Post on 08-Nov-2018
MIN ISTÉR IO DOS DESBRA VA DOR ES
ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS CRISTÃS
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Guias de estudo para as especialidade do Clube de Desbravadores
Volume 37
ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS CRISTÃS
2ª Edição: Disponível em www.mundodasespecialidades.com.br
Diagramação e Edição: Khelven Klay de A. Lemos
Coordenação: Thomé Duarte
Revisão de Texto: Aretha Stephanie
Autor: Pr. Thiago Alves da Silva
DIREITOS RESERVADOS:
A reprodução deste material seja de forma total ou parcial de seus textos ou imagens
é permitida, desde que seja referenciado o Mundo das Especialidades e seus autores
pela nova autoria ao fim de seu material. Todos os direitos reservados para Mundo
das Especialidades
União Nordeste Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia
Ministério dos Desbravadores
Este material estar registrado nos seguintes órgãos
Natal, RN, Julho de 2014
APRESEN
TAÇ
ÃO
mundodasespecialidades@hotmail.com
1
O que vem por aí
PARTICIPE
Queremos contar
com seu apoio para
montar as nossas
especialidades. Con-
te para nós sua expe-
riência, envie sua fo-
to, desenho, texto ou
conhecimento, você
será sempre bem
vindo neste mundo.
S eja no cantinho da unidade, na meditação matinal
ou no fogo do conselho, se você tiver uma boa
história e um bom contador, com certeza, você
terá crianças, juvenis e, é claro, adultos também, prontos
para ouvir.
Como o próprio nome da especialidade diz, contar
histórias cristãs é uma arte. É necessário ter o dom e o
esforço para aprender as técnicas necessárias para pren-
der a atenção dos pequeninos durante o enredo.
Desde que o homem começou a se comunicar, ele
fez uso das histórias. Quando não existia escrita, a histó-
ria da Criação do mundo, dos nossos primeiros pais e o
que eles ensinaram, eram passadas de pai para filho em
casa ou ao redor de uma fogueira.
Deus, muitas vezes usou ilustrações também para
clarear ensinos para o ser humano. E se teve sobre a terra
alguém que foi especialista em contar histórias, esse, com
certeza, foi Jesus. Com suas famosas parábolas, Cristo
ensinou as verdades mais profundas sobre a vida, salva-
ção, o Reino de Deus e a eternidade. Quem não lembra
da parábola do semeador, do grão de mostarda ou do
Filho Pródigo
Hoje não é diferente. contar histórias ainda é um
método eficaz de ensino e de alguma maneira esse méto-
do alcança objetivos no aprendizado como nenhum ou-
tro. Histórias proporcionam exemplo de vida real, anco-
ram as crianças na tradição real da religião, ajudam elas
a lutarem por ideais, envolve toda a criança, focaliza a
imaginação e vai fundo no coração. Histórias nos dão pra-
zer, tocam nas cordas do nosso coração e nos levam a
Cristo.
Um Abraço!
Pr. Thiago Alves da Silva
Quem não gosta de uma boa
história? Ainda mais quando fala-
mos de desbravadores.
2 ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS CRISTÃS WWW.MUNDODASESPECIALIDADES.COM.BR
GUIA DAS ESPECIALIDADES ATIVIDADES MISSIONÁRIAS
COMO CONTAR UMA HISTÓRIA
E scolha e aprenda a histó-
ria: Escolha uma boa his-
tória que seja ideal para a
idade do seu público e aprenda ela. Leia
quantas vezes for necessário. Memorize
a ordem dos acontecimentos e não as
palavras.
Pratique em voz alta: Varie o tom
da voz, a velocidade, os gestos a expres-
são facial, pratique em frente ao espelho.
Grave em áudio ou vídeo você contando
a história. Isso vai te ajudar a evitar pon-
tos fracos como a dicção, vocabulário e
falar palavras desnecessárias como
“depois”, “em”, “aí”. Abra a histó-
ria capturando a atenção: Você pode co-
meçar com uma cena de ação, com um
objeto, uma pergunta ou uma surpresa.
