Post on 15-Dec-2018
om as assembléias realizadas no dia 08 de outubro, foi dado início às discussões sobre a
campanha salarial para o próximo ano. Entre os principais pontos está a revisão dos pisos salariais, com equiparação para professores da Educação Infantil à 9ª série, já que não se justificam pisos desiguais para professores que têm a mesma formação acadêmica. Alguns pontos presentes na Minuta
serão mantidos, como tíquete alimenta-ção, previdência privada, planejamento e desconto nas mensalidades.
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Assembléia Geral
O ganho real e recomposição de perdas salariais são lutas históricas da categoria. O Sinpro/ES vai tentar nova-mente a incorporação das perdas que se acumulam nos últimos cinco anos ao piso salarial. Já obtivemos sucesso no Ensino Superior e na Educação Infantil, agora vamos lutar para conseguirmos o ganho para professores e professoras do Ensino Fundamental e Médio.A luta contra a demissão imotivada é
outra bandeira do Sindicato, visto que a Convenção 158 da OIT impede este tipo de ação.
Professores e professoras de todo Estado se reuniram, no dia 08 de outu-bro, em Vitória e nas subsedes de Cachoeiro e Linhares para discutir a Minuta da Convenção Coletiva do Trabalho para o período 2009/2010.Toda minuta foi apresentada e as
sugestões de alteração acatadas por unanimidade. As propostas apresenta-das durante a reunião serão levadas para discussão em reunião de diretoria.
No dia 12 de novembro, professores e professoras de todo o Espírito Santo se reúnem em Assembléia Geral para discutir os últimos pontos e aprovar a Minuta da Convenção Coletiva do Trabalho para o próximo ano.A Assembléia Geral acontece no
Auditório do Sinpro/ES, sito à Rua
O Sinpro/ES está em Assembléia Permanente até o dia 12 de novembro, quando em Assembléia Geral será definida a Minuta da CCT 2009/2010. Os professores que quiserem apresen-tar sugestões devem entrar em contato com o Sindicato pelo e-mail faleconosco@sinpro-es.org.br ou pelos telefones (27) 3315-5125 (Vitória), (27) 3371-0129 (Linhares) ou (28) 3511-1203 (Cachoeiro).
Ulisses Sarmento, n° 24, salas 301 a 309, Ed. Leon Trade Center, Praia do Suá, em Vitória. A primeira chamada será às 17h30 e a segunda às 18h.De acordo com a cláusula 36 da CCT
2007/2008, todas as instituições de ensino deverão liberar os professores neste dia para a assembléia.
A s s e m b l é i a d i s c u t e M i n u t a d a C C T
Professor, venha contribuir com a discussão por melhores condições para nosso trabalho e lutar pelos nossos direitos!
ATENÇÃO PROFESSORSe você trabalhou no dia 15 de outubro, denuncie sua instituição para que o Sindicato possa cobrar em dobro o seu dia de trabalho, haja vista que a CCT proíbe expressamente atividade docente neste dia. A denúncia pode ser feita através do Fale Conosco, disponível no site do Sinpro/ES. Sua identidade será preservada.
Filiado a
Campanha Salarial 2009/2010Mobilização Já!PÁGINA 2
E D I T O R I A LProjeto Recreio Saudável é destaque em CachoeiroPÁGINA 8
I N T E R I O RConselho Regional de Educação Física age de forma ilegalPÁGINA 4
N O T Í C I A SA importância daComissão de Conciliação PréviaPÁGINA 7
J U R Í D I C O
Campanha Salarial 2009/2010
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Editorial VITÓRIA
DIAS DA SEMANA
TURNOS
MATUTINO9h30 às 12h
VESPERTINO14h às 17h
SEGUNDA Márcia Zanata
TERÇA Márcia Marcos
QUARTA Deusnar Reunião
QUINTA Vivaldi Jonas
SEXTA Jonas Deusélio
SUBSEDE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
DIAS DA SEMANA
TURNOS
MATUTINO9h30 às 12h
VESPERTINO14h às 17h
SEGUNDA - Cristiane
TERÇA - -
QUARTA - -
QUINTA - Cristiane
SEXTA - Cristiane
SUBSEDE LINHARES
DIAS DA SEMANA
TURNOS
MATUTINO9h30 às 12h
VESPERTINO14h às 17h
SEGUNDA Jonisete -
TERÇA Jonisete -
QUARTA Jonisete -
QUINTA - Jonisete
SEXTA Jonisete -
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Jornalista: Camila Fregona MTB 2339-ESDiagramação: Raiz Comunica (27) 3317-2552
Impressão: Gráfi ca e Encadernadora Sodré (27) 3222-1808Tiragem: 5.500 exemplares
Informativo do Sindicato dos Professores no Estado do Espírito Santo
Rua Ulisses Sarmento, 24, salas 301 - 309 ed. Leon Trade Center, Praia do Suá - Vitória-ES - Cep: 29052-320
E-mail: sinpro-es@sinpro-es.org.br / Site: www.sinpro-es.org.br
DIRETORIA EXECUTIVA Presidente:
Jonas Rodrigues de PaulaVice-presidente:
