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Centro de Material Bélico – PMSC
DEFINIÇÃOARMAS DE FOGO são exclusivamente aquelas que para expelirem seus projeteis, utiliza-se da força expansiva dos gases resultantes da combustão da pólvora.
ASPECTOS CLASSIFICATÓRIOSVários critérios podem ser adotados em uma classificação. Ao ser adotado um critério, este deve estar fundamentado em elementos intrinsecamente relacionados com a arma, observando as características específicas e diferenciadas.
QUANTO ÀALMA DO CANO
QUANTO AOSISTEMA DE INFLAMAÇÃO
QUANTO AOSISTEMA DE CARREGAMENTO
QUANTO AOSISTEMA DE FUNCIONAMENTO
QUANTO ÀMOBILIDADE E USO
L I S A SR A I A D A S
Q U A N T O À A L M A D O C A N O
CANO DE ALMA LISA(espingarda)
AUTORES:CAP PM RUI ARAÚJO JÚNIOR E 2°TEN PM FABIANO COMELLI GERENT
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Centro de Material Bélico – PMSC Confeccionado a partir de um cilindro de aço perfurado longitudinalmente por brocas especiais.
Com a finalidade de produzir um melhor agrupamento dos projeteis múltiplos, visando maior alcance e precisão, pode-se obter um estrangulamento na boca do cano denominado choque “choke”.
CANO DE ALMA RAIADA
AUTORES:CAP PM RUI ARAÚJO JÚNIOR E 2°TEN PM FABIANO COMELLI GERENT
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Centro de Material Bélico – PMSC Sulcos paralelos e helicoidais imprimem no projétil um movimento giratório em torno do seu eixo, estabilizando a sua trajetória.RAIAMENTO
PASSO: Distância necessária para que o projétil realize uma volta completa em torno de seu eixo.
S I M P L E SM I S T O
P A S S O PASSO SIMPLES: À distância de todos os passos são iguais.
PASSO MISTO: Há variação na distância de um passo qualquer.
ORIENTAÇÃO: Sentido da rotação do projétil.
D E X T R O G I R OS I N I S T R O G I R O
O R I E N T A Ç Ã OORIENTAÇÃO DESTROGIRA:
Sentido de giro horário ou para a direita.
ORIENTAÇÃO SINISTROGIRA: Sentido de giro anti-horário ou para a esquerda.
QUANTIDADE: Número de sulcos helicoidais existentes.
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Centro de Material Bélico – PMSC
P A R I M P A R
Q U A N T I D A D EO fabricante decide sobre a
melhor concepção do raiamento nos canos de suas armas, seguindo características e dimensões próprias, em especial quanto ao número, orientação, largura, profundidade e ângulo de inclinação; objetivando o melhor desempenho balístico.
A N T E C A R G AR E T R O C A R G A
Q U A N T O A O S I S T E M A D E C A R R E G A M E N T O
CARREGAMENTO ANTECARGA
1 2 3
4 5Feito pela extremidade anterior do cano (boca).
CARREGAMENTO RETROCARGA
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Centro de Material Bélico – PMSC
Feito pela extremidade posterior do cano (câmara).
M E C H A A T R I T OP E R C U S S Ã OE L É T R I C A
Q U A N T O A O S I S T E M A D E I N F L A M A Ç Ã O
MECHA
R O D A M I Q U E L E T E
A T R I T O
RODA
AUTORES:CAP PM RUI ARAÚJO JÚNIOR E 2°TEN PM FABIANO COMELLI GERENT
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Centro de Material Bélico – PMSC MIQUELETE
A R M A S D EA N T E C A R G A
E X T R Í N S E C A
P I N O L A T E R A LC E N T R A LR A D I A L
I N T R Í N S E C A
P E R C U S S Ã O
EXTRÍNSECA
INTRINSECAPINO LATERAL RADIAL
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CENTRAL
R A D I A LC E N T R A L
D I R E T AI N D I R E T A
I N T R Í N S E C A
Cão dotado de pino percutor. Cão atinge o percussor.
ELÉTRICA
Lança foguete.
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S I M P L E S
M Ú L T I P L O
T I R O U N I T Á R I O
N Ã O A U T O M Á T I C A
S E M I - A U T O M Á T I C A
A U T O M Á T I C A
R E P E T I Ç Ã O
Q U A N T O A O S I S T E M A D E F U N C I O N A M E N T O
TIRO UNITÁRIO(Carregamento Manual)
SIMPLES: Comporta carga para um único
tiro.
