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Um pouco de Geriatria...
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O QUE
ENVELHECIMENTO?
Conceito Simplistao processo pelo qual o jovem
se transforma em idoso
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O QUE
ENVELHECIMENTO?Conceito Biolgico:
fenmenos que levam reduo dacapacidade de adaptao a
sobrecargas funcionaisHomeostase
Confort, A. 1979
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Mais sobre nomenclatura?
senescncia = envelhecimento normal
senilidade = envelhecimento patgico
gerontologia = estudo doenvelhecimento
geriatria=especialidade mdica decuidado aos idosos
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QUEM IDOSO ?
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Envelhecemos todos iguais ?
62 anos 91 anos
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IMPORTCIA DAS DOEN
AS PARA
O IDOSOCo-morbidade: 3,5 - 4,8 - 6,2 diag/pac.
Polifarmcia: nenhum < 20 %
Limitaes decorrentes: fsicaspsquicassociais
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Aspectos Gerais do EnvelhecimentoA senescncia o processo natural do envelhecimento, o qualcompromete progressivamente aspectos fsicos e cognitivos.Segundo a OMS, a terceira idade tem incio entre os 60 e 65anos.
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Carlos Drummond de Andrade
Chega um tempo em que no se diz mais: meu Deus. Tempo deabsoluta depurao. Tempo em que no se diz mais: meu amor.Porque o amor resultou intil. E os olhos no choram. E as mos
tecem apenas o rude trabalho. E o corao est seco.
Em vo mulheres batem porta, no abrirs. Ficaste sozinho, a luzapagou-se, mas na sombra teus olhos resplandecem enormes. stodo certeza, j no sabes sofrer. E nada esperas de teus amigos.
Pouco importa venha a velhice, que a velhice? Teu ombrossuportam o mundo e ele no pesa mais que a mo de uma criana.As guerras, as fomes, as discusses dentro dos edifcios provam
apenas que a vida prossegue e nem todos se libertaram ainda.
Alguns, achando brbaro o espetculo, prefeririam (os delicados)morrer. Chegou um tempo em que no adianta morrer. Chegou umtempo em que a vida uma ordem. A vida apenas, sem
mistificao.
Carlos Drummond de Andrade
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Entretanto, esta uma idade instituda para efeito de pesquisa, jque o processo de envelhecimento depende de trs classes defatores principais: biolgicos, psquicos e sociais, acelerando ouretardando o aparecimento e a instalao de doenas e de
sintomas caractersticos da idade madura,nesta reviso estamosconsiderando a faixa etria em torno dos 50 anos
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H diminuio progressiva da reserva funcional, umorganismo envelhecido, em condies normais, poder
sobreviver adequadamente, porm, quando submetidoas situaes de estresse fsico, emocional, apresentasobrecarga funcional, culminando em processospatolgicos, com o comprometimento dos sistemas
endcrino, nervoso e imunolgico (Straub et al ., 2001; Jacob et al ., 1994).
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RGOS E SISTEMAS Longevidade programada em cada tipo de clula,
cada tecido e cada rgo. Rins Pulmo Corao Ossos
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METABOLISMO
Diminuio de 3% a cada10 anos.
Substituio de tecidosespecializados por
gordura.Aumento do tecido
adiposo no tronco e
diminuio nos membros. Quantidade de gua e
potssio diminui com aidade.
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ALTERAES CARDACAS
Diminuio do nmero demicitos
Hipertrofia, dilatao ediminuio dacomplacncia domiocrdio.
Menor capacidade deenchimento das cmaras
cardacas Piora da contratilidade do
miocrdio Menor resposta
estimulao -adrenrgica
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Em relao ao sistema cardiovascular h diminuio do
dbito cardaco, da freqncia mxima e do volume deejeo, diminuio da complacncia cardaca,calcificao de vlvulas que lidam com presso,aumenta a incidncia de bradiarritmias (alterao daconduo com diminuio da freqncia cardaca).
