Aula de Física III - CircuitosransientesT Entre Circuitos Oscilações Livres num Circuito LC...

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IntroduçãoTransientes Entre Circuitos

Oscilações Livres num Circuito LCOscilações Amortecidas - Circuito RLC

Aula de Física III - Circuitos

Prof.: Leandro Aguiar Fernandes

(lafernandes@iprj.uerj.br)

Universidade do Estado do Rio de JaneiroInstituto Politécnico - IPRJ/UERJ

Departamento de Engenharia Mecânica e EnergiaGraduação em Engenharia Mecânica/Computação

6 de outubro de 2010

Prof.: Leandro Aguiar Fernandes(lafernandes@iprj.uerj.br) Aula de Física III - Circuitos

IntroduçãoTransientes Entre Circuitos

Oscilações Livres num Circuito LCOscilações Amortecidas - Circuito RLC

Elementos de um CircuitoAs Leis de Kirccho�

Elementos de um Circuito

Resistor:

V = RI ; P = RI 2 (1)

Capacitor:

V =Q

C; U =

1

2CV 2 =

Q2

2C(2)

Indutor:

V = LdI

dt; U =

1

2LI 2 (3)

Gerador:

V = −ξ; P = ξI (4)

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Elementos de um CircuitoAs Leis de Kirccho�

Elementos de um Circuito

Resistor:

V = RI ; P = RI 2 (1)

Capacitor:

V =Q

C; U =

1

2CV 2 =

Q2

2C(2)

Indutor:

V = LdI

dt; U =

1

2LI 2 (3)

Gerador:

V = −ξ; P = ξI (4)

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Elementos de um Circuito

Resistor:

V = RI ; P = RI 2 (1)

Capacitor:

V =Q

C; U =

1

2CV 2 =

Q2

2C(2)

Indutor:

V = LdI

dt; U =

1

2LI 2 (3)

Gerador:

V = −ξ; P = ξI (4)

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Elementos de um Circuito

Resistor:

V = RI ; P = RI 2 (1)

Capacitor:

V =Q

C; U =

1

2CV 2 =

Q2

2C(2)

Indutor:

V = LdI

dt; U =

1

2LI 2 (3)

Gerador:

V = −ξ; P = ξI (4)

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Elementos de um Circuito

Resistor:

V = RI ; P = RI 2 (1)

Capacitor:

V =Q

C; U =

1

2CV 2 =

Q2

2C(2)

Indutor:

V = LdI

dt; U =

1

2LI 2 (3)

Gerador:

V = −ξ; P = ξI (4)

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Elementos de um Circuito

Resistor:

V = RI ; P = RI 2 (1)

Capacitor:

V =Q

C; U =

1

2CV 2 =

Q2

2C(2)

Indutor:

V = LdI

dt; U =

1

2LI 2 (3)

Gerador:

V = −ξ; P = ξI (4)

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Elementos de um Circuito

Resistor:

V = RI ; P = RI 2 (1)

Capacitor:

V =Q

C; U =

1

2CV 2 =

Q2

2C(2)

Indutor:

V = LdI

dt; U =

1

2LI 2 (3)

Gerador:

V = −ξ; P = ξI (4)

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Elementos de um Circuito

Resistor:

V = RI ; P = RI 2 (1)

Capacitor:

V =Q

C; U =

1

2CV 2 =

Q2

2C(2)

Indutor:

V = LdI

dt; U =

1

2LI 2 (3)

Gerador:

V = −ξ; P = ξI (4)

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Elementos de um CircuitoAs Leis de Kirccho�

Elementos de um Circuito

Resistor:

V = RI ; P = RI 2 (1)

Capacitor:

V =Q

C; U =

1

2CV 2 =

Q2

2C(2)

Indutor:

V = LdI

dt; U =

1

2LI 2 (3)

Gerador:

V = −ξ; P = ξI (4)

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As Leis de Kirccho�

Se tomarmos uma curva fechada Γ onde o campo magnético de um

circuito é nulo, a Lei da Indução �ca:∫Γ

~E ∗ dl = 0 =⇒ −2∫

1

dV = V1 − V2 = −ξ = 0 (5)

ou seja, a soma de todas as quedas de tensão ao longo de uma

malha de um circuito é nula. Essa a�rmação é conhecida como Lei

das Malhas. Agora, supondo uma superfície fechada S em torno de

um nó do circuito, admitindo que o nó não seja fonte nem

servedouro de carga, então sua densidade de corrente é nula:∮S

~j ∗ ~dS = ΣnI = I1 + I2 + . . .+ In = 0 (6)

Essa a�rmação é conhecida como Lei dos Nós.

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As Leis de Kirccho�

Se tomarmos uma curva fechada Γ onde o campo magnético de um

circuito é nulo, a Lei da Indução �ca:

∫Γ

~E ∗ dl = 0 =⇒ −2∫

1

dV = V1 − V2 = −ξ = 0 (5)

ou seja, a soma de todas as quedas de tensão ao longo de uma

malha de um circuito é nula. Essa a�rmação é conhecida como Lei

das Malhas. Agora, supondo uma superfície fechada S em torno de

um nó do circuito, admitindo que o nó não seja fonte nem

servedouro de carga, então sua densidade de corrente é nula:∮S

~j ∗ ~dS = ΣnI = I1 + I2 + . . .+ In = 0 (6)

Essa a�rmação é conhecida como Lei dos Nós.

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As Leis de Kirccho�

Se tomarmos uma curva fechada Γ onde o campo magnético de um

circuito é nulo, a Lei da Indução �ca:∫Γ

~E ∗ dl = 0

=⇒ −2∫

1

dV = V1 − V2 = −ξ = 0 (5)

ou seja, a soma de todas as quedas de tensão ao longo de uma

malha de um circuito é nula. Essa a�rmação é conhecida como Lei

das Malhas. Agora, supondo uma superfície fechada S em torno de

um nó do circuito, admitindo que o nó não seja fonte nem

servedouro de carga, então sua densidade de corrente é nula:∮S

~j ∗ ~dS = ΣnI = I1 + I2 + . . .+ In = 0 (6)

Essa a�rmação é conhecida como Lei dos Nós.

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As Leis de Kirccho�

Se tomarmos uma curva fechada Γ onde o campo magnético de um

circuito é nulo, a Lei da Indução �ca:∫Γ

~E ∗ dl = 0 =⇒

−2∫

1

dV = V1 − V2 = −ξ = 0 (5)

ou seja, a soma de todas as quedas de tensão ao longo de uma

malha de um circuito é nula. Essa a�rmação é conhecida como Lei

das Malhas. Agora, supondo uma superfície fechada S em torno de

um nó do circuito, admitindo que o nó não seja fonte nem

servedouro de carga, então sua densidade de corrente é nula:∮S

~j ∗ ~dS = ΣnI = I1 + I2 + . . .+ In = 0 (6)

Essa a�rmação é conhecida como Lei dos Nós.

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Se tomarmos uma curva fechada Γ onde o campo magnético de um

circuito é nulo, a Lei da Indução �ca:∫Γ

~E ∗ dl = 0 =⇒ −2∫

1

dV = V1 − V2 = −ξ = 0 (5)

ou seja, a soma de todas as quedas de tensão ao longo de uma

malha de um circuito é nula. Essa a�rmação é conhecida como Lei

das Malhas. Agora, supondo uma superfície fechada S em torno de

um nó do circuito, admitindo que o nó não seja fonte nem

servedouro de carga, então sua densidade de corrente é nula:∮S

~j ∗ ~dS = ΣnI = I1 + I2 + . . .+ In = 0 (6)

Essa a�rmação é conhecida como Lei dos Nós.

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Se tomarmos uma curva fechada Γ onde o campo magnético de um

circuito é nulo, a Lei da Indução �ca:∫Γ

~E ∗ dl = 0 =⇒ −2∫

1

dV = V1 − V2 = −ξ = 0 (5)

ou seja, a soma de todas as quedas de tensão ao longo de uma

malha de um circuito é nula. Essa a�rmação é conhecida como Lei

das Malhas.

