Post on 23-Feb-2018
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
1/32
l
rJ
dl PP q U ( ,d A,;r' ll
(O v '
,,
,.d,. ' M
'
,
' ' '
A,,,,,, ,
C n Ha N H. '{ln,ll dp Pe -.qu > j di ' G 11 1
Campo
Gran d l'
MS
I I r
, t
C J f ( ~ C
Brachiaria
brizantha
cv.
arandu
CAMP O CRAND E - MS
98
4
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
2/32
I SS N 0 100 - 944
Empr esa Bras eira de
Pe
squi sa gro pecuria - EMBR P
Vin
culada ao
Min is trio
da
Agricult
u
ra
C
entr
o Nacional de Pesqui sa de Ga
do
de Corte -
CNPGC
Campo
Gra
nde MS
rachiaria brizantha
cv
. M R NDU
Ca mpo Grande MS
1
984
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
3/32
EMBRAPA-CNPG C, Docume ntos , 21
Exe mplares des ta publ i c ao podem
ser
sol ic i tados
ao
CNPGC
R
odovia
BR 26 2 Km 4
T
ele
fones
: 067 ) 38 2 - 3001 , 382 - 32
0 1 3 8
2- 329 9 , 38 2
-3386
Telex :
0
67 )
2153
Caixa P
os ta l
154
CEP 79100 Camp o
Gran
de, MS
Tirag
em: 3 .
000
e x
emplares
O M I T ~ DE
PUBLI CA
OES
Joo
Camil
o
Mi
l
agres
-
President
e
Nelson
Frederi
co
S
e i f f e r t
- Se c
r e t r i
o Ex
ecut
ivo
Jairo
Mendes Vi e i r a
Jos
Marques da Si
lva
Liana
Jan
k
Maria
Regina Jorge
Soares
Raul Henrique Kessler
EOITORAI\o
Coordenao:
Arthur
da
Silva Mariante
Dat i lograf ia :
Alice Sueko
Kakaz u
Miyahira
Desenho:
Paulo Robert o
Duarte
Paes
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECURIA
Centro Nacional de Pesquisa de Gado de
Corte,
Campo
Grande,
MS Brachiaria r -
zantha cv.
Marandu.
Campo Grande, EMBRAPA
-CNPGC,
1984. 31p.
EMBRAPA-CNPGC.
Docu
mentos, 21).
1.
Brachiaria brizantha
2.
Capim ~ a r a n -
duo
I.
Nunes, S.G.
11.
Boock,
A. 111.
Pen
teado, M.I.O.
IV.
Gomes, O.T.
V.
Ttu: o.
VI. Srie.
COO 633.2
EMBRAPA
1984
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
4/32
Co isso de
Lana ento
da Cultivar arandu
Saladino
Gonalves
Nunes
Ara Boock
2
Maria
Isabel
de Oliveira penteadc
Darci
Trcio
Gomes
3
Eng
Q
Agr
Q
M.Sc.,
Pesquisador
da
EMBRAPA-CNPGC
2Eng
Q
Agr
Q
M.Sc.,
Pesquisador
da
EMBRAPA-CNPGC
a tua l
mente
Chefe da U E P E ~ C o r u m b -
Caixa
Postal 09 -
79300
Corumb MS.
3
EngQ
Agr,
Ph.D.,
Pesquisador da
E M B R A P A C P A ~
Caixa Pos-
t a l
70.0023 - 73300 Planal t ina , DF.
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
5/32
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
6/32
GR DECIMENTOS
Agradecemos todos
os
c
olaboradores
que
gentilmente cederam
seus
dados
para
elaborao
deste
t rabalho
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
7/32
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
8/32
PRESENT o
A
pecuria
de corte representaI
para
a
regio
do Bra
s i l Central um dos seus
pr incipais
esteios econmicos e
as
pastagens constituem
a
maior opo para
produo
de
forragem abundante e
barata.
Como exis te uma grande diversidade de condies
eda
fo-cl imticas
dentro
desta
regio
natural que sejam
buscadas espcies
forrageiras mais produtivas
e
adaptadas
a
estes
di ferentes
microclimas e a
seus fatores adversos.
Dentro deste
princpio
a
pesquisa realizada
no
Centro
Nacional de
Pesquisa
de Gado
de Corte
e Centro de
Pesqui
sa Agropecuria dos Cerrados/da
EMBRAPA
tem
dedicado
um
grande esforo para desenvolver plantas forrageiras
l -
ternat ivas.
No
caso da B
briz nth
cv; Marandu
este es
foro
foi
dir igido para
obteno de uma
forrageira
que
apresentasse
tolerncia a cigarr inhas e
que
pudesse
ser
uti l iz d por animais desmamados e
para
recr ia e engorda.
Estas
c r c ter s t ic s
encontradas
no
capim
Marandu
fazem
com
que
esta forrageira
venha a curto
prazo ocupar
uma
posio de destaque dentro
do
sistema
de produo
regio
nal
de carne.
