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Geologia, Geomorfologia, Hidrogeologia e Solos

Uma Visão da Terra

GEOLOGIA

Geologia, Geomorfologia, Hidrogeologia e Solos

Uma Visão Geral dos Continentes e Oceanos

GEOLOGIA

Geologia, Geomorfologia, Hidrogeologia e Solos

Uma Visão Mais Detalhada (MZ São Domingos/Construída)

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Geologia, Geomorfologia, Hidrogeologia e Solos

Uma Visão Mais Detalhada

GEOLOGIA

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GEOLOGIA

1. FENÔMENOS E PARÂMETROS GEOLÓGICOS DA TERRA

2. CLASSIFICAÇÃO DOS MINERAIS E ROCHAS

3. ESTUDO DA DINÂMICA: INTERNA E EXTERNA

4. GEOMORFOLOGIA: MODELAGEM E TIPOS DE RELEVOS

5. HIDROGEOLOGIA

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1. FENÔMENOS E PARÂMETROS GEOLÓGICOS DA TERRA:

1.1 A História da Terra e o tempo geológico: “A Teoria do Big Bang”.

1.2 A divisão do tempo geológico; Princípios de Estratigrafia e Paleontologia

1.3 Características da Terra; gravidade e magnetismo

1.4 Gradiente geotérmico;

1.5 A origem da vida segundo a geologia: paleontologia e a seleção natural; O princípio do uniformitarismo.

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1.1 A História da Terra e o tempo geológico: “A Teoria do Big Bang”:

- 13,7 bilhões de ano - ... Devia existir a “singularidade”

- “Singularidade” = ponto com 1 bilionésimo do tamanho de um prótonque seria o tudo e o nada (Georges Lamaitre, 1927)

- “Grande Explosão” – Inflação (?)

- Expansão – “sopa de partículas” => fusão dos prótons e nêutrons(Edin Hubble, 1929)

- 4,6 bilhões de ano - ” nuvem “ de poeira

- Agrupamento da “nuvem” – formação do sol

- Restante - Disco de poeira

- “Disco de Poeira” – planetas rochosos (Terra) e gasosos (Júpiter)

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GEOLOGIA1.1 A História da Terra e o tempo geológico: “A Teoria do Big Bang”:

- Universo conhecido – tem um raio de 46 bilhões de anos-luz (Terra) .

- Teia cósmica – Existem milhões de aglomerados de galáxias que parecem filamentos.

- Superaglomerado Local – É a estrutura do universo onde se localiza o Grupo Local e milhares de galáxias de diferentes tipos e tamanhos.

- O Grupo Local – Abriga a Via-Láctea e outras 45 galáxias.

- A Via-Láctea é uma galáxia com 100.000 anos-luz de comprimento com 200 bilhões de estrelas.

- A estrela mais próxima do sistema solar é Próxima Centauri fica a 4,35 anos-luz do Sol.

- A Terra fica a 150 milhões de km do Sol e Netuno a 4,5 bilhões de km.

- A distância entre a a Terra e a Lua é de 400.000 km (dois a três dias de viagem).

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1.2 A divisão do tempo geológico: Princípios de Estratigrafia e Paleontologia

-Estratigrafia – estuda as rochas estratificadas ou acamadadas de forma plana e superpostas (L. Sternere, estender)

-Estabelecer as relações espaciais e temporais entre as unidades geológicas

-Princípios – PSC (princípio da superposição das camadas) e PHC (princípio da horizontalidade das camadas). Ex: Grupo Araxá e Complexo Granulítico Anápolis – Itauçú.

-Camadas(estratos) – refletem mudanças ambientais/climáticas ou ciclos geológicos.

-Código de Nomenclatura Estratigráfica- Regras para definição das unidades geológicas – Grupo, Formação, Membro e Camada.

-Definição das Unidades – critérios temporais, tectônicos e litológicos

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1.2 A divisão do tempo geológico: Princípios de Estratigrafia e Paleontologia

-Paleontologia – Estudo dos fósseis que permite definir ambientes, estabelecer correlações e a idade das rochas (válida para 570 m.a. até hoje)

-Tempo Geológico - a linha do tempo desde o presente até a formação da Terra;

- dividida em éons, eras, períodos, épocas e idades;

- se baseiam nos grandes eventos geológicos da história do planeta

- Cálculo do tempo geológico – fósseis para as rochas do Fanerozíco e datação radiométrica para rochas com mais de 570 m.a.