MULTIPLO: Comporta-se como se fossem duas ou mais armas de tiro unitário simples, montadas numa só coronha.
REPETIÇÃO
NÃO AUTOMÁTICAFuncionam pelo princípio da força
muscular do atirador, que através de suas ações desencadeará cada fase do funcionamento.
ALAVANCA
BOMBA
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Centro de Material Bélico – PMSC FERROLHO
SEMI-AUTOMÁTICA
Funcionam pelo princípio de aproveitamento dos gases resultantes da queima da carga de projeção, o qual realiza quase todas as fases do funcionamento, exceto a liberação da massa percutente.
AUTOMÁTICA
Funcionam pelo princípio de aproveitamento dos gases resultantes da queima da carga de projeção, que realiza quase todas as fases do funcionamento.
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C O L E T I V A S
F I X A S
T R A Ç Ã OE X T R Í N S E C A
A U T O M O T R I Z E S
M Ó V E I S S E M I - P O R T Á T E I S
E X C L U S I V A M E N T EM I L I T A R E S
C O L E T I V A SI N D I V I D U A I S
L O N G A S C U R T A S
P O R T Á T E I S
U S OG E R A L
Q U A N T O À M O B I L I D A D E E A O U S O
EXCLUSIVAMENTE MILITARES
FIXASDeslocamentos somente nos planos
vertical e horizontal.
MÓVEIS
TRAÇÃO EXTRÍNSECAConduzidas por viaturas.
AUTOMOTRIZESUm só sistema arma / viatura.
SEMIPORTÁTEISConduzidas por dois ou mais homens.
USO GERALPORTATEIS
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CURTASConduzidas em coldres.
LONGASConduzidas por um só homem, geralmente dotadas de bandoleira.
INDIVIDUALBenefício do usuário.
COLETIVABenefício do grupo.NOTA: Não importa o número de operadores.
m i l í m e t r o e c e n t é s i m o d e m i l í m e t r o
S I S T E M A M É T R I C O D E C I M A L
f r a ç õ e s d a p o l e g a d a
S I S T E M A I N G L Ê S D E P E S O S E M E D I D A S
E X P R E S S O S
Ex: 7,65 mm 38/100 da polegada = 0,38 pol ou 0,38" = .38
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CALIBRE REALMedida exata tomada diretamente na boca do cano.
(Dentro dos limites de tolerância).NOS CANOS DE ALMA LISA: Exceto choques
Tabela
CalibreDiâmetro
(mm)10 19,3 - 19,712 18,2 - 18,616 16,8 - 17,220 15,6 - 16,024 14,7 - 15,128 14,0 - 14,432 12,75 -
13,1536
(410)10,414
Converteu-se uma libra (453,6g) de chumbo puro em 12 esferas de iguais pesos e diâmetro. Se uma dessas esferas encaixava-se perfeitamente num determinado cano, o calibre deste era "12" ou 1/12 Lb; e assim por diante.
NOS CANOS DE ALMA RAIADA
NÚMERO PAR DE RAIASMedida entre cheios diametralmente opostos.
NÚMERO IMPAR DE RAIASMedida entre um cheio e a delimitação entre o cheio e a raia oposta.
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Centro de Material Bélico – PMSC CALIBRE NOMINAL
Tipo particular de munição e também na arma, na qual esta munição deva ser usada corretamente.
(É a correlação perfeita entre arma e munição).Na prática, o que determina numa arma o calibre nominal é a configuração interna da câmara na qual vai alojar-se o cartucho.Assim para cada tipo de calibre real pode haver vários tipos de calibres nominais.Assim sendo:Calibre real = 8,9 mm => 9mmCalibre nominal .38 => entre outros: .38 SWC, .38 SWL, .38 SPL, .38 SPL+P, .38 SPL+P+, .357 Magnum.Logo armas com o mesmo calibre real usarão munição diferente por ter calibre nominal diferente, indicado pela arma.
NA PISTOLA NO REVÓLVER
GENERALIDADESCARTUCHO - Unidade de munição das armas de percussão e de retrocarga.
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P E R C U S S Ã OC E N T R A L
P E R C U S S Ã OR A D I A L
C A R T U C H O S D A SA R M A S D E A L M A R A I A D A
C A R T U C H O S D A SA R M A S D E A L M A L I S A
D I V I S Ã O
CARTUCHOS DAS ARMAS RAIADAS
COMPONENTES1 - Estojo.2 - Espoleta.3 - Carga de projeção.4 - Projétil ou projetil.