Campo
Grande-MS outubro de 984
Eberth Mrcos Alvarellga Costa Jl6Iior
Chefe
do
Centro Nacional
de
Pesquisa de
Gado
de Corte
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
9/32
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
10/32
SUM RIO
Pg
APRESENTAAo
1
INTRODUAo
2 HISTRICO
3 DESCRIAo
4 CARACTERSTICAS AGRONOMICAS
4 1 Exigncias
e
Respostas
a
Corretivos
e
er
t i li z n tes
12
3
4
4
4 2
Produo
de
Matria
Seca
7
4 3
4 4
Valor
Nutri t ivo
Estabelecimento
21
21
4 5
Produo
de
Sementes
25
4 6 Pragas
26
5 DESEMPENHO ANIMAL
27
6
RECOMENDAOES
27
7
LI
TERATURA CONSULTADA
29
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
11/32
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
12/32
rachiaria brizantha
cv.
MARANDU
INTRODU o
o capim
Marandu um ecotipo
de
rachiaria
brizantha
que
vem sendo
estudado pelo Centro Nacional de
Pesquisa
de Gado de Corte
CNPGC) em
Campo
Grande, MS,
e
pelo Cen
t ro
de
Pesquisa Agropecuria
dos Cerrados CPAC) em Pla
nal t ina, DF,
desde
977 e 1979, respectivamente. As qua-
l idades
forrageiras encontradas nessa
na como
excelente
a l te rna t iva
para
o
levou ao
lanamento
da cul t ivar
pelos
pesquisa,
recomendando-a
para cerrados
fe r t i l idade .
gramnea
indicaram
pecuarista , o
que
dois centros de
de
mdia
a boa
Essa
cul t ivar tem mostrado
res is tncia
cigarr inha
das-pastagens, bom valor forrageiro, al ta produo de
massa verde, al ta produo de sementes viveis, e ainda
no
foram
verif icados casos de fotossensibi l izao hepa
t6gena em
bezerros. bem
acei ta tambm
por
eqinos
e
apresenta grandes perspect ivas de ut i l i zao nas fases
de
desmama e engorda
de bovinos.
nome Marandu, dado cul t ivar s igni f ica
novidade
no idioma guarani, e foi aquele que melhor
t raduzia
o
destaque dado
a
esta
nova a l te rna t iva de
forragem para
o
cerrado.
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
13/32
2 HISTRI O
Pertencente ao gnero Brachiaria class i f icada
Brachiaria brizantha
Hoch s t e x A.RICH.) STAPF. cv .
como
Ma-
randu, esta
gramnea
or ig inr ia de uma
regio
vul c
ni
ca da
frica,
onde os
solos
geralmente
a
presentam
bons
nveis
de
fe r t i l idade ,
com
precipi tao pluviomtrica
anual ao redor de 700
mm
e
cerca
de 8 meses de seca no
inverno a Rayman, 1983 ) .
Esta
braquiria
proveniente
da Estao Experimen
ta l
de
Forrageiras
de Marandellas, no Zimbabwe
e
x
-Rod
sia , na frica.
Foi
introduzida no
Brasi l
por volt de
1967,
por
in ic ia t iva do produtor de sementes Paul Rankin
Rayman e
genti leza
do
Or.
John
Clatworthy,
pesquisador
da
refer ida
Estao Experimental.
Foi cult ivada por
vrios
anos em Ibirarema,
no
Esta
do de So Paulo, de onde foi dis t r ibuda a vrias r g i ~
Em
1976,
foi cedida
ao
Internacional
Research Ins t i tu te
IRI) em Mato, So Paulo,
que
a incorporou a sua coleo
sob o nQ IRI-822.
Em
1977 esta gramnea
foi
fornecida
ao
CNPGC - Campo Grande, MS onde recebeu os nQS
G
127/78 e
1
42/80,
tendo
sido
includ
no
processo
de
avaliao
de
forrageiras de unidade. O
CPAC
de Planal t ina , DF recebeu
esta
cul t ivar em
1979,
registrando-a
sob
o
nQ 3099. Ainda
no perodo de
1977-78,
foi
levada
do
Campo
Ex
perimental
do IRI em Suia-miu, MT para o
Centro
de Pesquisa Agro
pecuria do
Trpico
mido - CPATU regis t rada inicialmen
te
com
o n
Q
CPATU-78071 e, posteriormente,
com
o nQ CPATU
-20. Outra
amostra foi
enviada
pelo
IRI ao
Centro
In te r -
nacional
de Agricultura
Tropical
- CIAT,
Colmbia,
at ra-
vs
do
Centro Nacional
de
Recursos
Genticos,
CENARGEN
EMBRAPA. Este germoplasma foi regis t rado no
CENARGEN
sob
o
cdigo
de
acesso
BRA-000591,
vinculado
ao
produto Bra-
chiaria
19321)1.
1Valls, J.F.M. - Comunicao Pessoal, 1984.
12
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
14/32
3 DESCRI O
Planta cespi tosa , muito robusta, de 1,5 a 2,5 m de
al tura ,
com colmos
i n i c i a i s prostrados, mas produzindo
af i lhos
predominantemente
eretos .
Rizomas
muito
curtos
e
encurvados. Colmos f lor feros ere tos , freqentemente com
afilhamento
nos ns superiores , que leva
prol i ferao
de inf lorescncias , especialmente sob
regime
de corte ou
pas tejo , bainhas pi losas e
com
c l ios
nas margens, geral
mente
mais longas que
os
ent re-ns ,
escondendo
os
ns,
o
que confere a impresso de haver densa
pilosidade
nos
colmos vegetat ivos. Lminas
fol iares
l inear - Ianceoladas ,
esparsamente pilosas na face ventral e glabras na face
dorsal .
