Post on 29-Jun-2015
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Luiz Octavio de Lima Pedreira
Arborista Cetificado ISA BR 008A
Engenheiro Florestal da Secretaria de Meio Ambiente da Cidade do Rio de Janeiro
lolprj@gmail.com
- Histórico da Arboricultura nos EUA;
- Planejamento;
- Plantio;
- Manutenção;
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
- Manutenção;
- Cuidados com a Saúde da Árvore;
- Educação Ambiental ;
- Papel das Instituições;
- Papel da ISA.
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Histórico da Arboricultura nos EUA
No final do século XIX, nos EUA, cuidar das árvores havia se tornado uma profissão estabelecida e em
crescimento. Ao mesmo tempo a expansão da industrialização e da urbanização traziam cada vez mais
estresse às árvores nas cidades.
Ainda neste século os EUA viu surgir suas primeiras sociedades horticulturais, e durante o encontro da
Sociedade Horticultural da Pennsylvania um participante apresentou um trabalho sobre “Árvores para
as Ruas das Cidades”, no qual dizia “Existem uma ou duas dúzias de árvores para uso nas ruas das
cidades. Elas devem ser cultivadas até atingirem o diâmetro de 50cm e depois devem ser substituídas por
árvores mais jovens.”.
Infelizmente o conhecimento científico sobre os problema das árvores urbanas e informação confiável
sobre os cuidados com as árvores eram escassos. O século XX representou o início do esforços de alguns
em pesquisas e difusão desses conhecimentos. Mas isso não era o suficiente ...
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Histórico da Arboricultura nos EUA
Em 1901 John Davey, fundador da Davey Tree Expert Company, em seu livro “The Tree Doctor”, afirmava:
“ É chegado o tempo em que o plantio e cultivo das árvores deve ser estudado em conexão com sua fisiologia. Se
isso não for feito acontecerá uma calamidade com extensão inimaginável.”
Em 1924 a Connecticut Tree Protective Association, realizou o primeiro encontro que iria plantar a semente da
ISA, no que na época poderia ser caracteriuzado como um “casamento de conveniências” entre arboristasISA, no que na época poderia ser caracteriuzado como um “casamento de conveniências” entre arboristas
profissionais progressistas e cientistas.
A atividade da arboricultura comercial era desregulada e desinformada, enquanto que as pesquisas sobre árvores
urbanas, plantadas para o fornecimento de serviços ambientais às cidades era limitado. Questões em horticultura,
ciência florestal, entomologia e patologia referentes às árvores urbanas careciam de respostas.
A primeira National Shade Tree Conference, NTSC, realizou-se em 1924, em Stamford, Connectitcut. W. E Britton
e Francis A. Bartlett, presidente da F. A. Bartlett Tree Expert Company foram as figuras centrais do evento. Este
evento marcou a união da Davey com a Bartlett e várias outras empresas menores com um objetivo comum.
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Histórico da Arboricultura nos EUA
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Histórico da Arboricultura nos EUA
Nessa época as pessoas que praticavam arboricultura eram chamados de especialistas em árvores ou
cirurgiões de árvores. Esse segundo termo na verdade refletia algumas das principais práticas
desenvolvidas então: a limpeza e preenchimento de cavidades (dendrocirurgia), a limpeza e remoção
de casca e a poda.
O termo arboricultura aparece pela primeira vez em 1932, quando Charles Irish em um trabalho
apresentado nos anais da NTSC, observa que esse termo era empregado há mais de 300 anos na
Inglaterra. A partir dos anos 1930, o uso das expressões arborista e arboricultura tornam-se
populares nos EUA para diferenciar os Cuidados com Árvores da Ciência Florestal.
Os anos 1930 viram o crescimento da importância do serviço de manutenção de redes aéreas e com
isso um novo e importante nicho de trabalho para a arboricultura.
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Histórico da Arboricultura nos EUA
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Histórico da Arboricultura nos EUA
Em 1936, a NTSC, que já havia transcendido seu epíteto de “Conferência” para o de uma organização
dedicada à pesquisa e difusão da ciência arboricultural, financia o primeiro projeto de pesquisa sobre as
injúrias causadas às árvores por raios. O ano de 1938 vê surgir a Associação Nacional de Arboristas,
NAA.
Os anos 1940 vêm nascer os primeiros capítulos regionais do NSTC, primeiro o de Ohio, seguido pelos
capítulos do Oeste e do Sul.
Com a II Grande Guerra, a manutenção de linhas de transmissão torna-se de primordial importância,
consumindo dois terços do pessoal trabalhando no mercado de arboricultura.
Nessa época, além dos Anais da Conferência e do Arborist’s News, periódico mensal da NSTC desde
1935, surgem as primeiras publicações de livros e folhetos, com a publicação em 1943, emconjunto com
a NAA, de “Transplantio de árvores e arbustos no nordeste e centro-norte dos EUA”.
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Histórico da Arboricultura nos EUA
O ano de 1946 vê surgir dois grandes marcos na arboricultura americana, a adoção de um Código de
Ética para Arboristas e a criação de um fundo para pesquisa. O Memorial Reserach Fund foi
estabelecido em 12 de dezembro de 1946, com U$ 2.000 transferidos so caixa da NSTC.
No ano de 1957 é publicado “Avaliação de Árvores de Sombra”, sob a direção de Norman
Armstrong, que iria posteriormente ser revisado e atualizado várias vezes, dando origem ào livroArmstrong, que iria posteriormente ser revisado e atualizado várias vezes, dando origem ào livro
“Guia para a Avaliação de Plantas”, uma das publicações mais vendidas pela ISA.
