição na página 04). Ele confirmou a afir-
mação de Mantega de que a fiscalização
por descumprimento da NR-12 estaria
suspensa apenas “para o setor econô-
mico que se sentir prejudicado e fizer
um pedido de avaliação da iniciativa jun-
to à secretaria de fiscalização de seu
Estado”.
Também completou que a suspen-
são seria até setembro, quando serão
definidas as eventuais mudanças no
texto da NR-12. Essa discussão está
sendo realizada na Comissão Nacional
Tripartite Temática - CNTT da NR-12,
coordenada pelo MTE.
do Trabalho e Emprego,
Manoel Dias, participou na tarde desta
quarta-feira (25) em Brasília, da primei-
ra transmissão do piloto de um sistema
inovador de telepresença que será im-
plantado em todo o país. O sistema pos-
sibilita teleconferências sobre diversos
temas e políticas do órgão e vai possi-
bilitar a realização de treinamento e ca-
pacitação de servidores à distância
Durante a transmissão, numa con-
versa com o com o superintendente su-
bstituto do Trabalho e Emprego em San-
ta cattarina, Alberto Roberge Causs,
Dias disse que até o fim deste ano pre-
tende tornar o Ministério um órgão
“moderno” e capaz de prestar atendi-
mento com “rapidez e eficiência”. Para
o ministro o Sistema de Telepresença
que “é mais uma das ações do Projeto
de Modernização Tecnológica do MTE
para melhorar a vida do trabalhador, vai
mudar “radicalmente” a comunicação
entre a Administração Central do MTE,
em Brasília e as Superintendências nos
estados.
“Esse novo equipamento além da e-
conomia de tempo e recursos vai mudar
radicalmente a comunicação entre o Mi-
nistério e as Superintendências pela
possibilidade que teremos de discutir
temas importantes relacionados com as
políticas do órgão, sem necessidade de
deslocamentos, e assim melhorar a vida
do trabalhador, avaliou.
Sistema - Conforme destacou o coor-
denador-geral de Informática do MTE,
Luís Flávio, o Sistema de Telepresença,
além de possibilitar a discussão, com as
Superintendências, de temas importan-
tes relacionados com as políticas públi-
cas do MTE, de forma econômica e efi-
ciente, a ferramenta também poderá ser
utilizada para a realização de treina-
mento e capacitação de servidores sem
a necessidade de deslocamento.
Teleconferência
Ministro testa sistema de teleconfe-
rências para treinamento de servidores
à .
Assessoria de Imprensa/MTE
MTE implanta sistema piloto de videoconferência
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 264 - 26/06/2014 - Página 07
Direitos reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 07 - Norminha 264 - 26/06/2014
A Logística e a NR-22 desta NR é disciplinar os
preceitos a serem observados na orga-
nização e no ambiente de trabalho. De
modo que torne compatível o planeja-
mento e o desenvolvimento da atividade
de mineração com a busca permanente
da segurança e saúde dos trabalhado-
res.
E nessa atividade existem as seguin-
tes subáreas: a) minerações subterrâ-
neas; b) minerações a céu aberto; c) ga-
rimpos; d) beneficiamentos minerais; e)
pesquisa mineral. Nesta comparação da
NR com a Logística vou me ater a algu-
mas questões mais diretas, como:
• Circulação e Transporte de Pessoas
e Materiais: devendo haver plano de
trânsito; profissionais qualificados para
controlar a movimentação e distâncias
mínimas entre máquinas, equipamentos
e veículos compatíveis; monitoramento
das velocidades permitidas; coordena-
ção dos equipamentos de transporte de
materiais ou pessoas; supervisão da ca-
pacidade e velocidade máxima de opera-
ção dos equipamentos de transporte;
profissionais para a operação das loco-
motivas; processos integrados para o
transporte em minas a céu aberto (co-
mo já foi comentado anteriormente).
• Veículos de pequeno porte que
transitam em áreas de mineração a céu
aberto: estes veículos devem estar ada-
ptados ao projeto logístico de layout e
roteirização das vias de modo que circu-
lem sem maiores impedimentos, como
os VUCs (Veículos Urbanos de Carga)
que são adaptados para circularem nas
zonas urbanas em lugares de difícil
acesso para veículos maiores.
• Vias de circulação de veículos: co-
mo dito no tópico anterior, faz-se ne-
cessário que haja um projeto de layout e
roteirização para as vias de circulação
de veículos, com especialistas em logís-
tica de transporte auxiliando os enge-
nheiros de transporte e conjunto com os
profissionais de segurança do trabalho,
tanto engenheiros quanto técnicos.
