Post on 28-Jan-2018
ENDOCRINOLOGIA ENDOCRINOLOGIA DA DA
REPRODUÇÃOREPRODUÇÃO
Desenvolvimento das estruturas Desenvolvimento das estruturas
reprodutivas masculinas e feminina reprodutivas masculinas e feminina
durante a vida embrionária durante a vida embrionária
Determinação sexual Sexual
Presença no Cromossomo Y do gene SRY
Testículos
(secretada pela c.Leydig)
Testosterona(secretado pelas c.Sertoli)
MIS
Ductos: Woffian Millerian
Estruturas reprodutoras Masculinas
Regressão
Determinação Sexual
Presença no Cromossomo Y do gene SRY
Testículos
(secretada pela c.Leydig)
Testosterona(secretado pelas c.Sertoli)
MIS
Ductos: Woffian Millerian
Estruturas reprodutoras Masculinas
Regressão
Crista urogenital
SRY
Gônada bipontecial
Testículo:
C.SertoliC.Leydig
Testosterona e INfs3: Crescimento da próstata e do pênis, fusão das pregas labioescrotais; descida do
testículo
Ducto de Wolff: Epidídimo, vesículas seminais, ductos deferentes
Ducto de Muller: Útero, tubas uterinas, colo do útero, vagina
MIS
Determinação sexual Sexual
Ausência do gene SRY
Ovários
Testosterona
Diferenciação Sexual
MIS
Ductos: Woffian Millerian
Regressão Estruturas do trato R. feminino
Determinação sexual Sexual
Ausência do gene SRY
Ovários
Testosterona
Diferenciação Sexual
MIS
Ductos: Woffian Millerian
Regressão Estruturas do trato R. feminino
Sistema Reprodutor femininoSistema Reprodutor feminino Atividade cíclica
Ciclos estrais e menstruais
Restrição dos períodos de fertilidade
Ovulação
Produção limitada de gametas
Pool estabelecido no momento do nascimento
OváriosOvários
Ciclo estral Ciclo estral
•Os ciclos reprodutivos de mamíferos (estrais e menstruais) são controlados pela integração entre o FSH, LH, estrógeno e progesterona.
•Esses hormônios são comuns a todas as espécies, contudo seus padrões de secreção e seus efeitos relativos variam entre as diferentes espécies.
•Essas diferenças ocasionam variações na extensão das fases luteínica e folicular do ciclo, assim como as diferenças na duração do cio.
Controle hipofisário e Hipotalâmico da função Ovariana
GnRH
LH FSH
Tecainterna
Granu-losa
Efeito inibitório
Efeito excitatórioHipotálamo
Hipófise Anterior
Efeitos estrogênicos Ovários
inibição
Estógenos
Eixo hipotálamo-Hipófise-gônadas
AA
BB
A - pulsos de hormônio luteinizanteB - atividade elétrica do hipotálamo medio-basal
Taxas Totais da Secreção dos hormônios Gonadotrópicos
Secreção de Estrogênio
Temperatura Corporal antes e após a Ovulação
Foliculogênese:Foliculogênese:Estágios de desenvolvimento Estágios de desenvolvimento
folicularfolicular
Estruturas foliculares:
Folículo primordial
Folículo primário
Folículo secundário
Folículo pré-antral
Folículo antral
Estágios de desenvolvimento folicularEstágios de desenvolvimento folicular
Possui uma camada de células epiteliais achatadas em torno do oócito.
Todas as fêmeas já nascem com todos os folículos primordiais.
Folículo primordialFolículo primordial
Folículo primordialFolículo primordial
Esse folículo não secreta hormônios nem responde aos hormônios da reprodução.
Para que ocorra o desenvolvimento desses folículos é necessária a ação de fatores de crescimento, em especial o IGF - Fator de crescimento similar a insulina. (insulina like)
Ele faz com que ocorra a proliferação da monocamada de células e passe a ser um folículo primário.
Folículo PrimárioFolículo Primário
Possui mais de uma camada de células e essa não são mais achatadas, são cubóides.
Não produz hormônios esteróides.
Passa a responder às gonadotrofinas. Na presença de FSH o folículo primário se desenvolve e passa a folículo secundário.