Inf lorescncias de at 40
cm
de comprimento,
ge-
ralmente com 4 a 6 rcemos, bas tante eqidis tantes ao
longo
do eixo,
medindo
de 7 a 1
cm
de
comprimento,
mas
podendo alcanar 20 cm
nas
plantas muito vigorosas. Espi
guetas
unisseriadas
ao longo da raque, oblongas a e l p t i -
co-oblongas, com 5 a 5,5 de comprimento
por
2 a 2,5
de largura,
esparsamente
pi losas no pice (Valls e Sen
dulsky, 1984).
A
cu l t iva r
Marandu pode ser
diferenciada
de outros
ecotipos
de B brizantha
pela associao
obrigatr ia das
seguintes carac ter s t icas : plantas
sempre
robustas
e com
intenso afi lhamento
nos ns
superiores
dos colmos
f lo r -
feros; presena de plos na poro
apical dos
entre-ns;
bainhas
pilosas e
lminas
largas e longas com p u b e s ~ n c i
apenas na face infer ior , glabras na face superior e com
margens
no
cor tantes ,
raque sem pigmentao
arroxeada
e
espiguetas
ci l iadas
no
pice
(Valls
Sendulsky, 1984).
Suas
sementes
so
l igeiramente
m i o r ~ s que as das
outras espcies de Brachiaria sendo
que
1
9
dessa cu l t i -
var
contm 145 sementes viveis , enquanto que na B. de-
cumbens 1 g contm 184.
Foi apl icada a
tcnica
da ele troforese gel
em
v-
r ias amostras de
braquir ias ,
a fim de
se
es tabelecer o
padro ele t rofor t ico da cul t ivar Marandu. Por
essa
tc-
nica, atravs
da
anl ise
de
grupos
enzimticos,
poss -
3
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
15/32
vel c
ara
c t e r i zar e di fe r e nc i a r ge rm o pl as mas .
o
gel n
500
Fig.
1) , fe i t o no CENARG
EN
onde f o i
ana
l i
sado o s
istema
e nzim t i co es tera s e,
in c lui
amostras
comerciai s , a mos tra s
da
cv . Mar a ndu, de
ecotipo
s
de
B
brizantha
e
de
outra s e s
p
c
ie
s do
vrias
outros
gnero
Brachiaria
Os pont os mai s e s cur o s ,
de forma
c
i r cu
l a r a
ovalada
na parte s
uperi
o r
da
f igura , ~ o bandas formadas
po r um componente de
m i g r a
o mais rpida no campo -
t r ofo
r t
ico.
Essas banda s
repre
s
entam uma
s ubstncia co
mum a todas amostras
da
Brachiaria
brizantha
cv. Marandu,
que n ~ o
aparecem na s
demais.
portanto, essa
c
f i ca que ca
rac te r i
za
a
cul
t i
var Marandu,
s ua diferen a em relao
aos
demai s e cotipos
zantha
exis tentes
no Brasi l .
e nzima es pe
evi denc
iando
de
B
bri
Com
ba
se
nesse traba lho e
em outros j rea l izados
foi possvel s upo r que gra nd e parte do s
mater ia i
s comer
c ia i s disponveis s ~ o
provenientes
de
mult ipl icae
s de
se
mentes obt ida s a par t
i r de
ca
mp
os
de p r o d u ~ o
i n i c i a l -
me n t e e m I b i r a r e ma, SP e pos t e r i o r m n t e
em
Ma t o G o s s o do
Sul, const i tu indo, portanto, lo te s de se
mentes
com var ia -
dos graus de
purez
a da
B
brizantha
cv. Marandu.
4 C R CTERSTIC S GRONOMIC S
Os ensaios de aval iao conduzidos
revelaram,
desde
o in c io
as
carac te r s t icas agronmicas dese jve is do
capim
Marandu.
Sua
a d a p t a ~ o r e g i ~ o do s
cerrados
evi-
denciada
pela
a l t a p r o d u ~ o de forragem, per
s
i s t nc ia
boa
capacidade
de
rebrota tole rnc ia
ao f r io
Porzecans
ki et
aI .
1979),
s eca Porzecanski e t
aI .
1979 e Rela-
t r io 1983) e ao fogo Rela tr io . . . 1983).
4 1
Exigncias e
Respostas
a Corretivos e Fert i l izantes
Constatou-se que a cul t ivar Marandu responde muito
bem d u b ~ o fosfa tada , aumentando sua
p r o d u ~ o
de ma-
t r ia seca, de
8 para 20 ton/ha, com a p l i c ~ o
de 400
kg
de
P/ha Tabela
1).
14
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
16/32
_
. \ .
...
o," _ 0 t ~ ~
..
1 .
. . J
\ \ .
.
:
f:
~ - V
.
r
.l.
lJ
. p
~ : ::;
r v : :
~
12
7.
F
N . ... ,. --C CM\ : \'0
51:1
ro
- --
-
-
f N , .V' -V . ~ 0 6
?
r :
rr . CA C
'oQSC)
05
B or:
o
r
,>:) ,
cr.
vc so04
2
B
b n ~ .