Em 1961 a NSTC transforma-se na International Shade Tree Conference, ISTC, instituição que irá
dar origem à ISA. No final da década de 1960, a cidade de Urbana, em Illinois, recebe a sede da
ISTC. Em 1969, os grupos de interesse especial, como os arboristas de utilidades, comerciais e
municipais, são reconhecidos oficialmente pela ISTC.
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Histórico da Arboricultura nos EUA
John Duling, de Indiana e O. J. Andersen, do Texas, defensores das pesquisas em arboricultura, propõe
em 1972 a criação do Memorial Research Trust Fund, um fundo de pesquisas isento de impostos.
Dois eventos tornaram-se tradicionais para a arrecadação de fundos para pesquisa. O primeiro é a Tour
des Trees, uma corrida de bicicletas de uma semana de duração, terminando no dia de abertura da
conferência. O outro é um dia de golf, realizado na véspera da abertura da conferência. Esses doisconferência. O outro é um dia de golf, realizado na véspera da abertura da conferência. Esses dois
eventos possibilitaram ao Trust financiar mais de U$ 125.00 por ano entre 1995 e 1998.
O aniversário de cinquenta anos da Conferência, em 1974, foi marcado pela criação de uma revista
científica, a “Journal of Arboriculture”, cujo nome atual é “Arboriculture & Urban Forestry”. Em 1976
a ISTC dá origem à Sociedade Internacional de Arboricultura - ISA. Ainda neste ano é criado o
International Tree Climbing Jamboree, que daria origem ao International Tree Climbing Championship,
em 1997.
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Histórico da Arboricultura nos EUA
Atualmente a arboricultura americana alcançou um alto nível de sofisticação tecnológica, apoiada nas
pesquisas e programas de colaboração desenvolvidos pelos governos federais, estaduais e municipais,
bem como por diversas organizações não governamentais.
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Planejamento
Publicações como “Planning the Urban Forest: Ecology, Economy and Community Development”,
rewsultado de uma parceira colaborativa entre o USDA Forest Service, APA, American Forestas e a ISA,
o sistema de análise e avaliação de benefícios de florestas urbanas i-Tree
http://www.itreetools.org/, uma iniciativa cooperativa entre o USDA Forest Service,
Davey, Arbor Day Foundation, SMA, ISA e a Casey Trees, e artigos publicados em revistas científicas
como “Criteria and Indicators for Strategic Urban Forest Planning and Management”, de W. Andy
Kenney, Philip J.E. van Wassenaer, and Alexander L. Satel, oferecem um panorama do planejamento em
arborização urbana nos EUA.arborização urbana nos EUA.
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Planejamento
“Planning the Urban Forest: Ecology, Economy and Community Development” discute o “Trazer a
natureza para dentro da cidade”, definindo o Planejamento das Florestas Urbanas, sob a ótica das
Florestas Comunitárias, como:
“UMA ABORDAGEM PLANEJADA E PROGRAMADA PARA O DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO
DAS FLORESTAS URBANAS, INCLUINDO TODOS OS ELEMENTOS DE INFRAESTRUTURA VERDE DADAS FLORESTAS URBANAS, INCLUINDO TODOS OS ELEMENTOS DE INFRAESTRUTURA VERDE DA
COMUNIDADE, NUM ESFORÇO DE OTIMIZAR OS BENEFÍCIOS RESULTANTES EM TERMOS SOCIAIS,
AMBIENTAIS, DE SAÚDE PÚBLICA, ECONÔMICOS E ESTÉTICOS, ESPECIALMENTE QUANDO
RESULTANTES DE UMA VISÃO COMUNITÁRIA E DE UM PROCESSO DE DFINIÇÃO DE METAS”.
Discute ainda os benefícios de um Programa de Florestas Urbanas, quem deve envolver-se com as
Florestas Urbanas, e os desafios e oportunidades de Programas de Florestas Urbanas.
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Planejamento
O livro apresenta o que chama de princípios efetivos de um Programa de Florestas Urbanas, dividindo-
os em gerais, de planejamento e de projeto.
Ente os princípios gerais relaciona:
- trazer as árvores para o centro do processo de planejamento;- trazer as árvores para o centro do processo de planejamento;
- saber de onde você está partindo para saber onde você quer chegar;
- buscar parceiros privados e sociais;
- considerar que investir em árvores faz sentido economicamente; e
- Florestas Urbanas devem ser sustentáveis financeiramente.
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Planejamento
Como princípios de planejamento relaciona:
- incorporar a regulamentações existentes sobre as árvores ao plano diretor de planejamento urbano
e assegurar consistência com outros códigos;
- colaborar com incorporadores, ambientalistas e proprietários para definir as normas;- colaborar com incorporadores, ambientalistas e proprietários para definir as normas;
- a legislação de desenvolvimento urbano deve incluir regras de avaliação da floresta urbana;
- normas devem incluir disposições sobre pessoal encarregado da fiscalização;
- adotar uma abordagem de gerenciamento adaptativo dos recursos, e planejar a manutenção de
longo prazo das árvores.
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Planejamento
Finalmente, como princípios de projeto apresenta:
-Usar as Florestas Urbanas para auxiliar outras metas de planejamento;
-Incluir elementos de infraestrutura verde nos planos de desenvolvimento urbano locais, ligando-o a
outros elementos do plano;
- O ambiente natural faz as vizinhanças mais agradáveis de se viver;
- Preparar o lugar adequado para as árvores e então colocar lá as árvores certas.