Conte os eventos em uma se-
quencia lógica: Quanto menor a criança,
menos detalhes são necessários. Após o
ponto alto da história, chamado de clí-
max, a atenção da criança logo se des-
faz. Não demore mais. Faça a conclusão
e conte qual a moral da história, ou seja,
a lição a ser aprendida.
Discussão: Essa parte muitas ve-
zes é esquecida. O impacto da história
para o caráter da criança é muito maior
se as crianças discutirem a história. Co-
mo o herói, ou os personagens se senti-
ram? Que decisões tiveram que tomar?
Os prós e contras das suas ações? Crian-
ças de 3-5 anos já podem falar algo e as
maiores poderão já fazer verdadeiras dis-
cussões sobre o assunto.
TIPOS DE HISTÓRIAS E FONTES BIBLIOGRÁFICAS
No contexto cristão, é fundamental saber es-
colher uma boa história. Deve ser dada prioridade as
histórias bíblicas, da natureza ou que aquelas que
tenham alguma lição moral. Devem ser evitadas qual-
quer tipo de lendas ou estórias surreais, como árvo-
res ou animais que falam (com exceção, é claro da
serpente no Éden, ou a jumenta de Balaão, que fo-
ram histórias reais). Deve ser dada preferência a his-
tórias verídicas do que as fictícias, por impactarem
mais. É claro, que em algum momento você pode
contar uma história que não aconteceu, desde que
tenha um bom exemplo, mas sempre mencione se a
história é verdadeira ou apenas uma parábola.
Um bom contador de histórias, é claro, tem
que saber onde encontrar as melhores histórias. É
fundamental que ele tenha um caderno pessoal, ou
arquivo virtual com todas as histórias divididas por
tema. Abaixo vamos dar boas dicas onde você pode
encontrar muitas histórias surpreendentes.
HISTÓRIAS BÍBLICAS: A Bíblia com certeza é a mai-
or fonte de histórias que existe. Histórias de fé, aven-
tura, amor, coragem, ação, suspense. Tudo isso você
encontra na Palavra de Deus, além, é claro, da maior
de todas as histórias, que é a história de nossa Salva-
ção. Hoje existem vários recursos que ajudam a con-
tar as histórias da Bíblia na linguagem infantil ou juve-
nil. É necessário, porém, analisar os materiais para
saber se estão de acordo com a Palavra de Deus, ou
se não distorcem o texto bíblico ou acrescentam mui-
tos detalhes que a Bíblia não revela. Recomendo os
seguintes livros: A Bíblia para Crianças e Bíblia Ilus-
trada para Família, ambas da Casa Publicadora Brasi-
leira.
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GUIA DAS ESPECIALIDADES ATIVIDADES MISSIONÁRIAS
ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS CRISTÃS WWW.MUNDODASESPECIALIDADES.COM.BR
HISTÓRIA DA SUA IGREJA: A histó-
ria da Igreja Adventista é fantástica. Cada vez
que estudamos fatos e personagens que fize-
ram parte da história de nossa igreja, sabe-
mos que estamos andando no caminho cer-
to. Recomendo os seguintes livros: Portado-
res de Luz (Richard W. Schwarz ,Floyd
Greenleaf) da Unaspress; Nossa Herança
(DAS), Terra de Esperança (Floyid Greenleaf),
Testemunhas Oculares (Hebert Douglas),
Quem Foi Ellen White? (Marye Trim), todos
estess são da Casa Publicadora Brasileira.
Existem outros mais antigos, que não são
mais publicados, mas que se você tiver, tam-
bém são fantásticos, como A Mão de Deus
ao Leme (Enoch de Oliveira), Conte Isso ao
Mundo (C. Mervin Maxwell) e Irmã White
(Arthur W. Spalding), também da CPB.
HISTÓRIA DA NATUREZA: A natureza é a fonte de
revelação de Deus. Com certeza, Deus fala a cada um de nós
através das ações da natureza e dos animais. Aí vai algumas
dicas de fontes de histórias da Natureza: Inspiração Juvenil
2001 - Natureza Viva (Francisco Lemos), Bichos Incríveis (Lori
Peckhan), Trilhas da Natureza e Animais Heróis. Todos da
CPB. Infelizmente, alguns destes livros não são mais publica-
dos, mas você pode encontrá-los em sebos ou na internet.
