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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com
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APRENDEND& ICANDO
I NQ70- A$ 4,40 I
TEORIA:OSOMEAELETRONICAPARTESlPAG.35)
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com
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d. n os a pro xim aru lo do m 11 1Qd c> um a no ch eio de esp era nca s p ara to do s
as b i 'aS i le i ro :s, que jinaJm enre parecem no tar (e acreduar) que . .. esse.
Pais tern jeilo .... l APE, c om o vo cfls sa be m. n un e(/, desis' i l i de if lJ.!estir
as me ll ro res es fi J rf x J$ , as pessoas que produzem a Revlsta (e in tadas as
( lJ ve /s , desde 0 maishll11rilde alIXlliar d e rn da px o ale os s t ic io s da
Edito ra .. .)s em p re s e cmpenhoram, COlli verdadeil'-o idea#smQ, em/azer ,
Q melhor ,Poro. 1 o I O C ' Q S , caras ejieis l el to r es : . .!
Apeearaa intensabaa, '/0 didito' trabalho, de /lUI monte·de decepfoe·$
e de in ev iM v cis recomefos (nao efa cil e mp re en de r a lg o ,"0/110 uma Rev i' sl tl ·;reriade divtilgaf:uo
tecnica,dlrigida (I. hobb),S fas . nsm pais d e te rc eir o "h ur do , e te ma m en te deitade e m be:rQo
esplilndido, e s em pr e puxando- 0 c o be r!Q r c ur to . .. ) . com (} solido cempallheirismodc ledo'S
"ocil~ estamos, para CQlllpkUlrnada menos que $e!$ anus de publicayilo, cOfl/igumndo· um. d U J · .
maio res ~J:itOseditorials no gi! lIero, nlio' s6 flO Brasil, mas mesmoem compartlf.iiQ com revista«
equivtil.entes, prodflzldas' no primeiro mundo ... !
Como sabesn os leitores deprimeira hora, que nos acompanham desdeo dlstante numero Ultl de AP E, tOl/fado lui ma.;s de meia . decada, tada a segredo da nossa
Revista, se r e sume em lima base muao s imp les : aqui tedes ·slio reais lwbbys/'as; peOStlID cor/I!,
hobbysm s ~ almejam. as mesmas cotsas que v oc es , p ar a este ;lOSSO vetculo de ld6:ia;r,.de·
aprendizado pnJlico, de Jal;e.r elelrfJllico, de dil 'ulgafClo licrlica, de proposifiJescrialivQS e -
crell~OS - inte ligent"es . .. !
E essa rigorosa-.identidadede prop6si.t:os/ essa absolutacaincidencia.
de. visCio, -q !4e un i f icau; Q() longo desses quaseseisanos, leito res, aurores, edltores e.
patracinadores (o s hnportantes anunciarues, qlle depositum. crescente confianfCl ernAPE como
p od ero so v ete ut o p ara Iip llb lic id a. de d eseu s p ro d /t lo s e sen·j90s ....), t razendo a nas sa Re vi s[: a'
M presentepniamm; solldamente tjll(dijicadapdopropriopublictJ como a melhor puhlii;0f'ao
brasileira Iwgellero {os amigos leitores/hobbystas de .Portugal , onde APE If mensalmente
distribuida. jd Ml.a lgrms anos, dilem qlle e a melhor publicafiio d» genero; em Itng.ua
portuguesa, 0 que /Ilals ainda nos ellChe de orgulflo ..•)!
Ass!m e APE; que • confQm~eprmne l lamos flO lnicla» [amais perde« (~sua ideruidade, nunca relegou a plano seeunddria a declamda. inl.mp'io de atender I'DII-eS',
sejam meros OlWiosQs; .amflicos l lObb.i 'sras, eSlUdtmles; p ro /esso res , t ten icos Ol.t I !ngenheir6:s,
t endoem COnium 0 mais ptofundoamor pc,fa Elc lr( jnica, enq.llonioci!!1I.ciwhr[e, urn. segmenfd
do modema tecnologia ondeo.fator humane • porparadoxalql lepareft. l - mais e mais toma-
se importaste, onde a talento indiv.idual - muitas vezes' - If Uia fundamerualquamo (I mero
conhecimento a ca 4e m ic o, o nd e (1 ·s en sib ili da d ti e a iniui{;ii.o slio Ilia (o « m o t s . . . ) impar tan t es
do que 1 ' 1 , p.ossede, um l iv ro d e f on nu l! ·a s ou do que intenso conhecimento uniceme nte t ee ri co , . . .!
.. C lm graJliJam o-nos com·lod~s ·voces, pelo es tag io . gl,;e • jun tos •
alcancamas, promet . e ru io que nenca transigiremos nos ideals que vitam nascer e crescer (I.
(Jasso.APILJ Aprendam e' pratigllem com as gostosas e etucidativas /lloril'agells, P 1 ' O j t . : : I O S , .
aulas e se(:5es especiais da presen t ee Edir,fio ...I Sintam-secn: casa {pr inc ipa lmen te os que
esllio s o agora chegando a turma, inieiantes ainda meio01edrosos, mas logo, 'logo, sentindo-
sit tilo vetetanos qllalUo qualquer' hobbyslQvelho de guerra . .-),fiqllem cO.I'I()S(XJ,e .i'ecahtlill ·0
i 1h r( t( :o amigo do . . ,o EDITOR
IFoto~itos de capa
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po t lem ser rno i!moo t e 'i!.i;C mp OSIru: com um a llol:inMtic ~o l .t la cUidad lo s :amcn It ap!r~;jtl!l.• Jaeyc!llUltlli·~uT lD . i· l ln l rc . i lh : ls (II! piSI.: : \ ' '- ,p od lm l . $ c r r 6r o, o" ti la&
ra spande-se . 0 do r~ilQ co m u rna (erm me nla ,lit ponUli
af: iada.
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(lNTEGRADOS. TRANSisTORES, OlODOS',~CAP.ACITORM I1UrrROLf'flcOS, UID., SCfts,' fRlACs. cte.).
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des,cnhos d3 respeclj'vu m Olli! !< ge m. ,tlo_ 1! '0
"TADELAO" .• Durante O! 501clngens, evite sob.t"nquecer ,n,compcuentes ( que podem danificllf-se pein DQJor
e sc es siv o d e:lG D vo Jv irla n U 1l1 ~ Sllldagl!lI1J mui lDdemurada), Se uma snldagem "nita d~ certo~IlOS
primelros 5 segundos, retinlO fc lTO . . espere ;j li~
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-cvite txces~!) '(ljUepc de g.ernr!;Qmmenlos e ·W~")d e so ld. a u ffilta (q ue po de o ca sio nnrm t coneXllo) dea ..
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termlnar, S" a so]lIJl . ap6s esfriar, me>stror·fe regosaer O S C l l . , ! !: SO !n dic n li ma o on cll lo m a l felt! (lMto c : t ! : l . r i C l
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c o n i !x a - c . N o . ~ dl"jl05lti"'o~ n l ,imen tl ii lc s c om pi < : O I J
·b nlW M . ~ fo rcm d~iJ; ru Ios fnia d O - Open: f¢o p o o r IoIIp
[let(od os , 00 nvi!.m retfl"m' :IS pll b nl;o ub lllm ms . ~
tia.lHl&~or "vnz3n1onio·d'as P.1 .~las qu!miCWl ,a-~c o l t Q . ~ i v n s ) c on ti d ns 110n l ~ a r dess;is r O , n L t . 'I ck ~
A s p eq ue na s re gra !; . ~ in -1 t(U f:o es . (3 qu i d e sc rita s d .e stin am ·s e aos pnncipi'antes 0lJ
hobbystas , arnoo: S9m muita protica 9c_o nstiw em um ve rcJ adsiro M IN I-M AN UA L D EMONrA~ENS, valenda para a rea1iza~alJ de to do e ql.1alq uer pro jeto de E fetrdnic a .(s ejam
os publ ica, t; /i )s em AP.E"s6jam os mQ,s fra do sam liv ro s o u o utra s p ub Hc a,y Oe s... J , Ssmpreque OGorr e, rem d li vi das, , du ran te a mon ta gam d e q ua lq ufJ r p rq je to , f99Cm<ljnda:·seaQ Lellorconsultar as -prasente$ instruf6s:>. 'cujo carater Geral e Pe,rmanentg fa z com que 8stejam
SEMPRE presentes aqui, nas primeiras filjginBs de to do f1 xemp /a r d e ARE.
OS COMPONENTES
• Em tndos o.s eircultos, dos m a is s im p le s ao~ mais
ellm l 'l cM l s. o ,l ci st em . b as i ca me nte, d o is ti pos de p ~~
I OS POL.AJUZADASe as NAO POLARlZi-\J)I\.S. oscompone:1l$ N ,A o P OI . .ARliAtloS sllll" na s ua grande
m'li(lri~. RBS ISTORHS e 'CAl'Ac.rrORE;S comuns .
Podem w ligaoos "daqui pro I~ GU de I~ I : m i cti" . semprcb lemas. 0. !lil.lca rcqu i. ita, t reco IihIt,cer·sI!
l'ro:.vjnfllenle, '0. valor ( e oulrus p~rdmetro-&) de
COD l j lO I lC l l te . p l !r o ligd-Ie no lugar "'rto do elrcuitc, C J" TA .B E L AO · . .. . P . .E . . d ll tudils C iS " di ea $ 'p 3_ l' Ii . a I el tu ra
des valnres e cilILigOB ees RESJSTORES.
C APAC IT OR ES P OU :£ sT ER , CAPACrroRES ID. !SCO
Cf iRA! I<J ICO. etc. Semp re q u e su r g ir em dOvidasou-~guc..'fIle-nlO'~··..as inslru~e!; do "TADELli.O" d~"ilms er tO n5U 1 L3 .M 5 .
• O s {D lio dp i1 is e em p o nClliCS d 08 ~[I l:YUoo , . 6 ! '( o , n a maio r i ll
!1M vezes, PO LARIZADO S. cu ~eja ,. ~cu~ (cr l11innis ,
piml$ Oil • PI"! "I I;J!;18m po.si~(\o cerlQ ~ li"iU PST"serem li&~dos aD circuitnl Bn(n: tais curnpcnentes,destacarn-se os, .DIODOS. Lim.:. SCR.t;, TRIAC.,
TRANSISTORe5 (b ip ola r.5 , I ets, unljun~aes. etc.).CAPACITORES EloETROLll1COS. C1RCI:II'tOS
INTEGRADOS, etc. Jj sr",illl h"p ... t"ole que. nates
de- se lni dill' qun! g~ e r m ,:1D oge m,o LA , lO T iden,1 i Iiq ue
corretamenre 05 ffOO,I!1C!S"" po. i~(!e. relntivas do!
!enni!lais desses Q iJm pQ ne nte 5. j~ q ue quiilquer ;I lvcr<c
us 110m das soldagens ocas']ilnanl 0 nior. . "",lon.m,~lo do c i, ." u ll o , a l6m de , e~'i : il luni~ drulos
ao pr6pr!o eornpenente "rrO 'iieame.iiIC ligado .. 0
"TABIlL.AQ; m oslrn a grnnde m nil)ri~ do s co.mpananlcsnormlllmenle ~LHi.?8do.s D3.!Imcntagens de A,P.E. , em$lJ1IS BpilTlndos, pin.gons, e ~imholo5, ,QuarndQ,
em algum circulto publicado, surgir um ~1l J)I!li,5
~ompone.nte~Clf jQ ' "visual" nno !!" ,~Iejnrelaclonnda n~" T A 1 3E t A O - , a : s I Ie!<euM i a s in r-o r-m o~ fie. se r ~pJ
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n si im n s i ll l_ slr o~O !l $ n_ s eg u ir @ r ~ te !l ;J ·s l! GO~' ~ufdado:tlJ 40 ic cs n c. :: e8 .M io s b ~s,~ lionico de mo nl ag C rtI l. 0
anrdll!!' gtroJ dill> rl!COmendG~Ol'Si contudo c , [Ill'. COllI que
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"Do~e= •• m pro u li li ;r o~ " f er ro d l' $o ld nt ic I IO> , d e. p o nt ;)
fina. 0 d e b alm -1I'3Ullllem" ( !Mx iM lQ 30 11'01:",). A s ol da
! lmt I>em d""" se t ! in a , d e b o t i9 u ~ J ld ~ d c ( \ d e l);luOponl t l
de (\l!~lIg {tipll GO"IO ou 63/37)" A nle s d e. l.n ic inr 11
sold." lgem, IIPODI n d o f er ro · d ev o Re t l imp!l . remo,lIel'ldc.-
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suJci':ls. gordums. C IC . (que [lodcm Qb~l.~rus bo:u:~ ol dn ge n. s) . " Nc ta r q l! e d C ji (l is d e I !m pa .~ a~I lh o. ~~~ i nt aJ l ,
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TIL 78
MIC_
ELETRETO
~'(TI
+(Y)~
CHAVE H-H
T R I M - P O T
T~"'&.S"'C:»RES.MPF1()2
TW fiET (CANALIN) ~~
~2 ~ei ~ 2Nl819
\.J::fe1 ~'Bl \!:is ~~
C.A. .. .A.c::.TC::»RE·_E_E"r~C»LI ....cc»S
AXIAL RAmAL
TRIMMER
S.
C~RAMICO
PILHA.
f J1 2
PLA,STiOtf
CIRCUITOS
INTEGRADO&
Y lS T OS P O R C IM A -E X EM PL :O S
OC]1234 1234561
4001-40114013
4093- LM ~4 .• !JM 380
- 4069 - TBAB20
565·74·1-
3140• LM366
-ILM 360NS
1234,56789
"OI7~fU9~OOO LM39! 4·LM3915- 10"'1000
~_3.
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S_MULADOR DE PRESE ~(I'NI'EILIGENIEE ECONO,M CO)
UM V £RDADEfRO "ROSO"', JNr£UGENTE E CO'NVI 'NCENTIE NA SUA
AT UACA o. QUE C o.N TRO LA A l)T OMAT IC AM fN TE. D E FORMA
TEMPORIZADA £ SEQUENCIALlC{CLfCA LUZ ES (G U OUT ROS
APARELHOS ELETRO-ELETR6NJCOS~ ..) DE UMA RESfDENCIA SOB 0.
COMANDO BAslCO DA PROPRIA LUM/No .S/DADE EXTERNA D r; MODOA S IM UL AR (C OM GRANDE PERFE/{ :; :.Ao . . ,) UM LOCAL HABIIADO, OU
SEJA: UMA CASA COM GENrE".! E X T R E M A M E N T E SUPER IOR (EM
S EGURAN (:A E CON FfA BILIO AD E .. .,) A OS 'T RAD IC IO NA IS C IR CU fT OS Of
L U Z E S N O T U R N A S AUTOMAT ICAS , QUE J A NAo ENGANAM MAfS
N1NGUEM r o s LALAUS TAMB EM FfCAM ESPERTOS...), 0 SIMULADOR DE
peESEN CA(JN TELlG EN 7E E ECON6MICO) E AL IMEN T AD O D IRET AMEN TE
PElA .REOE G.A. l .OCAL (1 70 OU 2 20 VOLT S) E APRESEN TAOOlS CANAlS
DE SArOA AMBOS COM CH AV EAMENTO POR RELE DE ALTA POTENCIA
(ATE 1000 WATTS DE CARGA SOB GA, 710 au 22 0 .. .), CADA UM COM
CARACTERfSTICAS ESPECfFICAS fALTAMENTE VAUDAS EM SUAS
INTENCOES . .. .I APESAR OA SUA AUA SOflSTiCA (:AO NO OESEMPENHO
FINAL 0S P I E E UM PROJETO RELATIVAMENTE BARATO." NUNCA UM
D isposmvo TAo IN TEL/GENrE UTIL E vALlD O, CU STau rAo eouco
(S6 0 QUE ELf ACRESCENTA EM TERMOSDE SEGURAN9A PATRIMO-
NIAL J A . P AG A. M lL HA RE S D E V EZ ES , 0 $EU CUSTO BAs/co.;,)!
1I1SPOS'rlVOS
~'6NtlANA1JUl1lAtY'.. ••
Urn dos mais tradicicnais
dispositivos elc.tIOnicos para s egunmya . d ere sid en cie s, IS0 conh cctdo circu uo qu eautornaucamenre adona (liga) luna 011mais '1limpadasdo local (geralmente logo
a frente da easa. ..) aocair da noite, desli-
g aa do a llum in a9 ifo a ss im q u e n as ec 0dia,man re n do a I l. i:t id a illte nQ iio de enganara ig ue m q l. le e ste ja campcmandoa resjden.~
cia, no sentido de simular uma casa com
genIe (emberaos babitantesestejam via-
jando, G 0 lmovel esteja, na reslidade,
vazio . . . ) .Aeoutcceque com .0 tem-
po ,.0
ruto dispesitivc (oi ficando manjado(ho je pede ser enco ntrado , em im im erasvetsijes, em qualquer loj a de eletro-
elelronica, ou ate em super-mcrcadcs .. .) e
o s la dr oe s (n am r alm e nte espertas , pelasproprias carecterfstlcas ds sua "profis-
s[.o".,.) ja est[o carecas de saber do tru-
que. mesrno perque etesccstumam rer
bastante paciencia na previn observaclio deurn local a ser feito (como eles dizem ...).
Prlnclpalmenee em perfodos de 'ferias ou
fins de semanas prolongados, quando se
pressup6e GU'c os habitan te s da casa te-c ham . v ia ja do , a s la la us fis ca .liz am a te nta -mente .0 local, durante pelc menes uma
noire, a tim de verifiear se realmente nio
bii arividades que indiquema prescnya. de
pessoas . . . ..Se pereebem q ue a lfu npa da cia
entrada aoende ae escurecer e apagaae cla-
rear de dia, ja sacam 0 t Tuque do io(·elTllp~toraatomatlce e > atualrnente - obtem a
Cetleza de que a res id@.nc iae st! v az ia , no
jeitinho para u rna iovasao c roubo .. . eaproxima noite (au mesmo durante 0 dla
s egu i nt e . ..)!
Todo 0 d:e/eiro desse velho
t ruqae e a s u a r eg u la rid a de , !lifo Ilumana,
ja .que . embora multas pessoas llguem as
luzes externas das seas casas no.cair da
noite, poucas se levantarlam 3..0 amaahe-
cer, ernpleno {enada au tim de semana,a p ellfls p ar a d es lig a,. a s lfimpadtls! AI~m,
disso atualmeute, par economia peucilS,
sao as pessoas que deixam a s L llz .e s iater-
nas o u exte rn a s da cesa ac esas du ra nte . todait nolte, pagandocclltenas e m ats eente -nas de watts i l l . Cia. de Blelricidade sem
nenhuma raza.o 16g:ica.. . .!
O SPlE traz, c llta o ,. um as erie d e inovaeocs n a p r op c st a basic.a dointerrupter noturno al.ltomiit:ico. de modoa acrescentar U · 1 ' I l toque humano ao coman-
d o d as ra ze s, a pr ex im a nd o-o bas tante cW; ;
a ~ i'ie s q u e p e s so a s reais e xe cu ta riam , s e
eslivcssem na casa, com isso cilganalldomui to mais perfcitamCtlle os caadidatcs a
inva so re s q ue - se est ivcrem C Q I / J P Q l l t m O a
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1N4001
~16
. . . . .
. .470n z
9 . . .(SENSIB.)
0 015 1 0 -
1.000"16V
3 3
SU I . d . H . m m d :m m e i. III!ilI . iI!iiW""
- tenrunarao com a certeza de que... tem
ge/lte DO local, obviamente desistindo detentar uma eutrada para furtar . .. ! ' Expli-
camas: 0dispositive e dotado de duas saf-das, controladas por conractos operacionai
de roles de potencia, capazes, cada uma,
de aeionar (Iigar-desligar] eargas eletricas
normalmeme alimentadas polo C.A. 1 0 c a ' J
(llOou 220 valls). de ,ale 1000 watts, com
Q que nao 56 simples limpadas; mas vari-
es eutros aparelhos pederao ser eomanda-
des ... 0 gatilho para 0 ciclo de funciona-
meatoe a obscurecimeme do ceu, ae cair
da noire, sensoreado par urn res is ror de-pendente da luz (LDR), conforms conven-
clonaL. No enrento, al terminam. as even-
tuais semelhancas do SPlE com osdispo-
sitivos roms antigos, do genera!
Corn as saidas po r rele, 0SPIE permite facilima illstalayao, no co-
rnandode cargas eletricas diversas (Uim-
padas ou outras, conforme ja dito ...), scm
que estas nccessitern de qualquer modifi-
caya6 uas SUiIs 5a!foes originals de coer-
gm . .. ! Basta paralelar as safdas do SPIE
com as interruptores normals dessas car-
gas (que continuarao com suas funyoes
naturals, nos rromentos em que 0 SPIE
encontre-se desati vade ...).
Toda a novidade clos: tru-
ques do SPIE resume-se no acresc imo de
duas temporizacdes ao comando foto-
eletrico basion: uma das safdas e acionadaan call da noite, e permanece ativa po r urn
periodo (ajusUivel) de - digamos - 4 ou 5
lroras, an fim do que automaricamente des-liga-se ... Com lsso, uma lampada externa
( 3 . frente da casa), controlada per tal safda,
acender .1 por volta das 18 ou 19 horas, mas
apagard, tambem antcmaticamente, pOT
volta das 22 horas ate a mein noire, num
eompor tamen to rnu iro m ais eo ndize nte
com 0 proporcionado por urn comando
humane (as pessoas constumam apagar as
luzes todas da casa, ao serecolherem para
dormir ...!).Simultaneamente, uma se-
gunda safda do'Spm. durante todo0perfodo
de vigencia da temporizacao da primeirasafda, mostrara urn comportamsuto dife-
rente, jti que chaveara a sua carga (la:n)bem
uma Ui.mpada,mas podendo aplicar-se a
a pa re lho s o utrcs , co mo te le viso re s, ra dio s.
aparelhos de sam, eletrc-dornesticos em
g e ra l. i. ) p o r p e rf od os o lio mu lto IOD g o S,e a
intervalos que se distanciarao - em media. -
por apm xtm adam em e 20 m inu tes . . . ! S e 1 1.1-
guem ainda nii0 peroebeu a validade. desse
comportamento, varres considerar que tal
safda controlaa luz do banheiro (011 de uma
area de service qualquer) cia casa, lumi-
nosidade esta que possa ser vista do exteri-
or, com facilidade, por um observador cam-
panando ...Para esteobervador, a impressio
de que QS oabitamtes da .casa , de qu ando em
q ua ndo , se dirige rn a o ban he iro para 0 se u
banho do dia (ou para fazer aquelas outras
coisas que todos voces sabem ...), sera niti-
d a ! O u tr a p o ss ib ll id a de e c on tro la r, p or e sta
segunda safda, cfcllca, umradip e m apare-
tho de T V . ma ntld os 'c om volume umpoucoacima do normal. e que assim se l igarao e
se desligariic a intervalos de aproximada-mente 20 minuros, reforcaodo a impressae
de qlle a easa esta babitada ... ! Notal" que 0
perfodo (cerca de 20 m lnu tos) e suficiente-m ente cu rto para dar um a ,sensa~iio de a lea-
toriedade, porem bastarue longopara que , J]II1
observador niio peteeba. sua caraeterfstiea
cfclica ...!
Eofint umdisposidvo real-
I mente (como di:z 0 seu nome...) imeligtln1e,
alem de ecouemico a l i que nas altas horasda nolte, CO(1l0 seria normal em qualquer
resideaeia, rodas as lampadas ou apare-lhos control ados se desligam, assim pas-
sando a madrugada ...). Ocircuiro, em sl, ede custo baixo, demaada pouca euergia em
stand by. Balimentado pela rede C.A. lo-
cal, e apresenta unieamente dois ajus tes
(For (rim-pols), sendo urn de sensibilidade(para adequar 0 foto~sell.sor ao dlsparo no
call da noire) e um de tempo (para deter-
minar 0 perfedo, aproximadamente entre
1 e 6 horas, em que todos as ciclos inter-
nos de temporizaeao serealizam ...).
A mcntagem I S r a ci I, as
compcnentes sao comuns, e a utilidadel
validade sab lnccntestavels ... En tao, 0
DegOOo e experim.entar ... J
•••••.•FIG. 1 - DIAGRAMA ESQUEMA.TI .coDO CIRCUITO - No centro ativo docircuito temos um.integrado C .MOS 4060,bastaate utili.zado devldo a sua grande ver-satilidade ... Trata-se de UID mriltiplo con-
radar, com varios dos seus estagios ofe re -
cendo safda atraves de pinos espeofficos..
Alem disso, .0 4060 contem alguns safes
.iotemos sobrantes , especlalmente
aplicaveis l'araaelaborayao de urn dock(oscilador/base de tempo) incorporado,
pela anexacao sim ples de aI gun s r e si st o re s /
capacitores extemos ... Esse clock: e basi-camente determinaclo pelos resisteres .de
lOOK e 10M, trim-pot de 1M e capacitorde 4700, aos pinos 9-10·U ... Ap6s as Be-
qneates divisoes efetuadas p elo s c on ta do -
Xe8 internes, apeoas duas das safdas .sao
.,.:;;.;;;;;;;;; ...:;:;::::;l~~.~ ~ & S :: :_ :: _ :
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aproveltadas: a ultima delas, pino 3 (para
a temporizacao mats longa, e constante...)
e uma da s intermediaries, pino 15 (para a
remporizacao rnais curta, e cfclica ...) . . . Q _
inte '. . et e
engnanto man!ldo digi.talmente allo faz
CQ'nl_9uU contagern interne eja inibida,/ . obrigando todas as safdas a manter Dive!
digital baixo ... A contagem (e- a conse-
queote temporizaeao ...~enas e . babjljtll-an com 0 tal pjno.J.2 baixo (mesmo gue.Q
CloCk Jrae;crito permaaeca ativo 0 tempotodo ...). 0 controle do cstado desse pino
de reset detertnina todo 0gattJlutmen.to do
circuito, feito a partir de umLDR qucsellte
a . luminnsidade do dia ou a escuriddc da
noite, chaveando a conjunto justamente nat.ral1si~ili.oimposte ai per volta das 18 n o -ras (0 exato ponte e ajusuivel via t r im-pot
de senslbilidade ... ). 0 dito LDR esta num
dos [amos de urn divisor de tensao sim-I?les,cujo Olillt> lado I' : tormado pelo t r im-
pOI de sensibllidade (470K) mais 0 rests-
torllimit.ador de lK ... Do lI D des e dlivisor
de tensao, um resistor de protecao de 1M
leva 0 ruvcllinforrn3.gao it entrada de urn
gale de luregrado C.MOS 4093, com a
inrervenleocia de urn capacitor eletrelftico
de lO u destinado !1 1 evitar repiques ou ins-
tabilidades (a . trallsi.yao de luminosidadeapemu; 6 reconhecida ap6s ter seguramenle
se estabelecido po.r algum tempo ...) I lam-
hem p re v eu id a s p e la a~ao Schmiu-Tr igger
do 4093... Assim, durante e dia, 0pino 1.2
do 4060 e mantido alto, com suas safdas(notadamente os urilizados piD05 3 e 15...)
resultaodoba,ixas ... Ao cair da neite,o pinode rese t Iilevado para baixo, com a coma-
gem interna do 4060 sendo habilirada, ..
Enqu(JlIlQ is '0 se cia, a lntervalos de. apro-
ximadamente 20minuLos (dependendo do
ajuste dado ao [rim-pot de tem po - lM ..,)
a safda do pino 15 se mostrara, alternada-
mente, alsa ebaixa, respectivameute llgan-
do e desligendc 0 transistor BC548 a elaaeoplado via resistor dc4K7. Com isso, 0
rele acoplado ao coletor do dito transfstor
er~ tambem rcspectivameete energizado
e desencrgizadc, chaveando correspon-dentemente a carga nt raves dos seus COI [1 -
Lates opcnciorllllis (essa e , porl<mloa. saf-
tia tcrnporizada ciclica do spm".). En-quanta decorre a lcmpo riz ay 8. o p rin cip al ,a pillo 3 do 4060 e manljdo h a i X C J , corn 0
gut! 0pillD U do mesrno illtegr-ddo l . icaalto.
·Por ouLm I.ado., 0 e..~lado baixo (s6 verifi-
cado a partir do calr da noite ...) llO pilla 3do 4093, ap6s II inversao oferecida por
oulro gat:e, mantem tambem 0 pino 4 do
dito integra.do em olvel 0110. Pcla T BE-
LA VERDADE dos gates NAND que for-
mam 0 4093, 0 ultimo bloeo 16gico (gale
del1mltado pelos pinos 8-9-10 ... ) apeoas
mosLrara aivel baixo em !lua safda pino
to) quando ambas as suns entradas (pinos
8 e 9) esli verem a lt as ... Tal s i tuar ;noocor rc
a partir do em da noire....Quando, porem,
dccorridas a horas previamente ajustadas
via t r im-pot de 1M ( tempo), 0 pino 3 do
4060 se eleva em a.vel 0 lnversor delimi-tado pelos pinos U-12-.13 do 4093 mos-
{rani estado baixo tta sua sarda, colocando
o pino 10 .do mesme integr ado emco:ndi~,aoal ta: Observer que este pino con-trola (via resister de 4K7 a base...) 0 tran-sistor Pl\fP BC558, que apenas lisa en-
q ua nto re ce be r p ola riz 8f, aQ l baixa (negari-
va), periodo e m q ue : a do na 0 rel l! .acopla-do ao seu circuito de eeletor (a carga con-
trolada pelos contatos desse r~le. eotao,permanece ligada desde 0carr da nolte, a . t e
o momento - 4 a 6 horas depois - detenni-
uado peia temporizaQ2.0 principal do cir-
cuito ...). Notar ainda que, ad termlne c i a .
temporizaf30 principal, com 0 pino 3 do
4060 toruando-se alto, imediatameute 0
ciok e bloqueado, pela a v a o inibidora dodiode :IN4148 (en tre 0dito pine 3 eo J 2,
de rest!L.). Assim, a situaviio c lravada aofim da lemporiza'Yao principal (dlgamos,apes 4 a 6 ho ras d o eair da no ite . ..), q uan-do entao ambas as cargas eoutrotadas pe-
los rel& sio totalmente desativadas .. , Ao
nascer do dia, a elevay:iio'do nfvel presente00pine 3 do 4093 reseJara 04060, corn
todos os estigios e cielos retomando 3 t suaIcondiyli.oplena de stand by, aguardando'que chcgue a noite, para novamcute
comew todos os comandos descrilosl 0clrcuiro, como urn todo, e alimentado por
6 VCCnominais, fomccidos per fonte sim-ples, a transforrnador (ligado it C.A. local,
porem de forma totalmente independente,com rela'r;.ao a s eventuais cargas controla-das pelos rel& ...... scgui.do do P!Lrde dio-
dos retificadores 1N4()O L, rnals 0 capaci-
lor de filLragem e armazenamento,
eletrolftico de l000u, Finalmente, obser-
var que as tensdes de trabalho (bobina) de
ambos es reIes utilizados (modele GLRel
r ec om e ad sd o . .. ) e . companvel com apnr
sente na linha de aumcntllJ;=iio geral (6V).
Alguns detalhes flOllis. quanto ao funcio-
uamento do circuito: a safda SA e a lon-ga, cnquanto que 5B e a ctclica. 0 circul-Lopode fUllcionar ern redes de 110 0'0 de
220 volts, b as la nd o c ha vc at 0prilllario dotrata de lforya. via ehavinha de. I co sao 11 eleincorporada ... A cargas (devido a ca-pa.cidad~ do contatos dos reles utilizados)
podemse r de ale 1000 walls. 0momento
(em lermos d.e luminosidade ..... lex.alo de
I dispn:ro do sistema, e plcllamenle ajusli-
ve l ( compensando cventuais v ar ia yo cs d eparameU'Os no LOR utilizado ...) via t r im-
po / de 470K. Fioalmente, () tempo do
pe riooo basico ISdctcrminadopelo .ajuste
do trim-pDI du 1M , com 0 que it sa tdn: SApoders. <}presen l&r lim penodo totat desde.
mellios de 1 born, llIt€ mais de 6 b ras (0
pouto oonveniemc, confomlC j6. disscmos,
~ em torno de 4-5 ho r as . . . ).
• 1- Circuito .integrado C.MOS 40608
.,.1 - Circaitn inregrado C.MOS 4093B
.' I - Transistor BC54S au equivalence
" 1 - Transfstor EC558 ou equtvaleute• 2 - Diodes IN400.1 OIl eqaivalentes··3 - Diodos lN4148 ou cquivalentes
• 2. - Reies com babiaas para 6 vee eurn contato reverstvel para. IDA (upoG 1ReI - Melallex - OLI cquivalenre)•.I -lLDR (Resistor Dependente da Luz)
de qualquer tipo au tamanbo ( e tiver urn
cl i lW netto da face seasora , em tom e de 1
em., apresentara sem:ibilidade ideal para
o circuito)
• 1 - Resistor lK x 1I4W
• 2 - Resistores 4K7 x 1I4W• 1 - Resistor lOOK x 1/4W
• 1 - Resistor 1Mx 1 /4W" 1 - Resistor 10M" 1J4W
• 1 - Tr im-pot (vertical) 470K.. 1 - Trim-pot vertical) 1M
" 1 - Capacitor (poLi6ster) 4700 .
" 1 - Capacitor (eletrolftico) 10111Cli6V
• 1- Capacitor (eletrohtice) lOOOu x l6V
" 1 - Transformador de forca dprimtiriopara 0-110-220 V c secul ldario para 0'-
0-6 Vx 350mA
"t -Placa de circultc impresso, espeol-fica para a montagem(9,7 X 5 5 em.)
" 1 - Interrupter simples (cbave H-"mini ou salamJarl)
" I - Chave de tensao 0.1.0-220) com
botilo raso
• 1 - Rablcho (cabo de :fQTyR c/ plugue pI
tornada de C.A. numa das pontas ... )
" 2 _.Pedacos de barra de conectcres
parafusaveis, tipo SiJl(JaJ, com. 3 segmea-
tos cada
- Fio e solda para as ligay5cs
.. 1 - Caixa para abrigar 0 circuito (VERSUGESTA NA F IG , 5 , M AIS ADJ-
ANTE. ..)" . 1 - iPeqllella,crunpilnula U'afisiticida., ou
pequeno tubo,. com ili1i:metIo compatf-
vel com as dim ens i5es dO lLDR utilizadc
eVER FJG ..S)
• - Parafll.os, porcas, adesivo rOrh!,
etc., para f tX390CS diversas
- C J ] .f llc te r es adesiv!)s, decalcavetisau t ra ll sf er fv e is ( li po Lelr"f lsef) pam m ar·
cafao extcrua cia caixa- Pes de bo.rracbll, grampos, bra~-
deiras, etc., pa.ra acom dayi find cia
caixa do circuito no soo 1ugar de insfa.
ler;.ao
- Cabo paralclo isa:tarlo, no calibrecouvclli.c[lte e no comprim nto
ncccssiirio no c(lm.;mdo dns cargas Iil-
trolada.s FIGs.
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-70 8/50
- mG. 2 . - LAY OUT DO CIRCUlTO
IMPRESSO ESPEC1FiCO - Principal-
mente devido ilpresenlfil des dois roJas, a
p.la.c a [lao rc su ltou m ulto pe qu ena , a inda!q ue sem exa gero s no sell ta manho final . . .
odiagrama mostra, em escal a l~l,a sua
Iace cobreada, co m lIS areas em negro in-
dicandQ as panes (ithase pistas) 1 1. resta-
rem ap6s a corrosao (areas em braaco in-
dicam BS regioes oude a pelfcula de eobre
e removida pela solu¥ia de percloreto ).
Com os integrados (e tambem os re les )exiginde um cerro rigor mednico (tama-
nhose pcsi cion amentos) das respeetivasilhas, recerneuda-sec usc de decalques 3.-
p rc pr ia do s n a L ra ~a gem . f eita a po s a c 6p iarom carbone diretamente sabre a super-ffciecobreada de um fenolitc virgem nas
lndicadas rnedldas ... Apes a corrosdo, la-
vagem, (urayaoe limpeza, tudo deve setmuitobem conferido, oorrigiado-se even-
l U : i l U I falhas au curios ... Observer com es-
pecial aleoya.o as reg;ioeS(lLltre as illJazi-nblL'ides.tinadas it insers ;1 io das .peminhasdos dois integrados. muito susceptfveis a
1:1I7:los OU eontates indevidos, d!c\lido a ssuas dimeos6es reduzidas eextrema pro-
ximidade ... Aos comecantes , recomenda-
rnosler.com alen~:ao as: INSTRUI;: :OESGERAIS PARA AS M ON'IA ,GENS •ante« de injciar qualquer precedimenro ...l
"FIe. 3 - CBAPEADO DA MONTA~
GEM - 0 outro lado da plaea (nn,Q co-breado), ta mb em e m. ta ma nh o natural.com
praticumeete todos os eomponentes docir-
cuno devidameute posieionadose identi-
ticadosem seus valores, c6djgos e pola-ridades. Lembrar que as deis integrados,
as dois lTansi"stores,os cinco diodes e os
dots capaciteres e . le t ro l il icos :, s ao compe-nenres polariyuJos, d eve ad o te r s eu s ter-minals lnseridos i\ placa exatamente nas
posi'ioes indicadas (qualquer iuversao ee -
dU l1daraem dan os ao co mpon en te e obs-
rarao funcionamecte do circulto .. .), Os
retes tambem precisam sercolccados . 1 1 0 . .
p]aca ~m posi!rio eorretacporem a · S1 Ja .pro pria diSPQs..iQio de pinos inibc u r na .
eventual incorreeao _. Quanta aos demais
e om po ee ute s, niio polarizados, 0 un.icosegredo C Ier previamente, tom precisiio.
s eu s v alo re s, de m .o do a llao c olo ca -lo s n aplaca em lugares crrados ... Nao esquecer
dojumper (codified.cccillo.! ,.nafigura ....),.
lla da m . ais do que lim pedacinho de fi o in-terligancfo dois furos/llhas ... Lembrar ajn-
d a ' ( no . futll .9ao previa , . .) q ue o s tertninais
dosroll!s e dostrim-pOI$ sao urn po u~.omais grosses do que.cs des outros compo-
neares-requereedo assim urn dilimetro urn
pouquinho maior nos respectivos rums .•.
s e pilltarem dtlvidas, reeerrer 1 1 . 0
TABELAO APE ...C6nferir ~dQ an final,com. extrema a'ten~io, 'aprovejtando para
o o l · r r . = =
' p u i : ' "1p 1 e ~ D r iP I' '
~:~"~:~1l_ _... , t~' 'SPIE
•
-
Flg;2
~::::r~H::::::::::::,:! ;;:~;;:;:\::
J
I1N4001 •
--a:: :ra
••
: . : : : u : : : u : : . . u . : : E
certiflcar-se de que as soldaa (pelo lade
e ob re ad o) e stiiI o t am b em em ordem, ge mfalLas 01.1 excesses (corrigilldo evcntuaisdefeitos DCSSesaspectos...). Pinatizando,
cottar as sabras des terminais, pneparsll-
don placa para a efctiV3~aa das eonexces
externas ...