• Plano de lavra: este plano deve ter
o mesmo projeto do tópico anterior, po-
rém com mais um projeto de MAM (Mo-
vimentação e Armazenagem de Mate-
riais) integrado a um de PPCP (Planeja-
mento, Programação e Controle da Pro-
dução) para as fases de execução dos
procedimentos operacionais.
• Utilizando guinchos ou vagonetas,
no transporte de material em planos in-
clinados: o transporte realizado em si-
tuação de declive ou aclive, deve ter um
Saiba como funciona a licença-maternidade e quais são seus direitos
120 pegadinhas em Língua
Portuguesa
14ª parte – Pegadinhas 74 a
Pegadinha 74
Cientistas provam que existe vestígios de vida em Marte.
O verbo existir flexiona-se, como ou-
tro verbo qualquer, para concordar com
seu sujeito, que, neste caso, é vestígios
de vida. Muitas pessoas, erroneamente,
dão o mesmo tratamento do verbo há-
ver ao verbo existir. Realmente, o verbo
haver, no sentido de existir é impessoal.
Mas, o verbo existir é pessoal e varia,
normalmente, para concordar com o su-
jeito. A frase acima, depois da correção,
fica assim: Cientistas provam que existem
vestígios de vida em Marte.
Pegadinha 75
A negligência nos estudos implicou em sua reprovação.
O verbo implicar, no sentido de ter co-
mo consequência, acarretar, é transitivo
direto, isto é, não se liga ao seu com-
plemento por meio de preposição, mas,
sim, diretamente. Exemplos: A sua dedi-
cação aos estudos implicou a sua apro-
vação. O amor implica muitas renún-
cias. A transgressão implica multa. A
frase acima, depois da correção, fica as-
sim: A negligência nos estudos implicou
sua reprovação.
Pegadinha 76
O concurso está em vias de
anulação.
Só existe uma locução prepositiva na
forma plural, que é a expensas de. Por-
tanto, o correto é em via de. Exemplos:
O cadastramento já está em via de des-
controle administrativo. Esse planeta
encontra-se em via de extinção. A frase
acima, depois da correção, fica assim: O concurso está em via de anulação.
Pegadinha 77
Prenderam-no só porque furtou trezentas gramas de queijo.
A grama é vegetal que embeleza o
solo do jardim. O grama é medida de
massa, cuja unidade é o quilograma.
Exemplos: Comprei um quilo e duzentos
gramas de mortadela. Um diamante de
dois gramas. Quero quatrocentos gra-
mas de farinha. A frase acima, depois da
correção, fica assim: Prenderam-no só porque furtou
trezentos gramas de queijo.
Pegadinha 78
Ela tem péssimos hábitos. Porisso, evito a sua companhia.
Essa locução deve ser escrita com
duas palavras: por isso. Da mesma for-
ma, escreve-se de repente, e não der-
repente. A frase acima, depois da cor-
reção, fica assim: Ela tem péssimos hábitos. Por isso,
evito a sua companhia.
Pegadinha 79 Não tenho nenhum óculos para
proteger meus olhos.
Nenhum se flexiona no plural para
concordar com a palavra a que se refere.
Exemplos: Nenhumas pessoas deixa-
ram tantas saudades quanto aquelas.
Apesar de nenhuns alunos quererem
compor a comissão, o caso prosseguiu.
A frase acima, após a correção, fica as-
sim: Não tenho nenhuns óculos para
proteger meus olhos.
Pegadinha 80 Este assunto não tem nada
haver contigo.
Não se usa o verbo haver nessas ex-
pressões. O correto é nada a ver, com o
verbo ver. Também, estaria correto es-
crever não tem nada que ver. Escreve-se
corretamente a frase inicial do seguinte
modo: Este assunto não tem nada a ver
contigo.
Pegadinha 81
Tereza deu à luz a uma linda
criança.
O verbo dar possui dois objetos. Um
objeto direto e outro indireto. Exemplos:
Dei à Helena uma linda bicicleta. (Objeto
direto: uma linda bicicleta; objeto indire-
to: à Helena) O boêmio dá à noite um
significado fantasioso. (Objeto direto:
um significado fantasioso; objeto indire-
to: à noite) A frase inicial, depois da cor-
reção, fica assim: Tereza deu à luz uma linda criança.
Na próxima edição teremos mais pegadinhas em língua
portuguesa. Aguardem!
plano bem elaborado por especialistas
em logística de transporte e especialista
em logística de aproveitamento vertical,
bem como técnicos em logística com
experiência em MAM atuando em con-
junto com técnicos de segurança do tra-
balho. Pois é uma situação onde a força
da gravidade pode se tornar uma amea-
ça caso amadores não saibam aprovei-
tar as oportunidades que os profissio-
nais qualificados aproveitam da força
gravitacional.