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Planejamento
i-Tree
É um sistema computacional de última geração, desenvolvido pelo Serviço Florestal dos EUA, testado
por um conjunto de desenvolvedores, que fornece ferramentas de análise e avaliação das Florestas
Urbanas. As ferramentas do i-Tree ajudam comunidades de todos os tamanhos a melhorar o
manejo de suas florestas urbanas e seus esforços de conservação através da quantificação das
árvores urbanas e os serviços ambientais que essas árvores prestam.árvores urbanas e os serviços ambientais que essas árvores prestam.
Desde a liberação da primeira versão do i-Tree, em agosto de 2006, inúmeras comunidades,
organizações não governamentais, consultores, voluntários e estudantes têm utilizado o i-Tree para
avaliar árvores individuais, grupos de árvores, bairros, cidades e até estados. Pelo conhecimento dos
serviços ecossistêmicos tangíveis que as árvores fornecem aos locais, os usuários do i-Tree podem
relacionar atividades de manejo da floresta urbana com a qualidade ambiental e a qualidade de vida
em sua comunidade.
As ferramentas do i-Tree são de domínio público e de acesso livre.
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Planejamento
Módulos do i-Tree
i-Tree Eco fornece uma visão geral da floresta urbana. Para ser usado com dados de
inventários por censo ou amostragem, em conjunto com dados de poluição do ar e meteorológicos,
para quantificar a estrutura da floresta urbana, seus efeitos ambientais e valores para a
comunidade.
i-Tree Streets foca nos benefícios das árvores de rua. A partir de inventários por censo oui-Tree Streets foca nos benefícios das árvores de rua. A partir de inventários por censo ou
amostragem ele fornece valores anuais dos serviços ambientais e estéticos prestados pelas árvores.
Também descreve a estrutura da floresta urbana eas necessidades de manejo.
i-Tree Hydro (beta) é um novo módulo projetado para simular efeitos de mudanças nas
características da cobertura arbórea e de superfícies impermeáveis em uma bacia hidrográfica e seus
efeitos na vazão e qualidade da água.
i-Tree Vue permite o uso das imagens do Banco de Dados Nacional de Cobertura do Solo
dos EUA para avaliar a cobertura arbórea e alguns dos serviços ambientais fornecidos pela floresta
urbana. Efeitos de plantios futuros podem ser estimados.
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PlanejamentoMódulos do i-Tree
i-Tree Design é uma ferramenta on-line simples que possibilita a avaliação individual ou
em grupo de árvores a nível de lote. Ligada ao Goole Maps permite avaliar como a seleção de
espécies, tamanho e posição da árvore em relação a sua casa pode influir no consumo de energia e
outros benefícios. Disponível para os EUA e Canadá.
i-Tree Canopy possibilita uma estimativa rápida e fácil dos tipos de cobertura vegetal e
usos do solo a partir de imagens do Google Maps. Pode ser usada para estimar cobertura vegetal de
municípios, definir metas de cobertura vegetal e monitorar sua mudança ao longo do tempo. Suas
estimativas podem ser usadas para alimentar o i-Tree Hydro ou em outras aplicações que
necessitarem dados de uso do solo.
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Planejamento
i-Tree
A compreeensão da estrutura, função e valor das florestas urbanas pode auxiliar na tomada de decisões que
irão melhorar a saúde pública e a qualidade ambiental. Uma avaliação da estrutura, função e valor das
florestas urbanas da capital americana, Washington – DC, foi feita em 2009. Dados de 201 parcelas
distribuídas por toda cidade foram analisadas utilizando o sistema UFORE, desenvolvido pelo USDA FS.
Principais conclusões:
• Número de árvores: 2.584.000;
• Cobertura arbórea: 28,1 %;
• Espécies: faia (Fagus grandifolia), pera caleriana (Pyrus calleryana) e tulipa (Liriodendron tulipifera);
• Porcentagem de árvores com menos de 15.2 cm de DAP: 62.6 %;
• Remoção de poluentes: 492 T / ano (U$ 2.300.000 / ano);
• Estoque de carbono: 596.000 T (U$ 12.000.000);
• Sequestro de carbono: 19.000 T/ano (U$ 393.000 /ano);
• Economia de energia em edificações: U$ 3.450.000 / ano;
• Emissões de carbono evitadas: U$ 129.000 / ano.
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Plantio
Trade Flows and Marketing Practices within the U.S. Nursery Industry, 2008 Food and Resource Economics Department at the University of Florida., the Department of Horticultural Sciences, and the
Department of Agricultural Economics at Texas A&M University.
Quantidade de empresas – 19.803Quantidade de empresas – 19.803
Vendas totais - U$ 27.138.700.000
Empregados (permanentes e temporários) - U$ 262.941
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Plantio
Trade Flows and Marketing Practices within the U.S. Nursery Industry, 2008
As árvores são um produto importante para essa indústria, sendo que o principal produto dos
viveiros americanos são as árvores decíduas e floríferas, que representaram 11,8 % das vendas
totais dessa indústria em 2008, com as árvores sempre verdes (coníferas) representando outros 7
%, e as árvores de natal, vivas ou cortadas, um total de 2,7 %, respondendo por mais de 21,5 %
do total de vendas da indústria.do total de vendas da indústria.