- -. .
Fig.3
idenlmCad3is pelas flln¢es C (comum), F
(n 0rm a lm e n te feehado), e A ( ne rm alm en teaberto), As cOllcxoes entre as plaoas e os
bomes de safda para as cargas, devcm ser
feitas com cabagcm de born calibre, cec-siderando 0.8 Limites de ten:sii,o,cgrrente e
wuttagem que pOI at circul llIao naeventu-alidade das apli.ca'toes serem pesada .s . .. ..
- FIG. 4 "'CONEXOES EXTERNAS APLACA ~ Ainda vista pelo sell lado dos
eorapouentes, a placa agora. traz as indi-c890e-Sclaras de suas Iigll95es extemas,
feltas d o i m pr es so para fora ... Observer
os pontes L-L para lign'iao dos terminals
(oao polarizados) do LDR, .I e :mb rando que- depeadendo cia lnslaIafio/acomoda~aopretendida - este foto-sensor pode ficar
a fa sta do d o imp re ss o , ligadp ao s r e sp e ct i-v o s p on te s poi urn par de fio s fin es is ola -dos ... Nota:r as !.iga90es do trafo a . placa(secur ldar ioaos respeerivos pontes 6-0~6)
e a s chaves e rabi cno . .. Fiaalmente, ob-
servar com a1eD9fi .o as coneaoes das saf-das (SA e SB), usando trincas de elemen-
tos parafusaveis tipoSill.dal. devidameate
~.FIG • .5 ~ACAIXA_DO S P lE ._ . - No itemOPCIONAISIDJVE:RSOS das LISTA
IDEI?EGAS.o l,eiiorihlObbysta notar! que
o ii o e epe c if lc amc s r ned id a s para 0contai-
TIer, is so : j: lO r qu e a s d lm e ns oe s d a caixa de-peaderso do tarnanho efetivo do transfer-
mador, (que pede variar urn tanto ....). da
disposi9lio externa adctada.pera £ IS conec-t er e s e . con ir o le s , t ip o d e .a c omodae so dada
ao f'Ow-sensor (LDR), etc. De qualquermodo, nio sera dWcil encontrar umacaixa
padronizada. (illistica, de boaCjuaJidade
e!?teyomoderade, nas dnnensbes e formasconvenientes, resultando num ./ay alii i~
gual au p.ro:timo a o s ug er ic to . .. O bs. e_ rv a: r,
8.rinC:ip1lJmeilte, a . cOIQcas:iodo LDR, que
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III
o9 : I I ! 0
~ ~ ~Iii 0 » I.@@@
m-,~ ,C A, 0 I9 & P I E I
"INTEAM.'· tAOO DOSCOMP o I
'LONGO- F IL l@C,....;I:----,
gUlR
350"'"
~/g.4
D·L
L OR , N UM A P EQ U EN ACAMPANULA,OU
/ I..E'oiEMENTE.ENTUBADO •••
I !)IT.GERAL .-----~
flg.S
~ lii!.I:;; III , , " ' ! I ' m ' "
B B 8.rANElA
, .
INSTALACAOEXISTENTE
Flg.6
®
I N5: TALA t; :i .O E I ( IS 'TENTE
tanto pode reoeber a proteyiio ae uma pe-. guerra- campsnnla transiucida, quantoser
Ievemente embutido, repousand 110 o . m -do de um curto tubo, sempre decmodo a
.facilitar 0 sea apontamento 'para Q ceu,
a trave s de um a j a ne la tiP E !varas» (q ue n iO
tenha, portanto, vedacllo a Iuz exteme ...).Nio esqueeer de identifioar conetameote
(attaves de caracteres aplicados ...) as ~(-mase as chaves (de tensiio e llga-deshga),
para facilitar a operayao mesmo PO[ pes-seas leigas emeletrdnioa, ...P e s de bQrracba
(na disposifli9 horizontal sugerida ...) ou
ainda grampos o~ bracadeiras de fixayiio
(para ..cuma.di~osi9lio f ina. ! ve r t ica l . juntoao ba tente c ia m enc io nada jane la dt: O~61'-
)J 'a~ao . . . ) p od em c omp lem e nr ar e conjun-to, com elegaacia e pratieldade ...
- FIG. 6' ~. I!HAGRAMA DE INTA-
LA<;AO BAsrCA ... - 0 Jeiltorlbobbystaja tera notado q,ue emhora a id6ia basica
seja utilizar apenas os conta[Q:;tC eNAdais dois re]e.sna f 1 J l l 9 a O Interruprora con-
vencional a s cargas controladas na ver-
dade optambs por disponibilizar, em am-
bos os reles. todos as seus 0:65con tat!!)
operaclcnals, com 0 que rnDyOCS mais
complexas e mesrno inversas (dcsligar
~argas eontroladas, dueante as tcmporiza-
fOeS ativas do circuito ...) poderio tambemser Implementadas.; Contudo, dentro da
ideia original, a .joslalaQio blisica do' P1E
devers obedecer a disposi~ao da figun: 0dlsposhivo podera Gear junto a uma jan -In que d~ acesso permanente a lumi-oosidade exteros, de modo a corretamente
identificar 0 dia e It noire que carrem III
fora. Tambem convem que proxhno an lo-
ca l h a ja iJ ID a tornada de C.A., pa ra C Q-
Ilcxiio do rabicho (cabo de fon;;a).necessaria 1 \ alimentayBo do circuite. Os
bomes C-A da safda SA devem ser llga-
dQ S (por capos is olado s no nec essa rio co m-
p riment o) a o s t erm in a ls d o ,i ntC fTUp to ro n . .ginal da lilmpada da entrada dll ca. a (ou
da sala de estar, ou de qualquer comodo
frontal do imovel.c.). Ja . os terminals C-A
da salda SB de-vern scI' ligados aos patas
do tn te rru pte r da lam pll.da d lo ban he iro , de
w n hal l de service, au ainda controlar
qualquer eutro aparclbo desejado (con-
fo rm e s ug es te es jA . d ad as .. . ) , tim t.e lcv i Of,
urn n'idio, etc..Notar que em smbas asapli-
cacoes, nenhuma aaera~o preci ar{ er
feita nas inlaJa95cs ja existentes l 1 I a C4$a,
facilitando bastante 0aceplarnerso eo ceo-
trole a scram realizados palo SPilL. As
uuicas coeexee a . j a . z . l ! r sso as indlcpelas seta. s , c odificada s C Qm a letral I...Lem-brar que ·gualquer dill! cargas controladas
p ede a pre se nta r um a p ote oc ia fu rn l deIll!
1f{W (p ro m a is d e . metro , portanto .. . ) en
problemas, daviclo acs pruJetrQsd COl}-
ta to s d os rc1 & u tiliza do s .. .
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- FIC. 7· OUTRA OPC;AO DE INSTA·
LAvA-Of CONExA DAS CARGAS·Na versao basica da installl!;fao, tude no
e sq u er aa ele tr ic o o rlg io a l d a c ess flc a c om o
estd, com 0 s : P m coetmlando aparelhos,
llimpadas jti existenies e instaladas ... En-
tre-lalllo, tarnbem e I ossivel dotar 0 SPIEde safdas energizadas ou seja: de torna-
das comuns, a s quais poderso ser ligadas
diretarnente as cargas que se pretenda COIl-
trolar...!Nesse easo, a disposicao das co-nexees externas a plaea originalmecte vis-
tas nilFICA, deverao ser substitufdas pela
configur~iio ora rnostrada, .. As duas to-
madas (A c B) poderao ser poslclonadas
ua traseira da caixa do SPIE. devidamente
idcntiflcadas.; A essas tcrnadas, cntiio,
ligam-se os robichos (cabos de forea, comrespectlvos plugues ...) as aplica90es eletro-
eletrduicas a erem cornandadas, que as-
sim fundonariio sob exclusivo controle dodispositive (oa vcn;lin da FIG. 6, estande
o spm desligado, as interruptores origi-
nais da s cargas conunuarso a funcionarcomo normalrnente nos respective COn-
troles ...).
•••••AJUSTES ...
Urna vez montad , come-
rido ligado e instalado nos conformes dasiOSLru9OOS a te a go ra dadas, restara apenas
ajustar as dois Iim-pots do SP[E para que
seu ("tlllciolilamenfo se se verifique com
preoisao e ccnfiabilldade ... 0 ajuste de tem-p o (tr im -p ot de 1M) podera obedecer ao
gosto ou a s necessidades espeofficas dousuario, com llmites desde meuos de 1
hera, ate mais de 6 noras; Nessa re-
comendacao C que (para a s ill.tenyae,s ja
descritas de lItiliza~io...) 0 dito t r im-pottenha seu knob girado ate 11m por4co mais
da m etad e d o sell ell rs o com 0 que perfodot ot al e n tr e 4 eo5 b ora s se ra d ete rm m ad e. . .
Se for verificade que 0periodo real ficou
muito curto ou mui to longo, basta reajustarQ trim-pot um pOll co para a frente au um
pouco para trds do ponte iulclalmente
sugerldo, respectivameute.; 0 importante
e que uma vez determinado 0periodo ideal(que simule tom pcrfeiyilo os l11ibilos no-
turnos de uma familia real, digamos, com
atividade de acendlmentc/apagamcnto de
lampadas entre 0 anoitecer e as 23 ou 24horas ...) 0 dito :yuste Ilio mats precisara
se r mex ido . ..
Qu ando a sensibitidadc(ajustada no t r im-pot de4'70K), devera sertestada no primeiro anoltecer apes a ins-
rala~iiodo SPIE. ..B asta inicialrncnte man-
ter 0 knob na posi~ao correspcndeare ama i o r r e si sl el .l ci a , e, ao carr da noire, tra-ze r lentameare 0 ajusLea te 0ponte que em1 1 principal lsmpeda oomrolada (aquela na
freote da casa, que deve ficar acesa ate a
F C A
@ SPI !
UGAc;:OES AO TRAFO .•E AD LOR, COMO
NAFIG,
UGA! ;=OES IICHAVEDE TENSAO E AQ
TRAFO, COMOi liA F IG .
CADA
SAIDA:A 1 E1KW
C..A.
Flg.7
lim do periodo ...) acende, parando 0ajuslC'exatamente nesse ponte (e nao mais me-
xendo no trim-pot) .
. E born notar que 0ajuste det empo bas i. co inse re variacoes no s peridosde . ambo» a s s afd as . .. A ss im , q ua ere m ajo rfor tempo total de fcccbamento da safda
SA. rnaiores serao tambern os inlervalos
cfclicos da salda SO, e vice-versa ... Nornais, e s .6 u sar de bam sense e Urn mfni-mo de racioclnio, para eolocar 0spm a
re al se rv ic e da su a se gw .I "a nyadomiciliarquando precisar ou quiser auseniar-se da
residencia por uma ou rnais noites...!
Palandcem racioctnio, a
ideja b iis ic a d o SPIE PO O 9 - e cla re - ser
aproveitada iambem em outras aplica!(6cs.como 0 acendimento automatico de luzes
de amincios au vitrines ao anoitecer, com
desligamento automaticc af pelas 23 ou 24
b ora s, q ua nd o n en hum fmgues em posen-
ci"al estiver mais pel as was, com nJti.dll.
economlade energia (0 dinheiro ...). Nessa
variacao, se 0 resistor de 410 ligado ori-
glnalmente ao pino 15do 4060 for levado,
opcionalrnente, nopino 4, 5,6 au 7.0 efeitoon carga controlada pcla safda SO sera 0
deum potente pisca-pisca decorrendo du-
rante todo 0 perfodo maximo ajustado,podendo tal efeito tambem ser bern
aproveitado em aplicacoes de luzes pro-
rnoeionais, que automaticameute se desa-
tivarao DO . horarlo ajustado pelo t r im-potde 1M .. . !
Em tempo: como os oon-
troles . s a o todos feltos em onda complete,
por interruptores plenos proporcienadcspelos contatos dos roles, qualqucr tipo de
lamp ada (011 ou tr a e a rg a q u e o r ig in a lm en te
trabalhc cnergizada pela CA. local, em 110
ou 22 0 V) pedera SOl controlada, ineluindo
fluorescentes, a vapor de mercurto, etc.! •
iLY - REEEL,I!TRON ICA
TOMA.DAS
JNCORPORADAS
A CAIXA DO "SPIE" ••.
AQUELE CIRCUITO INTEGRADO
QUE VOCE PROCURA, E NAO
ACHA ESTA NA LY-FREE
LV-FREE ELETRONICA LTDA.
Av. Rio Branco, 429 - 1~andar-cj. 12GEP 0'1205-000 - Sao Paulo-SP
ne: (011) 222-7311 Fax: (011 222-76
9
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;LO P I
CO • 3
,
o
,MODULO AMPLIFICADOR PEQUENO, DE
B A/X O GUST O. ESPEC/ALM EN TE PRO JET ADO
PARA S£ ;RV IR DE NOCLEO A SISTEMAS DE
INTERGOMUN1CA9AO (COM FlO) as MAtSD/VERSOS . .. ! P E L A S S U A S E X C E L E N T E S
CARACTERfSTICAS DE SENSIBIUDADE
POTENC/A IMPEDANCIA ETC. , 0M6oULOP/ JNl£RCOM -3 (O IJ S fMPLESMENTE MOPIN-
3 ...)R EQUER APENAS UMTRAFO DE FOR(:ACOMUM UMA CHAVE 2P x 2P E OOIS ALTO-
FALANTES (MA1S ALGUMAS CHAVES
COMUTA0 ORA S ., .) PARA COMPOR U MCOMPLETO INTERCOMUNICADOR. B l-
D /REC IONA L COM /N I)MERAS APUCAC;;OES
p R A T lCA£ D ESD E EM AMBfENTES
PROFISSIONA/$ ATE DOMESTICOS
(INCLU1ND O A POSSfBIUOADE DE usaCOMO PORTE IRO ELEfRON ICO ) ! A UGA9AO
... ~~s: ;::"il! :.~ ENTRE DU~S ESTAQOES po M(jP IN~3 S f
RESUME A OM PAR O f HOS F INOS (CAB INHOPARALELO ISOLADO , C OMUM EBARATO .. .)_ F ACE/SDE PUXAR E
fNSTALAR, PODENDO AB .RANGER DfSJANCIAS DE MUITAS DEZ£NAS DE
METROS (TESTAMOS COM AT E 50 METROS, SEM QUALQUER PROBLEMA
NO ' D ESEM PENHo. ..)! 0PROJETO FOJ CRIAD O V ISAN DO
COMPACTA(:AO, V ERSATIL/D AD E E FACJUD AD E NAS MULTIPLAS
AOAP TA (:c5 ES POSSiV EJ S DE U SO .. f{SSO tuoo MANTENDOA
FI.LO SO FIA B AslCA D E A P E . ' CUSTO FINAL B AIXO, FAC/LiD ADE TOTAL
NA MONTAGEM E NA OB TENCAO DAS PEC;AS, GARANT INDO AU NIV ERSALIZAC AO DO M6DULO ... ! VALE· COM CERTEZA • MONTA.R E
EXPER IM fNTAR ... 1
A COMIINleAfAO
.'-UrlllAl., COMFIO$..
E mbo ra m edernam ente ;O Savan~Qsdos compol '3en le s e da circuitagcmelerronica tenbam facil lrado matte 1 1 im-
p lemcDLilyii0 d e s is te m as decomuuicacao
v e rb a l e b i- di re e ion a l se m fios, pcle s m sisdiversos metodos, tais arranjos ainda sio
urn pOlleo cares, alem de normahnenie
usarern pecas crfticas eventualmente dediffcil aqu.iSiya()em balc i io . .. I s so se m falar
uas quase inevita:vei.s diflculdades 110
a ju s te , r cg ula ge ra , c aUb ra r; 1io c siutoniado s n J6du l osq l. lc f o rmam tali> s i s r emas . sem
f io s (q u as e s emp :r e-o pe ra nd o v ia r ad io . .. ).Per-ra ts ra zo es , a lnda po r
u rn bo nn. te mpo pre valecerao , a as insta-I layoes maisslmples (nntadamente as que
e nv ojv am a pe ua s dais pontes que devamc omun ic ar -s e e ntr e 81. . . . ) e que DUO exijam
d isU l: llc ia s I1 II 1L tl: llo llg a s e ntr e o s pon te s OL I
estaese«, as sistemas de,lntercomunlcacllc
, comfio, tradiciouais.. Felizmentc, ossa
qua l i f ic a r; ao . d e " tr udi ci on a l" n a .o s ig ni fi -e ll - a tu a lm en te ~,algo for9OSaJ'llcnte anti-quo-doe obsoleto ... ! Com os modernos
componentes elctronicos. diseretos e/ou
integrados, e possfvel elaborar-se tecaica-m e nte c irc uitn s b as ta nte a va nQ ia do s e m sua
concep! j: ao e d es em pe nh o, g ara ntin do - ao, m esm o tem po - bo a dose de co mp3ctl~o ,
baixo consumo energetice e c oa fla bl-
lidadc ...
Ao Iongo desses 70
nnmeros , APE ja . most rou aJlg14DS b:onspro~
jetos de latercctnunicadores comfie, sen-do 0p re sem em en te d es cr ito .'p ' .te~iro pl.l~
blie ado e m fo rm a comple r a e pa ra u se uni-versal (dar 0 suftxo"3" DO s eu n ome ._ . ).13 mostrames circuitos baseados total-mente em componente dlscretos (tr<!nSis'-
te re s . ..) a u ceatrados u nic am e nte em inte-grad o s, cada um com suas ineren te s ca -racterfsticas, vantagens e llmilay6es ... 0
projeto ora descrtto I Sd o tip o h(brido, ou
s:eja : tern, nas suas partes ali vas, [anLa com -
p on en re s d is cre tc s (u rn tr an sr sto r b ip ola rcomum ...) quantointegredcs (am Clam·
plificador de audio),. trahelhaedo em con-
ju .n to H Um arranjQ simples c intellgeete,
q ue be rn ap ro veita to da s as bo as earaeens-licas,parametros e limites de tais corape-
ne n res, resu It aado num a configu ra~;aomedulardeotima qualidade e de fl.cil. im-
plemcnta~ .ao pratica ...!Antes de se disperem a
montar 0 projeto, aconselhamos que. oscams le;ilore;s/hobbystl!$ leiarncom aten~o
II todo 0 presence a rli. go , o bs erv em c u id a-d es am e n te o s d ia gr ar na s e B u str ~i5 es ,. gin -lambem todas as recomendacocs e ins-
Lrufoes" e assimilem completamente as
c a ra c te r fs ti ca s e p o ren ci al id ade s d o c ir cu l-lolapl icay . i lo . . . Reefi rmamos: Q c0l1cep9a.omodular do MOPlN-3 permite fJicil rea-I j z . a y . a o final de sistemas d.e inrcrcomuai-
cai(iio bi-dfrecloaal entre dois pontes (um
local, de controlc.e urn rcmoto, . passi-vo .. .), podendo ser uplicado tanto em uti-
lizayoes para amblente profissional (es-
eritorios, lojas, departamentos ...) quantaem. versoes domesticas (como pcrteiro
eletronlco resldeacial. ..). sem.eontar ml1l-
tiplas QUtras adapta(,' .oes (in teroolllllllli~
entre portaria e apartamentos em prtdio..~~
condomfnios, erc.).
•••••
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~;:~::~
' FTE . .an
100K
1.00011+
100n 1'6V
IO·L
CiH.
.Flg.1
- FIG. 1 - DIAGRAMA ESQUEMATl-
CO DO CIRCUITO - A concep9ao mo-
dular embute 0 couceue de COmpacta9ao,
alto desempenhoe grande facHidade de
ad l l.p ta~ i io a mul1iplasconfigllra~oe;s exter-
[ las ao circ uito . . . A ssim , optamos pe r u rnarraajo eentrade aura integrado amplifica-
dor de audio de bon) desempenhc, baixo
custo e fcicilcircuiragem; 0 2002,.origillaJ-
mente desenvolvldo para utiliza9.ao em
amplificadorcsaulorn.otivos (refoffadores·
de audio pa ra au lo - r! id iQ 's ou tQcaAilas de
vefculos ...... porem perfeitamente capaz de
operarsobteusces outras (que :biioo.s ori-
giuais 12 V presenres no circuitoeletricode UTI)carro ) .e sob collmyoes circuitais
dlfereuciadas Esse integrado (que, fisi-
cameute, . parece um I ra n sl st or de pote-neia
comum, a l1ao Set pelas suas 5pernas - nolugar das 3 normalmente mostrsdas pelos
ttans isto res . . . .) pe rm ite a im ple me nta cso de
urn complete amplificador, de excelente
ganho, sensibilidade e potenGia, com. 0auxflto de urn lDI l l ime de componellres
cxtemos (eenforme se -v e do diagrams ...),pouco mais de m e ia d li zi a de resistores e
eapacitores comuns e baratos ... 0 2002
pode funcionar sob alimen~ayao C.C. den-
tro da faixaguc vai desde6 vcttsate 18vo lts (com a potellcia final. m axim a a se r
esperada, dependente, da exata tensile de
alimentayaG ...). Como num sistema de ill-
tercomuuicecaoponto-a-ponro lfpioo ane ce ssidade de potsncia final nao e assim
tiioexagerada, preferimos manter a alimen-
la 9-a o n um nivel in te 'r m cd ia .r 1. o, 9 volts
nominais, fomccidos por route Simples
c om p os ta p elo tr an sfo rm a do r (prill/dria aC.A.locaJ. lIO au 220 volts - porehavea-
menlo - e s ecu nd a r io para 9 - - , 0 - 9 volts x
500mA)", com a que urns. palencia proxi-
m a de 5 w atts pede se r obtida , semjoTfar
o proprio integrado ,e sem que coon-a um ademanda de energia exagerada, incom-
parfvel. ern termoseconemicos ..com urn
dispositive que deva ticar ligado imuter-
ru ptam en te , p or hans a flo... No tar queembo ra 0 tra fo so ja extemo aom6du lo
basico do MOPIN~.3. as demais compo -
nentes da tonte sa o iruemas: 0par de dio-des de retifica~ao e os eapacitores de fil-
trage m, arm aze na mento e de sa oo pla me n-
10 (mais detalhes L10S pr6ximos diagra-
mas...). Embora 6 2002 seja bastaute sell-sfvelem sua entrada , a aplicayao pratica
em intercormmicadores bl-direclonaise-
xige a utilizaylio de rrausdutcres duplafim¢o, cccsuostanciados em alte-Ialaateseornuus, de baixa impedsncia e nfvel de
sinal rnuito redu zido (q ua ndo u tiliza do s na
fUIlij;5.o ic ro fone . ..) . Assim, para perfeitaI4niversali-zltttlo do .m6dUlo,[ornou··se
necessario 0 1 acrescimo de urn peqllleno
e o uj un to p ,. re -ampl if ie a do ric a sa dor d e lm-pedancia,cei1trado Dum nnleo transistor '
BC548 , cujo arranjo ampliflcador O . a o e -multo comum , jii que recebe os sinais
te nu es (e d e.b aix a im p ed an cia ) d ire ta m en te
atravds do SCI1emisor (e n10 da base, como
IS . mais ccmum ...). Com ta l arranjo supri-
mos urna casarrrcnto de imped.ilncias
ba sta nte a deq uando ao u sa ' de tra nsdu to re s
demuito baixo valor, comoe 0 case dos
alrc-falantes comuns (tipieamecte de is
o hm s .. . .) . gara nrindo q ue no eo leto r do t ran-sfstor, os sinais ja semostrcmadeqeados
a . a plic a!fa o n a e ntr ad a d o I nte gr ad o, p or em
com a iu tervcniencia do pratico controle
de volume e xe cu ta do p el a p o. te uc io m etro
de lO O K (c om ca pac ito t!!s dea co platnen-to C isola.r; , :ao,.antes e depois do dito con-trole ...). Assim, '0 module eletrenicc, emsf, esrr i concentrado e nlre o s p ou to s eliitri·
co s de couexso extern! E (entrada), S (saf-
da)e T (terra). a pre se nta nd o . eo m o UOicDS
extras os las pcntos aecessdrios a s co -
o.cx.oe,sdo secunddrio do t raesformador de
forga, externo ae ll Il.cjeo do circeito ....0diagramamostra, aiada, as conexbes do
pr im6r io do menclonado traasformador aCA. local •inchrindo a chave imerruptora
geral, e a chave de escotha de tensao,
atraves da qual podcmes adequarc fuaci-
ouameato do coojunto a tensso a u : redelo ca l (110 au 220 vo lts). Q uem ponte im-
portante, inclufdo lID diagr:rm a ,e 0 do
ehaveamento fala-escuta entre 0 fahmtcJ
microfone leeal e 0seu equivalcnte remo-
to , feito all-aves dechave de '2 poles X 2pos iyOes , Duma tipic!-configuraciio c.rUZO.-
da (detalhada na FIG. 4 ,. mais adiante .....
•••••• FIG. 2· LAY OUT DO CIRCUITO
IMPRESSO ESPECiFICO - Apiaca que
concentra os componentes principals (0
verdadeiro modii/o) lJiiQc complicada no
seu desenho, nem exagerada nas suas dl-
mellsoes, facilitandobastanteao leitor/ho-
bbysta a sua reaUw.r;lio. 0 diagrarna mos-
traa face co bre ada, co m C I a rra njo de ilha s
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, .-.,
:':lINHAGE RAl'DE .
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praucas, e teticas e de COJTcyiiO eletro-
mecanlca, recomendamos que apes a c6-pia com carbone, n leitorshobbysta utilizeos decalqnes acido-resi:;lentcs apropriados
(sao baratos e da o excelente acabamento a
placa, ..). Nao csquecer de conferir, ao fi-nat toda a placa com 0 diagrams, corri-
gindo eventuais falhas, curios ou lmper-
fe iooes (ess sas correcoes sac faceis de (a-
z cr , e nq u an eo 05 cornponentes (linda nllo
estao soldados na p la ca . .. ) . Aus novatos,
rccomendame Icr comatenyii.o a s INS-TRUC;OES GERAIS PARA AS MON-
TAG ENS , o nd c im po rta nte s su bs fd lo s prati-cos sUo dado • pard a b oa uUUz.Wao da tee--
nica de montagem em eircuito impressa ...
- FIG. 3 - C HA P E A DO DA MONTA-GEM - 0 modulo central do MOPIN-3 eagora Vi .810 com sua placa cvideneiando a
face nao cobreada, todos Q eompouenres
essenciais posiclonados, relaclonados pe-
los seus c6digos, valores C o pctandades (em
estiliza~Oes convencionalmente adotadaspar PR . .. ) . CO.nID a figura tarnbem ~sta
em escala l:1 (como 0dlagrama anterior ...)
fica rnuito facll para 0 leitorl1lobbysta.mesmo principiantc, seg,l(iTpasso-a-piisso
a co locacao c posiciouameam c as - pc ya ;; .
d es de qu e e xe cu te CSSA e l. ap a c om C a l l 1 1 3 . ,
em pre.ssa, atentando pan. cada detalhe ...
Pedirnos lembrar que vtaios dos cornpe-
nentes doclrcu i.to ao polarizados, deven-
do scr In rides na placa rigaro mente
conforme mostra a Ilgura:
• I - Circuito irnegrado (amplificador
de audio) 2002
• I - T ransfsto r BC 548 ou equivalem e
• 2 - Diodes IN4001 au equivalcnte
• 1- Resistor IR x Jl4W
• 1 - Resisto r 2R2 x 1I4W
• 1- Resistor lOOR x 1/4W
• 1- Resistor ~20R x 1!4W• I - Re Isto r 4K7 x 1I4W• 1 - Resisto r 150K x 1/4W
• 1- Resisto r 1M x 1I4W• 1 - Pcteneidm etrc lOOK
• 2 - C apa clto res (pol iester) 10011
• 1- Capacitor (cletrolnico) 4u7 x 16V
• 3 - Capacitores (eletrolttlcos) lOu x
l6Vo I - C apa cito r (e lc tro lltlco ) 4 '7011 x 16 V
01- Capacrrores (elc\ .l 'olfticos) lOootl xl6V
• I - Placa de circulte irnpresso, espec]-
liea pdra a rn o! lt ag cm (),6 x 3,5 cm . )
Fio c sold a para as lisa~ocs
- 0 integrado 2002 COlD sua lapela m~-
ell voltada para a borda pr6xima da placa,
do ); tons rnais gra v es, cm bcra fladll. im -
p cc a q ue a lto -fu la ntc s re alm en te mini
(desde 5 CID_ de diarnctro ...) sejam uti-
liz dos . ..• I - C have 2 poles x _ posi~O es, de
p .r efe re nc ia d n tillO d e p re ss a o, co m roe-
t ome au tcm li l1 ti c- o. na o truvarae evER
FIG. s. MAIS ADIANTE ...)• 1 - Interrupter simples (ehave H-H,
aluvanca, gaJl,!:orra nu bolota ...)
• 1 ~ C have de tensdo (H -H am bomorasoi, c om 11 11U 'c a~ ;a o110-220
• I - RobicJro (cabo de for¥a com plu-gU ! ! de C. . numa das ponras )
• 2 - Caixas, containers ou outras aco-
r nodacoe (pruneis ...) para 0 mOdu lo
local <! remeto (VER SUGESTOES EDETALHES. MAlS ADlANTE)
• 1 Transforrnador de rorr,:a co m
fmmcirio para 0 110-220 volts e se-
~·'I/Idiri pam (HI vults 50 0 rnA
• 2 - IL l faldllll:S LOn! ir il(lc diin c. ia d e R
.hrns. . di m<.:nsGc·dcpcndcrao lias
nccessidades e adcquncfies 1 1 1 1 inste-
Ia-;au prctendida , scmpr.: lcmbrando
qu e ta lan le : maiorcs o a . , r ne ih r n :l'i f<.;-
sultados em r..mdimcnto e I1Il reprodw,ao
• I - Knob Vara 0 pOlcJ1i:1(')mctro de vo-
lume
• I - 1OlUbinlll~ pam 0holiio d e p re ss aehi chave fal escuta
• -Cabo paralel fino, isoJado, no cum-
prirnento neccssario e suficlcnte pam a
m(e;rliga~iiu entre as duas c ! l l a~Ctc s (lo-
cal e remota)
• - P a ra r us e s. perea < :, ' Idc. i rortc,CIC,. para tlxacces diversns
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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-70 14/50
Flg.2
- 0 tran fSIO( BC54R com scu [ado ctiatoaponu \11do para 0 intervala entre os dolscapacitnres de lOu pn5xiinos.- Os dais dlodos LN4001 corn suas cxtre-
midade: de c ato do (m a rc ad as p er U I II ana l
ou faixa ccntrasrantc) direciunadas nosconformes da Iigura, ..
- 'Icdos as capacitores eletrolftico corn sua
polaridade de terminal rigorosamentcrcs-
PCil3 la, Iernbrando que a dita polaridade
vern normalmenle inscrita sobre 0 corpodo cornponente, alem do lluC a pema mal
comprida indica 0 terminal positivo (+).
I
Alem desses cuidados, e born tambem ter
atel1y a o na leitura dos valorcs dos compo-
nentes nao polarizados, notadamente 0
resistores, de modo que oiio scjum inscri-
dos i'i placa lU lugares rroeados, Quem
estivcr agora comccaudo no hobby
elcufmico (au os veteranos comamnesia ...)
podeconsultaroTABELAOAPE, na bus-
ca de orienueoes para.a interpretacao dos
cedlgos cit; valorcs des componcntes (eau TO,S detalhcs p nitieos, identjficarorios de
termmais e pola.ridlldes das peS;as..), Ter-
rainadas as in er~oes e so Idagens 30 ru6du-10central doMOP1N-3, mdo devc ser coo-
ferido (vale /IIl1ilO perder alguns minutes
nessa cu idado a verificllI;:ao. prevenindoproblemas futuro ...): posicoes, valores,
c6d1gos, polaridades, etc, Tarnbern 0 lado
cobreado da ' p l a c a devc ser verificado,quanto 11 . intcgridadc dos pOUlOS de solda,
corrigindo-s'e/as Ialhas, excesses. faltas,
corrimentos, etc .. que porventura venhsm
a ser encomrados (urn bern sugador de sol-
da, corn bieo fillO, C . lima Ierrameraa cs-sencial nessas evenurais correcoes ...). Ter-minado (e conferido) 0 modulo bdsico. 0
leitor/hobby La pode passar a considerar as
Flg.3
possibilidades aplicativa do MOpr -3.
conforms d es cr i 1 0 com amplos detalhes,
nos proximo dlagrarnas (que lnclucm as
COIlCX.Oe.<,: cxteruas it plaeu, c1ela1l1e:s de
componentes e da inSlalatrao sugerida .. . ) .
- FI .4 - CONEXOES EXTERNAS AI'LACA - INSTALM;AO nASI A - A
placa d irnpre ~Q, coutcndo o modulo
bssico ja montado (conforme figura ante-. r iaL . ) e v is ta n o diagrama, incluindo ago-ra as couexces extcrnas nece sarias ao fun-
c io aa me mo c lo siste ma c it s ua p ro prla in s-!.aIa'riio .._Aos pcntos p.p-, sao Iigados os
tcrminaisdo potencilhnelro de controle de
Volume (este visto pela lrasclra, 1 1 1 1 flgu-
ra. .. ). Os Ln~s floaprovcnicntes do : ~ e -cunddr io (5) do tr a Eo sao ligados nos pon-
to. 9-0-9. na ordem mostrada ... Ohservar
tan bern as ligacoes do fio corrcspon-
dentes ao primdrio (P) do transformador acbave de tensdo, Interrupter geral e rabi-
ch o (cabo de forca), 0 pontes que mere-
cern mais atellyiio, en tre 1I111o , referem-sea s conexoes It chave [ala-escuta, alto-fa-
lunte local e ako-falante remota ... Aqui 6 .
born. Bolar a lg u n s ite n s: acbaveJ(1 l IH !SCII~
In e vista, 03. figura, pclo lade des seus rer-minais, devendo 0montador observer corn
atcntrao a exislencia de duas liga~6cs em
"X" fechanda cs pinos extremes de cada
lade, ern diagonal.: Notal' tambem a indi-
cayao da posiyao relativa do botao ou do
cursor interne da dita chave, para as
rU I\~6esf(l l il (F) eescuta (E ). T an to a c ha vcfala-escuta, quanta Q alto-falante local, [l-
earn na mesma caixa ou acornDda~50 que
contcm ill. placa do MOPIN-3, transforma-dar chaves e rabicho ... De tude 0 que se
ve.00diagrama, 0 tintcc clemente que fica
instalado em ponto distante e 0 alto-falan-
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te zemoto que - como j:i foi dito - pode
ficar separado da estayao principal por
deaeuas de metros, sem problemas ...
Bastante atenyi i .o aos pontos de liga¥iio E-
T~T-S, justarnente destinados a s citadaseonexaes com achave fala-escuta e 80Sdois alto-falantes ...
- FIG. 5 - DE'}'ALHES DA CRAVE
FALIi-ESCUTA RECOMENDADA ... -
Embers teoricamenre qualquer chave de
dois potos/duas posicoes passa ser usada
na flloyaofalrl.-esccaa, por um a ques tao de
praticidade e conforto do operador dn es-
tayao local (a gue detem tcdo 0 comrolc
da intercomunicacao ...), recomendamos a
u tiliza ya o d e u ma c hs ve a cio nad a po rb ots o
de pressfo e com retorno automanco (por
mala); sem trava, portanto, nos m old !e s in -
dicados pela figura ... Tambem por prati-
cldade, recomenda-se qu e com a dim ch a ve
"na sua po lyaO de repcuso (it qua l sempre
retorna automaticarnente, quando seu
o o l a o c liberado pelo operador ...), 0circuitoperruaneea u a su a fun~ao«scuta (local es -Cilia rcmoto ... ), para a qual dcvera ser di-
recionada U orieotacso das ligayoes vistas
ItaBgura anterior (marcado com asterlseo),
•••••
O funcioeamento, na
condi,t;:ii;omais clemenrar de uso do siste-
mil, da-se da seguinte forma: estando 0 cir-
cuito ligado a uma tomada de C.A. loeal
(adequer a chavlnha de tCllsi.o para 110 O 'U
220, couforrne 0 caso...) e com 0 interrup-lo r ge ra l de a l lmca tac ; ao ligada, 0knob dopoteneiemetro de volume deve, iniclal-
mente, ser mantido nurn ajustemedio (pos-
teriormente retificado ou reajustado, para
urn nfvel e sensibilidade mais Iadicados
para 0 gosto dos usuarios, para os Ilfvejs
. normals de rufdo amblenre, etc.).