-Éons – Hadeano (3,85 – 4,57 b.a.)

Arqueano (2,5 – 3,85 b.a.) Pré-Cambriano

Proterozóico (0,57 – 2,5 b.a.)

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- Tempo Geológico (cont.):

- Fanerozóico – Paleozóico + Mesozóico + Cenozóico

- Paleozóico (250 m.a. – 570 m.a) – Cambriano, Ordoviciano, Siluriano, Devoniano, Carbonífero e Permiano.

- Mesozóico (65,0 m.a. – 250 m.a.) – Triássico, Jurássico e Cretácio.

- Cenozóico (hoje – 65,0 m.a.) – Paleogeno (23 m.a. – 65 m.a.)

Obs.: Paleozóico(Cambriano) – primeiro fóssil = trilobita

Mesozóico (Jurássico) – grandes répteis = dinossauros

Cenozóico (Neogeno – final) = homem

* Os antigos períodos Terciário e Quaternário da era Cenozóica foram abolidos, e suas épocas redistribuídas entre os novos períodos Paleogeno e Neogeno.

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GEOLOGIAUm esquema geral de como e quando surgiu a vida (Veja ed. 2066/2008)

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1.3 Anatomia da Terra:

- Circunferência – Equador = 40.075 km / Pólos = 40.008 km

- Raios – Equatorial = 6.378 km Polar = 6.337 km

- Gravidade – Varia de acordo com a posição sendo menor nas regiões próximas ao Equador (raio menor e maior força centrífuga);

- Varia também com a altitude, hora do dia, estruturas geológicas e a presença de materiais mais densos.

- Magnetismo – Gerado no núcleo terrestre pela presença do ferro e do níquel

- Declinação Magnética – diferença entre o norte magnético e o geográfico

- Gradiente Geotérmico – variação da temperatura a medida que se aprofunda na crosta ( ºC/m) => média é igual a 1ºC/30m.

- Varia de acordo com a posição em relação as áreas tectonicamente ativas ou não.

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Camadas terrestres, a partir da superfície:

Litosfera (até 100km)

Crosta (até 40/70 km)

Manto (até 2900 km)

Astenosfera (até 400 km)

Núcleo externo (líquido - de 2900 a 5150 km)

Núcleo interno (sólido - Até 6371 km)

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Como se estuda a Terra?

-Instrumentos e observação dos fenômenos, minerais, rochas, fósseis e parâmetros físico-químicos (geofísica e geoquímica).

-O Princípio do Uniformitarismo – introduzido por Charles Lyell entre 1830 e 1833, Principles of Geology.

-“O presente é a chave do passado” (Charles Lyell)

-Seleção Natural – Charles Robert Darwin (1938 e 1958 com Alfred Russel Wallace).

-Estratigrafia – permite estabelecer as relações espaciais e temporais entre as unidades geológicas Hierarquia entre os Grupos e Formações etc.

-Datação – relativa (fósseis) e absoluta (radiométrica).

-Geologia Estrutural – arquitetura das rochas (tipo de deformação).

-Mineralogia e Petrografia.

-Mapeamento geológico cartografia temática separação dos ambientes.

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2. CLASSIFICAÇÃO DOS MINERAIS E ROCHAS

2.1 A Composição Química da Crosta Terrestre

2.2 Conceito e Classificação dos Minerais

2.3 Conceito e a Classificação das Rochas: ígneas, sedimentares e metamórficas.

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2.1 A Composição Química da Terra

- Atmosfera – N2, O2, H2O, GASES NOBRES e CO2 (d = 0,0015g/cm³)

- Biosfera – Substâncias orgânicas e minerais do esqueleto (d + ou - = 1,0 g/cm³)

- Hidrosfera – Água, sais etc. (d = 1,0 g/cm³)

- Crosta – O, Si, Al, Ca, Mg, Na, K, Li, Rb, Ba, etc (elementos litófilos / d = 2,73g /cm³)

- Manto Superior - Silicatos principalmente de Mg e Fe (d = 3,6 – 4,0 g / cm³)

- Manto Inferior - S, Se, Te, Fe, Cu, Zn, Pb, Cd, Hg, Sb, Bi, As, Au, Ag, Pt, Cr, V etc.(elementos calcófilos / d = 5,0 – 6,0g/cm³)

- Núcleo - Fe, Ni, Co, Grupo da Platina, Mo etc (elementos siderófilos) (d = 8,0 – 10 g/cm³)

- Elementos mais comuns – O, Si, Al, Fe, Ca, Na, K, Mg, Ti, H e C.

