Post on 25-Jul-2015
CONTINUAÇÃO AULA BOAS
PRÁTICAS DE LABORATÓRIO - BPL
23-30/03.2013
SISTEMAS DE QUALIDADE EM LABORATÓRIO
•Procedimento GGLAS 02/BPL (ANVISA) – Critérios para a
habilitação de laboratórios segundo os princípios das BPL
•NIT-DICLA 034 (INMETRO) – Critérios para acreditação de de
laboratórios de ensaio BPL
•NBR ISO/IEC 17025:2001 (ABNT) – Estabelece os critérios para
aqueles laboratórios que desejam demonstrar sua competência
técnica, que possuem um sistema da qualidade efetivo e que são
capazes de produzir resultados tecnicamente válidos.
•ABNT NBR ISO 9001:2000 – Especifica requisitos para um
Sistema de Gestão da Qualidade, onde uma organização precisa
demonstrar sua capacidade para fornecer produtos que atendam aos
requisitos do cliente e aos requisitos regulamentares aplicáveis.
Necessidade de proteção ao
operador, seus auxiliares e a
comunidade local contra riscos que
possam prejudicar a saúde
PRÁTICAS DE PRÁTICAS DE BIOSSEGURANÇABIOSSEGURANÇA
BPLBPL
Trabalho laboratorial Trabalho laboratorial executado de forma executado de forma
adequada e bem adequada e bem planejada previne a planejada previne a
exposição indevida a exposição indevida a agentes considerados agentes considerados
de risco às saúde e de risco às saúde e evita acidentesevita acidentes
PERIGO X RISCO
PERIGO
• É capacidade de uma substância causar danos e o grau
dessa capacidade depende de suas propriedades
intrínsecas (contexto de classificação de substâncias
perigosas);
• Significa fonte de risco: agente, situação ou condição com
o potencial de causar danos;
• HAZARD: - Perigo,
- Ameaça,
- Fator de risco.
RISCO
•POSSIBILIDADE de uma perda ou dano;
•INCERTEZA de que tal perda ou dano ocorra;
Risco é uma representação simbólica e não observável.
Biossegurança, Toxicologia, Epidemiologia e outras, RISCO
(R) é representado como:
PROBABILIDADE (P) de que um dano ocorra (incerteza da
ocorrência, distribuição no tempo) e a GRAVIDADE (G) do
dano.
R = P x G
BIOSSEGURANÇA
RISCOS FÍSICOS
24-27/03/2013
DEFINIÇÃO
RISCOS PROVOCADOS POR ALGUM TIPO
DE ENERGIA.
TIPOS DE ENERGIA FÍSICA• CALOR
• FRIO
• RUÍDOS
• VIBRAÇÕES
• RADIAÇÕES
EQUIPAMENTOS QUE GERAM CALOR OU CHAMA
•Estufas;
•Muflas;
•Banhos de água bico de gás;
•Lâmpada infraverrmelha;
•Manta aquecedora;
•Agitadores magnéticos com aquecimento;
•Termociclador;
•Incubadora elétrica;
•Forno de microondas;
•Esterilizador de alça ou agulha de platina;
•Autoclaves.
INSTALAÇÃO•Local ventilado;
•Longe de material inflamável ou volátil;
•Longe de equipamentos termossensíveis;
•Incubadoras LONGE Refrigeradores;
•Mufla – suportes termorresistentes/balcões com
resistência térmica – JAMAIS EM BALCÃO DE MADEIRA.
MANUSEIO
LUVAS E AVENTAL ADEQUADOS:
• Luvas térmicas ou pelo menos luvas de material
isolante resistente ao calor.
DESTILADORES DE SOLVENTE
• Capela segurança e máscara
com filtros adequados.
VERIFICAÇÃO DOS
FILTROS DE
RETENÇÃO QUE
EVITAM A POLUIÇÃO
DO AR ATMOSFÉRICO
PRINCIPAIS PERIGOS
• Explosão;
• Queimaduras;
• Incêndios.
Congeladores de temperatura ultrabaixa
(-70°c)
PRENDER CABELOS LONGOS
EQUIPAMENTOS DE BAIXA TEMPERATURA
FRASCOS COM N2 LÍQUIDO• Avental;
• Óculos;• Luvas térmicas sapatos de borracha de cano alto
com isolamento térmico.
GELO SECO• Luvas de couro forradas iguais às de proteção
térmica para o calor;
• Gelo seco + acetona ou etanol = ver resistência do
material de acondicionamento;
• Ex. Isopor: muito solúvel em acetona e clorofórmio.
UMIDADE• Contaminação por bactérias e fungos;• Limitar tempo de exposição.
RUÍDOS E VIBRAÇÕES• Trituradores
• Centrífugas
• Ultracentrífugas
• Ultra-som
• Autoclave
• Bombas de autovácuo
Proteção auricular• Limite de 60 decibéis ()• Laboratório de acústica INMETRO – Xerém/RJ
TIPOS• Alfa• Beta• Gama• Raios X• Neutrons
Raios X:– Menor tempo de exposição;– Uso de dosímetros;– Exame hematológico periódico.
RADIAÇÕES IONIZANTES
radicais livresefeito indireto efeito direto
sem reparação
efeito letal
reparação defeituosa
não elim inado pelosistem a im unológico
elim inado pelosistem a im unológico
m odificação de característica genética
reparação norm al
célula som ática célula germinal
radiólise da água
DN A
10–15 s
10– 6s
m inutos
horas
dias
anos
gerações
m orte celu larn /controlada
(necrose)
m utaçãonão letal
m orte celu larprogram ada(apoptose)
sobrevivênciacelular norm al
pato log iado tecido
câncer
respostasim ediatas
respostastardias
lesões
Escalade tem po
anom aliagenética
RADIAÇÃO NÃO-IONIZANTE
ULTRAVIOLETA
•Dano à retina;
•Barreira facial (exposição prolongada) e óculos de proteção;
•Biologistas moleculares: manipulação de fragmentos separados por eletroforese, sob luz ultravioleta.
INFRAVERMELHA
•Exposição excessiva: desidratação e queimadura;
•Barreira facial;
•Secagem de solventes.
RISCOS
FÍSICO
X
ERGONÔMICO
RISCO ERGONÔMICO
• Lesões causadas por esforços repetitivos (ler);
• Lesões causadas por postura inadequada.
Ex.: - Uso de pipetas automáticas;
- Altura dos balcões, cadeiras, prateleiras capelas, etc.
SINTOMAS
calor localizado, choques, dores, dormências, formigamentos, fisgadas, inchaços, pele avermelhada e perda de força muscular.
•Síndrome de canal cubital: apoio de cotovelo em balcões e mesas;
•Síndrome do desfiladeiro torácico: trabalhos manuais curvados (trabalhar no laboratório sentado em bancos altos com balcões baixos).
Estufas de Secagem e Esterilização
MUFLA
Banho-maria
Bico de gás (Bünsen)
MANTA AQUECEDORA
Agitador Magnético