Apresentação projeto paisagismo i -percursos e permanência na maquetaria

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Percursos e permanência na maquetaria

Projeto de Paisagismo I

1) Escolha do local

2) Levantamento físico

3) Percepção visual

4) Evolução projetual

5) Diagnóstico

6) Referências Bibliográficas

Percursos e permanência na maquetaria

Sum

ário

1) Escolha do local

1) E

sco

lha

do

loca

l Câmpus da Unesp – FCT – Presidente Prudente

Foto: Google Earth. Data das imagens: 31/07/2010. Altitude do ponto de visão: 2km

1) E

sco

lha

do

loca

l Câmpus da Unesp – FCT – Presidente Prudente

Foto: Google Earth. Data das imagens: 31/07/2010. Altitude do ponto de visão: 2km

maquetaria

caminho dos eucaliptos

discente IV

praça da Geografia cantina

Foto: Google Earth. Data das imagens: 31/07/2010. Altitude do ponto de visão: 2km 1

) Esc

olh

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o lo

cal

1) E

sco

lha

do

loca

l Medição intuitiva do local

Aproximadamente 3180m²

c. Área total: x metros quadrados

Leva

nta

me

nto

fís

ico

1) E

sco

lha

do

loca

l Justificativa

– Extensa área verde caracterizando um pequeno bosque;

– Área livre cuja passagem se destina ao acesso à maquetaria;

– Maquetaria enquanto equipamento usufruído principalmente por discentes de A&U;

– Intensa área de circulação dos mesmos;

– Localização privilegiada, mas não valorizada;

– Falta de identidade visual e reconhecimento do espaço por parte de alunos de outros cursos.

2) Levantamento físico

2) L

eva

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me

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fís

ico

a. Relevo fortemente acidentado: 11 curvas de nível

a. Relevo fortemente acidentado: 11 curvas de nível

2) L

eva

nta

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fís

ico

b. Área com densa vegetação: diferentes espécies

ornamentais e frutíferas

2) L

eva

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me

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fís

ico

b. Área com densa vegetação: espécies ornamentais e

frutíferas

2) L

eva

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fís

ico

Flamboyants

b. Área com densa vegetação: espécies ornamentais e

frutíferas

2) L

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fís

ico

Bambus

b. Área com densa vegetação: espécies ornamentais e

frutíferas

2) L

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fís

ico

Farinha seca

b. Área com densa vegetação: espécies ornamentais e

frutíferas

2) L

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ico

Goiabeira

b. Área com densa vegetação: espécies ornamentais e

frutíferas

2) L

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Abacateiro

b. Área com densa vegetação: espécies ornamentais e

frutíferas

2) L

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Mangueira

b. Área com densa vegetação: espécies ornamentais e

frutíferas

2) L

eva

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me

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fís

ico

Jabuticabeira

3) Percepção visual

a. Área a céu aberto rica em vegetação; 3

) Per

cep

ção

vis

ual

a. Área a céu aberto rica em vegetação; 3

) Per

cep

ção

vis

ual

a. Área a céu aberto rica em vegetação; 3

) Per

cep

ção

vis

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b. Contato intenso com a natureza: sensação de entrada em um bosque;

3) P

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o v

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al

b. Contato intenso com a natureza: sensação de entrada em um bosque;

3) P

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al

b. Contato intenso com a natureza: sensação de entrada em um bosque;

3) P

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al

b. Contato intenso com a natureza: sensação de entrada em um bosque;

3) P

erce

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al

c. Grade lateral, delimitando o espaço de circulação do espaço do pomar;

3) P

erce

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o v

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al

c. Grade lateral, delimitando o espaço de circulação do espaço do pomar;

3) P

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al

Área de livre acesso Pomar, acesso restrito

c. Grade lateral, delimitando o espaço de circulação do espaço do pomar;

3) P

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al

Área de livre acesso Pomar, acesso restrito

d. Cores; 3

) Per

cep

ção

vis

ual

Cores mais frequentes

Cores sazonais

xzzz

e. Texturas; 3

) Per

cep

ção

vis

ual

Bambuzal

Emaranhado de árvores no céu

Troncos das árvores

Terra Batida

Orvalho

f. Caminhos de desejo: necessidade de encurtar o caminho, ser objetivo, “chegar logo”;

3) P

erce

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o v

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al

f. Caminhos de desejo: necessidade de encurtar o caminho, ser objetivo, “chegar logo”;

3) P

erce

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al

f. Caminhos de desejo: necessidade de encurtar o caminho, ser objetivo, “chegar logo”;

3) P

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al

f. Caminhos de desejo: necessidade de encurtar o caminho, ser objetivo, “chegar logo”;

3) P

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pçã

o v

isu

al

Outras características...

g Isolamento;

h. Silêncio;

i. Tranquilidade;

j. Pouca iluminação, principalmente à noite.