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Plantio
Trade Flows and Marketing Practices within the U.S. Nursery Industry, 2008
Quanto ao recipiente / meio no qual as mudas eram comercializadas, o principal meio informado foram
as mudas em bandeja, representando 65,4 % das vendas, seguidas pelas mudas envolvidas em tecido de
juta, que significaram 12,5 % das vendas, entre outros recipientes.
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Plantio
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Plantio
Tree Planting Standards NYC Parks
Requisitos espaciais
Não plantar árvores em frente a entrada de prédios, para facilitar acesso do Corpo de Bombeiros,
em pontos de ônibus, sobre canalizações de água potável com menos de 50 cm de diâmetro, a menos
de 1,8 m dessas tubulações.
Distância mínima entre árvores de 6 a 9 m, dependendo de condições locais e espécies, entre árvore
e iluminação pública de 7,6 m, variando com a espécie, mínima de 9 m de um sinal de “PARE” ou
1,8 m de outros sinais de trânsito, mínimo 0,6 m da gola a uma válvula de gás ou água, mínimo de
1,2 m da gola a uma tubulação de abastecimento de óleo, mínimo de 0,6 m da gola a um ponto de
alimentação de carvão, mínimo de 0,9 m da gola a um hidrante, mínimo de 0,6 m da gola ou 2,1 m
do tronco a um acesso de garagem ou meio fio rebaixado para fins de acessibilidade, e distância
mínima de 12,2 m de uma esquina, mínimo de 1,2 a 1,8 m doa gola a uma edificação, trilho ou
limite de propriedade.
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Plantio
Tree Planting Standards NYC Parks
Dimensões os berços / canteiros
As dimensões ideais são de 1,2 x 3 m ou de 1,5 x 3 m, sendo estimulados berços / canteiros
contínuos, cujas dimensões são mais flexíveis.
Plantios agrupados podem ser feitos em vários tipos de locais, como em canteiros centrais, emPlantios agrupados podem ser feitos em vários tipos de locais, como em canteiros centrais, em
berços / canteiros contínuos, onde podem ser plantadas duas ou mais árvores, com pelo menos 9,1
m ou em um canteiro em nível mais elevado, em uma área comercial ou passagem de pedestres.
Solos estruturais desenvolvidos pela Cornell University – CU devem ser usados como material de
base sob superfícies impermeáveis, não devendo as árvores serem plantadas diretamente nele.
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Plantio
Tree Planting Standards NYC Parks
Mudas
Torrão com pelo menos 0,7 m de diâmetro. Dvem ser firmes, saudáveis, vigorosas, livres de defeitos,
sem nós, queimaduras de sol, injúrias, abrasão na casca, doenças, ovos de insetos, borcas ou
qualquer forma de infestação. Todas as árvores devem ter um único fuste ereto, um tronco líder
intato, e ter galhos a pelo menos 1,5 m do solo. A muda deve ter pelo menos 6,4 cm de diâmetro aintato, e ter galhos a pelo menos 1,5 m do solo. A muda deve ter pelo menos 6,4 cm de diâmetro a
15 cm do solo e no máximo 8,9 cm, exceto quando autorizado.
O solo deve ser de característica síltica, não sendo aceitos solos arenosos ou argilosos. Deve ser
preferencialmente retirado da camada superficial de até 30 cm de profundidade, não sendo aceito
subsolo. Deve possuir de 7 a 12 % de matéria orgânica, até um máximo de 14 %, pH entre 6 e 7.
As mudas devem ser mantidas por um período de 2 anos.
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Plantio
Tree Planting Standards NYC Parks
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Plantio
Tree Planting Solutions in Hard Boulevard Surfaces
Best Practices Manual
City of Toronto
PRINCÍPIOS GERAIS
Mais solo possibilita árvores maiores e mais saudáveis
Aberturas maiores na calçada possibilitam árvores maiores e mais saudáveis
Integrando as utilidades na zona de raízes aumenta o volume de solo
Projetos com custos estrategicamente eficientes
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Plantio
Tree Planting Solutions in Hard Boulevard Surfaces
City of Toronto
Mais solo possibilita árvores maiores e mais saudáveis
• Árvores plantadas individualmente precisam de um mínimo de 30 metros cúbicos de solo cada
(em contraste com a regra atual de 9 metros cúbicos de solo).(em contraste com a regra atual de 9 metros cúbicos de solo).
• Um grupo de 2 ou mais árvores num mesmo berço / canteiro precisa de uma mínimo de 20
metros cúbicos de solo por árvore.
• A profundidade adequada do solo é de 1 metro; se for possível ser maior é melhor; a
profundidade mínima é a altura do torrão da muda.
• Onde houver solo de qualidade o mesmo deve ser utilizado.
• Uma abordagem que priorize um maior tamanho da copa à maior quantidade de árvores deve ser
empregada.
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Plantio
Tree Planting Solutions in Hard Boulevard Surfaces
City of Toronto
Mais solo possibilita árvores maiores e mais saudáveis
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PlantioTree Planting Solutions in Hard Boulevard Surfaces
City of Toronto
Mais solo possibilita árvores maiores e mais saudáveis
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Plantio
Tree Planting Solutions in Hard Boulevard Surfaces
City of Toronto
Aberturas maiores na calçada possibilitam árvores maiores e mais saudáveis
• Um berço / canteiro de 1,5m x 1,5m ou maior é o tamanho ideal em calçadas.
