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Caracterização do SEPM 2006 34/88
2011
DEP – Direcção de
Estudos e Planeamento
Março 2012
CARACTERIZAÇÃO DA REDE
DE TRANSPORTE E
DISTRIBUIÇÃO EM AT E MT
Caracterização do SEPM - 2011 2/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Índice
1 – Introdução ....................................................................................3 2 – Conteúdo ......................................................................................3 3 – Dados Característicos do SEPM ........................................................4 4 – Caracterização do Sistema Electroprodutor do SEPM ...........................6
4.1 – Potência Instalada no SEPM ................................................................. 6 4.2 – Emissão de energia na rede ................................................................. 6
5 – Caracterização da Rede de Transporte e Distribuição ........................ 11 5.1 – Subestações e Nós de Rede ................................................................ 11
5.1.1 – Painéis existentes nas subestações ................................................ 11 5.1.2 – Cargas verificadas nas subestações ................................................ 11 5.1.3 – Diagramas de carga das subestações ............................................. 12 5.1.4 – Energia emitida por nó de rede ...................................................... 12 5.1.5 – Potências de curto-circuito ............................................................ 13 5.1.6 – Reconfigurações possíveis na rede de transporte ............................. 14 5.1.7 – Disponibilidade por nó de 6,6 kV .................................................... 15 5.1.8 – Novas subestações/aumentos de potência ....................................... 15
5.2 – Rede de Transporte do SEPM .............................................................. 16 5.2.1 – Trânsitos de energia nas linhas de transporte .................................. 16 5.2.2 – Expansão da rede de transporte .................................................... 17
5.3 – Rede de Distribuição MT do SEPM ........................................................ 17 5.3.1 – Postos de transformação (PT’s) ...................................................... 18 5.3.2 – Caracterização das saídas MT de 6,6 kV .......................................... 18 5.3.3 – Expansão da rede de distribuição MT .............................................. 19
6 – Balanço de Energia nas Redes do SEPM .......................................... 20 7 – Tipos de Ligação de Neutro ............................................................ 20 8 – Caraterização da Qualidade de Serviço do SEPM............................... 21
8.1 – Continuidade de Serviço ..................................................................... 21 8.2.1 – Rede de transporte ...................................................................... 21 8.2.2 – Rede de distribuição MT ................................................................ 21 8.2.3 – Rede de distribuição BT ................................................................ 22
8.2 – Qualidade da Onda de Tensão ............................................................. 22 ANEXOS ........................................................................................... 24
Anexo A – Convenções e definições .............................................................. 25 Anexo B – Subestações .............................................................................. 30 Anexo C – Transformadores ........................................................................ 31 Anexo D – Baterias de condensadores .......................................................... 32 Anexo E – Área de abrangência das subestações ........................................... 33 Anexo F – Painéis existentes nas subestações ............................................... 35 Anexo G – Cargas verificadas nas subestações .............................................. 38 Anexo H – Diagramas de cargas típicos das subestações ................................ 44 Anexo I – Energia emitida por nó ................................................................. 47 Anexo J – Potências de curto-circuito ........................................................... 48 Anexo L – Recursos nos nós - Rede de transporte .......................................... 50 Anexo M – Disponibilidade de potência por nó ............................................... 51 Anexo N – Linhas de transporte ................................................................... 52 Anexo O – Cargas nas linhas de transporte ................................................... 54 Anexo P – Postos de transformação .............................................................. 56 Anexo Q – Caracterização das saídas MT....................................................... 57 Anexo R – Continuidade de Serviço .............................................................. 61 Anexo T – Rede de transporte ..................................................................... 67 Anexo U – Rede de Distribuição ................................................................... 68
Caracterização do SEPM - 2011 3/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
1 – Introdução
O presente documento visa dar cumprimento ao estabelecido no artigo 22.º do
Regulamento de Acesso as Redes e Interligações - RARI, o qual estabelece que os
operadores das redes de transporte e distribuição MT e AT devem disponibilizar aos
agentes de mercado e outras entidades informação técnica que lhes permita
conhecer as características das redes, sendo a informação reportada a 31 de
Dezembro de 2011.
