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BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO/ FIO DA MEADA/ ÁRVORE DO ESQUECIMENTO/ CENAS A 37
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BALÉ DA CIDADE DE
SÃO PAULOTEMPORADA
2015
06CartaIracity Cardoso
04Brasileiros:movimentos da dançaDanilo Santos de Miranda
08Programação Brasileiros
10Fio da
Meada
12Árvore do esquecimento
14Cenas a 37
16Biografiasdos artistas
30Fotos dos artistas
38Temporada 2015
42Fichastécnicas
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BRASILEIROS:MOVIMENTOSDA DANÇADANILO SANTOS DE MIRANDADIRETOR REGIONAL DO SESC SÃO PAULO
Por ser sensato, o óbvio é esquecido: o movimento do corpo é intrínseco à vida, desde as tarefas mais simples às mais complexas. Grandes, pequenos, eloquentes, resolutos: originados por uma intenção mun-dana ou poética, possuem uma carga expressiva que a dança exalta de forma única. A dança transforma o movimento em repertório e eleva seu caráter trivial.
O Balé da Cidade de São Paulo, representado pela Fundação Theatro Municipal de São Paulo, com repertório de peças clássicas, modernas e forte atuação na dança con-temporânea é uma boa amostra destas propriedades. Desde 1968, a companhia é, por assim dizer, um corpo em movimento, desenvolvendo importantes trabalhos ao longo de sua trajetória, e formando quadros referenciais para a dança no país.
Em Brasileiros, delineia-se o ciclo de criação e formação que caracteriza o curso da companhia: Jorge Garcia, Alex Soares e Gleidson Vigne já integraram o corpo do Balé da Cidade, e agora voltam expondo seu trabalho como coreógrafos.
Ao abrigar estes espetáculos, o Sesc reafirma seu comprometimento com a difusão da dança e a dis-ponibilização de seus repertórios para a formação dos públicos, apro-ximando-os destes movimentos constantes que multiplicam e tornam vívidas as manifestações artísticas.
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CARTAIRACITYCARDOSODIRETORA ARTÍSTICA DO BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO
Desde a década de 1970, o Balé da Cidade de São Paulo vem estimulando a criação coreográfica e abrindo espaço para que as várias gerações de bailarinos experimentassem e desenvolvessem suas aptidões criativas.
Neste primeiro programa de 2015, convidamos ex-integrantes do nosso elenco, que começaram a apresen-tar suas criações no início do século XXI, e hoje já marcam com suas obras a cena da dança contemporânea brasileira.
Em Árvore do Esquecimento, Jorge Garcia parte de suas raízes culturais nordestinas mescladas com as influências dos povos vindos de Benin (África). Como esses povos, chegando ao Brasil, trataram a questão da memória e do esquecimento?
Em Cenas a 37, Alex Soares, relem-brando Cenas de Família de Oscar Araiz - apresentada pelo BCSP em 1978 - se pergunta: Passadas três décadas, como esses personagens lidaram com seus conflitos familiares?
Gleidson Vigne assina o seu pri-meiro trabalho para o repertório do BCSP. Em ___Fio da Meada, os caminhos de vida são questionados: Eles sempre acontecem como foram traçados?
Nosso agradecimento ao Sesc Pinheiros, que nos recebe na Abertura da Temporada 2015.
Bom Espetáculo!
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_______Fio da Meada de Gleidson Vigne 25’
Pausa
Àrvore do Esquecimento de Jorge Garcia 30’
Intervalo
Cenas a 37 de Alex Soares 30’
MARÇOSexta 27 às 21hSábado 28 às 21hDomingo 29 às 18h
Teatro Paulo Autran Sesc Pinheiros
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SINOPSE Fio da Meada questiona os desejos e objetivos da
vida, perguntas para as quais não temos respostas imedia-tas, mas que ao mesmo tempo estão em nós. O trabalho fala sobre essas escolhas e sobre a dificuldade de nos mantermos no caminho que traçamos.
Gleidson Vigne CoreografiaLaura Ávila assistente de Coreografia Tato Taborda trilha sonoraBinho Schaefer desenho de luzLeo Ceolin CenografiaJoão Pimenta figurinoRoberta Botta ensaiadoraGustavo Barros, Hamilton Felix, Igor Vieira, Luiz Oliveira, Malcolm Matheus, Marcel Anselmé, Marina Giunti ou Shamara Bacelar, Thaís França, Victoria Oggiam elenCo
/ FIO DA MEADA
(estreia)
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Jorge Garcia CoreografiaSuzana Mafra assistente de CoreografiaEder O Rocha trilha sonoraAri Buccioni desenho de luzLeo Ceolin CenografiaJoão Pimenta figurinoCamila Ribeiro, Irupé Sarmiento, Joaquim Tomé, Manuel Gomes, Marisa Bucoff, Rebeca Ferreira, Renata Bardazzi, Victor Hugo Vila Nova, Wagner Varela elenCo
/ ÁRVORE DO ESQUECIMENTO
(estreia)
SINOPSE Árvore do Esquecimento é inspirado no livro e documentário Pedra da Memória, de Renata Amaral, que traz diálogos de algumas festas populares de Pernambuco e Maranhão, tendo sua origem no Benin, de onde descendentes de escravos afri-canos aportaram em nossas terras. Os escravos que saiam do porto de Ouidah (Benin) rumo ao Novo Mundo (Brasil), eram levados antes à árvore do esquecimento. Em torno dessa ár-vore, os homens deveriam dar nove voltas e as mulheres sete, para que se esquecessem de suas origens, sua identidade cultural e suas referências geográficas. Sabiam os mercadores de escravos que a memória é arma poderosa de resistência.Partindo destes elementos, Jorge Garcia resgata suas memó-rias ancestrais, antes da sua adolescência em Recife e infância em Portugal, fazendo um mergulho na África, países árabes, Europa, norte e nordeste do Brasil.