HISTÓRIA COM FUNDO MORAL: Esse tipo de
história é fundamental quando se trata de formar
o caráter de nossos juvenis. São histórias que
falam sobre heroísmo, amor, dedicação, honesti-
dade, coragem e fé. Existem muitos livros bons e
sites ou blogs espalhadas pela internet com es-
sas histórias. Recomendo os seguintes livros da
Casa Publicadora Brasileira: Histórias que a gen-
te gosta (Seleção de Pérolas Esparsas); O gato
que salvou o trem e outras histórias (Ivacy F. Oli-
veira), Resgate na Montanha e outras histórias
(Christopher Blake), Histórias de Tirar o Fôlego
Todos estes livros trazem uma compilação de
várias histórias com lições de moral para nossos
juvenis.
HISTÓRIA COM RECURSO VISUAIS: A utilização de recur-
sos visuais é sempre bem-vinda ao se contar histórias. Pode-
se utilizar objetos, fantoches, slides, o antigo flanelógrafo ou
até mesmo um vídeo no projetor ou tv. Eles captam muito
rapidamente a atenção, principalmente das crianças menores
e ajudam a ilustrar a história, mas cuidado para não fazer do
recurso visual a história em si, lembre-se, é um auxílio e não a
história toda. Algumas fontes muito boas são: Guia do Cape-
lão (Material Produzido pela UNeB) e Histórias Objetivas
para Evangelismo (Material preparado pelo Ministério da
Criança da DSA). Ambos são encontrados na internet.
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GUIA DAS ESPECIALIDADES ATIVIDADES MISSIONÁRIAS
ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS CRISTÃS WWW.MUNDODASESPECIALIDADES.COM.BR
HISTÓRIA DE MISSIONÁRIOS EM TERRAS ES-TRANGEIRAS: As histórias de coragem dos mis-
sionários sempre despertam o interesse dos ju-
venis, além de despertar nelas também o desejo
de servirem a Cristo. Existem bons livros com
essas histórias, são eles: Aventura Missionária
(Davi Tavares e Ângela Tavares) da CPB, Retrato
dos Pioneiros I e II (Norma J. Collins) ambos da
CPB e Heróis da Fé (Orlando Boyer) da CPAD.
SAÚDE E TEMPERANÇA: Entre as categorias citadas, esta
parece ser a mais difícil para se achar histórias, no entanto
uma boa pesquisa trará seus resultados. A Bíblia traz histórias
de princípios de saúde como a História de Daniel e seus três
amigos em Babilônia. Há ainda partes da história de Ellen
White ou de José Bates que foram pioneiros em destaque na
área da Temperança que podem ser encontrados no livro Re-
trato dos Pioneiros I e II
CONTANDO A HISTÓRIA
Encurtando a História: Há muitas razões
para tornar uma história mais curta, inclu-
indo a atenção de seu público, o ponto
que você está tentando alcançar, ou a
quantidade de tempo que você tem para
contar a história. As histórias podem ser
encurtadas, pulando os detalhes, elimi-
nando informações de fundo, ou até mes-
mo uma parte da história não tão relevan-
te, mas tenha cuidado para não perder o
ponto principal da história ou a sua aplica-
ção. Mesmo quando se encurta uma his-
tória, ele deve ter começo, meio e fim. Em
alguns casos, você pode incluir ajudas
visuais ou entregar cartões ou imagens
que farão com que as crianças se lem-
bram da história depois. Conte com a aju-
da dos pais para continuar a história em
casa durante a semana, especialmente se
a história é uma história da Bíblia.
Tornando a História mais longa: Às ve-
zes, é necessário alongar uma história.
Pode ser necessário incluir informações
de fundo para que o público possa enten-
der porque um personagem faz as esco-
lhas que ele faz. Às vezes, você pode ser
convidado a falar até que a próxima parte
de um programa esteja pronta (isso acon-
tece). Alongar uma história pode ser feito
através da adição de detalhes extras,
acrescentando histórias paralelas, incluin-
do informação como pano de fundo. Há
uma certa quantidade de habilidades en-
volvidas em alongar uma história, manten-
do-a interessante. Evite repetições.
