Post on 10-Feb-2019
índice introdução......................................................................................................................................... II
ficha técnica do CD........................................................................................................................... V
informação e considerações sobre as peças de teatro, filme e músicas que constituem o cd
“primeiro acro”
hoje começa o circo ................................................................................................ XI
mais um dia ........................................................................................................... XV
dança de roda ..................................................................................................... XVIII
um certo plume ..................................................................................................... XXI
aurélio da paz dos reis ....................................................................................... XXIV
a pandilha .......................................................................... ............................... XXVII
edmond ............................................................................................................... XXX
partituras
Valsa do Circo I …………………………………………………………………………… 1
A Cidade acorda ………………………………………………………………………… 13
Prelúdio a um Romance ………………………………………………………………... 19
Dança à Roda do Piano ………………………………………………………………….23
Dança ao sol maior …………………………………………………………….…………25
Edmond I ………………………………………………………………….……….……... 31
Realejo Cego ………………………………………………………………..…………… 37
Circo, oh... ………………………………………………………………….………..…… 41
Um sax na Rua ………………………………………………………………………….. 51
Valsa Plume …………………………………………………………………………..…. 55
Enterro no Circo ………………………………………………………………….…..….. 63
Filme Mudo com Piano …………………………………………………………………. 75
Edmond II ………………………………………………………………………………… 77
Máscara …………………………………………………………………………………... 83
Primeiro Acto …………………………………………………………………………….. 89
Valsa do Circo II …………………………………………………………………………. 99
I
Introdução
Deste "Primeiro Acto" fazem parte algumas das músicas que fui compondo
para peças de teatro ao longo de vários anos. Como é evidente, a música de cena
coexiste com a imagem e representação teatral e a elas está ligada duma forma
inseparável. Contudo, pretendo que algumas das músicas possam ter autonomia
suficiente para se apresentarem sozinhas como peças musicais independentes. Tal foi
o propósito deste disco.
A escolha dos trechos de música obedeceu a um critério musical e dramático
que vagamente jogasse com dois mundos: a cidade e o circo.
Passados cinco anos do lançamento do CD fui convidado pela Direcção do
Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica – FITEI para conceber e realizar
um espectáculo, para o FITEI – 2005, com músicas e canções que fui fazendo para
teatro ao longo dos anos. Servindo-me como base das músicas deste CD, juntando
outras, e escrevendo um guião cénico de ligação das várias músicas, com novos
arranjos instrumentais, juntaram-se dez músicos, quatro cantores e quatro bailarinos
para realizar esse espectáculo que, além da sua estreia em 2005 no Teatro Rivoli, no
Porto, foi apresentado também nas comemorações do Dia Mundial de Teatro de 2006
no Teatro Nacional D. Maria II.
Os trechos musicais escolhidos fizeram parte dos seguintes espectáculos:
"Hoje começa o Circo" de João Lóio, encenado por João Mota, pelo Grupo de Teatro
Roda Viva, Porto,1978; "Mais um Dia", espectáculo musical de João Lóio, Porto,1987;
"Dança de Roda" de Arthur Schnitzler, encenado por João Paulo Costa, pelo Grupo de
Teatro " Os Comediantes", Porto, 1990; "Um certo Plume" de Henri Michaux,
encenado por Adriano Luz no Teatro da Cornucópia, Lisboa, 1993; "Aurélio da Paz dos
Reis", filme realizado por Manuel Faria de Almeida, Lisboa, 1995; "Edmond" de David
Mamet, encenado por Adriano Luz no Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa, 1996; "A
pandilha" de Cândido Ferreira, encenado por Cândido Ferreira, pelo Teatro
Experimental do Porto, Porto, 1996 (No final deste texto dá-se informação
pormenorizada sobre as peças e filme dos quais estes trechos musicais fizeram parte).
II
Gravado em Junho, Julho e Setembro de 2000, este CD tem a seguinte ficha
técnica: Direccção Musical e Produção: João Lóio; Gravação: Fernando Rangel;
Mistura: Fernando Rangel e João Lóio; Masterização: Fernando Rangel; Estúdio de Gravação: Fortes & Rangel, Porto; Desenho Gráfico: José Tavares; Fotografias: Jorge
Gigante e José Tavares. O “PRIMEIRO ACTO” contou com a participação dos seguintes músicos:
Flauta: Jorge Salgado; Saxofone Soprano: Fernanda Alves; Saxofone Alto: Rosa
Oliveira; Saxofone Tenor: Mário Santos; Isabel Anjo; Saxofone Barítono: Mário Brito;
Trompa: Bohdan Sebestick; Trombone: Vítor Faria; Tuba: Manuel Costa; Harpa : Ana
Paula Miranda ; Acordeão: Arnaldo Fonseca ; Guitarras: Carlos Rocha; Baixo
Acústico: Firmino Neiva; Piano: Carlos Azevedo; Helena Marinho; Paulino Garcia;
Violinos: David Lloyd; Richard Tomes; Suzanna Lidegran; Viola: David Lloyd; Violoncelo:
Miranda T. Adams; Contrabaixo: António Augusto Aguiar; Sintetizador: João Lóio ;
Percussão : Mário Teixeira; Coro: Guilhermino Monteiro, Jorge Prendas, Rui Vilhena.
A gravação final do disco foi ouvida por um conjunto de pessoas, de alguma
forma ligadas ao projecto ou ao autor, que emitiram as suas impressões sobre o
disco:
“Primeiro Acto" vem confirmar aquilo que eu sempre soube: João Loio é um compositor notável. Aqui, estão contidas algumas das memórias artísticamentes mais marcantes da minha vida,desde o " Hoje começa o Circo" até "Edmond". Obrigado João Loio . Até à próxima!! Obrigado....”