Cristiane Resende Fagundes ParisSecretária Geral:
Márcia Almeida MachadoSecretário de Administração e Finanças:
Antônio Carlos VivaldiSecretário de Assuntos Jurídicos:
Marcos Garcia DantasSecretário de Imprensa e Comunicação:
Zanata Brandão AmorimSecretário de Organização e Patrimônio:
Deusélio Bassini FioresiSecretário de Formação e Estudo Sócio-econômico:
Heron Miranda
SUPLENTES DA EXECUTIVAAntônio Ramos Barbosa, Deusnar Vivaldi
José Inácio Boaventura BorgesCésar dos Santos Pereira, Josué Viana Alvarino
Jussara da Silva Braz , Jonisete Marta Bissoli
CONSELHO FISCAL EFETIVOSFernando Mass Bittencourt, João de Deus Souza
Adenilto Amaral Corrêa
SUPLENTES DO CONSELHO FISCALAnselmo Dantas
Rosimere Meireles Nascimento
DELEGADOS REPRESENTANTES JUNTO À FEDERAÇÃO
João Ba sta Pinheiro Ramalho, José Ricardo de Moraes Lopes
SUPLENTES DE DELEGADOS JUNTO À FEDERAÇÃO
Júlio Andrés Amaro Huapaya, Cristiano Foleto
Sindicato dos Professores no Estado do Espírito Santo
JONAS RODRIGUES DE PAULA é professor, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB/ES) e do Sindicato dos Professores (Sinpro/ES)
Jornal Presença • Ano IX • Edição nº 73 • Outubro/Novembro de 2008 • www.sinpro-es.org.br
Em 30 de setembro, o Dia da Secretá-ria, o Sinpro/ES não poderia deixar de homenagear as profissionais que se dedicam todos os dias, com eficiência, sensibilidade, simpatia, paciência e objetividade a esta função indispensá-vel ao bom funcionamento de qualquer setor. Mais que secretárias, assessoras e agentes facilitadoras do trabalho desenvolvido pelo Sindicato.Flores, mensagens e uma bela
lembrança foram as formas encontra-das para saudar estas profissionais que contribuem a cada dia para a melhoria do Sinpro/ES e para a excelência no atendimento dos professores e profes-soras.
Parabéns a todas estas profissionais que merecem nosso respeito e reconhecimento pelo seu trabalho!
HOMENAGEMHOMENAGEM
Campanha Salarial Mobilização já: unir e fortalecer a luta para vencer
Ao comparecer ao Sinpro/ES para realizar qualquer ação,traga seu RG, CPF, Carteira de Trabalho e contra-cheque
para otimizar o serviço prestado pelo Sindicato. ATENÇÃO PROFESSOR
campanha salarial está a todo vapor e agora, mais do que nunca, é preciso estarmos
mobilizados. Dia 08 de outubro foram realizadas assembléias em Vitória, Linhares e Cachoeiro dando início a nossa pauta de reivindicação para a Campanha Salarial 2009/2010. Todos nós sabemos que é na luta que conquis-tamos a vitória e, por isso, precisamos estar unidos e fortes. A composição da pauta de reivindica-
ção deve obedecer a critérios políticos conjunturais que poderão ou não preju-dicar a luta salarial da categoria. Postu-lações viáveis dentro da atual conjuntu-ra se constituem um reforço para a nossa luta. Entretanto, reivindicações fora da realidade só servirão para forta-lecer o patronato na defesa da sua posição, na garantia de super explora-
A ção do nosso trabalho.Um elemento indispensável para o
sucesso da campanha salarial é o poder de mobilização da categoria, visando a manter na Convenção Coletiva ou no Acordo Coletivo de Trabalho as nossas conquistas históricas, além de ampliar os benefícios para melhorar as condi-ções de trabalho docente. A Convenção ou o Acordo Coletivo
de Trabalho são de extrema importân-cia para a categoria por serem instru-mentos através dos quais as instituições de ensino estão obrigadas a cumprir as cláusulas que os compõem. Além disso, o Sinpro/ES passa a ter o direito de mover ações de cumprimento em nome dos professores atingidos, além de poder ajuizar ações individuais e produzir denúncias na Justiça do Trabalho. Portanto, as cláusulas da
CTT ou Acordo Coletivo de Trabalho são direitos para os professores e professoras e devemos defendê-los a todo custo.A diretoria do Sinpro/ES necessita de
uma força de apoio no processo de negociação para defender as conquistas da categoria. Isso se faz mobilizando os professores e professoras para as assembléias e, principalmente, promo-vendo o debate no interior das escolas, com o objetivo a fortalecer o lado do docente na mesa de negociação.Campanha salarial é luta, debate,
mobilização, defesa dos direitos da categoria. Compareça a Assembléia Geral no dia 12 de novembro e garanta uma pauta de reivindicação que reflita as necessidades dos docentes. Vamos manter os direitos já conquis-
tados e avançar ainda mais!