• Transporte em conjunto de pessoas
e materiais tais como ferramentas, equi-
pamentos, insumos e matéria-prima:
como já vimos anteriormente, o trans-
porte de produtos diferentes pode con-
taminar a ambos ou a um dos produtos,
imagine o transporte de produtos e pes-
soas juntos. Além da contaminação, o
risco de ferir grave ou mortalmente uma
pessoa é iminente. Por isso, profissio-
nais de logística com conhecimentos
avançados em MAM devem estar atuan-
do em conjunto com profissionais de
transporte misto e profissionais de se-
gurança do trabalho.
• Recipientes contendo gases com-
primidos: estes devem ser armazenados
adequadamente em depósitos bem ven-
tilados e estar protegidos contra que-
das, calor e impactos acidentais. Entre-
tanto, tão importante quanto a armaze-
nagem, a movimentação destes recipi-
entes deve ser ter cuidados com alerta
total e não deve nem ser cogitada a pos-
sibilidade de serem manuseados por
amadores.
• Lavra com Dragas Flutuantes: a pla-
taforma da draga deve ser equipada
com corrimão; todos os equipamentos
devem ser seguramente presos contra
deslocamento; deve existir alerta sonoro
em caso de emergência; devem ser
equipadas com salva-vidas em número
correspondente ao de trabalhadores; ter
a carga máxima indicada em placa e lo-
cal visível.
Então, mais uma NR associada à Lo-
gística, veremos na NR-23. Até lá e sem-
pre vislumbre as possibilidades. Vamos
trabalhar juntos!
Ótimo final de semana e busque
sempre a excelência!
Ramires Salsiano Consultor Empresarial, Mercadólogo, Especialista
em Logística, Escritor, Colunista www.admkt-log.com
Facebook: https://www.facebook.com/pages/ADMKT-
LOG/225225210960842 Twitter: ramiresadm - Linked In: Ramires Salsiano
Escrito para o BabyCenter Brasil
licença-maternidade é um direito
de todas as mulheres que trabalham no
Brasil e que contribuem para a Previ-
dência Social (INSS), seja através de
empregos com carteira assinada, tem-
porários, trabalhos terceirizados e autô-
nomos ou ainda trabalhos domésticos.
O valor da licença-maternidade é
igual ao do salário mensal no caso de
quem tiver carteira assinada ou exercer
trabalho doméstico.
Mesmo donas-de-casa ou estudan-
tes que não tenham salário, mas que de-
cidam pagar mensalmente para a Previ-
dência, podem usufruir da licença de-
pois de pelo menos 10 meses de contri-
buições. Nesse caso, o valor do salário-
maternidade é o do salário referência da
contribuição (se a pessoa contribui so-
bre o salário mínimo, recebe na licença
um salário mínimo por mês).
FOTO: Roupas de grávida para trabalhar
Inspire-se no que vestir para o trabalho
Têm direito ainda ao afastamento
mulheres que sofrem um aborto espon-
tâneo ou dão à luz um bebê natimorto,
assim como mulheres que adotam cri-
anças.
De quanto tempo é o
afastamento?
O afastamento é de no mínimo qua-
tro meses ou 120 dias corridos - que va-
le para todas as mulheres - e de no má-
ximo seis meses, dependendo do tipo
de ocupação que a futura mamãe tenha.
Isso porque a lei que prevê a ampliação
da licença de quatro para seis meses
ainda não foi aprovada para todas as ca-
tegorias profissionais.
Atualmente as funcionárias públicas
federais têm direito ao afastamento de
seis meses ou 180 dias, assim como
servidoras da maioria dos Estados do
país e de inúmeros municípios. Além
delas, mulheres que trabalham para em-
presas privadas podem ou não ter o be-
nefício, dependendo da decisão da pró-
pria companhia, que recebe um incen-
tivo fiscal para estender a licença, mas
não é obrigada a fazê-lo.
Alguns sindicatos do país também
procuram negociar junto às empresas a
ampliação para seis meses da licença
para trabalhadoras dos seus setores. A
maneira mais garantida de você saber
se terá ou não direito aos seis meses é
procurando informações no departa-
mento de recursos humanos da sua
companhia ou conversando diretamente
com seu chefe, se estiver em uma em-
presa menor.
No caso específico de adoções, o
tempo de licença varia conforme a idade
da criança adotada. Se ela tiver até 1 ano
de idade, a licença é de 120 dias; se tiver
entre 1 e 4 anos, a licença é de 60 dias;
e se tiver de 4 a 8 anos, a licença é de
30 dias.