Adriano Luz
“Se calhar é uma sorte não ter visto nenhum dos espectáculos que fizeram inventar esta música aqui dividida em 16 pedaços. Assim, posso ouvi-la da maneira mais vulgar. Sem precisar de fechar os olhos diante dum palco iluminado, o que nem sempre é fácil...
E a cada cortina de veludo puído que se abre, abrem-se mundos que conheci
III
e que posso também passar a ser se quiser : pares que talvez se tenham amado pelas ruas fora, amores sem poiso de bar em bar até que a madrugada chega, praias de infância lá para o norte sempre com nevoeiro onde os circos chegavam, fellinis e chaplins na memória, claro, a ir a vir.
Quem aqui tem corpo são os sopros, as cordas e as teclas. É isso: os instrumentos são as personagens, os actores, as luzes. E depois, lá para o fim, uma voz, uma surpresa, um breve encontro, um quase nada. Ah, o saxofone! Como ele fala!”
Eduarda Dionísio
“Ah, que imensa melancolia ! A música cénica do longínquo século XX, entre Kurt Weil e Nino Rota, casou-se com o mar, o mar dos pescadores pobres, e fez de João Lóio uma melancolia viva - que não se deve confundir com tristeza. Armada por um tocante bom gosto, ela é tão funda que dá a volta e nos faz ouvir a aflição silenciosa de António Nobre.”
José Mário Branco
Será este projector um sol maior que se acende sobre a Ribeira? (A cidade acorda no tráfego dos Saxofones...) Talvez seja a lua, iluminando as pantominas mágicas de Charlot.
Percorro o primeiro acto nesta peça imaginária: a máscara que chora dissonâncias nas coroas e violinos, violoncelos; a máscara que ri, acalentando contentamentos no fole do acordeão. Julgo vislumbrar na penumbra dos bastidores os malabarismos do Rangel, enquanto tento saber em que disfarce se esconde o maestro LOIO, talvez seja aquele homem de olhar cigano manivelando valsinhas no seu realejo de quimeras...
Um abraço João”
José Medeiros
IV
“ontem ? ou anteontem ? aboliram as fronteiras na música o joão lóio esteve lá com toda a certeza só quem esteve lá poderia ter feito esta música : a dor a amargura acendem-se na pirueta rápida de uma flauta adolescente o riso a festa deixam-se cair no choro surdo de um violino branco a vida está inteira não lhe falta nenhum pedacinho porque o circo ocupou um canto esquecido da cidade cobriu generosamente o seu abandono especulativo e estendeu sobre a pista esta música macia de leões e trapezistas e de palhaços e de palhaços claro só pode ser de palhaços esta música que eu nunca tive”
Octávio Fonseca Silva
“Escrever música para teatro ou para cinema, eis como eu gosto de ver a arte a aplicar-se: dedicando a nossa forma a outras formas, desenhamos-lhes também o conteúdo. É uma arte modesta na sua essência, porque pressupõe a ignorância do resultado final. E se calhar é essa a cara do João, que sofre de verdadeira modéstia e de falsa vaidade: a de se ter entregado ao apelo de tantos outros criadores. O talento mede-se em minutos de prazer e de partilha - 52, neste caso. Para a hora ainda faltam oito. Tempo de ir buscar mais gelo, se calhar ainda hoje ver um filme, se calhar amanhã ir ao teatro.”
Sérgio Godinho
V
Ficha Técnica de “PRIMEIRO ACTO, música de cena”
Direcção Musical e Produção: João Lóio
Gravação: Fernando Rangel
Mistura: Fernando Rangel e João Lóio
Masterização: Fernando Rangel
Estúdio de Gravação: Fortes & Rangel, Porto.
Desenho Gráfico: José Tavares
Fotografias: Jorge Gigante
duração total : 52:55
Gravado em Junho, Julho e Setembro de 2000
1. VALSA DO CIRCO I (João Lóio) 3:52 da peça "Hoje começa o Circo" de João Lóio, encenada por João Mota, pelo Grupo de Teatro
Roda Viva, Porto,1978.
Saxofone Tenor: Mário Santos
Acordeão: Arnaldo Fonseca (Nocas)
Guitarra: Carlos Rocha
Contrabaixo: António Augusto Aguiar
Sintetizador: João Lóio
2. A CIDADE ACORDA (João Lóio) 2:15 da peça "Edmond" de David Mamet, encenada por Adriano Luz no Teatro Nacional D. Maria II,
Lisboa, 1996.
Saxofone Soprano: Fernanda Alves
Saxofone Alto: Rosa Oliveira
Saxofone Tenor: Isabel Anjo
Saxofone Barítono: Mário Brito
VI
3. PRELÚDIO A UM ROMANCE (João Lóio) 3:26 da peça "Dança de Roda" de Arthur Schnitzler, encenada por João Paulo Costa, pelo Grupo de
Teatro " OS COMEDIANTES", Porto, 1989.
Violino: David Lloyd
Piano: Helena Marinho
4. DANÇA À RODA DO PIANO (João Lóio) 2:55 da peça "Dança de Roda" de Arthur Schnitzler, encenada por João Paulo Costa, pelo Grupo de
Teatro " OS COMEDIANTES", Porto, 1989.
Piano: Paulino Garcia
5. DANÇA AO SOL MAIOR (João Lóio) 3:18 do filme "Aurélio da Paz dos Reis", realizado por Manuel Faria de Almeida, Lisboa, 1995.