Folículo SecundárioFolículo Secundário
Proliferação das camadas celulares e diferenciação em dois tipos celulares:
Células grandes e alongadas (cél. da teca)
Células pequenas e cubóides (cél. da granulosa)
Células da GranulosaCélulas da Granulosa
Alvos para o FSH
Secretam mensageiros químicos em resposta a estes hormônios
Secretam inibina
Garantem o feedback negativo para a secreção do FSH
Transportam nutrientes para os oócitos através de junções comunicantes do tipo GAP.
Secretam estradiol
Folículo SecundárioFolículo Secundário
Células da granulosa:produzem a zona pelúcida que é formada por três tipos de proteínas PZP1; PZP2 e PZP3 (casca do óvulo), essa camada protege contra a penetração de espermatozóides intra-específica.
Folículo SecundárioFolículo Secundário
Zona pelúcida: é responsável pelo bloqueio da poliespermia. Após a entrada de um espermatozóide a zona pelúcida se modifica (muda de polaridade) e impede a penetração de outros espermatozóides.
Folículo SecundárioFolículo Secundário
Células grandes e alongadas (cél. da teca)
Células pequenas e cubóides (cél. da granulosa)
Células da teca são grandes e alongadas e Células da teca são grandes e alongadas e
produtoras de andrógenosprodutoras de andrógenos
Folículo Pré antralFolículo Pré antral
Crescimento folículo, acúmulo de líquido entre as camadas celulares e formação de vários antros.
Folículo Pré antralFolículo Pré antral
Crescimento folículo, acúmulo de líquido entre as camadas celulares e formação de vários antros.
Quando a quantidade de líquido é muito grande irá formar uma grande cavidade, união de vários antros formando o folículo antral
Folículo Pré antralFolículo Pré antral
Acontece a formação de uma membrana basal entre a camada granulosa e a da teca.
Folículo Pré antralFolículo Pré antral
Ocorre a formação do " cumulus oóphoros" que é um pedúnculo de células que mantém o oócito projetado no interior do folículo. A camada de células que fica ao redor do oócito é chamada de "corona radiata" .
Folículo Pré antralFolículo Pré antral
O folículo antral deixa de ser dependente de FSH e passa a responder ao LH.
Somente os folículos antrais são capazes de ovular. Em bovinos devem ter mais de 8 mm.
Produção hormonal pelas células do Produção hormonal pelas células do
folículofolículo
Androstenediona: produzida pelas células da teca, passam pela membrana basal e na camada da granulosa esse andrógeno é transformado pela ação da aromatase em estradiol.
O estradiol será responsável pela indução dos sinais de cio e desenvolvimento da glândula mamária.
Modelo duas células um hormônioModelo duas células um hormônio
Produção hormonal pelas células do Produção hormonal pelas células do
folículofolículo
INIBINA, produzida pelas células da granulosa
Quanto maior for o folículo, maior a quantidade de inibina produzida, a inibina possui ação parácrina - inibindo o desenvolvimento dos folículos vizinhos.
Ação endócrina - impede a liberação de LH e FSH pela hipófise
Produção hormonal pelas células do Produção hormonal pelas células do
folículofolículo
INIBINA, produzida pelas células da granulosa
Sua produção é controlada pela ação do LH e do FSH
Produção hormonal pelas células do Produção hormonal pelas células do
folículofolículo
INIBINA, existem dois tipos, as quais são secretadas pelos folículos pré-antrais (Inibina B) e pelos folículos antrais (Inibina A)
Importância clínica das inibinasImportância clínica das inibinas
Inibina B
Inibina A
FSH
LH
Células da granulosaCorpo Lúteo
Produção hormonal pelas células do Produção hormonal pelas células do
folículofolículo
FOLISTATINA: impede o desenvolvimento dos folículos adjacentes
ATIVINA: ação autócrina - estimula as células que a produziram a se dividir
Quem controla tudo isso é o eixo hipotálamo-hipófise-ovariano
Ovários: aglomerado celularOvários: aglomerado celular
Ciclo ovarianoCiclo ovariano
Fase folicularFase folicular
Alguns folículos se desenvolvem a partir do primordial
Oócito cresce, camada de células da granulosa prolifera
Zona pellucida e antrum se formam
Dia
Fase folicularFase folicular
Folículo dominante continua a se desenvolver
Corona radiata se desenvolve Folículo Graafiano = Folículo maduro Ovulação
Fotomicrografia de um folículoFotomicrografia de um folículo
OvulaçãoOvulação
Ovulação—parede do folículo de Graafian se rompe Fluido Antral com o oócito flui para a superf´ície do
ovário
Óvulo entra nas fímbrias
OvulaçãoOvulação
A maioria dos animais apresenta cios naturais com ·ovulações espontâneas, mas alguns apresentam ovulações induzidas como as fêmeas de coelhos, gatos, camelos, furão, mink (visão, zorrilho), field vole (tipo de rato).