Agora, supondo uma superfície fechada S em torno de

um nó do circuito, admitindo que o nó não seja fonte nem

servedouro de carga, então sua densidade de corrente é nula:∮S

~j ∗ ~dS = ΣnI = I1 + I2 + . . .+ In = 0 (6)

Essa a�rmação é conhecida como Lei dos Nós.

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As Leis de Kirccho�

Se tomarmos uma curva fechada Γ onde o campo magnético de um

circuito é nulo, a Lei da Indução �ca:∫Γ

~E ∗ dl = 0 =⇒ −2∫

1

dV = V1 − V2 = −ξ = 0 (5)

ou seja, a soma de todas as quedas de tensão ao longo de uma

malha de um circuito é nula. Essa a�rmação é conhecida como Lei

das Malhas. Agora, supondo uma superfície fechada S em torno de

um nó do circuito, admitindo que o nó não seja fonte nem

servedouro de carga, então sua densidade de corrente é nula:

∮S

~j ∗ ~dS = ΣnI = I1 + I2 + . . .+ In = 0 (6)

Essa a�rmação é conhecida como Lei dos Nós.

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As Leis de Kirccho�

Se tomarmos uma curva fechada Γ onde o campo magnético de um

circuito é nulo, a Lei da Indução �ca:∫Γ

~E ∗ dl = 0 =⇒ −2∫

1

dV = V1 − V2 = −ξ = 0 (5)

ou seja, a soma de todas as quedas de tensão ao longo de uma

malha de um circuito é nula. Essa a�rmação é conhecida como Lei

das Malhas. Agora, supondo uma superfície fechada S em torno de

um nó do circuito, admitindo que o nó não seja fonte nem

servedouro de carga, então sua densidade de corrente é nula:∮S

~j ∗ ~dS = ΣnI = I1 + I2 + . . .+ In = 0 (6)

Essa a�rmação é conhecida como Lei dos Nós.

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As Leis de Kirccho�

Se tomarmos uma curva fechada Γ onde o campo magnético de um

circuito é nulo, a Lei da Indução �ca:∫Γ

~E ∗ dl = 0 =⇒ −2∫

1

dV = V1 − V2 = −ξ = 0 (5)

ou seja, a soma de todas as quedas de tensão ao longo de uma

malha de um circuito é nula. Essa a�rmação é conhecida como Lei

das Malhas. Agora, supondo uma superfície fechada S em torno de

um nó do circuito, admitindo que o nó não seja fonte nem

servedouro de carga, então sua densidade de corrente é nula:∮S

~j ∗ ~dS = ΣnI = I1 + I2 + . . .+ In = 0 (6)

Essa a�rmação é conhecida como Lei dos Nós.Prof.: Leandro Aguiar Fernandes(lafernandes@iprj.uerj.br) Aula de Física III - Circuitos

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Circuito RCCircuito RL

Circuito RC

Por (5), temos:

Rdq(t)

dt− ξ +

q(t)

C= 0 (7)

Derivando (7) em relação a t, temos:

RdI (t)

dt+

I (t)

C= 0 =⇒ dI

I (t)= − dt

τC; τC = RC (8)

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Circuito RCCircuito RL

Circuito RC

Por (5), temos:

Rdq(t)

dt− ξ +

q(t)

C= 0 (7)

Derivando (7) em relação a t, temos:

RdI (t)

dt+

I (t)

C= 0 =⇒ dI

I (t)= − dt

τC; τC = RC (8)

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Circuito RCCircuito RL

Circuito RC

Por (5), temos:

Rdq(t)

dt− ξ +

q(t)

C= 0 (7)

Derivando (7) em relação a t, temos:

RdI (t)

dt+

I (t)

C= 0 =⇒ dI

I (t)= − dt

τC; τC = RC (8)

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Circuito RCCircuito RL

Circuito RC

Por (5), temos:

Rdq(t)

dt− ξ +

q(t)

C= 0 (7)

Derivando (7) em relação a t, temos:

RdI (t)

dt+

I (t)

C= 0 =⇒ dI

I (t)= − dt

τC; τC = RC (8)

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Circuito RCCircuito RL

Circuito RC

Por (5), temos:

Rdq(t)

dt− ξ +

q(t)

C= 0 (7)

Derivando (7) em relação a t, temos:

RdI (t)

dt+

I (t)

C= 0 =⇒ dI

I (t)= − dt

τC; τC = RC (8)

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Circuito RCCircuito RL

Circuito RC

Por (5), temos:

Rdq(t)

dt− ξ +

q(t)

C= 0 (7)

Derivando (7) em relação a t, temos:

RdI (t)

dt+

I (t)

C= 0

=⇒ dI

I (t)= − dt

τC; τC = RC (8)

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Circuito RCCircuito RL

Circuito RC

Por (5), temos:

Rdq(t)

dt− ξ +

q(t)

C= 0 (7)

Derivando (7) em relação a t, temos:

RdI (t)

dt+

I (t)

C= 0 =⇒

dI

I (t)= − dt

τC; τC = RC (8)

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Circuito RCCircuito RL

Circuito RC

Por (5), temos:

Rdq(t)

dt− ξ +

q(t)

C= 0 (7)

Derivando (7) em relação a t, temos:

RdI (t)

dt+

I (t)

C= 0 =⇒ dI

I (t)= − dt

τC; τC = RC (8)

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Circuito RCCircuito RL

onde τC é dita constante de tempo. Integrando em t = 0 e t,

quando q = 0 e I (0) = ξR, vem:

ln

(I (t)

I (0)

)= − t

τC=⇒ I (t) =

ξ

Rexp

(− t

τC

)(9)

onde a corrente de carga do capacitor decai exponencialmente com

o tempo. Para t >> τC , temos que I (t) = 0 e o capacitor atinge a

carga �nal Q = Cξ.

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onde τC é dita constante de tempo. Integrando em t = 0 e t,

quando q = 0 e I (0) = ξR, vem:

ln

(I (t)

I (0)

)= − t

τC

=⇒ I (t) =ξ

Rexp

(− t

τC

)(9)

onde a corrente de carga do capacitor decai exponencialmente com

o tempo. Para t >> τC , temos que I (t) = 0 e o capacitor atinge a

carga �nal Q = Cξ.

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Circuito RCCircuito RL

onde τC é dita constante de tempo. Integrando em t = 0 e t,

quando q = 0 e I (0) = ξR, vem:

ln

(I (t)

I (0)

)= − t

τC=⇒

I (t) =ξ

Rexp

(− t

τC

)(9)

onde a corrente de carga do capacitor decai exponencialmente com

o tempo. Para t >> τC , temos que I (t) = 0 e o capacitor atinge a

carga �nal Q = Cξ.

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Circuito RCCircuito RL

onde τC é dita constante de tempo. Integrando em t = 0 e t,

quando q = 0 e I (0) = ξR, vem:

ln

(I (t)

I (0)

)= − t

τC=⇒ I (t) =

ξ

Rexp

(− t

τC

)(9)

onde a corrente de carga do capacitor decai exponencialmente com

o tempo. Para t >> τC , temos que I (t) = 0 e o capacitor atinge a

carga �nal Q = Cξ.

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Circuito RCCircuito RL

onde τC é dita constante de tempo. Integrando em t = 0 e t,

quando q = 0 e I (0) = ξR, vem:

ln

(I (t)

I (0)

)= − t

τC=⇒ I (t) =

ξ

Rexp

(− t

τC

)(9)

onde a corrente de carga do capacitor decai exponencialmente com

o tempo. Para t >> τC , temos que I (t) = 0 e o capacitor atinge a

carga �nal Q = Cξ.