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Alex Soares Coreografia, desenho de luz e trilha sonoraKênia Genaro assistente de CoreografiaAntonio Vivaldi, Balanescu Quartet, Hildur Guonadóttir MúsiCa Wilson Aguiar CenografiaCassiano Grandi figurino (Vestidos inspirados no figurino original de Cenas de faMília, de Murilo sola)
Ariany Dâmaso, Bia Nunes, Bruno Gregório, Cleber Fantinatti, Erika Ishimaru, Eugênia Granha, Fabiana Ikehara, Fabio Pinheiro, Fernanda Bueno, Jaruam Miguez, Leonardo Hoehne Polato, Marcos Novais, Simone Camargo, Vivian Navega Dias, Yasser Díaz elenCo
/ CENAS A 37(OU EU QUERIA QUE FOSSE A 33)(estreia)
SINOPSE Cenas a 37 trata da livre apropriação dos personagens da obra Cenas de Família, coreografia de Oscar Araiz remonta-da em 1978 para o Balé da Cidade, para assim representar o deslocamento destes personagens três décadas depois, com seus problemas, conflitos e reencontros a partir da morte de um membro importante da família.
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BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO
O Balé da Cidade de São Paulo foi criado em sete de fevereiro de 1968, com o nome de Corpo de Baile Municipal. Inicialmente com a proposta de acompanhar as óperas do Theatro Municipal e se apresentar com obras do repertório clássico, teve Johnny Franklin como seu primeiro diretor artístico.Em 1974, sob a direção Antonio Carlos Cardoso, a companhia assumiu o perfil de dança contemporânea, que mantém até hoje. A partir daí tornou--se presença destacada no cenário da dança sul-americana, marcando época por inovar a linguagem e mostrar ao público um elenco afinado.Em 25 de Setembro de 1981 passou a se chamar Balé da Cidade de São Paulo. Nos anos 80, o experimentalismo marcou a trajetória da companhia. Os bailarinos eram encorajados a contribuir com suas próprias ideias coreográficas que resultaram em trabalhos marcantes.A bem sucedida carreira internacional da companhia teve início com a participação na Bienal de Dança de Lyon, França, em 1996. Desde então suas turnês europeias têm sido aclamadas tanto pela crítica especializada quanto pelo público de todos os grandes teatros onde se apresenta, consagrando-a no cenário mundial da dança.Desde 2001, a atuação do Balé da Cidade de São Paulo se estende também em programas de formação de plateia e de ações culturais paralelas, prin-cipalmente em mostras didáticas pela cidade de São Paulo, partilhando seu patrimônio artístico com a população da cidade. A longevidade do Balé da Cidade de São Paulo, o rigor e padrão técnico de seu elenco e equipe artística atraem os mais importantes coreógrafos brasileiros e internacionais interessados em criar obras para seus baila-rinos e artistas. O conjunto de suas conquistas demonstra a importância da sua atuação na cultura da cidade de São Paulo, capaz de produzir arte de qualidade para a população.
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IRACITY CARDOSOdiretora artística
Formada pela Escola de Dança de São Paulo, teve sua primeira experi-ência internacional como bailarina em 1964/67, na Alemanha, França e México. Foi professora do Ballet Stagium e diretora do Balé da Cidade de São Paulo.Em 1980 foi assistente de direção e bailarina no Ballet Du Grand Thea-tre de Genebra, até que em 1988 se tornou Diretora Artística Adjunta. Depois de 1996 passou a trabalhar como Diretora Artística do Ballet Gulbenkian em Portugal.De volta ao Brasil, em 2006/07 foi Assessora de Dança da SMC de SP, onde reativa o Centro de Dança da Galeria Olido. Promove a publi-cação do Primeiro Edital de Fomento à Dança e inicia um projeto de dança vocacional.De 2008 a 2012 torna-se Diretora Artística Fundadora da São Paulo Companhia de Dança. Foi Jurada no Concurso Internacional de Dança do Prix de Lausanne, na Suíça em 2010. Em 2013 foi convidada pelo Maestro John Neschling para assumir a Direção Artística do Balé da Cidade de São Paulo.