O:C
O ~
OI
- F ~
. IR 822
-
E
r n
fh J
. A
i
20
- 5 tor
'f>O
. CR\: IIOSO 02
~
? t:rtZ fha . CR'i: vaso
ar
O
JF
900
I
.
-
:r c: 7/: 'r rt ,r'J ' Pr OC CNP:iL
Fig.
1 - Padro e le t rofor t ico de
diversos ecotipos
de
B.
brizantha e de outras
espcies
do gnero
Brachi-
ar ia .
Fonte:
Material cedido pelos pesquisadores
Maria
Joaquina
Pinheiro
Pires
e Sergio da Cruz
Coutinho, CENARGEN
-EMBRAPA, 198
4.
15
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
17/32
0 \
TABELA 1 .
Est imat iva
da prod
uo
de 6
gramn
eas
em 3 d i f e ren te s n ve i s de fsf o
ro num Latossolo Roxo l ico . Soma das mrJias de 4
cor t
es - CNPGC/Cam
po Gra nde MS . 1983
Produo de
M. S . Pr oduo r e l a t i va
E
sp
cie
Dl
35
400
O
35
400
- - - - - kg / ha
- -
B
bPizantha
cv .
Marandu
8493
013
20240 42
54
10
0
P maximum
cv .
comum
9293
1
00
13
1908
0
49
52
100
P
maximwn
187 B
10
400
12213
2
08
13
50
59 10
0
B decwnbens
cv .
Au
s t r a l i an a
1
0027
13640
19733 51
69
1
00
B
Y Uziziensis
8133
133 07 1
7733
46 7S
100
A gayanus
cv .
P lana l t i n a
9747 1 2893
15667
62
82
100
lQuant idade
de
P ap l i cado ha
Fonte :
Schu
nke R.M.
Dados
nao pu b
cados
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
18/32
Apresenta, e nt re tanto , boa to lerncia a al tos n
veis de
alumnio
e mangan s no so lo, no re s
pondendo
s ig
nif ica t ivamente
ca lagem,
co mo pode se r
vis to
na Tabela
2. Re c ome
r
da - s e, p o i s , a a p1 i c a o de c a 1c r i o, a pe na s c o -
mo fonte de clc io
e magns i o .
Em
estudo
real izad o pelo CPATU na s co
ndie
s
eda
fo-clim
t
ica s de Par d ominas ,
com
ba i xos nvei s de fsfo
ro e
pre
c
ip i ta
es
prpr ias da m az
nia
Orienta l
Br as i
l e i ra , foram aval iado s 40 ecot ipos de gramnea s fo r ragei
ras ,
selecionada s oe se u
banco de germopla
sma de
forra
geiras . Os resul tad os obt ido s aps doi s anos de
t rabalho
(1981
e
1982)
permitiram a class i f icao
dos
mater ia is ,
onde a
B
brizantha cv.
Marandu
s i tua - se como
al tamente
promissora
(Dia
s Fi lho,
1982).
No se conhece, at o
momento,
as rea is poss ib i l i
dades dessa
cu l t iva r es tabe lecer - se
bem em solos
areno
sos.
Entretanto, desde
que
possuam razovel fe r t i l idade ,
podem ser ut i l i zados para plan t io do
capim
Marandu .
4 2
Produo
de Matria Seca
Em
ensaio
prel iminar
de
aval iao
em
par
c ela s ,
so
b
cor tes , aps cinco ano s de observaes (1977-1982) , ob t i
veram-se produes
mdia
s
anuais
de 4-8 t on/ ha de m ~ t r i
seca (Porzecanski e t
aI .
1979).
Produes comparativas
de
matr ia
seca , obt idas no
venta dias aps
a
semeadura
de
diver
sas
gramneas,
so
mostradas
na Tabela 3, onde a cu l t iva r Marandu apresen
tou
6.250
kg / ha com boa
par t ic ipa
o de
folhas.
Resultado s
obtidos em
experimento
de
pa s te j o
con-
firmaram os
anter iores , mostrando que as quant idades de
forragem
de
capim
Marandu di s
ponvei
s
em
base de matr ia
sec a, em diver s as
pocas
do
ano,
tambm va r i aram de 4-8
t o n ~
conforme mo s t ra a Figura 2. Alm
dos
valores de
produo
da planta in te i ra , so apre senta do s , tambm, os
dos
componentes: folha, t a lo e matria
mort
a
Relatr i
o
. .
indi to .
7
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
19/32
TABELA
2 . M
dia
s de prod u
o
de mat r ia se ca num La
to sso
lo
Roxo
sub so lo)
de 6 gramn ea s em 3
d i f e r e ~ t
e s
nive i s de c l c ~ r i o - CNPGC/Campo Grand e MS 1983
l
iv
l de CaC0
3
Esp cie
; r-. :;
o
5
U 1000
a t:l i O
B
briz nth cv . Marandu 3 92 5
13
5,41
P
ma
X1.-mwn
cv . comum 8 18
8 11-
8,96
P
maX
1 mwn
K
187 - B
6 74
8 17 8 94
B
decwnbens
cv .
Au s t
r a l i
a na 5 46
6 ,1 9
6 1 0
B
. .
.