Os ratos de laboratório, camundongos e hamster ficam a ·meio caminho pois quando há coito a prolactina é liberada e o corpo lúteo se mantém, entretanto, na ausência do coito o corpo lúteo dura apenas 3 dias.
Nos cães, furões, cangurus e · wallabis (pequeno canguru) o tempo de vida do CL cíclico e gestacional não difere.
Dinâmica Folicular
Life history of ovarian follicles: endowment and maintenance, initial recruitment, maturation, atresia or cyclic recruitment, ovulation, and exhaustion.
McGee E A , and Hsueh A J W Endocrine Reviews 2000;21:200-214
©2000 by Endocrine Society
Controle hormonal da fase folicular Controle hormonal da fase folicular
1. FSH e estrógenos estimulam o crescimento e desenvolvimento folicular
Ciclo estral Ciclo estral
•Os ciclos reprodutivos de mamíferos (estrais e menstruais) são controlados pela integração entre o FSH, LH, estrógeno e progesterona.
•Esses hormônios são comuns a todas as espécies, contudo seus padrões de secreção e seus efeitos relativos variam entre as diferentes espécies.
•Essas diferenças ocasionam variações na extensão das fases luteínica e folicular do ciclo, assim como as diferenças na duração do cio.
Ciclo estral Ciclo estral Palavra grega: oestrous=agitação Palavra grega: oestrous=agitação
Duração do ciclo (dias)
Duração do cio (horas)
Momento da ovulação
Ovelha 16-17 24-36 24-30 horas após o início do cio
cabra 21 32-40 30-36 horas após o início do cio
Porca 19-20 48-72 35-45 horas após o fim do cio
vaca 21-22 18-19 10-11 horas após o fim do cio
égua 19-25 4-8 1-2dias antes do fim do cio
gata 14-21 7 Após a cópula
Olhar dados no livro : Reprodução animal - 4.ed. / 1988 - ( Livros ) - Acervo 66528 HAFEZ, E. S. E.. Reprodução animal. 4.ed. São Paulo: 1988. 720p
Ciclo estral Palavra grega: oestrous=agitação
•O período de cio é caracterizado por alta secreção de estrógenos pelos folículos pré-ovulatórios. No fim do cio, ocorre a ovulação seguida pela formação do corpo lúteo, resultando em secreção de progesterona. Esta secreção regride abruptamente alguns dias antes do próximo cio.
•O período de atividade do corpo lúteo é chamado de fase luteínica (14-15 dias ovelhas e cabras, 16-17 dias em vacas e porcas).
•A fase folicular, desde o período de regressão do corpo lúteo até a ovulação – 2-3 dias cabras e ovelhas, 3-6 dias vacas e porcas.
Inter-relações hormonais
Fase Folicular
•A fase folicular do ciclo é caracterizada pela rápida queda dos níveis de progesterona e um pico do nível sanguíneo de estradiol. Esse comportamento hormonal é essencial para a manifestação do comportamento de cio. Os níveis sanguíneos de LH aumentam duas vezes aproximadamente durante a fase folicular.
•O pico de estrógeno durante a fase folicular exerce uma influência retrógrada positiva sobre o eixo hipotálamo-hipófise resultando na onda ovulatória de LH, que ocorre aproximadamente 12 horas após o início do cio.
•O aumento de LH e FSH é determinado pela liberação hipotalâmica de GnRH.
•A ovulação não é um processo mecânico de ruptura devido à pressão interna excessiva. Na maioria das espécies o folículo ovulatório se torna flácido várias horas antes da ovulação, o que resulta em uma liberação lenta do líquido folicular após a ruptura do folículo.
•A onda ovulatória de LH também aumenta a síntese folicular de Prostaglandina, especialmente a PGE2 , que vai provocar a ovulação.
Inter-relações hormonais
Fase Lútea•Após a ovulação a parede do folículo se espessa gradualmente devido à hipertrofia e hiperplasia das células da granulosa. As células que proliferam rapidamente preenchem a cavidade formada e começam a secretar progesterona.