Flauta: Jorge Salgado
Violino: David Lloyd
Harpa: Ana Paula Miranda
6. EDMOND I (João Lóio) 3:41 da peça "Edmond" de David Mamet", encenada por Adriano Luz no Teatro Nacional D. Maria II,
Lisboa, 1996.
Guitarra solo: Carlos Rocha Guitarra acústica: Carlos Rocha
Baixo Elétrico: Firmino Neiva
7. REALEJO CEGO (João Lóio) 3:10 do filme "Aurélio da Paz dos Reis" realizado por Manuel Faria de Almeida, Lisboa, 1995.
Sintetizador: João Lóio
VII
8. CIRCO, OH... (João Lóio) 3:22 duma peça imaginária nunca levada a cena, Porto, 2000.
Saxofone Soprano: Fernanda Alves
Saxofone Alto: Rosa Oliveira
Trompa: Bohdan Sebestick
Trombone: Vitor Faria
Tuba: Manuel Costa
9. UM SAX NA RUA (João Lóio) 2:15 da peça "Edmond" de David Mamet, encenada por Adriano Luz, no Teatro Nacional D. Maria II,
Lisboa, 1996.
Saxofone Soprano: Fernanda Alves
Sintetizador: João Lóio
10. VALSA PLUME (João Lóio) 3:01 da peça "Um certo Plume" de Henri Michaux, encenada por Adriano Luz no Teatro da
Cornucópia, Lisboa, 1993.
1º Violino: Richard Tomes
2º Violino: Suzanna Lidegran
Viola: David Lloyd
Violoncelo: Miranda T. Adams
11. ENTERRO NO CIRCO (João Lóio) 2:50 da peça "Hoje começa o Circo" de João Lóio, encenada por João Mota, pelo Grupo de Teatro
Roda Viva, Porto,1978.
Saxofone Soprano: Fernanda Alves
Saxofone Tenor: Rosa Oliveira
Trompa: Bohdan Sebestick
Trombone: Vitor Faria
Tuba: Manuel Costa
Caixa de Rufo: Mário Teixeira
VIII
12. FILME MUDO COM PIANO (João Lóio) 2:17 da peça "A Pandilha" de Cândido Ferreira, encenada por Cândido Ferreira, pelo Teatro
Experimental do Porto, Porto, 1996.
Piano: Paulino Garcia
13. EDMOND II (João Lóio) 4:05 da peça "Edmond" de David Mamet, encenada por Adriano Luz no Teatro Nacional D. Maria II,
Lisboa, 1996.
Saxofone Tenor: Mário Santos
Piano: Carlos Azevedo
Contrabaixo: António Augusto Aguiar
Bateria: Mário Teixeira
14. MÁSCARA (João Lóio) 4:46 da peça "Hoje começa o Circo" de João Lóio, encenada por João Mota, pelo Grupo de Teatro
Roda Viva, Porto.1978.
Saxofone Soprano: Fernanda Alves
Flauta: Jorge Salgado
Acordeão: Arnaldo Fonseca (Nocas)
Guitarra: Carlos Rocha
Baixo Eléctrico: Firmino Neiva
Coro: Guilhermino Monteiro, Jorge Prendas e Rui Vilhena
15. PRIMEIRO ACTO (João Lóio) 4:26 do espectáculo musical "Mais um Dia" de João Lóio, Porto,1987.
Voz: João Lóio
Guitarras acústicas: Carlos Rocha
Baixo Acústico: Firmino Neiva
Acordeão: Arnaldo Fonseca (Nocas)
IX
16.Valsa do Circo II (João Lóio) 1:58 da peça "Hoje começa o Circo" de João Lóio, encenada por João Mota, pelo Grupo de Teatro
Roda Viva, Porto.1978.
Saxofone Tenor: Mário Santos
Acordeão: Arnaldo Fonseca (Nocas)
Guitarra: Carlos Rocha
Contrabaixo: António Augusto Aguiar
Sintetizador: João Lóio
X
INFORMAÇÃO E CONSIDERAÇÕES
SOBRE AS PEÇAS DE TEATRO, FILME E MÚSICAS
QUE CONSTITUEM O CD “PRIMEIRO ACTO”
XI
HOJE COMEÇA O CIRCO Guião e música de João Lóio
Grupo de Teatro Rodaviva, Porto, 1978.
Encenação - João Mota
Intérpretes:
Adelina Carvalho
Adriana Gonçalves
Alberto Valente
Adriano Luz
Elsa Fortes
Filomena Gigante
Francisco Beja
Isabel Alves Costa
João Jorge
José Gaspar
José Topa
Maria Amélia Lopes
Olga Fortes
Músicos:
Francisco Melo (Acordeão e Organeta)
João Lóio (Guitarra e voz)
José Leite (Baixo Eléctrico)
José Magalhães (Saxofone Alto)
Jorge Salgado (Flauta)
António Cardoso (Percussão
Cenografia - Carlos Barreira
Luz - António Rodrigues e Luís Figueiras
XII
Os antigos pensavam que com magia conseguiam fazer tudo e nós fazemos tudo para conseguir magia.
A intenção deste espectáculo era colocar os espectadores perante dois
níveis distintos e interligados da sua vida, seguindo nos primeiros passos um
método analítico, ou seja, diferenciação marcada, para se chegar a uma
síntese harmoniosa.
Esses dois níveis são a realidade, o dia-a-dia, a miséria, a exploração, o
aborrecimento, os grandes e pequenos problemas que entulham a vida, mas
que também promovem a felicidade e a alegria; o outro nível é a fantasia, tudo
aquilo que pode arrancar um homem ao martelar constante duma máquina e
levá-lo até àqueles países doirados que cada um tem dentro de si em segredo.