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GLEIDSON VIGNEcoreografia
Natural do Rio de Janeiro, iniciou os estudos de dança na Escola Estadual de Danças Maria Olenewa (TMRJ). Formou-se em Produção Multimídia pela Universidade Paulista, em 2011.De 1994 a 2014 integrou o elenco das seguintes companhias: Cia. Carlota Portella (RJ), Quasar Cia. de Dança (GO), Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo (Lisboa, Portugal) e Balé da Cidade de São Paulo, onde dançou obras de renomados coreógrafos nacionais e internacionais.No Balé da Cidade de São Paulo, participou de algumas mostras core-ográficas, criando as seguintes peças: Quem são Estes? (Exercícios Coreográficos, Pró-Criação, 2007) Rastros (Exercícios Coreográficos II, 2009) e Pulso (Dançographismus, 2014)Coreografou para algumas companhias de dança no Brasil e em Por-tugal, as seguintes obras:Sem Propostas(2000), para a Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo, Duas (2005) em parceria com Henrique Rodovalho, Quem são Estes?(2008), espetáculo selecionado para ABCDança/2008 e para o 1º Festival ABABTG de Novos Coreó-grafos em Curitiba e São Paulo, Tempo Escasso(2009), para o Grupo Divinadança (SP), selecionado pelo Edital de Circulação PROAC de 2010, Pequenas partes de um instante (2011) para a Domínio Companhia de Dança de Natal (RN) e Casa de Carii (2014), para a Companhia de Ballet da Cidade de Niterói (RJ).Ministrou workshops de dança contemporânea em projetos e festivais no Brasil e nos Estados Unidos da América.Criou em parceria com Alex Soares, o vídeo-dança Por um momento perdido, que foi selecionado para o Dança em Foco/2009.Recebeu o Prêmio Mambembe de Bailarino Revelação em 1998 pelos espetáculos Versus e Registro, da Quasar Cia. de Dança.
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JORGE GARCIAcoreografia
Natural de Recife (PE), iniciou os estudos de dança em 1991 com a Compas-sos Cia. de Dança e posteriormente com o Grupo Experimental do Recife.Em 1995 passou a integrar o elenco da Cisne Negro Cia. de Dança e, partir de 1997, do Balé da Cidade de São Paulo, onde iniciou a carreira de coreógrafo. Para o BCSP coreografou Divinéia, Interlúdio, Desatino do Norte Desatino do Sul, R.G e T.A.T.O.Em 2005 criou a J.Gar.Cia Dança Contemporânea, tendo como repertó-rio as peças Cantinho de Nóis (2003), Histórias da 1/2 Noite (2006), Um Conto Idiota (2008), Cabeça de Orfeu e Nihil Obstat (2009), Interlúdio, O Mesmo Lugar de Sempre e Área Reescrita (2010), 1º Suíte de Bach para Violoncelo e Caixa de Vidro (2012), Imprimi Potest e Rotatória (2013), Imprimatur e COPYLEFT (2014).Coreografou para o filme Carandiru (2002), para o musical Baile Estelar (2005), para o espetáculo circense Stapafúrdyo (2006) e para as óperas Colombo (2004), Orfeu (2006), A Italiana em Argel (2007), O Barbeiro de Sevilha (2009), Les Troians e Sansão e Dalila (2009).Além dos trabalhos com artistas independentes, coreografou para o Grupo Experimental do Recife (PE), Ballet Jovem da Escola Municipal de Bailado (SP), P.U.L.T.S. Teatro Coreográfico (SP), Distrito Cia. de Dança (Ribeirão Preto), Grupo Trupé (PUC - SP), Grupo Lado D (Caxias do Sul), Amsterdam Theater School (Holanda), Camaleão Cia. de Dança (Belo Horizonte), Cia. Sociedade Masculina (SP), Cia. do Tijolo de Teatro (SP), Cia. São Jorge de Variedades (SP).Desde 2003 desenvolve trabalho de pesquisa de improviso, vídeo e per-formances com artistas-criadores do grupo GRUA. Recebeu o Prêmio Denilto Gomes de Pesquisa Continuada de Linguagem, da Cooperativa Paulista de Teatro, em 2014.
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ALEX SOAREScoreografia, trilha sonora e desenho de luz
Natural de São Bernardo do Campo, fez sua estreia coreográfica em 2006, com Antiprisma, apresentado no workshop para novos coreó-grafos do BCSP. Em 2008, criou Solo a Dois, apresentado em várias capitais brasileiras.Alex estudou cinema e utiliza esse conhecimento em produções cênicas e na criação de videodanças. Em 2009, ainda como bailarino do BCSP, criou WiiPrevisto e, em 2010, decidiu se dedicar exclusivamente à criação e fundou a própria cia, o Projeto Mov_oLA. Em seguida criou para o CCSP estudos em Chrom.Aqui; para a Noord Nederlandse Dans, da Holanda, uma videodança; e para o Projeto Mov_oLA Desorientações de Wii e Som, comissionado pelo 15° Cultura Inglesa Festival, em São Paulo.Em 2012, criou Predicativo do Sujeito para o Grupo Divinadança e para o Mov_oLA, o dueto Coup de Grâce, selecionado para o 26th International Choreography Competition, na Alemanha. Ganhou, em 2012, o 4th Pretty Creatives International Choreography Competition, o que possibilitou criar Trace in Loss para a Northwest Dance Project, dos Estados Unidos.Em 2013, ampliou o Projeto Mov_oLA e criou com Paula Zonzini a obra OroborO, sua primeira coreografia de noite inteira. Criou a obra Link para a Ribeirão Preto Cia de Dança, que ganhou em 2013 o Prêmio Denilto Gomes de Criação Coreográfica do Ano pela Cooperativa Paulista de Dança. Em 2014 criou duas videodanças (Kick on taish too e Sob Rasura) para o Balé Teatro Castro Alves, e estreou DesertDweller com a Hubbard Street Dance de Chicago, Estados Unidos.Tem criações agendadas em 2015 para o 19° Cultura Inglesa Festival - nova criação Mov_oLA e Companhia de Ballet da Cidade de Niterói.
