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De�nição de BForça Magnética Sobre Uma Corrente

Exercícios

Aula de Física III - Campo Magnético

Prof.: Leandro Aguiar Fernandes(lafernandes@iprj.uerj.br)

Universidade do Estado do Rio de JaneiroInstituto Politécnico - IPRJ/UERJ

Departamento de Engenharia Mecânica e EnergiaGraduação em Engenharia Mecânica/Computação

25 de agosto de 2010

Prof.: Leandro Aguiar Fernandes(lafernandes@iprj.uerj.br) Aula de Física III - Campo Magnético

De�nição de BForça Magnética Sobre Uma Corrente

Exercícios

HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

Histórico

Magnetismo

7−→ Ásia Menor (Magnésia) 7−→ Rochas compoder de atração (Magnetita)Ímãs Naturais 7−→ Chineses (121 D.C.) 7−→ Magnetização doFerroSéculo XI 7−→ Magnetismo na Navegação 7−→ Pólos Norte eSul Magnéticos

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

Histórico

Magnetismo 7−→

Ásia Menor (Magnésia) 7−→ Rochas compoder de atração (Magnetita)Ímãs Naturais 7−→ Chineses (121 D.C.) 7−→ Magnetização doFerroSéculo XI 7−→ Magnetismo na Navegação 7−→ Pólos Norte eSul Magnéticos

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

Histórico

Magnetismo 7−→ Ásia Menor (Magnésia)

7−→ Rochas compoder de atração (Magnetita)Ímãs Naturais 7−→ Chineses (121 D.C.) 7−→ Magnetização doFerroSéculo XI 7−→ Magnetismo na Navegação 7−→ Pólos Norte eSul Magnéticos

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

Histórico

Magnetismo 7−→ Ásia Menor (Magnésia) 7−→

Rochas compoder de atração (Magnetita)Ímãs Naturais 7−→ Chineses (121 D.C.) 7−→ Magnetização doFerroSéculo XI 7−→ Magnetismo na Navegação 7−→ Pólos Norte eSul Magnéticos

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Histórico

Magnetismo 7−→ Ásia Menor (Magnésia) 7−→ Rochas compoder de atração (Magnetita)

Ímãs Naturais 7−→ Chineses (121 D.C.) 7−→ Magnetização doFerroSéculo XI 7−→ Magnetismo na Navegação 7−→ Pólos Norte eSul Magnéticos

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Histórico

Magnetismo 7−→ Ásia Menor (Magnésia) 7−→ Rochas compoder de atração (Magnetita)Ímãs Naturais

7−→ Chineses (121 D.C.) 7−→ Magnetização doFerroSéculo XI 7−→ Magnetismo na Navegação 7−→ Pólos Norte eSul Magnéticos

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Magnetismo 7−→ Ásia Menor (Magnésia) 7−→ Rochas compoder de atração (Magnetita)Ímãs Naturais 7−→

Chineses (121 D.C.) 7−→ Magnetização doFerroSéculo XI 7−→ Magnetismo na Navegação 7−→ Pólos Norte eSul Magnéticos

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Magnetismo 7−→ Ásia Menor (Magnésia) 7−→ Rochas compoder de atração (Magnetita)Ímãs Naturais 7−→ Chineses (121 D.C.)

7−→ Magnetização doFerroSéculo XI 7−→ Magnetismo na Navegação 7−→ Pólos Norte eSul Magnéticos

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Magnetismo 7−→ Ásia Menor (Magnésia) 7−→ Rochas compoder de atração (Magnetita)Ímãs Naturais 7−→ Chineses (121 D.C.) 7−→

Magnetização doFerroSéculo XI 7−→ Magnetismo na Navegação 7−→ Pólos Norte eSul Magnéticos

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Magnetismo 7−→ Ásia Menor (Magnésia) 7−→ Rochas compoder de atração (Magnetita)Ímãs Naturais 7−→ Chineses (121 D.C.) 7−→ Magnetização doFerro

Século XI 7−→ Magnetismo na Navegação 7−→ Pólos Norte eSul Magnéticos

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7−→ Magnetismo na Navegação 7−→ Pólos Norte eSul Magnéticos

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Magnetismo na Navegação 7−→ Pólos Norte eSul Magnéticos

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7−→ Pólos Norte eSul Magnéticos

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Pólos Norte eSul Magnéticos

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Histórico

Magnetismo 7−→ Ásia Menor (Magnésia) 7−→ Rochas compoder de atração (Magnetita)Ímãs Naturais 7−→ Chineses (121 D.C.) 7−→ Magnetização doFerroSéculo XI 7−→ Magnetismo na Navegação 7−→ Pólos Norte eSul Magnéticos

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

William Gilbert (1600)

7−→ Observa pela primeira vez que aprópria Terra atua como um grande ímã

Hans Christian Oersted (1819) 7−→ De�exão em ímã pivotadona presença de corrente elétrica

André Marie Ampère (1820) 7−→ Início dos experimentosenvolvendo eletromagnetismo

Michael Faraday (1821) 7−→ Surgimento de corrente emcircuito quando iniciada ou interrompida corrente em circuitovizinho

Joseph Henry (1830) 7−→ Correntes Elétricas podem serproduzidas por ímãs em movimento

Por conseguinte, James Clerck Maxwell descobriu a naturezaeletromagnética da luz, e Albert Einstein resolveu aimcompatibilidade do Eletromagnetismo Clássico com aMecânica Clássica através da Teoria da Relatividade Especial

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William Gilbert (1600) 7−→

Observa pela primeira vez que aprópria Terra atua como um grande ímã

Hans Christian Oersted (1819) 7−→ De�exão em ímã pivotadona presença de corrente elétrica

André Marie Ampère (1820) 7−→ Início dos experimentosenvolvendo eletromagnetismo

Michael Faraday (1821) 7−→ Surgimento de corrente emcircuito quando iniciada ou interrompida corrente em circuitovizinho

Joseph Henry (1830) 7−→ Correntes Elétricas podem serproduzidas por ímãs em movimento

Por conseguinte, James Clerck Maxwell descobriu a naturezaeletromagnética da luz, e Albert Einstein resolveu aimcompatibilidade do Eletromagnetismo Clássico com aMecânica Clássica através da Teoria da Relatividade Especial

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Hans Christian Oersted (1819) 7−→ De�exão em ímã pivotadona presença de corrente elétrica

André Marie Ampère (1820) 7−→ Início dos experimentosenvolvendo eletromagnetismo

Michael Faraday (1821) 7−→ Surgimento de corrente emcircuito quando iniciada ou interrompida corrente em circuitovizinho

Joseph Henry (1830) 7−→ Correntes Elétricas podem serproduzidas por ímãs em movimento

Por conseguinte, James Clerck Maxwell descobriu a naturezaeletromagnética da luz, e Albert Einstein resolveu aimcompatibilidade do Eletromagnetismo Clássico com aMecânica Clássica através da Teoria da Relatividade Especial

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Hans Christian Oersted (1819)

7−→ De�exão em ímã pivotadona presença de corrente elétrica

André Marie Ampère (1820) 7−→ Início dos experimentosenvolvendo eletromagnetismo

Michael Faraday (1821) 7−→ Surgimento de corrente emcircuito quando iniciada ou interrompida corrente em circuitovizinho

Joseph Henry (1830) 7−→ Correntes Elétricas podem serproduzidas por ímãs em movimento

Por conseguinte, James Clerck Maxwell descobriu a naturezaeletromagnética da luz, e Albert Einstein resolveu aimcompatibilidade do Eletromagnetismo Clássico com aMecânica Clássica através da Teoria da Relatividade Especial

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Hans Christian Oersted (1819) 7−→

De�exão em ímã pivotadona presença de corrente elétrica

André Marie Ampère (1820) 7−→ Início dos experimentosenvolvendo eletromagnetismo

Michael Faraday (1821) 7−→ Surgimento de corrente emcircuito quando iniciada ou interrompida corrente em circuitovizinho

Joseph Henry (1830) 7−→ Correntes Elétricas podem serproduzidas por ímãs em movimento

Por conseguinte, James Clerck Maxwell descobriu a naturezaeletromagnética da luz, e Albert Einstein resolveu aimcompatibilidade do Eletromagnetismo Clássico com aMecânica Clássica através da Teoria da Relatividade Especial

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André Marie Ampère (1820) 7−→ Início dos experimentosenvolvendo eletromagnetismo

Michael Faraday (1821) 7−→ Surgimento de corrente emcircuito quando iniciada ou interrompida corrente em circuitovizinho