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- Principais Propriedades – composição química, hábito, cor, transparência, traço, brilho, índice de refração, clivagem e fratura, dureza, fragilidade, maleabilidade e elasticidade, peso específico,magnetismo, radioatividade,

2.2 Conceito e Classificação dos Minerais

- Minerais – Substância sólida, natural, inorgânica, com propriedades físicas e químicas definidas.

- Estão catalogados mais de 3000 minerais na natureza;

- Em geral estão associados às rochas;

- Alguns são associações de elementos (CaCO3) e outros isolados como o ouro (Au)

- Possuem estrutura cristalina (propriedades) polimorfismo (p.e. grafita e diamante).

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Classificação dos Minerais:

1 – Metais:

-Elementos nativos e compostos intermetálicos – p.e. Au e polixeno (Fe e Pt).

-Óxidos e Hidróxidos – simples e complexos (hematita (Fe) e polianita (Mn).

-Cromatos, molibidatos e wolframatos, arseniatos e vanadatos, sulfetos.

2 – Não Metais:

-Silicatos – quartzo, feldspatos e micas (grupo mais importante) rochas.

-Carbonatos – calcita calcários.

-Sulfatos - gipsita e anidrita.

-Halogenetos – fluoretos, brometos e cloretos, oxisais (nitratos-salitre)

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Amostra de ouro em quartzo

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DRUSA DE QUARTZO NUM GEODO

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DRUSA DE QUARTZO

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GRANADAS

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DIAMANTE LAPIDADO

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2.2 Conceito e Classificação das Rochas:

-C. Agregado natural de um ou vários minerais.

-Classificação Genética:

1. Ígneas ou magmáticas – cristalinas

2. Sedimentares – granulares ou cristalinas

3. Metamórficas – apresentam orientação

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Vulcânicas = riolito, andesito e basalto etc.

2.2.1. Rochas ígneas – cristalização do magma no interior da crosta ou superfície.

- Rochas Plutônicas e Hipabissais – cristalização no interior da crosta cristais visíveis

-Rochas Vulcânicas – cristalização na superfície ou próximo cristais microscópicos

-Tipos mais comuns – Plutônicas = granitos, granodioritos, gabros, anortositos etc.

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GEOLOGIAO ciclo das rochas

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Classificação quanto à composição:

-Ácida >66%SiO2

-Intermediária - 66-52%SiO2

-Básica - 52-42%SiO2

-Ultrabásica <45%SiO2

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-Hololeucocrática – índice de cor < 10%;

-Leucocrática – índice de cor entre 10 – 30%;

-Mesocrática - índice de cor entre 30 – 60%;

-Melanocrática ou máfica – índice de cor entre 60 – 90%;

Ultramáfica ou ultramelanocrática – índice de cor > 90%.

- Reflete a proporção entre minerais máficos (escuros) e félsicos (claros).

- Esta proporção é conhecida como índice de cor de uma rocha ígnea.

Classificação segundo a cor:

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GRANITO TÍPICO (POLIDO)

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AFLORAMENTO DE GRANITO

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ENCONTRO DA LAVA COM O MAR KILAUEA

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AFLORAMENTO DE GRANITO

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AFLORAMENTO DE BASALTO COLUNAR

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2.2.2 Rochas Sedimentares (camadas):

-Cobrem 80% da superfície da Terra.

-Correspondem a 5% do volume das rochas da crosta.

-São formadas por fragmentos de outras rochas, processos químicos, ou processos biológicos.

-Fragmentos – rochas clásticas (argilito, siltito, arenitos, conglomerados/brecha)

-Químicos – precipitação e evaporação (substituição) – calcários (dolomitos) e sais (halita, silvinita e carnalita)

-Biológicos – morte de organismos (calcários de corais) ou acumulação de M.O. (carvão mineral)

-Local Bacias sedimentares (depressões da crosta)

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Arenito e conglomerado

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Quartzito (metaarenito

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Afloramento de argilito/siltito.