7 24
7
83
8 39
U2121- enS1 S
A.
gayanus
1 8.1
1 66
2 16
Font
e :
El
a
borada
a
par t i r
de
Re
l
atrio
.
1983)
18
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
20/32
\O
TABELA 3 . Produo de matria seca
MS) de
6
gramineas aos
90 dias
aps
semea
dura e distr ibuio percentual nos compo n
entes
- CNPGC/Cam po Gran de ,
S
-
1982.
Espcie
S
Folhas
Talos
Material
to ta l
morto
kg/ ha
- - -
P
maximum
cv .
com
um
8000
45 47
8
P
maximum
187-B
7150
51
43
6
B
decumbens
cv
.
Au
s t ra
l
ia
na 7100 22 76 2
B
brizantha
cv . Marandu
6250
41
57
2
B
r Uziziensis
5400 30 65
5
A gayanus
cv.
Pl
a
nal
na
3700 20
73 7
Fon te :
Re la tr
i o 1983
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
21/32
IQOOO
o
8.000
OI
: ::
< 6 .000
U
w
/)
< 4 .000
a::
-w
:
-
.
'.
-
-
..
B
, :
;F
7
O L ~
~ ~ ~
L L
~
~
~ ~ ~ L ~
~
~ J
~
~ __
~ ~ ~ ~
l4
1 8 1 4
1.8
1 4
1 8 1.4 1 8 l4 l 8
1 4 1
8
2.000
Junho Julho Setembro Novembro Janeiro
-Ioro
CARGA ANIMAL (U, I ha )
FIG.2 Disponibilidade de forragem e componentes de Brachiaria brizanfha CV. Marandu
sob
duas cargas-animal e pastejo contl nuo. em diferentes meses
do
ano. Ciclo
experimental 983 84
Fonte : Relatrio
...
( indito)
20
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
22/32
4.3 Valor Nutritivo
A qu a l id a de da forragem
produ
z ida
pela
c
ul t i
va r Ma -
randu, avaliada por diges t ib i l idade e
teor protico
e
de
f ibra s na mat
r i
a s e c ~ ba s
tan te
boa , quando co mp
ara
da
co m a de o
utra
s gramnea s .
m
um ex pe rim e nto de pa s t e jo, so b dua s
ca
rga s
-ani
ma l , no prim e i r o ano
de u t i l i z ~ o
o
ca
pim Marandu ap r e -
se ntou teores md io s , co ns
id
e r a do s bon s , de pr ote na bru
ta e f ibra , co m ba se na
matr ia
s
eca
da planta in te i ra e
de se u s comp
one
n tes ( ta lo , f o
lha
e mat er ia l mort o) . Ess
es
va
lo r
e s s ~ o most rad os na Tabela 4.
Quanto
dige
s
t ib i l idade ,
os
va l
ores obtidos
tambm
tm s id o a l t os . Dado s de dige s
t ib i l idade
in vivo (Tabe
la
5 ) co nfirmaram os
obtidos in
vi t ro ( Tabela
6),
on
de, em di ferentes in tervalos
de
pa s te jo , com amo s t ragens
fei ta
s no
perodo
chuvoso, o capim Marandu mostrou diges
t ib i l idade
s emelhante
da 8 decumbens para o
componente
folhas .
A
anl ise
de diges t ib i l idade
in
vitro , em amos-
tragem fe i ta
riO primeiro
perodo
de seca de um experimen
to de pas te jo contnuo
sob
duas cargas-animal,
forneceu
teores mdios de 33,80% para a carga de 1,8 U.A
2
/ ha e de
35,74% para 1,4
U.A
/ ha.
3
4.4 Estabelecimento
o
processo mais apropriado
para
plant io
do capim
Marandu
,
sem dvida, por sementes. A propagao vegeta
t iva
considerada
impraticvel .
Para a boa f o r m ~ o de pastagens com essa gramnea,
ut i l i za r 1,5-2 kg/ha
de
sementes puras vlaveis , o que
corresponde a
6-8 kg/ha de
sementes com 25
de valor cul
tura l
4
.
2U.
A
=
Unidade
Animal =
450 kg de Peso Vivo
3
Boock, A.
Dados
n ~ o publicados
4Valor
cu l tu ra l
(VC)
=
Pureza
x
e r m i n a ~ o
100
21
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
23/32
N
N
TABELA 4. Teores de Protena Bruta
PB) e
de Fibra
em Det e
rg
e
nt
e Acido
FDA) na
matria
s e
ca
MS) obtidos
na
planta
i n t e i r a
e no s compone
nt es
fo lha ta -
lo
e
material
morto de
rachiaria bri
antha cv.
Marandu na s e
staes
seca
e
chuvosa em duas cargas-animal
-
CN
P
/ Campo Grande,MS -
1984
Carga-
Folha
Talo
Material
morto
Planta in te i ra
animal
Estao
PB
FDA
PB
FDA
PB
FDA PB FDA
1 4 U.A/ha
Seca
10 86 33 9
7
4 9
7
52
7 7
4 41 53
97
5 80
49 54
Chuvosa
10 21
33 14 5 26 46 94
3 11 5S 15
6
21
45
55
1
8 U.A/ha Seca
11 8
O
32 5
4 76
53
37 4
3 8
5
4
59
5 , 70
51 8
9
Chuvosa
11
16 34 21
5 68
47 13
3
5
4
55 64 7 OS 44
69
Fonte: Nunes S.G. Dados
nao
publicados
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
24/32
TABELA
5.