•A secreção de progesterona depende da contínua manutenção de hormônios luteotróficos da hipófise.
•A função plena do corpo lúteo parece ser dependente da prolactina além do LH.
•O corpo lúteo regride abruptamente 13 a 15 dias após a ovulação no animal não prenhe. O declínio rápido da Progesterona devido à regressão do corpo lúteo é o elemento essencial para a completa seqüência de eventos que levam ao próximo cio e ovulação.
Inter-relações hormonais
Fase Lútea
•Existe uma teoria chamada de mecanismo de contra-corrente, pelo qual uma substância luteolítica do útero passa diretamente da veia útero-ovariana para a artéria ovariana, estudos indicaram que tal substância seria a PGF2α
•A concentração de estrógeno e Progesterona influi na liberação de LH e FSH
Variações hormonais no ciclo estral
•Aumento na quantidade de estrógeno (células do folículo) provoca um aumento na sensibilidade de GnRH e conseqüentemente um aumento deliberação de LH e FSH
•Progesterona diminui a sensibilidade ao GnRH e diminui a liberação LH e FSH
•A regulação do corpo lúteo pela PGF2α provoca um aumento de FSH e LH e uma diminuição de progesterona
•O LH provoca um aumento de produção de estrógenos pelas células da teca e se difundem pelas células da granulosa.
Variações hormonais no ciclo estral
•O FSH estimula a conversão de andrógenos em estrógenos pelas células da granulosa e provoca aumento na concentração de estrógenos.
•FSH promove o aparecimento de receptores para LH na granulosa
•A granulosa vai produzir um fluído rico em estrógeno – antro
•O aumento da concentração de estrógenos vai promover o pico pré-ovulatório de liberação de LH.
•O pico de LH promove a maturação dos oócitos (meiose) – formação do primeiro corpúsculo polar
Variações hormonais no ciclo estral
•O pico de LH também estimula a produção intrafolicular de PGA e PGE que vão promover a ruptura do folículo.
• Junto com a PGA e PGE ocorre a formação de corpos multivesiculares, bolsas da teça externa, elas produzem substâncias proteolíticas que digerem o substância cimentante dos fibroblastos da teca externa e promovem a ovulação.
•O pico de LH provoca uma diminuição dos receptores de FSH na granulosa, o que diminui a conversão de andrógenos a estrógenos.
Variações hormonais no ciclo estral
•O LH se liga nos receptores das células da granulosa e iniciam a conversão da camada granulosa da fase folicular de secreção estrogênica para fase luteínica de Progesterona.
•Com a ovulação ocorre a formação do corpo lúteo.
•O corpo lúteo secreta progesterona, que provoca uma diminuição de liberação de FSH e LH pela hipófise.
•O corpo lúteo regride, diminui a secreção de Progesterona o que provoca um aumento de liberação de FSH e LH e o ciclo se repete.
Variações hormonais em gatas
Variações horm
onais em cadelas
Vacas
Ovelhas
Roedores
ESTRUS METESTRUS DIESTRUS PROESTRUS ESTRUS
FS H
(n g
/ mL
)L
H (
n g/ m
L)
ES
TR
AD
I OL
(p g
/ mL
)P
RL
(n g
/ mL
)P
RO
G. (
pg/m
L)
Smith et al Endocrinology , 1975
Início do Proestro Início do Proestro
Início do proestro Início do proestro
Proestro Proestro
Início do Estro Início do Estro
Estro Estro
Diestro Diestro
Anaestro Anaestro
Gonadotrofinas e Hormônios ovarianos
Efeito dos hormônios femininos sobre a Ovulação e Endométrio
Crescimento Endometrial e Menstruação
Homônio luteinizante
Homônos esteróides foliculares (progesterona)
Enzimas proteolíticas(colagenase)
Hiperemia Folicular eSecreção de prostaglandina
Parede folicular enfraquecida Transudação do plasma para dentro do folículo
Degeneração do estigma Inchaço do folículo
Ruptura do folículo
Evaginação do ovócito
OVULAÇÃO
Mudanças durante o ciclo estral de cadelas Mudanças durante o ciclo estral de cadelas
Fases do Ciclo estral de cadelas
PRÓ-ESTRO
Edema de vulva
Descarga sangüínea.