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Arenitos da região do Gran Canyon - EUA

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Pedra da Águia – Utah – EUA.

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Calcários da região de Lecce - Itália

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Caverna de calcário com estalagmites.

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Caverna de Calcário

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Estalactites e estalagmites

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Recifes de corais – calcários.

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Mina de Carvão do Recreio (Butiá-Leão – RS)

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Carvão mineral

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Rocha + metamorfismo (P, T + circulação de fluidos) = Rocha metamórfica

Regional (soterramento) P e T

Tipos de Metamorfismo Dinâmico (cataclasamento) P (dirigida)

Contato (termal) T + circulação de fluidos

2.2.3 Rochas Metamórficas: modificação físico química dos minerais pré-existentes.

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- granulitos – migmatitos

- mármores (calcários)

- quartzito (arenitos)

-Rochas metamórficas paraderivadas rochas sedimentares

-Rochas metamórficas ortoderivadas rochas ígneas

Metamorfismo Regional:

-As elevadas pressões e temperaturas existentes no interior das cadeias de montanhas são o principal mecanismo desse tipo de metamorfismo.

-Desse metamorfismo são formadas de rochas metamórficas como:

- ardósia – filito – xisto – gnaisse – anfibolito;

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GEOLOGIAMetamorfismo Dinâmico:

-Metamorfismo que ocorre também ao longo de planos de deslocamentos de grandes blocos de rocha (alta pressão) rochas cataclásticas (cataclasitos).

-Tipos de Rocha:

filonitos

-Gnaisses miloníticos ultramilonitos

milonitos

-Associados às chamadas zonas de cisalhamento dúctil.

-Folição milonítica estruturas de fluxo e sombras de pressão

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Metamorfismo Termal:

-Mecanismo - devido à dissipação de calor (alta temperatura) das

manifestações ígneas (intrusões ou extrusões).

-Desse metamorfismo são formados os gnaisses tipo “hornfels”.

-São rochas maciças (em geral) e calcissilicáticas.

-Difíceis de reconhecer (cor verde).

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gnaisse

argilito ardósia

metamorfismo

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granulito

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calcários mármores

metamorfismo

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Grupo Araxá - quartzito – Serra do Quebra Rabicho (Pirenópolis)

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Complexo Granulítico – granulito paraderivado(Aldeia do Vale)

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Estruturas de fluxo de um milonito

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Gnaisse milonítico estrutura facoidal

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Hornfels típico

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Tactito com epídoto e sheelita (CaWO4)

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Externa – processos que envolvem a alteração, transporte e deposição de materiais (erosão, formação de solos).

3. ESTUDO DA DINÂMICA

-C. Conjunto de processos que ocorrem no interior e exterior da crosta provocando deformações nas rochas e modificações no relevo.

Interna – mecanismos de deformação das rochas.

-Dinâmica

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3.1 Dinâmica Interna:

- mecanismos de deformação das rochas dobras, falhas e fraturas

-manifestações magmáticas Vulcões

-manifestações sísmicas Terremotos

-Processos Teoria da tectônica de placas

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3.1.2 A Teoria da Tectônica de Placas (Deriva Continental):

- modelo foi sugerido, pela primeira vez, em 1596 por um fabricante holandês, Abraham Ortelius;

-1912 dois artigos publicados por um alemão, Alfred Lothar Wegener (meteorologista);

-Argumentou que, há cerca de 200 milhões de anos, havia um supercontinente –Pangeia = Pangea;

-após a morte de Wegener, em 1930, novas evidências a partir da exploração dos fundos oceânicos, bem como outros estudos geológicos e geofísicos reacenderam o interesse pela teoria de Wegener, conduzindo finalmente ao desenvolvimento da teoria da Tectônica de Placas.

-1939 Alexander Du Toit, professor de geologia na Universidade de Joanesburgo

- Pangeia, primeiro, se dividiu em dois grandes continentes, a Laurásia no hemisfério norte e a Gondwana no hemisfério sul.

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Ocorrência e distribuição de fósseis nos continentes.