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ALTERAES VASCULARES:
Espessamento e
enrijecimentodosvasos
Aumento dapresso de pulso
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SISTEMA RESPIRATRIO
CifoseCalcificao das
costelas ecartilagenscostais
Fraqueza damusculaturaacessria
Diminuio dacomplacncia
Diminuio da
expansibilidade pulmonar Diminuio da fora
expiratria e do volumeinspirado
Aumento do volumeresidual e da capacidaderesidual funcional.
Aumento da rigideztorcica.
Diminuio do reflexo datosse e de reflexoslarngeos.
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SISTEMA URINRIO
Diminuioda cortical
do rimDiminuio
do fluxorenal.
Di i i d filt
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Diminuio da filtrao eabsoro glomerular
Diminuio da resposta do
sistema renina-angiotensina
Aumento do risco de: leses
txicas renais, hipxia renaltxica no perioperatrio,desidratao, sobrecargade fludos e insuficincia
renal no ps-operatrio. Diminuio da capacidade
de concentrao e diluioda urina.
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SISTEMA DIGESTIVO Distrbios secretrios funcionais e absortivos,
afetando mais os extremos do trato gastrointestinal.(esfago e intestino grosso)
Diminuio da massa e do fluxo sanguneo heptico. Diminuio da sntese de albumina, e na taxa de
biotransformao heptica. O pH gstrico aumentado e o esvaziamento gstrico
prolongado.
Alteraes nutricionaisAlterao da
farmacocintica das
drogas.
SISTEMA ENDCRINO
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SISTEMA ENDCRINO
Intolerncia glicose Diminuio do
Estrognio e aumentode LH/FSH na mulher
Diminuio dosandrognios nohomem
Alteraes do ritmo deproduo e
manuteno do cortisolplasmtico e do eixohipotlamo-hipfise-adrenal
Diminuio da massa
sseaAumento do risco
cardaco em mulheres Disfuno ertil nos
homens Diminuio da
produo de adrenalinafrente ao stress
Aumento do risco dehipotermia e hipotenso
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SISTEMA MSCULO-ESQUELTICO
Ossos mais porosos,
frgeis e quebradios. Dimetros da cabea e
trax aumentam. Perda de 1cm a cada 10
anos (coluna, discosintervertebrais e arco dop)
Maior rigidez articular.
O ncleo pulposo dosdiscos inter-vertebraisdesidrata-se
Dor Osteoporose, a perda
de Clcio na mulher seinicia aos 30 anos, nohomem aos 60
Aumento do risco detraumas pelamobilizao dopaciente.
Perda de fora,coordenao e
resistncia
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RGOS DOS SENTIDOS
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RGOS DOS SENTIDOS
PresbiopiaDiminuio da convergnciaReduo da adaptao aoescuro
Alta sensibilidade luzintensa.
d tid
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rgos dos sentidos
Presbiacusia: diminuio da percepopara tons agudos e da discriminao da conversao(perda de cls do rgo de Corti)
Sistema Ner oso
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Sistema NervosoAlteraes motoras:Alterao do tempo de reaoMenor fora (pernas e musc. Proximal)Perda de coord. Fina e agilidadeAtrofia muscular (corno ant. da medula)Diminuio do reflexo aquileu
Sistema Nervoso
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Sistema NervosoAlteraes sensitivas:VibratriaTtilPresso
Paladar e olfato podem se reduzir com a idadegerando uma m nutrio.