Joseph Henry (1830) 7−→ Correntes Elétricas podem serproduzidas por ímãs em movimento

Por conseguinte, James Clerck Maxwell descobriu a naturezaeletromagnética da luz, e Albert Einstein resolveu aimcompatibilidade do Eletromagnetismo Clássico com aMecânica Clássica através da Teoria da Relatividade Especial

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André Marie Ampère (1820)

7−→ Início dos experimentosenvolvendo eletromagnetismo

Michael Faraday (1821) 7−→ Surgimento de corrente emcircuito quando iniciada ou interrompida corrente em circuitovizinho

Joseph Henry (1830) 7−→ Correntes Elétricas podem serproduzidas por ímãs em movimento

Por conseguinte, James Clerck Maxwell descobriu a naturezaeletromagnética da luz, e Albert Einstein resolveu aimcompatibilidade do Eletromagnetismo Clássico com aMecânica Clássica através da Teoria da Relatividade Especial

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Hans Christian Oersted (1819) 7−→ De�exão em ímã pivotadona presença de corrente elétrica

André Marie Ampère (1820) 7−→

Início dos experimentosenvolvendo eletromagnetismo

Michael Faraday (1821) 7−→ Surgimento de corrente emcircuito quando iniciada ou interrompida corrente em circuitovizinho

Joseph Henry (1830) 7−→ Correntes Elétricas podem serproduzidas por ímãs em movimento

Por conseguinte, James Clerck Maxwell descobriu a naturezaeletromagnética da luz, e Albert Einstein resolveu aimcompatibilidade do Eletromagnetismo Clássico com aMecânica Clássica através da Teoria da Relatividade Especial

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André Marie Ampère (1820) 7−→ Início dos experimentosenvolvendo eletromagnetismo

Michael Faraday (1821) 7−→ Surgimento de corrente emcircuito quando iniciada ou interrompida corrente em circuitovizinho

Joseph Henry (1830) 7−→ Correntes Elétricas podem serproduzidas por ímãs em movimento

Por conseguinte, James Clerck Maxwell descobriu a naturezaeletromagnética da luz, e Albert Einstein resolveu aimcompatibilidade do Eletromagnetismo Clássico com aMecânica Clássica através da Teoria da Relatividade Especial

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Hans Christian Oersted (1819) 7−→ De�exão em ímã pivotadona presença de corrente elétrica

André Marie Ampère (1820) 7−→ Início dos experimentosenvolvendo eletromagnetismo

Michael Faraday (1821)

7−→ Surgimento de corrente emcircuito quando iniciada ou interrompida corrente em circuitovizinho

Joseph Henry (1830) 7−→ Correntes Elétricas podem serproduzidas por ímãs em movimento

Por conseguinte, James Clerck Maxwell descobriu a naturezaeletromagnética da luz, e Albert Einstein resolveu aimcompatibilidade do Eletromagnetismo Clássico com aMecânica Clássica através da Teoria da Relatividade Especial

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André Marie Ampère (1820) 7−→ Início dos experimentosenvolvendo eletromagnetismo

Michael Faraday (1821) 7−→

Surgimento de corrente emcircuito quando iniciada ou interrompida corrente em circuitovizinho

Joseph Henry (1830) 7−→ Correntes Elétricas podem serproduzidas por ímãs em movimento

Por conseguinte, James Clerck Maxwell descobriu a naturezaeletromagnética da luz, e Albert Einstein resolveu aimcompatibilidade do Eletromagnetismo Clássico com aMecânica Clássica através da Teoria da Relatividade Especial

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Michael Faraday (1821) 7−→ Surgimento de corrente emcircuito quando iniciada ou interrompida corrente em circuitovizinho

Joseph Henry (1830) 7−→ Correntes Elétricas podem serproduzidas por ímãs em movimento

Por conseguinte, James Clerck Maxwell descobriu a naturezaeletromagnética da luz, e Albert Einstein resolveu aimcompatibilidade do Eletromagnetismo Clássico com aMecânica Clássica através da Teoria da Relatividade Especial

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André Marie Ampère (1820) 7−→ Início dos experimentosenvolvendo eletromagnetismo

Michael Faraday (1821) 7−→ Surgimento de corrente emcircuito quando iniciada ou interrompida corrente em circuitovizinho

Joseph Henry (1830)

7−→ Correntes Elétricas podem serproduzidas por ímãs em movimento

Por conseguinte, James Clerck Maxwell descobriu a naturezaeletromagnética da luz, e Albert Einstein resolveu aimcompatibilidade do Eletromagnetismo Clássico com aMecânica Clássica através da Teoria da Relatividade Especial

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André Marie Ampère (1820) 7−→ Início dos experimentosenvolvendo eletromagnetismo

Michael Faraday (1821) 7−→ Surgimento de corrente emcircuito quando iniciada ou interrompida corrente em circuitovizinho

Joseph Henry (1830) 7−→

Correntes Elétricas podem serproduzidas por ímãs em movimento

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André Marie Ampère (1820) 7−→ Início dos experimentosenvolvendo eletromagnetismo

Michael Faraday (1821) 7−→ Surgimento de corrente emcircuito quando iniciada ou interrompida corrente em circuitovizinho

Joseph Henry (1830) 7−→ Correntes Elétricas podem serproduzidas por ímãs em movimento

Por conseguinte, James Clerck Maxwell descobriu a naturezaeletromagnética da luz, e Albert Einstein resolveu aimcompatibilidade do Eletromagnetismo Clássico com aMecânica Clássica através da Teoria da Relatividade Especial

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Hans Christian Oersted (1819) 7−→ De�exão em ímã pivotadona presença de corrente elétrica

André Marie Ampère (1820) 7−→ Início dos experimentosenvolvendo eletromagnetismo

Michael Faraday (1821) 7−→ Surgimento de corrente emcircuito quando iniciada ou interrompida corrente em circuitovizinho

Joseph Henry (1830) 7−→ Correntes Elétricas podem serproduzidas por ímãs em movimento

Por conseguinte, James Clerck Maxwell descobriu a naturezaeletromagnética da luz, e Albert Einstein resolveu aimcompatibilidade do Eletromagnetismo Clássico com aMecânica Clássica através da Teoria da Relatividade Especial

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

Força de Lorentz

Podemos de�nir uma região que sofre ação magnética na presençade cargas em movimento. Essa região é dita Campo Magnético.Uma vez que o Campo Magnético exerce forças sobre as cargas emmovimento, é possível veri�car experimentalmente que a força éproporcional à carga e à magnitude da partícula, com direção,entretanto, normal às direções de ambos.

~Fm = q~vx~B (1)

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

Força de Lorentz

Podemos de�nir uma região que sofre ação magnética na presençade cargas em movimento. Essa região é dita Campo Magnético.

Uma vez que o Campo Magnético exerce forças sobre as cargas emmovimento, é possível veri�car experimentalmente que a força éproporcional à carga e à magnitude da partícula, com direção,entretanto, normal às direções de ambos.

~Fm = q~vx~B (1)

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

Força de Lorentz

Podemos de�nir uma região que sofre ação magnética na presençade cargas em movimento. Essa região é dita Campo Magnético.Uma vez que o Campo Magnético exerce forças sobre as cargas emmovimento, é possível veri�car experimentalmente que a força éproporcional à carga e à magnitude da partícula, com direção,entretanto, normal às direções de ambos.

~Fm = q~vx~B (1)

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

Força de Lorentz

Podemos de�nir uma região que sofre ação magnética na presençade cargas em movimento. Essa região é dita Campo Magnético.Uma vez que o Campo Magnético exerce forças sobre as cargas emmovimento, é possível veri�car experimentalmente que a força éproporcional à carga e à magnitude da partícula, com direção,entretanto, normal às direções de ambos.

~Fm = q~vx~B (1)

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De�nição de BForça Magnética Sobre Uma Corrente

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

Força de Lorentz

Podemos de�nir uma região que sofre ação magnética na presençade cargas em movimento. Essa região é dita Campo Magnético.Uma vez que o Campo Magnético exerce forças sobre as cargas emmovimento, é possível veri�car experimentalmente que a força éproporcional à carga e à magnitude da partícula, com direção,entretanto, normal às direções de ambos.

~Fm = q~vx~B (1)

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

A unidade de ~B no Sistema Internacional de Unidades é o Tesla (T)

1T = 1N/C

m/s

Considerando a ação eletrostática ~Fe = q~E , então a resultante deforças sobre a carga, dita Força de Lorentz, será:

~F = ~Fm + ~Fe = q(~E + ~vx~B) (2)

Se a carga q sofre um deslocamento ~dl durante um tempo dt,então o trabalho realizado pela Força de Lorentz é dado por:

dW = ~F ∗ ~dl = q(~E + ~vx~B) ∗ ~vdt = q~E ∗ ~vdt (3)

Logo:dW

dt= q~E ∗ ~v (4)

Observe que esta potência se deve exclusivamente ao campoelétrico, pois o campo magnético não realiza trabalho.

