Blog pedagógico

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Ministério da Educação e CulturaPrograma Nacional de Tecnologia Educacional

Proinfo Integrado

Curso de Introdução à Educação Digital

BLOG PEDAGÓGICO

Cursista: Ana E. Bohm Agostini

Formadora: Ângela R. Szinvelsk

Outubro,2012

MUDAR É

PRECISO!

“Quando pensamos que sabemos todas as respostas, vem a vida e muda todas as

perguntas” Paulo Coelho

PAPEL DA ESCOLA E DA EDUCAÇÃO EM TEMPOS DE

MUDANÇA

A escola deve se apropriar das tecnologias para que elas estejam a serviço da educação buscando a emancipação do cidadão como sujeito autônomo capaz de escrever a sua própria história.

PAPEL DO ALUNO

Em uma sociedade tecnológica em constante transformação social, aprender é conhecer a si e ao seu meio, adaptar-se a ele e transformá-lo transformando-se.

PAPEL DO PROFESSOR

O professor deve valorizar a experiência educativa, sendo aprendiz, mediador e facilitador do processo educacional inserido em um contexto social, político, cultural e econômico.

Alunos e professores devem ser parceiros que compartilham a aprendizagem e se reúnem para trocar, pesquisar, discutir, praticar, ensinar e aprender.

PROFESSOR

ALUNOS

INTERAÇÃO E COLABORAÇÃO

OBJETIVO DO PROJETO

Mostrar as facilidades que o blog pedagógico proporciona, transformando a aprendizagem, expandindo a sala de aula, melhorando a relação professor aluno e propiciando o prazer da autoria e produção.

Evidenciar que o Blog Pedagógico incentiva a criatividade, autonomia e a busca por soluções.

CERTEZAS

O BLOG É UMA FERRAMENTA:

ACESSÍVEL.

FÁCIL.

DINÂMICA.

INTERATIVA.

DÚVIDAS

O BLOG PODE SER USADO NA EDUCAÇÃO

COMO USAR O BLOG NA PRÁTICA EDUCATIVA

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS EDUCATIVAS DO BLOG

QUAIS AS VANTAGENS DO BLOG EDUCATIVO

A PESQUISA

OS SLIDES A SEGUIR COMUNICAM O RESULTADO FINAL DA PESQUISA:

ESCOLA

•ESPAÇO QUE SE APROPRIA DAS TECNOLOGIAS E EVOLUI CRIANDO NOVAS FORMAS DE ENSINAR E APRENDER.

PROFESSO

R

•FACILITADOR, ORIENTA E INCENTIVA O APRENDIZ.

ALUNO

•APRENDIZ, DESENVOLVE COMPETÊNCIAS PRODUZINDO AÇÕES CRIATIVAS E COLABORATIVAS.

BLOG

• SIMPLIFICAÇÃO DE WEBLOG: DIÁRIO NA WEB

WEB

•DESIGNA O SISTEMA DE PÁGINAS DA INTERNET.

LOG

•REGISTRO

G

•CRIAR UM BLOG É GRÁTIS

O

•CRIAR UM BLOG É RÁPIDO

TER UM E-MAIL.

ACESSAR. http://www.blogger.com

CLICAR EM CRIAR BLOG.

INFORMAR SEUS DADOS.

CRIAR UM NOME E ENDEREÇO PARA O SEU BLOG.

LER O TERMO DE COMPROMISSO.

ACEITAR.

L

•CRIAR UM BLOG É FÁCIL

WEB

•COMUNICAÇÃO

LOG •CRIA

ÇÃO

WEBLOG

•É UMA FERRAMENTA FÁCIL,COM MUITAS VANTAGENS:

ACESSIBILIDADE

IMEDIATISMO

FACILIDADE DE USO

FLEXIBILIDADE

REVERSIBILIDADE

COLABORATIVO

EDU

•AMPLIA O ESPAÇO PEDAGÓGICO

BLOG

•PRODUZ MOTIVAÇÃO E INTERAÇÃO

INOVAÇÃO

•DESENVOLVE COMPETÊNCIASPERMITE AUTORIA.