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Circuito RCCircuito RL

onde τC é dita constante de tempo. Integrando em t = 0 e t,

quando q = 0 e I (0) = ξR, vem:

ln

(I (t)

I (0)

)= − t

τC=⇒ I (t) =

ξ

Rexp

(− t

τC

)(9)

onde a corrente de carga do capacitor decai exponencialmente com

o tempo. Para t >> τC , temos que I (t) = 0 e o capacitor atinge a

carga �nal Q = Cξ.

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Circuito RCCircuito RL

Circuito RL

Por (5), temos:

RI − ξ + LdI

dt= 0 (10)

e vemos que (10) é semelhante a (7), fazendo as mudanças q → I ,

R → L e 1C→ R . o que implica que τC → τL ≡ L

R. Logo,

integrando (9), com as mesmas condições iniciais do RC, temos:

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Circuito RCCircuito RL

Circuito RL

Por (5), temos:

RI − ξ + LdI

dt= 0 (10)

e vemos que (10) é semelhante a (7), fazendo as mudanças q → I ,

R → L e 1C→ R . o que implica que τC → τL ≡ L

R. Logo,

integrando (9), com as mesmas condições iniciais do RC, temos:

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Circuito RCCircuito RL

Circuito RL

Por (5), temos:

RI − ξ + LdI

dt= 0 (10)

e vemos que (10) é semelhante a (7), fazendo as mudanças q → I ,

R → L e 1C→ R . o que implica que τC → τL ≡ L

R. Logo,

integrando (9), com as mesmas condições iniciais do RC, temos:

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Circuito RCCircuito RL

Circuito RL

Por (5), temos:

RI − ξ + LdI

dt= 0 (10)

e vemos que (10) é semelhante a (7), fazendo as mudanças q → I ,

R → L e 1C→ R . o que implica que τC → τL ≡ L

R. Logo,

integrando (9), com as mesmas condições iniciais do RC, temos:

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Circuito RCCircuito RL

q(t) =

t∫0

I (t ′)dt ′ =

t∫0

ξ

Rexp

(− t ′

τC

)dt ′ (11)

onde encontramos:

q(t) =ξτCR

[1− exp

(− t

τC

)]= ξC

[1− exp

(− t

τC

)](12)

Com as mudanças indicadas, temos, para o circuito RL:

I (t) =ξ

R

[1− exp

(− t

τL

)](13)

mostrando que a corrente se aproxima exponencialmente do seu

valor assintótico I (t →∞) = ξR. Na verdade demora tanto mais

quanto maior for L, devido ao efeito de inércia da Lei da Indução,

que se opõe à variação do �uxo, e por conseguinte da corrente.

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IntroduçãoTransientes Entre Circuitos

Oscilações Livres num Circuito LCOscilações Amortecidas - Circuito RLC

Circuito RCCircuito RL

q(t) =

t∫0

I (t ′)dt ′ =

t∫0

ξ

Rexp

(− t ′

τC

)dt ′ (11)

onde encontramos:

q(t) =ξτCR

[1− exp

(− t

τC

)]= ξC

[1− exp

(− t

τC

)](12)

Com as mudanças indicadas, temos, para o circuito RL:

I (t) =ξ

R

[1− exp

(− t

τL

)](13)

mostrando que a corrente se aproxima exponencialmente do seu

valor assintótico I (t →∞) = ξR. Na verdade demora tanto mais

quanto maior for L, devido ao efeito de inércia da Lei da Indução,

que se opõe à variação do �uxo, e por conseguinte da corrente.

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Oscilações Livres num Circuito LCOscilações Amortecidas - Circuito RLC

Circuito RCCircuito RL

q(t) =

t∫0

I (t ′)dt ′ =

t∫0

ξ

Rexp

(− t ′

τC

)dt ′ (11)

onde encontramos:

q(t) =ξτCR

[1− exp

(− t

τC

)]= ξC

[1− exp

(− t

τC

)](12)

Com as mudanças indicadas, temos, para o circuito RL:

I (t) =ξ

R

[1− exp

(− t

τL

)](13)

mostrando que a corrente se aproxima exponencialmente do seu

valor assintótico I (t →∞) = ξR. Na verdade demora tanto mais

quanto maior for L, devido ao efeito de inércia da Lei da Indução,

que se opõe à variação do �uxo, e por conseguinte da corrente.

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Circuito RCCircuito RL

q(t) =

t∫0

I (t ′)dt ′ =

t∫0

ξ

Rexp

(− t ′

τC

)dt ′ (11)

onde encontramos:

q(t) =ξτCR

[1− exp

(− t

τC

)]= ξC

[1− exp

(− t

τC

)](12)

Com as mudanças indicadas, temos, para o circuito RL:

I (t) =ξ

R

[1− exp

(− t

τL

)](13)

mostrando que a corrente se aproxima exponencialmente do seu

valor assintótico I (t →∞) = ξR. Na verdade demora tanto mais

quanto maior for L, devido ao efeito de inércia da Lei da Indução,

que se opõe à variação do �uxo, e por conseguinte da corrente.

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Circuito RCCircuito RL

q(t) =

t∫0

I (t ′)dt ′ =

t∫0

ξ

Rexp

(− t ′

τC

)dt ′ (11)

onde encontramos:

q(t) =ξτCR

[1− exp

(− t

τC

)]= ξC

[1− exp

(− t

τC

)](12)

Com as mudanças indicadas, temos, para o circuito RL:

I (t) =ξ

R

[1− exp

(− t

τL

)](13)

mostrando que a corrente se aproxima exponencialmente do seu

valor assintótico I (t →∞) = ξR. Na verdade demora tanto mais

quanto maior for L, devido ao efeito de inércia da Lei da Indução,

que se opõe à variação do �uxo, e por conseguinte da corrente.

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Oscilações Livres num Circuito LCOscilações Amortecidas - Circuito RLC

Circuito RCCircuito RL

q(t) =

t∫0

I (t ′)dt ′ =

t∫0

ξ

Rexp

(− t ′

τC

)dt ′ (11)

onde encontramos:

q(t) =ξτCR

[1− exp

(− t

τC

)]= ξC

[1− exp

(− t

τC

)](12)

Com as mudanças indicadas, temos, para o circuito RL:

I (t) =ξ

R

[1− exp

(− t

τL

)](13)

mostrando que a corrente se aproxima exponencialmente do seu

valor assintótico I (t →∞) = ξR. Na verdade demora tanto mais

quanto maior for L, devido ao efeito de inércia da Lei da Indução,

que se opõe à variação do �uxo, e por conseguinte da corrente.Prof.: Leandro Aguiar Fernandes(lafernandes@iprj.uerj.br) Aula de Física III - Circuitos

IntroduçãoTransientes Entre Circuitos

Oscilações Livres num Circuito LCOscilações Amortecidas - Circuito RLC

Circuito RCCircuito RL

Os dois efeitos que acabamos de considerar nos circuitos RC e RL

são típicos efeitos transientes ou transitórios, que tendem a sumir

após alcançada as constantes de tempo respectivas. Em geral,

estudamos somente as soluções estacionárias, que são

caracterizadas por t >> τC (ou t >> τL).

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Oscilações Livres num Circuito LCOscilações Amortecidas - Circuito RLC

Circuito RCCircuito RL

Os dois efeitos que acabamos de considerar nos circuitos RC e RL

são típicos efeitos transientes ou transitórios, que tendem a sumir

após alcançada as constantes de tempo respectivas. Em geral,

estudamos somente as soluções estacionárias, que são

caracterizadas por t >> τC (ou t >> τL).