Contando a História na Primeira e Ter-
ceira Pessoa: O método mais usado para
se contar histórias é da terceira pessoa,
onde o narrador conta simplesmente os
fatos da história. Porém algumas vezes,
pode-se modificar para contar a história
na primeira pessoa. O uso desse ponto
de vista requer que o narrador se torne
um personagem participante da história.
Em algumas situações, usar esta técnica
traz resultados brilhantes. O público se
sente mais próximo do personagem. É
muito utilizado para contar as histórias do
informativo Mundial das Missões, por
exemplo. Nesse caso, é interessante que
o contador da história se vista com as
roupas do personagem e use os objetos
citados na história. É necessário, no en-
tanto, que a pessoa que vai modificar a
história para contar na primeira pessoa,
treine bem, antes de fazê-lo, para não se
enrolar.
Dependendo do
objetivo e do
público que vo-
cê quer alcan-
çar, vez ou outra
você terá que
modificar a his-
tória para ter
maior impacto
na mente dos
ouvintes.
GUIA DAS ESPECIALIDADES ATIVIDADES MISSIONÁRIAS
ATENDENDO AS FAIXAS ETÁRIAS
CRIANÇAS PEQUENAS (IDADE DE AVENTUREIROS) Estilo: Enredos simples, uma
linha sequencial clara, número
limitado de personagens, muita
ações, mais descrição e deta-
lhes, apelo sensorial rico, ou
seja, usar os cinco sentidos.
Palavras e ideias: Use palavras
concretas, com objetos para ver
e tocar, ideias no limiar entre o
realista e simbólico.
Ação e imagens: Use menos
ilustrações, mais ações que mí-
micas, use o diálogo, expressão
facial, linguagem corporal, eles
terão que ver uma nova ideia, as
palavras não bastam.
ADOLESCENTES OU JOVENS Estilo: Muita ação, contada de forma
animada. Enredos mais complexos,
com mais personagens. Use o estilo
entusiástico e vigoroso. Tenha cuida-
do para não subestimar o seu senso
de humor que ainda não estar amadu-
recido.
Palavras e ideias: Use palavras e idei-
as que reflitam o seu ideal. Alerta,
aventureiro, autoconfiante, energético.
Juvenis e Adolescentes têm uma boa
memória para histórias, eles sentem a
necessidade de Deus, de ajudar o
mundo e sua vida. Traga isso para
dentro das histórias.
Ação e imagens: Use expressão facial,
uma voz dinâmica e muito entusiasmo.
Explore o drama, surpresas e o não
usual.
ADULTOS Geralmente nós contamos
histórias para adultos não co-
mo um fim em si mesmo, mas
para ilustrar algum sermão ou
dentro de uma palestra. Deve-
se evitar então a tonalidade
mais infantil que usamos ao
contar histórias para crianças
e evitar contar muitos deta-
lhes. Devemos ser objetivos,
no entanto, contar a história
de tal forma que também cau-
se suspense nos ouvintes.
Toda boa história tem um
conflito dentro dela. A ênfase
maior ao se contar a história
para os adultos é como o per-
sonagem chegou à resolução
deste conflito e quais as li-
ções práticas que podemos
tirar da história. Mais do que
as crianças, o que deve ficar
na mente dos adultos, não é a
história em si, mas o aprendi-
zado dela.
Ao lado alguns livros
que contém ilustrações para
sermões. Você deve adquirir
um como requisito desta es-
pecialidade. Ilustrações Sele-
cionadas para Sermões
(Paulo G. Freitas) da CPB,
Sermões e Ilustrações
(Roberto Silvado) da editora
AD Santos, 1001 Ilustrações
para Sermões (Edino Melo)
da Editora Transcultural.