FOTO CAMILA FREGONA
3Jornal Presença • Ano IX • Edição nº 73 • Outubro/Novembro de 2008 • www.sinpro-es.org.br
Quase todos os dias, que olhamos para nossas cidades, vemos que a rua está descalça, que a lama corre ao léu, que o manilhamento do esgoto não chega, que o posto de saúde nunca tem médico, que “ó Meu Deus, quanta dificuldade...”, que a passagem dos ônibus está pela hora da morte, que... tanta coisa que falta na minha cidade. Quatro anos se passaram e lá vem os
moços, poucas moças, é verdade, a pedir nosso voto e a gente cá com nossos botões, reclama, que só nessa hora lembram da gente, e lá que vêem as promessas, e fica tudo azulzinho que é uma beleza... quase vemos tudo prontinho... uma beleza... de miragem.É verdade que em muitos lugares esta
ainda é a realidade que encontramos, neste
país continental. Muitas vezes estes lugares estão bem pertinho de nós, basta que mude-mos um pouco os nossos percursos, para darmos de cara com eles. É verdade também que muita coisa já mudou, que prefeitos e vereadores, em muitas cidades brasileiras, já demonstram uma nova forma de tratar a coisa pública, com respeito e ética, com transparência e a necessária publicidade de seus atos.É por isto que estas últimas eleições muni-
cipais grandemente finalizada no dia 05 de outubro apresentou para nós todos um Brasil muito interessante do ponto de vista do amadurecimento político que ganha corpo dentro da sociedade brasileira. Mais da metade dos municípios brasileiros fez opção por governos de caráter nitidamente progressista e de esquerda. (Não tenhamos
medo de usarmos novamente a palavra esquerda, depois da falência da direita, leia-se Wall Street).Isto significa que bandeiras como gestão
democrática, fortalecimento dos conselhos gestores com forte participação dos movi-mentos populares e sociais, participação de mulheres e negros, respeito à diversidade e o fortalecimento da igualdade, o combate à discriminação de qualquer ordem se fortalece. A concretização das políticas públicas de educação, saúde, transporte coletivo, de emprego, o combate ostensivo à corrupção e à violência, passam a receber, se não um tratamento prioritário, certamen-te preferencial. Estas questões não são miragens, basta
que olhemos o mapa político dos 5.562 municípios brasileiros. Os dados estão
As eleições municipais de 2008As eleições municipais de 2008
OpiniãoOpinião
Educação: fácil de ser explicada?
todos disponíveis no site do Tribunal Supe-rior Eleitoral, é só termos um pouco de paciência e vontade política de enxergar este novo Brasil que emerge das urnas.A sua concretização vai depender da
nossa capacidade de fiscalizar e acompa-nhar os nossos novos prefeitos e vereado-res, de levar estas questões para a sala de aula e para nossa sala de jantar. É da nossa responsabilidade, de professores e profes-soras, levantar estas questões com nossos alunos e nossos colegas para que possamos reconhecer que os processos eleitorais, por mais difíceis que sejam, foram resultado da luta de uma geração de brasileiros. Muitos perderam a vida, entre eles, centenas de professores, na luta pela redemocratização de nosso país e é a eles e a seus sonhos que rendemos nossas homenagens.
efletir a educação na atualida-de significa buscar escapar das explicações fáceis e
simplificadoras. A grande imprensa nacional tem repercutido pesquisas feitas pelos próprios mecanismos de avaliação da educação brasileira e por outros instrumentos de institutos parti-culares. Essas pesquisas são muito interessantes e pertinentes, mas de um modo geral só alcançam o momento presente, o aqui-agora, dado que memória e história, atualmente, são consideradas abstrações, que não mais pautam as nossas vidas, ditadas por uma sociedade da informação e do espetáculo, movida pela velocidade e efemeridade.A nós cabe estabelecer alguns pontos
de vistas que fujam de perspectivas lineares e que nos possibilitem múlti-plos olhares para construir uma rede de significados que se entrelaçam e intera-gem criando teias que possam nos ajudar a compreender este fenômeno.Num recorte histórico-político, cons-
tatamos que a ditadura militar cumpriu um papel exemplar, ao retirar dos currí-culos algumas de suas possibilidades significadoras de mundo, abolindo o estudo da sociologia e da filosofia,
R relegando-as às gavetas da periculosi-dade, implantando uma metodologia tecnicista, estabelecendo mecanismos de fiscalização e controle de professo-res e alunos “perigosos” por pensarem diferente e humanisticamente.No final da década de 80 a educação
brasileira perde sua prerrogativa de direito e de dever do Estado passando a ser compreendida como um bem de mercado. No ensino superior a transfe-rência mecânica do sistema público para o privado, sem que os Ministérios da Educação e do Trabalho realizassem algum dialogo capaz de construir uma sinergia que desse conta das discrepân-cias existentes, tanto no aspecto acadê-mico quanto no profissional.No recorte pedagógico encontrávamos
uma escola pública de qualidade, mas elitista, pois, incapaz de atender às demandas de massificação e da demo-cratização. Quando esse modelo recebe o esforço para atender as exigências colocadas pelo acesso e permanência do aluno, encontra uma sociedade atraves-sada por um grave empobrecimento sem precedentes na história brasileira, desvalida de qualquer capital cultural, o que comprometeu o processo de cons-trução de conhecimento. Ao lado disso,
