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AVALIAÇÃO ESTADUAL DECULTIVARES DE MILHOSEGUNDA SAFRA 2017
AVALIAÇÃO ESTADUAL DECULTIVARES DE MILHOSEGUNDA SAFRA 2017
Deoclecio Domingos GarbuglioDeoclecio Domingos Garbuglio
Pedro Sentaro ShiogaPedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos GerageAntonio Carlos Gerage
Pedro Mário de AraújoPedro Mário de Araújo
Rodolfo BiancoRodolfo Bianco
Adriano Augusto de Paiva CustódioAdriano Augusto de Paiva Custódio
Alberto Sérgio do Rego BarrosAlberto Sérgio do Rego Barros
Deoclecio Domingos Garbuglio
Pedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos Gerage
Pedro Mário de Araújo
Rodolfo Bianco
Adriano Augusto de Paiva Custódio
Alberto Sérgio do Rego Barros
Deoclecio Domingos GarbuglioDeoclecio Domingos Garbuglio
Pedro Sentaro ShiogaPedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos GerageAntonio Carlos Gerage
Pedro Mário de AraújoPedro Mário de Araújo
Rodolfo BiancoRodolfo Bianco
Adriano Augusto de Paiva CustódioAdriano Augusto de Paiva Custódio
Alberto Sérgio do Rego BarrosAlberto Sérgio do Rego Barros
Deoclecio Domingos Garbuglio
Pedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos Gerage
Pedro Mário de Araújo
Rodolfo Bianco
Adriano Augusto de Paiva Custódio
Alberto Sérgio do Rego Barros
CARLOS ALBERTO RICHAGovernador do Estado do Paraná
NORBERTO ANACLETO ORTIGARASecretário de Estado da Agriculturae do Abastecimento
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR FLORINDO DALBERTODiretor-Presidente
TIAGO PELLINIDiretor de Pesquisa
ALTAIR SEBASTIÃO DORIGODiretor de Administração e Finanças
ADELAR ANTONIO MOTTERDiretor de Gestão de Pessoas
JOSÉ ANTÔNIO TADEU FELISMINODiretor de Inovação e Transferência de Tecnologia
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁLondrina
2018
AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHOSEGUNDA SAFRA 2017
Deoclecio Domingos GarbuglioPedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos GeragePedro Mário de Araújo
Rodolfo BiancoAdriano Augusto de Paiva Custódio
Alberto Sérgio do Rego Barros
BOLETIM TÉCNICO Nº 90MARÇO/2018
ISSN 0100-3054
8 Livro_Milho_Segunda Safra_2017 - 15-03-18.indb 1 15/03/2018 11:01:01
Comitê EditorialLuciano Grillo Gil – CoordenadorSolange Monteiro de Toledo Piza Gomes CarneiroTelma PassiniÁlisson Néri
Editor ExecutivoÁlisson Néri
Revisão e DiagramaçãoMultCast
CapaCelso B. B. Junior
DistribuiçãoÁrea de Negócios Tecnológicos – ANTcomercial@iapar.br | (43) 3376-2398
Tiragem: 700 exemplares
Trabalho realizado em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio (FAPEAGRO).
Todos os direitos reservados.É permitida a reprodução parcial, desde que citada a fonte.É proibida a reprodução total desta obra.
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ
Impresso no Brasil / Printed in Brazil2018
Avaliação estadual de cultivares de milho segunda safra 2017por Deoclecio Domingos Garbuglio e outros. Londrina:IAPAR, 2018.76 p. il. (IAPAR. Boletim técnico, 90)
ISSN 0100-3054
1. Zea mays. 2. Avaliação de cultivar. 3. Produtividade. 4. Doenças. 5. Insetos-pragas. 6. Brasil - Paraná. I. Garbuglio, Deoclecio Domingos. II. Shioga, Pedro Sentaro. III. Gerage, Antonio Carlos. IV. Araújo, Pedro Mário de. V. Bianco, Rodolfo. VI. Custódio, Adriano Augusto de Paiva. VII. Barros, Alberto Sérgio do Rego. VII. Instituto Agronômico do Paraná, Londrina, PR. VII. Série.
CDD 633.15
8 Livro_Milho_Segunda Safra_2017 - 15-03-18.indb 2 15/03/2018 11:01:02
AUTORES
Deoclecio Domingos GarbuglioEngenheiro-agrônomo, D. Sc.
Pesquisador | Melhoramento Vegetalddgarbuglio@iapar.br
Pedro Sentaro ShiogaEngenheiro-agrônomo, M. Sc.
Pesquisador | Fitotecniashioga@iapar.br
Antonio Carlos GerageEngenheiro-agrônomo, M. Sc.
Pesquisador | Melhoramento Vegetalmilhoger@iapar.br
Pedro Mário de AraújoEngenheiro-agrônomo, D. Sc.
Pesquisador | Melhoramento Vegetalpmaraujo@iapar.br
Rodolfo BiancoEngenheiro-agrônomo, D. Sc.Pesquisador | Entomologia
rbianco@iapar.br
Adriano Augusto de Paiva CustódioEngenheiro-agrônomo, D. Sc.Pesquisador | Fitopatologia
custodio@iapar.br
Alberto Sérgio do Rego BarrosEngenheiro-agrônomo, M. Sc.