Uma mesma história pode ser contada para públicos dife-rentes. Dependendo da faixa etária dos ouvintes, se re-quer atenção especial como se segue:
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ESBOÇO DA HISTÓRIA Esboço é um sistema simples e eficaz de você
ter em mãos um instrumento de recordação
do tema sendo abordado. Numa folha, você
enumera os itens a serem apresentados, com
pequenas frases e tópicos para controlar o
andamento da história. Uma vez aprendida,
você precisa apenas saber os itens para deter-
minar sua sequência. Um bom esboço precisa
ter no mínimo quatro partes
Começo/Introdução: Deve ser interessante o
suficiente para prender a atenção de todos.
Meio: Traz o enredo da história, com o desen-
volvimento dos acontecimentos
Clímax: É o ponto alto da história, mostra o
final da história. Deve ser dado em tom mais
acentuado e fazendo com que todos prestem
atenção em você.
Fim/Conclusão: Traz a lição final, o aprendi-
zado que a história deixa.
Vamos exemplificar o esboço com uma histó-
ria conhecida dos desbravadores. A História
de Androcles e o Leão:
Conta-se antigamente, nos tempos do domínio Romano, que existia um escravo fugitivo chamado
Androcles. Quando perseguido se escondeu em uma caverna. De repente ouviu um rugido as-
sustador e se deu conta que ao seu lado estava um grande leão. Androcles percebeu que sua
pata estava inchada, devido a uma lasca de madeira que tinha ali enfiado. Androcles chegou per-
to do felino e tirou a farpa. O alívio do felídeo fez com que ficasse muito amigo de Androcles.
Certa manhã, Androcles resolveu voltar a Roma. Pouco tempo depois foi aprisionado e sua pena
era servir de espetáculo nas festas do Coliseu Romano, cujas pessoas eram comidas por feras
famintas. Quando Androcles estava no Coliseu, soltaram a fera, e para surpresa de todos, ao in-
vés de atacar o escravo, este se colocou aos pés de Androcles e começou a brincar com ele. En-
tão Androcles percebeu que o leão era aquele que ele tinha encontrado na caverna e que se tor-
nara amigo. Androcles e o Leão foram poupados e soltos.
O ESBOÇO
Introdução Falar sobre a Roma antiga
Mencionar como Androcles se tornou um
escravo fugitivo
Meio Androcles se esconde na caverna e se en-
contra com o leão
Androcles tira a farpa da pata do leão
Androcles é preso
Clímax Androcles é lançado no Coliseu
O leão reconhece Androcles e não o mata
Eles são libertados
Conclusão Quando fazemos o bem, somos recom-
pensados.
A HISTÓRIA
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GUIA DAS ESPECIALIDADES ATIVIDADES MISSIONÁRIAS
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1. Citar uma fonte bibliográfica e contar
uma história para cada uma das categori-
as abaixo:
História Bíblica
História da Sua Igreja
História da Natureza
História com algum fundo moral
História com ajuda de recursos visu-
ais
História de um missionário em terras
estrangeiras
História com princípios de saúde e
temperança
Para cumprir este requisito, cada uma das
histórias deve ser contada em uma dessas
atividades (por pelo menos 3 minutos):
Em uma meditação nas Classes dos
Juvenis ou Primários da Escola Sa-
batina
Meditação do Clube no domingo ou
classe bíblica
Meditação para as Unidades de 10-
12 anos dentro do Cantinho da Uni-
dade
Meditação em algum acampamento
ou evento que o Clube tenha partici-
pado, no fogo do conselho, em um
culto, etc.
Entregar todas as histórias por es-
crito
2. Contar 2 histórias pesquisadas no item
1 no momento da adoração infantil na
Igreja, adequadas a ocasião.
3. Usando sua criatividade, criar 5 histó-
rias próprias que ensinem práticas morais,
amor à natureza, preservação do ambien-
te, demonstrem fé em Deus ou algum as-
sunto que seja útil na construção do cará-
ter dos desbravadores. Entregá-los por
escrito.
7. Obter para sua coleção particular, um
livro com ilustrações para sermões.
FALE COM QUEM ESCREVEU THIAGO ALVES DA SILVA Envie um e-mail para: mundodasespecialidades@hotmail.com
CAMPORI DSA Não tem como esquecer