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IntroduçãoTransientes Entre Circuitos

Oscilações Livres num Circuito LCOscilações Amortecidas - Circuito RLC

Oscilações Livres num Circuito LC

Por (5), temos:Q

C+ L

dI

dt= 0 (14)

Derivando em relação ao tempo, temos:

I

C+ L

d2I

dt2= 0 =⇒ d2I

dt2+ ω2

0I = 0; ω0 = (LC )−12 (15)

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Oscilações Livres num Circuito LC

Por (5), temos:Q

C+ L

dI

dt= 0 (14)

Derivando em relação ao tempo, temos:

I

C+ L

d2I

dt2= 0 =⇒ d2I

dt2+ ω2

0I = 0; ω0 = (LC )−12 (15)

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Oscilações Livres num Circuito LC

Por (5), temos:

Q

C+ L

dI

dt= 0 (14)

Derivando em relação ao tempo, temos:

I

C+ L

d2I

dt2= 0 =⇒ d2I

dt2+ ω2

0I = 0; ω0 = (LC )−12 (15)

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Por (5), temos:Q

C+ L

dI

dt= 0 (14)

Derivando em relação ao tempo, temos:

I

C+ L

d2I

dt2= 0 =⇒ d2I

dt2+ ω2

0I = 0; ω0 = (LC )−12 (15)

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Oscilações Livres num Circuito LC

Por (5), temos:Q

C+ L

dI

dt= 0 (14)

Derivando em relação ao tempo, temos:

I

C+ L

d2I

dt2= 0 =⇒ d2I

dt2+ ω2

0I = 0; ω0 = (LC )−12 (15)

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Por (5), temos:Q

C+ L

dI

dt= 0 (14)

Derivando em relação ao tempo, temos:

I

C+ L

d2I

dt2= 0

=⇒ d2I

dt2+ ω2

0I = 0; ω0 = (LC )−12 (15)

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Oscilações Livres num Circuito LCOscilações Amortecidas - Circuito RLC

Oscilações Livres num Circuito LC

Por (5), temos:Q

C+ L

dI

dt= 0 (14)

Derivando em relação ao tempo, temos:

I

C+ L

d2I

dt2= 0 =⇒

d2I

dt2+ ω2

0I = 0; ω0 = (LC )−12 (15)

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Oscilações Livres num Circuito LCOscilações Amortecidas - Circuito RLC

Oscilações Livres num Circuito LC

Por (5), temos:Q

C+ L

dI

dt= 0 (14)

Derivando em relação ao tempo, temos:

I

C+ L

d2I

dt2= 0 =⇒ d2I

dt2+ ω2

0I = 0; ω0 = (LC )−12 (15)

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Oscilações Livres num Circuito LCOscilações Amortecidas - Circuito RLC

onde ω0 é a frequência angular das oscilacões livres deste circuito.

A equação para I é a equação de um oscilador harmônico de

frequência angular ω0. Usando a notação complexa i =√−1,

temos:

I (t) = Re(Ae iϕ ∗ e iω0t) = A cos(ω0t + ϕ) (16)

Integrando (16), temos:

Q(t) =A

ω0sen(ω0t + ϕ) (17)

e com as condições iniciais, obtemos:

{I (0) = A cosϕ = I0

Q(0) = Aω0senϕ = Q0

=⇒

A =√I 20 + ω2

0Q20

ϕ = tg−1(ω0Q0I0

) (18)

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onde ω0 é a frequência angular das oscilacões livres deste circuito.

A equação para I é a equação de um oscilador harmônico de

frequência angular ω0. Usando a notação complexa i =√−1,

temos:

I (t) = Re(Ae iϕ ∗ e iω0t) = A cos(ω0t + ϕ) (16)

Integrando (16), temos:

Q(t) =A

ω0sen(ω0t + ϕ) (17)

e com as condições iniciais, obtemos:

{I (0) = A cosϕ = I0

Q(0) = Aω0senϕ = Q0

=⇒

A =√I 20 + ω2

0Q20

ϕ = tg−1(ω0Q0I0

) (18)

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Oscilações Livres num Circuito LCOscilações Amortecidas - Circuito RLC

onde ω0 é a frequência angular das oscilacões livres deste circuito.

A equação para I é a equação de um oscilador harmônico de

frequência angular ω0. Usando a notação complexa i =√−1,

temos:

I (t) = Re(Ae iϕ ∗ e iω0t) = A cos(ω0t + ϕ) (16)

Integrando (16), temos:

Q(t) =A

ω0sen(ω0t + ϕ) (17)

e com as condições iniciais, obtemos:

{I (0) = A cosϕ = I0

Q(0) = Aω0senϕ = Q0

=⇒

A =√I 20 + ω2

0Q20

ϕ = tg−1(ω0Q0I0

) (18)

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onde ω0 é a frequência angular das oscilacões livres deste circuito.

A equação para I é a equação de um oscilador harmônico de

frequência angular ω0. Usando a notação complexa i =√−1,

temos:

I (t) = Re(Ae iϕ ∗ e iω0t) = A cos(ω0t + ϕ) (16)

Integrando (16), temos:

Q(t) =A

ω0sen(ω0t + ϕ) (17)

e com as condições iniciais, obtemos:

{I (0) = A cosϕ = I0

Q(0) = Aω0senϕ = Q0

=⇒

A =√I 20 + ω2

0Q20

ϕ = tg−1(ω0Q0I0

) (18)

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onde ω0 é a frequência angular das oscilacões livres deste circuito.

A equação para I é a equação de um oscilador harmônico de

frequência angular ω0. Usando a notação complexa i =√−1,

temos:

I (t) = Re(Ae iϕ ∗ e iω0t) = A cos(ω0t + ϕ) (16)

Integrando (16), temos:

Q(t) =A

ω0sen(ω0t + ϕ) (17)

e com as condições iniciais, obtemos:

{I (0) = A cosϕ = I0

Q(0) = Aω0senϕ = Q0

=⇒

A =√I 20 + ω2

0Q20

ϕ = tg−1(ω0Q0I0

) (18)

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onde ω0 é a frequência angular das oscilacões livres deste circuito.

A equação para I é a equação de um oscilador harmônico de

frequência angular ω0. Usando a notação complexa i =√−1,

temos:

I (t) = Re(Ae iϕ ∗ e iω0t) = A cos(ω0t + ϕ) (16)

Integrando (16), temos:

Q(t) =A

ω0sen(ω0t + ϕ) (17)

e com as condições iniciais, obtemos:

{I (0) = A cosϕ = I0

Q(0) = Aω0senϕ = Q0

=⇒

A =√I 20 + ω2

0Q20

ϕ = tg−1(ω0Q0I0

) (18)

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onde ω0 é a frequência angular das oscilacões livres deste circuito.

A equação para I é a equação de um oscilador harmônico de

frequência angular ω0. Usando a notação complexa i =√−1,

temos:

I (t) = Re(Ae iϕ ∗ e iω0t) = A cos(ω0t + ϕ) (16)

Integrando (16), temos:

Q(t) =A

ω0sen(ω0t + ϕ) (17)

e com as condições iniciais, obtemos:

{I (0) = A cosϕ = I0

Q(0) = Aω0senϕ = Q0

=⇒

A =√I 20 + ω2

0Q20

ϕ = tg−1(ω0Q0I0

) (18)

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onde ω0 é a frequência angular das oscilacões livres deste circuito.

A equação para I é a equação de um oscilador harmônico de

frequência angular ω0. Usando a notação complexa i =√−1,

temos:

I (t) = Re(Ae iϕ ∗ e iω0t) = A cos(ω0t + ϕ) (16)

Integrando (16), temos:

Q(t) =A

ω0sen(ω0t + ϕ) (17)

e com as condições iniciais, obtemos:

{I (0) = A cosϕ = I0

Q(0) = Aω0senϕ = Q0

=⇒

A =√I 20 + ω2

0Q20

ϕ = tg−1(ω0Q0I0

) (18)

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Oscilações Livres num Circuito LCOscilações Amortecidas - Circuito RLC

A energia armazenada no capacitor no instante t é:

UC (t) =Q2(t)

2C=

A2

2ω20C

sen2(ω0t+ϕ) =1

2LA2sen2(ω0t+ϕ) (19)

que é a energia contida no campo elétrico entre as placas do

capacitor. A energia armazenada no indutor no instante t é:

UL(t) =1

2LI 2(t) =

1

2LA2 cos2(ω0t + ϕ) (20)

que é a energia contida no campo magnético dentro do indutor. A

energia total é:

U = UC + UL =1

2LA2 =

1

2

A2

ω20C

(21)

e se conserva com R = 0.