PELE Diminuio da espessura
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PELE Diminuio da espessura Perda da elasticidade Fragilidade, Menos glndulas sudorparas Atrofia, Xerodermia, Foto envelhecimento
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ALTERAES INESPECFICAS
Dor
Fadiga
Temperatura
Desidratao
Fenmeno daRaynaud(respostaexagerada ao frio)
Emagrecimento e anorexia
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O envelhecimento normal se confunde com sinais esintomas de patologias necessrio muito
conhecimento e ateno para distingu-los
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OBJETIVOS DA GERIATRIA
Manuteno da Sade emidades avanadasManuteno da funcionalidadePreveno de doenas
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EXPECTATIVAS
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Rejeitar a fantasiado
rejuvenescimentoou da eternajuventude
EXPECTATIVAS
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EXPECTATIVAS...
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TRANSIO EPIDEMIOLGICA
Doenas agudas = predomnio mortalidade Doenas crnicas = predomnio morbidade
Envelhecimento populacional = aumento das doenascrnicas
Somatrio de doenas crnicas = comorbidades oupolipatologia
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COMORBIDADES OU POLIPATOLOGIA
As doenas crnicas no vm isoladas, vm emconjunto Hipertenso + diabetes + dislipidemia + depresso etc.
Regra geral: A partir dos 60 anos, 1 doena para cada dcada de vida
60 anos = 6 doenas
70 anos = 7 doenas
80 anos = 8 doenas ...
Vrios nveis de gravidade
Artrose + diabetes + catarata
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COMORBIDADES OU POLIPATOLOGIA
Os limites entre as patologias torna-se nebuloso
DOR NO OMBRO
SedentarismoOsteoartrose
Depresso
Diabetes
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COMORBIDADES OU POLIPATOLOGIA
Importncia de controlar todas as doenas manter parmetros prximos aos nveis
fisiolgicos glicemia, presso arterial,colesterol etc.
Nveis de gravidade diferentes paramesma doena
Diabtico acamado (doena no
controlada)
Diabtico correndo no parque (doena
controlada)
Pessoas com os mesmos diagnsticos econdies fsicas e funcionais diferentes
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COMORBIDADES OU POLIPATOLOGIA
A questo no mais a patologia, mas sim o que apessoa capaz de fazer convivendo com aquelapatologia, como ter o mnimo de impacto na qualidadede vida, pois no ser curada.
Como saber o impacto das doenas nas pessoas?
Avaliao da capacidade funcional
Avaliao do estado cognitivo
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CAPACIDADE FUNCIONAL AO LONGO
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CAPACIDADE FUNCIONAL AO LONGODA VIDA
Idade
Limiar de incapacidade
Mudana decondicionamento
Infncia
Crescimento edesenvolvimento
Vida Adulta
Manter o maior nvelfuncional possvel
Terceira Idade
Manter independncia eprevenir incapacidade
Reabilitar e garantirqualidade de vida
Suporteambiental
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ATIVIDADES BSICAS DE VIDA DIRIA
Cuidados pessoais
ComerBanhar-se
Vestir-se
Ir ao banheiro
Mobilidade
Andar
Transferir-se
Mover-se na cama
Continncia UrinriaFecal
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ATIVIDADES INSTRUMENTAIS DE VIDA DIRIA
Dentro de casa
Preparar comidaServio domstico
Lavar e cuidar do vesturio
Trabalhos manuais
Manuseio da medicaoManuseio do telefone
Manuseio de dinheiro
Fora de casa
Fazer compras
Usar meios de transporte
Deslocar-se(ir ao mdico,compromissos sociais etc)
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ATIVIDADES DIRIAS EPIDOSO BOMFAQ-OARS MODIFICADO)
O Sr(a) consegue: Sem dificuldade. Com dificuldade
(a) Deitar/levantar da cama
(b) Comer(c) Pentear o cabelo
(d) Andar no plano
(e) Tomar banho
(f) Vestir-se(g) Ir ao banheiro em tempo
(h) Subir escada(1 lance)
(I) Medicar-se na hora
(j) Andar perto de casa
(k) Fazer compras
(l) Preparar refeies
(m) Cortar unhas dos ps
(n) Sair de conduo
(o) Fazer limpeza de casa
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AVALIAO COGNITIVA
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AVALIAO COGNITIVAMINI-EXAME DO ESTADO MENTAL DE FOLSTEIN
6. Mostre uma caneta e um relgio. Pea ao paciente que os nomeie
conforme voc os mostra. 2
7. Pea ao paciente que repita "nem aqui, nem ali, nem l". 1
8 Pea ao paciente que obedea sua instruo: "Pegue o papel com suamo direita. Dobre-o ao meio com as duas mos. Coloque o papel nocho".