Com a chave po E em repou-s o ( bo ta o ntio sendo premido ...) a e s ta~ ii olo ca l e sc uta 0 que s e fa Ja ni l esra.Qii..o re omoto ... A sensibilidade ~ suficiente pam
pegctr 0 0 que se C O i l versa no ambieote ondeesteja 0 falante remota, mesrno que nin-
guem este]a falando diretamente para 0intercomunicador ... 0 volume, nessc caso,
6 baixo, porem perfeitamente aproveita-
vel para capra~o .. . . Q uando a pesso a q ueopera 1 1 IJsta~ao local deseja falar para 0 0
remote, simplesmeutc pressiona 0 bolliaetachave .F~E e dlz, ao seu alto-falante (a-
g or a fu nc io na nd o c om o m ie ro fo ne . .. ) a s uamensagem (mantendo [?remido 0batao da
chave ... ). Para ouvir a resposta, basta ll-
berar 0 dllo batao, quando entaa 0 in.ter-
Flg.4
LLJ- ~~I I _
® 1 ; ; 1 C!K.2pxZ'.illVI 51'A POR SAl XC I®
CHAYE 2P)( 2PDE PRESSAO,CIRETORNQAUTOMAT ICO
sensibilidade mliximos ...) nao sera Uificil
encontrar urn ponto ideal, para qualquer
clrcunstflncia ...
KNOB (BOTAO),
DE PRESSAO
• FIG. 6 -.SUGESTAOPARA USO
COMO PORTEIR'O ELETR6NICO - 0m6du lo basico do MOPIN.3, mai os ar- .
ranjos clementares do sistema (mostrados
na figura anterior ... ) perrnitern rnuita
adaptacoes, a criterio uoico das habi-lidades, criatividade e conaeeimentos tee-
nicoslpra.tico. do lcilor/bobbystn, ...56 paracriar um exemplo, 0 diagrarna dii a. dices
para imp lcmeOLl Iyao de urn sistema deporteiro etetronico bastante cfetivo bara-
to, util e conflavel: observar que a plaea,
trafe, chaves, cabo de Corya, cantrcle e
l l l i 'O-falnnl:C local, (jearn todos agrupadosc acondicionados numa 56 caixa (direila
da Figura) , ripo de pa rede, ser instalada
nil: cozlnha ou 110 hall de service de uma
resideoc:ia ... A estayao remeto, constituf-da apenas pelo respeotiv alto-falarne (pro-
tegido po r u m espelh« ex temo , c onv euci -onal), poderd sec instalada numa caixa pa-dronlzada (adquirivel em casas de materl-ais e le t r i e o s . . . ) , 4 " ; 0 ;: 2" au 4 ' " . : > . : 4 " , embut i -da na parede da entrada da ca .s a. junto nolocal onde ja se cocontra 0 botat) dn cam-
painha ... ATEN(:AO: Ludo deve er mnno
bern vedado e proiegido contra a in-
lempe,ries, de modo que a iigua da ebuva
nao pes' a penctrar e danificar 0alto-fa-
lante... Se for possivel, no caso, cncomrar-
s o u m p eq ue no a lto -fa la nte d ota do d e CODe
plastico, melhoe (devido ao fato de se
material nao absorver agua, nem ser danl-
ficado pela umidade ...).. A distancia entre
as e-sta~es pod.e S6 estahelecer em. ale 40
ou 50 metros, se necessario, sem preble-
mas (nas instaJa90es normals, a m&lia de
dist5ucia rea l sen!. em torno da melade d l i . -
Flg.S
!i2~i::::::: : . :; :::1
locutor, juuto ao falanre da esLayiioremo-
to, podera faJar 0que dcseja ... Notar, ell-
tao, que rodo 0 controle fica na posse dooperador da est~io local. ernbora, pelas
caracterfsucas do chaveameuto, a qualquer
memen to a e sta .r ;a ,o r em o to possa chamar
a local ( ia que esta c a concll~io de standby do sistema, quando energizado ....),
Em operayiio normal, am-bo s o s interlo cu to re S po dem falar em ro mde VOl. normal [nao e precise gritar ...), depreferencia pausadamente (p ar a q ue tudefique bern inteligfvel.i.), a. uma distancia
de 50 OL i 60 em . do sel~alto-falante/micfO.-fonc. 'Naturalrneute que, dependcndo do
goste pes oal, de eventuais deficj·eneias
auditivas dos usuaries, e ate do nfvel de
r ufd o am bic m c, a ju ste s poderao se r fcitosn o poten cidm etro de vo lum e, que con tro la
ao m esmo tem po a inrens idade da m ani-resta~ao sonora na esla9iio que recebe a
cbamada.c a sct1sibilidade de captaeao na
esla~lio que emite a chamada.; Como ebastante ampla a gama d e s tu sy a.o d o p o-
tenciornetro (desde Gem a . t e urn volume/
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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com
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'FALAR"rUBERAIiO, "ESCIDA- •.. !
.:>
FJg.6
so, Oll seja: uns 20 metros ...). Observar a m -da, q u e m u ito p ro v av elm e nte s e r a pcssf-
vel aproveitar 0 condIlfte ja. embundo nasparedes dos locals, -para a l'assagem dos
fios originais da campainba da residencia.para puxar 0 cabinho par alelo [jIlO do
MOP·IN-3. facilitando maim as trabalhos
de instJilavao... Se 0 restaate do arranjo dosistema foi feito confarmea figUJ'a 4,bastard, sempn~ que- a campaluha da
resid8ncia for ouvida, ligar 0circuito (via
interrupror geral) e falar (pressiouando 0botso cia cbave F-E...). indagando ao visi-
lante sell}nome e 0 que deseja..; Liberan-
d o -s e Im e di atam e ru e 0 botao, 0 visitantepooera [alar e transmitir sua identifica&;iio
e intel1~es. Esse sistema configura (comosabem os leitores, principajmeote os <:Iuc
residemem apartamentos au vilas Iecba-
das . . . ) enOIIOOgran de . segu ra nc a e confer -
to para IQ usmma, que detem 0 poder de
dispenser urn eventual visitante illdeseja.-
velou suspeito, sem que para cle tc nn a q u eabrir previanente a portal Por outre lado,sistema equivaleate instal ado Dum estabe-
tecimeato de trabalho, podera facilitar a
encaminhamento do recem-chegado ao
cenvenienre departamento OU setor inter-no, com instrucoes passadas via Imerco-
municador; sem que uenhum fUllcionano
tcn aa qu e s e d e slo ear d o s eu local de tra-balho para atendimento pessoal ao visi-
tante ...!
• • • • •Mui tas G a d is sem os . .. ) s ao
as reais possibilidades pralkas doapll-
C!i9iO do MOiPIN.,3 ... Corn !JID pouqui-
nho de raciocinio, e algum 'tra:balho extrana dismbuiyiio da fiagiio e de urn chavea-
mente multiplo. pode-se estabelecer faoil-m nte u rn s is tema 110 qual um a unita es-
tayw local comunica-se bi-lateralmcntc
(mas sempre sob oseu exclustvc controle)
com im im era s C S la ~e s re mo ra s . .J
Nesse Ctl.5Q, recomenda-se
que-0 ehaveameoto seja feito por urn COIl-
ju nto d e c om u ta do re s tr av an te s e in te r-d e-pendentes, cada um deles tipo 2P x 2P,
elelrica e rnecanicamente arranjados de
modo que 11.0 premir-se qualquer deles,
ocorra 0 auromatico desliganaento dequalquer OUlfO que - no m om euro - cs-tivesse aclonado (travado), como ocorria
DOS anrigo s m odelo s de so le-Io re s do ca nals
pa ra a pa re lho s d e TV . C o nju nto s de c ha ve ssdesse tipo '(geralmeute eompostos por 8
unidades ...) sao facilmente .cllcQntr:iveis
em sucatas e vendedores de usados, por
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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-70 17/50
, ,"' INFORl"IATltDA P'Ri\TICi\
Ao Iongo da presente serle
de artigos, q ue u ase ee d espretenc io sa -
m ente cerca de urn ana em eiosrras (m aispreclsamente em APE 52...), masl igamas
para 0 care leltnr/mlereiro (ou candidate iti n foqna ti z ll .y ao . . .) um g rande nemero de
a sp e ct os p rl it ic o s d ir er os , s emp re visando
simplificar a n~l~vao bomemllIlliquitl~ 01.1
seja: procurando fazer voces perderem 0
medo dos seu s m ic ro s (0 medo, comodizem as psieologos, e frute 'direto do
descoahecimento ... Quante mais apren-
d emo s cu coohecemcs sobre qualqaer
ccisa, menos merivos temos para tern'e-
la...). Uma das abordagens primeiras do
ABCPC foi" justamente, falando das pla-ca s que fo rm am 0 nucleo 40 m icro , a blo-
co qu e d en om in am o s de hardware , cen-
t ra nd o o b vi am e n te 0 a ssu nto na plac a prin-Cipal, naqlleia que abriga a CPU, ou seja:a mother board (au . p la ca m lk i ...).
Com a repidfsaime
evo lU l;: iio des processado res e da propria
arquiteturado hardware dos modemosmicros, ja 6 tempo de novamente falannos
DO assuato, para que voces DaO fiquem
desatualizados, e tambem para que os
recem-chegadosa turma recebam infor~
. ma y6 es m a is ~cas (110 b om s en ti d o .. ..).
M iie - com o c ita 0dito po -
pular - ium a seL .. C onco rdam os plena-
mente! S6 que, .D O qU_Gdiz res peito 11.0PC
(de P er so na l C om p ute r, e IJao com rete-
r8ocia, a o ca req u tnha " esgo e bigodudo que
- eo itado - pagoLt 0 p tu o s otin h» daquele
festivaJ de metIJ(:tlo de mlio q ue o ce rre upouco tem po atra s , J . ! i esqueceram . .. 1,1),
nada impede que ela seja pedodicamente
subs u s « ida...! Isso m esm o: para m anter umm ic ro se mpre n o s tr in qu es , nada como ...troca r d e mae , perledioameatel
Um upgrade na placa m ile ,
pelo rHm o com que as coisas andam , ulti-mamente, , e eeisapara ser feita a interva-
los de 18.i!lo ( 1 ] 0 maKimo uns 2 anos...)!! s .m , p,orem, a pe nli. . s c on fig ur ara r ea l v an -
tagem se todo OntsJo do hardware estl\'er
estruturadocom pla.cas e p er ife no os C a le ro :de compal lveis, . 0 que quase sempre se
dit ..) em parlimetms aceitave.is para as
mQ de m as a plic a~ es l. C onfonneo care leitat d .eve
t el " o b se r: va d o . no s '~ I tim os , A_BCPC, prin .-
cipalmellte nasrespostas d a s uh -S ey a. o
,...w
soflsticayiiofantthtica1) ....!Mesmo n3S pla~
ca s (de do is au t r e s a no s a :t ni s .. . ) u r n pou -
co mais avaacadas - para a elloca -
baseadas em precesaadores jS6DK, 0 su-
p ra -sumo das ~acilidadesp,ara.evoluyw au
upgrade se resumia a urn slat de g bits
(simples ou curtc), 6 ou 7 slots de 16 bits
(dnplos, 011mais longos) e - no rn ib tim o -
2 banccs de 4 baias cada, para pentes de
memone RAM de 30 p ino s (como a . c a -pacldede mliltima dos pente s de RAM ,. na
epoca. e ra de 4 M D, quem tive sse muilavon tade , e uma porrada d e' g ra n a, (;01:1-
seguiria entiar [Ii ate 32 MB d e mC :mO ria ,
usando 8 pentes ...I). AWmdisso, 0 truixi-
mo de fa<;ilitayffoextra para.0crcscimentodaquelap: laca mie, era. a presenya de um
so qu ete para inse f¥o o epc ional de um 00-
ptocessador matematico ...~
Cer to que a lg um a c o is a etapossfvelem termes de upgrade direlD, em
cima de taiI; placa s . . . . A qu i m csm o,. na re-
da.yao de APE , tem os u rn em poeirado :
3860X. curtiadoasua digoa aposentaderiaDum canto, com sea ce-processador de 33
M Hz e seu s 8 M B de RAM :,. p laca de vfdeo
VGA , dais drives de altae winche$ter de
80 M B (Ir& a no s a tra s, era um a verdadei-ra.fer.a- ..), conjunto de oaracterfstlcasab-
solntamente lnsuficientes, ultrapassado
p ara a s a plic ayo es p rc fiss ic na is q ue a (u 8. l-mente desenvolvemos, de redayiio,edi-
to.tayao, rna9a l ) ,$caneamen toe e di~ ao d eartes e Iotos, epor ai... Estamos teatando
an ima ., . ( ) f'efhote 386D X. deL egando a ele
manter atualizado 0 [lOSSOCadastre deLeito res e de Corre-spondenci , [ recebida da
tu rm a, m as infeliz.m ente o s modemos .pro-gramas de Banco de Dados e correlates,
nio go sta :m mu it o d e op er ar Duma.p i a t aio r-~m a 1i10 ' ·p r e c4 r ia " . .. .Ve ja m .s 6 . .. !Na o (e m
jeito: ocoitado do Ires oi t inho fica la, no
seu c iU l t o ,o lba .ndo ncsta tgicamentc paraos c in co 4 86DX 2 ~6 6, 0 4860X 4- H~) c o
P entiu m-90 q ue a .lu alm eo l:c UsiiJjjO,g para
r ea liz ar : o s t ra ba lb os essendais d a E d i. io -
r a . . . !
HE LP, Lem os adve rtido que as rnais m o-
dem as aplicaQ oes do m icro , o s p regram as
ma is atnalizados, exigem configuracdes
uada modestas em termos de hardware ,
tamanbo da mem6r:ia RAM; tamanbo do
disco ngidq, c ar ac te rfs tic as d os drives de
disquete (au ate de CD ·ROM . .. ),. etc'. En-tretanto, ao se adquirirurnnovo prngtf i -rna, a primeira e mais importante ear-
a cte rfs dc as o u requisito, colocadcpelo fa-briea nte do sof tware ' logo no lade exte rno
da c aixa , para q ue ningu ern sej a enganado
quanta it u til iz 89 iio d o p ro gr am a , e ju sta-m ente a gerafiic au tipo demioro-proces-
sailor (286,386,,486, etc.)!
CorM o chipiiO do micro -processadoreo pr6prio eoraeao da m_ile
(feito naquela my s ic a do arqueolog ice Vi~cea te C elestino , recriada pe lo geeia l C ae -
ta no V elo so , te mpo s a i ra s . .. J , to rn a-s e c la -
roque, aD falllimlOS· em . upgrade d o m ic ro -
processador, Inevirevelmenre estejamos
DOS referlndo t ambem a m othe r bo ard !
M esm o pe rque , pe lo menos ate pouco tem -po arris •.o micro-processador j§ vinhade-
fin it ivarmente sO'lilado iI . placa mae, COUl 0que a. plaoona. e 0chipito p Oru m . a t.e se rcollSid.eraooS' como insepa.rtiveis, um 's en -do parte in tegramte das funvBes do ou tro e
•••••
Assim, nos dias, de hoje.quem pretende .r fazer um upgrade n:aI~
mente vando, e cujas consequ6nda& 00--
jam dud.veis (par pe lo menes uos dnis aco s '
vice-versa .._
PelE!Seternas caracterfaticaa
de compatibilidad.e e modularidade (que
e on fig ura ra m o p ro prio su ce sso d o, c hama -do padrac {BM, 0 born e velbo PC ...), 0;1.
p r~ tic a, q ua nd o fa J am o s e rn . t rocar au a -tualizar 0 pro ce ssa do r, es tam os au to ma ti-
eam ente no s refe rindo ao upgrade de/ada
a : placa m ae (& m enos qu e a caro le i to r sejaum d os a fo rtlJ lo ad os po ssuidores, hoje , jade u rn 486 upgradab le pa ra Pent ium-Over -Drive ). V ejam os por que .
•••••Anligatnente (e e sse ant i -
gamente ,em INF ORM ATIC A, 6 tila dis-
IOll'te quanta ,. nom him o ~ Q ano relrasa.-
d o . .. ) a p l ac aO l ii e, com se u 286,. o u .3865 X ,
quando wuHo t i. nba . I I I e la e ll if iada s , umaplaqueta de vfdeo VGA (as vezesate um a
pre-hist6rica C GA •.. ), urna contro iaClora
p a r a drives de dis qu ete (a lgu mas a te de -
pasm ern - baim densidade.,.) e d is co rfgi-do , alem de soguetesou baias para. a il]-
se I" !r&ode mem6ria . RAM eXt ra t o ta liZan-do no mU .im 6 1 ou 2 MB (4 :M B era um a
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com
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tIM -~- -
, , ABe DlJ PC
lc:J'J6
l~i7 11'<9 ' - 1 - - - - - - - 1 I . ..i(._-~-_--,I CJJCXI~·~UO' ,
'-- .... "1~~JCl~JO
8 D 4 8 6 6 X JQ
[ . - - _ - - . . . . P '2 3 S IN S j~
- C X486S JQI~ C 1 ' C F J ?Xl_) .
I SlMM6
I = ~NUI
051::1871 I 'l O J I [ ] DSl::l8I5Q BIOS' E J
..-----~=====::,II SL1 .
d...----~§--------,-----,~ _ - i . ~ l s _ u ~ ~ 1L__L ,-------------.,IE3JV1
i,.._ ---'- . _ J . _ _ [vw,_'_U_!ilOI I J . . . ,
L....:___ -'- __ J 1. . . - - - . . 1 0 9 ;
l=IJS1 O ~
t::::j~
D~M9 J
[ S l " 3
i I $L4~"
I ~l5
Sl,6
SL7
v
P ' . l J S f P o 4 S l P 2 A S~X2P 2 A i I '
0t4MS<PG~ .
- talvez nem isso ... ). deve optar por.llmn
placa mae com as seguintes caracterfsti-
ensminimas (verFIG. 1):
~~~~~
Fig. 1-Diag,ramabasico de urnsp/aca m a e para upgrade. conforms descrito no '&to.
- Processador 486DX2-66 (all mil-is
avancado).
- S lo ts para penfcriccs e placas conuola-
doras: I de 8 bits, 4 de 16 bits e 2. tipo lo-
cal bus (estes s a o slots rriplos, alnda ma:is
lcngos que os de 16 O i I5 . .. ) .
-B an co s pa ra insefl;;ao de R AM : dois, sen-de II t1l com 4 baias para pentes de 30 pi-nos, C lint om duas baias para pentes de,
71pi.nos.
- S o qlte ta o extra, vazio, para Peutium
Overfrrive COli) 0 soquete do propnc
4S6DX2-66, do tipo ZIP, ccntendouma
alavanquinha que permite a remofao e tro-
ca do dito 486 pe lo citado P en tium O v er -Drive ...). 486 soldado naplaca; nem pen-5'OT_~.!
- Chip deBIOS atualizado, daladn de 1994(au, no maximc, des Uil t imosmeses de
93, .. ). A data da~IOSpode ser verificada
logo na primeira tela rnostrada ap6s D.boot,.
rnisrurada com urn extenso cddigo alfa-
numerico ua base d.a tal lela.
I I E S I o . & u s 5lO1
M5
M4 FM3 I FM2· . _ . . . 1 F
M l I ~::::::'A"'~
E Iogtco clue a a.quisi~o de
urna placa m a e em tal configurafiio, ape-nas terd validade se as partes existentes e
aproveitaveis (alem da incviU ..veis
a q u is ic o es c omplem e nt ar cs . .. ) tiverem ass eg u i nt es c a ra ct er fs tl ca s:
- 0 disco rigido (lvincheS'ler) com C8-
pacidade iguaJ Oll maior que 00 ME (nota
1)-Dois drives de disquete, dealta densldade
-l.1m de 31/2 e urn de 5114 (nora 2)
. 8 MB de RAM dispolliveis, em pentes
aceitos pela nova mother board (nota 3)
- Placa de VIdeo SVGA, com LMB de
RAM (nota 4)
-Fon t e de aHmentay'iiO de, uo mfnir no , Z 50
W
- Nota 1- Na verdade, os tnodernos pro-
g ramas , enormes na sua ocupayao de es-
payo no disco rigido, ja tendem para a e-.
xigencia de apacidades ainda rnaiores (Ila
casa dos 500 ME) que, porern, pode ser
moderada, no ca 0 de ill luir u se pre-
tender incluir em fu tu ro p ro xtr no , lImdrh'e
de CD-ROM. Da pra if cJlwlmllldo 0 galhacom 0 velbo disco de 80 ou 120 MB, mIL.
a. expansao da winchester dcve s r inclui-
da na lista de propositos imediatos, para
validar realmente 0 upgrade.- N 01 II 2 - E xi te u rna re .udencia para a gue -
da em desu so d05 disquete s de .s 1/ 4 HD.
Asstrn, e p os slv el c on sid era r u rn s b oa a nr-aliza~ao, mantendo apen8S om drive de 3
112HD. 'Iambem aqul, se a ideia for pro-
videnciar lo go u rn drive de C D-R OM , estcp od er f (e m b ora Ilao s e j am uindas ravaveis ,ns CD normais ... ) aliviar bastante 0 traba-
tho dos velbos acionadores de disqucte,
pe Jo m eno s no q ue dlz respe ito a c arga d ep ro g ram a s . ..- Nota 3 - Aqui Cimportantenotar uma se-rie de fates: os 1?~lltes de memoria jil pos-
sufdos, apeuas serao ccereutementereaprovertados (se fo r em, como e de' seesperar. de 30 pinos ... ) se puderem preen-
cber totalmente as 4 baias do primeiro ball-
J
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com
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co da nova mother board. Essas 4 baias
apenas podem ser usadas se totatmente
ooupadas, e se todos os 4 peotes forem de
i den li ca capac idade (por exemplo: 4 de 1
ME ca d a...). Ja as baias extras da rnoder-
ua placa mae, de npinos, podem ser QCI,!-
padas QI1 nao, e atlSpor dais pentes de dife-
rentes eapacidades ... Uma. forma pratica deaproveltar a velha RAM e complementa-
la, ecolocar 0 anligos 4 pentes de 1MEcada nes baias de 30 pinos do primeiro
b-anco, e adquirir urn pente de 4 MR, npinos, para insereac numa das baias do
segundo banco, completando .0 parametro
minimo, de 8 MB. Na.agendn de i"len~ties
para u rn fu tu ro tao breve qu 3I1l to possfvel ,
deve estar .0 aumeato cia RAM para 16 ME,
panlmetro que log.o. logo, romar-se-a 0...
min ima;- N Ola 4 - As caracterfsricas da referida pla-
ca apenllS poderao se r bern aproveitadas se
o menitor for do ripe eo lando , SVGA, dol
pitch de .28 ou melber ... Se possfvel, num
fu tu ro p ro xim o , subs t i tu i r a p laca po r um atipo lo ca l b us (mlnirno 1ME de RAM) que,aproveitando a conexao n.um dos respecti-
vo s s lo ts lo ca l b us da pla ca m ae, propo rc io -
Ilun superior desernpenhe, em resolucao e
mimero de cores simu]liIlea.s, alem da ve-
locidade na (TOea de telas ...
- Nota com plem ental" - So (contorm e ISde
s a e sp er ar . ..) a placa con tr o lado ra ex is ten tefo r llIDR coovenc iona l IDE - ISA, u rn item 11
s e a c re s ecnt ar Ull lista de inlenp5es p ar d. u rn
f ut ur o imed ia ro e a sua subs titt!iyaa per U lna
controladora l i r p o local bus (a o cu pa r 0 011-
t ro s lo t do g en ero , ex is ten te n a nova mother
board), tambem visando acelerar ('I desem-
p en ho g era l do m ic ro . . ,
•••••Como deu pTa sentir peles
a co ns elh am e o to s a qu i e m iti do s, e ss a h is to ri a
de upgrade e como cOyar o u bo tar chltre .. .
Quem oao pretende mc rg l1lh ar n um a cons-r a n E e , e b orn n em c om ec ar .. . ! U ma vez m e-lhorado 11m l Iegocinll 'O aqui, logo surgin'i a
vonlade (c - pdocipalmente - a ue-
c CS "s id ad e. . ) d o d ar u m a levanladillha num
outro it em a li, d ep ais acola. e a s s i . l 1 1 po r di-ru\h~, sem pararJ que e a u nlea roma nlio
muil'ocara de ir rnantendo 0 eq lJ ip a .men t o
sempre mais o·umenos 3tllallzad.o, freote 0
dcsellf:reado rlrma de evoluyiio da o o i s a . . .
De qUalquer mod ,pornlllis
alenvmemte [Iue par~a essa. ciranda de
upgrades e meU l or ameo to s s em jim no e --
qu ipa menl.o, s cm pre s aini m ajs em cDnta do
qu e sim:p\c.srnenle vender 0 velho (e 'obvia-
mente obsoleto, em termos lecnol6gicos,
atinda que pc rm nnc93 [uDcionaL .) ID iom
(pe lo qu a l • pesara u m v alo r d es co nc er-tanUl l l leoLe baixo.), e comprar u rn novo, { II-
leiri l lho ([Jor um prc90 que. - embor! emqueda COllstiUlle - ainda pede IlSSUStar" mui-
ta gen le . . . ) .
•••••~tI ~ ::!:~!i21
Para que nmguem nos
acuse de megalomania, Iembramos que as
orientacees ora apresentadas referem-se
unicamente ans procedrmentos pam quem
deseja 01 .1pcecisa [l lzer um upgrade, ou
se ja : jdpo:ssui l ldo ur n PC, de gerayao an -
terior e - princlpalmenre - qu eren do e p o-
dendo partir para uma (au mais de uma)melhoria na maquina .. tendo como base
j u sta mente a e lev ayio do de grau tecnologi-
co da propria motiter board (com as con -
sequencias cxplicadas ...)!
Continuam validos, contu-
do, os conselhos, dicas e sugestses ante-
riormente emitidos aqui mesmo, []O AB-
cpe, sobre a valida possibilidade (para
quem a in da n iio re m m ic ro , e nco nlra -se
e m e sta do p re {a lim e nfa r, e e s J a absolu ta-m e nte ta ra do para c om ec ar a brin ca r co mfNFORMAI1CA ...), no senlido de iniciar
adqulrindo urn PC usado, basieo (mesmo
que umllrogloditad'urnXT.,,), d e g e ra yo e s
anteriores ... Sempresera urn bom comeco,
suficiente para aprender muita ceisa (ain-
da que tal conhecimento ja se inicie defa-
sado com relayao ao atual estligio da
co i sa . .. ). fazendo depois lodo a esforco
pOSS lVe ! p ar a que - no futuro - melborias
substanciais no maquluario possam ser
efetivadas ...
•••••SE~O HELP
C om p re i n o a no p as sa do (1994) u m m ic rode tim in tegradora; em Sao P a ulo , tr ata n-
do-sa de am 486DX2-66, bas icamen te . .. 0vendedar me garaTJIiu que 0 micra per-militia, nofuturo, a m od if ic n ;r -i io p a ra ali-
liza r o Pentium, 011 s eja : um m i er op ro o es -sador de ultim a geTaf.ilo. ainda: m ais rtip i- '
do e completo do qllC o 486... Entre ta iuo ,um tecn ico a .qul da m inha cidade, m e disse
rer;ellfemellle que nll0 e posstvel a modlfi-cac:i . io dire ta do 486 para 0Pentium, e que
a maxima melbora passlvel seria a colo-
CQ{:iio de untO especie de sub-Pell t i ,um,
ClllllllOdo' de OverDrive ...!' Ligtlei para0
vendedor e es/e lIIe garOllliu qu e a lI Io difi-
cap'i:o e possivel, in c lu s iv e a p ro vc il an d o
C omp ie lO il ie nt e /o d as a s p et ;: as e xi sl e: nl es
n o m ic ro , desde 0placa mile . . . Almal, quemetta melliilldo e quem asIa d':zehdo a vcr-
dade ... ? 0 tfltegrador me disse que no
moman.lo 0tal crup para melhoria do m e r l
486 ainJ a nlio e.w &;dispol!lvel, mas que
Jogo s e ta p o ss (v el obler 0 dilo CIljo, a lull
prec:o de apraximadamellie 800 dotares
(mai~5do.metod do valor q u,e p o gu ei p a r
toda a config!lm~iio do 486.../). efti' qu e
a Eq l4 ip e do A BC D O l'e -INFORMATI-
CA PRAT ICA po d e m e dar um a tuz a re-speito de,rses (lSSrmIOS ... ? Na(} lerei siao
e/lganodo pelo vtUtdedor.. . ? • Flavio Q.
N ovaes - Campi1ios - S P .
Essa questao do upgrade c e esse 0 nomeque se , c I a . para qualquer avanfo possivel
deser feito na co~o de ummicro
afraves da simples trcca de tI1ll chip, de
alguma de suas placas 0 1 . 1 drives, acresci-rna de memoria RAM. etc.) do 4&6 ('am
Pentium, e rnesmo meio contrnversa ...
Multo sc Iala, poueo se dlz, meno ainda
se sa be (te rn m uito " t e e m eo" po r af, dize .D;-
do alias abobrinhas a respeito ...). Pelasconversas que voc~ reve, co m 0 i u negTa -
dorJvcL1dedor e com 0 tecoleo qu e lhe aCOD-. e lhou, ambos estao, ao mesmo tempo,
certos e errados ... Bxplicam o : um a mo-
ther board estruturada para 0proce ado!
486DX2-66 niio podercccber dirctamcEite
urn chip Pentium, simpleemente porque 0
barrameuto, ou via de dados, e original-mente de 32 bits (para 0 486), enquantoque 0 Pentium mesmo rrabalha em 64
bits...! Hi, assim, uma incompatibilidade
instrauspocfvel na largura das es iradasque cendnzem as dados precessades ou a
proeessar ... Notar que seu 4S6DX2-66 tra-
balha (lnternamente ao processador), na
velocidade (frequencia de dock) de 66
M Hz. po rem com unica -se com 0 restante
do cir~uito presente na placa mae, sob
f requeDGia de 33 MHz (i s so ISfeito para
baratear a mother board. ja que com po-
D entes G m ontagem para frequeecla s m als
baixas, sao tambem menos cares ...), emblocos de 32 bits ... UII)a placa estruturaoa
e sp ec if ic am . en lc -p ar a tr ab al ha r c en tr ad a 00
Pentium. terja que levar em conta afrcquenci.a de Irabalho deste (que e , inter-namente, de 60, 90 0(1 mais MHz) c a Ju-
gu m da via de dados por e lc m a n ip u le da
( 64 b its ). B , portanro , u ma mother board
tambCm especffica , mais cara do que!
montada especificamente para urn 486 ...
Para segurar as pOll las dQ me r ca d o, ama-rrando os consumidores a urn upgrade
futuro. a Intel (fabricallle do 486 e Pen-
tium o r ig ilia is - j i 1 . que atualmente tem
c lones d l ve r sQS , fabricados po r vanasou -
tras firmas ... ) prometell (e agora estn, real-
mellte, c um pri:n do - com visfvel demCtrll
I )o . s prazos inJciabncnteinsinllatios ...) uma .so lUiyao jntermedima., a{rav~~ de um chip
codificado !';OInO P24 (Pentium OveT~
Drive), e que pode ser enfiado aa 1lI0/her
board, 110 'luga r do 486 que aluaLm ent Iii
esuL. Esse semi-Penlium (gostamos do
nom e .. . ) lraba lba, intero.amcntc, emfrequC:llcia e em blocOs de dado' i d e n l i . c . o s
a urn .Penlium de IIerdade ... Porcm dos
pinos para [ora, · . o p e r a como 5 e fosse om
486, no que diz respeito a [rcqucncia doclock geral da m other boa rd e a . o mon£a.llte
do transito de dados (32 bits). 6 COm a.
dobrage:m dos blocos de dados intcma-
meo te ma nipl. lla do s (6 4 bitll. no P24 - Pen-L i ' U m OverDrive),. culrclantc , ja se ganha
mllito em descmpcabo geraJ do micro, ain-
do . que a reSlallte da placa m a e . c.Qlllinue
::EiE;;,,,,, ;;::::::;::;::::::~lj
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com
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operando nos ID eSmQS pa ra metros anteri-
ormemc usados com 0 486 .. 0 1 Isso sem
mencienar que 0 cache interne do Pent ium
(m es mo d o OverDrive ....) e m aier d o qu e 0preseate 110 486, agilizando uma serle de
opera~oes. • tambem gT ll !f i1S 3 . uma arql.litetu-
ra modificada, chamada de e se a la r ... En-
tretanto, na verdade 0P24 (Pentium Over-Driveje mesmo - para USaI a lgumas ex-
p re ss o es j oc o sa s, qu e bresilelro ta nto g os -
ta ~ urn semi-Pentium au um sub-Pentium
, e illi'r; um Pentium mesma, na complela
signiFic!l.9ao e parametragem desse
cl l ip i io . .. Para ter certerla qu e 0 s ew m ic ro
permuc tal upgrade, verifique se a sua
mother board apresenta urn soqaettio ex-
tra. vazio, proximo ao mlcro-prncessador
j~ e xts te nte (o 4 86DX2-G6 . . .. ), o u a in d. a. seo d ito 48GDX2c·66esla is eri d o n um 50-
queteespeeial que COfltem,latcrnlmente,
uma pequenina alavanca .... No primeiro
ease, 0 chip do OvejDrivc !! simpleementc
lnserido no soqueteextra, vago, como que
automaticamente desabilitara 0v elh o 4 8.6 ,
assamiedo as funyocs na sua condli¢i.o- jl'i
e lt pl it :a dl l ~ d e s em i -P e nt ium ... No seguo-do caso, atuando-se sabre apequeoaala-
vanca, 0 ell;p original (486) e liberado,podendo ser removido, litcralmente dan-
c ia l"garpara II . inser~aodo c/lip do Over-Drive (; a alavanquinha, em seguids, devc
ser reposiciooadacomo estava criglnal-
mente, de modo a prender - eletrica e
mecanicamentc - 0- novo chip no so-
queie ...). Algumas dieas unportantes: sevoce Dao te rn mn ita l1 ~ lilD do assunto, nao
~bom. tentar fazer esse upsrade por contapropria, ja quequase certamente serilo
necessdrias algumas aI tera_yoes em jum-
pers da mOlher board (tais al ter ,aQoescos-
tumam vir descritas [10 maaualzinho queacompaaba a mother board: e s m vendo a
impormncia daquilo que sempre m.ze.
mos aquc TENHAM,E mlAM , moosos MAN,uAISDB·TODAS .AS PARTESDOS SEUS MICR.oS. ..?). Outracoisa:
quanlo ao pre~o do chip do OverDrive.
nada podemos l.l.valiar,porem parece-nCls
estar dentre do esperarlo. urna vez que 0diLe cu jo ro i lan.yado, 110SB,'>tados Unidos,
em .Janeiro /9'. a um preQ O de mercad,o de:apro .ximadamentc 450 d61 ar .e s (como aquino Brasil nego ]asca - em media - 100%
de over price sobre tudo 0que vern de
f or 3 . .. ) . Enlretanto, se 'voce levar seo mi-
cro a um tCcnico ou integradot para que
seja ptomovido 0 llpgrade, cxija a de ~volus;ao do 48 6 origillal~ retirado, ja qu e
se a cbisa for re:italla b r u . e : diJtmca,. 0 p re yo
mencionado cstara e xa ge ra do (a a lt.e ma t. i-
v·ae conscguITum abatimento. coru;iderao-
do que '0 486, em bom estado, fieara com
o lecnicolintegrador, podendo ser inserido
nu ma o utra m o rlle r b oa rd pa ra r ev en da
flllur3 ...). Algulls oulros conselhos: embo-
nt com (Idescrito uP8rade (p24 - PC.IlIiUnl
,::~ABC liD PC
O'verDrivc). em resc, 0 seu micro possa
continuar com Ladas as outras partes on-
ginais, aconselhamos que pele menos 0montante de RAM seja levan/ado para UlD
m~nimo absolnto de 16 ·MS . . .. Sefor para
perm anecer com as velhos 4 MB (au , 00
m axim o, 8 M B. ..) que devem estar na sua
piac.alllae, e ·m.e!bor nem pensar nesse up-g ra d e ....Para levu 0 incrementorealmeatc
it seriO, 0. corre to mesmo s er ia ta m bem tro-car sua placa de vfdeo original por uma
co m barramento 1 0 C Q . I bus. fazeado '0 mes-
rno com a placa c o n tr ola d o ra d os d is qu ete s
e dlSCO rigido (se a su a plnca miie {em 0
s cq ue te p ar a overdrive, fo rc os am e nte tam -bern ted. slots mais longos - pelo meO:DS
dais - para a ins.cr~aode ccntsoladoras tipo
locallws ...),jii que no funciooameatcglc-bal do micro, existem vilirios gargalos
quanta a frequencia C a la:rgura do barra-
merrto de dados.ie que - 56 nao forem si-
multaneameute m elhorados - de poucoadiantara (em termos de desernpenhojum
upgrade f eito a pe na s numa das parte s es-
senciais .... Seria como colecar urn motor
d e P ors he Dum C usq uillba (eharm cso , m as
ln dc uo . .. ) .