Digest ibi l idade
in
vivo
de
4
gramneas
em
3
pocas
do
ano
em e n
sa
io
fe i to com
ovinos.
Mdia
de
8 animais - CPAC / Planal t in a , DF. 1983
Espcie
1 2 - 18/1 2
/82
B
decumbens
A g y nus cv. Planal t ina
B brizantha cv.
Marandu
B Y Uziziensis
1Expresso com base na matria orgnica
2
N
o foi possvel efetuar o corte
2
67 15
70 63
Dige
s t ib i l id de
()1
18 - 2 5/
1
/
83
13 - 22 /
03
/ 8 3
6 2
42
50 3 9
53 05
51 63
63 09
53 1 7
68 09
60 08
Fonte: Zoby J .L.F. & Pereira
E.A.
Dados nao
publicados
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
25/32
T BEL 6 . T
eo
r es de
dig
es t ib i l idad e i n v it r o , em amostras
colhidas no expe rimento de
Fas
e l , compara ndo
2 espcies de gram neas -
CNPGC
/ Ca mpo Gr a nde , MS
1983
I nterva l o
Digest
ib
i 1 idad e i n v i t r o
( 1
Espc i e
e nt re
pastejo
d
ia
s)
Folhas
Pl a nta
i nte i ra
B
bri z
nth
100
64 ,
36
62
,1
8
44
57
, 6 1
47
, 75
77
58 , 78
44
,
84
B dec
bens 100
68 , 9 1
44
55
, 02
77
63
,
95
l Ex
pres
s a com ba se na mat
r
i a s eca
Fon te : Baro l i , E. A. Dado s no pub l
ic
ad
os
24
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
26/32
Essa braquiria apresentou
resposta
l inear ao
au
mento da taxa de semeadura, tanto para o nmero de plan
tas / m
2
,
como
para produo de
matria seca. Observou-se
que tanto a profundidade de plant io como a
poca
de seme
adura
afetaram
a
emergncia
das
plantas .
A
melhor
pro
fundidade de plant io
est
na
faixa
de 2 a 4 cm, e a poca
mais apropriada
para
as condies do Brasil Central de
novembro a dezembro (Zimmer et aI . 1983 .
Deve-se
ressa l -
tar , ent retanto,
que,
como as demais braquir ias , es tes
l imites no
so r gidos,
podendo a
cul t ivar
Marandu
tam
bm ser plantada de outubro a
fevereiro,
em diferentes
profundidades, dependendo das condies
ambientais.
Como
as sementes
apresentam
dormncia
acentuada
aps a
colhei ta , no
recomendado o
plant io
de sementes
recm-colhidas; quando, no entanto,
so colhidas
no vero
e armazenadas
at
a primavera seguinte, podem ser empre
gadas sem res tr ies porque durante este perodo ocorre a
quebra
natural
da
dormncia
da
maioria
das sementes.
Quanto ao
mtodo
para formao de pastagens,
reco
menda-se preparo convencional do
solo,
semeadura a lano
e enterr io
das sementes
com
gradagem
leve.
No
caso
de
plant ios
visando produo
de sementes, a semeadura
em
l inhas ,
no espaamento ao redor de 1,00 m
oferece
vanta
gens, faci l i tando a colhei ta .
Quanto compatibil idade
da cu l t iva r Marandu
com
leguminosas,
atualmente
nada de concreto pode
ser
reco
mendado; entretanto, trabalhos de pesquisa sobre o assun
to encontram-se
em
andamento.
4 5 Produo e Sementes
O capim Marandu bom produtor de sementes. Depen
dendo da
fe r t i l idade
do solo e dos
mtodos
de
plant io
e
colhei ta , obtm-se
produes
de sementes variando de 100
a 500
kg/ha.
m Campo Grande, MS
em
r ea experimerital, formada
em meados da estao chuvosa, sem d u b ~
atravs
de se-
25
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
27/32
meadura a lano (8
kg
/
ha,
com 20 de
V.C
. ) e colhei ta me-
cnica
real izada em
maio, obteve-se
90 kg/ha de sementes
limpas .
m
plant ios
realizados
em
campos de produo de se
mentes
no
Estado
de So
Paulo
,
atravs
de
semeadura
em
l inhas, espaadas a 1,10 m, uti l izando fer t i l izantes t ra-
tos cul tura is
e colhei ta por
varredura,
obtiveram-se pro
dues ao
redor
de 500 kg/ha de sementes de boa qualidade
m Planaltina,DF,
em
reas
de pastagem de segundo
ano,
dependendo
do manejo,
tem
sido possvel
rea l izar de
2 a 3
colhei tas
anuais, a
par t i r
de fevereiro e
espaadas
de 60 dias, com produes to ta i s de
dt
250 kg de semen
tes /
ha.
4.6 Pragas
Duas
espcies
de
cigarr inhas,
entre outras,
so
consideradas pragas
importantes
das pastagens na regio
dos Cerrados, a Deois f lavopicta e a Zulia
entreriana.
O
capim
Marandu
revelou-se
altamente res is tente a essas
c i-
garrinhas
em
vrios trabalhos
de pesquisa desenvolvidos.