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A energia armazenada no capacitor no instante t é:

UC (t) =Q2(t)

2C=

A2

2ω20C

sen2(ω0t+ϕ) =1

2LA2sen2(ω0t+ϕ) (19)

que é a energia contida no campo elétrico entre as placas do

capacitor. A energia armazenada no indutor no instante t é:

UL(t) =1

2LI 2(t) =

1

2LA2 cos2(ω0t + ϕ) (20)

que é a energia contida no campo magnético dentro do indutor. A

energia total é:

U = UC + UL =1

2LA2 =

1

2

A2

ω20C

(21)

e se conserva com R = 0.

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A energia armazenada no capacitor no instante t é:

UC (t) =Q2(t)

2C=

A2

2ω20C

sen2(ω0t+ϕ) =1

2LA2sen2(ω0t+ϕ) (19)

que é a energia contida no campo elétrico entre as placas do

capacitor.

A energia armazenada no indutor no instante t é:

UL(t) =1

2LI 2(t) =

1

2LA2 cos2(ω0t + ϕ) (20)

que é a energia contida no campo magnético dentro do indutor. A

energia total é:

U = UC + UL =1

2LA2 =

1

2

A2

ω20C

(21)

e se conserva com R = 0.

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A energia armazenada no capacitor no instante t é:

UC (t) =Q2(t)

2C=

A2

2ω20C

sen2(ω0t+ϕ) =1

2LA2sen2(ω0t+ϕ) (19)

que é a energia contida no campo elétrico entre as placas do

capacitor. A energia armazenada no indutor no instante t é:

UL(t) =1

2LI 2(t) =

1

2LA2 cos2(ω0t + ϕ) (20)

que é a energia contida no campo magnético dentro do indutor. A

energia total é:

U = UC + UL =1

2LA2 =

1

2

A2

ω20C

(21)

e se conserva com R = 0.

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A energia armazenada no capacitor no instante t é:

UC (t) =Q2(t)

2C=

A2

2ω20C

sen2(ω0t+ϕ) =1

2LA2sen2(ω0t+ϕ) (19)

que é a energia contida no campo elétrico entre as placas do

capacitor. A energia armazenada no indutor no instante t é:

UL(t) =1

2LI 2(t) =

1

2LA2 cos2(ω0t + ϕ) (20)

que é a energia contida no campo magnético dentro do indutor. A

energia total é:

U = UC + UL =1

2LA2 =

1

2

A2

ω20C

(21)

e se conserva com R = 0.

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A energia armazenada no capacitor no instante t é:

UC (t) =Q2(t)

2C=

A2

2ω20C

sen2(ω0t+ϕ) =1

2LA2sen2(ω0t+ϕ) (19)

que é a energia contida no campo elétrico entre as placas do

capacitor. A energia armazenada no indutor no instante t é:

UL(t) =1

2LI 2(t) =

1

2LA2 cos2(ω0t + ϕ) (20)

que é a energia contida no campo magnético dentro do indutor.

A

energia total é:

U = UC + UL =1

2LA2 =

1

2

A2

ω20C

(21)

e se conserva com R = 0.

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A energia armazenada no capacitor no instante t é:

UC (t) =Q2(t)

2C=

A2

2ω20C

sen2(ω0t+ϕ) =1

2LA2sen2(ω0t+ϕ) (19)

que é a energia contida no campo elétrico entre as placas do

capacitor. A energia armazenada no indutor no instante t é:

UL(t) =1

2LI 2(t) =

1

2LA2 cos2(ω0t + ϕ) (20)

que é a energia contida no campo magnético dentro do indutor. A

energia total é:

U = UC + UL =1

2LA2 =

1

2

A2

ω20C

(21)

e se conserva com R = 0.

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A energia armazenada no capacitor no instante t é:

UC (t) =Q2(t)

2C=

A2

2ω20C

sen2(ω0t+ϕ) =1

2LA2sen2(ω0t+ϕ) (19)

que é a energia contida no campo elétrico entre as placas do

capacitor. A energia armazenada no indutor no instante t é:

UL(t) =1

2LI 2(t) =

1

2LA2 cos2(ω0t + ϕ) (20)

que é a energia contida no campo magnético dentro do indutor. A

energia total é:

U = UC + UL =1

2LA2 =

1

2

A2

ω20C

(21)

e se conserva com R = 0.

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A energia armazenada no capacitor no instante t é:

UC (t) =Q2(t)

2C=

A2

2ω20C

sen2(ω0t+ϕ) =1

2LA2sen2(ω0t+ϕ) (19)

que é a energia contida no campo elétrico entre as placas do

capacitor. A energia armazenada no indutor no instante t é:

UL(t) =1

2LI 2(t) =

1

2LA2 cos2(ω0t + ϕ) (20)

que é a energia contida no campo magnético dentro do indutor. A

energia total é:

U = UC + UL =1

2LA2 =

1

2

A2

ω20C

(21)

e se conserva com R = 0.

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Oscilações Livres num Circuito LCOscilações Amortecidas - Circuito RLC

Prof.: Leandro Aguiar Fernandes(lafernandes@iprj.uerj.br) Aula de Física III - Circuitos

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Oscilações Amortecidas - Circuito RLC

Por (5), temos:Q

C+ RI + L

dI

dt= 0 (22)

Derivando em relação ao tempo, e dividindo por L, obtemos:

d2I

dt2+

R

L

dI

dt+

1

LCI = 0 =⇒ d2I

dt2+ γ

dI

dt+ ω2

0I = 0 (23)

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Por (5), temos:Q

C+ RI + L

dI

dt= 0 (22)

Derivando em relação ao tempo, e dividindo por L, obtemos:

d2I

dt2+

R

L

dI

dt+

1

LCI = 0 =⇒ d2I

dt2+ γ

dI

dt+ ω2

0I = 0 (23)

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Por (5), temos:

Q

C+ RI + L

dI

dt= 0 (22)

Derivando em relação ao tempo, e dividindo por L, obtemos:

d2I

dt2+

R

L

dI

dt+

1

LCI = 0 =⇒ d2I

dt2+ γ

dI

dt+ ω2

0I = 0 (23)

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Por (5), temos:Q

C+ RI + L

dI

dt= 0 (22)

Derivando em relação ao tempo, e dividindo por L, obtemos:

d2I

dt2+

R

L

dI

dt+

1

LCI = 0 =⇒ d2I

dt2+ γ

dI

dt+ ω2

0I = 0 (23)

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Por (5), temos:Q

C+ RI + L

dI

dt= 0 (22)

Derivando em relação ao tempo, e dividindo por L, obtemos:

d2I

dt2+

R

L

dI

dt+

1

LCI = 0 =⇒ d2I

dt2+ γ

dI

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0I = 0 (23)

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dI

dt= 0 (22)

Derivando em relação ao tempo, e dividindo por L, obtemos:

d2I

dt2+

R

L

dI

dt+

1

LCI = 0

=⇒ d2I

dt2+ γ

dI

dt+ ω2

0I = 0 (23)

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C+ RI + L

dI

dt= 0 (22)

Derivando em relação ao tempo, e dividindo por L, obtemos:

d2I

dt2+

R

L

dI

dt+

1

LCI = 0 =⇒

d2I

dt2+ γ

dI

dt+ ω2

0I = 0 (23)

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Por (5), temos:Q

C+ RI + L

dI

dt= 0 (22)

Derivando em relação ao tempo, e dividindo por L, obtemos:

d2I

dt2+

R

L

dI

dt+

1

LCI = 0 =⇒ d2I

dt2+ γ

dI

dt+ ω2

0I = 0 (23)