Pesquisador | Tecnologia de Sementesasbarros@iapar.br
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EQUIPE TÉCNICA
Assistentes de Ciência & Tecnologia: Antônio Alves Ferreira, Dionathan Willian Lujan, Lázaro Batista Filho, Valdir Luiz Guerini, Luiz Eduardo Garcia Forteza; Auxiliares de Ciência & Tecnologia: Luiz Gustavo dos Santos e Roberto Ribeiro dos Santos; Pesquisador do Polo de Pato Branco: Pedro Celso Soares da Silva.
AGRADECIMENTOS
À Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio (FAPEAGRO), pela parceria na organização e administração dos trabalhos desenvolvidos com o IAPAR e com as empresas obtentoras de cultivares de milho.
Ao departamento técnico da Cooperativa Agroindustrial de Campo Mourão (COAMO), na pessoa do engenheiro-agrônomo Lucas Simas de Oliveira Moreira, e da Cooperativa Agroindustrial de Maringá (COCAMAR), na pessoa do engenheiro-agrônomo Edner Betioli Júnior, pela parceria e apoio.
Ao pesquisador do IAPAR Pedro Celso Soares da Silva, pelo apoio técnico e sugestões que muito contribuíram na elaboração deste trabalho.
Ao pesquisador do IAPAR Pablo Ricardo Nitsche, pela elaboração dos gráficos de precipitação mensal do Monitoramento Agroclimático realizado pelo IAPAR.
Ao Assistente de Ciência & Tecnologia do IAPAR, Antônio Alves Ferreira, pelo apoio na tabulação dos dados, análises e elaboração de gráficos e tabelas.
Aos agricultores Adilson de Oliveira (Primeiro de Maio) e Milton Martinez (Sertanópolis), pelo apoio prestado na implantação e condução dos experimentos.
À equipe de apoio técnico e aos administradores das Estações Experimentais do IAPAR nos municípios de Londrina, Cambará, Palotina e Santa Helena.
À doutoranda Gabriela Inocente, pela dedicação e apoio na execução deste trabalho.
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Precipitação total mensal no Paraná de fevereiro a agosto de 2017.................................................................................... 23
Figura 2. Precipitação e temperatura do ar, de fevereiro a agosto de 2017, em Londrina - PR................................................ 24
Figura 3. Precipitação e temperatura do ar, de fevereiro a agosto de 2017, em Cambará - PR.............................................. 25
Figura 4. Precipitação e temperatura do ar, de fevereiro a agosto de 2017, em Campo Mourão - PR.................................. 26
Figura 5. Precipitação e temperatura do ar, de fevereiro a agosto de 2017, em Palotina - PR................................................ 27
Figura 6. Precipitação e temperatura do ar, de fevereiro a agosto de 2017, em Santa Helena - PR....................................... 28
Figura 7. Desempenho das cultivares geneticamente modificadas, de acordo com sua posição relativa local (PRL), classificadas com desempenho: ótimo (terço superior), bom (terço médio) e regular (terço inferior), nos oito locais avaliados (Tabela 29). IAPAR, Segunda Safra 2017.......................................................................................................... 75
Figura 8. Desempenho das cultivares convencionais, de acordo com sua posição relativa local (PRL), classificadas com desempenho: ótimo (terço superior ), bom (terço médio) e regular (terço inferior), nos oito locais avaliados (Tabela 30). IAPAR, Segunda Safra 2017.............................................. .............. 76
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1. Região, localidade de implantação, altitude, data, colaborador, tipo e número de ensaios. IAPAR, Segunda Safra 2017........................................................................... 29
Tabela 2. Características das cultivares de milho avaliadas durante a Segunda Safra 2017 em diferentes localidades no Estado do Paraná.................................... .............. 30
Tabela 3. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicida, em Londrina. IAPAR, Segunda Safra 2017........................................................................... 33
Tabela 4. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, com aplicação de fungicida, em Londrina. IAPAR, Segunda Safra 2017........................................................................... 35
Tabela 5. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem aplicação de fungicida, em Londrina. IAPAR, Segunda Safra 2017............... 37
Tabela 6. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, com aplicação de fungicida, em Londrina. IAPAR, Segunda Safra 2017............... 38
Tabela 7. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas em Sertanópolis. IAPAR, Segunda Safra 2017.................................. 39
Tabela 8. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais em Sertanópolis. IAPAR, Segunda Safra 2017........................................................................... 41
Tabela 9. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas em Primeiro de Maio. IAPAR, Segunda Safra 2017......................... 42
Tabela 10. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais em Primeiro de Maio. IAPAR, Segunda Safra 2017............................................................. 44
Tabela 11. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas em Cambará. IAPAR, Segunda Safra 2017......................................... 45
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Tabela 12. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais em Cambará. IAPAR, Segunda Safra 2017........................................................................... 47
Tabela 13. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas em Floresta. IAPAR, Segunda Safra 2017............................................ 48
Tabela 14. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais em Floresta. IAPAR, Segunda Safra 2017........................................................................... 50
Tabela 15. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicida, em Campo Mourão. IAPAR, Segunda Safra 2017........................................................................... 51