2 – Conteúdo
Os aspetos mais relevantes da caracterização da rede do SEPM são os seguintes:
a) Localização geográfica das linhas e subestações e área de abrangência
geográfica das subestações;
b) Características da rede MT e AT;
c) Congestionamentos e restrições da capacidade de transporte e de distribuição
em MT e AT;
d) Capacidade disponível típica das subestações;
e) Potências de curto-circuito trifásico, máxima e mínima nos barramentos MT e AT
das subestações;
f) Tipo de ligação do neutro à terra;
g) Indicadores da qualidade de serviço técnica.
Adicionalmente, inclui-se alguns dados característicos do sistema electroprodutor, o
balanço energético de 2011, bem como uma breve referência aos projectos mais
relevantes do plano de investimentos do SEPM, de curto/médio prazos.
Caracterização do SEPM - 2011 4/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
3 – Dados Característicos do SEPM
As tabelas seguintes apresentam alguns dados característicos das instalações do
SEPM.
Subestações
Postos de transformação
kV 30/6,6 60/6,6 60/30 60/30/6,6 Total
Ilha da Madeira 20 4 2 2 28
Ilha do Porto Santo 3 - - - 3
Total RAM 23 4 2 2 31
Número de subestações por nível de tensão - 2011
Nº TR's* MVA Nº TR's* MVA Nº TR's* MVA Nº TR's* MVA
Ilha da Madeira 29 238,00 10 125,00 8 170,00 47 533,00
Ilha do Porto Santo 4 18,00 0 0,00 0 0,00 4 18,00
Total RAM 33 256,00 10 125,00 8 170,00 51 551,00
*Nº TR's - Número de transformadores
Transformadores instalados nas subestações - 2011
30/6,6 60/6,6 60/30 Total
0
100
200
300
400
500
600
2007 2008 2009 2010 2011
MV
A
Evolução da potência instalada nas subestações
30/6,6 kV 60/6,6 kV 60/30 kV
Nº P. Inst. (MVA) Nº P. Inst. (MVA) Nº P. Inst. (MVA)
Ilha da Madeira 215 145,15 1.462 585,38 1.677 730,53
6,6 kV 210 138,41 1.417 574,74 1.627 713,15
30 kV 5 6,74 45 10,64 50 17,38
Ilha do Porto Santo 21 12,54 70 21,56 91 34,10
6,6 kV 21 12,54 70 21,56 91 34,10
30 kV 0 0,00 0 0,00 0 0,00
RAM 236 157,68 1.532 606,94 1.768 764,62
6,6 kV 231 150,94 1.487 596,30 1.718 747,24
30 kV 5 6,74 45 10,64 50 17,38
Particulares Públicos Total
Síntese dos postos de transformação - 2011
Caracterização do SEPM - 2011 5/68
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Redes
0
200
400
600
800
2007 2008 2009 2010 2011
MV
A
Evolução da potência instalada nos PT's
Madeira Porto Santo
km Aérea Subterrânea Total
Madeira 3.766,28 1.773,88 5.540,17
Rede de 60 kV 63,84 10,21 74,05
Rede de 30 kV 245,39 139,95 385,35
Rede de 6,6 kV 505,99 741,68 1.247,67
Rede BT 2.951,07 882,04 3.833,11
Porto Santo 74,70 133,21 207,91
Rede de 30 kV 5,10 10,20 15,30
Rede de 6,6 kV 17,17 56,70 73,87
Rede BT 52,43 66,31 118,74
Total RAM 3.840,98 1.907,09 5.748,08
Rede de 60 kV 63,84 10,21 74,05
Rede de 30 kV 250,49 150,15 400,65
Rede de 6,6 kV 523,16 798,38 1.321,54
Rede BT 3.003,50 948,35 3.951,85
Linhas e cabos da rede de transporte e distribuição - 2011
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
2007 2008 2009 2010 2011
km
Evolução da Rede de Distribuição
Baixa Tensão 6,6 kV
0
100
200
300
400
500
2007 2008 2009 2010 2011
km
Evolução da Rede de Transporte
30 kV 60 kV
Caracterização do SEPM - 2011 6/68
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4 – Caracterização do Sistema Electroprodutor do SEPM
4.1 – Potência Instalada no SEPM
4.2 – Emissão de energia na rede
Ilha da Madeira
A energia total entrada na rede da ilha da Madeira registou, em 2011, um valor de
891,55 GWh, enquanto a emissão para a rede ascendeu a 890,99 GWh, em virtude
do consumo de 0,56 GWh em bombagem, nos Socorridos.