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TATO TABORDAtrilha sonora
Compositor, pianista, professor e curador de ações artísticas dedicadas à experimentação sonora, Tato Taborda realizou estudos musicais com Esther Scliar, H. J. Koellreutter e Cursos Latino-Americanos de Música Contemporânea. Tem obras encomendadas por entidades como Pro--Música Nova Bremem, Donaueschinger Musiktage, Bienal de Munique, ZKM-Karlsruhe, Podewil-Berlin, Berliner Fespiele (Alemanha), Fundación Teatro Colón de Buenos Aires, Ressonance Contemporaine (França), Festival de Perth (Austrália), Osesp, entre outros. Estreou em maio de 2010 a ópera multimídia A Queda do Céu, uma encomenda da Bienal de Munique, com récitas nessa cidade, em São Paulo, Roterdam e Viena. Compôs para mais de 40 espetáculos de teatro e dança, recebendo o Troféu Mambembe em 1996, o Prêmio Coca-Cola em 1998 e o Premio Klauss Vianna em 2007 e 2009. A partir de 1992, apoiado por uma bolsa da Fundação Vitae, deu início, em parceria com o tecnólogo Alexandre Boratto, à construção do multi-instru-mento Geralda, com a qual tem realizado concertos no Brasil, America de Sul e Europa. Idealizador dos ciclos Música de Invenção (1995), Fronteiras (2000) e Diálogos (2002) no CCBB do Rio de Janeiro e Escuta! (1998/2000). Em parceria com a bailarina Maria Alice Poppe, desenvolve o Projeto Pensamentos Cruzados, dedicado à investigação da relação entre a música e movimento. Concluiu em 2004 o Doutorado na UniRio, com o projeto Biocontraponto, onde aproxima as estratégias de comunicação de criaturas de hábitos noturnos, como sapos, grilos e vagalumes com as técnicas de polifonia e contraponto. Professor visitante da Universität der Kunsteem Berlim, atualmente é professor do Curso de Artes e da Pós-graduação Estudos Contemporâneos das Artes da UFF, na cadeira de Experimentalismo Sonoro.
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EDER O ROCHAtrilha sonora
Músico, baterista e percussionista, teve os estudos iniciados em 1983 com formação técnica pelo Centro Profissionalizante de Criatividade Musical de Recife (CPCMR) em 1993. O Rocha trabalhou em big band, banda sinfônica, orquestras sinfônicas e em alguns grupos populares como Silvério Pessoa (PE), Angaatanamu (PE), Mestre Ambrósio (PE), Instituto (SP), DJ Dolores (SP), Di Freitas (CE), Bambas dois – Bid (SP), DJ Marky (SP).Tocou e ministrou várias oficinas pelo mundo em vários países da Europa, América do Norte e Japão.É autor de trilhas sonoras para Cia. Nau de Icaros (Animaação), Cia. Nova Dança (Artéria), produtor musical dos cd’s Afetos (Nação ame-açada), Renata Rosa (Zunido da mata), Elefante groove (Com vida), Eder O Rocha (O circo do Rocha), Eder O Rocha (Zabumba moderno), Estuário (Vento das águas) e Trinca Ferro trio (na zona).Atualmente além de seus solos Eder Baque (maracatu), Live PE (djdrum-mer), O trio, Rocha trabalha com os grupos Ponto BR (MA, PE, AL, SP), Grupo Mutrib (SP), Sebastião Biano e seu terno Esquenta Muié (SE, SP), Velho Maza (PE) e Dounuoutro&Nunquerotroco.Tem um disco solo lançado em 2003, O Circo do Rocha, e um método de zabumba, Zabumba Moderno, em 2005. No mesmo ano montou a sua escola Prego Batido, que atua até hoje.
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Paulista, designer de luz, produtor, diretor técnico, artista plástico e fotógrafo, Ari Buccioni é formado em artes no IADE (Instituto de Arte e Decoração) e graduado como Artista Plástico pela FAAP.Entre 1976 a 1991, formou-se e profissionalizou-se como bailarino e coreógrafo.Na década de 80, montou o Ateliê Spray, tendo como principal técnica Air Brush. Nesse período, realizou importantes projetos de criação de estampas para confecções como Fiorucci e Giovanna Baby entre outras, cenários e figurinos para teatro e mokeup para produtoras de comerciais.Desde 1995 atua no desenvolvimento de criação e pesquisa de ilumina-ção para espetáculos de artes cênicas, sendo a dança seu maior foco.Participa como Designer de Luz e Diretor Técnico da J.GAR.CIA Dança Contemporânea, com direção de Jorge Garcia, e da Cia. Repentistas do Corpo, com direção de Sérgio Rocha.Desde então, já realizou centenas de projetos de criação de iluminação com aproximadamente 1000 apresentações e montagens que estão presentes em diversas companhias de dança, peças de teatro, shows musicais, festivais e mostras de dança. Seus trabalhos também já foram apresentados em turnês pela Europa, África e América do Sul.Desde 2010 vem desenvolvendo pesquisa em projetos de iluminação para apresentações em espaços alternativos com criação de luminárias como Iluminação Alternativa.Ari Buccioni é representado pela Buccioni Visual Arts.