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De�nição de BForça Magnética Sobre Uma Corrente

Exercícios

HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

A unidade de ~B no Sistema Internacional de Unidades é o Tesla (T)

1T = 1N/C

m/s

Considerando a ação eletrostática ~Fe = q~E , então a resultante deforças sobre a carga, dita Força de Lorentz, será:

~F = ~Fm + ~Fe = q(~E + ~vx~B) (2)

Se a carga q sofre um deslocamento ~dl durante um tempo dt,então o trabalho realizado pela Força de Lorentz é dado por:

dW = ~F ∗ ~dl = q(~E + ~vx~B) ∗ ~vdt = q~E ∗ ~vdt (3)

Logo:dW

dt= q~E ∗ ~v (4)

Observe que esta potência se deve exclusivamente ao campoelétrico, pois o campo magnético não realiza trabalho.

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Exercícios

HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

A unidade de ~B no Sistema Internacional de Unidades é o Tesla (T)

1T = 1N/C

m/s

Considerando a ação eletrostática ~Fe = q~E , então a resultante deforças sobre a carga, dita Força de Lorentz, será:

~F = ~Fm + ~Fe = q(~E + ~vx~B) (2)

Se a carga q sofre um deslocamento ~dl durante um tempo dt,então o trabalho realizado pela Força de Lorentz é dado por:

dW = ~F ∗ ~dl = q(~E + ~vx~B) ∗ ~vdt = q~E ∗ ~vdt (3)

Logo:dW

dt= q~E ∗ ~v (4)

Observe que esta potência se deve exclusivamente ao campoelétrico, pois o campo magnético não realiza trabalho.

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Exercícios

HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

A unidade de ~B no Sistema Internacional de Unidades é o Tesla (T)

1T = 1N/C

m/s

Considerando a ação eletrostática ~Fe = q~E , então a resultante deforças sobre a carga, dita Força de Lorentz, será:

~F = ~Fm + ~Fe = q(~E + ~vx~B) (2)

Se a carga q sofre um deslocamento ~dl durante um tempo dt,então o trabalho realizado pela Força de Lorentz é dado por:

dW = ~F ∗ ~dl = q(~E + ~vx~B) ∗ ~vdt = q~E ∗ ~vdt (3)

Logo:dW

dt= q~E ∗ ~v (4)

Observe que esta potência se deve exclusivamente ao campoelétrico, pois o campo magnético não realiza trabalho.

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Exercícios

HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

A unidade de ~B no Sistema Internacional de Unidades é o Tesla (T)

1T = 1N/C

m/s

Considerando a ação eletrostática ~Fe = q~E , então a resultante deforças sobre a carga, dita Força de Lorentz, será:

~F = ~Fm + ~Fe = q(~E + ~vx~B) (2)

Se a carga q sofre um deslocamento ~dl durante um tempo dt,então o trabalho realizado pela Força de Lorentz é dado por:

dW = ~F ∗ ~dl = q(~E + ~vx~B) ∗ ~vdt = q~E ∗ ~vdt (3)

Logo:dW

dt= q~E ∗ ~v (4)

Observe que esta potência se deve exclusivamente ao campoelétrico, pois o campo magnético não realiza trabalho.

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

A unidade de ~B no Sistema Internacional de Unidades é o Tesla (T)

1T = 1N/C

m/s

Considerando a ação eletrostática ~Fe = q~E , então a resultante deforças sobre a carga, dita Força de Lorentz, será:

~F = ~Fm + ~Fe = q(~E + ~vx~B) (2)

Se a carga q sofre um deslocamento ~dl durante um tempo dt,então o trabalho realizado pela Força de Lorentz é dado por:

dW = ~F ∗ ~dl = q(~E + ~vx~B) ∗ ~vdt = q~E ∗ ~vdt (3)

Logo:dW

dt= q~E ∗ ~v (4)

Observe que esta potência se deve exclusivamente ao campoelétrico, pois o campo magnético não realiza trabalho.

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

A unidade de ~B no Sistema Internacional de Unidades é o Tesla (T)

1T = 1N/C

m/s

Considerando a ação eletrostática ~Fe = q~E , então a resultante deforças sobre a carga, dita Força de Lorentz, será:

~F = ~Fm + ~Fe = q(~E + ~vx~B) (2)

Se a carga q sofre um deslocamento ~dl durante um tempo dt,então o trabalho realizado pela Força de Lorentz é dado por:

dW = ~F ∗ ~dl = q(~E + ~vx~B) ∗ ~vdt = q~E ∗ ~vdt (3)

Logo:

dW

dt= q~E ∗ ~v (4)

Observe que esta potência se deve exclusivamente ao campoelétrico, pois o campo magnético não realiza trabalho.

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A unidade de ~B no Sistema Internacional de Unidades é o Tesla (T)

1T = 1N/C

m/s

Considerando a ação eletrostática ~Fe = q~E , então a resultante deforças sobre a carga, dita Força de Lorentz, será:

~F = ~Fm + ~Fe = q(~E + ~vx~B) (2)

Se a carga q sofre um deslocamento ~dl durante um tempo dt,então o trabalho realizado pela Força de Lorentz é dado por:

dW = ~F ∗ ~dl = q(~E + ~vx~B) ∗ ~vdt = q~E ∗ ~vdt (3)

Logo:dW

dt= q~E ∗ ~v (4)

Observe que esta potência se deve exclusivamente ao campoelétrico, pois o campo magnético não realiza trabalho.

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

A unidade de ~B no Sistema Internacional de Unidades é o Tesla (T)

1T = 1N/C

m/s

Considerando a ação eletrostática ~Fe = q~E , então a resultante deforças sobre a carga, dita Força de Lorentz, será:

~F = ~Fm + ~Fe = q(~E + ~vx~B) (2)

Se a carga q sofre um deslocamento ~dl durante um tempo dt,então o trabalho realizado pela Força de Lorentz é dado por:

dW = ~F ∗ ~dl = q(~E + ~vx~B) ∗ ~vdt = q~E ∗ ~vdt (3)

Logo:dW

dt= q~E ∗ ~v (4)

Observe que esta potência se deve exclusivamente ao campoelétrico, pois o campo magnético não realiza trabalho.

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Exercícios

HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

Movimento num campo B uniforme

Tomando uma velocidade inicial v = |~v | da carga no plano (xy),temos:

F = qvB = mv2

r=⇒ r =

mv

qB(5)

E a frequência angular correspondente é:

ω =v

r=

q

mB (6)

Lembre-se que a frequência angular independe da velocidade dapartícula, pois embora o raio da órbita cresça com a velocidade, otempo para um ciclo completo independe de v.

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

Movimento num campo B uniforme

Tomando uma velocidade inicial v = |~v | da carga no plano (xy),temos:

F = qvB = mv2

r=⇒ r =

mv

qB(5)

E a frequência angular correspondente é:

ω =v

r=

q

mB (6)

Lembre-se que a frequência angular independe da velocidade dapartícula, pois embora o raio da órbita cresça com a velocidade, otempo para um ciclo completo independe de v.

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Movimento num campo B uniforme

Tomando uma velocidade inicial v = |~v | da carga no plano (xy),temos:

F = qvB = mv2

r

=⇒ r =mv

qB(5)

E a frequência angular correspondente é:

ω =v

r=

q

mB (6)

Lembre-se que a frequência angular independe da velocidade dapartícula, pois embora o raio da órbita cresça com a velocidade, otempo para um ciclo completo independe de v.

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Movimento num campo B uniforme

Tomando uma velocidade inicial v = |~v | da carga no plano (xy),temos:

F = qvB = mv2

r=⇒

r =mv

qB(5)

E a frequência angular correspondente é:

ω =v

r=

q

mB (6)

Lembre-se que a frequência angular independe da velocidade dapartícula, pois embora o raio da órbita cresça com a velocidade, otempo para um ciclo completo independe de v.

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

Movimento num campo B uniforme

Tomando uma velocidade inicial v = |~v | da carga no plano (xy),temos:

F = qvB = mv2

r=⇒ r =

mv

qB(5)

E a frequência angular correspondente é:

ω =v

r=

q

mB (6)

Lembre-se que a frequência angular independe da velocidade dapartícula, pois embora o raio da órbita cresça com a velocidade, otempo para um ciclo completo independe de v.

