Apresentação do PowerPoint · EXEMPLoS. Contrastes em tons e ... observador Contrastes cores...

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CONTRASTES

• A utilização de contrastes e sua relação com o princípio da similaridade

Princípio de similaridade

• ressalta a importância das relações de

semelhanças e contrastes para a percepçãovisual, bem como para a criação em designgráfico.

Contraste• O contraste é essencial para a própria visão.

Sem sua percepção, a própria visão seriaimpossível, pois depende, mesmo em seusníveis básicos, da presença ou ausência de luz.

Saber organizar os elementosvisuais em relações de contrastes e

semelhanças possibilita a criação de significados no produto visual

Contraste de tom

• Contraste claro/escuro na imagem, podendosugerir a noção de volume, de profundidade,para destacar determinadas áreas da imageme mesmo como recursos estéticos.

Contraste de cor

• O contraste de áreas em branco e coloridaspermite hierarquizar a informação, bem comoo contraste tonal de cores, o contraste decores quentes/frias, o contraste decomplementares, a utilização de coresanálogas e os demais contrastes possíveis.

Contraste de escala• Os contrastes de escalas podem gerar

significados na imagem. Em geral, é utilizadopara destacar determinado elementos visuaisem comparação a outros

Qual meutamanho?

Contraste direção: horizontal, verticale diagonal

• A disposição de imagens e palavras pode serenriquecida com variações na direção dasmesmas. Os elementos horizontais tendem apassar a sensação de estabilidade e solidez; asverticais tendem a se elevar, passando asensação de leveza; As diagonais podemsugerir movimento, dinamismo e tambéminstabilidade.

EXEMPLoS

Contrastes em tons e semitons

Movimento dinâmico Ponto de vista do observador Contrastes cores quentes e frias

Contrastes claro eescuro.

Contraste Proporção

Contraste Edifícios: cor , luz, tom,dimensão, escala

Contraste Cromáticos: mais claro p mais escuro, equilíbrio dinâmico, eixo diagonal.

Contraste de movimento

Contrastede Ritmo

encadeamento e sensações de

conexões visuais

Contraste de Passividade

Inerte e Submisso

Não exerce ação Força imóvel

Estático Repouso

Não causam sensação

de movimento

Contraste de Dinamismo: Movimento

Intenso Movimento exacerbado Forte e veloz

Intensa Rapidez

Mobilidade Ação

Contrastes1. Tom

2. Cor

3. Escala

4. Direção

5. Movimento

6. Ritmo

7. Passividade

Qual meu contraste?

Pregnância da Forma

• Podemos dizer que a Pregnância da Forma é amensuração da eficiência da aplicação das Leisda Gestalt.

• A pregnância, essa ideia básica partiu dos filósofosImanuel Kant, Wolfgang von Goethe e Ernst Mach,

que diziam que a percepção era um atounitário. Eles queriam dizer que as pessoas não percebem as coisas aos pedaços; elas organizam asinformações de maneira a dar um sentido aoconjunto.

Baixa pregnância• Pregnância (do alemão Prägnanz) é a

• capacidade de perceber e reconhecer formas. Se a forma é complicada,cheia de voltas e detalhes, e ainda estiver no meio de uma composiçãocheia de elementos gráficos e imagens, vai ser muito difícil de percebê-la e identificá-la. Estamos diante, então, de uma peça com baixapregnância.

artista visual paulista Gustavo Von Ha. ambiente abstrato gestual

Leda Catunda, Onça

Pintada nº 1, 1984

(acrílica sobre cobertor) /

Alta Pregnância• Porém, se a forma for simples, clara, e ainda

por cima, situada sobre um fundo liso e com bom contraste, sem disputar a atenção com ninguém, então temos uma peça gráfica de alta pregnância. Bom, você já percebeu que a pregnância pode ser da forma em si ou do contexto no qual ela está inserida.

Obras contemporâneas• exposição A Casa –– compartilha o espírito de

estranheza. “Ao mesmo tempo, lúdico edramático, questionando os materiais eformas da construção artística, pensando oslimites entre arte e design, a artecontemporânea permite leituras nãoconvencionais e instigantes dos objetos e dospensamentos acerca do mundo”, diz Katia.

Alex Vallauri, Sem título, 1985 (Instalação Festa na Casa da Rainha do

Frango Assado) (spray sobre geladeira) /

Alex Fleming, Cordeiro

de Deus, 1991 (acrílica

sobre animal

empalhado e

escumadeiras de

alumínio)

Cildo Meirelles,

Parla, 1982

(granito, madeira

e couro) /