Tabela 16. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, com aplicação de fungicida, em Campo Mourão. IAPAR, Segunda Safra 2017........................................................................... 53
Tabela 17. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, sem aplicação de fungicida, em Campo Mourão. IAPAR, Segunda Safra 2017.............................................................................................. 55
Tabela 18. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais, com aplicação de fungicida, em Campo Mourão. IAPAR, Segunda Safra 2017.............................................................................................. 56
Tabela 19. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas em Palotina. IAPAR, Segunda Safra 2017........................................... 57
Tabela 20. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais em Palotina. IAPAR, Segunda Safra 2017........................................................................... 59
Tabela 21. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares geneticamente modificadas em Santa Helena. IAPAR, Segunda Safra 2017............................................. 60
Tabela 22. Resultados médios obtidos para o grupo de cultivares convencionais em Santa Helena. IAPAR, Segunda Safra 2017........................................................................... 62
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Tabela 23. Resultado médio no Estado do Paraná do grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicida. IAPAR, Segunda Safra 2017.............. 63
Tabela 24. Resultado médio no Estado do Paraná do grupo de cultivares convencionais sem aplicação de fungicida. IAPAR, Segunda Safra 2017.......................... .............. 65
Tabela 25. Resultados médios para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, sem aplicação de fungicida, em Londrina e Campo Mourão. IAPAR, Segunda Safra 2017........................................................................... 66
Tabela 26. Resultados médios para o grupo de cultivares geneticamente modificadas, com aplicação de fungicida, em Londrina e Campo Mourão. IAPAR, Segunda Safra 2017........................................................................... 68
Tabela 27. Resultados médios para o grupo de cultivares convencionais, sem aplicação de fungicida, em Londrina e Campo Mourão. IAPAR, Segunda safra 2017............................................................................................... 70
Tabela 28. Resultados médios para o grupo de cultivares convencionais, com aplicação de fungicida, em Londrina e Campo Mourão. IAPAR, Segunda Safra 2017...................................................................................... 71
Tabela 29. Resultado médio (kg ha-1) de rendimento de grãos local (RML), posição relativa local (PRL) e rendimento médio (kg ha-1) estadual (RME), do desempenho produtivo do grupo de cultivares geneticamente modificadas. IAPAR, Segunda Safra 2017...................................................................................... 72
Tabela 30. Resultado médio (kg ha-1) de rendimento de grãos local (RML), posição relativa local (PRL) e rendimento médio (kg ha-1) estadual (RME), do desempenho produtivo do grupo de cultivares convencionais. IAPAR, Segunda Safra 2017............................... 74
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO................................................................................................... 11
MATERIAL E MÉTODOS................................................................................. 14
RESULTADOS E DISCUSSÃO........................................................................ 18
CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................. 20
REFERÊNCIAS.................................................................................................... 21
ANEXOS................................................................................................ .............. 29
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11Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2017
INTRODUÇÃO
A segunda safra 2017 de milho no Paraná, segundo da-dos da Conab (2017c), destacou-se em relação à conduzida em 2016, especialmente pelo aumento da área plantada da ordem de 9,6 %, seguido por uma elevação na produção de 17,4 %, o que refletiu em médias de produtividade superiores em 7,1 % se comparadas ao mesmo período no ano de 2016. Tal fato firma a segunda safra de milho no Paraná como responsável por 48,4 % da produção recorde em 2017 (somatória da primeira e segunda safra) na Região Sul do Brasil e 13,4 % da produção total brasi-leira (CONAB, 2017d).
Pequenos atrasos marcaram o início da segunda safra de milho no Paraná, especialmente com relação à implantação das lavouras. As principais razões foram devidas ao alongamento do ciclo da cultura da soja durante o verão e às chuvas ocorridas no início do ano, que atrapalharam a colheita da oleaginosa e, conse-quentemente, a semeadura do milho.
O atraso do plantio associado ao frio em determinadas re-giões paranaenses retardou o desenvolvimento das plantas (CO-NAB, 2017a). Foi constatado, ainda, excesso de chuvas que preju-dicaram a polinização das lavouras que se encontravam na fase de pleno florescimento, o que ocasionou falhas na formação dos grãos nas ponteiras das espigas e grãos com peso reduzido, espe-cialmente no norte central e norte pioneiro paranaense (CONAB, 2017b). Por outro lado, um período de forte estiagem foi verifi-cado no mês de julho em praticamente toda a região de segunda safra de milho no Paraná. No entanto, segundo a Conab (2017b), de modo geral as condições hídricas foram favoráveis ao longo do período da segunda safra nas diferentes regiões paranaenses.
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Boletim Técnico Nº 9012
O desempenho geral da cultura surpreendeu os agricultores pa-ranaenses, tendo em vista a elevação nas médias de produção e a boa qualidade do grão colhido.