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

Movimento num campo B uniforme

Tomando uma velocidade inicial v = |~v | da carga no plano (xy),temos:

F = qvB = mv2

r=⇒ r =

mv

qB(5)

E a frequência angular correspondente é:

ω =v

r=

q

mB (6)

Lembre-se que a frequência angular independe da velocidade dapartícula, pois embora o raio da órbita cresça com a velocidade, otempo para um ciclo completo independe de v.

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

Movimento num campo B uniforme

Tomando uma velocidade inicial v = |~v | da carga no plano (xy),temos:

F = qvB = mv2

r=⇒ r =

mv

qB(5)

E a frequência angular correspondente é:

ω =v

r=

q

mB (6)

Lembre-se que a frequência angular independe da velocidade dapartícula, pois embora o raio da órbita cresça com a velocidade, otempo para um ciclo completo independe de v.

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

Movimento num campo B uniforme

Tomando uma velocidade inicial v = |~v | da carga no plano (xy),temos:

F = qvB = mv2

r=⇒ r =

mv

qB(5)

E a frequência angular correspondente é:

ω =v

r=

q

mB (6)

Lembre-se que a frequência angular independe da velocidade dapartícula, pois embora o raio da órbita cresça com a velocidade, otempo para um ciclo completo independe de v.

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Exercícios

HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

O Fluxo de B

O �uxo de ~B através de uma superfície S é de�nido por:

Φ =

∫S

~B ∗ ndS (7)

como não existem cargas magnéticas, o análogo da Lei de Gauss�ca: ∫

S

~B ∗ ndS = 0 (8)

Logo, pelo teorema da divergência, temos que:∫V

~∇ ∗ ~BdV = 0 (9)

o que só é possível, para qualquer V, se:

~∇ ∗ ~B = 0 (10)

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Exercícios

HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

O Fluxo de B

O �uxo de ~B através de uma superfície S é de�nido por:

Φ =

∫S

~B ∗ ndS (7)

como não existem cargas magnéticas, o análogo da Lei de Gauss�ca: ∫

S

~B ∗ ndS = 0 (8)

Logo, pelo teorema da divergência, temos que:∫V

~∇ ∗ ~BdV = 0 (9)

o que só é possível, para qualquer V, se:

~∇ ∗ ~B = 0 (10)

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

O Fluxo de B

O �uxo de ~B através de uma superfície S é de�nido por:

Φ =

∫S

~B ∗ ndS (7)

como não existem cargas magnéticas, o análogo da Lei de Gauss�ca: ∫

S

~B ∗ ndS = 0 (8)

Logo, pelo teorema da divergência, temos que:∫V

~∇ ∗ ~BdV = 0 (9)

o que só é possível, para qualquer V, se:

~∇ ∗ ~B = 0 (10)

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

O Fluxo de B

O �uxo de ~B através de uma superfície S é de�nido por:

Φ =

∫S

~B ∗ ndS (7)

como não existem cargas magnéticas, o análogo da Lei de Gauss�ca:

∫S

~B ∗ ndS = 0 (8)

Logo, pelo teorema da divergência, temos que:∫V

~∇ ∗ ~BdV = 0 (9)

o que só é possível, para qualquer V, se:

~∇ ∗ ~B = 0 (10)

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

O Fluxo de B

O �uxo de ~B através de uma superfície S é de�nido por:

Φ =

∫S

~B ∗ ndS (7)

como não existem cargas magnéticas, o análogo da Lei de Gauss�ca: ∫

S

~B ∗ ndS = 0 (8)

Logo, pelo teorema da divergência, temos que:∫V

~∇ ∗ ~BdV = 0 (9)

o que só é possível, para qualquer V, se:

~∇ ∗ ~B = 0 (10)

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

O Fluxo de B

O �uxo de ~B através de uma superfície S é de�nido por:

Φ =

∫S

~B ∗ ndS (7)

como não existem cargas magnéticas, o análogo da Lei de Gauss�ca: ∫

S

~B ∗ ndS = 0 (8)

Logo, pelo teorema da divergência, temos que:

∫V

~∇ ∗ ~BdV = 0 (9)

o que só é possível, para qualquer V, se:

~∇ ∗ ~B = 0 (10)

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

O Fluxo de B

O �uxo de ~B através de uma superfície S é de�nido por:

Φ =

∫S

~B ∗ ndS (7)

como não existem cargas magnéticas, o análogo da Lei de Gauss�ca: ∫

S

~B ∗ ndS = 0 (8)

Logo, pelo teorema da divergência, temos que:∫V

~∇ ∗ ~BdV = 0 (9)

o que só é possível, para qualquer V, se:

~∇ ∗ ~B = 0 (10)

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

O Fluxo de B

O �uxo de ~B através de uma superfície S é de�nido por:

Φ =

∫S

~B ∗ ndS (7)

como não existem cargas magnéticas, o análogo da Lei de Gauss�ca: ∫

S

~B ∗ ndS = 0 (8)

Logo, pelo teorema da divergência, temos que:∫V

~∇ ∗ ~BdV = 0 (9)

o que só é possível, para qualquer V, se:

~∇ ∗ ~B = 0 (10)

Prof.: Leandro Aguiar Fernandes(lafernandes@iprj.uerj.br) Aula de Física III - Campo Magnético

De�nição de BForça Magnética Sobre Uma Corrente

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HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

O Fluxo de B

O �uxo de ~B através de uma superfície S é de�nido por:

Φ =

∫S

~B ∗ ndS (7)

como não existem cargas magnéticas, o análogo da Lei de Gauss�ca: ∫

S

~B ∗ ndS = 0 (8)

Logo, pelo teorema da divergência, temos que:∫V

~∇ ∗ ~BdV = 0 (9)

o que só é possível, para qualquer V, se:

~∇ ∗ ~B = 0 (10)Prof.: Leandro Aguiar Fernandes(lafernandes@iprj.uerj.br) Aula de Física III - Campo Magnético

De�nição de BForça Magnética Sobre Uma Corrente

Exercícios

HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

Esta propriedade de divergência pode ser facilmente percebida pelocomportamento das linhas de campo magnéticas.

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Exercícios

HistóricoForça de LorentzMovimento num campo B uniformeO Fluxo de B

Esta propriedade de divergência pode ser facilmente percebida pelocomportamento das linhas de campo magnéticas.

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Exercícios

Momento de Dipolo MagnéticoO Efeito Hall

Momento de Dipolo Magnético

Consideremos o trecho ~dl de um �o condutor de secção A,percorrido por uma densidade de corrente ~j . Logo, por (1), adensidade de força exercida pelo campo magnético sobre a correnteserá:

~f =~jx~B (11)

A força total exercida sobre os elétrons livres contidos no volumeAdl do condutor será, então:

~dF = ~f Adl =~jAdlx~B = i ~dlx~B (12)

onde I ~dl é dito elemento de corrente. Daí, a força resultante sobretodo o circuito fechado C é:

~F = I

∮C

~dlx~B (13)

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Exercícios

Momento de Dipolo MagnéticoO Efeito Hall

Momento de Dipolo Magnético

Consideremos o trecho ~dl de um �o condutor de secção A,percorrido por uma densidade de corrente ~j . Logo, por (1), adensidade de força exercida pelo campo magnético sobre a correnteserá:

~f =~jx~B (11)

A força total exercida sobre os elétrons livres contidos no volumeAdl do condutor será, então:

~dF = ~f Adl =~jAdlx~B = i ~dlx~B (12)

onde I ~dl é dito elemento de corrente. Daí, a força resultante sobretodo o circuito fechado C é:

~F = I

∮C

~dlx~B (13)

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Exercícios

Momento de Dipolo MagnéticoO Efeito Hall

Momento de Dipolo Magnético

Consideremos o trecho ~dl de um �o condutor de secção A,percorrido por uma densidade de corrente ~j . Logo, por (1), adensidade de força exercida pelo campo magnético sobre a correnteserá:

~f =~jx~B (11)

A força total exercida sobre os elétrons livres contidos no volumeAdl do condutor será, então:

~dF = ~f Adl =~jAdlx~B = i ~dlx~B (12)

onde I ~dl é dito elemento de corrente. Daí, a força resultante sobretodo o circuito fechado C é:

~F = I

∮C

~dlx~B (13)

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Momento de Dipolo MagnéticoO Efeito Hall

Momento de Dipolo Magnético

Consideremos o trecho ~dl de um �o condutor de secção A,percorrido por uma densidade de corrente ~j . Logo, por (1), adensidade de força exercida pelo campo magnético sobre a correnteserá:

~f =~jx~B (11)

A força total exercida sobre os elétrons livres contidos no volumeAdl do condutor será, então:

~dF = ~f Adl =~jAdlx~B = i ~dlx~B (12)

onde I ~dl é dito elemento de corrente. Daí, a força resultante sobretodo o circuito fechado C é:

~F = I

∮C

~dlx~B (13)

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Momento de Dipolo MagnéticoO Efeito Hall

Momento de Dipolo Magnético

Consideremos o trecho ~dl de um �o condutor de secção A,percorrido por uma densidade de corrente ~j . Logo, por (1), adensidade de força exercida pelo campo magnético sobre a correnteserá:

~f =~jx~B (11)

A força total exercida sobre os elétrons livres contidos no volumeAdl do condutor será, então:

~dF = ~f Adl =~jAdlx~B = i ~dlx~B (12)

onde I ~dl é dito elemento de corrente. Daí, a força resultante sobretodo o circuito fechado C é:

~F = I

∮C

~dlx~B (13)

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Exercícios

Momento de Dipolo MagnéticoO Efeito Hall

Momento de Dipolo Magnético

Consideremos o trecho ~dl de um �o condutor de secção A,percorrido por uma densidade de corrente ~j . Logo, por (1), adensidade de força exercida pelo campo magnético sobre a correnteserá:

~f =~jx~B (11)

A força total exercida sobre os elétrons livres contidos no volumeAdl do condutor será, então:

~dF = ~f Adl =~jAdlx~B = i ~dlx~B (12)

onde I ~dl é dito elemento de corrente. Daí, a força resultante sobretodo o circuito fechado C é:

~F = I

∮C

~dlx~B (13)

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Exercícios

Momento de Dipolo MagnéticoO Efeito Hall

Momento de Dipolo Magnético

Consideremos o trecho ~dl de um �o condutor de secção A,percorrido por uma densidade de corrente ~j . Logo, por (1), adensidade de força exercida pelo campo magnético sobre a correnteserá:

~f =~jx~B (11)

A força total exercida sobre os elétrons livres contidos no volumeAdl do condutor será, então:

~dF = ~f Adl =~jAdlx~B = i ~dlx~B (12)

onde I ~dl é dito elemento de corrente. Daí, a força resultante sobretodo o circuito fechado C é:

~F = I

∮C

~dlx~B (13)

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Exercícios

Momento de Dipolo MagnéticoO Efeito Hall

Em particular, se o campo é uniforme, então I∮C

~dlx~B = 0.

Seja um circuito retangular de lados a e b percorrido por umacorrente estacionária I num campo uniforme paralelo a a.

A força ~F2 é IbkxBj = −IBi , igual e contrária à ~F4, o quecorresponde a um binário de torque:

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Momento de Dipolo MagnéticoO Efeito Hall

Em particular, se o campo é uniforme, então I∮C

~dlx~B = 0.

Seja um circuito retangular de lados a e b percorrido por umacorrente estacionária I num campo uniforme paralelo a a.

A força ~F2 é IbkxBj = −IBi , igual e contrária à ~F4, o quecorresponde a um binário de torque:

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Momento de Dipolo MagnéticoO Efeito Hall

Em particular, se o campo é uniforme, então I∮C

~dlx~B = 0.

Seja um circuito retangular de lados a e b percorrido por umacorrente estacionária I num campo uniforme paralelo a a.

A força ~F2 é IbkxBj = −IBi , igual e contrária à ~F4, o quecorresponde a um binário de torque:

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De�nição de BForça Magnética Sobre Uma Corrente

Exercícios

Momento de Dipolo MagnéticoO Efeito Hall

Em particular, se o campo é uniforme, então I∮C

~dlx~B = 0.

Seja um circuito retangular de lados a e b percorrido por umacorrente estacionária I num campo uniforme paralelo a a.

A força ~F2 é IbkxBj = −IBi , igual e contrária à ~F4, o quecorresponde a um binário de torque:

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Exercícios

Momento de Dipolo MagnéticoO Efeito Hall

τ = (IBb)ak = ISBk = ~mx~B (14)

em que S = ab é a área do circuito C e de�nimos:

~m = IS i = ISn ≡ I~S (15)

Para um dipolo elétrico ~p num campo elétrico uniforme, temos queτ = ~px~E . Dizemos, portanto, que o circuito se comporta comotendo um momento de dipolo magnético:

~m = I~S (16)

onde ~S = Sn é a sua área orientada.

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Exercícios

Momento de Dipolo MagnéticoO Efeito Hall

τ = (IBb)ak = ISBk = ~mx~B (14)

em que S = ab é a área do circuito C e de�nimos:

~m = IS i = ISn ≡ I~S (15)

Para um dipolo elétrico ~p num campo elétrico uniforme, temos queτ = ~px~E . Dizemos, portanto, que o circuito se comporta comotendo um momento de dipolo magnético:

~m = I~S (16)

onde ~S = Sn é a sua área orientada.

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Exercícios

Momento de Dipolo MagnéticoO Efeito Hall

τ = (IBb)ak = ISBk = ~mx~B (14)

em que S = ab é a área do circuito C e de�nimos:

~m = IS i = ISn ≡ I~S (15)

Para um dipolo elétrico ~p num campo elétrico uniforme, temos queτ = ~px~E . Dizemos, portanto, que o circuito se comporta comotendo um momento de dipolo magnético:

~m = I~S (16)

onde ~S = Sn é a sua área orientada.

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Exercícios

Momento de Dipolo MagnéticoO Efeito Hall

τ = (IBb)ak = ISBk = ~mx~B (14)

em que S = ab é a área do circuito C e de�nimos:

~m = IS i = ISn ≡ I~S (15)

Para um dipolo elétrico ~p num campo elétrico uniforme, temos queτ = ~px~E . Dizemos, portanto, que o circuito se comporta comotendo um momento de dipolo magnético:

~m = I~S (16)

onde ~S = Sn é a sua área orientada.

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Exercícios

Momento de Dipolo MagnéticoO Efeito Hall

τ = (IBb)ak = ISBk = ~mx~B (14)

em que S = ab é a área do circuito C e de�nimos:

~m = IS i = ISn ≡ I~S (15)

Para um dipolo elétrico ~p num campo elétrico uniforme, temos queτ = ~px~E . Dizemos, portanto, que o circuito se comporta comotendo um momento de dipolo magnético:

~m = I~S (16)

onde ~S = Sn é a sua área orientada.

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Exercícios

Momento de Dipolo MagnéticoO Efeito Hall

τ = (IBb)ak = ISBk = ~mx~B (14)

em que S = ab é a área do circuito C e de�nimos:

~m = IS i = ISn ≡ I~S (15)

Para um dipolo elétrico ~p num campo elétrico uniforme, temos queτ = ~px~E . Dizemos, portanto, que o circuito se comporta comotendo um momento de dipolo magnético:

~m = I~S (16)

onde ~S = Sn é a sua área orientada.

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Exercícios

Momento de Dipolo MagnéticoO Efeito Hall

O Efeito Hall

Seja uma barra condutora por onde passa uma corrente dedensidade ~j situada num campo magnético ~B :

Na presença do campo ~B , atua sobre cada carga a força média:

q < ~v > x~B = qvB (ix k) = −qvBj (17)

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Exercícios

Momento de Dipolo MagnéticoO Efeito Hall

O Efeito Hall

Seja uma barra condutora por onde passa uma corrente dedensidade ~j situada num campo magnético ~B :

Na presença do campo ~B , atua sobre cada carga a força média:

q < ~v > x~B = qvB (ix k) = −qvBj (17)

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Momento de Dipolo MagnéticoO Efeito Hall

O Efeito Hall

Seja uma barra condutora por onde passa uma corrente dedensidade ~j situada num campo magnético ~B :

Na presença do campo ~B , atua sobre cada carga a força média:

q < ~v > x~B = qvB (ix k) = −qvBj (17)

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O Efeito Hall

Seja uma barra condutora por onde passa uma corrente dedensidade ~j situada num campo magnético ~B :

Na presença do campo ~B , atua sobre cada carga a força média:

q < ~v > x~B = qvB (ix k) = −qvBj (17)

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O Efeito Hall

Seja uma barra condutora por onde passa uma corrente dedensidade ~j situada num campo magnético ~B :

Na presença do campo ~B , atua sobre cada carga a força média:

q < ~v > x~B = qvB (ix k) = −qvBj (17)

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Exercícios

Momento de Dipolo MagnéticoO Efeito Hall

Se d é a largura da barra, a força eletromotriz transversal àcorrente assim gerada é:

ξ = |~E |d = | < ~v > |Bd =j

nqBd (18)

onde n é a densidade de carga no local. Desta forma, as cargasnegativas se acumulam embaixo, deixando as cargas positivasacima, até que o campo elétrico vertical gerado compenseexatamente o efeito do campo magnético sobre cada carga. Esseefeito foi descoberto por Hall em 1879, e ξ chama-se fem Hall.Um importante resultado deste efeito é que o potencial acima dabarra é maior do que abaixo (considerando cargas negativas). Logo,podemos usar o Efeito Hall para determinar o sinal dos portadoresde carga.