3
9. Pea ao paciente para ler e obedecer o seguinte: "Feche os olhos". 1
10. Pea ao paciente que escreva uma frase de sua escolha. 1
11. Pea ao paciente que copie o seguinte desenho:
1
Escore total: (mximo de 30) ______
COMORBIDADES CAPACIDADE FUNCIONAL E
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COMORBIDADES, CAPACIDADE FUNCIONAL ESOBREVIDA
Comorbidades, perda funcional ecognitiva Diminuem sobrevida
Comorbidades,
perda cognitiva,internao hospitalar
Perda funcional
Comorbidades,quedas
Internao hospitalar
Trabalho, suporte social, lazer,atividade fsica, atividade sexual
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MANUTENO DA CAPACIDADE FUNCIONAL
Foco absoluto na preveno
Diabetes evitvel em 90% doscasos atravs de mudana no
estilo de vida
Indivduo com diabetesinstalado indica falha dasaes de promoo da sade
e preveno de doenas
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OBJETIVOS E METAS
a) fazer um diagnstico das condies funcionais dos idosos;b) identificar os idosos fragilizados;c) melhorar o acesso dos idosos aos servios de sade;d) qualificar o atendimento clnico dos profissionais da rede
municipal;e) reduzir a mortalidade prematura causada por doenas agudas e
crnicas;f) reduzir as internaes hospitalares evitveis dos idosos;g) promover a melhora da qualidade de vida;
h) definir as atribuies da equipe de sade da famlia na atenoao idoso; e,i) definir as referncias para tratamento especializado do idoso.
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A REDE PRIMRIA DE SADE E A ATENO
AO IDOSO
A rede primria de sade deve estar preparada paraidentificar os fatores agravantes e desencadeantes dafragilidade do idoso. Saber identificar as sndromesgeritricas, torna-se fundamental na preveno daindependncia do idoso. Portanto necessrio que osprofissionais da ateno primria sejam capacitadospara diagnosticar e tratar as doenas mais prevalentes
do idoso, tais como, hipertenso arterial, dislipidemia,diabetes mellitus, tireoidopatias, osteoporose,osteoartrose, dor crnica, depresso, as sndromesgeritricas e outras.
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QUE ENVELHECIMENTO TEREI?
COMPROMETIDO
ACIDENTAL
PLANEJADO
HARMONIOSO
Podemos ser idosos joviais ...
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Podemos ser idosos joviais ...
Ou jovens envelhecidos ...
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Afeganisto, 19882002.
Ou jovens envelhecidos ...
17a 31a
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O envelhecer pode ser uma lindaexperincia, para a qual nos
preparamos durante toda a vida
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POLTICA NACIONAL DO IDOSO (LEI 8842)
HTTP://WWW.PGE.SP.GOV.BR/CENTRODEESTUDOS/BIBLIOTECAVIRTUAL/DH/VOLU
ME%20I/IDOSOLEI8842.HTM
ESTATUTO DO IDOSO
HTTP://WWW.SENADO.GOV.BR/WEB/RELATORIOS/DESTAQUES/2003057RF.PDF
PROTOCOLO DE ATENO INTEGRAL SADE DO IDOSO (FLORIANPOLIS/SC)
HTTP://WWW.PMF.SC.GOV.BR/SAUDE/PROTOCOLOS/PROTOCOLO_DE_ATENCAO_A
_SAUDE_DO_IDOSO.PDF
Referncias Bibliogrficas