Abortos espontâneos antes de 23 se-
manas de gestação dão direito a um a-
fastamento de duas semanas. Perdas
após a 23ª semana são consideradas
pela lei como parto, portanto a licença
passa a ser de 120 dias.
Quem paga o salário da licença-maternidade?
No caso de mulheres com carteira
assinada, a empresa paga o salário inte-
gral, que depois é repassado à compa-
nhia pelo INSS. Nas instâncias em que a
empresa concede a ampliação de dois
meses da licença, para os 180 dias, o
empregador paga a totalidade desses
salários e depois desconta o valor intei-
ro do imposto de renda.
Para as mães que são autônomas,
exercem trabalho doméstico ou adotam
um bebê, o pedido da licença tem que
ser feito diretamente na Previdência,
que se encarregará dos pagamentos.
Mulheres com mais de um vínculo
empregatício têm direito a receber o
salário-maternidade relativo a cada um
dos empregos.
E quem estiver desempregada pode receber a licença?
Sim, as mulheres desempregadas
também têm direito à licença, lembran-
do que grávidas com carteira assinada
não podem ser demitidas a partir do
momento em que notificam a gestação
ao empregador e se não estão mais em
período de experiência de três meses. A
empresa que demitir uma mulher grávi-
da sem ser por justa causa deve pagar
todos os salários correspondentes ao
período de licença a que ela teria direito,
além dos outros direitos trabalhistas.
No caso de uma demissão por justa
causa ou por iniciativa da própria da
mulher, ela terá direito à licença remu-
nerada paga pelo governo, mesmo que
tenha parado de contribuir à Previdência
durante um determinado prazo.
Esse prazo é de 12 meses a partir da
demissão ou da última contribuição pa-
ra todas as pessoas e de 24 meses para
aquelas que tenham contribuído por ao
menos 10 anos. O período de "proteção
previdenciária" pode ainda ser estendido
por outros 12 meses se a mãe compro-
var que continua desempregada.
Um exemplo prático. Uma mulher
que foi demitida em janeiro, parou ime-
diatamente de pagar o INSS e ficou grá-
vida no mês seguinte ainda assim pode-
rá entrar com o pedido de salário-ma-
ternidade junto ao governo. O valor do
salário será calculado de acordo com a
categoria profissional a que pertence a
pessoa.
A partir de quando vale a
licença-maternidade?
Na verdade, o afastamento começa
quando a futura mamãe decidir - pode
ser até 28 dias antes do parto, ou então
a partir da data de nascimento do bebê.
Se tiver algum problema médico, é pos-
sível ampliar o repouso duas semanas
antes e duas semanas depois do parto
(com apresentação de atestado médi-
co).
Para se que se inicie o recebimento
do salário-maternidade, é necessário a-
presentar um atestado médico ou a cer-
tidão de nascimento do bebê. Fora esses
documentos, as empresas costumam
também pedir a carteira de trabalho e o
número do PIS.
Para mais informações sobre licen-
ça-maternidade e diferentes categorias
profissionais, acesse o site da Previdên-
cia Social e procure por "salário-mater-
nidade".
A mulher pode juntar férias à
licença-maternidade?
Sim, é possível juntar os 30 dias de
férias à licença-maternidade. Para isso,
a mulher tem de ter direito às férias (de-
pois de um ano de trabalho) e precisa da
aprovação da empresa.
As férias costumam ser acrescenta-
das ao final da licença-maternidade.
Vale lembrar que os meses de afas-
tamento da licença equivalem normal-
mente como trabalho para a contagem
do direito às próximas férias.
E o pai, tem direito a
afastamento?
O pai da criança tem direito a uma li-
cença-paternidade remunerada de cinco
dias corridos, a partir da data de nasci-
mento do bebê.
A licença-paternidade vale para fun-
cionários com carteira assinada.
Existem projetos tramitando no Con-
gresso brasileiro para ampliar a licença
para 15 dias .
Senac Barretos oferece 68 vagas
gratuitas para cursos de férias
Os cursos oferecidos pelo Programa Senac de Gratuidade são:
Recepcionista, Auxiliar de Recursos Humanos e Salgadeiro
Barretos (SP) está com ins-
crições abertas para os cursos de férias,
ideal para quem almeja capacitação pro-
fissional a curto prazo. São três cursos
que oferecem, no total, 68 vagas gratui-
tas pelo Programa Senac de Gratuidade.