• Um berço / canteiro de 1,2m x 1,2m é o tamanho mínimo aceitável.
• O recobrimento do berço / canteiro e soluções adequadas são as alternativas ideias ao solo
exposto.
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Plantio
Tree Planting Solutions in Hard Boulevard Surfaces
City of Toronto
Aberturas maiores na calçada possibilitam árvores maiores e mais saudáveis
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PlantioTree Planting Solutions in Hard Boulevard Surfaces
City of Toronto
Integrando as utilidades na zona de raízes aumenta o volume de solo
• A passagem de utilidades deve ser permitida através da zona do solo e das raízes.
• Conflitos com raízes pré-existentes devem ser solucionados com a manutenção das mesmas.• Conflitos com raízes pré-existentes devem ser solucionados com a manutenção das mesmas.
• Novos padrões de instalação de árvores nas calçadas são propostos para permitir manutenção e
reparo simplificados de utilidades.
• Novos detalhes dos padrões de instalação de árvores nas calçadas são propostos para acomodar
uma gama de cenários de utilidades.
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Plantio
Tree Planting Solutions in Hard Boulevard Surfaces
City of Toronto
Integrando as utilidades na zona de raízes aumenta o volume de solo
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
PlantioTree Planting Solutions in Hard Boulevard Surfaces
City of Toronto
Integrando as utilidades na zona de raízes aumenta o volume de solo
Tipo 1: Sistema de ponte de pavimento
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Plantio
Tree Planting Solutions in Hard Boulevard Surfaces
City of Toronto
Integrando as utilidades na zona de raízes aumenta o volume de solo
Tipo 2: Sistema de células de solo
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Plantio
Tree Planting Solutions in Hard Boulevard Surfaces
City of Toronto
Integrando as utilidades na zona de raízes aumenta o volume de solo
Tipo 3: Sistema de canteiro aberto
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PlantioTree Planting Solutions in Hard Boulevard Surfaces
City of Toronto
Projetos com custos estrategicamente eficientes
• Utilizar o sistema de canteiro aberto onde o espaço permitir.
• Utilizar menos componentes.• Utilizar menos componentes.
• Assumir cargas estruturais nas calçadas para veículos de serviço de tamanho médio, não para
caminhões de bombeiro.
• Investir em menos árvores por volume de solo para aumentar o potencial de cada uma alcançar a
maturidade.
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Manutenção
Davenport – Yowa - 100.000 habitantes
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Manutenção
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Manutenção
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Manutenção
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Manutenção
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Manutenção
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Manutenção
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Manutenção
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Manutenção
Utilizando Valores de Avaliação Financeira das Árvore para a Tomada de Decisões de Manejo da Floresta
Urbana: Uma Árvore Vale o Custo de Manutenção?
John A. Harris - Trabalho apresentado à 89ª Conferência da ISA
As decisões de orçamentos e gastos com manutenção de árvores pode
ter uma base econômica. Quando avaliamos árvores em uma
propriedade, seja uma floresta urbana, no estacionamento de um
centro comercial ou em um quintal particular, calcular o valor dascentro comercial ou em um quintal particular, calcular o valor das
árvores pode ajudar na tomada de decisões.
Para priorizar a manutenção, ajuda saber que as árvores an entrada de
um parque tem mas valor que as situadas em uma área natural nos
fundos do mesmo parque. Sabendo que uma árvoretem um valor
atual de U$ 1.200 , quando a poda necessária e controle de pragas,
para manutenção da estrutura e saúde irá custar U$ 900, pode
direcionar decisões sobre quando a árvore vale o trabalho para mantê-
la.
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Manutenção
Qualificação em Análise de Risco de Árvores – TRAQ
Esse programa possibilita aos profissionais uma oportunidade de expandir seu conhecimento através
de educação e treinamento nos fundamentos da avaliação de risco de árvores. Essa qualificação
promove a segurança das pessoas e propriedades, através de um processo padronizado e sistemático
de avaliação de risco de árvores. Os resultados dessa avaliação podem fornecer aos proprietários de
árvores e aos gestores de risco informações que possibilitem tomadas de decisões mais informadas,árvores e aos gestores de risco informações que possibilitem tomadas de decisões mais informadas,
de modo a aumentar os benefícios, a saúde e a longevidade das árvores.
O curso inclui Biologia e Mecânica das Árvores, Inspeção e Avaliação de Árvores, Análise dos Dados
e Categorização dos Riscos, além da Elaboração de Relatórios de Riscos. O curso de TRAQ prepara o
participante para a avaliação que lhe permite obter a Qualificação em Análise de Riscos de Árvores
da ISA.
A qualificação consiste em um curso de 2 dias seguido por meio dia de avaliação que inclui
componentes escritos e práticos. É necessário fazer o curso e ser aprovado na avaliação para obter a
qualificação.
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Manutenção
Qualificação em Análise de Risco de Árvores - TRAQ
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Manutenção
Are native-species planting mandates good for biodiversity?
Linda Chalker-Scott, PhD - Washington State University
Trabalho apresentado à 89ª Conferência da ISA
A razão, revista:
A. Definições de espécie nativa e exótica são julgamentos de valores, não conceitos baseados em ciência;
B. Áreas urbanas são feitas para o uso humano e raramente se assemelham a um habitat natural;
C. Espécies nativas muitas vezes são menos bem adaptadas que espécies introduzidas para as condições urbanas;
D. A obrigatoriedade de árvores nativas em áreas urbanas não é uma política baseada em ciência.D. A obrigatoriedade de árvores nativas em áreas urbanas não é uma política baseada em ciência.
