Post on 29-Jun-2020
HANSENÍASE
• É uma das mais antigas doenças que acometem o homem.
• Doença crônica, infectocontagiosa, cujo agente etiológico é o Mycobacterium leprae,um bacilo álcool-ácido resistente, fracamente gram-positivo, que infecta os nervosperiféricos e, mais especificamente, as células de Schwann.
• A doença acomete principalmente os nervos superficiais da pele e troncos nervososperiféricos (localizados na face, pescoço, terço médio do braço e abaixo do cotovelo edos joelhos), mas também pode afetar os olhos e órgãos internos (mucosas, testículos,ossos, baço, fígado, etc.).
• Grande importância para a saúde pública, devido a sua magnitude e ao alto poderincapacitante, relacionado às deformidades física, sendo este um dos fatores quecontribui para manutenção do estigma e preconceito sobre a doença.
TRANSMISSÃO
Fala
Espirram
Tosse
✓ O homem é a única fonte de infecção dahanseníase
✓ O período de incubação é em média, de 2 a 7anos
✓ A hanseníase é transmitida pelos pacientescom formas multibacilares, não tratados
✓ As vias aéreas superiores são a principal viade eliminação do bacilo e a mais provávelporta de entrada
Não se pega
PAINEL DE TRANSMISSÃO
PAINEL DE TRANSMISSÃO
Doente
bacilífero
sem
tratamento
Pessoas
saudáveis
90% não
adoecem
10%
adoecem
FORMATUBERCULÓIDE
FORMA DIMORFA
FORMA VIRCHOWIANACura
Espontânea
CURA
FORMA
INDETERMINADA
Fonte: Programa de Dermatologia Sanitária – Rio de Janeiro
Alta infectividade (infecta muitas pessoas)Baixa patogenicidade ( poucas pessoas adoecem
PAINEL DE TRANSMISSÃO
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: DEFINIÇÃO CASO
Considera-se um caso de hanseníase a pessoa que apresenta um ou mais dos seguintessinais:
a) lesão(ões) e/ou área(s) da pele com alteração de sensibilidade;
b) acometimento de nervo(s) periférico(s), com ou sem espessamento, associado aalterações sensitivas e/ou motoras e/ou autonômicas; e
c) baciloscopia positiva de esfregaço intradérmico.
O DIAGNÓSTICO É ESSENCIALMENTE CLÍNICO
PAUCIBACILAR
Indeterminada
Manchan(s) hopocrômica(s), de limites imprecisos e com alteração de sensibilidade térmica
Sem comprometimento neural
Tuberculóide
Manchas ou placas, bem definidas, com um nervo comprometido.
Podendo ocorrer neurite (inflamação do nervo).
MULTIBACILAR
Dimorfa:
✓ Manchas e placas,, com bordos às vezes bem definidos ouao mesmo tempo lesões infiltradas, mal delimitas, comalteração de sensibilidade;
✓ Comprometimento neural✓ Episódios reacionais frequentes e alto risco para
desenvolver incapacidades e deformidades físicas✓ Baciloscopia: negativa ou positiva
Hanseníase virchowiana
✓ Lesões eritematosas, infiltrativas.✓ Pode haver infiltração difusa em face e pavilhões
auriculares com perdas cílios e supercílios✓ Comprometimento neural✓ Comprometimento visceral importante (rins, nariz e
outros órgãos)
ATENÇÃO!
NOS CASOS DE FORMA NEURAL PRIMÁRIA , ENCAMINHAR PARA O SERVIÇO DE REFERÊNCIA
✓ Em todo território nacional a hanseníase éconsiderada uma doença de notificaçãocompulsória e de investigação obrigatória conforme((Portarianº204/2016)
✓ Os casos confirmados devem ser notificados noSistema de Informação de Agravos deNotificação/Investigação – SINAN.
✓ Ficha de Notificação/Investigação do Sinan deve serpreenchida por profissionais das unidades de saúdeonde o(a) paciente foi diagnosticado(a),
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
A investigação epidemiológica tem como objetivo a descoberta de doentes e éfeita por meio de:
✓ Atendimento da demanda espontânea.
✓ Busca ativa de casos novos.
✓ Vigilância de contatos
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
• Conjunto de medidas que objetivam a intervenção na cadeia de transmissão no espaço mais provável de sua ocorrência.