ARI BUCCIONIdesenho de luz
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BINHO SCHAEFERdesenho de luz
Ingressou nas artes cênicas em Santa Catarina, onde frequentou diversos cursos e oficinas regulares, tais como: musicalização teatral, direção e interpretação, iluminação cênica e teatro/dança, passando pelo NUTE, Núcleo Teatro Escola do Teatro Carlos Gomes de Blumenau, durante três anos e especializando-se mais tarde como iluminador cênico.No Rio de Janeiro, juntou-se à equipe de Renato Machado, com quem desenvolveu diversas funções desde a montagem e operação, até a parceria na criação. Dentre outros, trabalhou com Aurélio de Simoni, Djalma Amaral, Wilson Reis, Rogério Wiltgen, Samuel Betts, Maneco Quinderé etc. Atualmente, Binho Schaefer é lighting designer da empresa Binho Schae-fer Iluminação Artística, prestando serviços de projetos e execução de iluminação, programação 3D em ambiente virtual e iluminador para companhias de teatro, dança e também de artistas de renome interna-cional, como Gal Costa, Milton Nascimento, Ana Carolina e Djavan, além de desenvolver trabalhos e prestar serviços no setor, para empresas de iluminação e outros iluminadores por todo o Brasil.
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LEO CEOLINcenografia
Nasceu na Argentina em 1971 e vive em São Paulo desde 2002. Cenó-grafo e Designer, formou-se em design pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Buenos Aires. Em 2014, iniciou o Estudioscopio, que consiste em uma empresa-labora-tório que cria e desenvolve mobiliários e cenários para companhias de dança, teatro, ópera e projetos especiais em artes visuais. Entre 2006 e 2013, criou junto a Carlos Pedreañez e Flávio Lima o grupo La Tintota, realizando trabalhos em diferentes formatos e tecnologia. Entre os principais projetos de cenografia desenvolvidos no Brasil, destacam-se O Livro da Grande Desordem e da Infinita Coerência, com direção de André Guerreiro Lopes, nos Sesc Ipiranga e Santana, e The Living Room, adaptação da Ocupação Workcenter de Jerzy Grotowski e Thomas Richards no Sesc Consolação, realizados em 2013. Na Dança Contemporânea, mantém desde 2009 uma parceria com o coreógrafo Jorge Garcia, com quem realizou os espetáculos O Mesmo Lugar de Sempre, Área Reescrita, Caixa de Vidro, T.A.T.O (tecidos aberto x tensões opostas) para o Balé da Cidade. No teatro lírico, participou como cenógrafo do Festival de Ópera de Manaus desde 2009, nas montagens Sansão e Dalila, Tristão e Isolda e Lulu, esta última com direção cênica de Gustavo Tambacio, recebendo o Prêmio Concerto de 2012 de melhor espetáculo. No Teatro São Pedro, realizou Rigoletto, em 2010, com Livia Sabag na direção cênica.Com Roberto Lage, fez Cachorro, uma ceno-instalação indicada ao prêmio Shell 2006. Trabalhou no ateliê Maria Bonomi, em 2005, realizando cenários e as instalações da arte pública Epopéia Paulista e Etnias. Entre 2002 e 2004, trabalhou com Denise Stoklos nos espetáculos Calendário da Pedra e Olhos Recém-Nascidos.
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WILSON AGUIARcenografia
Bailarino, coreógrafo e cenógrafo, Wilson Aguiar é natural de São Paulo. Iniciou a faculdade de engenharia na Faap e interrompeu os estudos para dançar, mesmo tardiamente.Integrou o elenco do Balé da Cidade de São Paulo no início da década de 80, onde coreografou a obra Mikrokosmos, realizada em parceria com Sérgio Funari, que foi integrada ao repertório da companhia.Recebeu os Prêmios APCA de Bailarino em 1986, pelo espetáculo Na Casa de Lilith, a Lua Negra, sob a direção de José Possi Neto, e o Prêmio de Coreógrafo com Fractal, em 1990.Participou de diversos trabalhos com os diretores José Possi Neto, como bailarino e coreógrafo; Emilio de Biasi, como ator, cenógrafo e coreó-grafo; José Celso Martinez Corrêa, como ator e coreógrafo; Regina Galdino, como coreógrafo; Maria Cecília Cerroti, como assistente de cenografia, entre outros.Realizou os projetos das seguintes salas de espetáculos: Sala Crisan-tempo, Teatro Municipal de Santana de Parnaíba, Sala do Teatro do Núcleo Experimental e Salas Multifuncionais da Escola Pulsarte.Atualmente trabalha como coreógrafo e cenógrafo em teatro dança, cinema e televisão.