O desenvolvimento do espectáculo fez-se a partir de duas linhas
paralelas, com maior ou menor antagonismo, que se vão aproximando até à
convergência no decorrer da acção, isto é, que a fantasia e a realidade se
liguem, façam a sua interacção benéfica, que se modifiquem mutuamente para
que não haja a disparidade angustiante daquilo que se faz e do que se quer
fazer, para que se consiga a coragem e a certeza suficientes para a
transformação real da vida.
Para isso foram escolhidos dois mundos-tipo para darem esta ideia: o
mundo do circo e o mundo do trabalho (simbolizado pelo povo).
Estes dois mundos que no princípio do espectáculo estão separados,
vão-se unindo na medida em que o mundo do circo irá falando cada vez mais
do quotidiano, ainda com uma capa mágica de trapezista, e que as entradas
do povo, sem artifícios de luz nem magia, se vão intrometendo também nesse
mundo.
Desse modo, a primeira entrada do povo é ainda mal compreendida
pelos espectadores porque é um corte radical no artifício e magia do circo, isto
é, a conclusão a tirar nesse momento é a seguinte: a fantasia acaba quando
está em cena a realidade e vice-versa.
Definimos assim, dois níveis de actuação no palco: o fundo, que é a
parte pertencente à realidade, onde o povo se move; o da ribalta, que é o
mundo do circo, onde se dará largas à fantasia. O problema está, pois, em
juntar esses dois níveis. E isso será feito duma maneira muito simples, porque
a gente do circo cada vez mais se irá imiscuir nos problemas da realidade e
XIII
esta cada vez mais vai receber alento à fantasia para avançar na modificação
da infelicidade e da tristeza, isto é, modificar o quotidiano.
O mundo do circo terá os números que são mais marcantes de qualquer circo,
a saber: trapezistas; ilusionista; animais amestrados; palhaços.
Para caracterizar bem o trabalho e o povo foram escolhidos três exemplos para
marcar a sua presença: um grupo de gaita-de-foles e tambores transmontanos, um
coro de mulheres da Beira Baixa e um coro de homens alentejanos. Além de
apresentarem homens e mulheres que trabalham, apresentam também expressões
artísticas bem marcadas na nossa cultura.
A banda de música (6 músicos), estava sempre no palco e era iluminada com
um foco de luz branca, exceptuando determinados momentos em que se apagavam
todas as luzes ou em que havia cambiantes de intensidade, visto a banda ser sempre
uma parte real e interventiva em todo o espectáculo.
Nas músicas e canções predomina o compasso 3/4 e nestas, as valsas, o que
ajuda mais a dar um carácter de bailado geral a todo o espectáculo.
À medida que o espectáculo avança as canções vão sendo cada vez mais
politizadas até chegar ao desenlace final: a libertação do povo.
As músicas escolhidas para integrarem o CD “Primeiro Acto” foram a “Valsa
do Circo”, música com que começava o espectáculo e, apenas com ligeiras
modificações na orquestração, a “Máscara” e o “Enterro no Circo”.
A música “Valsa do Circo II”, é uma variação da “Valsa do Circo I”, mas fazia
parte do espectáculo original onde integrava o Mimodrama, cena bastante longa onde
eram executados todos os temas musicais ouvidos no espectáculo.
A única música gravada utilizada na peça era uma canção que era ouvida depois do
final do espectáculo, enquanto o público saía. “Eu queria ir ao circo”.
Músicas tocadas ao vivo que faziam parte do espectáculo, pela ordem de
entrada:
1. Valsa do Circo
2. Máscara
XIV
3. Coral
4. Valsa do Trapézio
5. Tocata Transmontana
6. Bom conselho
7. No amor da noite
8. Canção do alento
9. Coral Beirão
10. Marcha da remissão
11. Coral Alentejana
12. Enterro no Circo
13. Mimodrama
14. Deixem passar
15. Eu queria ir ao circo (canção gravada)
XV
MAIS UM DIA Guião e música de JOÃO LÓIO
Porto, 1987.
Intérpretes:
Amélia Lopes
Filomena Gigante
Guilhermino Monteiro / Octávio Fonseca
João Lóio
Regina Castro
Concepção, Estética - Manuela Bacelar
Luzes e Som - João Lorga
Promoção - MC / Mundo Da Canção
Produção - Henrique Costa E José Topa
Play-Back do acompanhamento para a canção Mais Um Dia - Graça Mota (Piano e
Sintetizadores)
Programa e Cartaz - Manuela Bacelar
“Deram-me uma rola. Agora dorme. Fiz-lhe uma prateleira de vidro e um ninho de madeira. Também tem um poleiro de madeira que sai do ninho de madeira. Mas a prateleira é de vidro transparente, pregada na parede do meu quarto. A rola costuma sujar tudo que seja sólido e existente no quarto. Mas vem perdendo em hábito e, ultimamente, só suja o vidro. É muito mansa. Penso mesmo que com aquela mansidão poderia ganhar uma guerra, ou sentirem-se ridículos os tanques e os homens. Ainda não falámos um com o outro. Eu também tenho sido um pouco grosseiro para com ela. Digo-lhe: já cagaste tudo, minha puta? Claro está que ela me olha com aquele ar manso e acabo sempre por ficar envergonhado e disfarço logo enquanto limpo os estragos. Talvez um dia falemos um com o outro. Mas temos tempo. Para já cada qual perde-se nos seus pensamentos. Ficamos, por vezes, a olhar o monte azul em frente à minha janela, ela no meu ombro e o meu ombro por baixo dela, cada um absorto nos seus pensamentos.