A citologia vaginal é predominantemente de células parabasais
COMPORTAMENTO - a cadela é agitada e secreta feromonas
É agressiva com o macho.
Torna-se mais passiva no começo do estro.
Fases do Ciclo estral de cadelas
ESTRO
•Aumenta o edema de vulva
•Descarga vulvar será ligeiramente cor-de-rosa .
•Algumas fêmeas terão uma descarga sangrenta no estro que é normal.
•Na citologia vaginal haverá uma concentração elevada de células corneificadas.
•COMPORTAMENTO - a cadela procura o macho, fica rodeando, levanta a região pélvica , move a cauda para o lado e aceita a cópula.
•Cio do “lobo” - (cio dividido)
• Apresenta o cio aparentemente normal mas, não ocorre ovulação.
•Seguido por outro o cio 2-6 semanas mais tarde (cio ovulatório)
Fases do Ciclo estral de cadelas
METAESTRO
•Diminuição do edema vulvar
•Não apresenta descarga vulvar
•A citologia vaginal não apresenta células queratinizadas e apresenta células brancas do sangue em grande quantidade.
•COMPORTAMENTO: Não aceita o macho
ANESTRO
•Período de inatividade ovariana
•Nenhuma descarga vaginal
•Retorno ao cio por volta dos 4 meses
Fases do Ciclo estral de gatas
•Requer copulação para ovular. – Ovulação induzida
FASES DO CICLO
PRÓ-ESTRO
•DURAÇÃO – um dia ou menos
•CARACTERÍSTICAS – o animal rola, se esfrega, emite vocalizações freqüentes, se abaixa freqüentemente com os quartos traseiros elevados, mas ainda rejeita o macho.
•
Fases do Ciclo estral de gatas
ESTRO
•DURAÇÃO - 6-7 dias
•CARACTERÍSTICAS – aumento dos sinais de pró-estro, porém, agora aceita macho, o que significa desvio da cauda lateralmente, aceita que o macho lhe “agarre” a nuca, monte e copule.
METAESTRO
•DURAÇÃO - 1-2- semanas
•CARACTERÍSTICAS – Não ocorre ovulação, não há manifestações de cio e não aceita o macho.
Principais Hormônios Femininos
ENDOCRINOLOGIA ENDOCRINOLOGIA DA DA
REPRODUÇÃOREPRODUÇÃO
Sistema Reprodutor Masculino
Função primária é a produção de espermatozóides para serem liberados para fertilização
Função gonadal – produção dos hormônios envolvidos na diferenciação sexual, maturação e virilização.
Anatomia Anatomia
Testículos são recobertos por uma camada de tecido conjuntivo Testículos são recobertos por uma camada de tecido conjuntivo
e é dividido em cerca de 300 lóbulos por septos fibrosose é dividido em cerca de 300 lóbulos por septos fibrosos
Túbulos seminíferos Rede do testículo Dúctulos eferentes, que levam
o espermatozóide do testículo para a cabeça do epidídimo, no polo superior do testículo.
Células do testículosCélulas do testículos
Células de Leydig (Células intersticiais)
Secretam testosterona
Célula de Sertoli (Células epiteliais)
Dão suporte ao desenvolvimento do espermatozóide
Compartimento Intratubular
Compartimento Peritubular
Controle hipofisário e Hipotalâmico da função Testicular
GnRH
LH FSH
Cél.Leydig
Cél.Sertoli
Efeito inibitório
Efeito excitatórioHipotálamo
Hipófise Anterior
Efeitos anabólicos e androgênicos
Testículos
inibição
Testosterona
Síntese dos hormônios gonadais Síntese dos hormônios gonadais
Testosterona – ação do LH sobre as células de Leydig, como seria a ação deste hormônio?
Mecanismo de ação do LH Mecanismo de ação do LH
Pregnelona
Progesterona
Androstenediona
Testosterona
Colesterol
STAR
Síntese dos hormônios gonadais Síntese dos hormônios gonadais
Inibina – é produzida pelas células de Sertoli em reposta ao FSH e induz respostas parácrinas e endócricas
Metabolismo dos hormônios gonadais Metabolismo dos hormônios gonadais
Testosterona liga-se a proteínas plasmáticas (SHBG) e à albumina. A SHBG é sintetizada pelas células de Sertoli (além do fígado) e liberada na luz dos túbulos seminíferos.