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JOÃO PIMENTAestilista
Nascido em São Sebastião do Paraíso (MG), João Pimenta desfilou sua primeira coleção na São Paulo Fashion Week (Verão 2011) em junho de 2010. Antes do convite, o estilista já chamava atenção da crítica espe-cializada por apostar nos contrapontos como ferramentas para discutir a moda masculina. Não à toa, jogos de opostos envolvendo conceitos de pobre e rico, masculino e feminino eram constantes desde o início de sua trajetória na moda paulistana — marcada por consistentes apresen-tações na Casa de Criadores e participações no Mercado Mundo Mix.Sob a ótica de João, vai sendo desenvolvido assim um novo e arrojado olhar sobre o masculino, oferecendo aos homens novas possibilidades na hora de se vestir. O resultado são coleções que incluem acinturamentos, vieses, vestidos e foco nos quadris. Desde 2003, quando começou a assinar a própria marca, a intenção é alertar os homens de seu poder, liberdade e necessidade de inovar; criar uma estranheza com a expec-tativa de abrir espaço para a discussão.Outro segmento importante na carreira do estilista é o desenvolvimento de figurinos para teatro, dança, cinema e música. Na música, vem desenvolvendo peças para os cantores Nando Reis, Filipe Catto, Thiago Pethit, Emicida, entre outros. No teatro, trabalha para grupos como Sobrevento e os últimos espetáculos do diretor da nova geração, Leo Moreira (Ficção, Ensaio, O silencio depois da chuva).Na dança, fez figurinos para o Bale da Cidade de São Paulo (Paraiso Perdido e T.A.T.O.) para J.Gar.Cia de Dança Contemporânea e Vera Sala, entre outros.
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CASSIANO GRANDIfigurinista
Cassiano começou a carreira como modelo e atualmente é fotógrafo profissional e visagista. Em 2009 assinou os figurinos de Wii Previsto e, em 2013, Abrupto., do coreógrafo Alex Soares para o Balé da Cidade de São Paulo. Desde então, colaborou com o mesmo criando e confeccionando os figurinos das coreografias Paralaxe de Paranóias, apresentada no Centro Cultural de São Paulo em 2010, Chroma.Aqui e Desorientações de Wii e Som em 2011 e OroborO em 2013.Realizou cursos de maquiagem, caracterização e produção de moda na Ásia; realizou a exposição fotográfica INSTANTE no MAC – Cascavel, sob curadoria de Luiz Carlos Brugnera e West Side – Cascavel, sob curadoria de Andrés Castillo Vildósola.Nos últimos anos, dedica-se a produções não só de moda, mas artísticas, onde encontra terreno fértil para exercitar sua criatividade e talento, misturando elementos, causando sensações e envolvendo o público por meio da arte. Uma mistura de música, cor, movimento, desejos, pintura e demais elementos artísticos, congelados através de uma imagem, que pode possuir muitos significados.
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LAURA ÀVILA assistente de coreografia
Natural do Rio de Janeiro, formou-se pela Escola Estadual de Danças Maria Olenewa (TMRJ), em 2001. Iniciou as atividades profissionais aos 15 anos no Ballet Jovem (RJ), com direção artística de Dalal Achcar, trabalhando com os coreógrafos Luis Arrieta, Tíndaro Silvano, Renato Vieira, Ivonice Satie, entre outros.Participou do Gran Prix Lausanne na Suíça, em 2003, e de diversos cursos complementares de formação em dança. Integrou o elenco das companhias Renato Vieira Cia. de Dança (RJ), Quorum Ballet (Lisboa, Portugal) e Balé da Cidade de São Paulo, onde dançou obras de impor-tantes coreógrafos nacionais e internacionais, tais como Luis Fernando Bongiovanni, Alex Soares, Itzik Galili, Cayetano Soto, Andonis Foniadakis, Alexander Ekman, entre outros.A partir de 2014 foi convidada pelo coreógrafo Gleidson Vigne para atuar como assistente de coreografia em seus processos de criação, Casa de Carii, para a Companhia de Ballet da Cidade de Niterói, e _______Fio da Meada, para o Balé da Cidade de São Paulo.
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BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULOTEMPORADA2015
/ FIO DA MEADA / CENAS A 37/ ÁRVORE DO ESQUECIMENTO
MARÇO 27 Sex 21h / 28 Sáb 21h29 Dom 18h
Teatro Paulo Autran Sesc Pinheiros (SP)Balé da Cidade de São Paulo