XVI
Não sou curioso quanto ao passado ou ao futuro da vida dela. Ela também nada pergunta em relação a mim. Será que somos o casal perfeito? Vou ensinar-lhe música. Talvez ela me ensine a voar ou me mantenha na esperança disso, o que já era bom. A rola dorme mansamente na sua prateleira de vidro: vem de mansinho embalar o teu menino...” (texto que serviu de mote para a concepção do espectáculo era a sua única parte falada)
(texto que serviu de base à concepção do espectáculo e que era o único texto falado)
Vinte e quatro canções e um poema constituíam o texto-música deste
espectáculo. Algumas das canções já existiam e outras foram compostas para dar
uma sequência fluida ao desenrolar da acção.
As canções sucedem-se no tempo que dura um dia: desde o amanhecer até à
nova madrugada. Passa dos tons claros e brancos para os amarelos brilhantes do
meio-dia, até aos vermelhos do entardecer e os azuis escuros com uma lua
marmórea. As canções seguem essa temática de cor: ingénuas, duras como o
trabalho camponês, devassas e alcoólicas até amanhecerem em “Mais um Dia”.
O espectáculo desenrolava-se sem pausas, ou seja, as canções encadeavam-
se umas nas outras, para o que se teve que prestar bastante atenção às tonalidades
das canções para não criarem uma sensação de tédio ou um efeito de surpresa pouco
agradável.
Só havia uma paragem, além do final, para um curto intervalo. Aqui terminava a
primeira parte, mais física e terrosa do espectáculo (com músicas trovadorescas e de
sabor da tradição oral portuguesa). A segunda parte era mais espiritual e líquida, com
predominância de canções de sabor mais citadino e moderno.
A música foi composta para cinco vozes solistas (que também cantavam os
coros). O instrumento de acompanhamento quase sempre presente é uma guitarra e,
esporadicamente, uma flauta transversa e um adufe. O espectáculo acabava com a
canção “Mais um Dia” acompanhada por uma gravação de piano e sintetizadores.
A canção “Primeiro Acto”, que foi composta propositadamente para o final
deste espectáculo, era ligeiramente diferente e tinha como título “Fim de Acto”. Um dos
actores-cantores cantava-a enquanto os outros se iam desfazendo das personagens,
XVII
“naturalizando-se”, e saíam do palco. Este final foi modificado e optou-se pela canção
“Mais um dia”, proporcionando um ambiente mais optimista. Ficou, pois, o “Fim de
Acto” de fora, mas como tinha sido tão importante para esse espectáculo ficou sempre
ligado a ele e incluí-o neste CD com o título de “Primeiro Acto”, dando o nome ao
disco.
Músicas e canções que fizeram parte deste espectáculo, por ordem de entrada:
1. No coração do vento
2. Olha o arco-íris
3. Ilêo
4. Dono de mim
5. Beiroa
6. Meu sonho doido
7. Oração do malfeitor
8. É hora do sol-pôr
9. Saga
10. Oh, que a noite está tão fria
11. Dorme. meu lindo amor / Primavera
12. Amor é...
13 O sono vem
14. E como eras linda
15. Vieste do fim do mundo
16. Mas não faz mal
17. Olha para mim
18. De memória
19. Canto
20. Meu amor
21. Gaivota
22. Salta, salta
23. Olhos d'água
24. Mais um dia
25. Fim de Acto (Primeiro Acto)
XVIII
«REIGEN - DANÇA DE RODA»
de Arthur Schnitzler Os Comediantes, Porto, 1989.
Dramaturgia - Isabel Alves
Encenação - João Paulo Costa
Intérpretes:
A Prostituta - Teresa Nunes
O Soldado - João Cardoso
A Criada - Teresa Chaves
O Filho De Família - Jorge Vasques
A Jovem Esposa - Rosa Quiroga
O Marido - João Paulo Costa
A Rapariga Meiga - Teresa Nunes
O Escritor - Jorge Vasques
A Actriz - Rosa Quiroga
Contra-Regras - Alberto Elísio E José Relhas
Cenário - José Manuel Melo
Figurinos - Cristina Costa
Música - João Lóio
Músicos - Violino - Arlindo Silva; Piano - Carlos Azevedo)
Desenho De Luzes - João Lorga
Movimento - João Malafaia
Adereços - Isabel Alves
Máscaras - Eduardo Gomes
Operador De Luz E Som - Sabino Pires
Programa - Isabel Alves E Jorge Vasques
Cartaz - Carlos Costa
Fotografias - Aníbal Lemos E Paulo Cardoso
Execução de Guarda-roupa - Branca Elísio, Fatta e António Coelho
Penteados - Jorge Lima & Alcino
Direcção de Cena - João Cardoso
Carpintaria - Domingos Borges e Alberto Elísio
Direcção de Montagem - João Cardoso
XIX
“Prostituta: Anda cá, meu anjo.”
Arthur Schnitzler, psiquiatra e dramaturgo vienense dos finais do século XIX e
início do século XX descreve nas suas peças o ambiente decadente dos jovens em
Viena nesse fim-de século, duma forma entre o realismo e o impressionismo.
A “Dança de Roda”, provocou um escândalo enorme em Berlim, em 1920, bem
como em Viena, em 1921, provocando a proibição da sua representação, só sendo
levada à cena em 1982!... Manifesto contra a moral hipócrita do seu tempo, onde pela primeira vez se fala
de relações sexuais duma forma explícita, esta peça continua a ser actuante e
virulenta enquanto escalpeliza as relações humanas amorosas.
A peça está dividida em dez cenas e a proposta de música seria a de
separador entre determinadas cenas e sublinhar um ou outro acontecimento da acção.