A variação da energia emitida para a rede, face ao ano anterior apresentou um
decréscimo de 2,3%, em resultado, sobretudo, da desaceleração económica.
As figuras seguintes traduzem a evolução mensal da energia emitida por fonte de
energia primária e das potências de ponta.
Térmica Hidroel. Total
Nº de Centrais 1 9 10
Potência Instalada (MW) 212,94 50,39 263,33
Produção (GWh) 468,06 116,08 584,14
Emissão (GWh) 458,08 115,60 573,67
Sistema electroprodutor da EEM na ilha da Madeira - 2011
Térmica Hidroel. Eólica Resíd. Urb. Fotovolt.* Total
Nº de Centrais 1 1 9 1 481 493
P. Instalada (MW) 36,00 0,70 43,91 8,00 16,68 105,29
Aquisições (GWh) 193,34 5,11 71,49 34,27 13,67 317,88
*inclui a microprodução, miniprodução e outros parques de maior dimensão
Sistema electroprodutor de entidades privadas na ilha da Madeira - 2011
EEM ENEREEM
Nº de Centrais 1 1 1 16 19
Potência Instalada (MW) 17,28 0,45 0,66 2,05 20,44
Produção (GWh) 29,49 0,14 29,63
Emissão (GWh) 27,15 0,13 0,97 3,42 31,67
*inclui a microprodução, miniprodução e outros parques de maior dimensão
Sistema electroprotutor da ilha do Porto Santo - 2011
EólicaEEM - Térmica Total Fotovolt.*
Caracterização do SEPM - 2011 7/68
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A ponta máxima do ano ocorreu a 05 de Janeiro, pelas 19h00, tendo atingido
156,32 MW, correspondendo a um decréscimo de 1,6 %, relativamente a 2010
(158,87MW).
A contribuição por fonte de energia primária é a indicada nos gráficos seguintes:
A componente hidroelétrica foi inferior à observada no ano anterior, mas ainda
assim, a produção atingiu 120,71 GWh, sendo superior à do ano hidrológico médio.
No que tange à produção em regime especial, é de salientar o aumento da
contribuição da componente eólica, tendo atingido uma penetração de 8,0%,
refletindo o aumento da potência instalada, que passou a ser da ordem de 44 MW.
A contribuição de origem fotovoltaica (parques de maior dimensão, microgeração e
minigeração) passou a ter, também, uma contribuição significativa tendo atingido o
valor de 1,5 %, sendo de assinalar a entrada em exploração de dois novos parques
com uma potência total de 9,0 MW, bem como o reforço da micro e mini produção,
com um acréscimo de 335 instalações, face a 2010.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
GWh
Emissão mensal - Ilha da Madeira
Térmica Hídrica Resíduos Eólica Fotovolt.
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
MWPontas mensais - Ilha da Madeira
2007 2008 2009 2010 2011
Térmica73,1%
Hidroel.13,5%
Eólica8,0%
Resíduos3,8%
Fotovolt.1,5%
Emissão de energia por fonte de
energia primária em 2011
-
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1.000
GWh
Evolução da emissão por fonte de
energia primária - Ilha da Madeira
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Nas figuras seguintes, apresentam-se os diagramas típicos por estação do ano,
referidos à emissão.
O diagrama de cargas da ilha da Madeira, apresenta uma ponta muito pronunciada
em Dezembro. Nesta época, a ponta ocorre à noite, por volta das 19h00.
No Verão, os consumos mantêm-se elevados entre as 9h00 e as 22h00, com
pequenas variações. A ponta ocorre normalmente entre as 11h00 e as 12h00.
40
60
80
100
120
140
160
180
0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0%
MW
Evolução do Diagramas de Classificados
de Cargas
2007 2008 2009 2010 2011
*Reflecte também o consumo com a bombagem da Central dos Socorridos
40
60
80
100
120
140
160
180
0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00
MW
Diagramas de Carga Característicos
por Estação
Primavera Verão Outono Inverno
Caracterização do SEPM - 2011 9/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Ilha do Porto Santo
Em 2011, a emissão de energia elétrica na rede da ilha do Porto Santo ascendeu a
31,67 GWh, representando um decréscimo na ordem de 7,5%, face ao ano
anterior, em resultado da continuada diminuição da atividade económica
A evolução mensal da energia emitida, por fonte de energia primária e as potências
de ponta, são as que a seguir se indicam:
Nos meses de Verão, verifica-se um aumento substancial da procura de energia,
resultante, essencialmente, da sazonalidade associada à atividade turística.