3) P

erce

pçã

o v

isu

al

4) Evolução projetual

4) E

volu

ção

pro

jetu

al

4) E

volu

ção

pro

jetu

al

4) E

volu

ção

pro

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al

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volu

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al

4) E

volu

ção

pro

jetu

al

5) Diagnóstico

Partido

4) D

iagn

óst

ico

O diagnóstico para a área tira partido dos percursos e caminhos consolidados intuitivamente pelos frequentadores da área - os caminhos de desejo. O fluxo de circulação deve ser mantido, mas...

Partido

4) D

iagn

óst

ico

... pode ser redesenhado a fim de favorecer o espaço e a circulação. Também pode instigar o

fortalecimento da identidade dos percursos e novos comportamentos como a contemplação e a

permanência.

Partido

4) D

iagn

óst

ico

Caminho do desejo

“praça da Geo – maquetaria”

Caminho do desejo

“praça da Geo – maquetaria”

• Sentido rua/praça da geo maquetaria

• É o caminho mais utilizado

• Pressa, exigência de rapidez, necessidade de “cortar o caminho”

• O contínuo pisotear caracteriza o percurso levemente rebaixado

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para o Caminho do desejo

“praça da Geo – maquetaria” 4

) Dia

gnó

stic

o

Proposta para o Caminho do desejo

“praça da Geo – maquetaria”

• O traçado se suaviza com ligeiras curvas, mas

mantém sua característica objetiva: o caminho é um

facilitador para o acesso à maquetaria;

• Pavimento: pedra-mineira ligeiramente espaçada -

a grama cresce contínua à pedra, lembrando-nos do

antigo caminho de terra batida.

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para o Caminho do desejo

“praça da Geo – maquetaria” 4

) Dia

gnó

stic

o

Proposta para o Caminho do desejo

“praça da Geo – maquetaria”

• A proximidade com o pomar e a pré-existência de

árvores frutíferas é reforçada com amoreiras;

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para o Caminho do desejo

“praça da Geo – maquetaria” 4

) Dia

gnó

stic

o

Proposta para o Caminho do desejo

“praça da Geo – maquetaria”

O aspecto ornamental e sazonal se dá com a Acácia “chuva-de-ouro”

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para o Caminho do desejo

“praça da Geo – maquetaria”

• Ambas as árvores, de médio porte, estão no nível

de visão do pedestre que ali se depara com

diferentes cores, texturas e odores.

• O volume das árvores é intercalado por visões

parciais da maquetaria: mistério e expectativa

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para o Caminho do desejo

“praça da Geo – maquetaria”

• Os bancos em pedra reforçam a ideia de

continuidade enquanto se utilizam da mesmo

material do pavimento

• A vegetação cresce espontaneamente entre

os frisos dos bancos

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para o Caminho do desejo

“praça da Geo – maquetaria”

Cores predominantes no percurso

4) D

iagn

óst

ico

Partido

4) D

iagn

óst

ico

Caminho pavimentado

“rua– maquetaria”

Caminho pavimentado

“rua – maquetaria”

• Sentido rua maquetaria

• Apesar de pavimentado em concreto e “oficial”, não é

largamente utilizado, se comparado ao caminho de

desejo anterior

• Utilizado principalmente por transeuntes ou usuários

que chegam à maquetaria em automóveis.

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para o Caminho pavimentado

“Rua – maquetaria” 4

) Dia

gnó

stic

o

Proposta para o Caminho pavimentado

“Rua – maquetaria”

• O traçado se suaviza com ligeiras curvas e privilegia

a passagem por árvores ornamentais altas, o

flamboyant e a farinha-seca

• As copas altas do flamboyant emolduram e exaltam

o volume da maquetaria ao fundo

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para o Caminho pavimentado

“Rua – maquetaria” 4

) Dia

gnó

stic

o

Proposta para o Caminho pavimentado

“Rua – maquetaria”

• Pavimento: pedra-mineira alinhada e polida, de

encaixe ciclópico (ou intercalada em argamassa) de

modo a propiciar sem problemas o acesso à usuários

cadeirantes

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para o Caminho do desejo

“praça da Geo – maquetaria”

Cores predominantes no percurso

4) D

iagn

óst

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Partido

4) D

iagn

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ico

Caminho de desejo

“maquetaria – cantina”

Caminho de desejo

“maquetaria – cantina”

• Sentido maquetaria cantina

• Caminho de desejo ainda em formação

• Utilizado principalmente por alunos de A&U

• Permite um acesso direto à cantina, sem a necessidade

de “contornar espaços”

• O desenho do percurso segue a topografia: muito

acidentado

• Intensa mistura de espécies

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para o Caminho do desejo

“maquetaria – cantina”

• Caminho de acesso a um espaço de convivência

informal. Ao final do percurso, uma pequena praça

diante à cantina prolonga o espaço de relaxamento

e alimentação

• Pausa entre atividades

• O caminho, visto da cantina, é convidativo para que

mesmo os que necessariamente não usufruam da

maquetaria, venham a conhecer o lugar.