uma visão biologizada do processo de construção do conhecimento que abstrai sua sócio-historicidade, pautando-se no individualismo, no imediatismo e no consumo, onde tudo é consumível, inclusive as pessoas.De outro lado, nos cursos de formação
aprendemos que só aprendemos se estivermos motivados e se aquele conhecimento é necessário para as nossas vidas, que ele nos prepara para a vida futura e para o mundo do trabalho, assim como, é a possibilidade de nossa socialização. O que fazer então, dentro de práticas
escolares que não encontram ressonân-cia na vida cotidianamente vivida, onde os processos de violência sejam eles físicos ou simbólicos estão diutur-namente nos assombrando e alimentan-do a construção de um sujeito partido, fragmentado, alienado e assujeitado?É leviano e irresponsável dizer que os
professores estão ideologizando a educação ao denunciar as desigualda-des sociais, econômicas, étnico-raciais, de gênero que perpassam a sociedade brasileira, assim como, desqualificá-los ao denunciar as péssimas condições de trabalho e salário dos professores.Nós professores da escola particular
sabemos da importância do nosso trabalho, mas, precisamos reconhecer que ele é uma gota d’água no oceano da educação. Aqui no Estado somos cerca de 600 escolas particulares. Só a rede pública municipal de ensino da Grande Vitória chega a mais de três vezes este número, então, o que fazemos é muito pouco, quase nada. Além do mais, é lá que estuda a maioria da criançada e da juventude brasileira, onde o espaço é democrático, se exerce a gestão demo-crática, tem-se estabilidade no emprego e segurança da liberdade de cátedra. É lá que os professores e professoras estão ganhando mais que a gente, em todos os níveis. Para avançar, precisamos sair de
nossas salas de aulas, olhar o mundo com um olhar mais amplo e parar de buscar desculpas para os nossos medos e fraquezas. Assim poderemos começar a encon-
trar respostas as nossas perguntas: por que e para que aprendemos hoje? Para que irmos à escola hoje? Qual perspec-tiva de vida que o fato de estudar me aponta? Que futuro? Que mundo do trabalho? Que valores? Que sociedade?
*Professora e Mestre em Educação pela Ufes.Diretora Secretaria-Geral do Sinpro/ES e da Central dos
Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB/ES.
por Márcia Machado*
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Dilacerada, amedrontada e às vezes impotente diante dos novos desafios impostos por neotecno-logias, a família vislumbra na escola a solução para as mazelas na educação dos filhos.Em tempos de globalização, em
que a competitividade e atribuições estão aumentando para todos a cada dia, a educação dos jovens e adolescentes torna-se cada vez mais deficitária. Determinadas crianças estão
sendo criadas livremente, sem regras ou base familiar, neces-sitando do acompanhamento do professor, que lhes fornecerá, além dos conteúdos disciplinares para os quais foi graduado, os ensinamentos básicos de convivência e valores éticos. Como então administrar as duas funções, visto que ambas são imprescindíveis?É bom esclarecer que a família
fisicamente ausente da escola, poderá não ser na vida do aluno e vice-versa.Importante mesmo é unir as
duas forças, objetivando a plena educação do jovem. A escola poderá, não apenas complemen-tar os bons ensinamentos famil-iares, como também a família conservará e estimulará o bom direcionamento escolar.Se pais e mestres comungam o
amor ao nosso aluno e temos como meta a sua formação holís-tica, unamo-nos!
ESCOLA“continuação do lar”?
Movimento luta contra a regulamentação profissional
*Professor do Colégio Marista Nossa Senhora da Penha e da
Faculdade de Estudos Sociais Aplicados de Viana
A palavra é sua
o mês de setembro, o Conselho Regional de Educação Física da região 1 (Cref1), que atua no
Espírito Santo e Rio de Janeiro, visitou escolas em Vitória e Vila Velha levan-do informações que não procediam às instituições de ensino e professores.Segundo o Cref1, se os professores
das escolas não fossem filiados ao Conselho não poderiam atuar como profissionais e, portanto, a instituição seria multada. A primeira autuação ocorreu no Colégio Marista e, a partir daí, outras escolas e professores foram autuados.O Conselho está mais agressivo em
sua ação. De forma ilegal e intimidado-ra, o Cref1 levou a Polícia Militar quando foi notificar as escolas. No Colégio São José, em Vila Velha, até a Vigilância Sanitária acompanhou a ação. O Conselho Regional de Educação
Física está excedendo sua função. A
N Lei que funda os Conselhos e procura os regulamentar não atribui ao Cref1 autuar as escolas – isto cabe ao Minis-tério do Trabalho. A pressão junto à direção das escolas
funciona da seguinte maneira: o Cref1, ao chegar à instituição, não aborda o professor – que deveria ser o maior interessado para este Conselho. Ao contrário, os agentes de notificação procuram a direção da escola, em uma tentativa de intimidá-la. O argumento é que supostamente
esses professores não filiados ao Cref1 estariam impedindo a instituição de ensino de se filiar. Dessa forma, o Conselho pressiona as escolas para que estas, por sua vez, pressionem seus professores a se filiar ao Conselho de Educação Física. Esta situação é um constrangimento
aos professores e professoras em seu local de trabalho, com previsão legal no Código Penal brasileiro.