(dctados de-drives d e d is qu e te e d is co rig i-do, alem de boas placas de vfdeo, de prefc-
.rl !l1da Duma c:o llfigur2.Qao mfnima de
VGA,. cores ... ). Tats games. contudo,
embora rucstrern relas multo bem dese-
nhadas, com ate 25 6 cores e razoavel quan -t ld ad e d e d et nl .h es , em d :if in i~ ao a oe lt av el ,seprocessarn de forma relativamenre .ICD~
La,quando eclonados diretameute des dis-
quetes ... Mesmo (como ocorre em muitos
dos jogos dessa categeria ....) quando os
d is qu ete s o rig in als .s Tiou sa do s a pe na s para
carregar os respectivos prcgramas des
games an willchester. de onde silo real-
mente operados (a: um a velocidade bern
mals adequada ....),. ainda assim exlstem
limila~es. agora na quamidade de dadns
(num em de KB ou MBocllpt.f.veis pelos
games n o d is co r fg id O l . . • ) l I lan~aveis , cam
o 'lucas telas dos joges nii.opoderfio apre-
seatar definiyoes fotografica~', nem va-riedades e nuances coloridas tao amplas
quanto.asobtidas em games eriginahneate
dsitribnfdos em CD-ROM ... Aenorme ca-
pacidade de arrnazenameme de dados des
CD-ROM (geralrnente de meio gigabyte
para cima ... ) permlre a memorizuy[o de
uma infinidade de telas e eenas, super-co-
Ioridas e detalhadas, 0qu c segcramente d amuuomais beleza e interesse a quatquer
game be rn e s tr u t u ra do . . . !A iem ru sso , D um !
I1l1icoCD-ROMpodem vir gravados vtfri-
as jogos bastante coroplexos, ceisa que n1l ,0
seria pnitica em disquetes de distribllirrao
(mesrao com arquivos altamente compac-tados ...) e nem seria 81lardtivei em discos
r(gidosconvcJ)ciooais (oao s ob ra ria e sp ay o
ueles, para os indispensavels D OS , W IN -
DOWS,OS- 2 ou w1NDOWS-95 . sis temas
q u e g er ea c iam 0 funcionameuro d o m ic ro ,
e sem 0$ quais ....1UJf7lgQl1ie, nem nuda ...).
Desss forma, se voce e (como diz....) fis-surada em games, C o essa sera a atividade
principa'l - seniib onica - queexercera no
micro, e - alem disso - pretende op'erarcomos jogos mais mod.emos, avanyados, bo-
nitos,. completos. etc., r C lI Im e ote a 16gica.manda que cemponha a sua co ll figu ra r; :i io
ja com as facilidades.de multimfd . ia acre..~-centadas por urn drive de CD-ROM, :no
rnfu:imo dotado de velocidade dupla. boa
placa de som (estereo) e placa de v ld. eo
local bus c o m (POI n l l n i II J :1 0 . .. J 1: I \ . f f i . deRAM ... Falamlio em R : A t v 1 , a mem6ria do
proprio mi.cro, io .stalada oa m o th er b oa rd .dever1i tQtalizar um millimo de g .MH . ..
Nemprecisariamos fa lar que 0' 1D0nHor
deve ser colondo, tipo SVGA, COIIil dot
pilch de .28 . . . E 16gic o q ue m uitas dtiSsas
caracleristicas sao perfeit.aniente acres-
centdlleis COlD o:tempo (cenfonne suas dis-
ponibWdades flnanceiras Corem permitin·
do ... ), e nada iml?ede gUll voce comece a.
oollstru~ao da sua eslar:iia de jog os com
urn 486SX-25, 4 ME : de RAM, placa de I
video VGA (512 f C B de RAM). monitor
•••••Ainda niio tenho um mici» ... &tcm bata-
Ihando agra na p ara comprarlml,ao mesomo tempo em < 1 1 M ! acompanho com
bastame aten(:ilo os artigo.s da s~rie ABC
D O P C ~ IN FORMAT ICA P RAT ICA, de
A , P . E , . para ir m e in fonf lQ .r nlc , e n {1Qpiser
na bola quando adquirit 0 mea sanhado.PC.. . Sou .s imptesmente larat'Jopor games
(te'lllol~m console Super Nint'endo, com
sma pan-ada 'de cartucko« .... e minIm in-
.Ienfiio e deitar e rolar no m icro, com os
j080s mais lnvocados que eu. conseguir
abler. .. Um a migo m ed lsse que,. se minha.intell~ill) e usaro micro principalmente
parajogas, toma-se necesstiria qlUtO me,s-
1110seja d ota do d e tu n drive d e C D ·R OM ,
sc m 0 qu e' s 6 d a: ri a p a ra b ri nc a r comaque-re s jogui"llOs.tuper-velJlOs, da.lpoca dos
XIs..:Estd comla esso i n! omJa fi ia . .. ?Nao
e x is tem , a t ll o lm en le , bons jogos em dis-
que te s ... ? Pergunfo' porque a verb(l queestou jlLnrtllldopara comp.rar 0 micro leda.
qu e seT ei lgol"dada em .ma ;'" 600 (m 700
d6lares, para acrescenta r Ilmdrive·de CD·
ROM, e isso Mia fa.lia parledas milllulS
p re vi so es i l'J ic ia is (t og o a go ra qr~e 1.l!in.lws
econom ias e s l i 1 Q qU(J;Sealin:gi;rdo 0 vaJor
necessario a (una conflgurO{:do bdsica,
e.om 486...). -Rafael C Tronlin.i -Sorocaba- S F . .
Bmbom UlD tanto :raw.cal, 0 scu am igo n.a .oestJi Uioermdo ass.im, 'Rafa.. '!Na verdllde,
.a.indaex.istem (epoderio scradquiridocs!lOS bans forrtecooores de software por um
born rcmpo ...) e x.c ete nt.c s jo go s c ria do s
para uso oos mi.cros padriio pre-eD-ROM
······~~I
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com
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YGA colerido, deis drives de disquete (5
1/4 e 3 1/2), winchester de 200 ME e
mouse . . . E s se c o aju a to Ilio totalizara u rneustoinicial muito elevadn (Jelil.livamente....),ee perfeitamente upgradable para COQ-
f ig lJ xa ya cs ma is aV imy ad as : . ..Permitira - po re nq ua nte ~ .it ro lagem de mu rto s j og os in-
teressantes, e seguramente muls« marsm'«1JfadQS do que as velhas jogll.inhos,
chatas e monocromaticos, para XT$.. '!
Mas,rlao te nh a d uv id as : a MULTIMIDIA
estil ,D O seu fu tu lT ~ ... !
•••••Mea mipo tem DOS ((i.O) e WINDOWS
(3.1), ambos em portugll§;~>tudo acopla-
do a uma lmpressora Epson LX81O... 0
!rmdonamento geral. estd perfeito, porem!lao consigoacentuaTcorretamenleo$lex~tos em porlll:gues, 116m no . t el a (n o WrileOIl. no WonL.) nem no resultado da im-
pre ss i io . .. Na verdade.os acenlos digitailosoparecea« mas nlio sabre as respectisoste tra s, c om o s eria c or re to ... 0ci cedilha
tambem niioe posstvel de se r d ig iJ :ado OIL
impressa [meu. teclado nem temo "'f"...).
Set que deve haver uma forma de confi-
gurar 0micro, a impressora e os progra'-
mas para q ue e s a ce nto s apaTe{1om, porem
pefJ& a ajuda de 1'0C~S,ll. qlleos palpites
queande!seguimio, dadospor alguns cole-
gas (com Itlll monte de fi'nhM e simaxes
d~giladas e inserid as n o A U T OEX EC . BAT
e 110 CONF/G.SYS ... ntio resultarem ...Preciso multo que os acentos apare,~m.
pais estou planejondo trabalhar com di-g tta fiio d e te xto s, p ar a g an ha r a lg um (SOIl
muito rdpida no teclada ... ) - Patricia S.
Ramos - Niter6i - Rl.
Sem grandes dificuldades, Pat, voce con-
seguira a acentuacso correta, trabalhando
denim do WINDOWS, seja DO seu editor
de textos naiivo, a WRITE,. seja no pro-
cessacJor (baslante aVaJlyado e c om p le to )WORD ... U m a vez que os softlt'are~staoem p a rt tl gu@s . simplesmente abra 0 {cone
do PAINEL DE CONTROLE, nogrupo
PRIN CIPA L. do GE RENC IADOR DEItROGRAMAS ... Quando a jane ia doPAINiE L DE C ON1'ROLE apareccr.aciooe 0 fcouc J :NTERNACIONAL (0
dcsenho de umpequeno gl,ob o L e rr cs tr c . .. ).
SUf$h : a um quadro de O P90es . . . No item
PAlS, s ele cio ne Br as U . .. No h em -IDYOMA .s~eciallePo1·fugueS, .. Fillalmente,llo item
TBC LAOO . e-sco lba a opyiio US-Intema-
clonal 011 Br:asileiro-liltemadonaL Sala
do quadro deoPioes clicando sobre 0botao
OK. .. Urn aV iso so lic itani a insc rgao de
d is qu ete s o rig in nis d o W IN "DOWS, pa ra
qlJe a s n ov ·a s c on fig uJ a~ 6e s s cjam efetiva-das. Alenda a . todas a s s o li cH .a yo es , cliqueos 01( que se aprescn<tar-ern , . c (cche as Ja.
nelas a c e fetomar ao GE RE NC lADO R DE
PROGRAMAS .. . Pronto] Pode chamar 0WRITEou oWORD (ccmumduploclique
sobrees respeetives leones...) que, nos res-p ec tiv os a m ltiie ol:e s d e tra ba lh o lo w a a ce n-
tuayi'io do portugnes sent obtida direta e
tacilmente, igualzinho voce Iaz aurna
maqnina de escrever COIl'lUlD (digitando 0
aoeeto e,em segulda, a vogal a ser acentu-ada - seja UIn acento agudo, grave, til au
circunflexo ....!. 0 ce cedilbado e obtidodigitando-se primeiro 0acento agudo, e em
seguida 0"0"....S6 nm lembrete: emhora
dentro de qualquer dos programas que ro-
dem no WINDOWS voce passe a obter
complete acentuayiio em p or tu gu e s (inclu-sive - por exemplo - se escrover denfro de.\ .I .r na a rt e r e ah za da 00 Pa int B ru sh .. . ), i
proibido dar names aos arquivos (gerados
e m quaisquer dos programas), coatendo
acentosououtrosslnais graficos .n .i fu exis-
te ns es n a lfn gu a ingleso; pois • se o fizer >
r:mbananar:r:i, a born e ve lh o D OS (qu e eter-
aamente gerencia omicro e eesoftware,em bac kgr ound . .. ) cujo fiilc1eo de 'COIT I IU l -
des ... soentende Jngles. ..! Nada de nomi-
nararquivos como (per exemplo)
RELACAO.WRJ ( 1 1 1 0 WRITE) , au
RODAPE .DOC (no WORD ) .. N esses ca-50S. ° " C ; : " , 0 " . A _ " e 0 " E , " niio seroo co m-preen-didos p elo DOS, p od en do c au sa r seri~o s pro blem as no , futuro, quando tornar-sene<:,cssana a recuper~ao de tais a rq u iv o s . ..Mai uma coisa; . e precise avlsar 0WIN-
DOWS sabre qua:l impressora esta
concctada iI.O micro! FaQIl isso t ambema :t ra v es do PA lNEL DlEC ONTROLRaci o-nando 0 Ico ne IM PR ESSO RA S e indican-do, na rela1j=3:ademaquluas suportadas pelo
ambieate, a maroa eo modele da sua im-pressora (de oovo,li provavel que 0WIN~
DOWS soliclte a lnselfao de 1 1 1 m dns seus
dlisquelas originais, para au to -conf igu rayi io
c lo s is tem a . .•). q u alif ic au d o-a , in clu siv e,como impressora padrsa, danoo os
necessaries OK e fechando toda.'1as jan-
c ]a s p ar a re to rn o 3.0 GE RE NC 1ADO R DE
PROGRAMAS .
••••••Ell estava operwuio m e ii m i cr o. rodandoprog mmas no WINDOWS; qr landrJ ocorreu
Illlla/alla de eneryia eM/rica (dl47Cmle lima
lempe,~lade,.co~n r e l l 1 m p a . g o s e lrovOes...).Ao
voliar a ene'8ia, religuei 0 micro ejUi dar
IIrn a g era !. para ller se nadfJ de mau t inha
a come cid o c om a m6q ttin a . .. . Tudo fu.flci()~
"'01' correfflmente. porem 0tamaobo da Itli·nlia Winchester (quee de 8()M B , e tWavQ
com cerra de 15 MB lil'res) reduziu-se bm-Ia ./mente, para polleo· maisd(~melade, .so·
brando qunse .n ad a e .m MB·U'v(l!s.../ Sera·'
que p : i I l IO l l . algI/rna coisa. seria flO meu dis~
co rig id o, 011 deu crepe 110 mell WJN -
DOWS : . . ? Pe/os p re (: tJ s q ue cob rom os fcc-
IIicos, atlullmente ( ele s lid o e st l'f u IIftl/l aipa ra a "eslab iliZ tJ¢o ,. do R ea J, eSSlJS men-
. tirinhas econo.micasque 0 govenw vive
p re gand ima :g ent e. ,. ); e st ou ~confesso - com
u ri: !b aua medo de c hamar umaassi .stencia•.,
E , p o s s [v e i f a z er alguma vetiflCtlflioporm~'lmesmo, ou ate (Deus queira...) aigulIIl!l cor-
ro~iiO no problema ...? ' Dar in S . SouiJI -
P orto Alegre ~ R S
O s6bito desligamenlo do micro, principal-
meme durante:a rodagem do WlNDOWS
,(0 de programas que trabalhem S Q P essa in-teiface grdf 'iC iL . . ) c os tu m a g er ar p ro ble m as
desse tipo, Daria, uma yez que enormeser-
quil los de traea; eseond idcs .e . c ri ad o s p e lo.propr io WINDOWS pa r a ag il iz a r 0manejo.dos dados e da fa isa llluJtitarefa do arabi-
eate , tenninamestabilecido.s n o d is co rigi-
do, sern qse haja tempo do proprio Wll\I-, DOWS: . ap ag a: -I o s a o f rn a! da seyao (isso se
d . ia ilt owa ti camen le . s cm qu e o I Js u:M i oper-eeba, quando se fecha 0 WINDOWS de
mcdoeonvenclonal, rerernaado 11 0 DOS
antes de desligar 0m ic ro . .. ). P e. IQ ;ssintomas
quevocs desCrevelJI,p ar ec eq ae na da dc m a isg ra ve o co rr eu , j i : \ que SCI) m icro e su i tra ba-
• I hando co rre ta-m ente .. . Entlo, f_.aYIl I)
s eg uin te .p ar a r ee u pe ra r s eu d is co rfg id o: u a
! . in ba d e e orn an de d e DOS, digite cmw-SKIFIV renter} (estandoemC:). 0 utilitirio
CHKI?SK do DOS e xa .ra in arJ s en winches-
ter c indican! que ·hii urn ou mais grandes
seteres perdidos, ao m esm o tem po per-guntando se voce quer q ue tais bloeos d edados escondido s (e ago ra scm fU llifiio )
sejam uansforrnados em Qrquivo.s vis(lleis .Voce deve eonco rdar com a praposta , di-gitando Sou Y (dependendo do sell DOS
ser ern porttlgues au em ingISs . . . ). 0
CHKDSK eotio a gr up ara e nominani tail;
b lo co s, n il. fo rm a de a rq uivo s c om no me sp ar eo id os .c om FR .EOOOO .CBK. .. E xa ra in eo conteMo de tais arquivos (que s e ; r i i o esta-
b ele cid os n o s eu d ir el6 .r io RA IZ .. ..) u sa nd oocomando TYPE cu aln.ve.~do I lt l l i .·tmoEDIT do p ro pr io DOS . .. Se (como tprnva.veL) nada houver delllrO de tais arquivos
que valba a p e r l a . co.meri;'.ru:. delete-os \QdQs...
Em seg.uida (se 0seu OOS fur de vers li o 6.0
p a ra c im a • ..) execute 0comando DEFRAGC: e , se q uise r, (a nthe m 0SCANDISKC; ....
P r on tQ ! S ua w;nchfMjer ei)tara lim p in ila d e
t o d o 010 0 e .5condldo q u e e sla va reduzindose\JItamanll0 o p er a- do n al . ..!Canfna com IJ m
novo CBKDSK evcritique qllle 0 tiunanha
total e livre do seu d i s C Q rigldo e s t a r a inte-i-
ramentc reclJpruado e no'S conftmnes ... Aprop6sito : a o o s t 1 l 1 r r t e - - s e , da qu i pra fro ntc , 1 1
pe l0 meno s UIDa . ve z pa r s em l l. ll anpl l ea r umDEFRAG e Ull ) SCANDISK ( 01.1
CBKDSK. ..) na.slIawinchesler, mantel l ldo·
a assim.sempre l impinhae bem oro.cnada,
c omo que o s L ra ba lh os e a QC .'> so sseraosem-
p re m ais a ge is .. .
} - - L S X!l3lU ; ; ; zd
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com
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INI"·AMP:LIFICADO:EI
.E5TUDO PIG 1_----
ESPECIAL PARA OS MUSfCOS (OU
CAND IDATOS A .. ,J QUE ADORAM (OUPRECfSAM . ..J F reAR ENSAIANDO OUESTUDANDO NA SUA GUfTARRA ELETRICA
POR HORAS A FlO . TODOS OS DIAS. AT E
QUE ESTOURE 0 SAC O DOS PAREN TES E/au DOS VIZINHOSI 0' MINI~AMPUFICADOR DE ESnJDO P/GUITARRA
(MADE'G, PAR'A os IN T IM OS ; ..) V EM
TRAZER UM SOLUC;:fi.O IN DIV ID UA L Ew \ ::= ::: : ~ffli;? 181':= CONFORrAvEL TANTO PARA 0PR6PRIO
MUS/CO QUANTO PARA asCIRCUNST AN TES (Q UE. IN FEU ZM EN TE. N EM SEM PRE sAo AMANTES DE
UM SOM.,), B ARATo. PEQUENO, SUPER-PORr;4nL E CONFORTAvEL
POD E SER USADO N O eIN rO , PHO IN STRUM fN T fS TA SENDOAUMENTADO POR BA rERIAZ1NHA D E 9V (B AIX O CON SU Mo. . .).
LlGADO A SAfoA DE SINAL D : A . GUITARRA ATRAVES DE UM PEDA CODE CAB O BL INDADO D OTAD O D OS CONV ENlENTES J AQUES NAS
EXTREMIDADES, 0 MADEG £XC/TA COM VOLUME SUFfCIENTE UMFONE DE OUV1DO COMUM (TIPO WALKMAN . .. ) au MESMQ UM FONE
DUPLO, DE CABEC ;A DESD f QUE DO T IPO MAGNET ICO (SAO OS MAIS
COMUNS E BARATOS ...), COM IMPEDANCIA ENmE 8 E 64 OHMS;PROPORCIONANDQ AO MUSICO A PLENA AUD19AO DE W DO 0 QUE
EsrA EXfCUrANDQ NO INSTRUMENTO. DU RANTE SEUS TRE INOS E
ESTUDOSI o CIRCUtr/NHO (QUE Sf: CAPRICHOSAMENTE MONTADO.RESULTARA NUMA GAfXfNHA MENOR DO QUE UM MA~O DE
C IG ARROS ... !) E DorADO D E U M UNfCO CONTROLE. DEGANHO. POR
, POTENCIOMETRO QUE INCORPORA A PROPR IA CHAVC LlGA~DESUGA
DA ALlMENTAC;Ao. .. E . SIMPLESMENTE. a FIM OAQUELES B ERROS
EMITlOOS PELOSDA CASA au PELOS V fZ fNHOS .. , r~DA PRA ABAIXAR
LIM rouco ESSA M... DESSA G UrrAR~A ... !?:>. E rEM MAIS: DURANTEOS EsrUDOS. m E/NOS OU ENSA IOS. E POSS JV EL fNTERCALAR (ASS/M
COMO SERfA FEITO COM UM AMPUFICADOR DE POTENC IA . . .)
QUAISQUER DOS MODIF ICADORES NORMALMENTE USADOS PHDMUS/CO (D tS rORCEDOREs ' OVER DR IVES . SUSTA INERS. DElAYS au
oumos PEDAlS DE EFEITOS.. . . DE MODO A TERA AUD/CAO REAL DE
COMO A EXECUC;;Ao SOARIA A PLENO VAPOR ...!
V I D A . DE MUS Ie .O j DlllIAlMAS,A DE J(IZlNNO .DI
MUS/CO E PIOR ....}
'T cd os v oc es , Ieitores/ho-hbystas/musir;os. notadamente os gu inar r is-
ia s e a fins . sabem m uito bem do que esta -
m as fa liln 1do : s en do in ev it;\ve l p a.s sa r h o-
r as e h ora s, d la ria m en te , dedilhaudo (o upa/he. .rul ldQ . .. .) 0 Instrurnento, DB . b ns ca d oaprendizado, da perfei:yio (ccnica (nilo .~
de um a hora pa ra ou tra qu e lU:g,!4inha vira
u rn. E r ic C la pte a e m u rn Steve VaL) ,. r or -na -s e ta mbe rn ine vita ve l a e nxu rra da d .0
reclamaeocs, uma vez que , as guitarras
eletricas precisam. d e amp lif ic a 90 0 • .e n o oC q ua lq ue r p are nte a ll V iz ilih O ' que rem 1 1 i
n co e ss dr ia p a cl en ci ao u o e sp e ra d o amor a :ane capazes de lhespermitir acehar dace -menleaquilo q ue 'e le sC l1a ma m de baru- I
lheira infemal. (e que 0 caro m :U sico ~ oncandidate a - chama de 0 maior sam, (j
mell , . . . I),
o MINI-AMPLlF[GA~
nOR DE ssrnno P/GUIT:ARR:A(MADEG) fer, eotao, eriado ju:S'ramcmle
pam padficar os an imos , tirando aqueles
chatos daqucles parentese vizinhos doped o G eo rg e H a rs ts on cabocle ... 1 '0 d is p o si -tivo, in te ree lado en tre a guitarra e um femede ouvido (ou de cabefo ...), permite ae
mllsico a andiyao particular e. s o U t 6 . . r i. a da
sua exc(alyiio lastrumeutal, sem que aia-
gu em m ats se ja per ru rbadel C om isso , o sI lr ei nO s .• e ns a io s e esnidos pcdem dllrar be-
ras e mais floras, todos as dlas, sem que
ningucm r e cl am e . .. Aftdelidade geral dQs am , no s Io ae s, e mui to b oa . m a is do q ue .sufi ciente para 0 mtislce a .vatiar a suapropria performance, a lem do que u m co n-t ro . le t in ic o ' de g a l 1 1 1 0 p crm it e d im eD s io n ara . intensidade do resu l tado final, de modo a
tamar ( t ambem para 0 proprio mUllica ...)
conforuivel a alld.i~ao. mesmo emestudos
prelongados ...!
P eq u en o, le ve , b ar ato , r a cHde. m onta r e de ulilizar, 0 MAUEG e urndaqueles llegocinhcs a respeite des quais u,
g en te co stu m a d iz er: "" P ux a! F or qu e n ao
pensei nissoantes ...i'''. 0circu ito [e ve s ua ,
montagem leiaurada.coTll l a i l1lem;;ao denliniatlllriz<l.~ao, de mode CjL lCOmi ls -i cc po s~
sa, confortavelmcnl.c, porra-le no cimo
(o nde fica preso por [JIm grampo , Fe ilo e s-res bips queos caras USiI . I l l por aL.), per~
rnil.indo assim total mobilidadeao nnlsieo
(tem alguQs qtlc,.("!o embalo da musics,
gostam de ficar pulando ouglngando en)
au:tentico t .r ./ as e me16d ic o . .. ) .
Alem disso, contonne ji a .foi.menelonado, 0 custo da mOl.ltagem ebastante lOOdcrado , absolutamente naooae-
r an do o s b ols os G l i . no rmalm eo t ef ur ados . .. )dosjoveus candidates a r oc k s ta r . .. !Amon~
tage.m.,clemeotat e direra, tambem nao .a p re s cm t a ni d if ic u ld a de s , m e smo a o s e v en -t u a is p r in e lp ia n le s . . .!0 int ere ss ante ~ que "
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http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-70 23/50
E
Fig.1
mesmo nao se enquad randc 0care leitor!hobbysta na t r ibe dos nnlsicos, nada im-
pede que reattze a montagem (ate em
grande quantldade.i.) para revenda aos
amiges gui Lams i as... ! Aflnal decontasquem denae voces (pdllc.ipal~nle as le~
itores mais jOVC!lS, .. ) nao conhece pelornenos urn au dois garoios daquelcs que
s on ha m, u m b elo d in " es to urar a boca do
baliio, feltos as Rol li n !! , S tones . .. 1
•••••- F[G. I • OlAGRAMAESQUEMATI-CO DO CIRCUITO ~Como potencia olio
e : - obviamcnre - um requisite para a fina-lidade do circuito (,6justamcllte disso que
pretendernos fug' ir . .. ) , to mo u-se pcssiv el
manter exceteu te audibilidadea partir dos
trabalhos de urn. modesto ,integrado 741
(barato C CODlUm. .•), disposto em amplifi-
eador ni io ill verso r b as ta nr e c on ve nc io -
uat,., Notar que os sinais de muito baixo
nfvel, e impediilcia tambem baixa, prove.
mentes da guitarra (capradores masneticosC>
sao 0 padriio ...) saoaplicados a,enlradaniiO
inversora (pino 3) via capacitor isolador
de 220u,. estando 0 dito pino de entradapro-pol :u - izado a meia tensso da alirnea-l .ayao geral, alraves do resisto r d e lOOK q ueleva .1 ,0 n o de dois resistores de 10K, dis-p os[ Qs e m to tem entre as linhas do .poSiti-
vo e negalivo da alimellt:ay1io de 9V::.Com
tal arraejo, simulamos umaalimentatrll.o
em spli! g a ra n tin d o b o a s a ne tr ia a o s s l na ls ,baixa distoryao geral, manteado as sinaisarnplificados em born ufvcl de fidelidade ....
Observer que 0 n6 de m eia te ns ao da ali-
roenlas;ao e ainda desacoplado par urn ca-
pacitor eletrolftico de lOu . .. 0 ganho (fa-
tor de ampUficayari) e dimensionado pela
qUa.Jllidade de reaJ ime1ltaQao nplicada ao
piao Z (en trada inverse rtL..) do 74 L,.
parametro que e direramente contrcladn
p e lo pO l cn c iome l ro de l00[{,. ser iado co m
:;i!:
resister Iixo de ] K, entre a satda (pino 1 6 ) e
it l i?b~ deze ro vjl'lI{ai da nos-sa aJ imen( lI .~aosl!llf simulada... 0 ajuste do citado poten-
cl6m erro , ac longc detcdoo s ell gir o, p er -
mitegrande faixa deatua~ii.o, com certcza
tornandc possfvcl an eperadcr encootrar
LHIl ponte adequado a s caracterfsticas do
s eu in stru m en to , des fanes utilizados, e do
seu gosto pessoal (rnals au menos volume
finaL). Como a said!!.destina-se it exci-
tarrao direta de tones de baixa impedancia(magneticos, de 8 a 64,ohms ...), pudemospll~ ..Ia quase que dlretameme do pine 6do integrado, com a inlervcniellcia do ca-
pacitor eletrolfticc sene de lO u (trebalha
como isolador para C.C. de modo a naocamt8(J.r os fones...) e do resistor (rambem
e m .n ir i: e... ) delOOR,cste corn fun~ao Ii..
rni(~dora (pam que Ilil.o ocorra sobrecargano inregrado ...) e {ar:iloem eendle jonadoradas irnpeddncias gerais de safda, .. A ali-
I mellta~iio (conformejamell.cionado ...) fica
por coata de uma bateriazinha de 9V, que
operata sob dreno multo baixo de corrente
(boa durabilidade, pcrtantc ...), e que is
cbaveada por lim interrupter incorporado
ao poteaciometrode gallilo, simplificandca s coisa s para C usuario (0 volume final
no s fo rte s 6 contro lado no lllIesmo.k"nob que
l lt tla a chave l i g < J . + ( i e s I i 8 ( 1 geral do cireul-
to . .. ). Entradas e safdas silo eietricae
meeanicamenre implementadas atraves de
jaques convenienres, compaifveis com os
plugue« normalmenle existenles nas ex-
tremid ades (respectivamente) do cabo daguitarrae des fOiles , ambos do lip olilo no . ..
•••••• FIG. 2 - LAY OUT no erRcurrolMPRESSO ESl'ECiF][CO •. Aiuda quepequena, a p!aqllilllha nao teve 0 sen la y
o(lI ( pa dra o c ob re ad o d as ilhas e p is t as . .. .
excessivamenle e:r.:premido, de modo a na o
• I .. Circuito integrade 741
• 1 ~Resistor lOOR'x 1I4W
• 1 w resistor lKx. 1I4W
I • 2- Resisteres 10K x 1I4W
• I - Resisto r H )(lK x 1I4WI . 1- Potenciometro (de preferencla pe-
queno) de lOOK,com chas«
• 1- Capacitor (poliester) 2200
• 2 - Capaei tores (eletrolfticos) l O u . x 16V
• 1 - Plaqu teba de c ir cu it o im pr es sa , e s pe -
cffica ~ a montagem (3.8 x 3, 3 era)• 1 ~ Clip para bateria de 9V
• ] • Iac iia (110). mono, para entrada(gsitarra) .
• 1 - Jaqlle. universal (J2), mono, para asafda (tones). Sa0cabo des Iones apre-
sentar urn plugue em outro padrao ou
tamanhocadequar este p.lugue . ..
• 1 - Pedeco de cabo blind ado mono(nie mais do que uas 100u 15cm.) para
a cenexao de entrada de sinal
• Fio e solda para as ligai[foes
• 1:: Knob para 0 poteaclemetro (com-panvel com 0 eixo deale ...)
• l .. Catxinha plastica ~para abrigar amontagem, As modestas dnnensoes c ia
placa e do restaate das p~s (bateria,
potenclol1I letro, j aq l l, es :, e. tc . ), p c rm i ti rn
seguramente 0 usa de um containerpadronizado pequeno e barato, de filcH
aquisiyil.o nas lojas de componentes ...
: 1 ...Grampo mclillicQ, 'f'lexfvele largo(do tipo usado para prender coisas ou
dispositi 1r0i'; a cintura das pes soa s . . .) quepodera sercornpredo pronto. eu facil-
mente improvisedo com uma lamina
rnetiUjca recorrada nas convenieutes
d.jlIleDSij~, e dobrada nil forma reque-
rida (ver Iluslra¢es ....
- Caracreresadesivos, decalcaveis
ou transfcrfvcls (tipo Letraser) para
ma: t .cacao exteraa da eaixa, controle.
entrada/saida, etc.- • Parafusos, porca.s, adesivo forte,
pa ra f ix a. !yoe s diversas.. . '
- . - FODe de ouvido (tipo walkman)
simples 0 . 1 . 1 duple, Oil modele mais
sofisticado, de eabeca, magnctico, com
imp~fu1cja entre l3 e 6 4 ohms, de prefe ..
r~nCIa dorado de cabo tcrminado ern
plague P2, Se 0 Icne (como e normal,atualmeate, ..) for estereo, talvez sejaconveuiente macetear 0plugue previa-
mente, colocando em curta intern a-mente osseus dais terminais vivos, de
.modo a obter mauifesta;;ao m o no ...
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dificulta:r a vida dos principiantes (que cos-
tumam eafrentar difieuldades nas mon-
tagens mu ito eotnpactadas, prineipalmente
pela falta de prat.ica ern. soldagens mais
dericadas OU I multo pertinho urnasdas ou-
tr as . . .), D e qualquer rnaneira, 0 arranjo esimples {a pequena quantidade de compo-
centes ajuda nisso...)e podera ser cepiat'Jo
com facilidade sobre a facecobreada de
urn peda90 de fcnolite virgem, nas inwG'. a-
das dimensces ... Reecmenda-se que a
tra~ag~m aaido-resistel1teseja fetta comas
decalques costutneiramente indi carlos aqui
ern AI'E,. uma vezque a presenca do inte-
grade determlca a existencia daquelas i-
lhazinhas muito peqeenas e muito proxi-
mas urnas das outras, urn gabariro tnecani-
co muito diffcilde implementar d maolivre.: 0 padrii:o cobreado, visto em esca-
Ia I: '1 (tamanho Ilatural) nafigura, deve set
cuidadosameate seguido, servindo aindaco mo :re fe rcn cia p ara a compararyao final,
m om enta em que de-vern set tetras. todasas e v en tu a is c o rr c. ;: i3 e s . sempre antes dese
iniciar a iuserryao e soldagem dos compo-
nentes ... Aos leftoreslhobbysla que. 86 a-
g ora e sta o c om e ca nd o a trilh ar a s I an ta sti-cos caminhos do universe da Eletrfuaica
pratica, rccb~endam.os ler com a,telll;ao as
lrNS'fROCOES GERAIS .PARA AS
MONTAGENS, onde dados essenciais
para a bcmaproveitamento WI tel.mica de
clreulto impressa sao perrnanentemente
relarados ...
- ,F IG . 3 • CflAPEA.{JO D A M O NTA -GEM .~Corn 3. plaqoi nha proota, limpa,
conferida e devidarneote perfurada no cen-
tr o das s ua s ilb a,z iI ih as ., 0 leitor!hobbysta
p od e p as sa r 1 1p ar te mals gostosa da m en-tagemque I e justamente a : i:nsCfyao e sol-
dagelU" daspecas ... 0 dlagrama mostra
(como gabarito visual para essa fase....) 0
lade n n ' a cobreado do impresso, rcdos os
p rin cip ais e om p on en te s d ev ld am e nr e p os i-
ciorrados, ideutificadospelos seus c:.6d.igos,
v alo re s, p ola rid ad es e d er na is c ar ac te rfs ti-
cas.. Alguns dos cornponentes sao pola-rizados, d ev ea do s er celocados em p os iC a oI1nicae certa na placa, de modo que sells
pinos ou tenni:naisnao resuHem invertidos
(case em que 0cireuno olio funcionaris, e
a s : pr 6p rio s e omponen te s podcr:iam softerdanos .. .), Assim, a extremidade marcada
de integrado deve Gear voltada para a
posiQii.o ocupada pelo resistor de 10K, en -
gUlintto queas POl a t idades des terminals
dos dois capacitores eletrolfticos (clara-
mente indicadas de chapeado enos pr6~
pries corpos tlas pecas ) devem ser rigo-
eosamente respettadas Atens ;i i.o tambem
aos val0res des resistores, em. funcao doslug a res que ecupam u a placa . .. . Em dt,lvi-da, consultar oTABELAO APE, onde
11g.2
a qualidade aDS pontes de selda (pela face
cobrcada.i.). S o entae podem ser cortadas
as sobras dos terminais (pelo lade co-
breado), passando-seentao a rase clas CQ . -
uexdes externas, ..
• • • + •p p' ,p
'10k 100R
~~
..c::::::J-4
8 10\1 .s
l ~ m ~ . : 'it' ~ - Q ~Iii '. i •
;:I E T 1 _ .
Flg.3 I
IW$'$Wi~~m!l&al.WiW ~li' m,$J"
permanentemenle relembramoso cQdig9
de cores relative a leitura dos valores dosresistores (alero de outros dados ldentifi-
catorios sobre outros irnportantes compo-,
nentes ...). Depois que todas as p~s rnos-
tradas estiverem soldadas ilplaca, umaconferencia final deve ser feita, combastamecuidado eatenQao, retiflcando-se
eventuais erros, e verificando-se tamb6m
~FIG. 4 - CONEXOES EXTERNAS A .PLAC.A - No diagramaaplaqeinha ain-
cia ~ v is ta p el a s ua 'f ac e l 1o o co br ea da .( co -r oo
na figura anterior ....), porem agora despre-
zando-se os corepunentes jli soldados so-
breo impressa, de modo a descomplicer 0visual e Iacilitar a interpretacao ... 0 queDOS: interessa agora saoasconexBe.~ exter-
nas, feitas da placa pam fora; todas elas
relativas a alguma,s ilhas peritericas (dis-
postasjunto a s bordas do impresso)j i iden-
tiflcadas/ccdlficadas desde a fi:gura ante-
rior... Notar as ligay6es, des pontes P~P-P
aos terminais do potenci8metro (este vistop el a t ra se ir a, na figu['a. .. ) eobservar tam-
bem apolaridade dos cabinhos da alimen-
(a9M •.vindos do clip da ibaleria ... Quante
11 estes, Iembrer que a cor vermelha codi-
fica 0 positivo (+) ea c or p :r cta 0 negati-vo (-) . .., Os dois terminais existentes na
trsseira do potenci,ometro , corresponden-
(esa chave interruptora a ele incorperada,
de vem s er e le tr lc am en te intercaladcs n o flovermelho. (posi.tivo) vindo do
dip ...Identificar corretamente os termiaais .
vivo (V) e terra. ('t) do jaclio [entrada paa
o cabo da guitarra ...) e liiga-Ios diretinho
aos condutores (respectivameateo intereoe a malha metalica ...) do cabo bllndade
mono, cujaoutraextremidade val a.05 p.on-
Los ( a. unda .r e spect iv ame. nt e . .. ) E e T da pla-
M A D E lLADODOS
COMPo
E T
BUNDAOOMONO
(GUfTARRA)
r.V
_ _ j
Flg.4
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mENTE TRASEIRA
GRAMPO
NATRASE1F tA .
