Transcript of ARTE E CIÊNCIA DO XIX CIDADES Conflito homem-máquina controle artificial da vida homem sobre a...
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- ARTE E CINCIA DO XIX
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- CIDADES Conflito homem-mquina controle artificial da vida homem
sobre a natureza afastamento da natureza escritores descreditam das
cidades
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- homogeneizao de culturas novas paisagens proletariado periferia
Estado promove pobreza feio CIDADES
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- males sociais igualdade? Marx reforma muda? revoluo! fim das
classes sade epidemias esportes estdios forma de controle social
CIDADES
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- ROMANTISMO Surgimento Alemanha XVIII Impacto das revolues
francesa industrial
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- Movimento contrarrevolucionrio contra a nova ordem burguesia
capitalismo boemia engajados politicamente rebeldia X racionalismo
iluminista modelo clssico de beleza destruio das paisagens vida
tradicional degradao das cidades nostalgia defesa das tradies OBS:
cultura popular torna-se folclore nas cidades. ROMANTISMO
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- Valores reao ao neoclassicismo valorizao das emoes caos
grotesco conflitos de personalidade razo no explica a realidade
exticos utopia imaginao ROMANTISMO
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- nacionalismo histria nacional passado nos ensina naturalismo
religiosidade individualismo liberdade herosmo ROMANTISMO
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- AUTORES Herder Goya Delacroix Goethe Fausto (lenda medieval)
William Blake Lord Byron Alexandre Dumas Vitor Hugo Concunda de
Notre Damme (resqucios medievais)
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- MSICA Beethoven (fase final) Schubert Franz Lizt Richard Wagner
Chopin Hector Berlioz Mendelssohn Rossini Bellini Verdi
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- Msicos alemes X Msicos ocidentais Itlia tema povo popular
formalismo deixado de lado no teve nomes na pintura OBS: Os
romnticos pensam a msica e a pintura como o reflexo da sociedade.
Mas tambm como a recepo pela sociedade. MSICA
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- GOYA
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- DELACROIX
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- WILLIAM BLAKE
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- REALISMO Literatura Pintura Capacidade humana expressar a
realidade otimismo cientfico (contexto) Objetividade racionalismo X
Romnticos (frieza) Temas campo e cidade
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- IMPRESSIONISMO Movimento artstico modernidade transformaes
ruptura naturalismo realismo impressionismo sobre a modernidade
abstrao sem tcnicas acadmicas
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- Contexto Napoleo III aprovao artstica crticos de arte dominao
poltica Pintores financiamento burguesia estado igreja status
IMPRESSIONISMO
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- Impressionistas sem financiamento arte pela arte OBS: so
considerados pintores ruins, pois as pinturas so embaadas.
Impressionismo um termo pejorativo que eles no gostavam.
