Post on 07-Apr-2016
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Edição
22
BOLETIM INFORMATIVOMONITORAMENTO DO MERCADO DE TELECOM
Gestão de Telecom eProcessamento Eletrônico de Documentos
SomosQUEM
MissaoNOSSA
Fundada em 1988, em Brasília – DF, a Telemikro foi pioneira no desenvolvimento de placa de discagem automática e
telefonia. Ao longo destes anos adquiriu experiência, aprimorou suas soluções e serviços, e tornou-se especialista em
Gestão de Telecom e Processamento Eletrônico de Documentos (Servidor de Fax, OCR/ICR, Gerenciamento Eletrônico
de Documentos e Workflow).
As soluções da Telemikro reduzem custos e melhoram a produtividade do trabalho, através de sistemas modulares e
integrados, projetados para empresas públicas e privadas.
As parcerias com fabricantes reconhecidos mundialmente garantem a competência e credibilidade da empresa na sua
área de atuação, resultando em uma base instalada com mais de 200 clientes citados na relação da revista Exame de
Melhores e Maiores Empresas do Brasil.
Nossas equipes de projetos e suporte são certificadas pelos fabricantes das soluções ofertadas disponibilizando, aos
nossos clientes, técnicos especializados prontos para prestar o melhor atendimento e garantir a resolução imediata de
eventuais imprevistos.
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“Conquistar e delizar clientes oferecendo as melhores soluções e atendimento diferenciado".
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A
A V
C
notas
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As quatro operadoras de telecomunicações - Algar Telecom, Claro, Tim e Vivo - assinaram hoje com a Anatel o contrato de outorga da licença de 700 MHz para o qual depositaram um cheque de R$ 5,07 bilhões nos cofres do Tesouro Nacional. E seus dirigentes já defendem a antecipação da ocupação desta faixa, que inicialmente está prevista para apenas 2018, com o completo desligamento dos sinais de TV analógica.
Fonte: Tele Síntese - 05/12/2014
Claro, Vivo, TIM e Algar assinaram nesta sexta, 5, os termos de autorização para uso da faixa de 700 MHz em cerimônia que aconteceu na sede da Anatel em Brasília, com a presença do ministro Paulo Bernardo. Na opinião do ministro, em quatro anos a tecnologia de quarta geração vai ser predominante na banda larga móvel.
Fonte: Tele�me - 05/12/2014
A Nokia Networks, braço de tecnologia para redes de telecomunicações da companhia finlandesa, anunciou nesta segunda-feira que ... Ele assume a função três meses depois da saída de Almir Narcizo. ... nesta segunda-feira que Abdallah Hara� será o novo diretor geral da companhia para o Brasil. Ele ..
Fonte: Valor Econômico - 08/12/2014
Vai ser impossível atender ao desejo da TIM de ter o 4G em serviço na Olimpíada 2016 por conta do cronograma definido pelo Governo para a implantação da TV digital no país. E, por mais que as teles tentem coordenar ações no Gired, grupo conduzido pela Anatel e que vai pilotar a implantação da TV Digital, dificilmente elas serão fortes o suficiente para reverter o prazo es�pulado.
Fonte: Convergência Digital - 12/12/2014
03
VENDAS DE TABLETS NO BRASIL U L T R A P A S S A M 2 M I L H Õ E S D E UNIDADES NO TERCEIRO TRIMESTREAs vendas de tablets no Brasil
totalizaram 2,3 milhões de
u n i d a d e s n o t e r c e i r o
trimestre deste ano, o que
representa um crescimento
de 18,1% se comparado ao
mesmo per íodo do ano
passado, segundo dados da
IDC Brasil. De acordo com a
consultoria, foram vendidos
mais de 590 mil tablets em
julho, mais de 755 mil em
agosto e mais de 963 mil em
setembro. Ainda segundo o
estudo, 95% dos tablets
comercializados no terceiro
trimestre tinham sistema
operacional Android, 88%
dos aparelhos possuíam tela
de até 8 polegadas e 78%
custavam até R$ 500, sendo
51% abaixo dos R$ 300.
Para todo o ano de 2014, a
IDC Brasil prevê 17% de
crescimento do mercado,
com mais de 10 milhões de
tablets comercializados. Já
em 2015, a consultoria prevê
alta de 10%. Embora a venda de notebooks com telas destacáveis não tenha atingido 10 mil
unidades no terceiro trimestre, a IDC Brasil espera um forte crescimento para os próximos anos,
principalmente por conta da maior oferta de produtos de entrada. No ano que vem, a estimativa da
consultoria é que a venda de notebooks com tela destacável aumente 500%.