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Exercícios

Momento de Dipolo MagnéticoO Efeito Hall

Se d é a largura da barra, a força eletromotriz transversal àcorrente assim gerada é:

ξ = |~E |d = | < ~v > |Bd =j

nqBd (18)

onde n é a densidade de carga no local. Desta forma, as cargasnegativas se acumulam embaixo, deixando as cargas positivasacima, até que o campo elétrico vertical gerado compenseexatamente o efeito do campo magnético sobre cada carga. Esseefeito foi descoberto por Hall em 1879, e ξ chama-se fem Hall.

Um importante resultado deste efeito é que o potencial acima dabarra é maior do que abaixo (considerando cargas negativas). Logo,podemos usar o Efeito Hall para determinar o sinal dos portadoresde carga.

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Exercícios

Momento de Dipolo MagnéticoO Efeito Hall

Se d é a largura da barra, a força eletromotriz transversal àcorrente assim gerada é:

ξ = |~E |d = | < ~v > |Bd =j

nqBd (18)

onde n é a densidade de carga no local. Desta forma, as cargasnegativas se acumulam embaixo, deixando as cargas positivasacima, até que o campo elétrico vertical gerado compenseexatamente o efeito do campo magnético sobre cada carga. Esseefeito foi descoberto por Hall em 1879, e ξ chama-se fem Hall.Um importante resultado deste efeito é que o potencial acima dabarra é maior do que abaixo (considerando cargas negativas). Logo,podemos usar o Efeito Hall para determinar o sinal dos portadoresde carga.

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Exercícios

Exercício 1Exercício 2Exercício 3

Exercício 1

Seja um elétron inserido num campo magnético uniforme, comvelocidade ~v = 40i + 35j km

s. Sabendo-se que Bx = 0, vamos

calcular o campo magnético que exerce sobre o elétron uma força~F = −4, 2i + 4, 8j fN.

~F = q(~vx~B) = q(vx i + vy j)x(By j + Bz k) (19)

Fazendo o produto vetorial, obtemos:

~F = q(vyBz i − vxBz j + vxBy k) = q(vyBz i − vxBz j) (20)

pois a força dada não tem componente k . Daí:

~F = (−1, 60 ∗ 10−19 C )[(35 ∗ 103 ms

)Bz i − (40 ∗ 103 ms

)Bz j ] (21)

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Exercícios

Exercício 1Exercício 2Exercício 3

Exercício 1

Seja um elétron inserido num campo magnético uniforme, comvelocidade ~v = 40i + 35j km

s. Sabendo-se que Bx = 0, vamos

calcular o campo magnético que exerce sobre o elétron uma força~F = −4, 2i + 4, 8j fN.

~F = q(~vx~B) = q(vx i + vy j)x(By j + Bz k) (19)

Fazendo o produto vetorial, obtemos:

~F = q(vyBz i − vxBz j + vxBy k) = q(vyBz i − vxBz j) (20)

pois a força dada não tem componente k . Daí:

~F = (−1, 60 ∗ 10−19 C )[(35 ∗ 103 ms

)Bz i − (40 ∗ 103 ms

)Bz j ] (21)

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Exercícios

Exercício 1Exercício 2Exercício 3

Exercício 1

Seja um elétron inserido num campo magnético uniforme, comvelocidade ~v = 40i + 35j km

s. Sabendo-se que Bx = 0, vamos

calcular o campo magnético que exerce sobre o elétron uma força~F = −4, 2i + 4, 8j fN.

~F = q(~vx~B) = q(vx i + vy j)x(By j + Bz k) (19)

Fazendo o produto vetorial, obtemos:

~F = q(vyBz i − vxBz j + vxBy k) = q(vyBz i − vxBz j) (20)

pois a força dada não tem componente k . Daí:

~F = (−1, 60 ∗ 10−19 C )[(35 ∗ 103 ms

)Bz i − (40 ∗ 103 ms

)Bz j ] (21)

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Exercício 1Exercício 2Exercício 3

Exercício 1

Seja um elétron inserido num campo magnético uniforme, comvelocidade ~v = 40i + 35j km

s. Sabendo-se que Bx = 0, vamos

calcular o campo magnético que exerce sobre o elétron uma força~F = −4, 2i + 4, 8j fN.

~F = q(~vx~B) = q(vx i + vy j)x(By j + Bz k) (19)

Fazendo o produto vetorial, obtemos:

~F = q(vyBz i − vxBz j + vxBy k) = q(vyBz i − vxBz j) (20)

pois a força dada não tem componente k . Daí:

~F = (−1, 60 ∗ 10−19 C )[(35 ∗ 103 ms

)Bz i − (40 ∗ 103 ms

)Bz j ] (21)

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Exercício 1

Seja um elétron inserido num campo magnético uniforme, comvelocidade ~v = 40i + 35j km

s. Sabendo-se que Bx = 0, vamos

calcular o campo magnético que exerce sobre o elétron uma força~F = −4, 2i + 4, 8j fN.

~F = q(~vx~B) = q(vx i + vy j)x(By j + Bz k) (19)

Fazendo o produto vetorial, obtemos:

~F = q(vyBz i − vxBz j + vxBy k) = q(vyBz i − vxBz j) (20)

pois a força dada não tem componente k . Daí:

~F = (−1, 60 ∗ 10−19 C )[(35 ∗ 103 ms

)Bz i − (40 ∗ 103 ms

)Bz j ] (21)

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Exercício 1Exercício 2Exercício 3

Exercício 1

Seja um elétron inserido num campo magnético uniforme, comvelocidade ~v = 40i + 35j km

s. Sabendo-se que Bx = 0, vamos

calcular o campo magnético que exerce sobre o elétron uma força~F = −4, 2i + 4, 8j fN.

~F = q(~vx~B) = q(vx i + vy j)x(By j + Bz k) (19)

Fazendo o produto vetorial, obtemos:

~F = q(vyBz i − vxBz j + vxBy k) = q(vyBz i − vxBz j) (20)

pois a força dada não tem componente k . Daí:

~F = (−1, 60 ∗ 10−19 C )[(35 ∗ 103 ms

)Bz i − (40 ∗ 103 ms

)Bz j ] (21)

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Exercício 1Exercício 2Exercício 3

Exercício 1

Seja um elétron inserido num campo magnético uniforme, comvelocidade ~v = 40i + 35j km

s. Sabendo-se que Bx = 0, vamos

calcular o campo magnético que exerce sobre o elétron uma força~F = −4, 2i + 4, 8j fN.

~F = q(~vx~B) = q(vx i + vy j)x(By j + Bz k) (19)

Fazendo o produto vetorial, obtemos:

~F = q(vyBz i − vxBz j + vxBy k) = q(vyBz i − vxBz j) (20)

pois a força dada não tem componente k . Daí:

~F = (−1, 60 ∗ 10−19 C )[(35 ∗ 103 ms

)Bz i − (40 ∗ 103 ms

)Bz j ] (21)

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Exercícios

Exercício 1Exercício 2Exercício 3

Logo:

~F = (−5, 60 ∗ 10−15 Cm

s)Bz i + (6, 40 ∗ 10−15 Cm

s)Bz j (22)

Comparando com o valor dado de ~F , concluímos que:

−4, 2 ∗ 10−15 N = (−5, 60 ∗ 10−15 Cm

s)Bz =⇒ Bz = 0, 75T (23)

Como ~B só possui componente em z, então:

~B = 0, 75T k (24)

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Exercício 1Exercício 2Exercício 3

Logo:

~F = (−5, 60 ∗ 10−15 Cm

s)Bz i + (6, 40 ∗ 10−15 Cm

s)Bz j (22)

Comparando com o valor dado de ~F , concluímos que:

−4, 2 ∗ 10−15 N = (−5, 60 ∗ 10−15 Cm

s)Bz =⇒ Bz = 0, 75T (23)

Como ~B só possui componente em z, então:

~B = 0, 75T k (24)