Os cursos oferecidos são: Recepcio-
nista, Auxiliar de Recursos Humanos e
Salgadeiro, todos com início em 30 de
junho. Além da mão de obra qualificada,
o Senac de destaca pelo diferencial em-
preendedor. "O Senac prepara o aluno
para que tenha uma abordagem crítica,
criteriosa, ética e responsável, capaci-
tando-o para trabalhar em empresas de
todos os portes ou até mesmo em seu
próprio negócio", explica Emerson Melo
dos Santos, gerente do Senac Barretos.
Entre os pré-requisitos para realizar
um curso com bolsa de estudos no Se-
nac, além da renda familiar per capita de
até dois salários mínimos federais, o in-
teressado não pode estar matriculado
ou participar de outros processos de
bolsas na instituição. Além de não ter
histórico de evasão ou reprovação por
faltas nos últimos dois anos como bol-
sista.
Para se inscrever, é necessário aces-
sar www.sp.senac.br/bolsasdeestudo ou ir
pessoalmente ao Senac Barretos, que
fica na Avenida 21, nº 087 – Centro. Para
mais informações, o telefone da unidade
é o (17) 3312-3050.
Serviço:
Inscrições abertas
Auxiliar de Recursos Humanos
Início: 30/6 | Término: 31/7
Aulas: de segunda-feira a sábado, das 8
às 14 horas
Recepcionista
Início: 30/6 | Término: 31/7
Aulas: de segunda-feira a sábado, das 8
às 14 horas
Salgadeiro
Início: 30/6 | Término: 16/9
Aulas: segunda, terça e quinta-feira, das
8 às 13 horas.
Senac Barretos
Endereço: Avenida 21, nº 087 – Centro
Informações: (17) 3312-3050
Inscrições:
www.sp.senac.br/bolsasdeestudo
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 264 - 26/06/2014 - Página 08
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Auditores-Fiscais do Trabalho interditam frigorífico de São Sebastião do Caí (RS)
SINAIT
frigorífico teve máquinas e ativi-
dades interditadas por Auditores-Fiscais
do Trabalho no Rio Grande do Sul. A for-
ça-tarefa, com a participação de vários
órgãos, realizou-se entre os dias 10 e 12
de junho. Além de máquinas desprotegi-
das, o ritmo acelerado da produção tra-
zia riscos de adoecimento aos trabalha-
dores.
A unidade da empresa, localizada em
São Sebastião do Caí, região metropoli-
tana de Porto Alegre (RS), abate 76 mil
frangos por dia. Os empregados movi-
mentavam caixas com 30 quilos, quan-
do o máximo estipulado é 23 quilos. Pa-
ra condicionamento do material os em-
pregados suspendiam de 15 a 18 quilos
em alturas de quase dois metros. "É ex-
tremamente prejudicial para os ombros
e a coluna", afirma o Auditor-Fiscal do
Trabalho Mauro Muller, que coordenou
a ação.
Segundo ele, além disso, os empre-
gados exerciam 72 ações técnicas por
minuto - principalmente no setor de em-
balagem de frango -, mesmo o limite
sendo de 30 para não causar Lesão do
Esforço Repetitivo - LER, principalmen-
te nos membros superiores.
Em cada turno, o Frigorífico permitia
três pausas de 10 minutos. O mínimo
Formação de assistente técnico em perícia judicial trabalhista em
Umuarama (PR)
vagas limitadas, curso de for-
mação de assistente técnico em perícia
judicial trabalhista com ênfase em in-
salubridade e periculosidade, será reali-
zado no período de 11 a 13 de agosto de
2014 em Umuarama (PR).
O público alvo são profissionais atu-
antes nas áreas de saúde e segurança
do trabalho, médicos do trabalho, enge-
nheiros e técnicos de segurança do tra-
balho, fisioterapeutas e fonoaudiólogos.
A capacitação tem como objetivos de
fornecer conhecimentos técnicos de pe-
rícia judicial e assistência técnica em pe-
rícia judicial a todos os participantes pa-
Auxílio-doença Parental Reprodução Internet
estipulado é de cinco em ambiente dife-
rente e salubre. "Todos os trabalhadores
entrevistados apresentaram queixa de
dor e de que se sentem muito cansados
ao final da jornada".
Os Auditores-Fiscais paralisaram i-
mediatamente as máquinas após a
constatação do grave e iminente risco à
saúde e à integridade física dos traba-
lhadores, ao encontrar um andaime tu-
bular apenas apoiado, instalações elétri-
cas provisórias de duas betoneiras e da
serra circular. "Também embargamos
uma obra em andamento dentro da área
do frigorífico por total falta de condições
para garantir a saúde e segurança",
completa Mauro.