• Os bancos e mesas ao final do caminho mantêm a

linguagem das pedras do pavimento

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para o Caminho do desejo

“maquetaria – cantina” 4

) Dia

gnó

stic

o

Proposta para o Caminho do desejo

“maquetaria – cantina” 4

) Dia

gnó

stic

o

Proposta para o Caminho do desejo

“maquetaria – cantina” 4

) Dia

gnó

stic

o

Proposta para o Caminho do desejo

“maquetaria – cantina”

Amendoim-acácia ou Tipuana, nativa da região

Árvores de médio porte, com floração sazonal e

sementes aladas

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para o Caminho do desejo

“maquetaria – cantina”

• Volumes e delimitações alcançadas na praça com

arbusto de médio porte: mussaenda phillipica (branca)

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para o Caminho do desejo

“maquetaria – cantina” 4

) Dia

gnó

stic

o

Proposta para o Caminho do desejo

“maquetaria – cantina”

• Pavimento: pedra-mineira ligeiramente espaçada -

a grama cresce contínua à pedra, lembrando-nos do

antigo caminho de terra batida desejado

• Ligeiros desníveis: respeito à topografia local, visão

e ocultamento dos lugares a serem alcançados

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para o Caminho do desejo

“maquetaria – cantina”

• Uma abertura de um novo caminho gera uma nova

possibilidade de conhecer o bambuzal

• Convite a conhecer o espaço já existente: espaço de

quietude, tranquilidade, sombra

• Sons, pisotear das folhas secas, vento

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para o Caminho do desejo

“maquetaria – cantina” 4

) Dia

gnó

stic

o

Proposta para o Caminho do desejo

“praça da Geo – maquetaria”

Cores predominantes no percurso

4) D

iagn

óst

ico

Partido

4) D

iagn

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ico

Estufa abandonada

Estufa abandonada 4

) Dia

gnó

stic

o

• Área antigamente destinada a um pomar e a uma

estufa

• Lembranças dessa ocupação em árvores frutíferas

ainda existentes

• Fruição destas frutas por parte dos usuários da

maquetaria

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para a estufa abandonada:

“Praça da maquetaria”

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para a estufa abandonada:

“Praça da maquetaria”

• Criação de alternativas:

1) Espaço de relaxamento e pausa dos trabalhos

da maquetaria

2) Abertura para a convivência, discussão, troca de

ideias

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para a estufa abandonada:

“Praça da maquetaria”

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para a estufa abandonada:

“Praça da maquetaria”

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para a estufa abandonada:

“Praça da maquetaria”

Pavimento em pedra-mineira polida e encaixada:

mantém a continuide em todos os ambientes ligados

à maquetaria.

Escadas também pedra. Convidativas, de linhas suaves,

favorecem o descanso, a informalidade, além de dar

continuidade ao relevo pré-existente, respeitando-o.

A vegetação cresce livremente por ela

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para a estufa abandonada:

“Praça da maquetaria”

Citronela enquanto repelente ecológico (dada a

proximidade do laguinho, a presença de mosquitos é

frequente)

As citronelas rodeiam a maquetaria

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para a estufa abandonada:

“Praça da maquetaria”

Equipamentos:

- Lousa para anotações em momentos de criação

emoldurada por uma trepadeira (jibóia): a

natureza faz parte do construído, e vice e versa.

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para a estufa abandonada:

“Praça da maquetaria”

Mobiliário:

- Mesas e bancos para apoio a trabalhos ou

conversas a serem realizados sob as árvores

- Bancos em pedra com diferentes alturas

- Balanço na antiga mangueira

4) D

iagn

óst

ico

Proposta para a estufa abandonada:

“Praça da maquetaria”

Co

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s d

o p

roje

to

A pedra-mineira representa a continuidade,

cria níveis, bancos, muros, canteiros e os

próprios percursos

Linhas suaves, mas diretas

Conclusão

Conclusão

Conclusão

R 6) Referências bibliográficas

• Cosalez, Lorenzo. Maquetes. 2001.

• 1000x landscape architecture. 2010.

• Lorenzi, Harri. Plantas ornamentais no Brasil.

2001.

• Siqueira, Vera Beatri. Burle Marx. 2009.

• Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras. 2002.

• Abbud, Benedito, Criando paisagens. 2010.

Percursos e permanência na maquetaria

Projeto de Paisagismo I

Faculdade de Ciências e Tecnologia – UNESP – Presidente Prudente

Curso de Arquitetura e Urbanismo – II ano

Discentes: Emanuella Komatsu, Renata Ninello, Tatiane Garcia

Docentes: Prof. Dr. Hélio Hirao e Prof. Ms. Maria Alessandra Boscoli