De acordo com a Conab (2017a), até agosto de 2017 a co-lheita seguia lenta em razão da falta de armazéns, com avanços somente a partir da liberação de espaço nas unidades armazena-doras. Diversas Cooperativas no Paraná passaram por dificulda-des de armazenamento em razão dos altos estoques de soja que, devido aos baixos valores de mercado, assim como o milho, não atraíram interesse à comercialização por parte dos produtores.
Essa situação apresentou melhora no decorrer do período, com elevações no preço do milho pela necessidade de aquisição imediata pelos compradores em razão dos baixos estoques e a forte tendência de redução na área da safra de verão, o que impulsionou as cotações no mercado interno. Segundo levantamento do Deral em 19 de de-zembro de 2017 (2017c), 61 % da produção paranaense já se encon-trava comercializada ou mesmo consumida na propriedade.
Para a safra de verão 2017/2018 os prognósticos se confirma-ram com uma retração de 34 % na área plantada com milho no Es-tado do Paraná se comparada ao mesmo período em 2016/2017. Segundo dados do Deral (2017b), em um cenário normal a safra total paranaense de 2017/2018 de milho dificilmente deverá su-perar a marca de 18 milhões de toneladas produzidas, mesmo que a produtividade da segunda safra ultrapasse 6.000 quilos por hectare. O Departamento ainda cita que o fator que pode contri-buir para um volume maior de produção é um provável aumento da área de segunda safra de milho em 2018. No entanto, ressalta que há limitações que impedem aumento significativo desta área.
Outro ponto que vem ganhando atenção dos produtores de milho se refere ao custo das sementes, em torno de 22 % do cus-
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13Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2017
to total por hectare (DERAL, 2017a). Segundo este mesmo levan-tamento, sacos com 60 mil sementes chegaram a atingir valores médios de R$ 707,00 no Paraná, valor este que dependeu da cul-tivar comercializada, forma de entrega (com ou sem tratamento industrial de sementes), condições de pagamento, entre outros fatores que afetam diretamente o valor final deste insumo, que podem ter atingido picos de até R$ 900,00/saca. Este alto valor levou muitos produtores a buscarem a redução de seus custos de produção através da diminuição da adubação na segunda safra 2017, outro insumo igualmente importante. Deve ser considera-do que lavouras com deficiência nutricional representam menor expressão do potencial de produção das cultivares e estão mais sujeitas a respostas negativas frente às oscilações ambientais, em especial quanto a estresses hídricos (seca), comuns no período de segunda safra.
O custo da lavoura e quanto o produtor deve direcionar para a aquisição de sementes devem merecer total atenção por parte dos produtores e engenheiros-agrônomos ligados à assistência técnica, uma vez que a segunda safra é notoriamente caracterizada por condições edafoclimáticas adversas, que representam maior risco e menor potencial de produção. Nesse caso, não somente a escolha da cultivar a ser plantada dever ser um fator decisivo mas, analisando os possíveis cenários de custos de produção, a classe genética empregada (híbridos simples, triplos, duplos ou mesmo variedades de polinização aberta) deve ser considerada. O menor custo das sementes pode representar ganho adicional no final da safra, tendo em vista que as diferenças entre os potenciais de pro-dução de distintas classes genéticas (híbridos simples em relação a triplos, duplos ou variedades) continuarão existindo, mas ten-dem a ser menores na segunda safra.
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Boletim Técnico Nº 9014
Este trabalho objetivou avaliar o comportamento agronô-mico de diferentes cultivares de milho convencionais e genetica-mente modificadas, na segunda safra de milho 2017 no Estado do Paraná. As informações obtidas podem subsidiar a tomada de decisão dos agentes de assistência técnica e agricultores.
MATERIAL E MÉTODOS
Para assegurar diferentes condições edafoclimáticas nas prin-cipais regiões produtoras de milho segunda safra no Estado, os en-saios foram implantados e avaliados em 8 municípios (localidades), seguindo indicações de época de semeadura e sistema de cultivo da região (Tabela 1). Neste trabalho, as cultivares de milho foram agrupadas em cultivares geneticamente modificadas e cultivares convencionais (Tabela 2), formando assim dois experimentos.
Além disso, apenas em Londrina e Campo Mourão, os dois experimentos mencionados foram duplicados para observar a resposta das cultivares ao tratamento com e sem fungicida para controle de doenças foliares do milho, formando então quatro ex-perimentos nessas localidades. Para isso, três aplicações de fun-gicidas foram realizadas nos experimentos com fungicida, sendo a primeira aplicação no estádio V7/V8, a segunda aplicação em pré-pendoamento e a terceira aplicação no estádio R2. Em cada aplicação, os fungicidas sintéticos utilizados foram produtos co-merciais contendo Piraclostrobina + Epoxiconazol (0,75 L ha-1), mancozebe (2,5 kg ha-1) e óleo mineral (0,5 L ha-1).