ESTOJOFINALIDADES
Reunir os demais elementos componentes da munição.Proteger a carga de projeção.Obturar a câmara.Determinar o calibre nominal.
FABRICAÇÃOAço, alumínio ou latão (banho de níquel) confeccionados pelo processo de estiramento sucessivo.
CLASSIFICAÇÃO:
P E R C U S S Ã O C E N T R A LP E R C U S S Ã O R A D I A L
T I P O
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C I L Í N D R I C O T R O N C O - C Ô N I C OT R O N C O - C Ô N I C O C O MG A R G A L O C I L Í N D R I C O
P E R F I L
S E M S A L I Ê N C I AS E M I - S A L I E N T ES A L I E N T EC I N T A D O R E B A T I D O
B A S E D O C U L O T E
B O X E RB E R D A N
E S P O L E T A M E N T O
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Centro de Material Bélico – PMSC NOMENCLATURA
1 - Culote - Possui as inscrições de identificação, (Fábrica, lote, tipo de munição, calibre nominal ...).
2 - Alojamento da espoleta
3 - Bigorna - (Somente nos estojos tipo Berdan), com o percussor, faz o esmagamento do alto explosivo iniciador existente na cápsula.
4 - Evento(s) - Permite que a chama da cápsula atinja a carga de projeção
5 - Gola - Aloja a garra do extrator.
6 - Virola - Permite a extração.
7 - Corpo - Seu formato (cilíndrico ou tronco cônico) está totalmente ligado ao sistema de funcionamento da arma.
8 - Gargalo - Faz a redução câmara / cano.
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9 - Boca - Recebe e fixa o projetil.
ESPOLETAFINALIDADE
Iniciar, depois da excitação externa, a queima da carga de projeção.FABRICAÇÃO
Cobre ou latão.CONSTITUIÇÃO
Mistura iniciadora: Alto explosivo iniciador: Fulminato de mercúrio ou azida de chumbo ou estifinato de chumbo ou tetraceno.Exemplos de chamas produzidas por espoletas:
Convencional ou de estifinato de chumbo
Magnum ou de tetraceno
CLASSIFICAÇÃO:
B O X E RB E R D A N
T I P O
NOMENCLATURA
1 - Corpo ou copo - Recebe os demais elementos.2 - Mistura iniciadora - Alto explosivo iniciador.3 - Disco de papel - Mantém a mistura no seu local.4 - Bigorna - (Somente nas cápsulas tipo Boxer), com o percussor, faz o esmagamento do alto explosivo iniciador.
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CARGA DE PROJEÇÃODEFINIÇÃO
Baixos explosivos (pólvoras).FINALIDADE
Depois de excitada pela chama produzida pela cápsula, transforma-se, gerando as pressões que irão lançar o projétil.
CLASSIFICAÇÃO:
P Ó L V O R A N E G R A
B A S ES I M P L E S
N C
B A S ED U P L A
N C + N G
B A S ET R I P L A
N C + N G + N G u
P Ó L V O R A Q U Í M I C AO U C O L O I D A L
T I P O
F I O S
E s f é r i c o sC i l í n d r i c o s
G R Ã O SL Â M I N A S
F O R M A
n ã o p e r f u r a d o sm o n o p e r f u r a d o sh e p t a p e r f u r a d o s
C I L I N D R O S
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Centro de Material Bélico – PMSC Área externa diminui na transformação.Pressão decrescente.
Área externa diminui e interna aumenta na transformação.Pressão constante.
Área aumenta, em um dado momento, bruscamente na transformação.Pressão crescente.
PROJETILFINALIDADE
Causar danos é o próprio emprego da munição.CLASSIFICAÇÃO:
L I G A D E C H U M B OE N C A M I S A D OS E M I - E N C A M I S A D O
T I P O
LIGA DE CHUMBOEndurecidos com estanho e/ou antimônio.
NOMENCLATURA
A - OGIVA - Favorece as propriedades balísticas concernentes à resistência do ar.1 - Anel de Vedamento - Área onde o estojo
engasta o projétil.B - CORPO CILÍNDRICO - Favorece as propriedades balísticas concernentes a arma.2 - Sulco Serrilhado - Depósito de lubrificante
sólido.3 - Anel de Forçamento - Adere fortemente no
raiamento.C - BASE - Área de aplicação dos gases.4 - Côncavo da Base - Amplia a área de aplicação
dos gases.