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O modelo atual:

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Kilimandjaro(vulcão)

Alpes franceses

Exemplos de cadeias de montanhas de formação tectônica:

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3.2.2 A deformação das rochas:

-Plástica ou dúctil dobramentos ou arqueamentos

-Rígida ou frágil falhas e fraturas

-Dobras – estruturas arqueadas ou flexionadas a partir de um eixo imaginário.

-Falhas – rupturas do maciço rochoso com deslocamento de blocos.

-Fraturas – rupturas do maciço rochoso sem deslocamento de blocos.

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Sistemas de dobramentos:

-Seqüência de dobras em formas positivas e negativas – anticlinal/sinclinal.

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GEOLOGIADobra nos Pirineus

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GEOLOGIA

Falhas – podem ter deslocamento vertical ou horizontal

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Falha preenchida

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GEOLOGIA

Mais um exemplo de falha em sedimentos

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Falha de San Andreas

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Efeito de um terremoto numa zona de falha

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GEOLOGIAPosição da Falha de San Andreas

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GEOLOGIA

Fraturas em calcário

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GEOLOGIA

Sistema de fraturas

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3.3 Dinâmica Externa

-C. Conjunto de processos que ocorrem na superfície terrestre modificando-a.

Processos:

a. Intemperismo Físico desgastes e alterações físicas de minerais e rochas;

b. Intemperismo Químico alteração química de minerais e rochas;

c. Intemperismo Biológico (antrópico) alterações locais de rochas e modificaçõespontuais no relevo (Canal do Panamá).

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GEOLOGIA

3.3.1 Agentes de Intemperismo:

-Água – chuvas, rios, mares, água subterrânea

-Gelo

-Variação de temperatura

-Vento

-Cristalização de sais

-Seres vivos

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Intemperismo Químico:

-transformações químicas dos minerais que compõem a rocha.

-O principal agente do intemperismo químico é a água (hidrólise e hidratação).

-Os feldspatos e micas são transformados em argilas, ao passo que o quartzo permanece inalterado.

-Resultado final – formação dos solos.

-Regiões de clima tropical – latossolos vermelhos (Fe e Al).

-Formação de jazidas minerais – caulim, manganês, níquel, argilas refratárias etc.

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Latossolo observado na MZ do Lajeado

GEOLOGIA

Horizonte A

Horizonte B

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GEOLOGIA

Horizonte D – “Rocha – Mãe” (bed-rock)

Horizonte C – Argilo – minerais com fragmentos de Rocha.

Perfil Padrão de um Solo

Horizonte A – Presença de M.O

Horizonte B – Presença de argilo – minerais (máxima alteração)

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Solos Tropicais do Centro – Oeste:

- Predominam latossolos vermelhos a vermelho-amarelados com variações para solos lateríticos (concreções limoniticas) e litossolos;

- Ocorrências localizadas solos podsolizados, gleissolos e solos aluviais;

-Local de ocorrência:

-Latossolos – em todas as macro zonas com variações locais de tonalidade;

-Litossolos – regiões acidentadas principalmente nas encostas.

-Solos podsolizados – áreas mais baixas com acúmulo de M.O. (<20%)

-Gleissolos – áreas de várzea inundáveis

-Solos aluviais – ao longo das drenagens com o Rio Meia Ponte e tributários

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Latossolo vermelho desenvolvido a partir de granulitos (MZ São Domingos)

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Litossolo com ocorrência na Mz do Lajeado.

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GEOLOGIA

Solos tipo “podzol” observado na MZ São Domingos)

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GEOLOGIA

Intemperismo Físico ou Mecânico –

-Envolve processos que conduzem à desagregação da rocha, sem que haja necessariamente uma alteração química maior dos minerais constituintes.

-Os principais agentes do intemperismo físico são:

a. variação de temperatura - minerais sofrem dilatação e contração, desenvolvendo pressões internas que desagregam a estrutura cristalina.

b. cristalização de sais – soluções salinas penetram nos planos de clivagem, cristalizam-se e rompem o mineral.

c. congelamento da água – a água quando congela aumenta o volume.

d. atividades de seres vivos – raízes e ação de organismos em regiões costeiras.