PARA PRENDERAD
oo.....J_V C INTD . . '
Flg.5
t!% : :l:~ ' n_ _ ,L,U, : : h l W 2 S S S S ! : i
Flg.6
ea... Quante ao jaqu« de safda para as
fones, deve ter seu terminal vivo cv, Iiga-do ao ponlo S da placa, enquanto que 0
terra. (T) va i ao pon to T pr6x: imo, u ii, a h a -
vendo necessidade de se usar cabo blinda-
do nessas conexees ... Recomenda-se que
toda a cabagem seja mantida curta, com
compritncntos apenas suficientes para a
coufortavel acoroodacao do conjunto den-
tro ci a caixinha escclhida, na in t a l r u ; : a o fi-
nal." Principalmenteas conexdes ao po-
Icocifimetro e ao jacM de entrada para a
guitarra, dcvem ser as mais curtas pos-
Iveis, evitando-se a captayiio de zumbi-
dos ourufdos, fenomeoo que ainda C enfa-tizado pelo elevado ganho geral do circui-
to...
- FIG. S - UMA CAIXINHA PRATICA,E UM ACABAMENTO BONITO ... -Acreditam s que a ideia de acabamente do
MADEG deve ser centrada nil portabi-
lidadc, na praricidade dQ\lSO... Portanto, a
S1] gesteo detalhada DO diagrama, [lOS
parece a solu~io mais adequada, com 0
conjunto resultando menor do que urn
mafo de cigarros, podendo - em usa - ser
-~;;
preso so cinro do musico, a q lle m a nte ra a
fia~o exterua confortavelmeute lange das
suas m ao·s (de m odo a Dae atrapalhar a
manrpu la i j; : iio do instrurrento ...). P ara tan-
to, na traseira do container deve ser fru-do 0grampo me alico flexfvel (paderii ser
encontrado em c asa sde fe rra ge ns, o u.m es-
rna em estabelecimentos que vendam im-
p le m en to s p ar a confecc:ao de bo l a s, malasc sacolas ....). Na parte frontal devera res-
saltar arellas 0 knob do potenciomerro de
ganho (e que incorpora a chave liga-desli-
ga do MADEG ...). 0 lugar ideal para 1 0
jaqu« dos Iones e na parte superior e l l a
calxa, ficando DUIIla das laterals 0 jacao
p ar a L ig a~ ao do cabo da g uita rr a . .. E cerro
queoutros arranjos slio posslvets, noacabarnento do dispositive. porem 0 con-
junto de sugestoesteva a urn resultado
pratico e bonito, com ceneza ... Quem qui-ser dar urn ar ainda ma is e le ga n te e profis-
sional ao MADEG. podera aerescentar
(com decalques transferfveis ...) Inscricoesindicativas junto aos jaques ejunto' aoknob
do potencicmetrc, sendo - nesses caracte-
res - re comendado 0 usa de cor contras-
tante (se a caixa for prcta, os caracteres
devem ser brancos ....) para boa visualiza-
'Y io . . .
- F IG . i6 - USANDO 0 M AD -EG ... - Acre-d ita m os q ue ja do ve te r fic ade m ais do q ueclare 0 modo como a d i sp o s it iv e e usado ,
porem a llustrar,; : lio di tedas as dices, corndetalhes ... Com 0conjuuto guitarra/MAO'EG/[ol),eg disposro no modo indica-
do, e s6 colocar as fanes nes zoreia, Ugar
o MADEG (ajustando 0 ganho/volume,p'ara um ponte confortavel) Cu. atacar 0
ins trumento a von tade ! C om quase toda a
certeza, a fidelidade do 80m sera ronda
melber do que a normalmente obtidla com
o instrumento dlretameute ligado ao C08-
tumeiro nmplificador de potencie ... ! Ob-vlamente que os controles c ehaves iaeor-
porados a propria guita:rra deverao tambemser ajustadus e manipulados nos con-/0 niles. dentro do que 0 musico jli estaaeostumado a fazer.... Quem qulser inter-
calar pedais de efeitos e modificadorcs
eletrfinicos, podera faze-Io fla mesma
"pos icao ' em que normalmente tais dis-positives sao usados, ou seja: entre 11 gui-
tarra e 0MADEG (que, no case, esta no
tugar do- ampliflcador de poten ia cos-
tumeiro ...}. Nesse caso, C born manterajuste de ganho do MADEG em posiyao
minima, uma vez que os sinais daguitar-
ra , a p6s p a : s s a r n : m p elo s c ir cu ito s e je tr 6n i-
cos dos pedals ou modiflcadores, costu-mam ap rc s en ta r- se ja bastante rejor9adosem nivel.; . . . . ' .
Se 0truisico pretender •.en-qu a nl o t ra b al ha com 0 i ns tr ument o, a c o rn -panhar nnisica de fita au disco (6 muito
co-mum, que nos primeiroa en aios de
melodies que se queira pegar. ~sse seja oprocedimen t: o . . . ), e m elho r u sar u rn lonesimples (num s6 dos ouvidos ...), ou eotaa
urn do tipo aherta, daqueles que permitem
ao mesmo tempo ouvir o audia por eles
trazido, e 0 som, ambiente ... III para en-
saios de estudo treinos tecnicos para a-gilizar;ii.odos dedos sobre .0 instrurnento
.0 melbe r mesmo e u sar u rn :fon e d up to , qu e
isol« relativamente as sons ambrentesjga-
rantindo p le na a te ng io para as sons gera-
dos no. guitarra ...
Em qualquer case, temosc erteza de q ue a le i to r/ho bbysta /rn usic o en -
contrara 11.0 MADEG um excelenee par-
ceiro para aqueles deliciosas horns
solitdrias dedilhando 0 instnrmento, de
o lb os I ee ha do s, s on ha nd o q ue ta n o c eo -Iro do Madison Square Garden, a multi-
d:ii:ode fiis ululando seu nome em deliria
(e scm que nenhum vizinho estejasimul-taneamente, maldizendo 0 eu 110111ee
abominando a alma do pobre do Les
Paul...! •
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N a Revlsta APE 63, /10 parte I da . L i ; ; : a o
sabre 0 SOM E A ELlITR()NICA, pag. 29(Unha 13 da segunda coluna de texto ...)
do encarte de ABC DA ELETRtJMCA -aula 28 , foi c ome lido tun equivoco ao in-
former que a oxigenin e () gds predomi-,umle na mistura de gases que lonnam 0aT atm(Jsfen·co... Conia se save, (l misturado "ar que IIOS cerca", tem . m ais au
menos - a seguinie PropoTfdo: 78% de NI-
TROG i 5NLO, 21% d e OX l OR N W ,fi ca n do
o re sta nte p ar conta d e gcu es nob res, gds
carbonico, vapor d'agua, etc. Assim, a
predomin/b;tc ia e do NITROCeNLO, e n ilo
d o O XIG P .N T O ....! Como nlnguem se ma-
nifesto" ate apresente nltmero da.Revista,
resolvi enviar-lhes esta observacno, ada-
sivam ente com aJinalidade de ca laborar;
38m n en hllm a (JI IJr a illten{:ilt) ... Gostaria
de a pro veita r p ara felici(d·los pew ezce-
lente trabalho que desenvolvem, principal-mente com a publica filO de APE. m aravi-
lh asa 6rg iia d e d ivu lga r;iW d a e le t.ra llica ...
- Washington Carlos Mal'los Lima - Vl-l6ria
-ES.
'Iem s a mlli absolu ta certeza, Wash ing -
ton, de que voce ndo teve outra i l l lenr;Jio
que nM a de colaborar ... 1 E em nom e do sdemeis leitores, s6 podernos agradecer pelo
apane, oportuno e eo r re r ol R e a lr nen te 1 1
cila~ errdnea ocorreu (meio ell passant,
s cm a en hu m ini1uel)cia no c onte xte , d lga -
se... ) no artigo par voce citado ... Houve
e qu fv oc o d o n os s o re da ro r, ell. sua co lTe y1 ioe mais do que bern aceita, outra vez pm-vando que a . cOf1lllnidad,e dos leitoresrhc-
bbystasla iwlOs de APE1ABCDE e , alemde fiel, atenta e participante ... Aqui, como
t emos dlto im lmera s ve"lc-s,nmguhn ~ dono
da verdade (nem 1)611, as artffices da Re-
vista. ..I) e sempre que qualquer de voce,s
nos pegareni emfalt«, tern 0mais absolu-te direito de e rniUi~festar, ontrapondc a
sua opiniao e apresentando as ccrrecdcs
q ue ju lga r ne cess aria sl P edltn os de sc ujpas
a voal!c aDs dema isco /egGS da !unllt1, peloe tta , e c llc ar cc c:m o s q lile re tifiq ue m a in-Corll1aiya o nas suas Rcvista .• para que hi
Aqui SaO respondidas as cortos oos Le/tores, ttatatiaoexclusivamente de duvidos ou ouesioes quanta aos projetospubJicados emA. P. E.As cortas setae respondidas par ordemde .cneaaoo e de impor1dncio, respe/tondo 0esoacodestin ado a esta 5e900, Iomoem sao .benvindos as carloscom sugest6es e cotobotocoes (ide/as, circuJtos, "oicas".etc.)que, dentro do posslveL seroo publicadas, aqui auem outrosecao especffica. 0criteria de resposta au publlcoC;ao,cortuoo; perlence un/camente C t Edltara de AP.E ."resguordondo 0 Interesse geral dos Leltores e as tazoes deespoco. editorial. Escrevam para:
nao fique uma falha (agora, felizmente,
corrigida). Permaneca conosco, Washing-
ton, q ue le ito re s c om o voce s ISengrande-cern a nossa Revista enos lnceotivam a
cada vez m ais pm duzlr um a publica9iio
rigorosamente denrm dos desejos e inte-re ss es d e to do s o s q ue n os a ce rn pa nh am ... I ,
•••••Embora. resida em Curitiba - PR, estou
aqui em B uenos Aires a t ra ba lh o , ju n tocom um equipe de firm a brasile ira .. rea li-
lando instalacoes tecnicas.: SOil leitorassiduo e fanatica de APE (alii1s,de tudo
() que B ed a Marques c E qu ip e a t e ' agora
produziu. trabalhos que acompanho Manos.i.) e como nso tenho encontrado a
Revista.por aqui; meu irmiio m e enviou 0
exemplar 66 , p eio C orreia ... UIII proje to,
na citada edi{:ao, ehamau minha !.llen¢O
justamente porqlW estamos, no momenta,
esludanda lima maneira prdtica e barata
d e i ns ta la r 1 1 m s is tem a in dividual para re-
cep¢o de traducao s im u lt al le a> pa ra pes-so as n um p equ en O' a ud iu irio .de reunises,
palestras e convenp5es... T rata-se do
FONT!. SEM FlO (.1NFRA-VERME-L BO) • s obre 0 qual pe(:o a lgum as in fo r-
macses (importantes para m im , profis-
sionalmente ...): pelos meus conheclmen-
tos, acredito que serta posstvel a
adap lQ{ :f io dO',projelo bdsiC( ) para a/ i1f l{ :i1o
que descrevi, ou seja; usa r 11m transm is-
sor ((aivez. um peuca mais forte do que 0
projeta originaL) no recinto de reunides,
fic a.n d o c od a p a nic ip an te (Oil, p elo m en os ,
os que ' necessi iassem da IradU{iOO .rimul-
,tllllea ...) co m Iml recep to r, p ortd /il, co m{one egolsta , p({To. 0 acom pa llham ento d o.
,tr ad llfiio (n lU r ad a p ar IJ/rI i Jl te r pr e te . e s te
[al(l l ldo a . o m icrofone de um sistem a espe-
clfico de audia , independenie d.aquele que
difrm de a VOl do c on te r en t is .t a . fit) ambi-
ente, atral/et de fatonles em pequenas cai-
xa s a ca stica s ....). P ergltn td se isso lllio se-
rio.possivel, sc m grandes modifictlfoes 110
pro je to (que m e p 'a rece muito bo m ... ), e
acelto toda e qualquer sugesli lo que pos-
sam me dar; no sentido de experimeniar
essa . ide.ia._.A pr ov eito p ar a mandar o m ere
abraca a todos os que prodllzem a Revis-
ta, tendo cl frente 0 figura ja lenddria do
mestre BiMa Marques.. A proposito, os
com panheiros de tra balhoporaqui, argen-
tin os, fica ra m so da s rarados na Revista , e
querem saber como pod em adqllirir 0,
coleciio completa (tem 1 1 1 1 1 engenheiro/tec-
nico, 0Pablito, q ue s im p le sm e n te scques-troll 0' m en exem plar; e se i que m io I/O; se r
fddl reaver do dilo cujo mi/i/ltlAPE 66...)
- V e /l an ci o C . Nogueira - Buenos Aires -
A rgentina:
Respodendo a sua cartadofim pm corne(:o,
c ar o V en llllc io . n ia p re cls a sair 110 tapa atcorn seu colega argentino, per causa de
APE . . . D iga a e le qu e po d e xerocar a cu-porn de solicitayao de mlmero atrasades,
p reenche -Uo e m aada r para 0 endereco in -
dicado DO dito ClIjO, cumpr indo 0 restante
d as in stru Qo es p ara a c om pra da co le.raoda Revista ... Se Liver alguma duvida
podera ante telefonar; combinando com
Da. Ange la , a fo rm a pa ra aqulisiQiiO remes-
sa do pagam ento e envto do s e xe m pla re s .. .
Scm prc se dara u mje it9 de atte nde r os ve r -
dadeiras anUgos de APE. cs~ejam (lndec .s tiv er em " . A p ro p6 sito , agora ODI a s fa -
c Wta yo es e d e. bl. lro cra tizay oo s do Merco-
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~+II~
@
~i- -----------~,
1!!x I..ED$ I.V. (TlL32)
m od ula do a u m a n nlc a fonte de auwo, deveser (eito cooforree esquemiaha da flgura,
slmp lesmente para! elando-se varios
m6dulos de 'ent!ada id.eaticos aos do cir-
cuito original do FOSF (A,B, C, etc.),po r em a l te r a ado -s e 0v alo r d o re sis to r o ri-ginal de 15R (sempre para 5W). No easo,o valor Ide R sera obtido pelo produto de
15 XIl, onde "0" sera 0 lIumero de m6du-los traosmlssores parole/ados ... 0 plugue
UDico devera captar 0 audio Duma sa fda
para fone do ampllficader acoplado ao m i.-
c ro fo ne d o in te rp re te , ig tla lz i. nh o acomano projeto original (que sugeria - pore-
xemplo - a liga~ao a safda para. fone doB iiare lho de. T V ... ). C om o a dislrihuiyao do
audio, entre a dita safda de fone do ampl l -.f icador para os diverses traasmlssores, se
daraem baixa impedancia e altonfvel (re-lativo ...), lim simplescabo paralelo Iranoa-do (tipo te leJOnico . .. ) .podera sero vefcu10
d es s in ais , s em p ro blem as , at e v! ir ias deze-nas de metros ... Cada transmissor devera
ter uma montagem iadependente, princi-
palmente no que diz respeito a sua fontede 'alimenta~ao individual, nos mesmos
moldes do projeto original ... Observando
agora a FIG. 8. note que a.melhor Ioca-
liZa'9iiopara os transmissores e seas coo-
ju nto s de 10 L ED se m isso re s de infra-vet-me lh o, s er a em p on te s p ro pc rc io na lm c ntedistribufdosnc tela do ambiente ousalao ....
Convern quea. d e c a e j p de LEDs seja fisi-camente disposta erncfrculo, guardaado
lI ro a in c lin a y. a o em t or u e de 30 iI! 4 5 g ra ns
(dependendo da area que se pretends
QUALQUERNUMERODEMODULOS.TRANSMlSSORES SAioA
REFORCADAEM CAI)A
M6:DULOTRANMISSOR
.:.,
sul, talvez torne-se rcaUdiade um antigo
senho nOS.SO (e de meitos amigos he-
bbystas a rgen ti no s . . . ) demontar umeatre-peste _por af , talvez a.te com uma ,ediya.o
em eapanhol, espec[fioa para o mercadolatino-araericano. ...Vamos ver....Agora, fa·lando na sua idi:'ha. de usa! 0projeto basico
do FONE SEM.FIO (INFRA-VRR-ME'LHO) COIDO micleo de u :m sistema de
Iradlll;:io simulranea com reccpgao indivi-
dl.laJ:acnamos v :ilid a a a da pta ya o, e m u ttoInteressante a possibilidade (que, confes-
samos, o.ii .Qnos tinha ocorrido ....)I As re -, comendayOes sao p ou ca s • sim ple s, e v ale mserexperimentadas: prtmetramente (ver
FIG. A) julgamcs necessarioc aumento
da. potaocia de emissii.o (em Infra-verme-
I h o) d o tr an sm i ss o r, 0 q ue p ode se c o btid o
pela dobragem na quaatidade de LEOs·(TIL32), de 5 para IO,sen'ados dois a dols,
e com as cinco COnjUDWS (cada um deles
protegid.o por urn resistor de lOOR ... )
para .t ei ados . .. Aalwrayao nao e compli-cada, euvolveado pequeaos acr,e$cimos ao
circuito basico da fig. 1 - pag. U - APE
66... Outra coisa (ainda conforme su:gestao
naFIG. A): se 0amhiente no qual o siste-
ma for utilizado tiver dim¢nsoes maiores
do que lim:;!. sala residenctal m~dia (com
toda certezaassim sera ...... a 16gica man-
d a q u e s ejam u np lem en ta do s vdrios t rans-misseres (digamos, umpara cada 3 0 o u4 O
m2do amblente ..,), cujos detalhes de ins-
taJiayao fisica se , encontram n o p r6 xim odiagrama ... 0 acoplamento eletr6.nico de
vanos transmisseres de iefra-vertaelho
ab :r ange r . . . ), . fi cando oC(llnju.IUl(}·com acaixado pr6prio circuito transmissoa fon-
te inclusa, etc. - em campanula hemlsferi-
oa traasparente ....Num salao de - digamos
• 409 m l; !}erao necessarios pelos meaos10 t ransmissores, c ad a u rn d ele s in sta la deno teto (os 10LEDs apontande para baixo,com 0 drculo guardando 0 ; f i: l lIgu lo sugeri-
do...J. esp;ayados eegularmente de rnodoac ob rir c erc e d e 4 0 m1do amb i en te . . .Qua e -toaos receptores mdividuais, deverao so-
f i e . 1 r a Jg ;l lmas pequenas modlficaf'oes n o se:ulay out externo (as oircuitos ficam exata-
mente como estao no projeto original.i.),
eonforme sugere 0item C da figara, com a
campannla transparente pequeaa,' con ben-
do 0 Ioto-traasfstcr; postcicnada na partesuper ior do container estrejto e longo (na
sua altura ...), dimensces gerais iguais aurnenores do que as de UlI),mafo de cigar-
I [.0&, com fane :magnctico lipo egouua liga.-
, do atraves de umjaque frontal.. Na.trasei-
I ra da oaixinha pode ficar a grampo (pIa:sti-
co oumet'atito)destin.ado a prender 0 COI1i-
junto, confnrtavelmente no balsa da ca-
misa ou aa Iapela do palet6 dousuario
(sem pre ele m o do qu e a cam panuia sense-ra fique apontada para cima, para 0 teto do
ambi:eote...). Se tuzes muitofortes (princi-
palmente do tipo fluorescente ...) ilumina-
rem 0 local, para que nlio sejam geradas
in!erferenCias .our zumbidos de fiindo, C O u -
vern que as eampanllias sejam transpa-[cotes apenas a r adi ayao jn fr a -voe rme lha . . .
Esses:filtros talvez possamser obtidesem
c as as d em a te ri ai s fo[ogratic.os, 00. impro-
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MINI-t.AMPANULA
TRANPARENTE
/CI T I1 .7 8, N OT OPO . ..
CAIXA CI CIRCUIJiO
TRAN !SMJSSOR,(CADAUM ..• J
®CAMPANUL.A
HEMISfERlCA-
TRANSPARENiE
13RAMPOP/PRENDER
N O B O I.S OOOPAJ.ET6QI,I OACAMISA
©
@"CA8AGEMBliNOADA
MONO" •
visados com lIS janelinhas protetoras nor-
malmente in Wadas na freate dos apare-lhos de TV controlaaos rernotamente por
iefra-vermelho ..,.Ap6salguma experimen-
tayao . acreditamos gila 0 sis tem a sera pte -
namcnte lunciorral, resuhando m u ito m alsbarato do que qualquer equivalcnte co-mercial.; De qualquer modo, nosso COIl-
sclho e que voce e seus companhejrosprimelramente consuuam 0 sistema nos
mcldes dru alteracees propostas nas figu-
ras A oB ora mostradas, montando apenas
um cu dais recepto rcs , avaliando o raio de
ayao €a . lca l lccs , i il llgu los , etc.), e tazendoas ac l~ quac.6es e adaptlll(Ges qu e 0 born
senso determlnar, para s o cntao partir paraa i.nstaJ~iio completa, Se quiser cscreva
uovamente , re ta taedo 0S r es ulta do s e e ve n-
00
Gi:JISO
tu ais p ro ble m as , p ara te rrta rm o s d eta lh ar
alguns pontes que nao tenham Iicado cla-ws ... All!mestm Beda ruanda dlzer qu e oao
e IDUli io cbcgade a e ss e n eg 6 cio d e lend6rio
IlJ, q;ue . voce fa lou . . , Segundo e le , lenda
mesmo e aqucla do politico, ao mesrno
tempo hones to e oompe ten t e (0 resto 6101-
c la re ; n iio le nd a ... ).. '. .. .i nha consul ia e . 110 se n I id o d e u sa r 0 SEN -
sf VEL PRE-AMPUFICADOR M U L T I -
U S O em conjunto com 0cirr::llifo G U I T A R -I lA ( {S O L U { :A N T E I1 ( am bo s mos t m do s em
AP E 66), bu.u;ando 1 1 1 1 1 efeilO diferrmte niio
p am gr Lilllrm , m as p ara m icr ofo ne dinfimi·
co c am um , a ser acap/ado a Imt amp/ i, fi ca·dor de pofenci(1 do tip o u sad o em palco:. . .
Creio que Isefor poSS{lIel a adapta¢o ...) 0
r es uu ad o s era ba sta nie in teressanJe. . . Po-
de m me dar alguma orien.1QftiO a respe ita . ..?•Ad em i r F . N unes- R io de Jane iro - RJ
N adamais s im ple s. c aro Ad em ir . .. !Obse rve
a FIG. C q ue d ia gr am s a s ln le rlig ac ;:iio aserem feitas para obter 0 cfeitopor voeBdese jado . . . O m ic ro fone dinam ico deve ser
I igado (por c a ba g em b li n. cla c la . .. ) 1 1e n tr ad a
do SPAM e a safda deste coneetada (ainda
por cabo blindado ...) !ma dasenrradas/
sa1das (os acessos sao de dnpla funyao ...)
cb GUISO. Finalmente, a outra safda/en-
trada do GU1S0 deve ser ligada (seropre
por cabo blindado...) ii entrada do amplifi-'cador de p ote nc ia , N ao sem difIdJ embl~tlT
numa s6 caixinba, as duas placas dos cir-
cuitos envolvidos, inclusive havendo a pes-
sibllidade de compartidhamemn da alimeo-tUyao (j:i que tanto 0 SJlA M quanta 0
GUlS0 o pe ra m c om b ate ria de 9V..).Com
isso se economizara tamanho geml no 1 1 1 " -
mo j o , e v il an to - se ainda 0pero urse lange de
cabagem entre o s do is modules (0 que escm:prc born, no sentido de prcvenir inter-
fe re nc ia s c e vita r c ap la 9liO d e z um b id os . .. .In ic ia lm ente (de ixando os contro lcs de vo -
lume e rona li dade de amplificador d e p ot en -
cia 110S pontes desejados ...) faya ajustes
c uid ad os os , e xp er im c nta is , ta nto n o Irim-po.de ganlro do SPAM. quanto [lOS potcn-
ci6m etro s de vetocidade c profimdidnde do
GUISO, ate.eacontrar 0 dcscjado efeim ...Acreditam os que va le a . p cn a c xp er im e n-
I tar ..• ' •
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" ' "o10M EA EI.ErRONleA(pllrle 8 J
ARA FECH AR ES S A IMP ORT AN T E S ERlE D E UC ;OES S OB RE 0
SOM E A ELETRON ICA , N A P RESENTE APE (70) E NAPROXIMA (71) ES T AREMOS MOS TRAN D O U MA AurtNncAANTOLOGJA , U MA COL ET A.N EA D E a ec on o s m s nc os. N AS
M AlS D lV ERS AS CON FIG U RACOES D E G ERAD ORES D E S OM (MU LT l-
tmuzsvtas AL GU N S D l!L ES A T E AP L lCAV EIS EM MUS I CA
ELETRONICA ..) .1RATA.SE. PORTANTO, DE UM VERDADEfRO MANUALD E C lR CV IT OS E P RO JE TO S •.NTTTDAMENTE V JN CU LAD OS .AO T EM A. E
QUE S ERV IRA COMO FON TE D E CON SU LT A E REF ERENCTA PARA ,0 CARO
LEIT,oRlALUNO ...!
N a presence se rie de circu i-
tos/excmplos (todos tuncionais CO ntudo ,p od en do s er re alm em e e xp erim en ra do s . . . ).
veremos urna serie de projetos praticos de
geradore de SODS (osciladores, cuja
frcquencia de trabalbo recaia sobrc a faixa
audfvel, p or ta nto . .. ) , desde os mais simples
e elementares, ate alguns dotados de
ofisricados recursos C desempenhos ...
T am be rn q ua nta it po ,tinc ia o no ra gerada,
alg,UJISdeles sao capazes apenas de exci-
t ar p e qu e no s traosdutores, m as ou tro s po -
de m se r cc nsidcrado s co mo a u t .8nL ic osber-
radores ... !
dos Inerentes ~ mon tagem em sf, dos cir-
cuitos., Apenas os esquemas , aliados a
expl ica"oe :s concisas e dire ta s , trazendo
inform~Oes essenciais atraves das quais
o leiLort/alun.o podera lmplernentar SUllS
experiencias ou realizacoes deflnitivas,
c ria n do e ve nn ra ls la y outs es pecfficos de
circuito impresso, essas colsa ...A ordem de apresentaeao
do s clrcu ito s na c o be dece ill ou tro fato r q ue
nao 0d e u rn c re sc en ta n 1 ve ~ d e s cfis tic ac eo
e complexidade ...Vale apena guardar com
cuidado a presente coletinea, pais sera de
consults, qua e que obrigal6ria c perms-nente, no futuro!
•••••Como se trata de urna co-
Ietanea, e nao de umaaula nos seus moldes
tradicionais, aqui nao serao fornecidos da-
TEOIlIA
• F IG . 1· U mdo s mais simples e ! .T ad ic io - '
nais arranjo s o scilado res (ago ra caindo emdesuso, pela lenta obsoiescencia dos cir-
cuitos baseados em transformadores ...) e -
o denominado tipo Hartley, !]ue trabalaa
com reruimentayaoiodutiva, Nil ! verdade,nesse arranjo, '0 trafo flaO sonjuda a pro-
mover a realimentacdo (0 primdrlo tern
uma termiaacso central ...) como tambem
promove a transferencia do sinal gerado
para 0 t ransdutor (alto-falante), executaa-
do ainda 0 necessaria easarnento de im-pedancias ... No seu arranjo tfpico, mostra-
do na figura, 0 trafo T1 e do tipo de sai da
para trans/Slams ( ur n c ompo n en te ja meio
diffc il de encontrar . . ), com u rn prtmtiriamostrando impedSnci.a normalmente de
1 00 ohms para mais, e c on te nd o u m a to -mada centraL.. 0s ec u nd a r io , geralmente,tern baixa impedtncia. de modo a casal'
com 0alto-falante (4 ou 8 ohms). Alern da
propria indulincia. do trafo, lambem os
valores de Rl e/ou de Cl sao deterrninan-
tes da frequ~ncia de osoilacao ... Alem dis-
so, outre capacitores que podem ser a-
nexados entre 0" tenninais 1-3, au 1-2,ou
2-3 do priuuirio do trafo, tambem per-
mitem determlnar ressonancias e erequell-cias... Quanta ao c lem ente a live - 0 tran-
sfstor - normalmente admite varias equi -valencias, seja em pequena, media OLI alta
pe tenc ia .. , C om o a realirncntacao, rcspon-
savel pelo inicio e mrumtenQao da os-
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4
~FlE.1
~8Q
5
'.IIIA - "SOM£A lur.6.,eA (I'JIIlTI .J.. _" ;O$Ofliti_;.a.B,sr!k!jR'GUsnQ!!~_":rli$·~*:~rW3~:9;p;;e;;:"zF991!.r?99~msD(WBm'$S,_J29~22&:Wg:;;9;:;n;j: ;;~~qTtWi"''tT(~'«=::~
cila~ao, e relativamente forte nesse tipo de
circuito, mesmo transfstores de ganho nao
multo elevado serii.o capazes de exereer
seguram eatc-a fU Dyaoativa . . . . Normal-
mente (salvo se forem usados transistores
de alta potencia, sob alimentaeao tambemem tenslio elevada, e transformador de:
baixa im pedancia no pr imar io . .. ) a poten-cia sonora final olio e mnito a l t a . . . A ten-
sao de alimentacao podera variac larga-mente, dependeo:do uulcamente des
parametros e limites do pr6prio transfstor
utilizado ... Outra coisa: -basta inverter II.
po la rida de.da a Hm e:nta yiio p ara q ue 0 t ran-
sfstor suge r iC lo (NPN) possa se r trocado pa r
urn do npo PNP .. , 0 SQJll gerado, normal-
mente, e puro e Iimpo (senoidal), ea-
racterfstica dos csctladores que operam
com realimentaeao Iadutiva ... Nao e multosimples amplificar-se 0 somge:rado pOl' cir-
cuitos desse tipo (realimentacao induti-
va...), devido a s inevitaveis complexidadesdo casamento de impedanclas, alem do fato
de quatquer ,earga externa aplicada gerar
d i. sto f9 0c S n a forma. de onda original, a ll
amda mubar ulvel dossinais.; Assim,
normalmente, circultes desse tipo geram
audio per si, aplieando seus sjnais direta-
mente ao transdutor, conforme mostra 0
diag~ama... .
- FIG. Z - Urn. multivibrador astavel. no
qual dols arnplificadores monotranslsto-
rtzados encontram-se acoplados de forma
crumda, safda corn entrada. e entrada com
s a{ dll, e m .L ig ay ao q ua se s em p re sim e tr ic a . ..
'Irara-se de circuitc facil e prnhco pa ra a
g er alfa o d e SOilS sim ple s . . . N o a rra njo b a s i-co. mostrado no diagrama, e possfvel me-
xer-se amplameute: OS valores de: CI. C2,
R2 e R3 determmam basicarncnte a
frequsncia (bern como itsimetria da forma
de onda - retangular ou quadrsda - gem-
da ...). Notar que embora os valores indica-
dos resultem em balxas capacitancias para
C 1 e C2, uada impede que tais compo-
nentes m ostrem altos va lo rcs , caso em que
seriio do ~po eletroHtiico (por isso as mar-
ca90es de polaridade, no esquemlnha ... ).
R2 e R3, ah~mde comporem as redes lRC
de constants de. tempo, exeoutam ainda 0papcl de dim ensio uadores das co rrentes de
polacizafao de base dos transfstores, 0que
impede a modificacdo dos seus valores
abafxo ou acima de determinados limites
(com 0que os fransistoressalrinm do ponte
ideal de Iuneionarnento, por excesso ou
illSuficicncia de polaril.aQao ...), caso em
q ue a o sc iJ a~ iio ate pede ser bloqueada .. . . !
A tensilo de allmentacao pode variarbastante. dependendo uaicamente des u -mites dos uansfstores utillzados (e da ade-
quac;: i io dos v a lo r e s r e si st iv o s ., .) , Urn pon-
TR1
Be548
CH.1
Fig.'
RJ
4K7
F T E . } C.I.fl ~
R4 ~82K m
C210l}n TR2
BC548
3 -9V
R1
3K3
TR1~BC548
. FIg .2
to importante: 0 transdutor final, FTt
(n ess e 1U T on jObasico) f al . p a rte da pr6pria.
carga de coletol' de urn dos transfstores
(TR2, no caso), com 0 que torna-se
necessdria III lnctusao do resistor serle R4,
no [lapel de limitador de corrente, para que
as pa rame t ro s do elito t ra n s is to r n iLQsejamultrapa.ssados .... Normalmente ocircuito eestruturado de, forma simetrica, tambem
quanta aos velores dos cornponcntes nosdois lados da gangorr«, usando-se aindatransfstores equibilibrados (quan to aos
seus paremetros e ganhos), TRI e TR2
adrnitem vm as e qu iv ale nc ja s, podendo ser
de pequene . m 6dia ou alta palencia (C.QID
a adequ3yllO das respectrvas polarizaQi5es.
atraves dos valores dos resistores envclvi-
dos .•. ), Invertendo-se a polaridadc cia ali-
mllDtar,:ao (e rambC m de C 1 e e2, s e f or em
eletrolJrkos ...), toma-se possfvel 0 uso detransfsrores PNP: .. A intensidadc (potencia)
do am baslcamente gerado nao , e muitoalta, m as p ed e se r ta cilm en te a mplifica da ,
atraves de m6dulos reforeaderes conforme
exemplificado a seguin ...
- FJG. 3 - No item A da figum ternos um
arranjo para acoplamento modificado do
transdutor (alto-falante) a salda do multi-
vibrador astlivel. (tam~m chamado de flIp-
flop), No case usa-se urn resistor mais e-
levado como carga de oolctor do transfs-
tor (simetrizado com o' valor do correspon-
dente resistor no outro lado do astdveL.).
Alem russo, para perfeitn equilfbrio d'o cir-
cuito, mesmo 0 resistor de hase de TR2
deve ter seu valor igualado ao do re s istor
de base de TR 1 (22K). 0 alto-Ialante e ,enrio acoplado ao ooleooJ' de.TR2 atraves
de um capacitor extra (eletrolftico, tiQ
easo), C3. Nessa coofigurayao, menos de-
pendente da impedAmciado transdutor, este
rodent ale ser do tipo piezo-eletrico (clip-
sula de cristal), s implesmeate rtduzindo-
eo valor de capacitor de acoplamenro para
;:~jjj
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r£ olllA - OSOM • A 6ur.6NICA IPAllrl.,~ ,,,. " iW i'I 'i'~m mu , .'OIII'I,JIIII!.~~AA,(ll~;:;m.%':1#it.'M~ ••:"
[ @I
J
,~
IFTE.1
80
j 1 FTE.1
®80.
) )fig.3
lO On ou 22011.. . No item B da figu ra j< i Le -
m os um a coafigu racao que perm ite sen-s fv el re fo re o o u am plific ar ra o 110 so m fi-
nal: acrescenta-se urn terceiro transistor
(TR3), por meio de urn resistor de pola-
riz3y iio e acoplamento (R5 - J OK} 0 trans-
du tor - alto-falanre - f ic a a g,o ra c om o car-ga de coletor desse transistor extra (urn
componeute pararnedla au ,alta potencia ...),
recebendo um nlvel de sinal substancial-mentemaior; ..Em alguns casas, dependen-
do da tensao de alimentac;:ao geral (que.pode 'Variac bastame ... ), couvem que TR3
seja dot:ado de urn disslpador de calor ... 0
valor sugerido para R5 pode variar sen-
sivelmente, para atender 1 1 cireunstancias
especfficas e para melhor adequayao aos
parameuos do transistor final (TR3).
de poucos componectes ...)! Trata-se do
f lip -flo p c om tr an sf sr or es c o rn plem e nta -res, on verdade apenas uma var-iaQio do
astavel slmetrico ja mostrado, porem es-
tru turado com urn transistor NPN e urnPNP, G l e R2 sao os componentes cujosvalores deterrninam, basicamente, a
frequ.!.ncia de osoilayao, embora tsmbem
Rl tenha a sua influeneia 00 nunc da rea-l imenL3! j :ao ( c cns t an te geral de t empo docircuital, ainda que, a princfpie. tenha
como [110",110 a poiariza,,?o de base doprimeiro transistor do arranjo ... Ambos os
rranstsrorcs admitem v iir ia s e q uiv ale nc ia ,mas a recomcndacso (pan gera9io direta
do som ...) e que TR2 seja uma unidade paramedia ou alta palencia. Sc a polaridadeda
alimentacao for Invertlda, tambem as
poslcoes relatives dos transfstores NPN e
PNP podem ser trocadas. Num circaito
d sse tipo, a alto-falante (com suarm-
pedlincia naturalmcntc baixa ... ) Iaz a
fun~ao de cafl:ia do eoletor do segundo
- FIG. 4 - Outre arranjo bastante simples,
e multo utilizado, para se gerar eletrenica-
mente urn somrazcavelmenre forte (a partir
FTE.1
8n
Flg.4
transfstor, e assim nlio ,6 muito DIeil pro,.
mover-se a amplifica9ao au recolha do sl-
nal parI! manipula~io por Quiros btocos
eireuitais posteriores ...Mesmo que se sobs-
titua 0 falante originalpor lim resistor de
baixo valor, a recolha do s ina l gerada f i C 3 1
complicada, pols qualquer cargo, externa-
mente aplicada pede desestabllizar 0 cir-
cuito, bloqueando acscilaczc ... O,ar ran jo l
permite alimemayao em tensces nao lio,
amplas quanto '0 astavel simetrico (princi-
palmente devido a fl:ln~lio e I?osi~ao doalto-Ialante no c ir cu it o. .. ), pO n !ID a p re s cl l-
La urn ponto interessante, que e a po sibi-lidade de controle da osdla,Qao. usando-seo terminal de lRl oposto u base de TRl
como entrada de habi1ita'~ao/dcsabiJjLayaa:
a osci1.aylio ape:nas se c l a r a com 0dito ter-
minal do resistor l igado a linha do paliti-\/0 da alim cnla t;aO (nas configura¢es de
polaridade mostradas na flgura...). Se 0, diro
terminal [or Iigado a linha do :negativo daa limen .l a~ f i. o , 0 .1 1f o r d e lx ado em aberta, a
oscila~ao ficarii lilibida (sera, bloqueada, ..).