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Exercício 1Exercício 2Exercício 3

Logo:

~F = (−5, 60 ∗ 10−15 Cm

s)Bz i + (6, 40 ∗ 10−15 Cm

s)Bz j (22)

Comparando com o valor dado de ~F , concluímos que:

−4, 2 ∗ 10−15 N = (−5, 60 ∗ 10−15 Cm

s)Bz =⇒ Bz = 0, 75T (23)

Como ~B só possui componente em z, então:

~B = 0, 75T k (24)

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Logo:

~F = (−5, 60 ∗ 10−15 Cm

s)Bz i + (6, 40 ∗ 10−15 Cm

s)Bz j (22)

Comparando com o valor dado de ~F , concluímos que:

−4, 2 ∗ 10−15 N = (−5, 60 ∗ 10−15 Cm

s)Bz

=⇒ Bz = 0, 75T (23)

Como ~B só possui componente em z, então:

~B = 0, 75T k (24)

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Exercício 1Exercício 2Exercício 3

Logo:

~F = (−5, 60 ∗ 10−15 Cm

s)Bz i + (6, 40 ∗ 10−15 Cm

s)Bz j (22)

Comparando com o valor dado de ~F , concluímos que:

−4, 2 ∗ 10−15 N = (−5, 60 ∗ 10−15 Cm

s)Bz =⇒

Bz = 0, 75T (23)

Como ~B só possui componente em z, então:

~B = 0, 75T k (24)

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Exercício 1Exercício 2Exercício 3

Logo:

~F = (−5, 60 ∗ 10−15 Cm

s)Bz i + (6, 40 ∗ 10−15 Cm

s)Bz j (22)

Comparando com o valor dado de ~F , concluímos que:

−4, 2 ∗ 10−15 N = (−5, 60 ∗ 10−15 Cm

s)Bz =⇒ Bz = 0, 75T (23)

Como ~B só possui componente em z, então:

~B = 0, 75T k (24)

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Exercício 1Exercício 2Exercício 3

Logo:

~F = (−5, 60 ∗ 10−15 Cm

s)Bz i + (6, 40 ∗ 10−15 Cm

s)Bz j (22)

Comparando com o valor dado de ~F , concluímos que:

−4, 2 ∗ 10−15 N = (−5, 60 ∗ 10−15 Cm

s)Bz =⇒ Bz = 0, 75T (23)

Como ~B só possui componente em z, então:

~B = 0, 75T k (24)

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Exercício 1Exercício 2Exercício 3

Logo:

~F = (−5, 60 ∗ 10−15 Cm

s)Bz i + (6, 40 ∗ 10−15 Cm

s)Bz j (22)

Comparando com o valor dado de ~F , concluímos que:

−4, 2 ∗ 10−15 N = (−5, 60 ∗ 10−15 Cm

s)Bz =⇒ Bz = 0, 75T (23)

Como ~B só possui componente em z, então:

~B = 0, 75T k (24)

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Exercícios

Exercício 1Exercício 2Exercício 3

Exercício 2

Vamos imaginar que uma tirade metal de 6,5 cm de compri-mento por 0,88 cm de largurae 0,76 mm de espessura sedesloca, com velocidade con-stante v, por um campo mag-nético B = 1,2 mT perpendic-ular à tira, e uma diferença depotencial de 3,9 µV é medidaentre os pontos x e y.

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Exercícios

Exercício 1Exercício 2Exercício 3

Exercício 2

Vamos imaginar que uma tirade metal de 6,5 cm de compri-mento por 0,88 cm de largurae 0,76 mm de espessura sedesloca, com velocidade con-stante v, por um campo mag-nético B = 1,2 mT perpendic-ular à tira, e uma diferença depotencial de 3,9 µV é medidaentre os pontos x e y.

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Exercícios

Exercício 1Exercício 2Exercício 3

Exercício 2

Vamos imaginar que uma tirade metal de 6,5 cm de compri-mento por 0,88 cm de largurae 0,76 mm de espessura sedesloca, com velocidade con-stante v, por um campo mag-nético B = 1,2 mT perpendic-ular à tira, e uma diferença depotencial de 3,9 µV é medidaentre os pontos x e y.

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Exercícios

Exercício 1Exercício 2Exercício 3

A ação do campo magnético ~B sobre os elétrons de condução datira de metal resulta numa força magnética ~FB sobre os mesmos.Pela regra da mão direita, ~FB tem sentido apontando de x para y,ao longo da largura da �ta (lembre-se que elétrons têm carganegativa). O acúmulo de elétrons do lado direito da tira de metalgera um campo elétrico ~E cuja força ~FE sobre os elétrons, noequilíbrio, deve ser igual à força magnética.

~FE + ~FB = 0 =⇒ q~E + q~v x ~B = 0 =⇒ ~E = −~v x ~B (25)

O módulo do campo elétrico, que é a razão entre a diferença depotencial V entre as laterais da tira de largura d, é dado por:

E =V

d= vB =⇒ v =

V

Bd=

3, 9 ∗ 10−6 ∨(1, 2 ∗ 10−3 T )(8, 8 ∗ 10−3m)

≈ 37cm

s(26)

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Exercícios

Exercício 1Exercício 2Exercício 3

A ação do campo magnético ~B sobre os elétrons de condução datira de metal resulta numa força magnética ~FB sobre os mesmos.Pela regra da mão direita, ~FB tem sentido apontando de x para y,ao longo da largura da �ta (lembre-se que elétrons têm carganegativa). O acúmulo de elétrons do lado direito da tira de metalgera um campo elétrico ~E cuja força ~FE sobre os elétrons, noequilíbrio, deve ser igual à força magnética.

~FE + ~FB = 0

=⇒ q~E + q~v x ~B = 0 =⇒ ~E = −~v x ~B (25)

O módulo do campo elétrico, que é a razão entre a diferença depotencial V entre as laterais da tira de largura d, é dado por:

E =V

d= vB =⇒ v =

V

Bd=

3, 9 ∗ 10−6 ∨(1, 2 ∗ 10−3 T )(8, 8 ∗ 10−3m)

≈ 37cm

s(26)

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Exercício 1Exercício 2Exercício 3

A ação do campo magnético ~B sobre os elétrons de condução datira de metal resulta numa força magnética ~FB sobre os mesmos.Pela regra da mão direita, ~FB tem sentido apontando de x para y,ao longo da largura da �ta (lembre-se que elétrons têm carganegativa). O acúmulo de elétrons do lado direito da tira de metalgera um campo elétrico ~E cuja força ~FE sobre os elétrons, noequilíbrio, deve ser igual à força magnética.

~FE + ~FB = 0 =⇒

q~E + q~v x ~B = 0 =⇒ ~E = −~v x ~B (25)

O módulo do campo elétrico, que é a razão entre a diferença depotencial V entre as laterais da tira de largura d, é dado por:

E =V

d= vB =⇒ v =

V

Bd=

3, 9 ∗ 10−6 ∨(1, 2 ∗ 10−3 T )(8, 8 ∗ 10−3m)

≈ 37cm

s(26)

Prof.: Leandro Aguiar Fernandes(lafernandes@iprj.uerj.br) Aula de Física III - Campo Magnético

De�nição de BForça Magnética Sobre Uma Corrente

Exercícios

Exercício 1Exercício 2Exercício 3

A ação do campo magnético ~B sobre os elétrons de condução datira de metal resulta numa força magnética ~FB sobre os mesmos.Pela regra da mão direita, ~FB tem sentido apontando de x para y,ao longo da largura da �ta (lembre-se que elétrons têm carganegativa). O acúmulo de elétrons do lado direito da tira de metalgera um campo elétrico ~E cuja força ~FE sobre os elétrons, noequilíbrio, deve ser igual à força magnética.

~FE + ~FB = 0 =⇒ q~E + q~v x ~B = 0

=⇒ ~E = −~v x ~B (25)

O módulo do campo elétrico, que é a razão entre a diferença depotencial V entre as laterais da tira de largura d, é dado por:

E =V

d= vB =⇒ v =

V

Bd=

3, 9 ∗ 10−6 ∨(1, 2 ∗ 10−3 T )(8, 8 ∗ 10−3m)

≈ 37cm

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Exercício 1Exercício 2Exercício 3

A ação do campo magnético ~B sobre os elétrons de condução datira de metal resulta numa força magnética ~FB sobre os mesmos.Pela regra da mão direita, ~FB tem sentido apontando de x para y,ao longo da largura da �ta (lembre-se que elétrons têm carganegativa). O acúmulo de elétrons do lado direito da tira de metalgera um campo elétrico ~E cuja força ~FE sobre os elétrons, noequilíbrio, deve ser igual à força magnética.