BrasileirosFIO DA MEADA DE GLEIDSON VIGNE (estreia)Tato Taborda trilha sonoraBinho Schaefer desenho de luzJoão Pimenta figurinoLeonardo Ceolin CenárioCENAS A 37 DE ALEX SOARES (estreia)Alex Soares trilha sonora e desenho de luzCassiano Grandi figurinoWilson Aguiar CenárioÁRVORE DO ESQUECIMENTO DE JORGE GARCIA (estreia)Eder O Rocha trilha sonoraAri Buccioni desenho de luzJoão Pimenta figurinoLeonardo Ceolin Cenário
/ UNEVEN / O BALCÃO DE AMOR/ CANTATA
ABRIL 10 Sex 21h
Abertura do 9º Festival Internacional VivadançaTeatro Castro Alves Salvador (BA)Balé da Cidade de São Paulo
UNEVEN DE CAYETANO SOTODavid Lang MúsiCaCayetano Soto desenho de palCo e luzO BALCÃO DE AMOR (DUO) DE ITZIK GALILIPérez Prado MúsiCaItzik Galili figurino e desenho de luz CANTATA DE MAURO BIGONZETTIAssurd MúsiCaCarlo Cerri desenho de luzHelena de Medeiros figurino
/ DANÇOGRAPHISMUS II
ABRIL 30 Qui 20hMAIO 01 Sex 20h / 02 Sáb 20h03 Dom 19hGaleria OlidoSala Paissandu (SP)Balé da Cidade de São Paulo
DANÇOGRAPHISMUS II (estreia)Mostra de coreografias dos intérpretes do BCSP
/ CANTATA/ CACTI
MAIO10 Dom 20h
O Boticário na DançaTeatro Municipal do Rio de JaneiroBalé da Cidade de São Paulo
CANTATADE MAURO BIGONZETTIAssurd MúsiCa
Carlo Cerri desenho de luz
Helena de Medeiros figurino
CACTIDE ALEXANDER EKMANJoseph Haydn, Ludwig VonBeethoven, Franz SchubertMúsiCa
Alexander Ekman e Tom VisserCenário
Alexander Ekman figurino
Tom Visser desenho de luz
4243/ CORPUS
/ LES NOCES
JUNHO 24 Qua 20h / 25 Qui 20h26 Sexta 20h / 27 Sáb 20h28 Som 18h
Theatro Municipal de São Paulo (SP)Balé da Cidade de São PauloOrquestra Sinfônica MunicipalCoro Lírico MunicipalEduardo Strausser regente
CORPUS DE ANDRÉ MESQUITA (estreia)John Adams MúsiCaHarmonielehre. Part III. Meister Eckhardt and Quackie (música composta para o filme Io sono l’amore, de Luca Guadagnino)Wagner Freire desenho de luzCássio Brasil figurinoLES NOCES DE DIDY VELDMAN (estreia Nacional)Igor Stravinsky MúsiCaBen Omerod desenho de luzMiriam Buether Cenário e figurino
/ DANÇOGRAPHISMUS III
JULHO 16 Qui 20h / 17 Sex 20h18 Sáb 20h / 19 Dom 19h23 Qui 20h / 24 Sex 20h25 Sáb 20h / 26 Dom 19h
Galeria OlidoSala Paissandu (SP)Balé da Cidade de São Paulo
DANÇOGRAPHISMUS III (estreia)Mostra de coreografias dos intérpretes do BCSPPrograma a definir
/ UNEVEN/ O BALCÃO DO AMOR/ CANTATA
AGOSTO 05 Qua 21h / 06 Qui 21h
12ª Mostra Brasileira de Dança Recife (PE)Balé da Cidade de São Paulo
UNEVEN DE CAYETANO SOTODavid Lang MúsiCaCayetano Soto desenho de palCo e luzO BALCÃO DO AMOR (DUO) DE ITZIK GALILIPérez Prado MúsiCaItzik Galili figurino e desenho de luz CANTATA DE MAURO BIGONZETTIAssurd MúsiCaCarlo Cerri desenho de luzHelena de Medeiros figurino
/ ABRUPTO/ O BALCÃO DE AMOR/ CANTATA
AGOSTO 08 Sáb 21h
Teatro Riachuelo – Natal - RN Balé da Cidade de São Paulo
ABRUPTO. DE ALEX SOARESArvo Pärt MúsiCaAlex Soares desenho de luz Cassiano Grandi figurinoO BALCÃO DE AMOR (DUO) DE ITZIK GALILI Pérez Prado MúsiCaItzik Galili figurino e desenho de luz CANTATA DE MAURO BIGONZETTI Assurd MúsiCaCarlo Cerri desenho de luz Helena de Medeiros figurino
Tem
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/ ADASTRA/ CACTI
SETEMBRO 24 Qui 21h / 25 Sex 21:30h26 Sáb 21h / 27 Dom 18h
Teatro Alfa - SPBalé da Cidade de São PauloOrquestra Experimental de RepertórioQuarteto de Cordas da OERCarlos Eduardo Moreno regente
ADASTRA DE CAYETANO SOTO(estreia mundial)Ezio Bosso MúsiCaCayetano Soto desenho de luz e figurinoCACTI DE ALEXANDER EKMANJoseph Haydn, Ludwig Von Beethoven, Franz Schubert MúsiCaAlexander Ekman e Tom Visser CenárioAlexander Ekman figurinoTom Visser desenho de luz
/ EL AMOR BRUJO: EL FUEGO Y LA PALABRA/ MANUEL DE FALLA
OUTUBRO 31 Sáb 20hNOVEMBRO01 Dom 18h / 03 Ter 20h04 Qua 20h / 05 Qui 20h
Theatro Municipal de São PauloOrquestra Sinfônica Municipal de São PauloBalé da Cidade de São PauloLa Fura dels Baus
EL AMOR BRUJO: EL FUEGO Y LA PALABRAJohn Neschling regênCiaCarles Padrissa direçãoPol Jimenez CoreografiaRepertório MANUEL DE FALLANoche en los Jardines de EspañaEl Sombrero de Tres Picos - introduçãoLa Vida Breve - Danza EspañolaCanção popular: Amor Gitano – a cappellaEl Amor Brujo - versão 1915
/ PROGRAMA A DEFINIR
DEZEMBRO 03 Qui 20h / 04 Sex 20h 05 Sáb 20h / 06 Dom 19hTeatro Paulo Eiró - SPBalé da Cidade de São Paulo
Programa à definir
Programações sujeitas a alterações.