O delineamento experimental utilizado em todos os experi-mentos foi em blocos casualizados com três repetições. As parce-las foram constituídas por duas fileiras de cinco metros de com-primento, espaçadas em 0,80 m entre linhas, mantendo-se cinco plantas por metro linear após o desbaste.
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15Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2017
Os tratos culturais foram efetuados conforme recomenda-ções técnicas para a cultura do milho. As sementes foram trata-das para proteção contra percevejos com produto comercial à base de neonicotinoides. Para controle químico dos percevejos via aplicação foliar, produtos à base de Tiametoxam + Lambda-cialotrina (200 mL ha-1 do produto comercial) foram utilizados. O controle foi efetuado apenas quando houve média de um per-cevejo por metro linear de plantio.
Nos experimentos de cultivares de milho geneticamente modificadas foi realizado o controle químico da lagarta-do--cartucho somente nas parcelas onde houve danos nas folhas do cartucho em 15-20 % das plantas. Os inseticidas preferen-cialmente utilizados foram produtos comerciais à base de:
• Espinosade (100 mL ha-1);• Lufenuron (300 mL ha-1);• Clorantraniliprole (125 mL ha-1);• Nuvaluron (200 mL ha-1); e,• Metomil (800 mL ha-1).
Neste trabalho, as variáveis avaliadas para comparação entre os tratamentos foram:
• Altura da planta (cm): da superfície do solo à curvatura da folha bandeira;
• Altura da espiga (cm): da superfície do solo até o ponto de inserção da espiga superior;
• Estande final (plantas ha-1): a partir das plantas colhidas na área útil das parcelas;
• Plantas acamadas (%): determinada pela contagem das
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Boletim Técnico Nº 9016
plantas que, na colheita, apresentavam ângulo de incli-nação igual ou superior a 45° em relação à vertical;
• Plantas quebradas (%): determinada pela contagem das plantas que, na colheita, apresentavam colmo quebrado abaixo da inserção das espigas;
• Índice de espigas: determinado pelo número de espigas colhidas dividido pelo estande final da parcela;
• Floração (dias): período decorrido da emergência das plantas ao florescimento feminino (emissão do estilo--estigma) em 50 % das plantas;
• Grau de umidade (%): teor de água nos grãos, determi-nado imediatamente após a colheita;
• Peso de grãos: com o grau de umidade corrigido para o padrão de 14,5 %, a partir da pesagem dos grãos de to-das as espigas colhidas na área útil das parcelas, e;
• Severidade de doenças foliares (%): avaliação das doen-ças foliares com ocorrência natural no campo, realizada aos 40 dias após o florescimento. O método direto de estimação visual foi realizado com o auxílio de um dia-grama de doenças (AGROCERES, 1996; CAPUCHO et al., 2010; VIEIRA et al., 2014; WARD et al., 1997) com repre-sentações de níveis selecionados de severidade.
As doenças foliares avaliadas foram:
• Ferrugem polysora, causada por Puccinia polysora;• Ferrugem comum, causada por Puccinia sorghi;• Mancha de cercóspora, causada por Cercospora
zeae-maydis;• Mancha de turcicum, causada por Exserohilum turcicum;• Mancha branca, causada por Pantoea ananatis e/ou
Phaeosphaeria maydis.
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17Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2017
Os dados de peso de grãos de milho nas parcelas experimen-tais foram transformados em rendimento de grãos (kg ha-1) (Ta-belas 3 a 30).
O rendimento médio de grãos por local (RML) é o valor mé-dio obtido por cada cultivar, em quilos por hectare, para cada lo-cal de avaliação (Tabelas 3 a 28).
O rendimento médio de grãos estadual (RME) é o valor mé-dio da somatória do rendimento de grãos de todos os locais ava-liados sem a aplicação de fungicida (Tabelas 29 e 30). Calculou-se também o rendimento médio de grãos dos dois locais, Londrina e Campo Mourão, sem a aplicação de fungicida (Tabelas 25 e 27) e com a aplicação de fungicida (Tabelas 26 e 28).
A posição relativa local (PRL) é a classificação de cada culti-var em função do seu rendimento médio de grãos de cada local (RML) (Tabelas 29 e 30), sem a aplicação de fungicida.
Para elaborar as Figuras 7 e 8, referentes ao desempenho produtivo de cada grupo de cultivares de milho, considerou-se a posição relativa local (PRL). Após realizada a classificação da po-sição relativa local, as cultivares de cada experimento foram divi-didas em três subgrupos e, por ordem, classificadas como de:
• Desempenho ótimo, quando posicionadas nas tabelas no terço superior;
• Desempenho bom, quando posicionadas nas tabelas no terço médio;
• Desempenho regular, quando posicionadas nas tabelas no terço inferior.
Quando o número de cultivares do experimento não era múl-tiplo de três, o excedente foi agrupado nos terços inferiores.