Conselho Regional de Educação Física age de forma ilegal
Código Penal - Título IVDos Crimes Contra a Organização do
TrabalhoAtentado Contra a Liberdade de Trabalho
Art. 197 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça:
I - a exercer ou não exercer arte, ofício, profissão ou indústria, ou a trabalhar ou não trabalhar durante certo período ou em determinados dias:Pena - detenção, de 1 (um) mês a 1
(um) ano, e multa, além da pena corres-pondente à violência;
II - a abrir ou fechar o seu estabeleci-mento de trabalho, ou a participar de parede ou paralisação de atividade econômica:Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1
(um) ano, e multa, além da pena corres-pondente à violência.
Por todo país, diversos professores participam do movimento nacional que luta contra a regulamentação do profis-sional de Educação Física. Chico Mauri, professor de Educação
Física da Universidade Federal do Espí-rito Santo, afirma que a formação de conselhos que regem os profissionais tem apenas o intuito de formar reserva de mercado.
“Os Conselhos estão tentando se alastrar por toda a sociedade. Isso nada mais é do que reserva de mercado sob o discurso de estar preocupado com a saúde da população. Eles agem como se a sociedade não fosse capaz de escolher os melhores profissionais para cada função. Qualquer formação de Conselho é simplesmente reserva de mercado”, destaca o professor.
Professor Chico Mauri
por Alexandre Neves Rodrigues*
O Sinpro/ES alerta aos professores que sofrerem
este tipo de pressão a entrar em contato com o
Sindicato.
Uma Circular foi enviada a todas as escolas informando a ilegalidade da ação do Cref1 e como proceder em caso de autuação.Um ofício foi encaminhado à Vigi-
lância Sanitária de Vila Velha, ao Comando Geral da Polícia Militar e ao 4° BPM de Vila Velha informando a ilegalidade da ação.
MEDIDAS TOMADAS
O Sinpro/ES vai mover uma Ação Coletiva em favor da categoria.Cada professor (ou grupo de até 10
pessoas) pode mover uma Ação Individual por danos morais.
AÇÕES NA JUSTIÇA
O Sinpro/ES contatou o Sinpro/RJ para que os dois sindicatos desenvol-vam ações em sintonia.
NotíciasNotícias
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Jornal Presença • Ano IX • Edição nº 73 • Outubro/Novembro de 2008 • www.sinpro-es.org.br
Noites de diversão marcam homenagem ao Dia do Professor
s festas realizadas pelo Sinpro/ES em homenagem aos professores e professoras
de todo o Espírito Santo foram um sucesso. Mais de dois mil professores e convidados prestigiaram as três noites do evento.No dia 10 de outubro, a comemoração
aconteceu na Sede Social do Clube Álvares Cabral, em Vitória. Em Linha-res, a festa aconteceu no dia 18, na quadra da faculdade Unilinhares, e no dia 25, no Jaraguá Tênis Clube, em Cachoeiro.Momentos de descontração marcaram
as noites dedicadas aos responsáveis pela educação em nosso Estado. Além da diversão, a festa é uma oportunidade
A de aproximar professores e professoras e promover a confraternização entre os presentes.Nas três datas, a banda Máxima garan-
tiu a alegria durante toda a noite. Para animar ainda mais o público, a diretoria do Sinpro/ES sorteou prêmios para os professores e professoras presentes na comemoração. Elogios à banda, à organização, à
estrutura da festa e à atual gestão do Sindicato dos Professores confirmam o sucesso do evento.A festa do Sinpro/ES em homenagem
a todos os professores e professoras do Espírito Santo reafirma o compromisso do Sindicato com as lutas em prol de toda a categoria.
Diretoria do Sinpro/ES presente na festa em VitóriaAlegria na noite em homenagem aos professores
Banda Máxima contagiou todos os presentes
“Diante da realidade desgastante do professor, profis-sional que é demandado em várias frentes, que tem que dar respostas, acompanhar as novas tecnologias, etc., a festa é uma excelente oportunidade para aproxi-mar a classe, fazer contato com os professores, criar vínculos, estabelecer novas relações para assim elabo-rarmos estratégias de enfrentamento diante dessa realidade extenuante em que vivemos”.