~FE + ~FB = 0 =⇒ q~E + q~v x ~B = 0 =⇒

~E = −~v x ~B (25)

O módulo do campo elétrico, que é a razão entre a diferença depotencial V entre as laterais da tira de largura d, é dado por:

E =V

d= vB =⇒ v =

V

Bd=

3, 9 ∗ 10−6 ∨(1, 2 ∗ 10−3 T )(8, 8 ∗ 10−3m)

≈ 37cm

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Exercício 1Exercício 2Exercício 3

A ação do campo magnético ~B sobre os elétrons de condução datira de metal resulta numa força magnética ~FB sobre os mesmos.Pela regra da mão direita, ~FB tem sentido apontando de x para y,ao longo da largura da �ta (lembre-se que elétrons têm carganegativa). O acúmulo de elétrons do lado direito da tira de metalgera um campo elétrico ~E cuja força ~FE sobre os elétrons, noequilíbrio, deve ser igual à força magnética.

~FE + ~FB = 0 =⇒ q~E + q~v x ~B = 0 =⇒ ~E = −~v x ~B (25)

O módulo do campo elétrico, que é a razão entre a diferença depotencial V entre as laterais da tira de largura d, é dado por:

E =V

d= vB =⇒ v =

V

Bd=

3, 9 ∗ 10−6 ∨(1, 2 ∗ 10−3 T )(8, 8 ∗ 10−3m)

≈ 37cm

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Exercício 1Exercício 2Exercício 3

A ação do campo magnético ~B sobre os elétrons de condução datira de metal resulta numa força magnética ~FB sobre os mesmos.Pela regra da mão direita, ~FB tem sentido apontando de x para y,ao longo da largura da �ta (lembre-se que elétrons têm carganegativa). O acúmulo de elétrons do lado direito da tira de metalgera um campo elétrico ~E cuja força ~FE sobre os elétrons, noequilíbrio, deve ser igual à força magnética.

~FE + ~FB = 0 =⇒ q~E + q~v x ~B = 0 =⇒ ~E = −~v x ~B (25)

O módulo do campo elétrico, que é a razão entre a diferença depotencial V entre as laterais da tira de largura d, é dado por:

E =V

d= vB =⇒ v =

V

Bd=

3, 9 ∗ 10−6 ∨(1, 2 ∗ 10−3 T )(8, 8 ∗ 10−3m)

≈ 37cm

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Exercício 1Exercício 2Exercício 3

A ação do campo magnético ~B sobre os elétrons de condução datira de metal resulta numa força magnética ~FB sobre os mesmos.Pela regra da mão direita, ~FB tem sentido apontando de x para y,ao longo da largura da �ta (lembre-se que elétrons têm carganegativa). O acúmulo de elétrons do lado direito da tira de metalgera um campo elétrico ~E cuja força ~FE sobre os elétrons, noequilíbrio, deve ser igual à força magnética.

~FE + ~FB = 0 =⇒ q~E + q~v x ~B = 0 =⇒ ~E = −~v x ~B (25)

O módulo do campo elétrico, que é a razão entre a diferença depotencial V entre as laterais da tira de largura d, é dado por:

E =V

d= vB

=⇒ v =V

Bd=

3, 9 ∗ 10−6 ∨(1, 2 ∗ 10−3 T )(8, 8 ∗ 10−3m)

≈ 37cm

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Exercício 1Exercício 2Exercício 3

A ação do campo magnético ~B sobre os elétrons de condução datira de metal resulta numa força magnética ~FB sobre os mesmos.Pela regra da mão direita, ~FB tem sentido apontando de x para y,ao longo da largura da �ta (lembre-se que elétrons têm carganegativa). O acúmulo de elétrons do lado direito da tira de metalgera um campo elétrico ~E cuja força ~FE sobre os elétrons, noequilíbrio, deve ser igual à força magnética.

~FE + ~FB = 0 =⇒ q~E + q~v x ~B = 0 =⇒ ~E = −~v x ~B (25)

O módulo do campo elétrico, que é a razão entre a diferença depotencial V entre as laterais da tira de largura d, é dado por:

E =V

d= vB =⇒

v =V

Bd=

3, 9 ∗ 10−6 ∨(1, 2 ∗ 10−3 T )(8, 8 ∗ 10−3m)

≈ 37cm

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Exercício 1Exercício 2Exercício 3

A ação do campo magnético ~B sobre os elétrons de condução datira de metal resulta numa força magnética ~FB sobre os mesmos.Pela regra da mão direita, ~FB tem sentido apontando de x para y,ao longo da largura da �ta (lembre-se que elétrons têm carganegativa). O acúmulo de elétrons do lado direito da tira de metalgera um campo elétrico ~E cuja força ~FE sobre os elétrons, noequilíbrio, deve ser igual à força magnética.

~FE + ~FB = 0 =⇒ q~E + q~v x ~B = 0 =⇒ ~E = −~v x ~B (25)

O módulo do campo elétrico, que é a razão entre a diferença depotencial V entre as laterais da tira de largura d, é dado por:

E =V

d= vB =⇒ v =

V

Bd=

3, 9 ∗ 10−6 ∨(1, 2 ∗ 10−3 T )(8, 8 ∗ 10−3m)

≈ 37cm

s(26)

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Exercícios

Exercício 1Exercício 2Exercício 3

Exercício 3

Seja um �o de metal de massa m, deslizando, sem atrito, sobre doistrilhos horizontais num campo magnético uniforme vertical ~B ,separados por uma distância d. Uma corrente constante ~I ,fornecida por um gerador, passa de um trilho para o outro atravésdo �o de metal, retornando ao gerador.

Vanos determinar a velocidade do �o em função do tempo, dada acondição inicial de que em t = 0 ele está em repouso.

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Exercícios

Exercício 1Exercício 2Exercício 3

Exercício 3

Seja um �o de metal de massa m, deslizando, sem atrito, sobre doistrilhos horizontais num campo magnético uniforme vertical ~B ,separados por uma distância d. Uma corrente constante ~I ,fornecida por um gerador, passa de um trilho para o outro atravésdo �o de metal, retornando ao gerador.

Vanos determinar a velocidade do �o em função do tempo, dada acondição inicial de que em t = 0 ele está em repouso.

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Exercícios

Exercício 1Exercício 2Exercício 3

Exercício 3

Seja um �o de metal de massa m, deslizando, sem atrito, sobre doistrilhos horizontais num campo magnético uniforme vertical ~B ,separados por uma distância d. Uma corrente constante ~I ,fornecida por um gerador, passa de um trilho para o outro atravésdo �o de metal, retornando ao gerador.

Vanos determinar a velocidade do �o em função do tempo, dada acondição inicial de que em t = 0 ele está em repouso.

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Exercícios

Exercício 1Exercício 2Exercício 3

Exercício 3

Seja um �o de metal de massa m, deslizando, sem atrito, sobre doistrilhos horizontais num campo magnético uniforme vertical ~B ,separados por uma distância d. Uma corrente constante ~I ,fornecida por um gerador, passa de um trilho para o outro atravésdo �o de metal, retornando ao gerador.

Vanos determinar a velocidade do �o em função do tempo, dada acondição inicial de que em t = 0 ele está em repouso.

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Exercícios

Exercício 1Exercício 2Exercício 3

A aceleração pode ser obtida por meio da segunda lei de Newton:

~a =~F

m=

I~l x ~B

m=

Id i x Bk

m=−IdBjm

(27)

Como ~v = ~v0 +~at, temos, então, que:

~v = − IdBtm

j (28)

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Exercícios

Exercício 1Exercício 2Exercício 3

A aceleração pode ser obtida por meio da segunda lei de Newton:

~a =~F

m=

I~l x ~B

m=

Id i x Bk

m=−IdBjm

(27)

Como ~v = ~v0 +~at, temos, então, que:

~v = − IdBtm

j (28)

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Exercícios

Exercício 1Exercício 2Exercício 3

A aceleração pode ser obtida por meio da segunda lei de Newton:

~a =~F

m=

I~l x ~B

m=

Id i x Bk

m=−IdBjm

(27)

Como ~v = ~v0 +~at, temos, então, que:

~v = − IdBtm

j (28)

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Exercícios

Exercício 1Exercício 2Exercício 3

A aceleração pode ser obtida por meio da segunda lei de Newton:

~a =~F

m=

I~l x ~B

m=

Id i x Bk

m=−IdBjm

(27)

Como ~v = ~v0 +~at, temos, então, que:

~v = − IdBtm

j (28)

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