Fonte: Postado em: 12/12/2014 - Mobile Time
04
Adivulgou resultados preliminares para o período de outubro e novembro. A empresa registrou um aumento da receita líquida de 3,7%, e do EBITDA na ordem de 3,8%. Os resultados ainda não foram auditados, mas a companhia afirma que marcam um ponto de inflexão em suas finanças.
Em valores nominais, a receita líquida preliminar fechou o período de outubro e novembro em R$ 2,33 bilhões. O EBITDA foi de R$ 544 milhões. “A companhia se mantém focada em seu processo de recuperação operacional”, afirma no comunicado divulgado ao mercado.
A companhia con�nua executando sua estratégia de correção do balanço patrimonial, diz o documento. Dentro do plano, está a venda de a�vos da PT Portugal à Al�ce. A operação, firmada semana passada, depende ainda de aprovação em assembleia geral de acionistas da Portugal Telecom SGPS, a ser realizada em 12 de janeiro de 2015. Somada à venda de torres móveis à SBA, concluída em dezembro, a operação deve reduzir a alavancagem líquida da empresa.
“A conclusão da venda da PT Portugal permite que a Oi par�cipe do processo de consolidação do setor no Brasil, avaliando criteriosamente todas as alterna�vas disponíveis, com o obje�vo de iden�ficar a estrutura mais eficiente em termos de geração de valor para seus acionistas e para seus stakeholders”, afirma a Oi. A empresa reiterou o compromisso de ser listada no Novo Mercado da BM&F Bovespa ao incorporar suas ações à CorpCo, melhorar sua governança corpora�va e pulverizar ações.
A Oi é cotada para par�cipar de uma eventual consolidação de operadoras no mercado brasileiro. Se for protagonista, a expecta�va é que proponha aquisição da TIM. A aquisição se daria em conjunto com a Claro e a Vivo, havendo um “fa�amento” das operações da concorrente controlada pela Telecom Italia. Outra possibilidade, seria a fusão com ou aquisição pela TIM, propostas que seriam protagonizadas pela Telecom Italia. As empresas negam conhecer quaisquer dessas negociações.
Fonte: Postado em: 15/12/2014 - Tele Síntese
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OMC ABRE FOGO CONTRA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA E PODE AFETAR REGRAS DA 4G DA ANATELA Organização Mundial do Comércio (OMC- WTO) aprovou, na
manhã desta quarta-feira, 17, a abertura da maior disputa contra
o Brasil em 20 anos, numa iniciativa que mobiliza a comunidade
internacional, conforme a agência Estado. A entidade deu o sinal
verde para o início das investigações sobre as acusações da
Europa de que a política de incentivo fiscal do Brasil viola as
regras internacionais, principalmente no setor de tecnologia e
automotivo. "As medidas brasileiras são discriminatórias e tem
como meta promover uma substituição de importação", declarou
a UE. A entidade é dirigida pelo brasileiro Roberto Azevêdo.
A Organização Mundial do Comércio (OMC- WTO) aprovou, na manhã desta quarta-feira, 17, a abertura da
maior disputa contra o Brasil em 20 anos, numa iniciativa que mobiliza a comunidade internacional, conforme
a agência Estado. A entidade deu o sinal verde para o início das investigações sobre as acusações da Europa
de que a política de incentivo fiscal do Brasil viola as regras internacionais, principalmente no setor de
tecnologia e automotivo. “As medidas brasileiras são discriminatórias e tem como meta promover uma
substituição de importação”, declarou a UE. A entidade é dirigida pelo brasileiro Roberto Azevêdo.
Os europeus passaram a contar com o apoio dos EUA, da China, Coreia, Austrália e do Japão. A adesão à
disputa foi uma das maiores vistas nos últimos anos. Ao ser estabelecido o painel da entidade, países como a
Índia, Rússia, Argentina, Taiwan e Turquia também anunciaram que querem entrar no processo como
terceiras partes. Ao se defender o governo alertou que a interpretação da UE pode ser perigosa. “Se aceita,
essa visão das regras da OMC pode limitar a habilidade dos países de promover desenvolvimento social e
tecnológico”, afirmou o embaixador Marcos Galvão, representante do Brasil em Genebra.
Se o Brasil for condenado, terá de retirar as isenções de IPI a diversos setores e reformular sua estratégia
industrial. Bruxelas alega que os incentivos fiscais dados pelo governo brasileiro para o setor de carros,
eletrônicos e outros violam as regras do comércio. Galvão garante que as leis brasileiras não violam as regras
internacionais. “Empresas de diferentes origens, especialmente europeias, estabelecidas no Brasil têm sido
positivamente afetadas por esses programas”, indicou o embaixador.