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Boletim Técnico Nº 9018
Dados de precipitação (mm) e temperatura máxima e míni-ma do ar (°C) foram obtidos das estações meteorológicas do Si-mepar e do IAPAR (Figuras 1 a 6).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A estiagem que atingiu o Paraná durante o mês de julho não afetou os experimentos (Figura 1), uma vez que houve boa dispo-nibilidade de água no solo (Figuras 2 a 6) no pré-pendoamento, assim como as cultivares avaliadas já haviam atingido a maturida-de fisiológica no final do mês de junho. Assim, durante o período de seca no mês de julho as plantas encontravam-se na fase inicial de dry down (perda de umidade dos grãos), não afetando direta-mente a produtividade final.
Os melhores rendimentos médios de grãos foram registra-dos em Sertanópolis e Primeiro de Maio, municípios onde houve boa distribuição de chuvas (Figura 1 e Tabelas 7, 8, 9, 10). Os experimentos em Santa Helena também obtiveram altos rendi-mentos médios de grãos, mesmo em uma altitude de 246 m. Em parte, os altos rendimentos podem ser devidos à boa distribui-ção de chuvas durante o período vegetativo e de pleno floresci-mento associada à baixa incidência de doenças foliares (Figuras 1 e 6 e Tabelas 21 e 22). Além disso, outros fatores como insetos--pragas, plantas daninhas, acamamento e quebramento de plan-tas ocorreram em níveis muito baixos, em especial nas localida-des de Sertanópolis e Santa Helena, favorecendo a obtenção de alto rendimento de grãos.
Nas localidades de Londrina e Floresta, os rendimentos mé-dios de grãos foram inferiores aos dos municípios anteriormen-te mencionados, provavelmente associados ao maior volume de
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chuvas que atingiram a fase de liberação de pólen (pós-pendoa-mento) nessas regiões (Figuras 1 e 2; Tabelas 3, 4, 5, 6, 13 e 14), prejudicando a polinização e a fertilização dos grãos. Os meno-res rendimentos médios de grãos foram registrados em Cambará, Campo Mourão e Palotina em função de elevadas temperaturas médias após a emergência das plântulas, mantendo-se nas fases iniciais do estádio vegetativo (Figuras 3, 4 e 5; Tabelas 11, 12, 15, 16, 17, 18, 19 e 20).
Para as variáveis acamamento e quebramento de plantas, de modo geral, foram registrados baixos índices. Apenas nos experi-mentos localizados em Londrina houve registros mais elevados de quebramentos (Tabelas 3, 4, 5 e 6), em razão de fortes ventos que atingiram a região na fase de enchimento de grãos. Cabe des-tacar que no experimento de cultivares geneticamente modifica-das as maiores taxas de quebramentos foram registradas para o experimento sem a aplicação de fungicida.
Quanto à ocorrência de doenças foliares, de modo geral, à exceção de Campo Mourão, foram verificadas baixas incidências de mancha branca e mancha de cercóspora. Nas localidades de Sertanópolis, Primeiro de Maio, Floresta, Palotina e Santa Helena foi constatada uma baixa incidência de ferrugem polysora (Ta-belas 7, 8, 9, 10, 13, 14, 19, 20, 21 e 22). Em Londrina e Campo Mourão os experimentos sem a aplicação de fungicida, envolven-do tanto cultivares geneticamente modificadas quanto conven-cionais, apresentaram maior incidência média de mancha bran-ca e mancha de cercóspora, que deve estar associada a menores médias de produtividade, se comparadas aos experimentos com a aplicação de fungicida (Tabelas 3, 4, 5, 6, 15, 16, 17 e 18)
As médias gerais de rendimentos de grãos (RME) sem a apli-cação de fungicidas e dos dados médios obtidos para todas as va-riáveis avaliadas em todos os locais foram agrupadas para per-
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Boletim Técnico Nº 9020
mitir a visualização do comportamento médio das cultivares nas diversas regiões do Estado do Paraná (Tabelas 23 e 24).
As médias gerais de rendimentos de grãos (RME) com e sem a aplicação de fungicidas e dos dados médios obtidos para todas as variáveis avaliadas em Londrina e Campo Mourão foram agru-padas para permitir a visualização do comportamento médio das cultivares nessas duas regiões de cultivo (Tabelas 25, 26, 27 e 28).
A posição relativa por rendimento médio de grãos (kg ha-1) de cada cultivar em cada local (PRL) do grupo das cultivares genetica-mente modificadas foi utilizada para classificá-los como tendo de-sempenho ótimo aquelas com PRL de 1 a 6, bom com PRL de 7 a 12 e regular as com PRL de 13 a 20 (Tabela 29). Para o grupo de culti-vares de milho convencional, foram classificadas com desempenho ótimo aquelas com PRL de 1 a 5, bom com PRL de 6 a 10 e regular com PRL de 11 a 15 (Tabela 30). Essa estratificação das cultivares nos experimentos permitiu gerar as Figuras 7 e 8, que fornecem um importante indicativo para análise da estabilidade e da adaptabili-dade de cada cultivar nos diferentes ambientes do Paraná.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As médias gerais de rendimentos de grãos (RME), com e sem a aplicação de fungicidas, e dos dados médios obtidos permitem inferir que as cultivares avaliadas possuem, de modo geral, po-tencial produtivo adequados para as condições de safrinha. No entanto, deve ser observado o posicionamento de cada cultivar, em função do local e condições de cultivo (com e sem a aplicação de fungicida).