Ainda atraves desse terminal aquele de R 1
nlio ligado a . base de TRL.)e possfvelexercer-se interessante modula(:Des ua
Ds ci la ya o , c om a lt er ay c5 e s p rc po rc io n ai s OR
sua freque.ocia a partir de tcnsOes rnalores
ou menores aplicadas ao dito ponto de COI)-
trole...!
- FIG. 5 - Urn dos mais simples e peque-
DOS geraderes diretos de scm tj)Jese pede
irnplementar com os modernos compo-
nentes discretos, e aquele entrado num
traesfstor UnijuDyao (fU)), cujo eSq\le!rul.
basico e mostrado no diagrama ... ! A
frequencia Msica de oscilayIio c dcterrni-u adape los va lo res de R 1 eoC I . 0 som gera-
do c relativamente fraco, j~ que a preseneade R2 na fu,ll!(ao de limitador de correme
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r£1I111A • '0-SliM ~A ... 611IeA (PAII .• 6J: WE!:;;!! i! _ 11;;:: :U _-_H!!! _ ,"W!! io c E!!iBB.1RSiiJi1ii --go.
6 -12V
C122n
Flg.S F J g . 6
para a base '2- do lU I, A lent da natu ral im-pedancia da base 1, tendem a mantera
potSnoia do sinal sabre 0falant€: em afveis
balxos (ainda que aproveitavels ...). As ten-
sees de al imenta§i io . na o de vem SCI' multo
baixas sltu ando -se [rpicarnente de 6 volts
p~~ cima (ate 18 ?u mais volts .. :), ja quedevido a estrutnra interna do TUJ, tensoesmuito baixas (at pelacasa des 3 V . . .)siiOIDs_lilfioienies para a manuteD~iio de . uma
oscilarrlio fume ... Notar ainda que as pul-
80S oeorrides sobre Ffl SaO·multoestreitoa(r eta ng ule re s . .. .) ·e q ue , a ss im , 0 dreno m e-
dio de corrente do circuito DaO 6 alto, ape-
.Sa! de aparenternente a carga (fialante)
m ostrar im p'1411.nc i.a ba ixa e esta r ligada
dtretamente ao terminal do componente
ativo (nocaso, um TU J universal, ripo2N '2 64 6 . .. ) .
- FIG. 6 ~Nlio tmuito diffcll se levantar e
intensidade (naturatmcnte baixa) do sam
genad.o por um arraajo oscilador do tipodescrito 0& figura anterior, Basta dota-lo
de u rn reforfador sim ples, confo rm e m os-tr a < 0 diagram a: no case , 0a lto -fa la nte te rn
s u a p .o si 9i io Orig~Ilai ocupada par u rn 1 I ' e -
sisror (R3) de lOOR. com a slnal gerado
sendo puxado atravss de urn resistor (R4)
de 1K - tip icam ente - que ac iona a base deurn trans{$tor exira (TR2). Este pede senp ar a m ed ia p ot@ n cia e , d ep en de nd o da teo-
s ii?de alim enta <rao (a p artir de 9V , tipica-m ente .. . ) deve SCI ' dotado de \J1n pequeno
dissipado r de CalOI~ . . Sob 12V , per exem -
pia, asonoridade se mostrara bastante
forte ...
- FIG.1-0rayas a s caracterfstlcas de fun-cionamento do TVJ, oao e diffdl modularou 'cont ro la r 0 runc ioaem ento e a f requen-
6 ·12V
+r---~----~~~~
R2
180R
FTE .1
90
+
RE.1SO
FTE.1
:8n
Fig.7
ml11IJ[
nada impede que urn bloeo re/orfado'r
(como mostrado nil FiG. 6) seja acopladoao conjunto , se houver a necessidade de
um sam m ais fo rte na safda fmaL.
c ia de o.scila~ao do arranjo Msioo ... Um
exe mplo tipico , e de resu ltado s bastante in-te ressanees, I S m estrade no diagram s onde,
com C ) adendo de uma rede de temporize-
Cao extra, no circuito de emlsser do2N2646 (fonnada par R3, R4, C2 eO 1), epossfvel t ransformar .0 som fixo original-
m ente gerado numa m anife sLa cao qu e i-
mitn "c om g ra nd e perfeicio um a sirene de
fabrica, CO.01 a f re q u:@ncia slibiJido auto-
m aticam ente a partir do memento em qu e
se ap llc a a alimenlaciio n o c ir cu ito , a te a rin -
gir urn patamar no qua l sefixa G l i nurn tim-b re ra zo av elrn en te a gu do .. .J . A (requeocia
base continua determlnada pelos valores
de RJ e CI. porem 0 tempo,» ritmo da
subida do torn sio basicamcnfc determi-
nados pelos valores de R3 e C2. R4 e 0 Iexecutam importantes t 'u l lcoes de isola-
menta e casamento entre 0bloco temperi-
zador e ~ bloco oscilador. Lembramos 'que
-F~G, 8 • C om a possilbhljdade de se apli-ca r lin te gra :do s de baixo c us to aos oircu ltos
mais Simples. a clabora~iio de geradores
diretos de sam, desde os mais elemeotares
a ~ . eos mais sofistlcados fiool!l an alcance
de estndante e do hobbysta, num grau d e .
facilitayao nunca antes alcsncadol.Asmon-
r ag en ar es ul ta m g ra nd e-m e-n ote s im p lif ic a-
das, siutetizadas, reduzidas em compo-
DC.ntese liga¢es ... Urn cireuito ja tmdi-
clonal DO genero i"o m ostrado , com urn
integrado 555 na sua funr;:ao de. ast~vel...
Detalhes lecoieDS e teoricos do circtli. lO ja
fo ram vistos pelo ca ro leitor/a/uno na dis-
tante Q:I(/a do ABeDE que trarou justa-
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,'IOIllA .. " 10M I Alur.611la (I'AII,,,.)IiMtllr~··iIRi~j!n.:IM_J·.. '_'m,~~i~~«,'iS~ U'trilllr_ .U~? Wljuiji.' ;r::;,M'!W~l'Wil1
mente desse iategrado (0 mesmo OCOITe,
alias, com rela~o a lodes os outros cir-
cuitos/exemplo enumerados na presente
c,oletfulea...). Para, f lc armo s, c o nmd o , de-fi-
lm do a spec to prance im edia to , basta q ueo leiter/a.lun.o o bs er ve q ue a f requenc ia de
o s c il af&>no a r ra a jo mostr< ido d ep en de d osvalores de RI, R2 e Cl. A alimelll~ilio,
deatro da taixarelarivamente la:rga de
aceira¢.o do 555. po de situa r-se entre 5 e15 V. A safda do 555 (p ino 3) pode mane-
jar. scm problemas. correntes de ate 200
mA, co m 0q u e a p ote oc ia . fm a l o bti:d a n aoe mui.to baixa, bastante : razoavel ate" para
multas das aplic~Oes possfveis ... entretan-to, para se evitar urn excessive dreno de
C.G, na dita sa fda , e,conveni'cnte- na maio-
E [>-- -- - - J - ' I ---I
,j
~
PS..1~
·I
•r,1-\
...J
+ au-75 n
Flg.8
ria do s c as es , princ ip alm e nte s ob te ns oe sde al,iIQeota~io na faixa mais alta de acei-
tatyio do integrado - lntercalar-se, 0 capa-
citor de isola~o C3 eo resistor limltar R3,
com cujos componen t e s 0a l lo - fa l ant e (no r -m al:m ente de 8 o hm s) na o so bre e sfo rco sou sobrecargas, 0mesmo ocorreado com
o pr6priointegrado,ee. 0 eapacitor C2. n a o ,exerce influencia direta sobre a frequ!n-
cia ou polencia do sam gerado, contudomereee ser instalado (nas Ilplicat:5esmais
simples e despreteneiosas, sua colocacso
I l a o e obrigat6ria. ..), de modo a garantir
es~bilidade de funcion~ento no circui-
00 , evitando gue transientes possam inter-
ferirno 'ajuste.fino, na regul.aridade da 05-
cila~iO'...
- FIG. 9 • 0 555, atraves do seu pino 4
(que nlio foi visualmente mencionado D C !
diagrama basion anterior ...) pede ter SUIl!.
f!J oy ao o sc ila do ra c on rr ola da o u ate (c ru-arnente. ..) modulada, com relativa faci-
Iidade! No item A vemos urn arranjosimples 110 qual pressionando-se PB'l
(urn push-button Normalmente Aberto)a oscilayao para, OU seja: 0som qu,e es-
tava presente na safda do circuito eessa,
assim perrnanecendo enquanto durar apressiio sabre 0' push-bul lon. Notar 'Juc
e posfvel tambem um contrcle total-
menre,eJe.trfmico,ja qu e L Im nfvel de ten-
sa;o pr6ximo de 'zero volt (au seja; em
potencial pr6xim,o ao dlalinha do' nega-tivo da alimenta~a:o) aplioado ao ponto
E inibe ill oscil;a~aa, enquanto que urn
. nfvel de t-eosiio pr6ximo ac positivo da
alimet\.ta~i!.o(+5 a +1.5 V), aplicado ao
mesmo ponto, autoriza a gerRy-iiodo si-nal suaoro. Ia no arran]o mostrado noitem B da n g U f a . , a condiyao pr~viil einvertida: a oscila9ao apenas ocorrequando 0 Interrupter PBI esta, pressio-nado, ficando proibida enquanto 0 dlto
push-but ton permanecer s ol to , .. Num
controle puramente eletrtinlco, se for
aplicado ao ponto E U r n D iv e] correspon-
dente 11.0posiitiv,o da aHmeDta~ao , 0. SOID
'surge, enquanto que, apticando-se 80.
ditn ponte urn nfvel de tensiio proximo
a . zero volt, a oscila9ao cessa, assrmper-manecendo enquanto duraro sinal, inj-
bider ou autorizador aplicade 3. 0 tal ter-minal. de centrole.E... Observar que DO S
dois itensdaFIG. 9, estamos pressupon-
do que 0restante do circuito esta comono esquema basico (FIG. I),
® $
E [:>-- ---+----i
.. :::: ;;
R41K
4
@
"
®Fig. 9
~: ::~ ;; : : :EE I ; :;;;"'w,;,e'SiBBBii:j ;;;;;;, , :!i:il;;!I r;- :; ..;;; l'
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1 f & P B 3 B P B P S' iFa R 8 ME n j . m ; : : : i j j : : ~
r ; 1 0 1 i ! ! A - II 10M EA .IBil.Ii.NTG {PAlla .J.N . : n :::::-;:;riIji! ",;.m' ~ e e a u . . pm sqp . ;PH ff iO ; ;; ;! . :.0;;:::-::;-;:;-:;;::::
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C4
10",
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5 pl-- -+- Iml"I -~""'_ '<] E
FIg. 10
- FIG. 10 - Nos artanjos das figures ante-
nores, u ma m odu laQ ao orua, tipo tudo oun ad a, p ed e s ec o b tid a peJa ap1ioa~ao d e lim
I sinal! em forma de onda quadrada ou re-
ta ng ula r, c or np es to d e p uls es b er n d efin i-d0S.... E u : tr etiL nto ,s e um a r ea l mod,ulai; .ii.o.fo r re qu erida , a s a U e J : B y o e s proporcionaisde freql.ll!ncia podem ser obtidas pela apli-
ca ca o de u fv eis de tensao ao pioo §d o 555(casoem que, normalmentc, nao se coloca
e capacitor C2 visto na FIG. 8). No item
A vemos que esse nfvel de teflStfo de con-
t role tanto pede ser aplicado atraves de urn
divisor, no caso Io rm ado pelo s resis to resRS e "ft.7,mais o potenciemetro R6 (atraves
do qualtorca-se pratice It vari::u; :iio manual
do dl t e nlvelde controle ...), qu au to par I.nn
sinal .(nive!) extenro ao ponte E , prove -niente de qualqucr outre arranjo circuital
atlvo ou passive capaz de gerar ou ofere-
c cr te ns oe s e ntre 0 z e r o C o 0 e qu iv ale nte a opositi.vo da Ilnha de ,aliri:lellta~iio do oscila-
dor...0item 8 mostra uma forma simples
de se aplica r m odu l ayiio de f requ enc ia Dum
oscilador basico com 555 (sempre pres-
supondo que 0 arraJ:~o basico do dlto 05-cilador csr:6. como na FIG. 8 . .. ). Au-aves
d o e ap ao ito r C 4 0pino 5 d o inte gre do po de
r ec ebe r - pOI" e xemplo ~ um s te al o sc ila 16 rioexterno, normal mente de frel :)u@nciamenor
do G l u e a notuinalno circuito do 555, que
mo du la rs , in flu en cia ra , a fr eq u en eia b as .i-
ca de oscilaeao do astavel principal, po-
de ndo a ss im se r g era do s s urpre ende nte s einteressantes efeitos senores ... 1 Final-
mente, no item C da figura, temos um pe-
queno arraqjo que perrnite abler num 08-
c ila do r tr pic o co m 55$ . urn som t ambembastante difereute: a 'ligayiio do capacitor
C5 e do resistor' R9 ao pino 5 (de cuja ten-
sao aplicada depende - comb vtm os - alrequsncia rnomen t:Bne ,a de osetlayao do
astaveL..) far! corn que, ao ser lisado 0
oscllador, a freq uernc ia do so ra na sa fdainicie relativamente baixa, e v a subindo,
nurn interessante efcitc de s irene, a te a nn -gir um patamar f:ixo.,relativamcnte eleva-
do! Esse efeito apenas se d:i nos mornen-
tos subsequentesa cnergiza.;.ao do circui-
to oscilador,ja que decorrido um eerto tem-
po (dependente dos valores de C5 e R9), a
frequencia se eslabilizara num para:metro
fixo ...
sempre relativamente elevado G a que uasua excursao a dillo sinal de saida podeirdesde z e r o ale praticamente a tcnsdo po-sitiva de alirnentaqJiO do circuito ...), 0mes-
rn a 0.10 ocorre com a corrente disponfvel,que [lao excede (ou l Ido deve exeeder ..,)
cerea de 200 mAt sob pena de. danos ao
integrado... Assim,oo item A lemos urn
exemplo de reforcador prauco, com urn
t ra n s fs to r c or oU In , 0 resistor R8 executan-doo duple papel de lirnitador d.e corrente
de safda do integrado e polarizador da base
do dito transfstor ... No case, 0 BC548
sugerido pede ser substitufdo por vanosequivalenres, mesmo po r transfstQrcs demajo r rot~.(lcia (cas o e m g ue R 8 d eve ra te .f
s cu v a lo r r ed lm e n ale na de . ,,) . 0 a lto - fa la nteFTl e IIgado como carga de eeletoe deTRIe a ssim , s e fo r ne ee ss an o o u re qu erido fu n-cjonamenro prolongado, sera necessaria aanexQyio de u m peq ueno dissipador decalor no componente, de modo a prevenir
da no s a o tu ru ns is to r.P ode -se e sp era r u m ap ote oc ia s on or ad e a lg un s d&:il l lOS de w an ,pcdende chegar ate 11 1 W eu POUlCO rnais
dependendo da tensao da aJim eocaylio . No
item B I!mo str ad o u rn a r:ra njo a in da maisbravo, em termos de poteocla, O s dois tran-
sfstcres, circuitados em Darling/QIl (urnBCS48, de pequena. patellcia, excltando
diretamente UIl) TIP31,. de alta poreDcia,
ambos admitindo- vanas equ.ivalencias ...).
- F IG . 1ll - Quandio for desejada UTIla sal-da mais brava (em volume ou palencia
sonora) no oseilador eentrado Dum 555, C
passive) obter Ial reforco.com urn mfnimo
de ccmponentes extern as, arranjados de
[ om, a . a com por u rn am plifleador para osnfveis normalmente obtidos 110 pioo 3 doiategrado (safda). Embora 0nfvel de teo-
sao do sinal presente na saida. do 555 soj.a
"'" 1!i*:I:UiI! l!Wi!e!:~~lSlimili iiJ ;h ' * ~ n ; iI l~ : : j!3 :: . ; § J ;; : ; ; : ;O O :; :; ; : : : • . . . . ' ; ; u.:m::.:.:.:.;E:::::;;lllii w!lHliiO;:n;;n;:
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'W i m lB 8 81 nlll' . 1. .. ._ _ . .. .. .. .. .~ ~ D I I I A _ . ., ~~ 111MI A6urRtJ.,t:A ("AIlr,.)
~ l i lI i !I l J lI i ii i 1 f !l i ii i ll ro i J i J l i I _ t U i l " i i l . i ii i ' d W 6 < l 6 8 I l W 1 I I J ; iliI~Mi~ i ! l i Q i : j ; ~ i i ' * tiE U · l S I I . . t ' i l?m~
+1
1N4DCl4
I
~
® 1-
~.iI
80
@C4
100 -220f.L+:
Fig. 1 2
p ro pe rc to na m um a ·a m plific ar riD de ele-va-
do ganho, entregando ao transduter Fl'I
urn sinal com niveis de tensao e corrente
iguaJmente elevados, Vanos watts podemser esperados (em potencia -basicamente
propcreional a I .ensao de a l iimenta ! rao . . . ) .
Os leitoreslalunos devem ainda norar a
importancia dos diodes de prote~iio DIe
D2. sendo que 0primeiro destina-se a iso-
far 0 estsgio de potencia do bloeo oscila-
dar. evitando que as transientes geradospe.la aJita demanda de: corrente envolvida
possamlnterfeeir com 0bam funcionamen-
to do astavel, enquanto gue 0segundo se-
gura. os transientes de t C J ; l s a o gerados napropria boblna de FI'1. e que podem, pela
saa amplitude, ate inunlizar TR2 0 capa~
cltor C5 taz importantetrabalhp deestabi-~ao da ali:menta~iio do integrado, ope-rando juntamente com Df DO sentido de
proteger 0555 contra surtos de tensao e
corrente, transleotes estes eveatualmente
gerados 00 estagie de :po!encia...
- FIG. 12 - Ainda Ialando 00 corre to
aproveitamento e eventual centrale da saf-
da de um oscilador com 555, a figura traz
doisarranjos interessantes de se ccnhe-
cer: ern A temos urn esqueminha cuja or-
g a n i z a v a o pfoporcioua controle de.volume
na safda arnplificada (por tim iiniee tran-
sistor), devendc 0care leilnrlaJ:ulI.o notar
que - DO case - P I ·~azsimultaneamente
uma serie de trabalhos: limita a corrente,
de safda do 555, controla a polarizaeao de
base de TR 1 e determina 0 niv~l do sinal
aplicado 3.0 l [ f .ausls.tor .. . Transfstores de
media porenda (como 0'BD140 indicado,OU i virios equivalentes ..:) sao aprepriadcs
pa ra a a pli:c ay ao .. ..Ia no item Bvem os u rn
modo alternative de entregar e casar os .
@
FTE.1
eo
Flg.ll
slaals produzidos pelo 555. ao alto-falan-
teo No caso, urn transformador desaida,
do tipo normalmente usado em circuitos
transistorizedos, executa 0 casamento de
imped li nc ia : s ( supe r- lmpo r ran re pa ra 0 bornaproveitamento e baixa diStOf9ao, con-forme ja aprendemos em aulas anteriores
dill preseate serle ...). 0 capacitor C4 faz 0trabalho de bloqueio de C.C. (igual a ,fut19iiO do componenre em semelhaute.
posi~ao, ria FIG. 8). Nesse tipo de arranjo
toma-se desuecessaric 0resistor l imisadorem s e r l e com a catga. com 0 que podemos
reavera parte da potenciaperdida nos aeo-
plamentos mais simples. jot mostrades ....
Um lembretefins]: em todes as exemplos
tfpicos ate a go ra m o str ad os , e sp ec ia lm e nte
considerando os circuitos com 5.55, a ten-
sao geral da alimellta~ao deve ficar dentro
dos parfimetros aceitos pelos eomponentes
(5 a 15 V,para 0 555) e , de um modo ge-
ral, . 1 1 . potencia sonora [ma l obtida e sem-pre proporcicnal a essa lensao de aljpmo-tay"ilo... A velha Lei de Ohm di; que uma
voltagem maier forr.a a passagem de uma
corrente lambeni maier sobre uma resisten-
cia. tixa..e c om o a p ot. en cia e fUll~ao tantoda corrente quanto da tensao ...
•••••Na sequencia da presente
coletanea, a ser mostrada no ADCDE d i l l :
prdxima APE, teremos ulna s e n e de man-jos geradores desom basicos, bern mast i -
gadinhos, centradosem integrades dillsfamtlias digjtais, culminando com urnmonstro; capaz de oferecer cerca. de 80
watts de' pot~n.cia a um ' lTatlsdutor (scm
para: acordar Q quarteirao inteire ...!).a lem ,de uma serie de die as de controle e
a pro ve ita me nto pa ra o s c ir cu ito s g era do re s
de sinais.de audio ... Nao"percam ... !· •
4J. ~-"-.--'--- .• .•. - : : : ,'. ,..,-, .:" .. " '," . .. . _ - .. -. . -..-;.--: - .'!-: _
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P l l A n t : A,WIN;!; ·wt*,IU'l:llt!llllr~ililf~ilJIi(~OOE;;i jj : :@:,:,:~ ; ' ;' " ~"P"'!I ! ! p i " ' B P ! " ! P P ' P ~ ' J : I I , l I J i i I I I I ! ! I i I i : ! ! l l i I ( J i "'IP~i::"';
IMIIA OR DE,
RECEP~O TELEGRAFICA
MA GOSTOSAt . .1JLA PRATlCA, AJNDA
D EN TRO D O AS S U NTO GERADORES
DE SONS E EFEITOS SONOROS, COM
UMA MONTAGEM EXPERlMENTAL
Q U E AD M IT E B'ASIANTE FU(:'ArAO- . .J
o IMITADOR DE RECEPfAO TELEGRAFICA,
U M PROJET O MU lTO S IMPLES , B AS EAD O N U M
UNfCO INTEGRAnD. MAIS ,MElA DtJZIA DE
PEfAS B ARlrrAS , FACEIS D E E N CO N TR AR ,P ER Mr rE S U P ER -I N TE RE SS AN T ES
EXPERIENCIAS DE N T R O D O CAMPO D E
REFERENClA DA PRESENTE SERlE D E
J~~W~~~it~~ L1(OES. COM 0 L EIT ORIALU NO POD EN D O
EXERCER rODA A S U A CRIA11V ID AD E •.
PR:K .[ICAN D O E ,APREN D EN D O. _IN TU IN D O [M PORT AN TES CON CEffOS
,S OB ,R E' A GE R A( ,: 40 ELETR6/1fICA D E S ON S COMPL EX OS . . .!
u
Aqui .nase~ao pRA.TICA, .
semprc anexa as aulas do ABCDE, 0care
ieitor/almlo complementa a parte mais den-
sa do aprendlzado com um a m ontagem (as
vezes definl tiva a s vezes experi mental,como e 0 caso da presente ...), onde pedeverificar, tI(J vivo e em cores, os conceitesaprendidos ao Jongo das aulas ....Assim, de
modo geral, procurames trazer para tal
Secao, montagens qlJe digam respeito aos
temas recem-abordados, 0 ,que ecorre ri-
gorcsamente com 0 lRT (IMITADOR'
DE RECEPC;Ao TELEG RAFICA) ..,..
Embora cern lay mu espe-
cffico para realiza~ao, sobre uma plaqui-nita de olrcuite irnpresso, a rnontagem do
IRT pede ser considerada como a de lim
projeto semi-aberfo,ja q u e ~ o i e st ru tu ra da
de fo rm a a perm i tir {acil experimenta ,yao ,incluindo a eventual troca de componentes .
e de posicces Iundam entais de !iga~oes que
possam iufluir dlretamente nos resul tados
eu funciollaroen~o final. .. Ba sic ameHce ., 0c ircu ltln ho (com o seu nom e indica ...) emile
uma sonoridade cemplexa, imitando os
bip-biiip-billp-blp-bip que S ouvia {las
a ntiga s rcce p9o (;s d .e telegraio a}uaLImmlc,
os jovens s : d conheccm iSSD atraves de fil-
I mes , j,n q u e t el eg ra fo mesmo, no velho ego.•tile. e cotsa aposenrada, desde 0 adveblO,
do fax e outras 'ormas mais modernas de
c oro un ic ac ao .. . ). C o m a lg um a c ria tiv ida de ,
o conjunto basico tambem pode ser usado
na sonoriza~ao de pequenos robes de brin-quedo, caso em qu e sua sonoridade (lode-
ria ser conslderada eomo.; a v6z d o ditorobozinbol
o importante mesmo, e qlJ~
a, lIlOotagem - como jii foi w o o - permitemexer bastante em alguns pontes funda-
mentais, buscando sonoridades pr6ximas
ou' ~stanles da basicamente oblida".. Vale
experimentar; para '!prendcI' e para prati-car . ... 0 custo ~.mfnimo, e os resultados
compensadores, principalmente para quem
e sta c om e ya nd o, e deseja aprofundar-se nas
tecnicas desse fascinante lema que
e . . .0
SOM.E A ELETRONICA!
• FIG. 1 • DfAGRAMA ESQUBMATI-
CO DO CIRCU1TO- 0 mtegrado
C.MOS (familia digital ja estudada em
aulas especfficas, anteriormente 1)0 DOSSO
Curso",.) 4060 e urn componente muho
gostoso de se t ra ba lh a r com ele, a nfvel de
projete e tambem de cxperimetnacao, de-
vida ii. sua grande versatilldade: basiea-
mente coctern uma s e n e de divisores por
2 (e on ta do I 'e s, h ie Sl!lv eis . .. ), enJileirados,
a safda de cada urn ligada a entrada doseguinte (e tambem com a maioria das saf-
das externamcntc aeessfvel, para aprevei-tamentos ou comandos fora do integra-
; ;
i i : iJ : i J i l i
do....).. Contem tambem. urn conjuaro de
gales livres, atraves des quais e muito facil
(hastam alguns resistnres e capsciror ex-
temos ...) implementar umclock (oscilador,
astavel.i.) em gama bastanre ampla de
freql.l@ncias fu nda me nta ls . _ _Essa Erequ_en -
cia.gerada pelo dock interne, alem depoder Set recolhida in natura atraves de
u rn dos pinos de safda de ur n dos gales
ammjados em.oscilador, tambern pode ser
encentrada, submetida a . sequentes di-visoes por 2. em varies outros pinos de
s a( d: a d o in te gr ad o, 0que v er sa filiz a m u lto
a ap]jcayao geral, e possibilita itlteressantes
aproveitamentos e controles, ".E tern mais:
o 4060ainda mostra urn pino de reset
alFaves . do qu al tanto a osci1a~iio quanto a
COl1l1i.gemldlvisao podem ser autorizadas
au Inihidas (respectrvamente pela apli-
cayao de nivel digital baixo e alto no ditopino de reset ....Vejaroos, entaq, a aplica~iio
do 4060 no circ_uHodoIRT ... UmafreqUeo-
cia basica, na fain aguda do espectro de
audio, 6 - obl. ida no oseilador lutcrno pela
anexayao do resistor de lOOK e capacitorde lOn. aos pmos 9-10-11 do mtegrado (a-
cessos des gales tnternos Uvre.s, destina-
dos It elaborarriio 0clock . .. ). Ao pino 9, quee o rr e sp o nd e ex temament .e ii sa id a d e - s s e - os -
ciladorvaplicamos u III transdutor dire 10.,
tipo piezo ~(capsula de cristaL), para que
o som gerado possa ser ouvido ... Normal-
mente. a entrada de tiabilita~iio (reset), 11 0
pino 12, 6manLida baixa, pelapresenca do ,
resistor de '[OM, paraleiado com 0 capa-
cito r de 47O n, combyaoemq_ue aoscila.Qiio
e coo tage mldi v islio ia tem a H earn au toriza-
das... 0 truque todo para a obtcnyao dos
sons mais complexes estii na ~pliva~io de
.qualquer das safdas dos ccnjadcres Inter-
nos (que se manifestam no s pinos 1--2-3-
4-5-6-7-13-14-15 do integrado ... ) ao mea-
cioaade pino de reset, via diode isola.dor
lN414:8 ... Como em tais safdas os pulse
resultantes da divislio da lrequenola basi-
ca gerada pelo clock tnterno, so apresen-
tam em cfclicos n{veisa-lias lsso dctcmn!-
na penodlcas desabilila¢cs 08 oscilacao
biisica. quc.- po rem - sao loao em seguida
automaucameute canceladas dcvldo ao
zeramento da pr6pria safda ctilizada pata
excitar 0 d io do /piO io ).l . .. .! Assim, inter-I'Up~oes_e re-aclonamentos num r{tima
aparentemente aleat6rio sao gcradas, acres-
ceutando-. e a io 0 pequen re tardo nil
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r-----------f:+ IV fRIGlo0)
~11: 8 12•• L- --~Ir-;r.:QCAPS. ..
- 1 PIEZO
@,- PfNQ1.2#S-&.1:.9.10.11-12.13.1 .....15
I (BUSCAR MELHOR E,FElTO)
, ir1H41.
FIg.'
l;iiil! iI ; Sj ~;l&mlllf' ie Imnnl
desabilil.a~iiOproporcionade pela eonstaatede tempo dererminada pelo capacitor de
4700 em paralelo com o resistor de 1 0M(q ue T h e s erv e d e eami,nbo de de S ca rg a . ..) !
Apesar da a p ar eoL e simplicidade do circui-to, este realiza um monte de fUDyi je8 , si-
multaneas ecomplexas.liP'~ ao especial,arranjo inlemo do 4060, e aD t ruque de re-alimeotar a entrada de reset com UIDa das
p.rO:priassaidas d os d lv is o re s, a cr es ce nt sn -do-se a. temporiza9iiO pelo 1D6dulo RC ao
pino 12 ... Em eircuito desse tipo, normal-
menre atensao de alimentarrao [em um
parBmetro fixe e importanlepara odesem-
penho geral, ja que pode.detenninar asCUTVQS Olll rampall i de te ns io p re se nt ee DOS
d i iv cnms p inos de a ce sso e co ntro le . .. E x-perimegtaJmente foi detenninado que 0valor de 6V deve set' respeitado, ill,aO sen-
do recomendada outra tensao para a ener-
gizayMl gera l dociircuito ... 0 caro leEtorl
aluno podera expenmentar a liga9ao' do
retorno para opine 12 (via diodo), a prati-camente qualquer das 10 satdas di:s~
ponfveis des contadores Intemos, con-
forme indica a.marc~ao com asterfseos,
na ligura... Sent. , assim, possfvel nao SIS
buscar 0melhar efeito de imit~ao, de re-
ceps:ao telegrafica, como t ambem ebteroutros efeitos n li o p n :v i.d O 's • ..! Van8yoesioevitaveis nos valores reais do resistor de
10M e capacitor OO'470n (devido a s suasnaturais tolerancias ...) podem determinar
ta,nMru varia~6es nos efeitos obtidos,
mesmo em dais clrcujtos absolutameate
iclSnticos, cojas liga~es sejam experimen-
talmente feitas aos mesmospinos de reali-
meutayi io ... Assim, sob todos as aspectose por todos OS motives, vale experimen-
tar... 0 consume de corrente IS minima, e
4pilhas pequemas deverso alimentar a cir-
c uite c on to rta ve lm e nte , p or I II lu ito t em po ,sem problemas ... Dev.ido a rigidez da ten-
KaQ'de alimentayao Indicada, nlo se re-
comenda energizar 0 circulto a partir de
j§;;;;K;;i i:!§lI:!!u :ij
~,
·1 - Circuitointcgrado C .MOS 4060Br• 1 - Diodo 1N4148 ou equivalente. ' ], - R esistor lO O K x lf4:W
• 1 - Resisto r 10M x 1/4W• 1 - Capacitor (poliester) IOn
• 1 - Capacitor (polit~ster) 4700
• l - Capsula piezo (cristaE), denreferen-I
cia do tipo f echad«; p ara m elho r re ndi-menta
• 1 ~ Plaquinha de cireuito impresso,p ec ffic a p ar aa r no nta gem (4,4 x 3~8.-1 - Interrupter s imp le s ( ch a ve
• 1 - Suporte para 4 pilhas pequenas• - F io e solda p ar a a s lig ay ae s
peqUCllIlS fontes J!iga.das a C,A. . uma veeque tais e li m in a d or es d e p il ha s (eta nome-zinho lmp r cp rio . .. t) o o stum am a pr es en ta rvalsogens reais mais elevadas do que anominal, principalmente quando aliraen-
tam circuitcs de consume irris6rio (como
eo caso...)..
•••••
- FJG. 2 : - PRINCIPAlS COMPO-
NENTE S DA MONTAGEM - Como as
li¢es (iocluiudo a pRAnCA . ..) do AB-
CDE eonstitaem uma ilha especiaJ den-tro de APE. excepcionalmente mostramos
aqul dctalbes:bemmastigadinhos scbre o scompcnentes principals das montagens,
principalmente no que diz respeito ,8 , suas
aparencias. pinagens, sfmbolos, ideutifi-
ca90es de pol,aridades diu; pemas, etc. Osdois tlnioes compooentes polarizades da .
montage:m sio 0Integrado 4060 e 0diodoIN·U48,, ambos m ostrados co m os referi-dos detalhes, na figura ...
. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~..Ublll
• - Pe la sua coneepyiio semi-aherlae st! p re vis ra pa ra a m on ta ge m u maespoomca. Entretaoto, Be 0 ieiJtofJI'aiIUll)
quiser ebrigar 0'circuito, nilo lera WJ.Jl\iUJI-1
dades em encontrar urn containerdronizado, phistico. nas oonvenientes
Oleflsoes.,,,
• . Resistores extras (com valores
IK e looK. ..) paraexpedmentayOe.spfementares (conforme explicado
FIG. 6 e texto.correspondente ...),
- FIG. 3 - LAY OUT DO cracmroIMPRESSO ESPEc1FIco· A plaquj-
nha tem um p a!b "a o cobreado-niujfo sim-
ples, mostrado em tamanbo natural na fi-
gura . .. Embora ate possa ser realizada a
trayagem (ap6sa c6pia, com carbone ..Jc om ca ne ta , m esm e do tipo d esc arta ve l, ('l
[lOSSO coaselho e para I;jue se use os de-calques apropriados, principalme.l l te . devi-
do a presenya do Integrado, com .suas i.,Ihazinhas pequenas e proximas umas das
cutras ... N o mais, a ,lay out e mnito sim-
ples, dificil de levar a um erro ou confusio
(basta ateoy3p e cuidado ...). Ainda na rea-l iz ayc 3 .0 e n a utiliza~ao final d o impr es so . 0
care leitor/alMa tera imorma~6es complc-mentares importantes DO encarte penna-nenre, 1N~TRU~OES G,ERAIS PARA
AS MONTAG ENS, que deve ser consul-
tado pelos principiantes, au por qualquer
urn que ainda teaha drividas a respeito.;
Em qualquer caso, 1 0 mais tmportante econferir tudo maito bern, ao final da con-
fecyw, corriginde eventuais defeitosea-contrados no padriio cobreado, antes de
iniciar a insercao.e soldagem dos terminals
dos -compoaentes ...
BiIlBB
r - - - - - - - - - ~ - - - - - - - - - - -SIBOII/'.lumr - - - - - - - - - - 4 - - - - ~ - - - - ~
mOOD ~1H4'148L- ~ ~
Flg.2
F_ SSh ih Sbh iB SS! 8 8 5 M Q i ,s 2! III :::;;;~!i!B!lliBII!lIj!ll. 4 :1
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- FIG. 4 - CHAPEADO DA MONTA-
GEM - sabre 0 lade nao cobreado da pla-
ca,(most£ado n o diagrama, em escala 1:1...)ficam praticamente todos os componenres
do circuite (menos a alimenta\!ao, 0 inter-
ruptor eo trensdutor ....). conformc arranjeclaramenteestillzado. na flgura, ..Observer,prino ipalm enre , a o rientayao cia lnre grado
e do-diode, eomponeates potarizados (re-
ver •. se precise, a FIG. 2). fa quaato aos
re sis to ree e capacjtores com uns: (oao po-larizados), 0 Ii1nko requisite e que tenhamseus valores corrotamenre lido ...antes cia
sua colocacao na placa, de modo gue nao
ocorram trocas de lugar... Quanto a tais
prc cedlm entes .• 0 leitorlnltmo que aj~da
tiver dtividas pode recorrer ao TABELAO
APE .. . 'Ie rm inadas as so ldagens, um a boa
ve,rificBylio deve ser feita. sempre.compa-
rande a mentagem real com os gabaritosmostrados nas figuras da ptesente l iy i iO . ..