Depoimentos
Para os dirigentes sindicais de traba-
lhadores que acompanham a força-tare-
fa, a aplicação e fiscalização da Norma
Regulamentadora - NR 36, que dispõe
sobre o trabalho em empresas de abate
e processamento de carnes e derivados,
pode garantir melhorias no setor e mais
dignidade para os trabalhadores.
O Ministério Público do Trabalho en-
trevistou vários empregados que sofre-
ram não só o adoecimento por causa do
ritmo produtivo e excesso de jornada,
mas também situações envolvendo a
falta de atendimento médico, assédio
moral e claro desrespeito à legislação.
Uma grávida foi despedida por justa
causa. A empresa considerou abandono
de emprego sua ausência durante nove
dias por motivos de saúde. Outra traba-
lhadora não conseguiu atendimento mé-
dico na empresa, precisou ir ao hospital
e a supervisão não aceitou o atestado.
Após o episódio, ela foi transferida de
setor sem justificativa.
Há mais forças-tarefas previstas até
o final do ano. Em 2015, o alvo serão os
frigoríficos bovinos. Desde janeiro, a
Auditoria-Fiscal do Trabalho realizou a-
ções fiscais em várias outras empresas
do ramo. Em todas foram constatadas
irregularidades nas áreas de segurança
e proteção de máquinas e em relação à
ergonomia. "Quando agravadas, as le-
sões causadas pelas repetições podem
causar até a incapacidade do trabalha-
dor", afirma Mauro.
Confira as demais máquinas e
atividades interditadas:
- Torno mecânico da marca Nardini
300 IV e uma máquina esmeril sem i-
dentificação, localizados na Sala de Ma-
nutenção;
- Atividades de movimentação ma-
nual de cargas dos setores de paletiza-
ção do setor de expedição (paletização e
entrada do túnel de congelamento) e ati-
vidade de descarga do veículo no setor
de plataforma;
- Atividades de embalar frango com
a utilização de funis e atividade de "bater
produto" do setor de embalagem secun-
dária;
- Trabalho na torre de gelo;
- Atividade de abastecer a fornalha da
fábrica de Fonte: SINAIT e com informações da Superintendên-cia Regional do Trabalho e Emprego - SRTE/RS e do Ministério Público do Trabalho - MPT.
Publicado por Nelson Azevedo Tôrres
de auxílio-doença é um
benefício concedido pelo INSS – Insti-
tuto Nacional do Seguro Social, aos se-
gurados do Regime Geral, isto é, aque-
las pessoas que exercem atividade re-
munerada (com recolhimento através
de emprego oficial registrado em cartei-
ra de trabalho), trabalhadores autôno-
mos, profissionais liberais, que reco-
lhem via carnê, ou ainda aquelas pes-
soas que não exercem atividade remu-
nerada (facultativos), como as donas de
casa e estudantes, que podem optar por
recolher mensalmente e, assim, goza-
rem da prestação do sistema.
O auxílio-doença, como a própria no-
menclatura sugere, é concedido ao pró-
prio indivíduo que se encontra tempora-
riamente incapaz para o trabalho, doen-
te, ou se recuperando de alguma patolo-
gia ou tratamento médico. É concedido
pelo INSS se a previsão do período de
recuperação superar 15 dias e enquanto
durar a incapacidade. Antes disso, a em-
presa/empregador deve arcar com a re-
muneração do segurado. O referido be-
nefício encontra previsão legal nos ar-
tigos 59 a 63 da Lei nº. 8.213/91, regu-
lamentado pelo Decreto 3.048/99 (arts.
71 a 80), bem como a Instrução Norma-
tiva INSS 45/2010.
Entretanto, existem casos de doença
na família, que atingem familiares mais
próximos e que acarretam verdadeira
impossibilidade do próprio segurado
exercer a sua atividade laboral normal-
mente: um filho, uma mãe, uma pessoa
próxima que necessita de auxílio e cui-
dados permanentes, em razão de algu-
ma doença grave.
A aflição que uma doença grave – co-
mo o câncer por exemplo – ocasiona no
seio familiar é inegável. O sofrimento
não é apenas do paciente: é compar-
tilhado por toda a família. Nessas oca-
siões, os parentes mais próximos se
desdobram para acompanhar o trata-
mento, fazendo viagens, acompanhando
internações, quimioterapia, etc. Sem fa-
lar os transtornos psicológicos que tal
situação acarreta.
Nesse quadro, o segurado é obriga-
do a faltar ao trabalho e a deixar outras
atividades de lado, para acompanhar a
convalescença do paciente. Tal realida-
de acarreta certamente uma diminuição
da produção no trabalho, além de re-
presentar um risco concreto de demis-
são e perca da renda familiar nesse mo-
mento de atribulação.