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GEOLOGIA

Erosão –

- processos de desgaste e remoção de partículas das rochas e solos

- agentes de erosão

a. Águas pluviais enxurradas com fluxo concentrado formando sulcos, ravinas e voçorocas .

b. Rios e tributários – dissecação do relevo com formação de vales em “V”.

c. Mar – ondas que modelam o litoral (praias e falésias).

d. Geleiras – modelam o relevo pelo deslocamento de grandes massas de gelo ”fiordes” e “morenas” ( em regiões com altas latitudes).

e. Antrópica – ação humana pela construção civil, mineração, agropecuária etc.

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Sulcamento observado na MZ Barreiro

Processos Erosivos Observados –

- Erosão por fluxo concentrado formando sulcos, ravinas e voçorocas .

- Erosão fluvial com dissecação do relevo com formação de vales em “V”.

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GEOLOGIA

Ravinamento observado na MZ Barreiro

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4. GEOMORFOLOGIA - FATORES QUE INFLUENCIAM NA MODELAGEM DO RELEVO

-A geomorfologia aborda o estudo das formas de relevo e dos seus processos .

Fatores internos - responsáveis pela elevação ou rebaixamento da superfície da crosta terrestre Fenômenos tectônicos.

Internos: tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos

Fatores externos, por sua vez, causam modificações na superfície terrestre.

Externos: intemperismo, águas correntes, vento, mar, gelo, seres vivos, entre outros rios, ação das ondas e geleiras.

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GEOLOGIA

Fatores internos como modeladores do relevo

-Fenômenos tectônicos - responsáveis pela elevação ou rebaixamento da superfície da crosta terrestre.

-Formação de cadeias de montanhas – vulcanismos, choques de placas e movimentos verticais de massas continentais (isostasia).

- Montanha por vulcanismo - Montanha por erosão

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GEOLOGIAEsquema Geral de Modelagem pela água dos rios e mar:

As praias são depósitos de areia ou cascalho que se originam nas áreas abrigadas da costa, onde as

correntes litorâneas exercem menos força.

Ação das ondas –costa formada por rochas de diferentes durezas, com reentrâncias (baías ou

enseadas) e saliências no lado escarpado, de acordo com a resistência dessas rochas à erosão marinha.

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Formas de Relevo:

-Montanhas – elevações formadas por tectonismo e/ou erosão.

-Planaltos – formas dissecadas por erosão.

-Chapadas – formas tabulares de planaltos.

-Planícies – superfícies baixas relacionadas ao fim de um ciclo erosivo.

-Depressões – superfícies rebaixadas abaixo do nível de erosão.

-Vales – depressões localizadas associadas a processos erosivos dos rios e/ou geleiras.

-Cuestas – são cristas assimétricas que refletem camadas com baixo mergulho.

-Hog Backs – são cristas simétricas que refletem camadas com alto mergulho.

-Inselbergs – estruturas isoladas desnudas de vegetação intrusões

-Dolinas – depressões ocasionadas pelo desabamento de tetos de cavernas.

GEOLOGIA

Geologia, Geomorfologia, Hidrogeologia e Solos

GEOLOGIA

Relevo da região norte de Goiânia – MZ Lajeado

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GEOLOGIA

Uma visão da Serra do Mar – Rio de Janeiro

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GEOLOGIA

Vales dissecados nas Montanhas Rochosas – Yosemite Valley-EUA

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GEOLOGIA

Exemplo de cuesta (Botucatu-SP)

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GEOLOGIA

-Planalto Rebaixado de Goiânia:

-Extensos interflúvios aplainados, chapadas de topo tabular e ondulações suaves, com áreas dissecadas e relevos residuais.

-Altitudes – 720 a 900m (residuais = 900 a 1040m – Serra da Areia)

-Rochas – xistos e quartzitos do Grupo Araxá.

-Solos – Latossolos localmente com concreções lateríticas

Compartimentação Geomorfológica de Goiás:

-Planalto Central Goiano:

-topos tabulares e/ou planos, rampeados e localmente com topo aguçado (morros).

-Altitudes – 720m a 1.100m

-Rochas – granulitos do Complexo Granulítico Anápolis – Itauçú

-Solos – latossolos.

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Cont.

- Depressões e Morrarias do Rio dos Bois

GEOLOGIA

-Interflúvios aplainados de topo tabular a suavemente convexo e/ou rampeado.