No questionamento apresentado pela Comunidade Europeia foi citado o edital de licitação de venda de
frequência de 2,5 GHz, quando a Anatel iniciou a política de estímulo à tecnologia nacional, obrigando às
empresas compradoras do espectro a destinar um percentual de suas compras para equipamentos
fabricados no país e com tecnologia nacional As mesmas regras foram mantidas no edital de venda do
espectro de 700 MHz, todos para a 4G. (com agências de notícias)
Fonte: Postado em: 17/12/2014 - Tele Síntese
PORTUGAL TELECOM INDICA AVAL À VENDA DE ATIVOS DA OIO conselho de administração da Portugal Telecom publicou relatório recomendando aos acionistas da Portugal Telecom
SGPS a aprovação da venda dos ativos da Oi em Portugal para o grupo francês de telecomunicações Altice.
"Nenhuma alternativa no mercado português, seja de melhoria das condições de mercado ou de alienação de ativos teria um
impacto próximo dos efeitos gerados pela consolidação no mercado brasileiro", afirma a Oi em e-mail enviado em 9 de
dezembro ao conselho da Portugal Telecom. Os argumentos da empresa brasileira serão apresentados na assembleia geral
de acionistas da PT SGPS, dia 12 de janeiro.
A Oi acrescenta no documento que o banco BTG Pactual, contratado em agosto para fazer uma oferta pela TIM, estima para o
mercado sinergias de investimentos em bens de capital de R$ 700 milhões ao ano, enquanto as sinergias com as despesas
operacionais poderiam alcançar R$ 900 milhões anuais com a consolidação no Brasil. Juntos, os efeitos teriam um valor
presente líquido de R$ 30 bilhões e, numa consolidação, "a Oi poderia se beneficiar desse valor, no mínimo, na mesma
proporção de uma eventual aquisição".
Uma vez que o conselho da Portugal Telecom opinou favoravelmente à continuidade da combinação de negócios entre a Oi e
a Portugal Telecom - mesmo depois de descoberto um investimento de € 897 milhões da portuguesa na Rioforte -, a aprovação
do negócio com a Altice precisa passar pelos conselheiros.
A proposta da Altice considera o valor de empresa de € 7,4 bilhões para a Portugal Telecom, excluindo caixa e dívida, e inclui
um pagamento de € 500 milhões vinculado à geração futura de caixa.
A Oi defende a venda de seus ativos em Portugal como um elemento necessário para melhorar a capacidade de acesso aos
mercados de capitais e possibilitar a consolidação do mercado brasileiro.
No mesmo e-mail, a Oi explica que uma aquisição no Brasil, integral ou parcial, seria "pouco viável" no atual nível de dívida, que
a coloca um degrau abaixo do "grau de investimento" das três agências de classificação de risco internacionais (S&P, Fitch e
Moody's).
A Oi esclarece, ainda, que a venda de ativos não estratégicos remanescentes nas operações do Brasil e de Portugal poderia
levantar entre R$ 5 bilhões e R$ 6 bilhões, mas "não seria suficiente para uma aquisição, ainda que parcial, limitando as opções
estratégicas para a empresa participar do processo de consolidação no Brasil".
Sobre a alienação de ativos na África, informa que seria capaz de levantar um volume de recursos "considerável", mas
questões com os acionistas tornam a transação incerta no curto e médio prazo.
Por isso, apenas a venda da Portugal Telecom, por um valor de cerca de R$ 22 bilhões, permitiria à empresa participar da
consolidação no Brasil. Além disso, a Oi argumenta que "não teria o foco necessário" para cuidar dos negócios no exterior
diante das oportunidades apresentadas no Brasil.
A operadora brasileira acrescenta que a alienação da Portugal Telecom permitirá ao acionista da Oi e da PT SGPS captar um
ganho "muito maior" com a consolidação no Brasil.
"Estima-se que seja possível gerar um valor de cerca de R$ 30 bilhões, do qual a Oi se beneficiaria na sua proporção na
empresa adquirida", diz o e-mail. Metade desse ganho viria de sinergias de investimentos, pois as redes das operadoras
móveis no Brasil são sobrepostas. A outra metade viria de sinergias operacionais, com menos gastos em publicidade e ganhos
de escala, por exemplo.
Para melhorar seu fluxo de caixa e controlar a dívida, a Oi adotou um plano de redução de custos e otimização de
investimentos. "Isso passa por focar os investimentos nas melhores oportunidades de crescimento e retorno", afirma a
operadora.