Componentes da vigilância de contatos:
• Exame dermatoneurológico dos contatos• Observação da cicatriz vacinal (BCG)• Recomendação de BCG de acordo com o
exame• Ações de educação e comunicação em saúde
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: VIGILÂNCIA DE CONTATOS
Vigilância de Contatos : exame dermatoneurológico dos contatos.
Objetivo:
Descoberta de casos novos entre aqueles que convivem ou conviveram, de formaprolongada com o caso novo de hanseníase diagnosticado (caso índice)
Considera-se contato intradomiciliar qualquer indivíduo que resida ou residiu com oportador de hanseníase nos últimos 5 anos.
Atenção especial deve ser dada ao exame dos contatos menores de 15 anos, porque significa que foram expostos ao contágio precocemente na vida, por convívio com um multibacilar não tratado.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: VIGILÂNCIA DE CONTATOS
Contato domiciliar:
Toda e qualquer pessoa que resida outenha residido com o doente dehanseníase.
Contato social:
Qualquer pessoa que conviva ou tenhaconvivido em relações familiares ou não, deforma próxima e prolongada (incluemvizinhos, colegas de trabalhos e de escola,entre outros, devem ser investigados deacordo com o grau e tipo de convivência,ou seja, aqueles que tiveram contato muitopróximo e prolongado com o paciente nãotratado.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: VIGILÂNCIA DE CONTATOS
Sugere-se avaliar anualmente, durante 5 anos, todos os
contatos não doentes, quer sejam familiares ou sociais.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: VIGILÂNCIA DE CONTATOS
Todo contato de hanseníase deve ser informado que a vacina BCG não é específicapara hanseníase.A vacina BCG-ID deve ser aplicada nos contatos examinados sem presença de sinaise sintomas de hanseníase no momento da investigação
Vigilância de Contatos : Indicação de BCG para os contatos.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: VIGILÂNCIA DE CONTATOS
Vale lembrar:
✓ Crianças menores de 1 ano, já vacinados, não recebem outra dose deBCG;
✓ Na incerteza de cicatriz vacinal, no exame dos contatos intradomiciliares,recomenda-se aplicar uma dose independente da idade.
✓ As contra-indicações para aplicação da vacina BCG são as mesmasreferidas pelo Programa Nacional de Imunização
Doentes em tratamento para tuberculose e/ou já tratados para esta doençanão necessitam vacinação BCG profilática para hanseníase.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: VIGILÂNCIA DE CONTATOS
O Boletim de Acompanhamento deverá conter informações relativas aomonitoramento do número de contatos domiciliares registrados e o númerode contatos domiciliares examinados no primeiro ano após o diagnóstico docaso índice.
Informações relativas aos contatos sociais, bem como aos cinco anos deseguimento, deverão constar no prontuário do paciente.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: VIGILÂNCIA DE CONTATOS
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NA BAHIA
• Organizar acesso ao serviço;
• Suspeição de sintomáticos dermatológicos e diagnóstico precoce;
• Tratamento oportuno com poliquimioterapia e acompanhamento;
• Vigilância de contatos;
• Prevenção, reabilitação de incapacidades e autocuidado;
• Educação, mobilização e comunicação em saúde;
• Estreitar o vínculo com o indivíduo e família;
• Acolher dúvidas, reconhecer o indivíduo e a família como atores, construindo diálogo.
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ção
HANSENÍASE – ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO
Registro e Informação
• Prontuário;
• Ficha de Notificação;
• Protocolo Complementar de InvestigaçãoDiagnóstica em menores de 15 anos;
• Ficha de Investigação de Suspeita deRecidiva;
• Formulário de Vigilância de contatos deIntradomiciliares de Hanseníase;
• Formulário de Avaliação NeurológicaSimplificada e Grau de Incapacidade;
• Boletim de Acompanhamento dos casos(Sinan).
HANSENÍASE – ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO
HANSENÍASE – ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO
HANSENÍASE – ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO
✓ Em todo território nacional ahanseníase é considerada uma doençade notificação compulsória e deinvestigação obrigatória conforme((Portarianº204/2016)
✓ Os casos confirmados devem sernotificados no Sistema de Informaçãode Agravos de Notificação/Investigação– SINAN.
✓ Ficha de Notificação/Investigação doSinan deve ser preenchida porprofissionais das unidades de saúdeonde o(a) paciente foi diagnosticado(a),
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: NOTIFICAÇÃO, INVESTIGAÇÃO
EPIDEMIOLÓGICA E ACOMPANHAMENTO DO CASO
É muito importante informar no boletim de acompanhamento o abandono, quando ele acontece, mas é de fundamental importância tentar
resgatar este paciente.