As músicas compostas para esta peça tem um carácter bastante distinto entre
si. O “Prelúdio a um romance”, para piano e violino, é uma pequena peça, em forma de
ária, em que propositadamente se deu um ambiente de romantismo serôdio, onde os
músicos tocam como personagens antigas, cheias de pó, como se estivessem numa
sala onde tiveram que tirar os lençóis de cima do piano e dos móveis, numa casa
inabitada há muito tempo. A partitura usada para a gravação do CD “Primeiro Acto” foi
exactamente a mesma que foi usada na peça.
A “Dança à roda do piano”, para piano, é uma música viva, alegre, com um ar
despreocupado, como alguém que se passeasse num parque da cidade num dia
bonito de Primavera, assobiando a melodia. A sua gravação no CD usou a mesma
partitura da peça.
A “Valsa”, para piano, é uma valsa frenética, como um realejo de rua, ou um
carrossel de feira, como se fosse uma “tarantela” endemoninhada que transformasse
em doidos a quem a dançasse.
XX
A banda sonora da peça foi gravada em estúdio e operada em gravador de fita
magnética (19 cm/s). Músicas que fizeram parte deste espectáculo:
1. Prelúdio a um romance
2. Dança à roda do piano
3. Valsa
XXI
UM CERTO PLUME de Henry Michaux
Teatro da Cornucópia, Lisboa, 1993.
Adaptação Teatral:
Abel Neves: “Trampa Clube”
e “Homem Calmo”
Fernando Gomes: “Restaurante”
e “Uma Mãe de nove filhos”
José Pedro Gomes: “Dedo do Plume doía”
e “Plume no tecto”
Nuno Artur Silva: “Aposentos da Rainha”
Encenação - Adriano Luz
Intérpretes:
Adriano Luz Elsa Galvão
Leonor Alcácer
Nuno Melo
Teresa Faria
Cenários e Figurinos - Zé Branco e Isabel Branco
Cenários baseados em quadros de: Salvador Dali, Otto Dix, Magritte e Dorothea
Tamming
Música - João Lóio
Adereços - Renato Godinho, Abílio Apolinário, Milá Bastos
Desenho De Luzes - João Guerra
Pintura De Telões - Luís Furtado
Montagem - Fernando Correia e Mário Correia
Costureira - Lurdes Rocha
Operador De Som - Fernando Jorge
Operador De Luzes - António José Martins
Fotografias - Mário Martins
Recolha De Textos - Eduarda Dionísio
Produção de Imagem - Arte Nossa, Design E Comunicação
Produção - Almeno Gonçalves e Teresa Fiúsa
XXII
Esta peça foi uma adaptação de vários textos de Henri Michaux por um
conjunto de dramaturgos, encenadores e actores, de modo a dar forma a um texto
dramático único com vários episódios.
O ambiente criado pela encenação e pela interpretação dos actores era
bastante estranho, recorrendo a ambientes surrealistas e absurdos.
Plume, personagem ambígua, mas de certeza desintegrada do mundo real,
como que paira, transparente, nas circunstâncias mais banais e nas mais dramáticas.
Plume tem um anjo que o acompanha em todas as circunstâncias, mas um
anjo demasiado carnal e cujos conselhos quase nunca são levados à prática.
A peça começa com o som do anjo a cair na terra, que é representado por um
acorde tocado por um quarteto de cordas. A partir desse acorde, e durante a primeira
fala do anjo, desenvolve-se o tema do “Plume I”, pequena peça musical para clarinete,
1º e 2º violinos e viola de arco.
Outros dois momentos musicais, que se ouvem como fundo sonoro enquanto
decorrem duas das cenas, são o “Sonho” e o “Consultório”, músicas criadas para sons
timbricamente parecidos com sons electro-acústicos, procurando expressar, numa das
cenas, a estranheza e a irrealidade e na outra, o medo e a crueldade.
A “Valsa Plume”, música que faz parte do CD “Primeiro Acto” era usada como
música ambiente numa cena bastante longa passada num clube, com uma acção
completamente absurda entre as várias personagens.
O arranjo instrumental dessa música era bastante diferente: pianola, violino,
saxofone e tuba, embora a estrutura da peça tenha sido totalmente respeitada quando
foi adaptada para quarteto de cordas, como foi gravada no CD.
A música final do espectáculo era o primeiro tema do “Plume I”, mas num
arranjo para as cordas e as madeiras da orquestra num som cheio e compacto,
enquanto o “Anjo” se ia embora de vez e a cena escurecia lentamente.
A banda sonora da peça foi gravada em estúdio e operada em leitor de CD.
XXIII
São estas as músicas que fizeram parte deste espectáculo:
1. Plume I
2. Sonho
3. Valsa Plume
4. Consultório
5. Plume II
XXIV
AURÉLIO DA PAZ DOS REIS, Um Olhar actual
Realização: Manuel Faria de Almeida
Sinopse: José de Matos Cru
Argumento: Susana de Sousa Dias
Fotografia: Pedro Éfe e Manuel Éfe
Som: Filipe Gonçalves
Música Original: João Lóio
Produtor e autor: Acetato,Lda (Pedro Éfe)
Locução: Ana Zanatti
Intérpretes: Solange Palavras e Miguel Marçalo
Guarda-roupa: Maria Gonzaga
Integrado no projecto “História do Cinema Português”
de Pedro Éfe
Filmado em negativo cor Cópia Betacam SP
Laboratórios Tobis Portuguesa
Duração 50 minutos
Cor
1995
XXV
Filme documentário sobre as origens do cinemas em Portugal e sobre a sua
figura incontornável, Aurélio da Paz dos Reis. Em sucessivas conversas com o
realizador, Manuel Faria de Almeida e o produtor e autor do filme, Pedro Éfe, foi sendo
alinhavado o ambiente sonoro e musical do filme.