DESPERTA O GOSTO PELA LEITURA.

DÁ VISIBILIDADE AO TRABALHO.

INCENTIVA A PESQUISA.

DESENVOLVE A CRIATIVIDADE.

BLOG PEDAGÓGICO

•POTENCIAL EDUCATIVO DO BLOG:

ELABORAR

CRIAR

REGISTRAR

PESQUISAR

ATUALIZAR

PUBLICAR

PROFESSOR

ALUNOS

SÍNTESE

Quanto à utilização de blogs como recurso e estratégia pedagógica, persistem as seguintes reflexões:

1- A blogosfera educacional está a crescer e para lá todos caminharemos. (Gomes, 2005)

2- As principais utilizações educativas de um blog são:

Arquivo de links úteis para diferentes temáticas.

Criação de um espaço reservado à contribuição do visitante virtual.

Disponibilização de espaços para "criar, elaborar, pesquisar, postar, publicar, comentar, apresentar, interagir, ..."

Criação de espaços para publicação de trabalhos de alunos e professores.

Divulgação de relatórios e de avaliações.

CONCLUSÃO

O BLOG EDUCACIONAL PODE:

1. Compor um ambiente de aprendizagem.

2.Propiciar integração,colaboração e cooperação entre os envolvidos, visando a construção conjunta de um produto final que leva à aprendizagem significativa.

3.Construir uma inteligência coletiva, através das suas facilidades de acesso e uso, contribuindo para a pesquisa, organização, classificação, criação, publicação, compartilhamento e reorganização.

REFERÊNCIAS RAMOS, Edla Maria Faust et ali, guia do cursista,INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL.Ministério da

Educação.Secretaria de Educação a distância.Brasília,2009.

COSCARELLI, C. V. O uso da informática como instrumento de ensino-aprendizagem. Presença Pedagógica. Belo Horizonte, mar./abr., 1998, p.36-45.

KAMPFF, Adriana Justin Cerveira ; DIAS, Márcia Gládis Cantelli . Construção do Conhecimento em Ambientes de Pesquisa e de Autoria Multimídia. Caderno Marista de Educação, Porto Alegre, v. 1, n. 1, p. 72-85, 2001.

MORAN, José Manuel. Como utilizar a Internet na educação. Ciência da Informação, Brasília, v.26, n.2, p.146-153, maio/ago. 1997.

VEEN, Win; VRAKKING, Ben. Homo Zappiens : educando na era digital / Wim Veen, BenVrakking ; tradução Vinícius Figueira. - Porto Alegre: Artmed, 2009.

ALAVA, Séraphin & colaboradores. Ciberespaço e formações abertas: rumo a novas práticas educacionais? Porto Alegre: Artmed, 2002

ARRUDA, Eucidio. Ciberprofessor: Novas Tecnologias, Ensino e Trabalho Docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2004

CASTELLS, Manuel. A galáxia da Internet: reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2003.

GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Unesp, 1991.

PAIVA, José Eustáquio Machado de. Um estudo acerca do conceito de tecnologia. In: Educação & Tecnologia. Belo Horizonte: Revista do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, v. 4 n. ½ jan/dez. 1999.

COLL, César e Carles Monereo, Psicologia da educação virtual. Ed. Artmed, Porto Alegre, 2010.

PERRENOUD, Philippe. Novas Competências para ensinar. Ed.Artmed, Porto Alegre, 2000.

SILVA, Mozart Linhares, Ana Vilma Tijiboy, Rudinei Kopp, Marta Leivas. Novas Tecnologias. Autêntica, Belo Horizonte, 2001.

ASSMANN, Hugo. Redes Digitais e Metamorfose do Aprender. Editora Vozes, Petrópolis, 2005

BRASIL.Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Leis e Decretos. Decreto nº. 11.741, de 16de junho de 2008, que altera dispositivos da lei 9.394, de 20 de dezembro de 199, que estabelece diretrizes e bases da educação nacional para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos, e da educação profissional e tecnológica.

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