Infelizmente, o INSS não prevê a
condição do auxílio-doença ao segurado
que se encontra nessa situação. Um
erro. O benefício é devido apenas ao
próprio segurado em razão do risco so-
cial “incapacidade física” apresentada
por ele, que o impede temporariamente
de trabalhar e, portanto, de prover a pró-
pria subsistência.
Entretanto, nos casos de doença gra-
ve em família, é evidente que o segurado
também tem afetada a sua disposição
para o trabalho, pelos motivos já elenca-
dos, pois a prioridade número um se
torna cuidar do familiar enfermo, em de-
trimento da manutenção do emprego.
Evidentemente que os pedidos de
benefício com esse fundamento não se-
rão admitidos pelo INSS, uma vez que
não há previsão legal para tanto. É de se
esperar que os requerimentos adminis-
trativos nesse sentido sejam sistemáti-
camente negados, ali mesmo no “bal-
cão” das agências. Diante disso, justifi-
ca-se o manejo das ações judiciais sem
o prévio requerimento administrativo,
cuja exigência é uníssona pelo menos
na jurisdição federal de primeira ins-
tância (entendimento este que somos
particularmente contra, pois viola o
princípio constitucional da inafastabili-
dade da jurisdição, conforme já enten-
deu reiteradas vezes o STF, vide:
RE 549055 AgR, Relator: Min. Ayres
Britto.
Não se cuida de criar nova modali-
dade de benefício, o que poderia ser ale-
gado pelo INSS em sua defesa, mas sim
de alargar o alcance do auxílio-doença.
É inegável a condição de abalo emocio-
nal que uma doença grave em pessoa da
família pode ocasionar ao segurado, até
mesmo uma depressão profunda.
Entendemos que, como o RGPS pro-
tege não apenas os segurados, mas
também seus dependentes, é justo que
se conceda o auxílio-doença ao segura-
do que se encontra nessas condições,
com algum dependente doente. De fato,
a Previdência Social tem por escopo tal
finalidade, nos termos do art. 1º da Lei
8.213/91:
Art. 1º A Previdência Social, median-
te contribuição, tem por fim assegurar
aos seus beneficiários meios indispen-
sáveis de manutenção, por motivo de in-
capacidade, desemprego involuntário,
idade avançada, tempo de serviço, en-
cargos familiares e prisão ou morte da-
queles de quem dependiam conomica-
mente.
Art. 10. Os beneficiários do Regime
Geral de Previdência Social classificam-
se como segurados e dependentes, nos
termos das Seções I e II deste capítulo.
Segurados e dependentes são bene-
ficiários do Regime Geral, de modo que
entendemos que o auxílio-doença pa-
rental pode ser concedido ao segurado
que tenha dependentes enfermos e que,
diante do caso concreto, necessite de
sua presença constante.
A matriz Constitucional que se as-
socia aos direitos previdenciários – ele-
vado a direito fundamental – consubs-
tanciado nos artigos art. 5º, 194, 201,
bem como à dignidade do trabalhador
(art. 7º) e proteção à família (art. 226),
autorizam a concessão do benefício
nessas condições, sem que se viole
qualquer norma.
Apenas para ilustrar, a Lei 8.112/90,
que rege os servidores públicos fede-
rais, prevê a concessão de “Licença por
Motivo de Doença em Pessoa da Fa-
mília”:
Art. 83. Poderá ser concedida licença
ao servidor por motivo de doença do
cônjuge ou companheiro, dos pais, dos
filhos, do padrasto ou madrasta e en-
teado, ou dependente que viva às suas
expensas e conste do seu assentamento
funcional, mediante comprovação por
junta médica oficial.(Redação dada pela
Lei nº 9.527, de 10.12.97)
§ 1o A licença somente será deferida
se a assistência direta do servidor for
indispensável e não puder ser prestada
simultaneamente com o exercício do
cargo ou mediante compensação de ho-
rário, na forma do disposto no inciso II
do art. 44. (Redação dada pela Lei nº
9.527, de 10.12.97).
§ 2o A licença será concedida sem
prejuízo da remuneração do cargo efe-
tivo, até trinta dias, podendo ser prorro-
gada por até trinta dias, mediante pare-
cer de junta médica oficial e, excedendo
estes prazos, sem remuneração, por até
noventa dias.
A perícia judicial, nessas hipóteses
de concessão do auxílio-doença paren-
tal, deve ser feita no dependente do se-
gurado, na pessoa enferma, a fim de
constatar a incapacidade e a necessida-
de de cuidados especiais.