Testosterona
17 Beta estradiol
5alfa diidrostestosterona (DHT)
Aromatase
5 alfa redutase
Funções da testosterona, como DHT ou estradiol
MecanismoMecanismo de ação dos andrógenos de ação dos andrógenos
Hormônio lipossolúvel
Presença de chaperonas que estão ligadas aos receptores para andrógenos no citoplasma.
Mecanismo de ação da testosterona e DHTMecanismo de ação da testosterona e DHT
Ambos hormônios ligam-se aos mesmos receptores nas células alvos.
Quem é esse receptor? Como ele atua
DHT liga-se de forma mais potente e estável que a testosterona.
Funções diferentes?
Ações específicas da testosterona, DHT e estradiol Ações específicas da testosterona, DHT e estradiol
Testosterona DHT (ação da 5 alfa redutase)
17 beta estradiol (ação da aromatase)
Desenvolvimento embrionário das estruturas derivadas do ducto de Wolf
Desenvolvimento embrionário da prostáta
Fechamento das epífises
Atividade secretora pós-puberal
Descida dos testículos Prevenção da osteoporose
Crescimento puberal da laringe e mudança da voz
Crescimento do pênis Regulação da secreção de GnRH por retroalimentação
Inibição do desenvolvimento das mamas
Calvície de padrão masculino
Estimulação da libido Desenvolvimento dos pêlos púbicos e axilares
Efeitos anabólicos sobre o músculo e a eritropoise
Atividade das glândulas sebáceas
Efeitos dos andrógenosEfeitos dos andrógenos
Copyright © 2008 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings.
Desenvolvimento das estruturas reprodutivas Desenvolvimento das estruturas reprodutivas
masculinas durante a vida embrionária masculinas durante a vida embrionária
Determinação sexual Sexual
Presença no Cromossomo Y do gene SRY
Testículos
(secretada pela c.Leydig)
Testosterona(secretado pelas c.Sertoli)
MIS
Ductos: Woffian Millerian
Estruturas reprodutoras Masculinas
Regressão
Determinação sexual Sexual
Presença no Cromossomo Y do gene SRY
Testículos
(secretada pela c.Leydig)
Testosterona(secretado pelas c.Sertoli)
MIS
Ductos: Woffian Millerian
Estruturas reprodutoras Masculinas
Regressão
Crista urogenital
SRY
Gônada bipontecial
Testículo:
C.SertoliC.Leydig
Testosterona e INfs3: Crescimento da próstata e do pênis, fusão das pregas labioescrotais; descida do
testículo
Ducto de Wolff: Epidídimo, vesículas seminais, ductos deferentes
Ducto de Muller: Útero, tubas uterinas, colo do útero, vagina
MIS
Determinação sexual Sexual
Ausência do gene SRY
Ovários
Testosterona
Diferenciação Sexual
MIS
Ductos: Woffian Millerian
Regressão Estruturas do trato R. feminino
Determinação sexual Sexual
Ausência do gene SRY
Ovários
Testosterona
Diferenciação Sexual
MIS
Ductos: Woffian Millerian
Regressão Estruturas do trato R. feminino
Efeitos dos andrógenosEfeitos dos andrógenos
Copyright © 2008 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings.
Concentrações dos hormônios masculinosConcentrações dos hormônios masculinos
Constante
Pré-puberdade (Adrenarca)
Baixas concentrações
Puberdade e vida adulta
Altas concentrações plasmáticas
Aumento da secreção pulsátil de GnRH
Alterações fisiológicas durante a puberdadeAlterações fisiológicas durante a puberdade
Maturação das células de Leydig e início da espermatogênese;
Aumento dos testículos, escurecimento e enrugamento da pele do escroto;
Crescimento dos pêlos púbicos a partir da base do pênis;
Aumento do tamanho do pênis;
Crescimento da próstata, das glândulas seminais e do epidídimo;
Alterações fisiológicas durante a puberdadeAlterações fisiológicas durante a puberdade
Crescimento dos pêlos na face (bigode e barba) e membros;
Aumento da laringe e espessamento das cordas vocais; mudança da voz;
Aumento do crescimento linear (estirão);
Aumento da massa muscular e hematócrito;
Aumento da libido e da potência sexual
Maturidade e envelhecimentoMaturidade e envelhecimento
Idade da maturidade sexual em humanos
Declíneo
Sinais e sintomas da andropausa
Efeitos dos andrógenosEfeitos dos andrógenos
Copyright © 2008 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings.