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onde ω0 = 1√LC

e γ = RL≡ 1

τL. A equação (23) representa um

oscilador harmônico amortecido, onde a resistência introduz o

amortecimento. Usando a notação complexa para a solução:

I (t) = Re(Ae iϕept) (24)

obtemos a equação característica:

p2 + γp + ω20 = 0 =⇒ p± = −γ

2±√γ2

4− ω2

0 (25)

Considerando apenas o caso do amortecimento subcrítico, obtemos:

γ

2< ω0 =⇒ R

2L<

1√LC

=⇒ R < 2

√L

C

p± =γ

2± iω1; ω1 ≡

√ω20 −

γ2

4(26)

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onde ω0 = 1√LC

e γ = RL≡ 1

τL. A equação (23) representa um

oscilador harmônico amortecido, onde a resistência introduz o

amortecimento. Usando a notação complexa para a solução:

I (t) = Re(Ae iϕept) (24)

obtemos a equação característica:

p2 + γp + ω20 = 0 =⇒ p± = −γ

2±√γ2

4− ω2

0 (25)

Considerando apenas o caso do amortecimento subcrítico, obtemos:

γ

2< ω0 =⇒ R

2L<

1√LC

=⇒ R < 2

√L

C

p± =γ

2± iω1; ω1 ≡

√ω20 −

γ2

4(26)

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τL. A equação (23) representa um

oscilador harmônico amortecido, onde a resistência introduz o

amortecimento. Usando a notação complexa para a solução:

I (t) = Re(Ae iϕept) (24)

obtemos a equação característica:

p2 + γp + ω20 = 0 =⇒ p± = −γ

2±√γ2

4− ω2

0 (25)

Considerando apenas o caso do amortecimento subcrítico, obtemos:

γ

2< ω0 =⇒ R

2L<

1√LC

=⇒ R < 2

√L

C

p± =γ

2± iω1; ω1 ≡

√ω20 −

γ2

4(26)

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amortecimento. Usando a notação complexa para a solução:

I (t) = Re(Ae iϕept) (24)

obtemos a equação característica:

p2 + γp + ω20 = 0

=⇒ p± = −γ2±√γ2

4− ω2

0 (25)

Considerando apenas o caso do amortecimento subcrítico, obtemos:

γ

2< ω0 =⇒ R

2L<

1√LC

=⇒ R < 2

√L

C

p± =γ

2± iω1; ω1 ≡

√ω20 −

γ2

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τL. A equação (23) representa um

oscilador harmônico amortecido, onde a resistência introduz o

amortecimento. Usando a notação complexa para a solução:

I (t) = Re(Ae iϕept) (24)

obtemos a equação característica:

p2 + γp + ω20 = 0 =⇒

p± = −γ2±√γ2

4− ω2

0 (25)

Considerando apenas o caso do amortecimento subcrítico, obtemos:

γ

2< ω0 =⇒ R

2L<

1√LC

=⇒ R < 2

√L

C

p± =γ

2± iω1; ω1 ≡

√ω20 −

γ2

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amortecimento. Usando a notação complexa para a solução:

I (t) = Re(Ae iϕept) (24)

obtemos a equação característica:

p2 + γp + ω20 = 0 =⇒ p± = −γ

2±√γ2

4− ω2

0 (25)

Considerando apenas o caso do amortecimento subcrítico, obtemos:

γ

2< ω0 =⇒ R

2L<

1√LC

=⇒ R < 2

√L

C

p± =γ

2± iω1; ω1 ≡

√ω20 −

γ2

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amortecimento. Usando a notação complexa para a solução:

I (t) = Re(Ae iϕept) (24)

obtemos a equação característica:

p2 + γp + ω20 = 0 =⇒ p± = −γ

2±√γ2

4− ω2

0 (25)

Considerando apenas o caso do amortecimento subcrítico, obtemos:

γ

2< ω0 =⇒ R

2L<

1√LC

=⇒ R < 2

√L

C

p± =γ

2± iω1; ω1 ≡

√ω20 −

γ2

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amortecimento. Usando a notação complexa para a solução:

I (t) = Re(Ae iϕept) (24)

obtemos a equação característica:

p2 + γp + ω20 = 0 =⇒ p± = −γ

2±√γ2

4− ω2

0 (25)

Considerando apenas o caso do amortecimento subcrítico, obtemos:

γ

2< ω0

=⇒ R

2L<

1√LC

=⇒ R < 2

√L

C

p± =γ

2± iω1; ω1 ≡

√ω20 −

γ2

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amortecimento. Usando a notação complexa para a solução:

I (t) = Re(Ae iϕept) (24)

obtemos a equação característica:

p2 + γp + ω20 = 0 =⇒ p± = −γ

2±√γ2

4− ω2

0 (25)

Considerando apenas o caso do amortecimento subcrítico, obtemos:

γ

2< ω0 =⇒

R

2L<

1√LC

=⇒ R < 2

√L

C

p± =γ

2± iω1; ω1 ≡

√ω20 −

γ2

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τL. A equação (23) representa um

oscilador harmônico amortecido, onde a resistência introduz o

amortecimento. Usando a notação complexa para a solução:

I (t) = Re(Ae iϕept) (24)

obtemos a equação característica:

p2 + γp + ω20 = 0 =⇒ p± = −γ

2±√γ2

4− ω2

0 (25)

Considerando apenas o caso do amortecimento subcrítico, obtemos:

γ

2< ω0 =⇒ R

2L<

1√LC

=⇒ R < 2

√L

C

p± =γ

2± iω1; ω1 ≡

√ω20 −

γ2

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τL. A equação (23) representa um

oscilador harmônico amortecido, onde a resistência introduz o

amortecimento. Usando a notação complexa para a solução:

I (t) = Re(Ae iϕept) (24)

obtemos a equação característica:

p2 + γp + ω20 = 0 =⇒ p± = −γ

2±√γ2

4− ω2

0 (25)

Considerando apenas o caso do amortecimento subcrítico, obtemos:

γ

2< ω0 =⇒ R

2L<

1√LC

=⇒

R < 2

√L

C

p± =γ

2± iω1; ω1 ≡

√ω20 −

γ2

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τL. A equação (23) representa um

oscilador harmônico amortecido, onde a resistência introduz o

amortecimento. Usando a notação complexa para a solução:

I (t) = Re(Ae iϕept) (24)

obtemos a equação característica:

p2 + γp + ω20 = 0 =⇒ p± = −γ

2±√γ2

4− ω2

0 (25)

Considerando apenas o caso do amortecimento subcrítico, obtemos:

γ

2< ω0 =⇒ R

2L<

1√LC

=⇒ R < 2

√L

C

p± =γ

2± iω1; ω1 ≡

√ω20 −

γ2

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e γ = RL≡ 1

τL. A equação (23) representa um

oscilador harmônico amortecido, onde a resistência introduz o

amortecimento. Usando a notação complexa para a solução:

I (t) = Re(Ae iϕept) (24)

obtemos a equação característica:

p2 + γp + ω20 = 0 =⇒ p± = −γ

2±√γ2

4− ω2

0 (25)

Considerando apenas o caso do amortecimento subcrítico, obtemos:

γ

2< ω0 =⇒ R

2L<

1√LC

=⇒ R < 2

√L

C

p± =γ

2± iω1; ω1 ≡

√ω20 −

γ2

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Logo, (24) �ca:

I (t) = Re(Ae−γ2te i(ω1t+ϕ)) (27)

ou seja:

I (t) = Ae−γ2tcos(ω1t + ϕ) (28)

Desta forma, concluímos que a corrente oscila com amortecimento

exponencial de constante de tempo 2γ ≡ 2τL.

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I (t) = Re(Ae−γ2te i(ω1t+ϕ)) (27)

ou seja:

I (t) = Ae−γ2tcos(ω1t + ϕ) (28)

Desta forma, concluímos que a corrente oscila com amortecimento

exponencial de constante de tempo 2γ ≡ 2τL.