Fonte: Postado em: 17/12/2014 - Valor Econômico
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Maior�investimento�em�banda�larga,�fortalecimento�da�competição�no�setor,�diminuição�dos�impostos,�aumento�dos�investimentos,�compartilhamento�das�redes�existentes�e�regulação�mais�simples�fazem�parte�da�receita�de�sucesso�do�setor.
Estudo�realizado�pela�Maksen,�em�parceria�com�a�Fundação�Getúlio�Vargas�(FGV),�com�diversos�países�e�identificando�mais�de�100�medidas�tomadas�no�setor�revelou�que�a�expansão�dos�investimentos�em�banda�larga�e�o�incentivo�à�maior�competição�são�quesitos�fundamentais�para�o�desenvolvimento�do�setor�de�telecomunicação�do�Brasil.�De�acordo�com�o�estudo,�a�banda�larga�é�a�tecnologia�de�Telecom�com�maior� impacto� no� crescimento� econômico� de� países� em� desenvolvimento.� Segundo� o� Banco�Mundial,�um�aumento�de�10%�na�taxa�de�penetração�da�banda�larga�geraria�uma�elevação�de�1,38%�do�PIB�destes�países.� “Apesar�da� importância,�é�preciso� ter�em�mente�que�a� indústria�de�banda� larga�brasileira�ainda�é�subdesenvolvida�e�tem�questões�a�serem�avançadas”,�afirma�Sérgio�do�Monte�Lee,�head�da�Maksen�no�Brasil.
Estudo apresenta medidas para desenvolvimento do setor de Telecom
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Operadoras devem fechar 2014 com investimentos de R$ 30 bi em telefonia móvel
Um�fator�que�ilustra�o�subdesenvolvimento�do�Brasil�com�relação�a�outros�países�é�o�investimento�per�capita�em�Telecom.�Entre�1998�e�2011�o�Brasil�investiu�para�cada�habitante�apenas�US$�730,�cerca�de�US$�1.000�a�menos�do�que�a�Coréia�do�Sul�e�US$�2.800�a�menos�do�que�os�EUA.�Para�se�aproximar�do�atual�nível�de�desenvolvimento�destes�países�o�Brasil�precisaria�investir�muito�mais�por�habitante.
Outro� ponto� a� ser� considerado� é� a� importância� da� intensificação� da� concorrência� por� meio� da�regulação,�estimulada�pelo�Plano�Geral�de�Metas�da�Competição�(PGMC)�e�pelo�Sistema�de�Negociação�das�Ofertas�de�Atacado�(SNOA),�de�modo�a�minimizar�imperfeições�de�mercado�em�regiões�com�altas�barreiras�de�entrada�e�sem�perspectivas�de�uma�competição�mais�efetiva.
“Ainda� que� as� principais� áreas�metropolitanas� demandem� redes�mais� robustas� e� de� fibra� ótica,� é�inevitável� expandir� nestas� a� rede� de� banda� larga� sem� fio.� Para� auxiliar� nesse� sentido� é� preciso�aumentar�o�uso�da�atual�tecnologia�3G�antes�de�passar�para�a�4G,�que�é�mais�cara�e�envolve�mudanças�na�estrutura�da�rede�e�também�a�compra�de�celulares�mais�modernos,�além�de�aumentar�a�oferta�com�recurso�de�transmissão�via�satélite�nas�regiões�mais�remotas�do�país”,�destaca�Lee.
A�intensificação�de�fusões�e�aquisições�e�entrada�de�operadoras�de�rede�virtual,�que�já�estão�sendo�vistas� no� mercado� brasileiro,� também� são� fundamentais� para� o� desenvolvimento� do� setor� de�telecomunicação� brasileiro.� Lee� explica� que� o� movimento� de� fusões� e� aquisições� promove� o�compartilhamento�de�ativos�e�de�capacidade�da�rede,�sendo�uma�maneira�de�otimizar�a�estrutura�já�instalada,�por� aproveitar� recursos�que�de�outra� forma�poderiam�ser� redundantes�em�uma�mesma�região.�Além�disso,�promove�também�o�compartilhamento�da�carteira�de�clientes�e�reforça�o�portfólio�das�operadoras,�cada�vez�mais�pressionadas�pelo�público�a�oferecer�uma�gama�completa�e�integrada�de�serviço.
“Apesar� da� necessidade� de� maior� estímulo� governamental,� há� espaço� no� mercado� para� que� as�empresas� sejam� cada� vez�mais� proativas� nas� lacunas� existentes� no� setor,� não� esperando� apenas�deliberações�do�governo.�Essa�deve�ser�uma�tendência�para�os�próximos�anos”,�ressalta�Lee.
Fonte:�Postado�em:�19/12/2014�-�IPNews
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