Cosenza 1982), estudando a
resistncia
s cigar r i -
nhas, de diferentes gramneas, entre elas o ndropogon
gayanus
cv.
Planalt ina,
a
8rachiaria
brizantha cv. Maran
du,
o panicum m ximum e a 8rachiaria
decumbens
concluiu
que o
capim
Marandu estava entre as mais
res is tentes .
Foi
encontrado
um mecanismo de res is tncia no bem definido,
do t ipo antibiose,
uma
vez que se obteve, experimental
mente,
al ta
mortalidade de ninfas nessa forrageira .
Isso
permite
supor que,
mesmo
que o
adulto
ponha
ovos
em
pas
tagens formadas do capim Marandu,
ocorrer
morte de
gran
de parte
das ninfas,
impossibi l i tando o desenvolvimento
de
grandes populaes
de adul tos, no havendo,
portanto,
grandes
prejuzos. Acredita-se que a
densa pilosidade
da
bainha das folhas que
envolvem os
colmos seja ump
barre i -
ra
f s ica
ao ataque
das cigarrinhas,
como tambm ocorre
no
ndropogon
gayanus cv. Planalt ina
Cosenza
et
aI. .1983 .
Valrio Koller
1982),
em observaes
preliminares
26
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
28/32
quanto
prefern c
ia
de c igarrinha s Deois f lavopicta) ao
ataque em
6
gramnea
s
t ropica is verif icaram que
a B.
brizantha cv. Marandu
apresentou bai
xos nvei
s populaci
onais
de
in se
t
os
,
caracter iza ndo-a
como no
preferida
.
Constatou-se
tambm, a
l t a
res is tncia
do
capim
Ma-
randu ao
ataque
de Zulia entreriana,como
pode ser
ver i f i -
ca do
na
Tabela
7 .
No
foram
constatados,
at o
momento, ataque
de
formigas co
r tadeira
s , broca s do colmo ou lagartas Elas
mo
s
p.
5
DESEMPENHO
NIM L
m
experimento
de
paste jo , ins ta lado
em
condies
de
cerrado
no Mato
Grosso
do Sul, visando estabelecer o
po
tencia l
forrageiro da B. brizantha cv. Marandu atravs da
performance
animal,
foi
obtido no primeiro ano de ut i -
l izao um
ganho
mdio anual de 426 g/an/dia , com
carga
in ic ia l de 1,4
U.A/ha
e f inal de
2,2
U.A/ha. Para
uma
carga
in ic ia l de 1,8
U.A/ha
e f inal de 2,8 U.A/ha, a pro
duo
de
carne
foi
de 384
g/an
/
dia Nunes et aI .
1984).
m
Planal t ina
num
experimento
de pastejo que in-
cluiu o
capim Marandu, com uma
carga
animal
de
2,0
U A / h ~
houve um ganho mdio
de
600 g/an/dia
no
perodo chuvoso e,
com a
metade
da
carga
na
poca
seca,
os
animais
mantive
ram
seu
peso. No mesmo ensaio, pastejando Setar ia
anceps
cv. Kazungula, houve um ganho
de
peso da ordem de
500
l
an/dia nas
guas, enquanto que na
seca houve
uma
perda
de
peso
de
3
kg/U.A/dia
5 .
6 RECOMENDAOES
5
a)
Com base
nos
resul tados
experimentais
j obt idos,
que evidenciam
os
mritos da B. brizantha cv. Ma-
Cosenza,
G W:
- Dados no
publicados
27
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
29/32
T
B
ELA
7. N ve l de r e
st
nc ial de 6 g r am nea s ao
ataq
ue
da c igarrinh a Zu ia entreriana - CNPGC / Campo
Gra nde MS - 1983
Espci
e
B.
brizan
tha cv . M
ar
andu
P. m
ax
u
m m cv . Colon i o
B.
decumbens
cv . Australiana
B.
Y Uz z z-z..ens z s
A
gayanus
cv
.
Pl
analt ina
An
t
bi ose
XXX
XX
O
O
X
T
ole-
r ncia
XX
O
x
O
XXX
N
ve
l
de
pr e f e
r en
cia
X
X
O
O
X
l O
=
Ps
m
o
X
=
Bom
XX
=
Muito
bom
;
XXX
=
timo
Fo nte :
Ni
l
akhe
S . S . Dados no
publicados
.
8
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
30/32
randu,
pode-se recomend - la como al ternat iva para
cerrados de mdia a boa fe r t i l idade .
b)
Por
no se te r observado, at o momento,
casos
de
fotossensibi l izao hepat
gena
e pe la a l t a produ
o e excelente
valor
forragei ro , torna-se vivel
sua
ut i l i zao nas
fases
de
desmama e engorda
de
bovinos, e
c) Por sua
a l t a
res is tncia s cigarr inhas-das -
pas-
tagens, pode ser indicada como al ternat iva em
lo
cais
de a l t a
incidncia
da
praga ou para grandes
extenses
cul t ivadas com
8 decumbens
7 LITER TUR
CONSULT D
ANDRADE, R.P. Origem e mult ip l icao
de
sementes gen t i
cas
de
forragei ra s . Inf .Agropec . ,10 111) :12-7, 1984.