ENCAMISADONúcleo de chumbo revestido (total ou parcialmente) com uma camisa de percentuais de cobre, zinco e níquel; podendo inclusive descartar um destes elementos.Vantagens:Não provocam chumbeamento nas raias.Permitem maiores velocidades iniciais.
NOMENCLATURA
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1 - Projétil ou projetil ou bala - Elemento por completo.
2 - Base ou culote - Favorece as propriedades balísticas, no que concerne ao arrasto.
3 - Corpo - Área que se engraza ao raiamento.
4 - Ogiva ou ponta - Favorece as propriedades balísticas, no que concerne a resistência do ar.
5 - Camisa - Nos projeteis encamisados e semi-encamisados.
6 - Núcleo - É a finalidade do projétil.
7 - Cinta de engastamento ou canelura - Mantém a camisa firmemente presa ao núcleo, permite que o estojo engaste o projétil na montagem do cartucho, e ainda, ao receber graxa na sua manufatura, facilita a lubrificação e protege contra a umidade.
PROJETIS NACIONAIS
CHUMBOCHUMBO
CHOG
ChumboOgival
CSCV
ChumboSemi Canto
Vivo
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CHCV
ChumboCanto Vivo
CHCT
ChumboCone Truncado
CHPP
ChumboPonta Plana
SEMI-ENCAMISADOSSEMI-ENCAMISADOS
EXPP
ExpansivoPonta Plana
EXPO
ExpansivoPonta Oca
EXPT
ExpansivoPontiagudo
ENCAMISADOSENCAMISADOS
ETOG
EncamisadoTotal Ogival
ETPP
EncamisadoTotal Ponta
Plana
ESCV
Encamisado total
Semi Canto Vivo
ETPT
EncamisadoTotal
Pontiagudo
PROJETIS MILITARES
COMUMContra pessoal e
Alvos não blindados.
PERFURANTEAeronaves, blindagens leves,
Abrigos,...
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INCENDIÁRIA Causar incêndios.
TRAÇANTEObservação do tiro,
Incêndios e sinalização.
PERFURANTE - INCENDIÁRIA
PERFURANTE - INCENDIÁRIA - TRAÇANTE
EXPANSIVO Treinamento.
COMUM 5,56 mm - SS-109.
PERFURANTE Metal duro
TRAÇANTETerço intermediário da
trajetória.
TRAÇANTE Terço final da trajetória.
TRAÇANTE Longo espectro.
PERFURANTEINCENDIÁRIA
Metal duro.
ANTIDISTÚRBIO Contra pessoal, não letal.
ESTILHAÇÁVEL Exercício.
ALTO EXPLOSIVA
INCENDIÁRIAAeronaves, blindagens leves.
TRAÇANTEFUMÍGENO
Observação do local do alvo.
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Centro de Material Bélico – PMSC OUTROS PROJETIS
ACCELERATORProjétil sub-calibrado, dentro de
um corpo destacável, que desenvolve altíssima velocidade.
B.A.T.
Projétil de latão contendo um pino plástico no seu interior, este pino após ser ejetado, faz com que o projétil tenha o aspecto cilíndrico oco.
BLACK TALON
Projétil encamisado por uma camisa pré-sulcada de fibra de carbono, contendo chumbo não endurecido no seu interior, dotado de uma ponta oca.
DUAL-COREProjetil semi-encamisado com
dois ou mais núcleos de dureza diferentes.
EXPLODER
Projetil de ponta oca, contendo no orifício um baixo explosivo que é excitado por uma cápsula sensibilizada, colocada na boca da ponta oca.
FAIL SAFE TALON
Projetil encamisado por uma camisa pré-sulcada de material duro, contendo chumbo não endurecido no seu interior, dotado de uma ponta oca.
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GLASER300 micro esferas de chumbo
encamisadas em única camisa de latão.
GOLD DOT
Projetil encamisado por uma camisa pré-sulcada de latão endurecido, contendo chumbo não endurecido no seu interior, dotado de uma ponta oca.
HYDRA SHOCK
Projetil de ponta oca com um pino no centro, que tem a finalidade de direcionar material para as paredes internas do projétil.
K.T.W.Projetil tronco-cônico de latão
maciço com banho de fibra de carbono.
MULTI-BALLCartucho montado com vários
(2,3 ou 5) projéteis.
NOSLERProjetil cujo núcleo é constituído
de duas seções de chumbo.
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NYCLADNúcleo de chumbo numa camisa
de nylon.
RHINO AMMOProjetil de polímero aeroespacial,
contendo esferas de chumbo no seu interior.