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I (t) = Re(Ae−γ2te i(ω1t+ϕ)) (27)

ou seja:

I (t) = Ae−γ2tcos(ω1t + ϕ) (28)

Desta forma, concluímos que a corrente oscila com amortecimento

exponencial de constante de tempo 2γ ≡ 2τL.

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I (t) = Re(Ae−γ2te i(ω1t+ϕ)) (27)

ou seja:

I (t) = Ae−γ2tcos(ω1t + ϕ) (28)

Desta forma, concluímos que a corrente oscila com amortecimento

exponencial de constante de tempo 2γ ≡ 2τL.

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I (t) = Re(Ae−γ2te i(ω1t+ϕ)) (27)

ou seja:

I (t) = Ae−γ2tcos(ω1t + ϕ) (28)

Desta forma, concluímos que a corrente oscila com amortecimento

exponencial de constante de tempo 2γ ≡ 2τL.

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I (t) = Re(Ae−γ2te i(ω1t+ϕ)) (27)

ou seja:

I (t) = Ae−γ2tcos(ω1t + ϕ) (28)

Desta forma, concluímos que a corrente oscila com amortecimento

exponencial de constante de tempo 2γ ≡ 2τL.

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Fazendo a aproximação ω1 ≈ ω0 (amortecimento fraco), podemos

determinar a energia armazenada no capacitorno instante t,

integrando (28):

Q(t) =A

ω1e−

γ2tcos(ω1t + ϕ) (29)

Assim:

UC =Q2

2C=

A2

2ω21C

e−γ2tsen2(ω1t + ϕ) ≈ LA2

2e−

γ2tsen2(ω1t + ϕ)

(30)

A energia armazenada no indutor no instante t é:

UL =1

2LI 2 =

LA2

2e−

γ2tcos2(ω1t + ϕ) (31)

Logo, a energia total armazenada no circuito é:

U = UC + UL =LA2

2e−

γ2tsen2(ω1t + ϕ) +

LA2

2e−

γ2tcos2(ω1t + ϕ)

(32)

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Fazendo a aproximação ω1 ≈ ω0 (amortecimento fraco), podemos

determinar a energia armazenada no capacitorno instante t,

integrando (28):

Q(t) =A

ω1e−

γ2tcos(ω1t + ϕ) (29)

Assim:

UC =Q2

2C=

A2

2ω21C

e−γ2tsen2(ω1t + ϕ) ≈ LA2

2e−

γ2tsen2(ω1t + ϕ)

(30)

A energia armazenada no indutor no instante t é:

UL =1

2LI 2 =

LA2

2e−

γ2tcos2(ω1t + ϕ) (31)

Logo, a energia total armazenada no circuito é:

U = UC + UL =LA2

2e−

γ2tsen2(ω1t + ϕ) +

LA2

2e−

γ2tcos2(ω1t + ϕ)

(32)

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Fazendo a aproximação ω1 ≈ ω0 (amortecimento fraco), podemos

determinar a energia armazenada no capacitorno instante t,

integrando (28):

Q(t) =A

ω1e−

γ2tcos(ω1t + ϕ) (29)

Assim:

UC =Q2

2C=

A2

2ω21C

e−γ2tsen2(ω1t + ϕ) ≈ LA2

2e−

γ2tsen2(ω1t + ϕ)

(30)

A energia armazenada no indutor no instante t é:

UL =1

2LI 2 =

LA2

2e−

γ2tcos2(ω1t + ϕ) (31)

Logo, a energia total armazenada no circuito é:

U = UC + UL =LA2

2e−

γ2tsen2(ω1t + ϕ) +

LA2

2e−

γ2tcos2(ω1t + ϕ)

(32)

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Fazendo a aproximação ω1 ≈ ω0 (amortecimento fraco), podemos

determinar a energia armazenada no capacitorno instante t,

integrando (28):

Q(t) =A

ω1e−

γ2tcos(ω1t + ϕ) (29)

Assim:

UC =Q2

2C=

A2

2ω21C

e−γ2tsen2(ω1t + ϕ) ≈ LA2

2e−

γ2tsen2(ω1t + ϕ)

(30)

A energia armazenada no indutor no instante t é:

UL =1

2LI 2 =

LA2

2e−

γ2tcos2(ω1t + ϕ) (31)

Logo, a energia total armazenada no circuito é:

U = UC + UL =LA2

2e−

γ2tsen2(ω1t + ϕ) +

LA2

2e−

γ2tcos2(ω1t + ϕ)

(32)

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Fazendo a aproximação ω1 ≈ ω0 (amortecimento fraco), podemos

determinar a energia armazenada no capacitorno instante t,

integrando (28):

Q(t) =A

ω1e−

γ2tcos(ω1t + ϕ) (29)

Assim:

UC =Q2

2C=

A2

2ω21C

e−γ2tsen2(ω1t + ϕ) ≈ LA2

2e−

γ2tsen2(ω1t + ϕ)

(30)

A energia armazenada no indutor no instante t é:

UL =1

2LI 2 =

LA2

2e−

γ2tcos2(ω1t + ϕ) (31)

Logo, a energia total armazenada no circuito é:

U = UC + UL =LA2

2e−

γ2tsen2(ω1t + ϕ) +

LA2

2e−

γ2tcos2(ω1t + ϕ)

(32)

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IntroduçãoTransientes Entre Circuitos

Oscilações Livres num Circuito LCOscilações Amortecidas - Circuito RLC

Fazendo a aproximação ω1 ≈ ω0 (amortecimento fraco), podemos

determinar a energia armazenada no capacitorno instante t,

integrando (28):

Q(t) =A

ω1e−

γ2tcos(ω1t + ϕ) (29)

Assim:

UC =Q2

2C=

A2

2ω21C

e−γ2tsen2(ω1t + ϕ) ≈ LA2

2e−

γ2tsen2(ω1t + ϕ)

(30)

A energia armazenada no indutor no instante t é:

UL =1

2LI 2 =

LA2

2e−

γ2tcos2(ω1t + ϕ) (31)

Logo, a energia total armazenada no circuito é:

U = UC + UL =LA2

2e−

γ2tsen2(ω1t + ϕ) +

LA2

2e−

γ2tcos2(ω1t + ϕ)

(32)

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Fazendo a aproximação ω1 ≈ ω0 (amortecimento fraco), podemos

determinar a energia armazenada no capacitorno instante t,

integrando (28):

Q(t) =A

ω1e−

γ2tcos(ω1t + ϕ) (29)

Assim:

UC =Q2

2C=

A2

2ω21C

e−γ2tsen2(ω1t + ϕ) ≈ LA2

2e−

γ2tsen2(ω1t + ϕ)

(30)

A energia armazenada no indutor no instante t é:

UL =1

2LI 2 =

LA2

2e−

γ2tcos2(ω1t + ϕ) (31)

Logo, a energia total armazenada no circuito é:

U = UC + UL =LA2

2e−

γ2tsen2(ω1t + ϕ) +

LA2

2e−

γ2tcos2(ω1t + ϕ)

(32)

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Fazendo a aproximação ω1 ≈ ω0 (amortecimento fraco), podemos

determinar a energia armazenada no capacitorno instante t,

integrando (28):

Q(t) =A

ω1e−

γ2tcos(ω1t + ϕ) (29)

Assim:

UC =Q2

2C=

A2

2ω21C

e−γ2tsen2(ω1t + ϕ) ≈ LA2

2e−

γ2tsen2(ω1t + ϕ)

(30)

A energia armazenada no indutor no instante t é:

UL =1

2LI 2 =

LA2

2e−

γ2tcos2(ω1t + ϕ) (31)

Logo, a energia total armazenada no circuito é:

U = UC + UL =LA2

2e−

γ2tsen2(ω1t + ϕ) +

LA2

2e−

γ2tcos2(ω1t + ϕ)