Devido ao alto custo das sementes, os produtores devem considerar na escolha entre as cultivares disponíveis no mercado aquelas que, além do potencial produtivo, permitem a melhor oti-
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mização no manejo de doenças (em função do nível de resistên-cia apresentado), visando minimizar os riscos frente às condições adversas que frequentemente ocorrem na segunda safra e que re-sultam na melhor relação custo/benefício.
REFERÊNCIAS
AGROCERES. Guia Agroceres de sanidade. 2. ed. São Paulo: Sementes Agroceres, 1996. 72 p.
CAPUCHO, A. S. et al. Influence of leaf position that correspond to whole plant severity and diagrammatic scale for white spot of corn. Crop protection, v. 29, n. 9, p. 1015-1020, 2010.
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CONAB – Companhia Nacional de Abastecimento. Milho 2ª Safra – Brasil, Série histórica de área, produtividade e produção – Safras 1976/77 a 2017/2018. 2017c. Disponível em: <http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/17_12_12_16_44_19_milho2aseriehist.xls>. Acesso em: 18 dez. 2017.
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Boletim Técnico Nº 9022
CONAB – Companhia Nacional de Abastecimento. Milho Total (1ª e 2ª Safra) – Brasil, Série histórica de área, produtividade e produção – Safras 1976/77 a 2017/2018. 2017d. Disponível em: <http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/17_12_12_16_44_26_milhototalseriehist.xls>. Acesso em: 18 dez. 2017.
DERAL – Departamento de Economia Rural, Paraná. Estimativas de custo de produção – novembro de 2017. 2017a. Disponível em: <http://www.agricultura.pr.gov.br/arquivos/File/deral/newcp.xls>. Acesso em: 19 dez. 2017.
DERAL – Departamento de Economia Rural, Paraná. Milho – Análise da Conjuntura, Safra 2017/2018. 2017b. Disponível em: <http://www.agricultura.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=240>. Acesso em: 21 dez. 2017.
DERAL – Departamento de Economia Rural, Paraná. Sistema de Acompanhamento de Safra Subjetiva - PSS / Relatório PSS Mensal: Cultura por Núcleo Regional. 2017c. Disponível em: <http://www.agricultura.pr.gov.br/modules/qas/uploads/5958/safra1617.pdf>. Acesso em: 21 dez. 2017.
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ – IAPAR. Monitoramento agroclimático: mapas climáticos. Disponível em: <http://www.iapar.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=983>. Acesso em: 12 dez. 2017.
VIEIRA, R. A. et al. A new diagrammatic scale for the assessment of northern corn leaf blight. Crop protection, v. 56, n. 1, p. 55-57, 2014.
WARD, J. M. J.; LAING, M. D.; RIJKENBERG, F. H. J. Frequency and timing of fungicide application for the control of gray leaf spot in maize. Plant disease, v. 81, n. 1, p. 41-48, 1997.
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Abril de 2017 Maio de 2017
Figura 1. Precipitação total mensal no Paraná de fevereiro a agosto de 2017.
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Agosto de 2017
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Junho de 2017 Julho de 2017
Fonte: IAPAR (2017)
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Boletim Técnico Nº 9024
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25Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2017
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Boletim Técnico Nº 9026
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Boletim Técnico Nº 9028
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31Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2017
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8 Livro_Milho_Segunda Safra_2017 - 15-03-18.indb 31 15/03/2018 11:01:04
Boletim Técnico Nº 9032
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33Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2017
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Boletim Técnico Nº 9034
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35Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2017
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8 Livro_Milho_Segunda Safra_2017 - 15-03-18.indb 35 15/03/2018 11:01:04
Boletim Técnico Nº 9036
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8 Livro_Milho_Segunda Safra_2017 - 15-03-18.indb 36 15/03/2018 11:01:04
37Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2017
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39Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2017
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41Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2017
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45Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2017
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47Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2017
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Boletim Técnico Nº 9054
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55Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2017
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Boletim Técnico Nº 9056
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57Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2017
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59Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2017
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Boletim Técnico Nº 9070
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M77
9.28
32
9.62
14
9.72
94
7.32
49
9938
18.
252
365
729
8.58
95
8.66
4
JM 2
M80
8.80
74
9.19
48
9.63
95
7.43
47
8802
68.
333
260
7312
8.76
34
8.38
1
JM 2
M33
8.37
57
9.00
99
9.73
23
7.78
74
8869
46.
879
1270
434
8.21
010
8.23
8
JM 3
M51
8.48
06
9.59
15
9.30
96
6.81
711
8942
27.
082
972
291
8.41
08
8.23
3
JM 2
M22
8.52
55
9.56
06
9.07
68
8.51
11
7457
137.
799
570
543
7.78
013
8.22
0
JM 2
M88
8.13
59
8.49
212
9.00
210
7.66
85
8467
77.
698
669
595
9.01
03
8.17
9
IPT
1720
7.39
513
10.1
593
7.98
112
7.29
810
8419
87.