SHOTSHELLProjetil no formato de um cilindro
plástico contendo no seu interior micro esferas de chumbo.
SILVERTIPNúcleo de chumbo numa camisa
de alumínio.
T.H.V.Projetil com o formato de um
telhado colonial, bastante leve e com uma velocidade muito elevada.
CARTUCHOS PARA ARMAS DE ALMA LISA
COMPONENTES1 - Estojo.2 - Espoleta.3 - Carga de projeção.4 - Bucha5 - Projetil ou projetis.
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ESTOJOFINALIDADES
Reunir os demais elementos componentes da munição.Obturar a câmara.Determinar o calibre nominal.
FABRICAÇÃOLatão, papelão ou plástico com base de latão ou totalmente plástico.
NOMENCLATURA
Câmara - Aloja a carga de projeção, bucha(s) e projetil (ou projetis).
Boca - Recebe o fechamento.
FECHAMENTO
Estrela Orlado
ESPOLETA
NOMENCLATURA1 - Corpo - Recebe os demais elementos.2 - Copo - Recebe a mistura iniciadora.3 - Discos de papel:A - Mantém a mistura iniciadora no seu local.B - Mantém e amortece a bigorna
4 - Bigorna - Tipo bateria.
PROJETIL OU PROJETIS
S I M P L E SM Ú L T I P L O S
C A R R E G A M E N T O
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BUCHA
S e r r a g e mc o m r e s i n a
C o r t i ç a P a p e l ã of o r m a d o
P l á s t i c o( d i s c o )
P l á s t i c o( t o r r e )
F e l t r oc i n z a
f e l t r ob r a n c o
P a p e l ã o
V A R I A N T E S
CÓDIGO DE PROCESSO PENAL
AUTORES:CAP PM RUI ARAÚJO JÚNIOR E 2°TEN PM FABIANO COMELLI GERENT
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Centro de Material Bélico – PMSC Art. 160. - Os peritos elaborarão o laudo pericial, onde descreverão minuciosamente o que examinarem, e responderão aos quesitos formulados.
O PROJETIL COMO ELEMENTO PRINCIPAL NAIDENTIFICAÇÃO INDIRETA DA ARMA DE FOGO
CARACTERÍSTICA E NATUREZA DO PROJETILConstituiçãoOgivaBaseSulcos SerrilhadosMensuração - (As Indústrias através de catálogos ou informativos técnicos fornecem a massa e o diâmetro dos projetis por elas fabricado nos diversos calibres).
DEFORMAÇÕES(modificação do formato original)
N O R M A I SP E R I Ó D I C A SA C I D E N T A I SP R O P O S I T A I S
T I P O S
NORMAIS
Raias: imprimem os ressaltos.
Cheios: imprimem os cavados.
Macroscopicamente são de grande valor:Número, a inclinação, as larguras, a profundidade e o direcionamento dos ressaltos e cavados. (correspondem o passo do raiamento, a profundidade e a nitidez, informando o estado de conservação do cano).
PERIÓDICAS
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Centro de Material Bélico – PMSC São decorrentes da má apresentação das câmaras ao cano. No revólver com o giro normal do tambor uma ou mais câmaras periodicamente podem apresentar um mau alinhamento câmara/cano não estando no alinhamento exato o projetil se choca com os bordos da câmara.Resultando marcas das irregularidades apresentando esmagamento ou dilaceração parciais mais ou menos intensos, com perda de substância. (defeito da arma ou anomalia do próprio projetil ou cartuchos).
ACIDENTAIS(Não provocada pela arma).
São aquelas que ocorrem quando o projetil impacta contra superfície rígidas , ocasião em que se deformam, se fragmentam ou se moldam no relevo da superfície na qual impactou.
São representadas por:Amolgamento,Torções,Sulcagem,Dilacerações,Fragmentações etc...Estas deformações podem impossibilitar a identificação do calibre do projetil ou o número original dos ressaltos e cavados.
Muitas vezes estas deformações são resultantes de:Falta de cuidado da coleta ou extração do projetil (quando alojado em uma parede ou osso de vítima);Mau acondicionamento;Transporte inadequado.As deformações acidentais independente de suas origens serão sempre prejudicais à possibilidade de identificação indireta ou individual de uma arma incriminada.
São denominadas deformações indumentárias:Quando produzidas pelos fios do tecido perfurado ou por eles atingidos, e aparecem com mais freqüência na ogiva do projetil.
PROPOSITAISSão produzidas no projétil com a finalidade de dificultar ou impedir a identificação da arma que expeliu o projetil.
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