Cortam-se, finalmente, as sobres dos ter-,minais dos componentes, pele lade co-
breado da placa, antes porem verificando
a s c .o nd i9 0e s d os pontos de solda, e corri-glndo eventuafs defici~J;icias encontradas
DOS dites cuJOS ..•
- FIG. 5 ~CONEXOES lEXTERNAS APLA ;C A - A G lgu ra mos t ra 0 lade nao co -
breado.da p la c a, a g or a· com Sruase mi l lSUa .S
conexees extem as .. . .0r ra ns du to r (c ap su -
la piezo) tern seus terminais ligados a~'spontes X-X. A alimenta~io deve sec apll-cada aos p0l110s(+) e (-), respectivamente
re cebendo os fio s vermel.ho e preto pro-
veni~nt~ do .suporte dil$ pilhas, interca-
lando-se 0 inten:uptOI ' g er aL n o fio. do . pos-iti:vo (vennclho). Aoponto (*) deve sec
I lgado 'u rn pedaco de fio iso lado , cu ja OIU -
tra extremidade sed. exper imentoda, emsua conexjlo definIliva ou provis6ria, em
qualquer des pontes numerados em barra
vertical junto i1 borda esquerda da placa
(n.a figura ....).c od iflo ado s c om o 1 5-1 4-1 3-
)-2-3-4-:S-6-7 (rever 0 esquema, na FIG.
1. se liver dtividas ...) .
•••••
DlP'.,.6.FANDOo 11lE..
Aiada tomando como ba~eo diagrama da f.'IG. 5, as primeiras verifi-
cacoes de funcionamento, C as proprias
expe . r im; .mta~5cs com 0c i rcu i to devem.ser
feitils asslm; 0 peda~o de fio Iigado (em
UUlI!. das suas extremidadcs ...) ao ponto (*)deve ser Iigado (de Infcio. em colldiyao
prQvisoria • .•) a qualquer dos pontes DR bar-ra vertical nemerada, a esquerda da pla-
experimentalmeate, oleitorlaluno teraa
oprtunidade de ouvir as variayoes pos-
sfveis .... A Jg um as D ao seran Jnteressantes,
em outros pontes a oscil.a¢oapeoas ini-
ciani, parando depois de Urn cede tempo ...Entretanto, em pelo menos urn on dais dos
pontos expenmentais possi 'veis , a mani-
feslafio n c a r a muRo parecida com 0 somde t ei eg ra /o , com 0 bl'p-biiip alearcrio, in-teomeade por instantes mados ... E ain~a
possfvel que em certos pontes de toque do
flo se obtenham sons outros, dlferentes da
ideia Msica... Tude e uma qnestao de ...
experirnentarl Obtida a manifesta.¢o dese-
jada, 0 dito fio pede ter sua e)l;trcmid~e
deflnitivsmente soldada ao ponto defini-
do, nurna especie deljilmper permanente
a . t e 0ponto (*).
Outras configlllrarrOes prati-
cas de ligayao sao possfveis, ate interca-Iando-se uma chave de urn polo e villias
po siQ6e s e n tr e 0ponte (* i eoas p on te s nu -merados, de modo ql.lepossa ser facilmenre
escolhida, a cada m em ento , a conexao que
$8 queira , pa ra diferentes m anifestacoes . . .
•••••- FIG. 6 - EXPERJMENTA~:6ESCOMPLEMENTARES ..• -Apresenyado
diode entre a saida escolhida do 4060 e 0
seu pino 12, de re.ser, faz com qu .c a carga
do capacitor de 470n seja praticamente
imediata, c ad a v ez que a m.e :o c io nacl a sa f -
da se manifestar alta, eaquaam que a des-carga do capacitor se dara com relativa le~-
tid:io via resistor de 10M. com a ger3po
das iintem.Jp~s apereetemente a1eal6rias
ja m encio nada s . . . E nrre santo , I S po ssfv el
t a m b e m atuar sobre 0 penodc ( I : e I D _ P Q ) de
cargo do capacitor, simplesmente interea-
lando-se 0 r es is to r Rx entre a said!aesco-thida ou experimentada e 0 terminal de
aoodo do diode, c on to rm e mQ st: ra0 item
Flg..3;:;w<WZ?W!1 !lmSSmE i~ mw
Flg.4
:!SS'MS; t : : ;
ca... Estando a alimenta9w (6 volts, obti-
dos.das 4 pilhas pequenas inseridas no ~e-s pe etiv o s up er te . .. .) li ga da , e nq ua nto 0dito
pedaeo de fio for mantido com sua extre-
midade livre. 0 so m se O l8nii[estara fixe ,
agudo e firme ...Ao toear em cada urna das
ilhas (1-2.,3-4-S-6-7-13-14-1S) cobreadas,
ESCOLHERlIM,A
LlGAI;Ao ...1 1 1
LAOODOS
C OMP .,.7
x x
L.H~~CAPS.PIE20
PIIJiAS6V
;; Ji ;; cn;. ;!Iii!'!!!! 5i . ' . m . m : m :; :; il !O C " .. .. .
! C~ :::. ~J III :~ _.l 1
.44 ~r:!W,!~:: . iEj;;;::;;;~;;:a:m;~;;;;:: E EjiZ:iii;. Emi' :
~~---~~ ----~-----:~-_---~---- ~L-----
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. . . , . " . , ' , , " 1 I A ~ l q J . . ,,,,/rA po . !IE R'CE"'fAD ' . I .E_IIMICA'\l!W SlI:~~~. ·2m L m l ~ B \ l 1 l ' m ~ u , 12"=$.:'<:;'1' ,,~wa1!U;;)I:;"'~: . I?, .'jfl,),:;~,$_"$$;::f'z.lr'?i,~.~~~~m:mi"':~n,~
RX
@ •••••1N4t14t1
..70n
x X,cj . .
s ulta do p os sa s er n u l o " o l l po uc ov alldo e mteIDl0S cleefeito sonoro .. . De ! lOVO, t l. l< JQ ( ; I
Ilmaquesl'iitl de., e xp er im e nt ar . ..l
Em qualquer wexperien·
etas, e leHo r/a lu no d ev em . ·s em p re u sa r o s eu
raciocfnieeoa couhecirncntos q!! !eju obrev~
11.0km go das aulas doABeDE, prOCUI \O I l . do
entend~rpor quea,coll tecem;is ffilliifcstac;6eS
obtidas.levwldO em conra.as caractertsucasdocireuito como urn todo, e principalmente
d o in te g ra d o q lle p er fa z a p a r l : c alfval
A g e . r a < ; a o d e s on s elctrolli-CI:l3 c empl ex os , c o nf or ro e ja t lxpl1cado naslif5es d i l l . respecnva ,setfede aulas, pede Set
~ Oil pratica- l Ja s ta n te s im p le s . . a t lU a b n en te ,.gr! lYasan ,apflO'IIcitamcolO dasearaeterfsti-
cas de compencnfes dlscretos e iutegradQs"tr ata nd o-s e d e um c am p o a pI lc ativ os up er ~interessante egosloso,.cJ;a mnderna elc t t6 ' ll i,~ca!
Brinquem a vontade, que
tsso s6 aevanl . acapreadizado, coasis tente e
valida, ao lado doa cenbecimentos te6ric:os
r ec eb id os [ la s' p ar te s mw s chains das,r1 ;14-
las.: I •
• ' 1 1 5·14·13
• 1• 2• Jto 4 -
• 5• '6
•1
(*)
l i T! .ADO
DOSC :OMP,
®
Flg.6
A da I1gu:ra..!Nio havera neeessidade de
se mudar nada na placa basica,conforrne
mostra. 0 item B. ende 0' resistor Rx e iin-
dleado c laramenre, in tQrc,a ladp DO percur-
so da I igayao 1m.tre 0 ponte (*) eo ponteollimerado escolhido ....0 valor desseresis-
tor pede sec experrmeotado entre lK elOOK, fixando-se naquele que der os re-
sultados mais interessantes.. , No. ease,
manifesta~e 's bastaaee d if er eo te $ d o samd e te lC g r af o poderaa s er o btida s, e m bo raem algumas das safdas numeradas 0 re-
i!l'!:! :
55 en CI)
~' ~U) ~ ~' ~ 0 ~0: ~ ' ~ 0 0 - ~ , ~ I~A~-
-J0 \J""O (I)
'0 < , < a ' u < . · X ~ S ~ :;- ~«- ~ Q:Z ~ 0\~ '\,;,I CI) LL • W « ...«~ C ~ ~ 0 ; ~ ':2: ~ t~
- c - c 0:E wZ~ ~ c(0.02 - c c( <sWioQ~_ , - . . . . U ,
0:: ~ II\.S S . · . - . ' ~
I zz.o.. W t- v:; \.:J ..... .......1 0 · 0 - ,~<t- et:1«0 ' 0 Cl)i~ 0_·~ 1 - , - c(/1\i ~ c . = : a:::.- Z .........;,!.......-U " " '0 . . . . . . . . . , ' , : : ) , " " " 0 · , : > - ,I- '0 .Iw W......;.:3 :3U·:5 ... >-0 > <1 . . . . . 1 ~ ~ !£,~ .! g A'~~ ~,-,E '0 ' . g :. .iW1W. ~ .......~'""~ lB··· ."O
-- . tn, r _ _ ,C . 0 ~ 'J ~'0 ~ CJ 0Ii 0.. 1.,
( / ) C o ~ <l)
I(i)UJ
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ro~Q)
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0- <lI.l:::: •• U : : : : J , -01 1 . " . . , . ,
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MODULO' MEDIDOR DE
I TENS DADE DE CAMPO,,
P I MULTMEIRO
UM MODULO PEQ I)ENO, B ARAT O, SEN S(V EL
E EFICIENTE. iDEAL PARA OS LfIT ORES/
HOBBYSTAS QUE GOSTAM DE MONTAR E
EXPER IMENTAR PEQUENOS TRANSMISSORES
(COMO OS vARIO S MODEL OS DE MICRO-
TRANSMISSORES D E FM QUE APFJA~<.~,,:;,' ... :: : ~:mrl:5m!'s~ MOSTROU ...) E ATE MESMO PARA OS QUE
OPERAM EQUIPAMENTOS D E PX au PY. . .!COM 0 Auxfuo DE UM SIMPLES MULTfMfTROANALOG1CO r (COISAQUE; ATUALMENTE. TODO MUNDO TEM ...), 0M 60u lO M E D ID O R D E
IN TE NS ID AD E D E C AM PO P /M UL 1(M ET RO (MICAM) PERMmRA
EXCELENfES T~srfS QUANTITATIV OS E COMPARATIV OS D E POTENCIA
REALM EN TE IRRAD fAD A ATESTAN DO 0 FUNCIONAMENTO E A rORCAD E T RAN SM ISSORES QUE OPEREM PRATICAMENTE EM QUALQUER DAS
FA1XAS CONV ENCfONAfS (DESD E OND AS M ED IA S A T E CENTENAS D E
M£IGAHERTZ",)IALIMENTADO PD R UMA B ATERIAlINHA DE 9V(CONSUMO MUlTOBAIXO",), 0 MICAM CONFIGURA UM MODULOPORTATIL PRATlCO, DE FACfuMA MONrAGEM E DE A JUSTE
EXIREMAMENTE SIMPLES(UM 56TRIM-POT PARA ADEQUAR.( )MODULO A FAfXA DE MAIS B A IX A CORR EN TE C .C . DO MULTiMETRO
AD QUAL vA SER ACOPLADO ... !ARA OS HOBBYSTAS MAIS
AVANCAD INHOS E PARA OS QUE GOSTAM DE OT/MIZAR PEQUENOS
TRANSMISSORES - COMO JA FOt DITO - TRATA-SEDE UM .PROJETOSfMPLESMENTE IMPRESC IND rVE l . . .!
I I I i a a iii I II I II " • •• •• iii ... 8 1 1 1 8 1 • I I 8 1 1 i ii . ... 1 8 : • I I I : 1 1 8 1 1 • r. II • iii • ill II: • I(•. II I iii I I 8 1 •
D QU. MAl •. 11IT.1lES_
NUMPEOU.NDrJlANlMlSSDIl
• ,I.IlIM.NrA' ....,
A r es po s ta a e t Ji ll ll o! pe r: gu [ ]-
til e simples: 0p ri nc ip a l r eq ui si to de um a
m on ia ge m d e m ic ro tra nsm isso r e a rea l
pcitinr:U J da su a em .i,'iS qQ , 0 1 . 1 s eja : a qu elarealmente entregue pela sua an~enll...J Ob-viam ente que Lam bo rn sao importantes a
extstencta de uma boa modula9io (nemsobrecafregacJa - 0que causarta distoryiio
na recepyao-, nem muito fraca - 0 que ge-
raria u rn sinal de .dudio in inte ligfv el. na re-
c ep9i i. o " .) e de . uma p erfe ita sin to nia (s emo que fica m ll. ifo diffe il se pegar a tra ns -
missile ...). porem quando realizamos urnmicro- transmi ssor, importante mesmo i
obterm S 0 maio« alcaricepossfvcl com 0
mellor disp8odio de energia: (e, de prefe-
r en cia , c om 0 cireuito mais singelo e maisreduzido que pudermos mentar au experi-
m en ta r . .. ) .
Acontece que, devido a l-nevitavelmente balxfssima wattagem da
emissso (geralmente poucos centesimos de
watt.i.), fica di![ciJ demensurar •.de avallar
com boa precisdo 0 real fuocionamento
desses micro-transmissores ..'! Por ex-
p ,e r ii !t lI c ia pr opr ia s abemos que ; muitas ve-
zes, 0 hobbysta deslste de uma montagem
de pequeno transrnissor, achando que 0
e i fe l ) i to nlio estd fllncionando, qu ando - on
verdade - a fa 1ba ~ lias outros aspectos ja
citsdos (simonia, modulll lyio , ete.).ja qu e
a emissso esta rea/mente ocorrenda, e em
Irneasidade suficieme ... !
Dessa torraa, IIIll bam esen Ivel medido.r de intensidade de earn-
po (ou seja: um avaliadordnfoYf.1Tda ernis-
sao de RF.. , ) ISImprescindfvel auxiliar na
configur~io final, no a ju ste ou na experi-
menta~ao circuital com tais pequenostransmissores ... Mas a utilidade do MI~
CAM na o fica po r a 1.. .! T am b em p ara . o sIeitores/hcbbystas mais aV(lJzradltillOs,
muitos dos quais operam equipamentos de
PX ow py. os ajustes dos sells transmis-sores fieri grandemeate facilitado com e
uso do modulo (e mais um simples mul-
tfrnetre a:nal6gico comum, equipamentom ais d .o q,u e o brig ate rto Ilia bancada ou n o
rack 'c)equalquer amador de ddio ...)! A
otimiza~o de iJlsrala~5eS de anteaas, por
exemplo.podera ser feita de modo bastante
pdljco, comparando-se coastantemente [l;
/oTfa da emissso, para carla posi~lio Q UI
regulagem das dltas cujas ...!
Bnfim, urn eircuitinho su-per-util, pequeno, bararo fa parte que seriaa mais eara, justamente ur n galvan6merro
de bobina mover, e suprida p el o p ro pr io
instrumemn do muldmctro analogico, "on-f orm e exp lt ca remo s com detalbes mais iifrente ...), sensfvel e bastanre confiavel,
pelo menos em aaalises eomparativas!
C om 0 conjunto fcrmadcpelo MICAM eo multfmetro analogico , colocar Urn t ra n s -
missor (desde as de fra~ao de watt, ale os
de dezenas de w atts , operando em qua lque r
das frequenclas ccnvencionais ... ) n o strinquessesi: u r n a tarefa seguraDieD' lC facU.
e rapida ! Uma mootagem que. .. vale,
realmente !
•••••- F IG . I - D IAGRAM A ESQU E lM ATI-CO DO CIRCUITO - 0 eireuito, em sf ,e uma caquinha .... Simples ua sua COIl-
cepyiio, muito reduzldo no oumero de com-ponentes (s6 pe93s comuns, de flieilaquisiQiio...), utiliza como mioio ativo urn
inregradc Amp) iicador Operacional,
equivaleate ao velha 741,porem intema-
mente dntade (nos seus blocos de entra-
da ...) de translstores de eterto de campo. 0que lhe p ro pe rc io na u r na i J: ql ed an o iam u il o
alta, garantindo excelente sensibilidade a
sinais aplicados its suas cntradas inverso-m e nao inversara (respeotlvamente pi-
IlOS 2 ; c 3...), quando circllifado no mododlfercncral.i. 0 citado integrado C 0
CA314Q U l i eenhectdo dos leirores/ho-
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! l i M e .2.~cm.
1N66
ffi } A OMu! . l fMETRO
! JESCALA MAISB AI XA D E C O RR EN TE )
8 .
Fig.'
lEi u : In :, ,', "'. __mm:li l
bbystas . . . .) que , no .a rrao jo m ostrado , m an-
tern uma real imenta9ao garantidora de e le -
vado gaaho , propo rc tonada pe lc a lto va lo r
do resistor entre sua safda [pino 6) e (mira-
da inversora (pino Z ). com seus 3M3 ... 0
resistor de lOOK, entre a entrada nllo in -
versora e a linha do negativo da alnnen-
taya.o, estabdiza 0desejado ponte de fun-cionam enrc do circuho .. . A tcusio diferen-
clal d o e entrada, I}proporcionada pelos dois
polos de urn sim ples d iodo de gen i:linio (os
d e s ll lc io , devide ao seu degrau natural de
tenslio mais elevado, niose prestam sa-tisfatoriamente a esse upo de ap licayao .. . ).
Este, por sua vez, detects a RF (em larga
fain. de frcquencia, uma vez que niio hli
ammjo LC de sintonia, ..) eaptada pelll!an-
tena (urn mero pedacinbo de fie rigido, Oil
mesmo uma mini-telescopica, medindo .'
entre 10e 25 em.) e : transforma es sinais
napo)ariza~ao. lenue - porem real' - apli-
cadaas entradas do Amp.Op. Ap6s inten-
sa amplillcayao properctonada pelo inte-
grade, este mostra - no sea pine 6.de safda- um nfvel d~ teasao _proporeional , sufi-
cientemente elevado p a r a , atraves da limi-ta~ao etemada pelo resistor.fixn de 220R e
trim-pot de IIijuste (2K2), aciouar confer-
tavelmente um multfmetro anal6gico C(}-
mum, chaveado para a sua escela mais
baixa de corrente continua (geralmente
situando-se em alcances que vio de UIlS 30
nAale 1l1lS.200 u A ..). D ev id o a s elevadiIss i-mas impedin-ctas gerais vigorande no cir-
.culto, 0 consume de correnre Imposto a'bateriazinha de 9V que 0 aliplenta torna-
se absolutamente irrisorio (a durabilidade
da bateria sera, portanto, multo alta ...) ..
Notar que a saida do M1CAM estio p.re-
s en te s dQ .!-sp lu gu es b an an a convene loua-is, codifioodos nas cores verm.dha (posi-uvo) e preta (ncgJltivo), de .modc a casar,
elitrica e mecanicamsate, com os respec-
tivos jaques existentes (10 painel do mul-
tfm etro com 0 qua l v a t rabalb a : r em coo -
ju nto .. . A presen~a do trim-pot de 2K2
(ajuste demaxima de :f le xao no i.ijStrulilentodo multfmetrn ...) permite facilmente ade-
qu ar a sensibi[idade geral do a rra njo pa ra
praticamente qualquer multtmetroaaalcgico, mesmo porqne a . : : ; lmlica.¢es
nao serao fe itas em terroosnumericos , m as,apeaas comparatives, buscando-sea ma-
xim a de fle x-lo , q ue co rre spo adcra it m a -·xima potencia de emissao d o t ra n sm i sS € :l r
sob anaJise ... !
• 1 - Circuito in tc gra do C A 314 1)
• J - Diodo de genlllJnio p ar a p eq a en o s
sinais (detector de RF), tipo IN66 Oileq ui va lenre (po dem tam bdm ser u sado s
o 1N34,o IN60 e ou tro . . . . ) .
• 1 - Resistor 220R x Jl4W
• 1 - Resistor l O O K x lt4W
• 1- R esis to r 3M 3 x 1/4W• 1- Tt im-po! 2K2 (vertical)• 1·- Clip para bateria de 9V• 1 - Interrupter mini ou micro (podeser uma chavinha H-Ji)
• 1 - P la qu in ha de circ u ito im pre sso , es-peoffica para a moutagcm (3,8; x 2, 0cm.)
• 2 - Jaques banana Cum vermelho· e
urn preto)• 1- Mini-antena telescoplca (sendo ca-
pa z de a ss um ir u rn c cmp rim e a to de 25
e m., q ua ndo estictula, ja "basta - pode
ser u rn peu co m aie r, scm . pro blem as .. . ).
Na Ialta da anteninha, mesmo urn
pedat j ;O. de; flo rigido, 110 compdmento
maxlmoindieado, servira.;
.' - Pio isolado polarizado (vermclhol
preto~ - Cerca de 50 em.
• - Pio e solda para as liga~es
• ••••- FIG. 2 ~ lAY OUT' DO CIRCUlT()IMPRESSO &SPEciFIeo - Inevltavel-mente, as cfunensoes da p fa qu in ba e sp ec f-
fica sao ta o modestas quaere ° e a : propriaquentidade (reduzida ...) de componeotes
do eircuito, 0 diagrama mostra o impres-
so , em tam anbe na tu ra l (esca la 1: 1), visto
pe te seu Iadn cobreado , com o padriio de
ilhas eplstas' em preto, sendo que as ikeas
onde 0 cobre devc ser removido na COf-
ro sao , ficam .em brancO .. . B as'ta deca lea r
(carbonar ...) a Iigura sabre a face cobrea-da d e u rn p ed ae in ho defenolite virgem na s
coovenientes dimeasoes (qualquer reta-
• lhinho a f, perdido na sucata do caro le-
itor/bobhysta, s e rv ir a . .. .) . realizar a trava-gem ~?ido-resistente (de prefed!noia com
os aproprlados : de-calques, devido It pre-
senya do integrado .. . ), a co rresao , limpe-
z a, fu ra ya Q. e tc ., nos con/onnes da s t e c r u -cas ja .la rgam ente explicadas em m im eros
anter iores d eA P'E . . . A pe sa r de pequena e
sim ples no sen padrao cobreado , a p laqu i-
aha. do MICAMexige 0mesme cuidado
na confeIS~cia final. que qualquer Gutta
placa _'mars complexa ... E sempre bornlembrar q ueda 'perie ir ;io do impresso de-
pende grande parte' do sucesso de
• 1- Caixinha para abrigar a montagem,
Urn containerpl,aslico padl 'o .niudo (au
improvlsado, a partir de embalagens
vazias as mais diversas ... ), medindo
cerca de 9.0:x . 3 ,0 x 2,0 cm.(mfnimo),
acondicionara perfeitarnente 0 eireui-
to, bateria, etc.
• - Parafusos, poreas, a.O;es i 'vos . etc.,
para flXas:oes'div(ltsa$
• 1- Mu1timelro analogice (cominstru-
mento d e p o nte ir o ... ) d e q u alq u er mar-
ell. tipo ou modele, desde que dotado
de uma escala de , correntecentfnua I
baixa (geralroente co m alcance m a x i -mo de 30 uA a te 200 uA. ..). Pratica-mente todas o s :m~E t fm e tr o s a n aJ 6g ic o s
·existentes, apresentam - na sua primei-taescala d e C.C. - caracterfstieas con-
fo rm e 'as req uerldas . . .
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TeD'ba:so!Jw8pe:s
cil'i!Uiio,;s
pal'R617,50
c"m tier sD l twaroS1 :. PC SCl: lf i/V ft "j 71C
. SMA/iT OlD
.EDMW
Agora VVCI?poder;} desenhar JW5
de circUlw lmpressono cDmputaaoru.rando
.0' alta' lecnologlifJ OlD,. por urn
iealmentp baiXo.
CUi'll monocromsaco.supenores prooorctooerso
des-empenho. Os p ro grama s s ao g r. Jtic os ,
cotoados; c Impamem em umxessor»
marr ie la ! au lase rFat;iJ agor.a mesmo 0ea pee/ ido por
enw;ando cneoue nomihal
aPRO€lCQ
COME/?ClAl.: portee/one comdeposi(oem
conwcorrenteou Usando.cartJodecrect/(o.
G.:Calarogo aummds de BOIOftwBa lIIirlgid_ a, elebfJaka!
CR IS TA IS OSC IL ADORES
1 M HZ - 2 M HZ - :1 .4 5 7 6M HZ -3 .575611 MH Z' 3 ,.579545 MH Z· 4 M HZ-
6MH l· 6 .1 44 MHZ· 8 MHZ· 1 0 M HZ-1 1..1 600 MH Z - 1 2 M HZ · 1 4.31 80 M tlZ ·• 18 MHZ· 1 8.43 20 M HZ
E OUTR OS SO B E NC OME ND A
Rue V i t6 ri aj 3 95 - 12 And . - C o n j. 1 03
C EP 01 21 O -O O t - Sao P au lo - SP
l~~Flg..4
(± ) -
PI < 3ANT .
BAT.MA.X .
9V2Scm.
I +:~I , C A M
l
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~~
IA LADODOS ~M I I PT
COMPo _J_ j ' P1 I "
, AO
MULT iMETRO
~I mE B r::!':!.!iBi
, : :; :: ;; : w i 1 m!8 !S! !~! li n ii iE i E lE&! Im ILI !LU _ : ; _ _ _ _ _: _ :m : i i i ; : : .- :: : :; ; ; ! $ I S !
- FIG. 3 - CHAPEADO DA MoNTA-
G M -0 lade nao cobreado da placa lam-
bern e simples, com a . Jooa~a '05 p u-
cos componentes cleramente estillzada na
figura, nos moldes e padroes gdficos ado-(ados par APE desde a fimdarJ'io da Re-
vista., s compcnentcs esriio diagrama-
des pela: suas aparencias e/ou slmbolos
incluindn dados essenclais como: valores,
p o la nd ad es , c od lg o s, etc, Nilo h a 0 que .er ra r . . . . E ~6 p re s ta r a le -n ,g ii. o ,e a li za ndo ainse:l'~iliOe a soldagem passo-a-passo, s~m
p re ss a . .. D ais d es c cm p cn en te s s a . O p.()la~
r izados (0i Iltcgtado eo diodo), devende 0caro leit,or/hobby ta notar que 0 CA3140
eo lN66 (ou diodo equivalente ...) devem,
. ambo s , s e re r n posioionados c om a sr es pe e -uvas cxtremidades marcadas voltadas parao lugar ocupado pelo resistor .dc 3M3 ...
Quanta aos resistores, cuidado para !laO
trocar seus Iocais de a()omoda~iiio.emfun~iio ~ r o respectivos valores ... quem aln-
da [ a ii in d a . .. ?) rive-r ddvidas, deve recor-
rer ao 'fABIH ..AO APE, buscande la 0.'ocorro para a correta illlcrpreta~;iio do
C ODIOO DB C ORE S guc permite a lei-tura dos valores des ditos componeates ...N o rnais , a inservao e soldagem n ao a pr e-senta 0 menor problema ... Ainda assim,
uma conferencia final deve ser feira nessa
rase, verificando-se valores, e6digos eposl~6es da s p ec as , b er n COulO0 e sta do d espontes de solda (islopela face cobreade
do impresso .. .).Oleit'or/hobbysta/inicianle
n ota ra q u e e xis tem a lg un s p on te s p erife ri-
qualquer montaaem ... Aos novatos, re-
comendamos urna leltura super-areola a s -IN TR «;6ES GERAIS PARA ASMONTAGENS (cncarte, perrnancnte de
APE ...) onde podem ser recolhidos f U D -
damentais subsfdios praLicos, dicas, inlnr-
maQ6e e sugestnes [}IUJl 0 mel bar-apJOveilameOt0 dessa t6cnica de menta-
gem...
,Ffg.2
F,tg.3
cos (junto a s bordas da piaC)uinha ... ) mar-
cades, codificados, porem sern ligayao ...
T! li s ' pon tos desuuam-se justarnentc a s - co -l ii ex oC cx te r na ao impresso , detalhadas0:"1 proxima Ilgura..;
- FIG. 4 - CONF.XOE EXTERNA. APLACA - Ainda vista pela face oao co-
breada, a ptaquinha agora indica, (em dia-
grama mui to flieil de entcnder .. .) as
liga~es feitasdo impressa pam/ora .._Sao
rodas simples, estas liga90es, pcrem im-
portantes (e algumas dellls"polarizadas ...).
A tinica canedo n'iio polarizada refere-sehnteninha, cu]o cabinho (curro) de ligas:ao
deve ser levado ao ponte A ... Os pootos
(+) e (.) devern receber, respeclivamente
os cabtnhosdo positi'1'O (verm£lbo) e ne-gativo (prero) vindos do clip de concxao
a bateria ... Observer que 0 pequeno inter-
ruptor geral da alimenlaviio deve ser inter-
calado no fio do positivo (ver~bo)._, Fi-
na lmente , 0pa:r de cab os (tambem pola-
rizados, com 0 velhoc6di~o de vermelho
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1I.1I:r.TElESCt'):P.- M lf 'j l
I~
para oposilivo e preto para 0ncgativo ...)
tc rm ia ad os n os p il lg ue s b an a na (observertambem as cores/polarizaeoes destes, ..),
deve ser Iigado '3'OS pontes (+M) e (-M) ...
Estes cabos, que correspondem ,A s
Ilccessanas !jga~i)es ao mu1ti'm.etro com 0
qual 0 MICAM trabalhard em conjunto,
{laO devem ser multo curtos ...Tamanbo em
[_omode50 c o m . d ar ao n ec es ss rio c or fo rtoe pe ra cio na ] n a Ylilizayio ... Ill. a s I ig a 96 e _sa bateria/interrupterea antena, devenr ser
eurtinbasvapenns no comprimento sufi-
cre ate pa ra b ern a eo m oda r 0 coujun to noeseolhldo eontainer (sugestses I l i a prOx.i-
r na fig ur a . .. ) .
~ FIG. S • lINCAlXANDO 0 M1CAM ...
o ro rm a to c as d im e nso es d a.pla qu in ha docircuilo, e da.bateriia que a .alimenta, per-
tn item a facilac itlm odayao do conjunro
'nliDlll caixinha alongada (na sua altura, ..).
e e st re it a ( na s u a la rg u ra e p ro fL ln did ad e . ..) .conformesugere 0dia gra m a .. . N o to po doGO,nJu. l l todeve ficar.a a ate nin ha ( um a mini-
. . . . . . . . . . . .
---D---G
~,.
MINI!
l RAN_SM1SSOR
AM.-·-FM,.
te te sc op tc a. ou um .m ero p ed ac o d e-tio r ig i-d o, c ou fo rm e ja meuci c u a do . ..) ,. enquanloque uuma das laterals, -proximo 11base do
a rra nio , p od em s air (pe r u rn fu rinh o e stra -teg ic arne nte fc ito . .. ) o s c ab os q ue v1i(l au spht$ueslMl! l ( ;ma de cOllexiio ao rD:Ulli.rnetro(urn
n onos dltos cabos, fcine pela parte in-
lem a d !a c al xa , evillara q ue e sfo rc os m e d.o j •
c os a ci de nta is -purxoes - po ssam rom per
suus conexbessoldadasa plaqulnha) ... Nil
parte frontal do container deve ser posi-
cionadoc interrupter geral da alimen-
tarrao." . I t 16g ic o q u e o u tr as c o nf ig u ra 90 c, 'lou a r l' a. n jo s p a ra . 0 [try out cxlcrno do MI-C AM sao perfe i tamente .possfve is .ee go.rln
d o m o ata do r; . . E ntre ta nro , pa re ce -no s q ue
a s u gc sH io aprCliN:.Dlada.6 a m e lb er s olu ~[ o,em termos estetiees e pdlicos.,.
- FIG. 6 - CALmRANDOE USANDOo MlCAM. ... - Antes de colocar a bateriano respective clip, e ligar pela prirneira vel>
o in te r rupt e r geral de a Jim enta ya o do M I -CAMP, e born rodar 0 knob incorporado
ao trim-pot d e a ju ste r cta lm e ure p ar a, IIes-querda: (sentido anti-horario, olhando-se 0
knob pela frente ..;), com G que seincorpo-I . • . " . •
. ra a maror resistencra posstvelentre a sat-
da do' CA3140 e os cabes que levam As
entradas do multfmetro ... Em seguida, efc-
tuam-se a s c on ex oe s d os p in os banana: aos
re sp eo tiv os J aq ue s { re sp e!ta nd o a s respec-tivaspolaridades ...) e chaveia-se 0 rnul-
tf llle lr o p ar a s ua ma is b a ix !h escala de cor-rente continua... S6 .entiio ecireuito do
MICAM de ve se r e ae rgiz ado (c ole ca -s e abateria e liga-se o eireuito ...). Na utiliza-y O O real , 0 Ieitor/bobbysta deverabasear-
s e no a rra njo pto po sto [10 d ia gr am s , c olo -. cando 0 cOlljunto MICAMllnuHj 'mel rnproximo da antena de qualquer .mlcro-
transmisser (conforme ja foimencienado,
me sm o a qu ele s c lr cu lto s ja publicadosemAPE . do s jili f amosos M IC RO . T RA NS FM.e m ·:suas"hias versoes ...). A distru.lcia Dde pe nd era d a. pot@ncia u om iaa l do tra ns-missor, devende manter-se pequena (em
tom o de 50 _em .)_para os mencionados mi-
cro-transmissores (frayoes de walL..) C
maier (at.e a lg un s m e tr os .i. ) p ar a tr an sm is -
MUL1iiMElROANALOGICEl
~ .--------n,
MICAM V.III
EiSCALA
MA.IS
B·AIXA 01:;
CORRENTE
PTFfg.6
.~:~
. . p e c ; o ·enVI~r~nie ra-iuit~m~";t~.
. informa~ae$soore ocurso ~.,,~ .« .-
. , Npme. _
R u a N°- - - - - - - - - - - - - - - - - - ~
Odade, ~EsraGo, ~
CEPCxPQ~1'--------:, ,
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sores-de PX e PY. mais potentes ...tm-portante nunC(l cncostar a anteninha doMICAM na antena do traasmisscr sob
aoilise, pais nesse case, dependeado da
pbtencia e da tellsao de alimenta&ao do
transmisser, danospoderao ser causados
ao Integrado CA3140 ... Com 0 transmis-sot fuacionaadc (de preferencia sob mo-
au Ia y a o . .. ) , . deve-se observar 0 desloca-
mente do pouteiro do instrumento do mul-
tllnelro ... 0 trim-pot do MICAM podera,
collio, ser cuidadosamente ajustado emgiro hordria (para «direua ...) do seu knob,
at e que uma dcflexao mais censistente se
verifique ....Um teste depropo1'Cionalidade
da indica{:iio pode Se T f~ito facilmente, a-
tastando-se e aproximando-se lentameute
o MlCAM' do transmlssor (este funcio-
nando emodulado ...), e verificando-se que
as indica90es serao respectivamente
menores e maio res... Daf pr a frente, e s6usa r do bom sense, ede urn -minimo de
r ac io c fn io , p a ra I a ci lm en te o trm iz ar 0fun-eienamento, 0 ajuste dos circuitos inter-
no s, a· orie llt:a yio e a dtmeasioaamento da
aatena, etc., de. qualquer transmissor que
o-peredesdea taixa de fl'eqllelllpias de 00-
da s M e dia s, a te e erca de 30 0 MHz...! Ob-viamente, a.que vai:se buscar e .. a maximadetlexiio do ponteiro d'o mnltfmetro, estan-
di p este em p.osir;ao tixa, de nmostragem,em f~n£ii.odos mencicnados ajustes e re-
gulageos possfveis, de seremfeitos no
transmissor.igarantindo com isso a emis-
sao mais forte .que puder ser obtidal
CONSI•• UfO....._
Embora 00a r ran jo u lt ra - sim -
ples do circuito do MICAM, basicamente
Q diodo detector tr ab alb e . na deco-dificafaodo audio encavalado scbre a portadara de
RF sob modulafj"io em amplitude (AM).
tambem os sistemas de :modulayiio em
freq ue ncia e e m fa se (FM, SSB , e tc .) a pr o-
s e ct am su fic ie n te a lt er ar ;ii o na . in rens idaderelativa daportadora (em f U D y a O do audio a
ela aplicado ...) par:a !J!-Ie0 ci:rcuito- devido
a s ua e xc ele nte s en sib ilid ad e - p os sa sentire p ro po rc io n elm en re . In d ic a r a f O T i ( : a ou w a ·
ttagemrela.tiva da emisaiiQ,mantendo vali~
das (sem pre em term os com parafivos, e I llio
numericos ollqullnlitaUvosemtos, confonre
ja dissemos ...) as indicaQOesdo MICAM ...!Nil.verdade, devido a s ca-
racterfsticas dos diodes de germaruo indica-
dos, mesmo qu e a portadora de RF esteja
nua; sem roodulayao. haveril suficiente ge-rayiio de um diferencial de teosao entre as
terminals do W diodo, para,'reconhecimen-
10 , amp lif io a t; lio e in dic as :i io atraves da 6ti-
IDa seosibilldade e alto ga-nho do integradoCA3l40 ....Talvez tome-se necess~a ulna
maior aproximacao do MICAM comr ela r;io a o transmissor (redu9lo d .a distan-
cia 0-verFIG. 6 ...) para que uma indi-
cayio consistente oeorra, mas de qualquer
'forma, permanecerao vaJjdas,as analises
c ompar at iv e s . .. !:
'Final izando, pam qu em qu i-
.s a tomar 0MICAM t6t:alme~ aDmnomo ,
independenre do maltfraetro a-nexo, tal
provid&lcia e r e ; la t iv ameme. f :i c i! ( e robora im-
plique QUID. custo extra, db q u al p re temd ia ro o s'. ju s ta :me ll te ji lg ir ,. a o , ! ! ! iequaro ci rcu i t iahopara
trabalho em coojunto com 0 mnltjimetre·anaJ6gieo . . . ): basta adquirir u rn ga iva I lOr r et ro
de bobinam5vel de bo a SeLlsibilidade ( na f a ix a
de ,a lcancemWrro ja . roencionado, enlre30uAe 200nA ..) eIigar s eu s t erm in al s d ir et ar ne nt e
ao s pontes (+M) e (-M) da p laqu iDba , es trum-
modo u rn c oo ju rito COm p ac lo , 0 0 qua l 0 m os-
!I"ador do instrurrento poderi sa posieionado
na parte frontal. ci a c ai xa ( a- go ra , i ne v it av e 1-
men.lIl , Iil[[Ipo aeo m aio r .. .. . N f u : J esqueeer de -
nas co nexO cs a o galv:anOrrx;Uo (que pede se r
a te u m lUX ie lo de VU , COIll p r e s ; o mais atrati -
YO do q ue u rn m icro am pe rfm elro co nv eo cio -
na l, de pa ineL) - respeitar as po landades, cou-. f 0f l1 "!C -n dio a do n o s d iv e rs es d ia gr ar na s da pro-
sente I no nta gem. . .