-Altitudes – 560 a 860m

-Rochas – granulitos do Complexo Granulítico Anápolis – Itauçú/xistos G. Araxá.

-Solos – latossolos e coberturas detrito-lateríticas.

- Planícies Aluviais

-topografia plana, com pelo menos dois níveis de terraço (várzea e mais elevado).

-Altitudes- 760m (Rio Meia Ponte) a 560m (Rio dos Bois).

-Depósitos aluviais quaternários – silte, argila, areia e cascalho.

-Solos – gleissolos(várzeas) e aluviais(terraços alçados)

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Compartimentação Geomorfológica Local

GEOLOGIA

-Critérios: hipsometria, morfodinãmica, forma das encostas e densidade de drenagem.

-Depressão do Rio Meia Ponte – cotas abaixo de 760m; ocorrência de solos tipo glei e aluvial.

-Planalto dissecado – Associado com terrenos ondulados do Complexo Granulítico; cotas entre 760 e 1.000m. (MZ Lajeado, João Leite, São Domingos, Capivara (parte) e Construída (norte).

-Planalto Rebaixado – Terrenos com relevo plano a suavemente ondulado associados às rochas do Grupo Araxá, com extensas áreas com d < 5% recarga.

-Residuais de aplainamento – Terrenos ondulados a fortemente ondulados (granulitos) com d > 45%.

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Áreas planas representativas do Planalto Rebaixado(MZ Capivara – sudoeste)

GEOLOGIA

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Áreas rebaixadas de planalto (formas suaves)- Aruanã III/Planície do Rio Meia Ponte.

GEOLOGIA

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Uma vista de sul para norte – Planalto Rebaixado (Setor Santa Fé)

GEOLOGIA

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GEOLOGIA

Bloco de conglomerado concrecionado em terraço (MZ Barreiro).

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GEOLOGIA

Formas do Planalto Dissecado observadas na MZ Lajeado (noroeste)

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5. HIDROGEOLOGIA

-C. avalia as formas de interação entre a água e o sistema geológico Estudo dos aqüíferos.

-Aqüíferos – são reservatórios naturais de água.

-Superficiais ou subterrâneos.

-Confinados e semi-confinados.

-Primários relacionados à porosidade (permeabilidade) das rochas

-Secundários relacionados à fraturas abertas e às fendas/cavernas.

-Cavernas de calcário aqüíferos “cársticos”.

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GEOLOGIA

Hidrologia é a ciência que estuda a água sobre a Terra; sua quantidade, distribuição, circulação, características químicas e físicas, e sua relação com o meio ambiente e com os seres vivos.

Ven Te Chow

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GEOLOGIA

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GEOLOGIA

Evaporação

Transpiração

Condensação

Precipitação

Escoamento superficial

Infiltração

Percolação

Escoamento subterrâneo

Fases do ciclo hidrológico

z

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GEOLOGIA

Água Subterrânea

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GEOLOGIA

Tipos de Escoamento

-Escoamento superficial

-Escoamento sub-superficial

-Escoamento subterrâneo

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GEOLOGIA

Superficial

Sub-superficial ??

Subterrâneo

Tipos de escoamento na bacia

Chuva, infiltração, escoamento superficial, escoamento subterrâneo

Camada saturada

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GEOLOGIA

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GEOLOGIA

Depois da chuva: escoamento sub-superficial e escoamento subterrâneo

Camada saturada

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GEOLOGIA

Estiagem: apenas escoamento subterrâneo

Camada saturada

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GEOLOGIA

Estiagem muito longa = rio secorios intermitentes

Camada saturada

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GEOLOGIA

Características dos Sistemas da Região de Goiânia:

- Aqüíferos de porosidade secundária associados a fraturas, falhas e zonas de cisalhamento domínio fraturado

Sistemas Hidrogeológicos ou Província Hidrogeológica :

-Conceito utilizado pela CPRM Domínios geológicos = sistemas

-Goiânia – Sistema Araxá Grupo Araxá

- Sistema Granulito Complexo Granulítico

Obs.: Os aqüiferos associados aos solos também compõem um sistema.Este sistema é que abastece os sistemas Araxá e Granulito.

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GEOLOGIAEsquema de um poço tubular profundo (>60m)

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GEOLOGIA

sondagem para água subterrânea

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