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IntroduçãoTransientes Entre Circuitos

Oscilações Livres num Circuito LCOscilações Amortecidas - Circuito RLC

Ou seja:

U =LA2

2e−

γ2t (33)

Podemos observar a diferença de (21) e (33) pelo fator de

amortecimento exponencial, tal que dUdt

= −γU. A energia

dissipada por Efeito Joule é:

dW

dt= RI 2(t) = RA2e−γtcos2(ω1t + ϕ) (34)

Integrando em um intervalo equivalente à constante de tempo,

temos:

t+τ∫t

dW

dt ′dt ′ ≈ RA2e−γt

t+ 2πω1∫

t

cos2(ω1t′ + ϕ)dt ′ (35)

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Oscilações Livres num Circuito LCOscilações Amortecidas - Circuito RLC

Ou seja:

U =LA2

2e−

γ2t (33)

Podemos observar a diferença de (21) e (33) pelo fator de

amortecimento exponencial, tal que dUdt

= −γU. A energia

dissipada por Efeito Joule é:

dW

dt= RI 2(t) = RA2e−γtcos2(ω1t + ϕ) (34)

Integrando em um intervalo equivalente à constante de tempo,

temos:

t+τ∫t

dW

dt ′dt ′ ≈ RA2e−γt

t+ 2πω1∫

t

cos2(ω1t′ + ϕ)dt ′ (35)

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Ou seja:

U =LA2

2e−

γ2t (33)

Podemos observar a diferença de (21) e (33) pelo fator de

amortecimento exponencial, tal que dUdt

= −γU. A energia

dissipada por Efeito Joule é:

dW

dt= RI 2(t) = RA2e−γtcos2(ω1t + ϕ) (34)

Integrando em um intervalo equivalente à constante de tempo,

temos:

t+τ∫t

dW

dt ′dt ′ ≈ RA2e−γt

t+ 2πω1∫

t

cos2(ω1t′ + ϕ)dt ′ (35)

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Ou seja:

U =LA2

2e−

γ2t (33)

Podemos observar a diferença de (21) e (33) pelo fator de

amortecimento exponencial, tal que dUdt

= −γU. A energia

dissipada por Efeito Joule é:

dW

dt= RI 2(t) = RA2e−γtcos2(ω1t + ϕ) (34)

Integrando em um intervalo equivalente à constante de tempo,

temos:

t+τ∫t

dW

dt ′dt ′ ≈ RA2e−γt

t+ 2πω1∫

t

cos2(ω1t′ + ϕ)dt ′ (35)

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Ou seja:

U =LA2

2e−

γ2t (33)

Podemos observar a diferença de (21) e (33) pelo fator de

amortecimento exponencial, tal que dUdt

= −γU. A energia

dissipada por Efeito Joule é:

dW

dt= RI 2(t) = RA2e−γtcos2(ω1t + ϕ) (34)

Integrando em um intervalo equivalente à constante de tempo,

temos:

t+τ∫t

dW

dt ′dt ′ ≈ RA2e−γt

t+ 2πω1∫

t

cos2(ω1t′ + ϕ)dt ′ (35)

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Ou seja:

U =LA2

2e−

γ2t (33)

Podemos observar a diferença de (21) e (33) pelo fator de

amortecimento exponencial, tal que dUdt

= −γU. A energia

dissipada por Efeito Joule é:

dW

dt= RI 2(t) = RA2e−γtcos2(ω1t + ϕ) (34)

Integrando em um intervalo equivalente à constante de tempo,

temos:

t+τ∫t

dW

dt ′dt ′ ≈ RA2e−γt

t+ 2πω1∫

t

cos2(ω1t′ + ϕ)dt ′ (35)

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Oscilações Livres num Circuito LCOscilações Amortecidas - Circuito RLC

onde o fator exponencial saiu da integral por quase não variar em

um ciclo. Logo:

t+ 2πω1∫

t

cos2(ω1t′ + ϕ)dt ′ =

1

2

ω1(36)

E assim, por (34), obtemos a energia dissipada por ciclo:

Udis =1

2RA2e−γt

ω1(37)

e de�nimos o chamado fator de mérito do oscilador a razão:

κ = 2πU

Udis

=2π LA2

2 e−γ2t

12RA

2e−γt 2πω1=ω1L

R=ω1γ≈ ω0

γ(38)

onde podemos concluir que a condição de amortecimento fraco

equivale a um elevado fator de mérito (κ >> 1)

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um ciclo. Logo:

t+ 2πω1∫

t

cos2(ω1t′ + ϕ)dt ′ =

1

2

ω1(36)

E assim, por (34), obtemos a energia dissipada por ciclo:

Udis =1

2RA2e−γt

ω1(37)

e de�nimos o chamado fator de mérito do oscilador a razão:

κ = 2πU

Udis

=2π LA2

2 e−γ2t

12RA

2e−γt 2πω1=ω1L

R=ω1γ≈ ω0

γ(38)

onde podemos concluir que a condição de amortecimento fraco

equivale a um elevado fator de mérito (κ >> 1)

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um ciclo. Logo:

t+ 2πω1∫

t

cos2(ω1t′ + ϕ)dt ′ =

1

2

ω1(36)

E assim, por (34), obtemos a energia dissipada por ciclo:

Udis =1

2RA2e−γt

ω1(37)

e de�nimos o chamado fator de mérito do oscilador a razão:

κ = 2πU

Udis

=2π LA2

2 e−γ2t

12RA

2e−γt 2πω1=ω1L

R=ω1γ≈ ω0

γ(38)

onde podemos concluir que a condição de amortecimento fraco

equivale a um elevado fator de mérito (κ >> 1)

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um ciclo. Logo:

t+ 2πω1∫

t

cos2(ω1t′ + ϕ)dt ′ =

1

2

ω1(36)

E assim, por (34), obtemos a energia dissipada por ciclo:

Udis =1

2RA2e−γt

ω1(37)

e de�nimos o chamado fator de mérito do oscilador a razão:

κ = 2πU

Udis

=2π LA2

2 e−γ2t

12RA

2e−γt 2πω1=ω1L

R=ω1γ≈ ω0

γ(38)

onde podemos concluir que a condição de amortecimento fraco

equivale a um elevado fator de mérito (κ >> 1)

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onde o fator exponencial saiu da integral por quase não variar em

um ciclo. Logo:

t+ 2πω1∫

t

cos2(ω1t′ + ϕ)dt ′ =

1

2

ω1(36)

E assim, por (34), obtemos a energia dissipada por ciclo:

Udis =1

2RA2e−γt

ω1(37)

e de�nimos o chamado fator de mérito do oscilador a razão:

κ = 2πU

Udis

=2π LA2

2 e−γ2t

12RA

2e−γt 2πω1=ω1L

R=ω1γ≈ ω0

γ(38)

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equivale a um elevado fator de mérito (κ >> 1)

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um ciclo. Logo:

t+ 2πω1∫

t

cos2(ω1t′ + ϕ)dt ′ =

1

2

ω1(36)

E assim, por (34), obtemos a energia dissipada por ciclo:

Udis =1

2RA2e−γt

ω1(37)

e de�nimos o chamado fator de mérito do oscilador a razão:

κ = 2πU

Udis

=2π LA2

2 e−γ2t

12RA

2e−γt 2πω1=ω1L

R=ω1γ≈ ω0

γ(38)

onde podemos concluir que a condição de amortecimento fraco

equivale a um elevado fator de mérito (κ >> 1)

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t

cos2(ω1t′ + ϕ)dt ′ =

1

2

ω1(36)

E assim, por (34), obtemos a energia dissipada por ciclo:

Udis =1

2RA2e−γt

ω1(37)

e de�nimos o chamado fator de mérito do oscilador a razão:

κ = 2πU

Udis

=2π LA2

2 e−γ2t

12RA

2e−γt 2πω1=ω1L

R=ω1γ≈ ω0

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