201
866
418
9.55
42
8.08
1
JM 3
M11
7.81
910
9.47
07
9.21
27
7.60
46
8332
97.
020
1060
9911
8.54
76
8.01
3
IPT
1716
7.51
212
8.04
114
8.53
911
7.78
83
8027
107.
994
467
257
7.94
911
7.82
2
JM 2
M66
8.30
28
7.66
115
9.05
59
7.92
82
7701
116.
940
1156
8213
7.78
412
7.63
2
GNZ
7280
7.76
011
8.05
513
7.02
513
6.72
012
7290
146.
076
1361
4110
7.24
814
7.03
9
Exp
9424
916.
619
148.
646
106.
492
156.
210
1576
8512
5.62
214
5521
148.
315
96.
889
S 80
445.
462
158.
567
116.
606
146.
335
1462
9515
4.77
515
3094
156.
310
155.
930
Méd
ia8.
080
9.19
68.
898
7.28
682
637.
198
6320
8.31
07.
944
8 Livro_Milho_Segunda Safra_2017 - 15-03-18.indb 74 15/03/2018 11:01:08
75Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Segunda Safra 2017
Figura 7. Desempenho das cultivares geneticamente modificadas, de acor-do com sua posição relativa local (PRL), classificadas com de-sempenho: ótimo (terço superior), bom (terço médio) e regular (terço inferior), nos oito locais avaliados (Tabela 29). IAPAR, Se-gunda safra 2017.
ADV 9275PRO3
2B346PW
GNZ 7280PRO2
FormulaVIP
2B210PW
SX 7341VP3
STATUSVIP
SupremoVIP
2A401PW
MG 711PW
2B500PW
MG 580PW
30A37PW
2B533PW
MG 600PW
R 9080PRO2
MG 744PW
2B450PW
ADV 9345PRO3
GNZ 9688PRO
Locais
Ótimo Bom Regular
0 1 2 3 4 5 6 7 8
8 Livro_Milho_Segunda Safra_2017 - 15-03-18.indb 75 15/03/2018 11:01:08
Boletim Técnico Nº 9076
Figura 8. Desempenho das cultivares convencionais, de acordo com sua posição relativa local (PRL), classificadas com desempenho: ótimo (terço superior ), bom (terço médio) e regular (terço in-ferior), nos oito locais avaliados (Tabela 30). IAPAR, Segunda safra 2017.
0 1 2 3 4 5 6 7 8Locais
Ótimo Bom Regular
S 8044
Exp 942491
GNZ 7280
JM 2M66
IPT 1716
JM 3M11
IPT 1720
JM 2M88
JM 2M22
JM 3M51
JM 2M33
JM 2M80
JM 2M77
JM 3M40
JM 2M60
8 Livro_Milho_Segunda Safra_2017 - 15-03-18.indb 76 15/03/2018 11:01:08
CARLOS ALBERTO RICHAGovernador do Estado do Paraná
NORBERTO ANACLETO ORTIGARASecretário de Estado da Agriculturae do Abastecimento
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR FLORINDO DALBERTODiretor-Presidente
TIAGO PELLINIDiretor de Pesquisa
ALTAIR SEBASTIÃO DORIGODiretor de Administração e Finanças
ADELAR ANTONIO MOTTERDiretor de Gestão de Pessoas
JOSÉ ANTÔNIO TADEU FELISMINODiretor de Inovação e Transferência de Tecnologia
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DA
SA
FRA
20
17
AVALIAÇÃO ESTADUAL DECULTIVARES DE MILHOSEGUNDA SAFRA 2017
AVALIAÇÃO ESTADUAL DECULTIVARES DE MILHOSEGUNDA SAFRA 2017
Deoclecio Domingos GarbuglioDeoclecio Domingos Garbuglio
Pedro Sentaro ShiogaPedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos GerageAntonio Carlos Gerage
Pedro Mário de AraújoPedro Mário de Araújo
Rodolfo BiancoRodolfo Bianco
Adriano Augusto de Paiva CustódioAdriano Augusto de Paiva Custódio
Alberto Sérgio do Rego BarrosAlberto Sérgio do Rego Barros
Deoclecio Domingos Garbuglio
Pedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos Gerage
Pedro Mário de Araújo
Rodolfo Bianco
Adriano Augusto de Paiva Custódio
Alberto Sérgio do Rego Barros
Deoclecio Domingos GarbuglioDeoclecio Domingos Garbuglio
Pedro Sentaro ShiogaPedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos GerageAntonio Carlos Gerage
Pedro Mário de AraújoPedro Mário de Araújo
Rodolfo BiancoRodolfo Bianco
Adriano Augusto de Paiva CustódioAdriano Augusto de Paiva Custódio
Alberto Sérgio do Rego BarrosAlberto Sérgio do Rego Barros
Deoclecio Domingos Garbuglio
Pedro Sentaro Shioga
Antonio Carlos Gerage
Pedro Mário de Araújo
Rodolfo Bianco
Adriano Augusto de Paiva Custódio
Alberto Sérgio do Rego Barros