Caso não seja possível, deve-se informar a situação à vigilância epidemiológica
PROTOCOLO COMPLEMENTAR DE INVESTIGAÇÃO DIAGNÓSTICA DE CASOS DE HANSENÍASE EM MENORES DE 15 ANOS
A identificação de casos emmenores de 15 anos tem relaçãocom doença recente e focos ativosde transmissão, sendo oacompanhamento epidemiológicomuito importante para o controleda hanseníase.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLOGICA DE CASOS DE HANSENÍASE EM MENORES DE 15 ANOS
PROTOCOLO COMPLEMENTAR DE INVESTIGAÇÃO DIAGNÓSTICA DE CASOS DE HANSENÍASE EM MENORES DE 15 ANOS
Em 2018 foram registrados 115 casos de
hanseníase em menores de 15 anos,
destes foram enviados 26 (22,6%)
(formulários (PCID)
CONTEXTUALIZANDO A DETECÇÃO DE HANSENÍASE NA
ATENÇÃO BÁSICA
• Qual é a população da área de abrangência de seu serviço de saúde/município?
• Quantos casos de hanseníase você conhece, ou tratou, ou chegaram ao serviço de saúde? Onde eles foram diagnosticados?
• Onde eles estão sendo tratados (descentralização)?
• Qual o risco de adoecer de hanseníase na sua comunidade?
• Como informar os casos diagnosticados no seu serviços às autoridades sanitárias do município?
• Como contribuir para eliminar a hanseníase como problema de saúde pública?
INDICADORES DE AVALIÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE
HANSENÍASE
INDICADORES DE AVALIÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE
HANSENÍASE
Gráfico 01. Coeficiente de Detecção Geral de Hanseníase, Bahia - 2006 a 2018*.
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NA BAHIA
Fonte: Sinannet GT-Hanseníase/Divep/Sesab. *Dados 2018 preliminares em 04/01/2019.
Parâmetros do indicador: Hiperendêmico 40/100.000 hab Muito Alto ׀––40 20/100.000 hab Alto 20 ׀–– 10/100.000hab Médio 10 ׀–– 2/100.000 hab
Baixo < 2/100.000 hab
30
93
29
85
29
38
28
24
26
34
27
03
25
31
22
44
26
33
25
38
20
60
22
09
19
97
22,221,2
20,319,3 18,8 19,2
17,9
15,8
17,416,7
13,514,5 13,1
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Co
ef. D
e d
etec
ção
Nº
de
caso
s
Casos Coef. Linear (Casos)
INDICADORES DE AVALIÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE
HANSENÍASE
INDICADORES DE AVALIÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE
HANSENÍASE
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NA BAHIA
Gráfico 02. Coeficiente de Detecção de Hanseníase em Menores de 15 Anos, por 100.000 hab., Bahia, 2006 a 2018.
Fonte: Sinannet GT-Hanseníase/Divep/Sesab. Dados preliminares 2018 em 04/01/2019.
Parâmetros: Hiperendêmico: >10,00/100.000 hab. Muito alto: 5,00 a 9,99 /100.000 hab. Alto: 2,50 a 4,99 /100.000 hab. Médio: 0,50 a 2,49
/100.000 hab. Baixo: <0,50/100.000 hab.
20
9
23
4
19
5
19
2
20
2
16
8
19
1
22
0
11
6
14
8
11
5
5,1
5,8
5,4 5,35,6
4,4
4,9
5,7
3,0
3,8
2,9
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
0
50
100
150
200
250
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Co
ef. D
e d
etec
ção
Nº
de
caso
s
Casos Coef. De detecção Linear (Casos)
Gráfico 3 - Taxa de detecção geral e em menores de 15 anos de hanseníase. Bahia, 2008 a 2017
De 2008 2017
- 28,6 na taxa de detecção geral
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NA BAHIA
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NA BAHIA
Gráfico 03. Percentual de Cura dos Casos Novos de Hanseníase nas coortes, Bahia, 2007 a 2018.
Fonte: SINANNET/DIVEP. Dados preliminares 2018 em 04/01/2019.
Parâmetros: Bom 90% Regular: 75,0% a 89,9% Precário: <75,0%
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NA BAHIA
Gráfico 03. Percentual de Cura dos Casos Novos de Hanseníase nas coortes porNúcleo Regional de Saúde. Bahia,. 2018.