COSENZA, G.W. Reistncia de gramneas
forragei ras
c i
garr inhas das pastagens
Deois
flavopicta Sta l , 1954 ) .
2.ec1.
Plana l t ina ,
EMBRAPA-CNPGC,
1982. 22p.
EMBRAPA
CPAC. Boletim
de Pe
s quisa , 7 ) .
COSENZA, G.W.;
ANDRADE,
R.P.de;
GOMES, D.T. ROCHA, C.M.
C.da. O controle integrado das cigarr inhas das
gens. 5.ed. Plana l t ina , EMBRAPA-CPAC.
1983.
6p.
BRAPA-CPAC. Comunicado
Tcnico, 17).
pasta
(EM-
DIAS FILHO, M.B.
Adaptao de
gramneas forragei ras
em
reas originalmente
de f lo res ta da
Amaznia
Orienta l
Bras i le i ra . Belm,
EMBRAPA-CPATU,
1982. 3p. (
EMBRAPA
CPATU
Pesquisa
em Andamento, 86) .
EMBRAPA
ANO
11.
Destaque dos
pr inc ipa is resul tados de
pesquisa
de
1983.
Bras l i a , EMBRAPA-ATA,
1984.
88p.
FERGUSON, J.E. El proceso
de
l ibera cin
de
nuevos cul
t ivares for r je ros .
Semil las
para
America
L a t i n a , ~ 9 ) :
2-3, 1983.
29
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
31/32
GRAMNEA S f o
r ra j
e
ra
s
para
un a r
ea
origina l de bo s qu e e n
la Ama
zo
nia oriental
br
as i l e i ra
. Pa s t os Trop . B. ln f . ,
Ca
l i ,5(2 )
:7
, 1983 .
GOTTLIEB,
L.D.
Ele
c
t r
opho
re
t i c
ev i den
ce
and
plant
popu
l a t i ons Davis, Dep . of
Geneti cs
. Un ive r s i ty of
Cali
fornia
, 1979. 42p.
NUNES, S.
G.
apim
Marandu.
Campo Grand e, s. ed. , 1983 . 1p.
e
em
Correio do Est a do , Campo Grande , 8 s et . 1983 .
p.
1
1.
NUNES , S . G. j BIANCHIN, I . j BOOC K, A. DIOGO, J . M. da S
IL
VA. Po tencial f orrageir o de 8rachiaria brizantha c v.
Marandu, sob diferente s carga s -animal e do s i f icaes
c om
ant i-helmnt i
co
em
so lo de c errado. Camp o
Grande,
EMBRAPA-CNPGC , 1984 . 4p . EMBRAPA-CNPGC. Pe s qui s a em
Andamento, 25).
POR Z
ECANS
K
I,
I . j GHISI, O. M A. A. j GARDNER, A. L.
FRANA
DANTAS, M.S. The adaptat ion of
t ropical
pa s
ture
spe
cies
to
a
Cerrado
environment.
Campo
Grande,
EMBRAPA
CNPGC, 1979. 18p .
RAYMAN,
P.R . Minha experincia com 8rachiaria brizantha.
Campo
Grande, Rayman s
Seeds Sementes de Pastagens
Tropicais, 1983. 3p.
RELATRIO
T ~ C N I C O
ANUAL
DO CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE
G DO DE CORTE. 1980-1981. Campo Grande,
EMBRAPA-CNPGC,
1983.
RELATRIO
T ~ C N I C O
ANUAL DO CENTRO NACIONAL
DE
PESQUISA
DE
G DO DE CORTE. 1982-1983.
Indito.
SERRAO, E.A.S.
d a p t a ~ o
de
gramneas forrageiras
do
g
nero 8rachiaria na Amaznia . In: ENCONTRO SOBRE FORRA
GEIRAS DO G ~ N E R O
8rachiaria
Goinia, 1977.
Anais
Goinia,
EMATER,
1977.
p.21-52.
30
7/24/2019 Brachiaria-brizantha (1).pdf
32/32
VALtRIO, J.R. KOLLER,
W.W.
v a l i a ~ o de gramnea
s
f o r -
rage i ra s
para
re
s
i s t nc i a s c iga r r inhas da
s
Pastagen
s.
Campo
Grande, EMBRAPA-
CNPGC, 1982.
3p. EMBRAPA-CNPGC.
Pe s
qu i
s a
m Andamento, 19 .
VALLS, J.F.M. Car ta ,
6
de
j u l ho
de 1984
.
B r a s l i a ,
para
Sala::1ino
G.
Nune
s . Campo
Grande,
MS,
8 f .
VALL S , J .
F.M
. S
ENDULSKY,
T
D e s c r i ~ o botn ica . I n :
VALLS, J.F.M. Car ta ,
6
oe j u l ho de 1984. Bra
s
lia
para
S
a lad ino
G.
Nune
s . Campo
Grande,
MS.
p .4 -6 .
ZIMMER, A.H.
;
PIMENTEL,
D.M.
;
VALLE, C.B.do
SEIFFERT,
N.F
. Aspectos
pr
t i cos
l i gados
f o r m a ~ o
de
pas ta
gens
. Campo
Grande,
EMBRAPA-CNPGC, 1983.
42p.
(EMBRAPA
-CNPGC.
Domunicado Tcn ico , 12 .