U r n lem br ete : 0arranjo nilo
junciofll1Jii. pe rfe ita me nte , s e 10 M1CAM fo r
a co pla dc a u r n miI.lfnE:tro digitaL, case emque
as indi~ uum!r icas sallnriio e se mxliii-c a r n o ouma velocidadeque tomara absolnta-
men te d cs roDfo rf li ve la l ei -t nr ao u inretp~o(co m a po rta dora , do Im llSm isso r so b rno da-
~,a indi~ s c m complelarnente imJXl.s~sivel de lief lida ...).. •
! I I I I I B I 2; !iE . . . . . I : H l I I I I i I Ii mllill HSH!IIH! U i!i . :::j;in r . m [[ n J 1 S 1 5 mwsu;mm:rw:::;g;m : l UII i ,t n m
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AU OU CO(C/I D CAD~R)P I OMBA DIAGUA
UM S ISTEMA ELBRON/CO SIMPLES, EFETIVO~BARATO e CONFIAvEL PARA 0CONTROLEAUTOMAnco DE BOMBAS D'AGUA (pOR'EXEMpLO DAS QUE EXECUJAM 0 .ENCHIM EN to D E RESERVAT6RIOS OU CAIXAS
A PART IR D E P09 ()S ...), D orAD O Df SArOAPOR RELE D E A l.TA CAPACJDADE DE C ORREN IE(POOE MANEJAR B OMB AS fLETRICAS QUECONSUM AM ATE 7000 W AITS... I)'. 0CIRCUlTO,EM S[ E AUMENTAD O POR- r2 vee, OB T/DO DEQUAl.QU ER FONTEZ IN HA COMERCJAL DEBAIXO C U S T O (250 rnA) E APRESEMA UMA-SER lE DE CARA CTER{STICAS DEStJAVEIS:MANTEM DOIS INO/CADORES LUMJNOSOS
(LEOs), CUJO ACENOIMENTO AV fSA .QUANTaAD FAro DO RESER\lAT6RIO GONTROLADOE S T A R C HE IO O U EN CH EN DO , U T I U Z A UMONICO SEN SOR (D U AS PEQUENAS S U P E R F { C f E S
METAuCAS,. F IXAOAS JUNTO A BORDA DORESEfNAT6RIO) QUE FUNCIONA POR UMPRINCiPIO ELE rRICO QUE IN iB E A OXIDA9:AO
OU A DEPOSICAO QUfMICA POR El.ETR6LISE (pRINCiPAlS FONTES D EOEFEJTOS,.AQ LONGO DO usa. DE SENSORES OUTROS... J . CONSOMEBA l xfSSlMA ENEI(G IA (I.DEAL PORTANTO, .PARAUTI l IZA9AOPROLONGADA E1NJNfERRUPTA COMO ~ NATURAL NESSES
olsposmvos . .. ) EMANJEM A A.GUA DO RESERVAr6RIOCONTROLADO COMPLHAMENT f lSOLADA DA C,A. LOCALG A R A N T / N O O e m M A SEGUlZAN9A PARA OS u5uARIOS' E .OPERADORES ..., UMA ,UT ILID ADE ELETR6N1CA DAS MAIS VAUDAS, E
QUE POD ERA SfR DIRErAMEME APUCADA POR MUfTOS DOS
L E J r o R E S / H O B B Y S T A S , OU MESM o POR PROF/SS/ONAISI N S T A L ,A D O R E S . . •!
I
w •• ~ .~ •••• ~ ~ •••• ~ .~ •• ~ •••••••• ·••••••••••••
o eOllr.ou .,.,..dNICO110111"., .6
1 l ' $ ' " . V _ A r 6 . , , , ,IYAi.UA. ...
P rin cip alrn en .te n as c as as d e
cam po o u e m apH ca~o es agrfco las as m ais
diversas, 6 muitQ comum queaagua uti-l iz ad a n as in sta lia !r oe s proveaha de urn re -s e r: va t6 rjo o u c aix a c olOQ ad a em p on te e-
hwadQ(para dar a d ev id a. pr es silo h id ra u -lica, neeessaria aos d iv e rs o s p ont os de uti-liz a9 io , to rn eir as , m a ng u eir as , etc.), Ester es er va to rio , p or s ua v ez , e a lim e nta do p or
urn p0900U per um curse natura l de agua.c om o lf qu ic to ~ s cild o b omb ea do po r equi-
pamente eletricQ (bomba scicnada pOE
motor de C.A.).
Ex is temd is p os it ivw ; c le tr o -mecao. ic( i :S (ehaves de n ~v el) dest lnados a
a u tom a tic am e n te lig ar 0motor da ' bombs
s em p re qu ee n fv el d aiig J,ls no reservanirioc a r r abaixo de um ponte de~rminado,e
tambiSm automaticamente de.sligar a bom-
ba, quando 0 .!:livel d'aguaati:n,gir ponte
proxim o. a borda d. a eaixa (de: modo que
na o o co rra tra nsbo sda me nto o u d espe rdi-cia, atraws do ladriio ...). Essescontrola-
dores, eontude, sao bastante primarios,
e xtr em am en te s uje ito .s a d efe iro s (e c -om :0risco de falhaatoreando-secada vez maior
com 0 tempo de uso. ..).alem de n10 da-
re~ qualquer in.mcayao d o s eu m om .c nta '-ne e status ... Para s a O L , ] " so . . . abomba. esla
bombeondo , normslmenteo I]suano ternque irvertfi :car . in loco, oquencmsempree pritico, j a q u e n o rm a lm e nte 0 co.njuntta;da m e to -bo m ba n ao _fica oa pro prta ca saou 1!18 edifica~ao, ende as pessoas per-maneeem a maier parte do t empo . . . .
U rn do s principais Inconve-mentes desses s . i .s t e l I T W l Cque osenser de
o lv eV io te nu pto r d o m o to rd a b om b a" c on s-
titu i um simldes, conjun{o mecaruco,oomb6i~ eatremamente sujeito ao desgastee
11.uebra pelo propr io ' use . . ..Exi s tem ainda
a . l g - I 1 I . I l S sistem as u.m pouco mais nVa.ri9a-do s, ce ms ens ore ara en m e le lro nio o do ni~vel d:a .agua. aproveitando-se d a r ela tiv arondutibilidade desta; mouiroraado-seen-
ta o 0 mve l a b"a ve s de s0llsores met{ li. cQ s .
e 5p a& ado s. a s er em curt~eir;cuil(ldo$ (e unio )pela agllJa... Acenteco que, pelasp r iSp r ia s c a r a~ t e. r rs ii c as f is i cc rqu imic as . :da·agua de . pOyOS ou de curses naturals', a
gu antidade de elem eato s e co mpo sto s q ue
induzem aos fe nO m eno s da ele tr6lise o ue le trQ -d epo s if ri o, , c on: si de r av eL . 1 5 8 0 faz
co m qu e, cQ m o te mp o, o s pr6pri ioselelro-dos de sensoreameato percam a . semibi·l idade , devido a deposlyao eletrolftica ,e acorrosio, terminaado per falsear compte-
ta m en te a a va lia ~a op u" ram en te re sis tiv aque f az emda preSCDya (QUi mao•..) da .agua:;
iuvalidando 0p ro pr io a u to ra a tism e d as uaf UD t; a o . .. .Tal . ocorreaciase deve it ' aplica9iode corrente contInua atraves dos eletro-
d o s . . . P ar a fugir de ta l p ro blem a . ,6 p os sf-v e l a c lon a r- ee 0.1$ Wilo s s ea so re s c ·omoo (-
reate aifemadil, porem nesse case - se a
fonte d e e ne rg ia fo r a p .r6 pria T e e l e local dec.A. - to rna -s e po ue o s egu ro 0 conjun to,para os usuarios ou eperadores , que C QI"-
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com
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r--_ ___". -.-__ -.- --._---~+lZV
2SDmA
...G_:_ .-----~INT.
L _ - G N P : - ~ BOMBA
- +'100j!
16V
FIg. 7
rem I)risee de seremate eletroeutados·atralles da 4g/la a u d e e ve a tu a is e n ca n a-meatos metalicos de distribuiyao, no case
de urn cunOOll c olsa do .g Sn ero . . . !
Ao desenvolvermes 0AU-TO'MATICO . (C I ILNDICADOR) ['I
BOMBA D'AGUA (daqui pra frente oba-mado apenas de ACmA, para simplifi-
car...) proeuramossanar todas os preble-
mase deffciencias orarelacionados: 0dis~
_]losIt ivo (alem de barato, facH de moatar e'de itlstaJar, nao necessltando de nenhum
tipo de calililra9iio ou ajuste•..) trabalba al-imentadlo por 12 vee, foruecldo POIr
q u alq u er p eq u en a f on te oQmercial. d e baixocnsto (0 regime de corrente pede ser ! ' a o
baixoquanto apeuas 250 : rnA), com I)que
esta .scnl amifxima t. en sa o p re se nte n os e le -trodos de sensoreamento, ·garnnttindoal!l~
n il , se gu ranga dos usuaries ou operadores,
Alem disso, Q circuito e totalmente iso1.a-
do da c.A.. local, tanto DO seu m6dulo de
alinJepta~ao (pelo -pro(n:io transformador
intemQ da fOlilte ...)q u .a nd _o . no s en m !5 du lo
de safda ~Ghaveamento de po~encia).qaeOpefa porrele, Apenasos coutactosopera-
cienais deste e que apreseptam. I~gas:aodireta com 0motor da bomba e coma CA..
separando devidamente 0 circuito, a agllla
e a operadorlusuaro, das tensi'ies mais ele-
vadas presentesns.rede d, e energia lecal.;
E. tern mais: os sensoresmetallcos s:aoenergizadoscom correntealternada de elevada freqlIl~ncia(alguns
KHz ...) e baixa tensao, prevenindoeomisso - de forma total -'a oxid~iioe a eletro-
de.posiylio nas d i t : a : s superffcies sensoras (aconstante _inv,ersaodapolaridade fa,z cam
que:o feOQmenoeletroUtico se desfflflJ, a
cada clclo ...). euja durahilidade operacio-n al s era . entao. muit issimQ m ais e le va dado que 'ados seasorcs el~tricos ou eletroni-
co s dequ alqu er om ro sistem a correlato ... f
Bnfim: alta sensibilidade,
, perfeita seguran~a> grande dUlrabil idade.baixo custo de implanta-rao e baixo custo
operaclonal.; Isso uido aliado a grandepo~ncia no chaveamento de safda (born-
bas acienadas pa r motores C.A. de ate 1
KW podem , p e rf eit am en te , ser com trola-
des com 0 ACmA ..·n · Melhor impossl-v eL .!: A p ro pr ia io s t. a 1a 9 :a o ge rc a l d o s is te -
rna e muito simples e E a c H , utilizando-se -
ua maicria do s peroursos- fiayao de baixocalibre ... Aerescente-se a.previsao de dais
lndlcadores luminosos, 1 1 . 1 1 . . fo rm a de LE Dsverde e vermelho.cu JO B acendimentos res-
pectivameoteavisarjo que 0 reservalorioestd cheio (bomha desligada), au que 0
reservatoria Uta enchendo (bomba rno-
mentaneamenie ligads) I
U r rm monta gem na medi-. do . para. todo aquele queesteja necessitan-
do de tim excetente sistema autoim'itic0,
p ara u se p es so al o up ro fis sio na l, d en tro d asI deseriras caractenstlcas ...!
•••••-FIG. 1 - DIAGRAMA ESQUEMATI-
CO DO CIRCUlTO - No micleo ativo doeircuito, ternos urn barato e comum inte-
gradQ da/amilia digital C ,MOS . 0 jab~m
conhecido (super-utillzado nas Donasmoatagens e projetos•.pela sua versati-lidade e facilidade de c ir cu it ag em • .exigin-
do urn mfnimo de. cci~mpblIl(mf.ts passives
anexos ....) 4093. Urn de seus gate:s, 0de-
limitado -pelos pinos 1-2-3. trab alba em
ASTAVEL, osdlandosob freqll e l l cia. re-Ja:tiVanlcIlte-aIta, de te rm inada .pe lo s va16 ri !; s
do capacito r de 4n7 eresistor d!.e220K,oom
os sinais de safda aplicadas a urn dol' ele-
trcdos sensores, viacapacitor de acopla-menta no valor de 2n2 . . . Est ando 0 Oilltveletrodosensor; metalico, mergulhado no
mesmo meio condutivo (aagua, nocaso •..).
b u "_ _ 1 p ed r s " · 1
atr;aV'es' de um segundo ·capadtor de <lCO-
pla mc uto (tam bem n o v alo r de 2n2), 3ip re-senta os pulsosalternados recolhidosa lim
w6d : u[o r c ti fi cado r fo rm a do .p ec u rn par dedicdas IN4148, '0 qua l , por sua VOZ, car-
raga 0 capacitor de 2:02 (paral,il(Uiocbm
o resistor de lOM,. que se C i [ 1 C a r r e , g a de
descanega-lo, na .u l .l liencia. dos pulses de
carga oferecidos pelearraqjo dediedcs ...).
Dessa forma,ha,veildo agua entre es dois
sensores mctiilic:os, as entradas dos t r e sgales arranjados em s im p le s i nv er so r es ,
de llm it ad o s p e lo s pi .nos :4~5-6,8: . ;9-10e 11-12-13 sentem mYe l digHaI .aUo, cem 'o que
as respectivas safdas (pinos 4, 10 e U ...)se mostrara6baixas ... ! Quando (e enquan-
to...) tsse ecerre, 0 LED verde (VD)aoende, 0LED vermdho (VM_) mantem-so apagado, eo translstor BC 548 {via re-sistor de base no valor de 4K7 ...J per-maneee cor/ado ... 0 rele~aeoplado ao 00-letor do mencionado transfstor (este rece-ben do a proteQao do diodo ·lN414S, em
(Ulti-partiJelo coma bobina db I; 'c lc. . . . . ., resta
desenergizado (a bomba d'agua, cujo mo-
tor 6 controlado pelos (;:ootactos Comum
e Normalmente Aoo.-to do diforele, ,per-maneee inativa ...). Analisemos, agora'. 0
que ocorre quando niioexiste aglta entre
o« sensores, ou seja: quando 0nlvel do tlui-
do cai abalxo do ponte onde 0par de. sen-
s or e. s m e ta lic os e ne on tr a-s e p ea ic io na do . ..
o capacitor de 21]2 se desearrega (apos
breve intervale de tempo ...) atraves do re--
sistor de 10M. levan db as citadas entradas
d os tre s: gates inversores a u rn e sta do di-
gital baixo .., Com isso, as respectivas saj-
das dos ditos gates se,colocam em nfvel
di.gital alto. .Isso faz com que 0 LED -v er -
de se apague eo iLED vermelbb acenda ....Emais: polanza a base do BCS48 de medo
que 0 dito transfstor liga. e!lergiza!ldo 0re}i!em se,ii C i r C U E t ' O de c()letor·, 0 qu a1 p ro -
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com
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move 0feehamento. des seus coutactos Ce NA, imediatamente Uganda ,0 motor da
bornba d'agua ... ! 0 reservatorio, entao,
comeea aencher , e q ua nd o 0nfvetdaagua
novamente atiuge 0 par de sensores, a'situ-
' < I e a o irttic ia l vo lta a configu ra r-se , com a
bomba sendo desligada, 0LED verde tor-uaado a aceader (e 0 vermelho apagan-
do...). Tudo e muito direto e confiavel,
prinoipalmente gra~as a elcvada.nnpedan-cia de entrada dos gates C.MOS, que pro-
'move grande sensibilidade ao istema,mesmoque os eletrodos sensores estejam
fislcamente separados por uma boa distfln-
cia...0conjuaro e o alimentado pvr UVCC
(pm'capacitor eletrelltico de loou desa-
copla as Ilnhasde alimelllacao ...) que po-dem perfeiramente ser fornecidos por urn a
fontezinha comercial, ligada 1 LC . A . local
(.110 ou 220V). Devide ao multo baixo
consume do cireuito (praticamente nadacomo reledesativado, e menos de 50 rn A
co m este e nergiza do .. . ) , ID esJ ,110a menos
potente d.a.s Eon te s cornerciais enCO:D-
travels, com capacidade para 250 rnA,
servini (com 0 qae o <; ;USt0 final do arranjo
s e ma n te ra basla .nte m oderado , . . ), 0 re le ,obvlameate, deve ter .sua bebina dimen-
sionada para us 12 vee ucminais da ali-ment!lQao ... Com- os eontactos operacio-nais para ate, lOA (no modelo/eodigc
GIRC2, da Metaltex, recomendado ...),
motores de bombas d'd,gua com potencia
de ate 1000 walls '(seja em 110, seja em220 volts C.A.) poderao ser confortavel-
mente cemandados, num verdadeiro su-
per-dimeusionarnento, adequando 0ACl·
BAmesmo P o apl icaQoes proflsslonais oumais peStl.dds ... F iu alizando a . a nfiU se M c-
nica do circuito, notar que os ilnicos per-
CUISOS d e a lta , c orre nte sao aqu eles entre
os contactos Ce NA do feU!, 0motor da
bomba e a rede C.A. local (devendo ser
estabelecidos comcabos isolados no con-
venieute calibre ...). Tcdos os demais per-
cursosserao de baixfssima corrente, tanto
os da alimentacsn de 12 VCC, quanta os
qlUe Ievarn aos sensores e aos LEOs in-dicado res (po dendo , entac , se r im plem en-
tados com cabinhos isolados fioinbos, fa -ce is de. instalar e de pll.xar nn , s d i s tl luc ias
c locaJizayoes: cOllvenientcs ... )!
•••••• FIG. 2 e LAY OUl' DO CIRCUITO
,IMPRESSO ESPECiFIcO - Nenhuma,djficuJdade, nom Ila c6pia., nem Ila Ltaya-
gem, corros i lo . etc., dll placa de circuilo
im presso do A elBA, davido Ii . g ra nde sim -
plicidade do amll1 jo cobreado de ilhas c
pistas. vista ern escala 1: 1 (tamallho natu-
ra l) on [igum ... E in bo ra ffic il a re :a liz uyiio
do im presso . os e te-m os cu i.dados e COI1-
ferBocias devem ser adotados, collforme
s empre recomendarnos aqu i, pa ra tada e
qualquer montagem (das mais elements-
re s a s mais invocadas], Nota r ~ 'r rilih as .
mais avantajadas na regiao a ser ocupada
pelo felS e seus termiuais, umavez que tais
per.clJ lrSos mau,ejarao correntes, t ( : 'usoeS e
pott\oeia:s coasideravcts ... No mais; e ter
ateovao e caprioho, verificandc tudo muitobern ao final, guiando-se tambem pelas
INSTRUr;OES GKRAlISPARA ASMONTAG ENS (encarte. permanente de
APE ...) e assegurando-se que tndo esta ri-
gorosamente nos conformes antes de
com ecar a .lnse tir e so ldar as com poneo tes . . .
Pela quaquilhonesima vez, lembramos quequalquer correcao 110 Impressa e tieil dese r fe ita q ua ndo o s co mpo ae nte s ajucia 1 l i U >
estao na p laca , 1 . : i depois ...
- FIG. 3 - CHAPEADO DA MONTA-
GEM - 0 impresso, vista agora pela face
opost:a a mostrada na FIgura a n te ri or . .. To-
dos o s principais eomponentes encentram-
se Identificados pelas suns es tUJz3 ' ioes ,
valores, c6digos., polaridades, etc., com
grande clareza em sua distribuicao finalsabre-a face, a a o c o br ea da da placa ... Lem-bramos que 0 Integrado, 0 tfansfstor, as,diodes e 0capacitor eletrolftico sao com-
ponentes polarilildos, devendo sec in eri-
d o s n il .p la ca n as r ig o ro s as posj~oes indica-da s, -pa ra q ue o liO o co rram inve rsce s (d ano -
sas an circuito e so proprio componente ...)
dos seus terminals ... Ateoyao l:a:lribem ua
leitura dos valores dos resistores e capaei-
[ or es e om c ns (nilo pola rimdo« ...), para q ue
• 1 - Circuito integrado C,MOS 4OSt3B.
..1- Transistor BC548 ou eqnivalente
"' 1 - LED vermelho (bom rendimenmluminoso), qualquer tamanho ou forma
• 1 - LED verde (bom rendhnentelutni-
no so), q ua lq uer tam anho DU fo rma
• 3 - Diodes 1.N4148 au equivalentes
• ] - Resistor 4K7 X 1I4W
• I - Resistor 220K x 1/4W
• ] - Resistor 10M x 1/4W
• 3 - Capacitores (poliester) 2n2
• 1- Capacitor (poliester) 4n7• 1- Capacitor (eletrolltico) 1O01lX 16V
• 1 - Rele com bobina para 12 ve e e
urn coujuuto de conractos reverstvels
para lOA. tipo GlRC2. da Met:al tex, au
equivalente (ATENC;AO: se [or usado
u rn r e e l e equiv:alente, e born Jem brar q ue
a disposi~ iio dos pinos pode se r dife-
ren te . com 0que algumas modifitAyOesde deseeho no la y out do circuito im-
pressa podem tomar-se necessaries)
• 1 - Placa de circuito impressa, especf -fica para a rnontagem < 7 , 1 X 3,0 em)
- Fio e solda parae as ligaedes
• ] ~ Par de ,elc trooos me-lilico!>,podcl l-
do S~Tfe ito s c om djYersos fo rma los, cli-mensoes , e a r ra o j os p rl 1t ic o s (VER F IG s.
4 e S. MAIS ADIANTE. ..) pan 0seo-
soreamenlo do nfvel"da cigUil DO reser-
val6rio.• - lso :Jadores l'ara fi:xay ao/separaQaod os e 1e tro do s m eta Uco s se nso ro s,. P od e-
se USa! bo rr a cha , p la . st ic o , b aqueUte . etc.,
em diversos arranjos medi:nicos depcn-de:otes ct! i ns ta la .t ;i io /c o nf ee y: ii o d o s g e n-
sores .... (VER AS CITADAS FIGlI-
RAS . ..
' •. - C abinbo iso lado fiao (2 6 iii 2 2 AWG,
bastam ...), paralelo no comprimento
suficiente para frazer a jn fo rmaQao
eletrica desde os sensores :DO reser-vat6rio/caixa ali Q local de installl:fio
do elreulto do ACIBA
• - Cabo isolado grosse (calibre com-
patfvel com 0real regime de correate),
para wterl igayao dQS contactos de saf-
da do rete com 0 ci.rc,uito externo d epotanda (C.A., motor da bomba d' agua,
e tc .), no necessa rio com prim enro . . .
• 1 - Fonte pequena (capacidade de cor-
rente na safda desde 250 mA), dessas
que se I . igaDl a um a tom ada de C ,A . lo~
cal, com sarda de 12 vee• 1 - C aixinha para abtiga :! ' 0 circuito.
Sao mnitas as possib.ilidades de
aqu isi¢ ioou m esno de im provis llQ ao
do container, com as proprias: dimea-
soes dependendo da possibllidade de
em buli r o u Inlio a tonte de allmellfaQlio'
rnamesma caixa, disposi9iio pretendida
para 0painel dos LEOs pilotos indica-
dotes, etc. Reeomenda-se 10I1SC de caixaplas:tioopadronhada., Iactlmente encoo-
l I ravcl em qualquer 'bcm fomeceder de
elctrOnica ...
• - B omb.a d.'ligoa clemea, acionadapor motor (llO ou 220 VCA) de at6
JOOOWde pol.eocia., cern a'respectiva
instala~iioh.idralica e el6trica ja imple-
me[ltada. Se-a il l, S ta l a9ao ' cxi s ten t .e ja in·
cluir um intC.mIpto.f m anual para a w la
brunba, este [lodera sef mantido, cco-'
fCfIllB veremos nc djagJiama daFIG. 4 ...
1I1l 'U
l #
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I
1 ' 1
I.11-- I I ' :::.:sm::::::::
. n ie a co nr ec a,I i l. a« ; ao . ..TaBEL.4,O
-usadn 0mod
TADE PE«;'
postos de fopectivos Inro
bramos qUI!!
dos tem nai
m aiQ re s' (e m
vencionais
ccroponecresco mais relode lnseridos
compouentes
zer u ma rigacando coda
polaridade s
tsgem com o3). Verificar
(p,ela : face co
contrados ...)
de solda, coretc. Fmaliza
sabras dos t
I
~
NO==e
- ..
u~~.·..
f I l%<i~r;~
Flg.2
1N4'. +.
1 .., ~.. "•• Il ~-
;1l. '~~~ E :J ~ ~· • •' . ' . . . . .
~I.
_ I ! r . . . ICY8 GIRd!
."" ~)It I 08.
:.J:~I ........'•• Q • •ACI." T I lit •• " . .... 121 - .n
----,--
FIg.3
- FiG. 4 • CONEX(),ES EXTERNAS Al)'LACA - DIAGRAMA DE INSTA-
LA (:AO BAsIC :A - A figu raincJui um a
sene de informay5es vlsuals importantes,
ce ntrada s nil PrQ pria 1 'laca , o bservada pela
sua face nao cobreadafagora, porem, des-prezandc-se as componentes j~d:iretameo~iuseridos e soldados sabre a dita cuja .. ')'
Observar, inicialmente, as conexoes pola-
rizadas dqalimeotll(:ao do circuito (prove-
n len te s d il lI o at e. i. ), d e preferC'ilcia so b 0 co -, digo de cer vermelha para 0 cabinho do
positivo (+)-e preta para a'Deg,ativo (-)....
N ota r ta mb em a jd e'lllifjc a~ iio do s te rm in als
dos LEOs ludic adores (e respectlvas
ceres ..,.).levados :LOS pontes A-K (VO) e A-
K (VM). Ainda quanto, aos LEDs, lembra-
m DS que embora n o d ia gr am a eles se jmn
vis los ligados diretamente a placa, oadaimpede que - na illlitalafli.o real e final do
c oo ju nto - s ejam c oa ec ta do s a tmves de ca -bia ho s, no co nv eniente co mprim ento (o s di-tos LEDs, na verdade,l?oderiio ser flslca-
m ente insta lado s a qu alq uer disr1incia dese-
jada, com rela!fio aplaca . . . . ). A cs.po ntc s B ,.
: :m!a! ~t ::::: I : It stili!. S:! I ,J,at!8!iiiE!!1Ji , E! :.
LE U
~ @"CHEIO"
A H Kf + - " ' I I - S - - A K
VO
LADO DOS( 1_ VM COMP.
~ ~ - - - - - - -*~,).t~I_S_' K A ~ ~ - - ~
J t~LED
s ' ! BOMBEANDO"
w s I!
m trocas de posi~a:o ou Ioca-
Em ddv ida , ccnsu lta r 0
APE ... Quante ao :rele, se for
eJolc6digo indicado ua LIS-
AS, seus terminais estiio dis-
rma a apenas entraT nos res-s em posiyao correta ....Lem-
os furos destinados a inse.ryiioS do rC lc devem ser um pou co
di imetro; ..) do que o s con-
(para os terminals dos outros
. . . ), d ev 'id o a n c alib re u rn p ou -
r:~adod os c lilo s p in os . Depotse soldados Iodcs os terminals!
, 0 leitor/bebbysta deve fa-
rosa conferencia final, verifi-
p~a. tenninal. valor. codigo,e1ll[lre confrontando a moo-
gabarito do diagrama (FIG.
tambem os pontes de soldabreada, ..), cordgiodo (se en-
eventuais excesses O il faltas
rimenlos. falhas, soldasfrtas Iado, pqdem. , scr ccrtadas aserminais ...
--
UVCC2'50mA
:+
-
ll.l'(; a 2iSiil~-i».W~S:&,\\l'<~
B s a O l igaclOlsos c abo s i so la do s g ro s s _o s ,r es -
pousaveis .pelo chaveamen t e do meter da.
bomba d>iigua (pode-se usar UQl par de
conectores isolados e parafuaaveis, paramaier conferte e segi.lTao~a em tais
ligayoes ...). V e rlfic aI ' q ue , s e abombaja tem(o om o I Sp ro va ve l. .. ) u m in te rr up te rm a nu al
de controle, tills fios podem s implesm~n.teser ligados aos terminals dodito intelTllp-
nor, com 0 q ue e ste nao perdera a sua fuur; .iio
bas ic ,! ! ( co rnandar n : i a . L 1 u a l m e n t e 0 l igamelt-lO/desligt.im~nl(l C Ia bomba ...), apenas lern-
brando gue jpara vigonara fUl1~lioautOllllifi"
en do , ACmA 0 tar-interruptor devera en-
ccntrar-se aes{ igadq . .. F in alm e a te , o s POD '-
ro s S -S c ia placa de vem set ligado s, pOI um
par de eabinhos (ou cabinbo paralelo ...) iso-
lades, 00 n ec e ss ar to c ompnm e nt o, aoa . en -
soresmetalicos instalades junto a borda do:reservatorio (alguns centfmetrosabaixc do,
nlvel noi1llaJlnellte r n on it or a do J l. e Jo l ad r ao
Q a c a ix a , . .) . A_ s eg u ir ,a l gu n s detalhes e su-
gesli5e.o; sabre 0 a . cond ic ionameo to , ~9 eir-
Q uito , e sabre a confecgio/instala9iio dos
s e :n s or e s . . .
C.A.
'~PT -'\.rINT.
B ® B ~~~UAl
B ....,:;.-- ---=----1JJr---d® B
I G I B A
®=GROSSOCALIBRE MOTORPA
BOMBA .
f'g.4
"-"',:~~'
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ACDIIDICIDNAMEIITODO CI.eUlro._
Para maximo contorto dosusuanos/oper~ores. 'cODvemque aplaca do
eircuito, com : a fonte de alimentayio e res-pectivos LEns indicaderes, sejam instala-
do s Duma oaixa p'lastica de d im , ensOe s 000-venieotes, instaJado oconjunto mrma pare-de.ousuporteem ponto visfvel e acesslvel
(nonna.imente no interior da casa ou edifi-
caya.o, em algume irea de seIVirro,,,), PII-
xando-se a l'iayiio da aI imel l tayao ' CA., abomba e.308 sensores, da forma mais pn'iti-
oa possfvel e comc devido capr icha . .. Naca1X~ do ACmA devem evidenciar-se (em
seupainelfrontal)' as LEOs indicadores ve....
melbo e verde, mais a interruptor da . fonte
anexa., Bventualmeate, se a dim Ionte in-
cluir t amMm um LED piloto, este.podemser reposicionado no painel frontal doACl' . .
BA, p a r a : mais facil visualiza9ao e conrorto
na s : i n d i CO l I j l O e s , , ,
Da traseira da caixa pod:ed.sobressair 0cabo de forQ~.(cia fonts interna-
me nte -ln sta la da ) p ar a li~ii6 a uma. lomada~ ~x im a . . . N a s la ~r a. ils -(o u tarri~lT) na trase:i-
ra...) poderiio ficar os con'tatos/conectores
para a s lig:o.yOOsa in te rr uP9iio ,d a b omba eao s s en so re s. . .
• • • • •-·FIG. S '-
osSENSORES ... - A figurii W i
detalbes e sugestses importantes para a-eon-
fec@olinstal,a!(iiodo par de seesoresmctali-
CQS no reservatorio ... BItes poderuser fcites
co m dua s .peq uclia s pe yas m eta lica s (limi-
u as, pino s. e tc ., co m P0IJCQS c en tiin etro s d e
a r e a ) " separadas e fixadaapor um isolador
de plbtioo, borracha, feaolite, etc., demodo
que guardem-entresf uma disliilcia D (vel'
tamMma FIG. 4) que pode variar de 2 om.
ate vliria s d eze aa s .d e o en tim etro ,s .. . E im-portnnle (devido Agrande sensibilidade do
circu im .. .) que as Uiminas ou pinos metal i-
c os s ep so re s re po us em n{ fa . encostados it ,
sUl?erfJc~e interna das paredes do reser-vat6riolcma, j a que poderiam f82J3f ptiSstJr
os sinais elell'icos altemados de monitora-
~to a f f " a V i 6 s do pr6poo material es t rum-
F i g . s
.I
KAPROM· EOITO'RA IlISTR: PROlJAG. LifliA
Rl:.laGeneraJ OsOrio. 151· stalfigeniaC E P 01 21 3-00 1 - sao P au lo - S P
Fone: (01i1) 222-4466.: Fax:(011) 223-2031
5 0 H E 'V IS T A S A P E C O M
2 7 0 M O N T A Q E N S
C ( lW f t. E T A S ~o
~
I ·•IIZw"~
ral do r es er va t6 rio , fa ls ea nd o a s in fo rm a cc es
eletrtcas ao circuito do ACIBA ... 6melhorlocal para instaIayao/fixa~ao do ceajunto
sensor depende unicamen.te do nlvel dese-
jado (ND) mlixi:mo para 0 reservatorio, na-tunilrirerite u rn p ou co a ba txo do p aolO on de
(em termos de nfvel geral da a g u a . . . ) seJo-caliz,aa safda do /adriiQ da caixa, Dessa for-
ma, este a tuara com o um a seguranca extra;parae (extremamente improvlvel ..) case-de
falha circuital no AClBA, 'dando va1.ao ao
exeessorde ligua (atraves de cenvenlentes
canes de escoameoto ...) para que Ilao ocor-
ra Itrwborclamenklse abomba persistir emlevar ag u a p ara 0reservatnrio , m esmo estan- "do este ja . eompletameote cheio... '--.!._- __J
• • • • •A uliliza~ do ACIBA ja 'deve te~ficado absolulamente clara. ..Basta
instalar e nlimentar todos us m6dufos, fWS
conformes do s dlagramas e flg ur as ja mos-
trade s, e s im plesm enle . . . esquecer OasSIJIl-to...! Tudo se diara anromatlcamente sem
qualquer necessidade de ajustes el6tricos,
eletrfinicos au mecinjcos f utu ro s . .. !Sempre
que 0 niveJ de agua no reservatorio baixar.(aquum cia p os i, ?a o Jn fv el d es s e ns o re s . ..) a
bomba sera ligada, assun ficando at! que
n o v a r r e a t c a agua atinja o s s e O S O J " C S ,qaan-dQ :e tit iio a b omb a (ainda aulomalicameote ...)se de&ligara . . . 1
Estando 0 reservatorio em
oond iy ii o p lena ( cbe io ) ,. 0 faro s e r a Indlcsde·pelo LED verde aceso ( bomb a desligada ...).Quando 0 nfvel cal, e enquanios: bomba
d.'l1gua estiver ligada, 0 LED veFmelho
a oe nd ed, in dic an do '0 f at o . .• Se, pe r e xe m-
plo, 0 LED vennelbo restar aceso par um
tempo inde fi ni dD . ,abomba, su a conCX.80 aGA., seu meter e seus [uzJveis devem ser
veriflcados, pols deve haver algum proble-
m as nessas u e a s e ta i ns ta 1~ iio . .. .M u i lto di-f ic ii 1: nen te , c omo ja dissemos, algum pro-
blema 8urgin ! . no proprio [lI[1cionamen~odo
circu itodo A ClB A, que ~ bastaete confiji-vei e seguro .. .Aidiia c.ju~tamente, da r ple-
no conforto e confiabilidade ao usuario, e
isso•.C;l:>mcerteza, 0ACmA ! Q l , . . . ! •
~~it V ISTA I2 £! 3 0 li LA .')
C I P L A C A S E I N S ' T R U ~ O E SS O P E R - S I M P L E S
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PROELOO COM~C IAL , . 54
PROSER ,G IRAF ,. 'liS
SUPGRAFC '. 1 1 5
TE,CNOTRACE 14UNIX _.__•._ _ _•••_•••..14
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 70 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-70 50/50
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