Cláudia Balestreiro Pepino
“Parabéns ao Sindicato pela volta da festa. É uma boa homenagem a todos nós professores, que merecemos diversão”. Neuzelir Baptista
“Organizada, animada, com muita atração e diversão. A festa está maravilhosa. Superou as minhas expectati-vas. O fato de o presidente do Sinpro ter ido até minha escola levar o convite foi bastante interessante, porque a presença dele nas instituições de ensino é fundamen-tal para estabelecer contato, ouvir a opinião dos profes-sores”.Alcéia Barcelos Morais
“A festa está excelente. Quando a festa é boa, faz a pessoa se sentir feliz. O sindicato vem desempenhan-do um papel maravilhoso para nós professores, tem trabalhado de forma muito competente. E esta festa é um reflexo disso”.
Joaquim Francisco Intra
NotíciasNotícias
CONFIRA A COBERTURA COMPLETA DO EVENTO NO SITE DO SINPRO/ES
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Jornal Presença • Ano IX • Edição nº 73 • Outubro/Novembro de 2008 • www.sinpro-es.org.br
NotíciasNotícias
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Convênios com planos de saúdetrazem vantagens para sindicalizados
Sinpro/ES mantém convênios com as melhores operadoras de planos de saúde do Estado
para disponibilizar aos sindicalizados ampla cobertura e diferentes opções para que os professores e professoras possam escolher a que melhor se encai-xa ao seu perfil e de sua família. As operadoras Unimed e SMS Saúde
oferecem vantagens como tarifas e planos diferenciados que se adaptam às preferências de cada sindicalizado. Entre as opções, planos completos ou participativos. Há também possibilida-de de escolha entre quarto individual ou coletivo e planos com cobertura obsté-trica.
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UNIMED FÁCIL PARTICIPATIVO
SMS SPECIAL
SINPRO SOLIDÁRIO
SMS CO PARTICIPATIVO QUARTO COLETIVO COM OBST
*REDE CREDENCIADA
SMS CO PARTICIPATIVO QUARTO INDIVIDUAL COM OBST SMS RC* QUARTO INDIVIDUAL COM OBST
SMS RC* QUARTO COLETIVO COM OBST
UNIMED PARTICIPATIVO NACIONAL
Confira as tabelas com os valores
de cada cobertura
Para aderir a algum plano, basta o sindicalizado entrar em contato com o corretor responsável pelo atendimento ao Sinpro/ES, Leonardo Bergamini, da Ilha Azul Consultoria. Telefone: 2124-2000 ou no endereço
Avenida Nossa Senhora da Penha, n° 1506, loja 1 – Ed. Praia Flat, Barro Vermelho – Vitória.
SINPRO SOLIDÁRISINPRO SOLIDÁRICAMPANHA
Entrega dos produtos arrecadados: 10/12/2008
www.sinpro-es.org.br
Raiz
Com
unic
a
Sede do Sinpro/ESRua Ulisses Sarmento, 24
salas 301 a 309 – Ed. Leon Trade Center, Praia do Suá – Vitória
Tel.: (27) 3315-5125
Subsede de Cachoeiro Rua 25 de março, 33 – sala 307
Shopping Cachoeiro, Centro Cachoeiro de Itapemirim
Tel.: (28) 3511-1203
Subsede de LinharesAvenida Governador Carlos Lindemberg, 792 – sala 402
Ed. Almenara, Centro – Linhares Tel.: (27) 3371-0129
PONTOS DE COLETA
Itens da cesta básica(arroz, feijão, macarrão, sal, açúcar, café, farinha, óleo)
Leite(integral, desnatado ou de soja)
BrinquedosFralda e absorvente geriátricos
PRODUTOS A SEREM COLETADOS
VITÓRIA
CACHOEIRO
LINHARES
Grupo de Apoio a Pessoas com Câncer - GAPCCasa de Apoio aos Portadores de Câncer - GACCI
Lar da Fraternidade
ENTIDADES BENEFICIADAS
As doações podem ser
feitas até o dia 05/12
Até 05 de dezembro, o Sinpro/ES vai arrecadar doações de brinquedos, leite, itens da cesta básica, fralda e absorvente geriátricos para doar a três instituições beneficentes: o Grupo de Apoio a Pessoas com Câncer (Vitória), a Casa de Apoio ao Portadores de Câncer (Cachoeiro) e o Lar da Fraterni-dade (Linhares). Os pontos de coleta são a sede do Sinpro/ES, e as subsedes de Linhares e Cachoeiro de Itapemirim.