/ UNEVEN/ ABRUPTO/ CANTATA
SETEMBRO 14 Seg 21h / 15 Ter 21h
Auditorio Nacional del Sodre – Dra. Adela Reta, Montevideo – UruguaiBalé da Cidade de São Paulo
UNEVEN DE CAYETANO SOTODavid Lang MúsiCaCayetano Soto desenho de palCo e luz ABRUPTO. DE ALEX SOARESArvo Pärt MúsiCaAlex Soares desenho de luz Cassiano Grandi figurinoCANTATA DE MAURO BIGONZETTI Assurd MúsiCaCarlo Cerri desenho de luz Helena de Medeiros figurino
4445BALÉ DA
CIDADE DE SÃO PAULO
DIrEtOrA ArtíStICAIracity Cardoso
ASSIStEntE DE DIrEçÃORaymundo CostaCOOrDEnAçÃO DE EnSAIOSSuzana MafraASSIStEntES DE COrEOgrAfIAKênia GenaroRoberta BottaSuzana MafraPrOfESSOrES DE BALÉ CLáSSICOLiliane BeneventoMilton KennedyPIAnIStAWirley Francini
BAILArInOSAriany Dâmaso Bia NunesBruno GregórioCamila RibeiroCleber FantinattiErika IshimaruEugênia GranhaFabiana IkeharaFabio PinheiroFernanda BuenoGustavo BarrosHamilton FelixIgor VieiraIrupé SarmientoJaruam MiguezJoaquim ToméLeonardo Hoehne PolatoLuiz OliveiraMalcolm MatheusManuel GomesMarcel AnselméMarcos NovaisMarina GiuntiMarisa BucoffRebeca FerreiraRenata BardazziShamara BacelarSimone CamargoThaís FrançaVictor Hugo Vila NovaVictoria OggiamVivian Navega Dias
Wagner VarelaYasser Díaz
PrODUçÃO ExECUtIvAMaya MecozziCOOrDEnAçÃO DE LOgíStICADeoclides Fraga NetoCOOrDEnAçÃO tÉCnICAMelissa GuimarãesILUmInADOrMarcelo EstevesSOnOPLAStALeandro LimaCOOrDEnAçÃO DE fIgUrInOJuliana AndradeASSIStEntE DE COOrDEnAçÃO DE fIgUrInOCláudia BezerramAqUInIStAAlessander RodriguesJosé Hilton Jr.SECrEtArIADoralice de QueirozCOOrDEnAçÃO DO ACErvORaymundo CostafISIOtErAPIAReactive
PrEfEItUrA DO mUnICíPIO DE SÃO PAULO
PrEfEItOFernando HaddadSECrEtárIO mUnICIPAL DE CULtUrANabil Bonduki
fUnDAçÃO tHEAtrOmUnICIPAL DE SÃO PAULO
COnSELHO DELIBErAtIvONabil Bonduki – PrESIDEntEManoel Carlos Guerreiro CardosoMarcos de Barros CruzMauro WronaPablo Zappelini De LeónWladimir Pinheiro Safatle
DIrEçÃO gErALJosé Luiz HerenciaDIrEtOrA DE gEStÃOAna Flávia Cabral S. LeiteDIrEtOr DE fOrmAçÃOLeonardo Martinelli
InStItUtO BrASILEIrODE gEStÃO CULtUrAL
PrESIDEntE DO COnSELHOCláudio Jorge WillerDIrEtOr ExECUtIvOWilliam NackedDIrEtOrA tÉCnICAIsabela GalvezDIrEtOr fInAnCEIrONeil AmerenoDIrEtOr ArtíStICOJohn Neschling
DIrEtOrA DE PrODUçÃOCristiane SantosDIrEItOS AUtOrAISOlivieri Advogados Associados
EDIçÃOComunicação FTMSP/IBGC
DESIgn gráfICOKiko Farkas/ Máquina EstúdioDESIgnEr ASSIStEntEAna LoboAtEnDImEntOMichele Alves
ImPrESSÃOFormags Gráficae Editora LTDA
CrÉDItOS DAS fOtOSBCSP/Sylvia MasiniTato Taborda/ T.IncognitaWilson Aguiar/ Luciana CantonEder O Rocha/ Germania Heibe
Fich
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écni
cas
SErvIçO SOCIAL DO COmÉrCIO
ADmInIStrAçÃO rEgIOnAL nO EStADO DE SÃO PAULO
PrESIDEntE DO COnSELHO rEgIOnALAbram SzajmanDIrEtOr DO DEPArtAmEntO rEgIOnALDanilo Santos de Miranda
SUPErIntEnDEntEStÉCnICO SOCIAL Joel Naimayer Padula COmUnICAçÃO SOCIAL Ivan Paulo Giannini ADmInIStrAçÃOLuiz Deoclécio Massaro Galina ASSESSOr tÉCnICO DE PLAnEjAmEntO Sergio Battistelli
gErEntESAçÃO CULtUrALRosana Paulo da Cunha ADjUntAKelly Adriano de Oliveira ASSIStEntESJuliano B. C. AzevedoClaúdia GarciaEStUDOS E DESEnvOLvImEntOMarta R. Colabone ADjUntOIã Paulo RibeiroArtES gráfICAS Hélcio Magalhães ADjUntA Karina C. L. Musumeci DIfUSÃO E PrOmOçÃOMarcos Carvalho ADjUntOFernando Fialho rELAçõES COm O PúBLICOMilton Soares de Souza ADjUntOCarlos Rodolpho T. CabralSESC PInHEIrOSFlávia CarvalhoADjUntO Ricardo de Oliveira Silva
SESC PInHEIrOSRua Paes Leme, 195Cep 05424-150tel 11 3095 9400 Faria Lima /sescpinheirossescsp.org.br
realização