EspermatogêneseEspermatogênese
1. Proliferação das espermatogônias (células-tronco), dando origem aos espermatócitos (células diplóides).
2. Meiose do espermatócito para a produção de espermátides (células haplóides), 23 cromossomos)
3. Espermiogênese ou maturação e desenvolvimento das espermátides em espermatozóides (esperma)
4. Espermiação
Eventos chaves na espermiogênese e sua importância Eventos chaves na espermiogênese e sua importância funcional funcional
Evento-chave Importância funcional
Condensação nuclear da cromatina A cromatina haplóide transporta os cromossomos Y ou X
Desenvolvimento do acrossoma O Acrossoma é uma grande vesícula secretora que recobre o núcleo na região apical da cabeça do stz e que contém enzimas necessárias à penetração do stz e fertilização
Reposicionamento das espermátides; desenvolvimento e crescimento do flagelo
A estrutura microtubular fornece motilidade, permitindo o deslocamento do stz pelo trato genital
Formação da bainha mitocondrial ao redor do flagelo
Fornece ATP para o movimento flagelar
Células do testículosCélulas do testículosCélulas tronco:
espermatogônias
Espermatocinogênese
Produção de espermatogônias
filhas por divisões
mitóticas
Células do testículosCélulas do testículosCélulas tronco:
espermatogônias
Citocinese incompleta
Produção de população de
células espermátides
Células do testículosCélulas do testículos
S3 espermátide
S1, espermatócito
primário
Espermátide madura ou espermatozóide
Estrutura das espermátides no processo de espermatogênese Estrutura das espermátides no processo de espermatogênese
Espermatócito
Espermátide
Espermatozóide
Espermiogênese
espermatogênese espermatogênese
Da membrana basal para o lúmen
Seguindo a mitose, uma espermatogônia permanece para produção de outras espermatogônias
Túbulos seminíferos: armazenam em sua superfície Túbulos seminíferos: armazenam em sua superfície
luminal os espermatozóidesluminal os espermatozóides
Espermiação: liberação dos espermatozóides dos túbulos seminíferos.
Processo controlado pelas células de Sertoli
Túbulos seminíferosTúbulos seminíferos
Túbulo Reto
Ductos eferentes
Epidídimo
Sae dos testículos
Ducto deferente
Funções das células de sertoliFunções das células de sertoli
Célula alvo para a testosterona e FSH
Secretam fatores que estimualm a espermatogênese
Secretam inibina, que é o hormônio responsável pelo feedback negativo para a liberação do FSH
Secretam o MIS somente na fase embrionária
Interação entre Interação entre
os tipos os tipos
celulares celulares
Maturação dos espermatozóides Maturação dos espermatozóides
SPZ liberado no lúmen dos túbulos seminíferos não apresentam ainda motilidade por até 20 dias.
Movem-se até o epidídimo por contrações peristalticas e pelo fluxo do fluído luminal
Adquirem motilidade
Permanecem nos ductos deferentes até a ejaculação
Controle neuroendócrino e vascular da ereção e da Controle neuroendócrino e vascular da ereção e da
ejaculação ejaculação
Controlada pelo sistema nervoso autonômico Reflexos espinhais Fases
Ereção—SNA, divisão parassimática Emissão—SNA, divisão simpática Ejaculação—SNA, divisão simpática
Estímulo
Mecanoreceptores no pênis e zonas erógenas
Sinais descendentes de centros superiores cerebrais
Eventos que levam a Eventos que levam a ereção ereção
Eventos Eventos que levam que levam
a ereção a ereção
Eventos que levam a Eventos que levam a ereção ereção
Emissão Emissão
Resposta a estimulação mecânica da ereção a emissão Atividade neural passa da parassimpática para a
simpática
Contrações do epididímo, ductos deferentes e ducto ejaculatório
Secreções das vesículas seminais e da próstata Resultado:—movemento de semen (spz e fluido) para a
uretra.
EjaculaçãoEjaculação
Resposta a estimulação mecânica que continua até a ejaculação
Mediada pela atividade simpática
Estimula contrações do músculo liso na uretra e músculos esqueléticos da base do pênis
Estimula o fechamento do esfíncter uretral
Resultado—movemento de sémen da uretra para fora do corpo.