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Jurídico
FAUSTO HENRIQUE CUNHA GOMES é advogado do Sindicato dos Professores no Estado do Espírito Santo (Sinpro/ES)
Jornal Presença • Ano IX • Edição nº 73 • Outubro/Novembro de 2008 • www.sinpro-es.org.br
A importância da Comissão de Conciliação Prévia
I N F O R M E
Mepes realiza assembléias
Encontro discute o ensino da língua inglesa no Estado Campanha Salarial do Sesi
uitos dos professores que se dirigem ao Sinpro/ES com o intuito de ter seus direitos
trabalhistas tutelados através da via judicial desconhecem a existência da Comissão de Conciliação Prévia.A Comissão é uma instância de conci-
liação formada por sindicatos de traba-lhadores e patronais ou por empregador e trabalhador, que tem como finalidade desafogar a Justiça do Trabalho. Ao solucionar conflitos de interesse sem a necessidade de ingressar em juízo,
M
ontribuir para o desenvolvi-mento do professor de inglês no Estado, valorizar o ensino
da língua, promover troca de experiên-cias e a união entre os diversos profes-sores do Espírito Santo. Com esses objetivos, foi realizado – entre os dias 25 e 27 de setembro – o XVIII Encon-tro da Associação de Professores de Inglês do Espírito Santo (Apies), no auditório da Faculdade Novo Milênio, em Vila Velha. O encontro, com o tema “The ELT
Professional”, foi dedicado a todos os profissionais desta área. Durante três dias, 170 pessoas, entre professores de inglês e estudantes de Letras da Grande Vitória, Norte e Sul do Estado, discuti-ram temas de interesse do professor, como as diversas formas de leitura, verbos em inglês, como desenvolver o currículo, os desafios do ensino de línguas na era digital, as variedades do inglês falado, além de análise de poemas do escritor norte-americano William Carlos Williams. No primeiro dia do evento, a secretá-
C
possibilita ao trabalhador receber o que lhe é devido de forma mais rápida.A Comissão de Conciliação Prévia
está prevista na Lei 9958 de 2000, bem como nos artigos 625-A ao 625-H da Consolidação das Leis do Trabalho, e qualquer demanda de natureza traba-lhista será a ela submetida, caso na localidade em que os serviços são prestados exista a Comissão.Portanto, antes de o empregado entrar
na Justiça do Trabalho, é importante que sua demanda seja discutida na
Comissão de Conciliação Prévia. Assim, evita-se a demora na solução do conflito, bem como o desgaste entre empregado e empregador, ao solucionar a questão de uma forma mais rápida e amigável.No caso dos professores, a Comissão
de Conciliação Prévia está instituída no âmbito dos Sindicatos Profissional e Patronal, conforme Convenção Coleti-va de Trabalho 2008/2009, em sua cláusula 37, e com elevado índice de acordo entre as partes.
O Sinpro/ES estará aberto
no dia 06/12 (sábado), das
9h às 13h, para:
Atualização de cadastroSindicalizaçãoCartão do Sesc
Receber e solicitar Cartão de Sindicalizado
Atendimento da diretoriaAtendimento jurídico
(exclusivo para esclarecimento de dúvidas)
Notícias
ria geral do Sinpro/ES, Márcia Macha-do, palestrou sobre a importância da participação política e sindical dos professores. De acordo com a presidente Apies,
Neise Rodrigues, a variedade de temas discutidos foi de grande importância para atrair e agradar ao público. A representante da associação também
destaca os fatores que contribuem para a grande demanda por profissionais da língua inglesa. “A demanda cresce a cada dia, principalmente no momento atual em que novas e diferentes compa-nhias se instalam no Estado, sem mencionar o fato de que o Espirito Santo está se tornando um pólo turísti-co”, ressalta. Para ser professor de inglês é necessá-
rio ter a licenciatura na língua por uma universidade ou faculdade reconhecida pelo MEC. Sem isso, quem domina o idioma não pode exercer a atividade profissional, visto que é preciso conhe-cimento de como a língua funciona, da literatura, além de ter treinamento peda-gógico que as graduações fornecem.
No dia 22 de outubro, foi realiza-da a Assembléia Geral dos Profes-sores do Sesi para discussão da Minuta do Acordo Coletivo de Trabalho do período de 01 de março de 2008 a 28 de fevereiro de 2009. Foram apresentadas várias sugestões, já incorporadas ao texto apresentado pela Direto-ria do Sinpro/ES. A Minuta será encaminhada para
a Findes/Sesi, já marcando a data da primeira reunião de negociação
O Movimento de Educação Promocional do Espírito Santo realizou no mês de outubro assem-bléias para discutir o Acordo Coletivo de Trabalho. Em Rio Novo do Sul, o encontro aconte-ceu no dia 17. No dia 20, o Secre-tário de Assuntos Jurídicos do Sinpro/ES, Marcos Dantas, esteve presente na assembléia realizada
para o início de novembro. Algumas questões fundamentais
na discussão: implantação do tíquete alimentação a partir da proposta do Sindicato, pagamento de Horas Extras com o fim do Banco de Horas e a criação de uma equipe própria para atender ao Programa de Educação de Jovens e Adultos. Estamos confiantes de que fecha-
remos o Acordo dentro das expec-tativas dos professores.
em Ibiraçu. O Mepes tem por princípio o
desenvolvimento sustentável da educação, num trabalho pedagógi-co nas Escolas Famílias Agrícolas (EFA’s). Por meio da pedagogia da alternância, permite que o aluno intercale os períodos de aprendizagem junto à família, ao meio e à escola.