Além da arboricultura:
A tomada de decisões baseada na ciência deve ocorrer no planejamento e projeto de áreas verdes urbanas tanto
quanto na na seleção e manejo de árvores urbanas.
A. Áreas urbanas não são ecosistemas naturais – uma política de plantio apenas de árvores nativas reduz o leque
de opções e em última análise a biodiversidade;
B. Esécies de árvores não-nativas demonstram valor na fixação de carbono, suporte à biodiversidade em todos os
níveis e melhoram esteticamente paisagens projetadas;
C. Jardins comunitários, botânicos e residenciais além de áreas verdes públicas que possuem espécies
introduzidas, não –invasoras, suportam ricas comunidades biológicas.
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Cuidados com a Saúde da Árvore
• Murcha do carvalho
• Doença dos mil
cancros
• Besouro chifrudo • Besouro chifrudo
asiático
• Broca esmeralda do
freixo
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Cuidados com a Saúde da Árvore
• A broca esmeralda do freixo (Fraxinus
spp.)- EAB é um besouro verde metálico
iridescente
• EAB se alimenta das folhas das árvores,
entretanto os maiores danos são causados
pela alimentação das larvas no câmbio das
árvores
• Geralmente apresenta um ciclo de vida de
2 anos, podendo variar de 1 a 3 anos,
dependendo de várias condições ambientais e
de densidade da população
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Cuidados com a Saúde da Árvore
Freixo (Fraxinus spp.) – ash tree
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Cuidados com a Saúde da Árvore
Censo das árvores das ruas de Davenport - Iowa
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Cuidados com a Saúde da Árvore
Nordeste da Rússia
Coréia do Norte
Coréia do Sul
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Cuidados com a Saúde da Árvore
• EAB foi descoberto
inicialmente nos EUA em
Michigan em 2002
• Estima-se que tenha chegado• Estima-se que tenha chegado
em Detroit, Michigan, já em
1992
• Suspeita-se que tenha chegado
aos EUA em madeira de
embalagem infestada
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Cuidados com a Saúde da Árvore
O risco que o EAB representa:
• As principais espécies e variedades de freixo plantadas nos EUA foram mortas;
• EAB infesta desde mudas com 4 cm de DAC (diâmetro a altura do caule) até árvores• EAB infesta desde mudas com 4 cm de DAC (diâmetro a altura do caule) até árvores
maduras;
• Enquanto as brocas nativas matam apenas árvores severamente enfraquecidas, EAB provoca
também a morte de árvores sadias, tornando-se especialmente devastadora.
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Cuidados com a Saúde da Árvore
Evolução do EAB nos EUA – 2002 - 2004
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Cuidados com a Saúde da Árvore
Evolução do EAB nos EUA – 2007
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Cuidados com a Saúde da Árvore
Evolução do EAB nos EUA – 2010
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Cuidados com a Saúde da Árvore
Evolução do EAB nos EUA – 2013
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Cuidados com a Saúde da Árvore
Sinais e Sintomas do EAB
Rachaduras e divisões na casca Brotos epicórmicos e brotações Galerias em serpentina cheias de fezes
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Cuidados com a Saúde da Árvore
Sinais e Sintomas do EAB
Orifícios de saída em forma de D Danos de pica-paus Seca das ponteiras
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Cuidados com a Saúde da Árvore
Besouro Chifrudo Asiático – Asian Longhorned Beetle
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Educação Ambiental
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Educação Ambiental
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Educação Ambiental
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Educação Ambiental
Exigências para se tornar uma Tree City USA
1 – Um órgão responsável pelas Florestas ou Arborização Urbana;
2 – Uma normatização ou legislação sobre Árvores Urbanas;
3 – Um programa de Florestas ou Arborização Urbana com um orçamento anual mínimo de U$ 2
per capita;
4 – A comemoração do Dia das Árvores.
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Educação Ambiental
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Educação Ambiental
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Educação Ambiental
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
Apoio à gestão das florestas urbanas pelo governo federal, através do programa de Florestas
Urbanas e Comunitárias do USDA Forest Service
Papel das Instituições – NÍVEL FEDERAL
Arborização urbana nos EUA e o papel da ISA
O Programa de Florestas Urbanas e Comunitárias há mais de 30 anos oferece serviços
de assistência técnica, financeira, educacional e de pesquisas a cidades, subúrbios e
vilas onde mais de 80% dos norte-americanos vivem, visando melhorar a saúde das
florestas urbanas e comunitárias, para o benefício de todos.
Papel das Instituições – NÍVEL FEDERAL
florestas urbanas e comunitárias, para o benefício de todos.
Agências florestais estaduais são as principais parceiras do programa. Em 2012 sua
ação atingiu 7.499 comunidades, onde moram 196 milhões de pessoas, nos 50
estados americanos.
Sob a orientação do Conselho Consultivo Nacional de Florestas Urbanas e
Comunitárias, da Secretaria de Agricultura, o programa oferece anualmente
Subvenções do Desafio de Custo-Compartilhado de aproximadamente U$ 1.000.000
para instituições acadêmicas e de pesquisa, entre outros parceiros, que geram novas
abordagens e avanços científicos no uso da ciência para demonstrar os impactos
benéficos das árvores e florestas.