Dessa forma, espera-se que o Poder
Judiciário sensibilize-se e reconheça o
direito dos segurados do INSS nessas
condições em receber o auxílio-doença
parental. Fonte: http://www.nelsontorresadv.blogspot.com.br
ra que ao final todos detenham conhe-
cimentos técnicos e jurídicos para atuar
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dicial.
O conteúdo programático poderá ser
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dantes do curso de TST terão investi-
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Patologia das Unhas
Início: 7/7 | Término: 4/8
Aulas: Segundas-feiras, das 19h30 às
Conheça 3 benefícios
inesperados que o mau-humor traz Livro explica que aceitar tristezas
eventuais ajuda a analisar melhor as situações e diminui chances de
depressão no futuro Foto: Getty Images
Mau-humor ajuda a evitar que situações
ruins se repitam
a aproveitar melhor seu
mau-humor. Segundo o livro The De-
pths (A profundidade, em prtuguês),
escrito pelo especialista Dr. Jonathan
Rottenberg, ao invés de tentar evitar as
tristezas ocasionais ou se torturar para
que elas sumam rapidamente, entenda o
que isso significa e o que ela pode te tra-
zer de benefícios, como uma visão mais
apurada das situações, por exemplo.
Confira abaixo os benefícios que o mau-
humor pode trazer, segundo lista do site
The Huffington Post:
1) O mau-humor dá visão de raio-x
"Um olhar triste percebe melhor cer-
tas situações", diz o autor do livro. Se-
gundo ele, um estudo exibiu um filme
meio deprimente para um grupo de pes-
soas e aquelas que ficaram tristes com
ele se saíram melhor no debate, sendo
mais analíticos, apresentando detalhes
mais concretos e sendo mais persuasi-
vos que as pessoas que ficaram felizes
com as cenas assistidas.
Os mesmos pesquisadores concluí-
ram ainda que o mau-humor pode re-
duzir erros de julgamento, ajudar as
pessoas a perceberem melhor quando
podem ser enganadas, além de se da-
rem melhor na convivência em grupo, já
que tendem a ser mais educadas e dire-
tas. "Um humor triste deixa as pessoas
mais céticas e cuidadosas sobre como
recebem, processam e repassam infor-
mações", explica Rottenberg.
2) Fornece seguro contra errar
pela segunda vez
O mau-humor ajuda a manter recor-
dações ruins sobre coisas que fizeram
mal no passado, como uma queimadu-
ra, por exemplo. E é justamente a lem-
brança do ocorrido e a tristeza que esta
situação ruim causou que ajuda a pre-
venir novos incidentes parecidos no fu-
turo.
3) Eventualmente, ele fará você se sentir melhor
Pesquisas mostram que passar por
períodos de tristeza e mau-humor evita
depressão no futuro. "Ser capaz de acei-
tar os sentimentos e não ficar sempre se
esforçando para fazer com que eles de-
sapareçam está associado a se sentir
melhor no futuro e não o contrário",
explica Rottenberg. Ele afirma ainda que
aceitar o mau-humor e ficar triste por
algo que causou chateação é a única
maneira de fazer as pazes com os
sentimentos sobre aquele .
Fonte: TERRA Votuporanga (SP) está com
inscrições abertas para quatro cursos
das áreas de estética, beleza e bem es-
tar. São cursos livres de curta duração
voltados para quem almeja conheci-
mento ou aperfeiçoamento profissional
e melhor posicionamento no mercado
de trabalho.
Tanto mulheres quanto homens já
entendem que a estética está ligada à
qualidade de vida, à saúde, à beleza e ao
bem-estar físico e mental, aquecendo o
setor e colocando o Brasil, segundo da-
dos da Associação Brasileira da Indús-
tria de Higiene Pessoal, Perfumaria e
Cosméticos (Abihpec), como forte can-
didato a alcançar a vice-liderança no
consumo mundial de cosméticos e ser-
viços até 2017.
“O setor de estética tem se destaca-
do frente à economia nacional mostran-
do-se mais lucrativo que muitos outros
setores. Entre os fatores que contri-
buem para este desenvolvimento estão
a utilização de tecnologia de ponta, a a-
celeração da produtividade na indústria
e também a crescente participação da
mulher no mercado de trabalho. Para
acompanhar a demanda, o Senac ofere-
ce cursos com grade curricular sempre
Senac Votuporanga abre inscrições para cursos de férias na área de
estética e beleza Os cursos são de curta duração, ideais para quem busca aperfeiçoamento
profissional durante o período de férias