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CONTRATO Nº 1308IMPRESSO ESPECIAL
ECT/DR-ESSINPRO
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Jornal Presença • Ano IX • Edição nº 73 • Outubro/Novembro de 2008 • www.sinpro-es.org.br
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Cuidados com a voz marcam o mês do professor
ara marcar as comemorações do Dia do Professor, o Sinpro/ES promove durante todo o mês de
outubro o projeto Recreio Saudável, idealizado pela diretora da subsede Cachoeiro e vice-presidente do Sinpro/ES, Cristiane Fagundes Paris.Muitas vezes, por falta de tempo diante
de uma jornada de trabalho dupla ou tripla os professores e professoras não têm acesso aos mecanismos necessários para o cuidado da voz. Para levar orien-tação profissional aos educadores em seu ambiente de trabalho, foi criado o projeto Recreio Saudável. Inicialmente as visitas acontecem em
mais de 15 instituições de ensino de Cachoeiro de Itapemirim, entre públicas e particulares, e atinge a mais de 300 profissionais. Durante o intervalo do recreio, uma
equipe multidisciplinar – com fonoaudi-ólogo, nutricionista, terapeuta de voz e estudantes de enfermagem – orienta os professores sobre os cuidados com a voz, distribui informativos e um kit (com maçã e squeeze). Também é possí-vel aferir a pressão, dosar a glicose e
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fazer o exame de tipagem sanguínea.No dia 23 de outubro, a Quinta Diver-
tida atraiu professores e professoras para a praça Jerônimo Monteiro, no Centro de Cachoeiro. No local, além de atividades culturais, orientações sobre o cuidado com a voz e serviço de vacinação para os professores que quisessem regularizar o quadro de vacinas.Cuidar da qualidade e da saúde da voz
do professor é também cuidar da quali-dade e da saúde da Educação de nosso Estado.O projeto Recreio Saudável é uma
iniciativa do Sinpro/ES e conta com o apoio do Cerest - Centro de Referência em Saúde do Trabalhador, Sindimuni-cipal, Agersa, Hortifrutti, Schincariol e Centro Universitário São Camilo.
É cada vez maior o número de professores que tem procurado a subsede Linhares para renovar seu cadastro ou fazer a filiação ao Sindicato.Além de fazer parte de uma
entidade forte e representativa, que luta pelos direitos dos professores e professoras de todo o Estado, os sindicalizados podem desfrutar de benefícios como convênios firma-dos entre Sinpro/ES e empresas locais.
“Este evento é de fundamental importância e chega em momento muito oportuno, com dicas importantes, que não observamos no dia-a-dia. Por exemplo, a questão da respiração, do diafragma. Antes eu não observava e agora com a técnica e orientações – passadas com clareza – fica fácil praticar a correta respiração e isso resulta positiva-mente em nossa função”, ressalta Rosemere.
"Sabemos que diversas atitudes prejudicam nossa saúde, porém quando somos lembrados e alertados isto tem um efeito fundamental para melhorar nossas posturas e atitudes. Além disso, este tipo de evento é de suma importância porque aproxima sindicato e professores", afirma o professor.
Luciano Castegliabe Pozzi, professor de Geografia
Rosemere Ferraz Batista, professora de 1ª a 4ª séries
CRESCE NÚMERO DE SINDICALIZAÇÕES NO NORTE
Confira os novos convênios
Atualmente, o professor pode contar com mais de trinta convê-nios em diversas áreas, como fono-audiologia, ortopedia, psicologia, oftalmologia, restaurantes, posto de gasolina, clínicas médicas.
Veja a lista completa de convênios no site.
Restaurante DegusteLivraria Arte Sacra
Homem Report
Desde que assumiu os traba-lhos em maio de 2008, a dire-tora da subsede Linhares, Jonisete Bissoli, tem feito visitas às escolas do Norte do Estado a fim de conhecer o ambiente escolar em que os professores atuam, ouvir críticas, sugestões e solicita-
ções dos professores. Entre os meses de outubro e novembro estão programadas visitas às instituições de ensino de Montanha, Pinheiros e Pedro Canário. Já foram visitadas escolas de Linhares, São Mateus, Nova Venécia e Vila Valério.
O Sinpro/ES solicitou inter-venção judicial no Processo nº 896.2004.131.17.00-2 ACM face ao Colégio Padre Otávio, de Marataízes, uma vez que a dívida trabalhista da instituição com os profes-sores substituídos já soma cerca de R$ 400.000,00. Em uma tentativa arbitrária de impedir a ação sindical, a proprietária da escola apre-
sentou por sua conta a desfi-liação de vários professores. O Sinpro/ES respeita a vonta-de individual do seu filiado e sabe que o mesmo é sujeito consciente para determinar por si sua vontade. O Sinpro/ES apresentou denúncia contra esta institui-ção na Procuradoria do Trabalho em Cachoeiro de Itapemirim.
DENÚNCIA!
Recreiosaudável