IMPRESSIONISMO
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- Manet pai do movimento retrata prostitutas acusado de
pornografia obras proibidas 10 anos IMPRESSIONISMO
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- mostrar a realidade vtimas do sistema social necessidade
financeira classe operria recebe protestos esconder a realidade
IMPRESSIONISMO
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- Monet herdeiro de Manet recebeu os crditos Mas Manet foi o
criador! IMPRESSIONISMO
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- MODERNISMO Modernidade final do XIX incio do XX rompimento com
o passado homem + sociedade Revoluo Francesa Revoluo
Industrial
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- MODERNISMO Movimento artstico ruptura com a tradio arte
acadmica variao do romantismo frustrao c/ cincia indstria sociedade
(modernidade) transformao
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- surreal X cincias naturais psicanlise racionalizao do
inconsciente Obs: o materialismo, ordem burguesa, atrapalha a
construo do indivduo, a imaginao. valorizam inusitado acaso foge do
controle da razo MODERNISMO
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- Precursores Baudelaire Flaubert arte degenerada no contribui
para o progresso humano MODERNISMO
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- Baudelaire Transformaes artesanato x indstria diviso de classes
violncia pobreza crescimento desordenado MODERNISMO
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- Cidade moderna misria sujeira progresso econmico? progresso
angstia! homem X multido relaes superficiais solido crise
existencial MODERNISMO
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- Trfego cidade moderna hoje dita o ritmo elimina calma
convivncia entre as pessoas OBS: as pessoas querem cada vez mais
sair dos grandes centros (sujeira, violncia, misria). Mas a reside
o progresso (correria). MODERNISMO
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- Incio Baudelaire Flaubert Sculo XX Cubismo Picasso
Expressionismo Van Gogh Futurismo Marinetti Dadasmo Tzara
Surrealismo Dal MODERNISMO
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- Em todas as reas Pintura Literatura Artes plsticas Cinema
Escultura Msica Mahler Schoenberg Stravinsky MODERNISMO
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- Sc. XIX Cincia salvao da humanidade mentalidade comum substitui
a religio uso da razo objetividade X subjetividade vence explicao
para tudo CINCIA
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- Novas cincias Biologia Sociologia Comte Histria OBS: As cincias
sociais no incio tero as cincias naturais como referncia
metodolgica, da, ser evolucionista (pregresso). CINCIA
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- Darwin Confirma o liberalismo individualismo sobrevivncia do
+forte CINCIA
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- Darwinismo social Neocolonialismo Justificar o imperialismo
Ideia de civilizao evoluo CINCIA
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- Ideia de raas poligenia evitar a miscigenao degenerescncia
epilepsia (crena da poca) nascem os preconceitos nazismo mulato
pior que negro! mula estril odiado legitimar o imperialismo
antropologia tamanho dos crnios nvel de civilizao CINCIA
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- Nascem os manicmios separar os loucos defeito gentico
CINCIA
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- Exposies universais vitrine da burguesia difuso ideolgica
modernidade novo efmero progresso salvao dos problemas marca do
progresso trem (fantasmagrico) leva tudo telgrafo homem pode
tudo!
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- 1889 100 anos de revoluo Exposio Torre Eiffel temporria
CINCIA
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- UNICAMP 2013 As exposies universais do sculo XIX, sobretudo as
de Londres e Paris, se caracterizavam a) pelo louvor superioridade
europeia e pela apresentao otimista da tcnica e da cincia. b) pela
crtica expanso sobre a frica, movimento considerado um freio ao
progresso europeu. c) pela crtica marxista aos princpios burgueses
dominantes nos centros urbanos europeus. d) pelo elogio das
sociedades burguesas associadas s vanguardas da poca, como o
Cubismo, o Dadasmo e o Surrealismo.
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- FUVEST 2013 Maldito, maldito criador! Por que eu vivo? Por que
no extingui, naquele instante, a centelha de vida que voc to
desumanamente me concedeu? No sei! O desespero ainda no se
apoderara de mim. Meus sentimentos eram de raiva e vingana. Quando
a noite caiu, deixei meu abrigo e vagueei pelos bosques. (...) Oh!
Que noite miservel passei eu! Sentia um inferno devorar-me, e
desejava despedaar as rvores, devastar e assolar tudo o que me
cercava, para depois sentar-me e contemplar satisfeito a destruio.
Declarei uma guerra sem quartel espcie humana e, acima de tudo,
contra aquele que me havia criado e me lanara a esta insuportvel
desgraa! Mary Shelley. Frankenstein. 2 ed. Porto Alegre: LPM, 1985.
O trecho acima, extrado de uma obra literria publicada pela
primeira vez em 1818, pode ser lido corretamente como uma a)
apologia guerra imperialista, incorporando o desenvolvimento
tecnolgico do perodo. b) crtica condio humana em uma sociedade
industrializada e de grandes avanos cientficos. c) defesa do
clericalismo em meio crescente laicizao do mundo ocidental. d)
recusa do evolucionismo, bastante em voga no perodo. e) adeso a
ideias e formulaes humanistas de igualdade social.