Compus quatro peças musicais de pequena duração para várias cenas e foi
utilizada uma das músicas composta para a “Dança de Roda” de Schtnitzler, a “Dança
à roda do piano”, pela sua total concordância com aquilo que era pretendido em
determinadas cenas do filme.
A “Introdução”, para o naipe de cordas da orquestra, é um adágio num estilo
pós-romântico, enquanto o filme é introduzido por um longo plano de roseiras em flor.
A “Dança à roda do piano” é ouvida em várias situações de passagens de
fotografias de Aurélio da Paz dos Reis, bem como durante a mostra do minúsculo
acervo fílmico que nos resta do autor.
A “Dança ao sol maior”, para flauta, violino e harpa, num estilo afrancesado
“fim-de-século”, é utilizada no filme em cenas de mostra de espólio de material
fotográfico e durante a passagem da lista dos numerosos filmes realizados por Aurélio
da Paz dos Reis, hoje desaparecidos.
A música do funeral, para metais, caixa de rufo e bombo, no estilo duma
marcha processional, foi composta para imagens do enterro do rei D. Carlos I, após o
regicídio.
A música “Realejo cego”, para sintetizador em sons de flautas de Pã,
acompanha a apresentação dos anúncios e cartazes dos filmes de Aurélio da Paz dos
Reis exibidos na época.
O filme termina com “Valsa à roda do piano” que acompanha o genérico.
As músicas escolhidas para o CD “Primeiro Acto”, “Dança ao sol maior” e
“Realejo cego”, sofreram apenas ligeiras modificações em relação à versão
apresentada no filme.
XXVI
Apresenta-se, de seguida, a lista das músicas que fizeram parte deste filme:
1. Introdução – Cordas Orquestra
2. Dança à roda do piano
3. Dança ao sol maior
4. Realejo Cego
5. Funeral
XXVII
A PANDILHA de Cândido Ferreira
Teatro Experimental Do Porto, Outubro de 1996.
Encenação - Cândido Ferreira
Interpretação:
Ângela Marques (Maria)
João Cardoso (Sérgio)
José Pinto (Carlos)
Rosa Quiroga (Gata
João Pedro Vaz (Joel)
Célia Ramos (Carlos)
Zézé Borges( Funcionário I, II)
Cenografia - José Paiva
Figurinos - Maria Matteucci
Música Original - João Lóio
Luminotecnia - Eduardo Brandão
Realização de Vídeo Paulo Castro
Apoio Dramatúrgico - Ana Maria Ribeiro
Interpretação de canções - Regina Castro, Guilhermino Monteiro, João Lóio
Interpretação no vídeo - Ângela Marques, Cândido Ferreira, Célia Ramos, EI Passaro,
João Cardoso, João Pedro Vaz, José Pinto, Paulo Castro, Rosa Quiroga, Zézé Borges
Fotografia - Augusto Baptista
Operador de Imagem - EI Pássaro
Contra-Regra - Joaquim Portugal
Operação de luz e som - Zézé Borges, com apoio de Joaquim Portugal
Execução de cenografia - Abel Tavares, Alexandra Serapico, Marta Aguiar e Alice
Tavares - Montagem - Joaquim Chaves, Hernâni Fernandes, Pessoal das Oficinas
Gerais da C.M.P. Desenho Gráfico - José Paiva
Promoção e Marketing - F. Barbosa Correia
Assessor de Direcção do CCT e TEP - Vidal Valente
Secretariado - Manuela Amorim
Director da Companhia - Júlio Gago
Directores-Adjuntos - Jaime Azinheira e João Cardoso
XXVIII
Esta peça de teatro é uma alegoria aos factos passados em Portugal algum
tempo antes do 25 de Abril, durante o período revolucionário e após ele ter terminado.
A acção, que decorre sempre dentro de um quarto, que é a casa, o lar, o país, é o
conflito entre cinco personagens com caracteres bastante distintos, que vão desde o
idealismo romântico até ao oportunismo arrivista.
Havia uma série de canções durante a acção, algumas gravadas por voz
solista de soprano e coro e outras cantadas ao vivo pelos actores em cima de uma
banda sonora gravada.
Cada personagem era caracterizada por um som e motivo melódico próprios,
tocado em diferentes instrumentos musicais, que anunciava as suas entradas em
cena, ou alguma uma alusão a elas que fosse necessário explicitar.
A música escolhida para integrar o CD “Primeiro Acto”, foi o “Filme mudo com
piano”, que, na peça, era o acompanhamento sonoro de um filme apresentado a meio
de espectáculo, onde eram representadas em mímica várias peripécias acontecidas a
algumas das personagens. Essa música foi utilizada no CD exactamente como foi
interpretada na peça.
A banda sonora do espectáculo, composta por 23 entradas de som gravado e
operado através de “Minidisc”, foi a seguinte
1. Guitarra (6:44)
2. Porta - Maria (0:05)
3. Porta - Gata (0:06)
4. Órgão I (1:08)
5. Órgão II (1:10)
6. Porta - Gata – Maria (0:08)
7. Gata (5:00)
XXIX
8. Dia Bonito – canção (5:45)
9. Valsa – “play-back” da canção (4:18)
10. Porta - Carlos / Sérgio (0:07)
11. Porta – Carlota (0:08)
12. Coro – canção (8:14)
13. FILME MUDO COM PIANO (10:06)
14. Porta – Bancário (0:05)
15. Discurso do Homem I (0:27)
16. Discurso do Camone I (0:26)
17. Discurso do Homem II (0:10)
18. Discurso do Camone II (0:11)
19. Som de Confusão (0:22)
20. Estrondo (0:11)
21. Minha Casinha – cancão (1:33)
22. Instrumental (1:22)
23. Coro – canção (1:22)
XXX
EDMOND de David Mamet
Teatro Nacional D. Maria II, Novembro de 1996.