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Papel das Instituições – NÍVEL FEDERAL
Finaciamento disponível: U.S. Forest Service no ano fiscal de 2014 o Programa de
Florestas Urbanas e Comunitárias oferece Subvenções do Desafio de Custo-
Compartilhado valor de aproximadamente U$ 900.000.
Candidatos aceitáveis: Qualquer organização não-federal dos EUA, operando nos EUA e em
seus territórios. Apesar da cooperação com agências federais ser estimulada, uma agência
federal não pode receber fundos. Candidatos individuais e em terras federais não são aceitos.
Exigências correspondentes: Todos os fundos federais devem ter correspondência ao menos
igual (dólar por dólar) com fundos de fontes não-federais.
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Papel das Instituições – NÍVEL FEDERAL
O propósito da iniciativa Programa CidadesO propósito da iniciativa Programa Cidades
Vibrantes e Florestas Urbanas: uma chamada
nacional para a ação é explorar as implicações
da integração dos ambientes naturais com os
urbanos construídos e suas possibilidades
para o futuro.
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Papel das Instituições – NÍVEL ESTADUAL
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Papel das Instituições – NÍVEL ESTADUAL
Texas A&M Forest Service Urban Forestry Program
A missão do Programa de Florestas Urbanas do Texas A&M Forest Service - TA&MFS é ajudar a
construir programas de cuidados das árvores e de florestas urbanas auto-sustentáveis nas comunidades
do Texas.
Programas Baseados em Parcerias
Com um pequeno número de funcionários e um grande público a atender, TA&MFS tem criado parcerias
importantes com grupos nacionais de proteção às árvores, coalisões estaduais e regionais, além de
grupos locais organizados. Essa combinação de recursos e criatividade federal, estaduais e locais
resultam na melhor qualidade de vida para milhões de texanos, uma comunidade de cada vez.
Exemplos de Parcerias
Subvenções de Alcance Público: Esses fundos do USDA Forest Service são oferecidos a governos locais e
grupos sem fins lucrativos para desenvolver projetos que levem a melhorias no longo-prazo nos
programas de florestas urbanas e comunitárias. Desde 1991, mais de U$ 2.600.000 foram distribuídos
às cidades, condados, escolas e grupos voluntários texanos para construir programas de florestas
urbanas a nível local.
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Papel das Instituições – NÍVEL ESTADUAL
California Department of Forestry and Fire Protection
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Papel das Instituições – TERCEIRO SETOR
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Papel das Instituições – TERCEIRO SETOR
ACTrees – Alliance for Community Trees
Tree by tree, street by street
SUBVENÇÕES PARA PLANTIOS COMUNITÁRIOS DE ÁRVORES - ACTrees oferece subvenções para suas
organizações-membro para apoiar projetos de plantio locais de plantios de árvores. Essas subvenções são
resultado de parcerias com doadores privados.
BOSQUES COMUNITÁRIOS é um programa para melhorar a saúde e a habitabilidade de vizinhançasBOSQUES COMUNITÁRIOS é um programa para melhorar a saúde e a habitabilidade de vizinhanças
pelo plantio e manutenção de árvores frutíferas e de nozes.
PROTEÇÃO DA NATUREZA – ajude-nos a proteger as árvores e agir em favor na natureza na sua
comunidade. ACTrees luta por políticas que protejam as árvores e florestas urbanas em benefício das
pessoas e das comunidades.
CONFERÊNCIAS E TREINAMENTOS – Conecte-se com seus colegas em um ambiente de aprendizagem.
ACTrees ajuda a qualificar . ACTrees ajuda a qualificar indivíduos para o trabalho em florestas
comunitárias, através de conferências, treinamentos e ferramentas práticas.
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Papel das Instituições – TERCEIRO SETOR
CASEY TREES
Washington, DC
Missão: restaurar, aumentar e proteger a cobertura verde da capital do país.
Educação sobre Árvores
Plantio de ÁrvoresPlantio de Árvores
Cuidado das Árvores
Política e Proteção à Natureza
Planejamento e Projetos
Pesquisa e Mapas
Envovimento Comunitário
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Papel das Instituições – TERCEIRO SETOR
ARBOR DAY FOUNDATION
Nós inspiramos pessoas a plantar, nutrir e celebrar as árvores
PROGRAMAS:
TREE CITY USA, TREE CAMPUS USA, TREE LINE USA
PARCEIROS EM FLORESTAS COMUNITÁRIAS
EXPLORE A NATUREZA
REPLANTANDO NOSSAS FLORESTAS NACIONAIS
RESGATE DA FLORESTA PLUVIAL
RECUPERAÇÃO DAS ÁPVORES COMUNITÁRIAS
CENTRO DE VOLUNTARIADO
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Papel das Instituições – TERCEIRO SETOR
AMERICAN FORESTS
Protegendo e Restaurando Florestas
American Forests é compromissada com o aumento da consciência
sobre os benefícios vitais fornecidos por nossas florestas urbanas e as
ferramentas científicas existentes para melhor avaliar esses benefícios.
O programa Community ReLeaf, lançado na primavera de 2013, éO programa Community ReLeaf, lançado na primavera de 2013, é
dedicado à avaliação, restauração e monitoramento das florestas
urbanas. Como parte desse programa, American Forests identifica
cidades que poderiam se beneficiar por uma análise de suas florestas
urbanas – ou de aspectos delas – baseada em pesquisas e conversas
com os gerentes das florestas urbanas. A cada ano, algumas cidades
são selecionadas como “alvo do projeto” para as atividades do
Community ReLeaf deste ano. Cada uma delas passa por três fases
distintas: avaliação das florestas urbanas, restauração, e educação e
divulgação.