Fonte: SINANNET/DIVEP. Dados preliminares 2018 em 04/01/2019.
Parâmetros: Bom 90% Regular: 75,0% a 89,9% Precário: <75,0%
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NA BAHIA
Gráfico 03. Percentual de Cura dos Casos Novos de Hanseníase nas coortes por Regiões de Saúde. Bahia,. 2018.
Fonte: SINANNET/DIVEP. Dados preliminares 2018 em 04/01/2019.
Parâmetros: Bom 90% Regular: 75,0% a 89,9% Precário: <75,0%
76,079,7
65,261,9
50,0
76,9
92,1
56,156,0
90,9
61,9
73,3
85,5
69,6
81,6
66,7
50,0
75,5
86,7
75,678,082,4
91,7
71,4
80,581,8
68,0
80,0
100,0
72,7
16,7
75,0
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
Salv
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Cruz
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%
INDICADORES DE AVALIÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE
HANSENÍASE
Proporção de contatos examinados entre os registrados de casos novos de hanseníase
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NA BAHIA
Gráfico 04. Proporção de contatos examinados entre os registrados de casos novos de hanseníase. Bahia, 2006 a 2018.
Fonte: SINANNET/DIVEP. Dados preliminares 2018 em 04/01/2019
Parâmetro: Bom ≥ 75% Regular: 50% a 74% Precário: <50%
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NA BAHIA
Fonte: SINANNET/DIVEP. Dados preliminares 2018 em 04/01/2019
Parâmetro: Bom ≥ 75% Regular: 50% a 74% Precário: <50%
73,5
79,2
62,2
51,3
56,2
83,4
83,5
73,3
79,2
71,4
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0
NRS Centro-Leste
NRS Centro-Norte
NRS Extremo Sul
NRS Leste
NRS Nordeste
NRS Norte
NRS Oeste
NRS Sudoeste
NRS Sul
Bahia
Coorte de contatos examinados entre os registrados de casos novos de hanseníase por Núcleo Regional de Saúde. Bahia, 2018
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NA BAHIA
Fonte: SINANNET/DIVEP. Dados preliminares 2018 em 04/01/2019
Parâmetro: Bom ≥ 75% Regular: 50% a 74% Precário: <50%
Coorte de contatos examinados entre os registrados de casos novos de hanseníase, por Regiões de Saúde. Bahia, 2018
Parâmetros:Bom > 90,0%Regular 75,0 a 89%Precário < 75%
Fonte: SINAN Dados de 2017 com base de 03/05/2017
Proporção de casos novos de hanseníase diagnosticados com grau de incapacidade avaliado no
momento do diagnóstico. Bahia, 2006 a 2017.
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NA BAHIA
Fonte: SINAN Dados de 2017 com base de 03/05/2017
Proporção de casos segundo o grau de incapacidade no diagnóstico dos casos novos de hanseníase –geral e menor de 15 – Bahia, 2017
Parâmetros:Bom > 90,0%Regular 75,0 a 89%Precário < 75%
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NA BAHIA
Fonte: SINAN Dados de 2017
com base de 03/05/2018
Proporção de casos novos diagnosticados com grau de incapacidade avaliado, por Região de Saúde- Bahia , 2017
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NA BAHIA
DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A HANSENÍASE- 27 DE
JANEIRO
• Articulação com os municípios para realização de atividades relacionadas ao tema;
• Alertar a sociedade civil sobre os sinais e sintomas da doença e incentivar a procura pelos serviços de saúde;
• Mobilizar os profissionais de saúde quanto a busca ativa de casos novos para diagnóstico precoce e prevenção de incapacidades;
• Realizar exame dos contatos dos pacientes diagnosticados nos últimos cinco anos como forma de interromper a cadeia de transmissão da doença;
• Realizar busca ativa de sintomático dermatológico em municípios silenciosos;
• Divulgar a oferta de tratamento completo no SUS;
• Promover atividades de educação e comunicação em saúde voltadas ao enfrentamento do estigma e da discriminação.
EQUIPE
Secretaria de Saúde do EstadoDiretoria de Vigilância EpidemiológicaCoordenação de Agravos
Gt HanseníaseMaria Aparecida Figueredo Rodrigues (Coordenadora de Agravos)Cristiane Castro
Érica AndradeGreice CruzLibiene Costa – Apoio AdministrativoMariana A. da Costa - Residente