Encenação - Adriano Luz
Interpretação:
José Pedro Gomes
Ana Bustorff
Lia Gama
António Feio
Orlando Sérgio
Paulo Curado (saxofonista)
Meirinho
Maria José Pascoal
Almeno Gonçalves
Miguel Guilherme
Cenário e Figurinos - Nuno Carinhas
Música Original - João Lóio
Movimento - Olga Roriz
Desenho de Luz - João Paulo Xavier
Desenho de Som - Leonel Ferreira
Assistência de Cenário e Figurinos - Ana Vaz
Construção do Cenário - João Garção
Design Gráfico António - Jorge Gonçalves
Fotografia - João Tuna
Assessoria Literária - Fernanda Câncio
Ponto e Assistência de Ensaios - Cristina Vidal
Gravação Áudio - Rita Caminha (voz); Carlos Rocha (guitarra eléctrica)
Produção Executiva - Conceição Cabrita
Coordenação de Produção - Dina Lopes
Assistente de Produção - Raquel Almeida
Produtor Delegado - Salvador Santos
Fotografias da equipa manipuladas em computador por A.J.G.
XXXI
De uma grande crueldade e realismo, esta peça de David Mamet (nascido em
Chicago em 1947), comparada que foi a um Woyzeck contemporâneo num ambiente
de “Taxi driver” do Scorsese, está dividida em 23 cenas, a maior parte delas bastante
curtas.
“É a história de um homem da classe média que ao consultar uma cartomante
decide mudar completamente a sua vida, abandonando a mulher e, envolvendo-se em
peripécias nada edificantes com os habitantes clássicos do submundo, acaba preso
pelo homicídio de uma empregada de café e servo sexual do seu companheiro prisão.
Edmond, diz Mamet “é sobre um homem que questiona a sua vida numa sociedade
que não compreende nem suporta” (extraído do programa do espectáculo).
Para o início, o autor propõe uma canção tipo “cegarrega” infantil com o
seguinte texto:
“Honey Pokey Wickey Wamm
Salacapincus Muley Comm
Tamsey Wamsay Wierey Wamm
King of the Cannibal Islands.”
Para isso escrevi uma melodia e letra muito simples, que foi cantada por uma
criança e gravada de forma a acabar em “fade-out”, diluindo-se na música seguinte:
Truluru hoje é domingo
Truluru pé no caminho
Sapo picado espiga de linho
Truluru trulurutu.
Rabo de gato sarapicato
Truluru trulurutu.
O tema musical que acompanhava toda a peça, e ia aparecendo em várias
formas e em diversas situações, é o “Edmond I”. Em contraste com a linguagem
verbal e a violência do texto, este tema, primeiro para duas guitarras e depois para
quarteto de jazz (sax tenor, piano, contrabaixo e bateria), é muito calmo e sereno, um
pouco melancólico e triste.
XXXII
“Um sax na rua” é uma música que servia de separador entre diversas cenas
e era apresentada em diferentes desenvolvimentos musicais. Era tocada ao vivo por
um músico-actor, em saxofone tenor e que desempenhava uma personagem criada
pelo encenador que tanto funcionava apenas como um adereço sonoro de cena, como
intervinha na própria acção.
A música foi composta na forma de prelúdio barroco para instrumento solo.
Uma construção formal sólida para o desmoronar de tudo o que existe à volta.
“Faca” e “Metro”, duas pequenas intervenções musicais durante dois episódios,
são variações do mesmo tema.
Um Sax na rua
O actor-saxofonista, em algumas cenas da peça, também tocava por cima dum
“Play-back” do “Edmon II” em que estavam gravados o piano, o contrabaixo e a
bateria, fazendo ele a parte solista ao vivo.
“A cidade acorda” é um separador musical entre duas cenas, como se fosse
um fim de um primeiro acto, em que há uma grande mudança de cenário executada
pelos actores e coreografada de acordo com a música. É quase música programática,
em que se pretende imitar os vários sons duma cidade a despertar para o dia,
acabando com o barulho das ruas e das buzinas de automóveis.
A peça termina com a primeira música ouvida, Edmond I, para duas guitarras,
enquanto a luz vai diminuindo e parece haver, enfim, alguma reconciliação cósmica.
As músicas escolhidas para integrarem o CD “Primeiro Acto” sofreram apenas
leves modificações em relação à sua apresentação na peça.
A banda sonora do espectáculo, composta por 14 entradas de som gravado em
estúdio e operado em leitor de CD, era a seguinte:
1. Canção infantil
2. Introdução ao solo do saxofone
XXXIII
3. Edmond I
4. Edmond II
5. Sinal de telefone impedido
6. Sinal de telefone impedido
7. Sinal de telefone impedido
8. Som de metro a passar
9. Edmond II
10. Edmond I
11. Som com frequência 440 Hetz
12. A cidade acorda
13. Som de porta com grades a correr
14. Edmond I
Na página seguinte é apresentado, como exemplo, a planificação e roteiro de
execução de toda a banda sonora da peça, quer as entradas do Leitor de CD, quer as
entradas de música ao vivo.
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-6-Valsa do Circo II