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Papel das Instituições – TERCEIRO SETOR
TREE FUND
Cultivando inovações
FINANCIANDO PESQUISA EM ÁRVORES E EDUCAÇÃO EM ARBORICULTURA E FLORESTAS
URBANAS
O Fundo das Árvores trabalha para apoiar as florestas urbanas do mundo oferecendo fundos para
pesquisa científica, programas educacionais e bolsas nas áreas de arboricultura e florestas urbanas.
Através do apoio generoso de patrocinadores e doadores, individuais e corporativos, oferecemos:
•Financiamento para pesquisa científica em aspectos críticos dos cuidados com as árvores;
•Financiamento para programas educacionais de arboricultura em escolas; e
•Bolsas para aspirantes a arboricultores.
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O papel da ISA
ISA – International Society of Arboriculture
MISSÃO
Através da pesquisa tecnologia e educação, Através da pesquisa tecnologia e educação,
a Sociedade Internacional de Arboricultura promove a prática profissional da Arboricultura e
fomenta uma maior consciência global dos benefícios das árvores.
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O papel da ISA
ISA – International Society of Arboriculture
VISÃO
Acreditamos que as árvores e as florestas urbanas contribuem para uma melhor
qualidade de vida das pessoas em todo o mundo.
Acreditamos que se pudermos ajudar os arboristas a melhorar a forma como eles
tratam das árvores, eles irão melhorar a saúde de nossas florestas urbanas,
comunidades e das pessoas que vivem nelas.
Juntos estamos fazendo o mundo um lugar melhor, uma árvore de cada vez.
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O papel da ISA
ISA – International Society of Arboriculture
Objetivo da ISA em 1924
Arboristas
+ Pesquisadores+ Pesquisadores
Árvores mais saudáveis
O que aprendemos desde 1924
Arboristas (ainda) não são os únicos que tomam decisões sobre o cuidado com as árvores
A interação com outros domínios profissionais é uma parte essencial
que nos tornará relevantes ao longo do tempo
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O papel da ISA
ISA – International Society of Arboriculture
EVOLUÇÃO DA PROFISSÃO
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O papel da ISA
ISA – International Society of Arboriculture
EVOLUÇÃO DA PROFISSÃO
DESIGN ESPECIALIZADO DE EQUIPAMENTO
9 vezes ITCC Cam
peão M
undial
3 vezes ITCC Cam
peão M
undial
Bed
des Strasser
9 vezes ITCC Cam
peão M
undial
Mark Ch
isho
lm
3 vezes ITCC Cam
peão M
undial
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Luiz Octavio de Lima Pedreira
Arborista Cetificado ISA BR 008A
O papel da ISA
ISA – International Society of Arboriculture
CAMPEONATO MUNDIAL DE ESCALADA EM ÁRVORES
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O papel da ISAISA – International Society of Arboriculture
EVOLUÇÃO DA PROFISSÃO
Domínio1991
(%)
1996
(%)
2001
(%)
2006
(%)Novo Nome do Domínio
Nutrição e Fertilização 7,5 8,5 5,5 - Combinado em Manejo do Solo
Instalação & Estabelecimento 8,5 8,5 9,0 8 Instalação & Estabelecimento
Biologia da Árvore 13,5 13,5 13,0 11 Biologia da ÁrvoreBiologia da Árvore 13,5 13,5 13,0 11 Biologia da Árvore
Relações árvore/solo/água 9,0 9,0 6,5 9 Manejo do Solo
Identificação e Seleção 11,0 12,0 9,5 11 Identificação e Seleção
Práticas de Segurança no Trabalho 8,0 9,0 11,5 11 Práticas de Segurança no Trabalho
Poda 14,5 14,5 12,0 12 Poda
Diágnose e Tratamento 16,5 13,5 11,0 9 Diágnose e Tratamento
Cabeamento, Escoramento e Pára-raios 5,0 5,0 4,5 - Combinado em P.A. e A.R.A.
Árvores, Pessoas e Ecologia 6,5 6,5 3,0 7 Florestas Urbanas
Preservação Durante Construção - - 7,0 11 Proteção das Árvores
Avaliação do Risco de Árvores - - 7,5 11 Avaliação do Risco de Árvores
Total 100 100 100 100
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O papel da ISA
ISA – International Society of Arboriculture
NOVOS PROGRAMAS PARA NOVAS DEMANDAS
Qualificação em Avaliação de Risco de Árvores (TRAQ)
03 / 2013
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ISA – International Society of Arboriculture
NOVAS PUBLICAÇÕES
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ISA – International Society of Arboriculture
TRADUÇÕES DE PUBLICAÇÕES
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CENTRO DE APRENDIZAGEM ONLINE
• Unidades de aprendizagem “on-demand” em uma biblioteca crescente de áreas
específicas
• Três novos cursos em 2012-13:
• Mais de 2.200 pessoas já fizeram cursos através do Centro de Aprendizagem Online
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ArborPod - Série de Podcasts
Quatro diferentes séries de podcasts estão disponíveis, cada qual com um novo episódio a cada mês:
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O papel da ISA
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NOVAS OPÇÕES PARA ESTUDANTES
Estudantes se filiam à ISA de graça quando se filiam ao seu capítulo local !
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ISA – International Society of Arboriculture
TEMAS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ISA 2013
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O papel da ISAISA – International Society of Arboriculture
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