A ponta máxima ocorreu no dia 16 de Agosto, com um valor de 7,22 MW, sendo
inferior em 8,1%, relativamente à verificada em 2010 (7,86 MW).
A contribuição por fonte de energia primária para a satisfação dos consumos é a
indicada nos gráficos seguintes:
A contribuição por fonte de energia primária foi de 10,8%, 3,5% e 85,7 %, nas
componentes eólica, fotovoltaica e térmica, respetivamente, sendo de assinalar a
importante contribuição da componente fotovoltaica.
0
1
2
3
4
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
GWh
Emissão mensal - Ilha do Porto Santo
Térmica Eólica Fotovoltaica
0
2
4
6
8
10
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
MW
Pontas mensais - Ilha do Porto Santo
2007 2008 2009 2010 2011
Térmica85,7%
Eólica3,5%
Fotovolt.10,8%
Emissão de energia por fonte de
energia primária em 2011
-
5
10
15
20
25
30
35
40
45
GWh
Evolução da emissão por fonte de
energia primária - Ilha do Porto
Santo
Caracterização do SEPM - 2011 10/68
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Os gráficos seguintes representam os diagramas de carga característicos por
estação do ano e por fonte de energia primária.
O rácio vazio/ponta é menos expressivo na ilha do Porto Santo, quando comparado
com a ilha da Madeira.
As figuras seguintes traduzem a evolução do diagrama de cargas ao longo do ano,
bem como a comparação dos diagramas de cargas classificados da ilha do Porto
Santo entre 2007 e 2011.
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
0:00 4:00 8:00 12:00 16:00 20:00 0:00
MW
Diagramas de Carga Característicos
por Estação
Primavera Verão Outono Inverno
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0%
MW
Evolução dos Diagramas Classificados
de Carga
2007 2008 2009 2010 2011
Caracterização do SEPM - 2011 11/68
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5 – Caracterização da Rede de Transporte e Distribuição
A rede de transporte compreende as subestações (AT/MT e MT/MT) e as linhas de
transmissão. Na RAM, os níveis de tensão utilizados no transporte são a 30 e a 60
kV.
As convenções utilizadas na designação dos nós da rede são as indicadas no Anexo
A.
5.1 – Subestações e Nós de Rede
Em 2011, encontravam-se em serviço na RAM 31 subestações, das quais 26 são
destinadas a alimentar a rede MT na ilha da Madeira e 3 na ilha do Porto Santo,
sendo as 2 restantes destinadas exclusivamente ao transporte (trânsitos de energia
entre os níveis de tensão 60 e 30 kV).
As potências instaladas são as seguintes:
Madeira Porto Santo
60/30 kV 170 MVA -
60/6,6 kV 125 MVA -
30/6,6 kV 238 MVA 18 MVA
Neste ano, a potência instalada não foi alterada, pelo facto da mesma ser suficiente
para garantir o abastecimento de energia elétrica, mesmo em situações de critério
de segurança N-1, com exceção de algumas situações pontuais em zonas mais
rurais e periféricas.
As características das subestações, dos transformadores e das baterias de
condensadores, encontram-se descritas nos Anexos B, C e D, respetivamente.
A abrangência de cada subestação é indicada no Anexo E, através da referência
das freguesias servidas.
5.1.1 – Painéis existentes nas subestações
Os painéis existentes nas subestações estão discriminados por nível de tensão,
conforme descrito no Anexo F, destacando-se os novos painéis da SE VTO, bem
como os novos painéis instalados na SE CPS, no Porto Santo.
5.1.2 – Cargas verificadas nas subestações
No Anexo G, apresentam-se as cargas verificadas nas subestações de distribuição
e transporte do SEPM.
Caracterização do SEPM - 2011 12/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
São indicados os valores das cargas máximas (pontas) e mínimas por trimestre, o
fator de utilização da potência instalada, e ainda, a evolução dos valores de ponta,
relativamente aos anos anteriores.
Os valores mínimos de carga refletem apenas a situação normal de exploração.
Por inspeção da tabela (Anexo G), verifica-se que os fatores de utilização da
potência instalada não excederam 75%, denotando uma adequada capacidade
instalada, face às cargas verificadas.
Em temos gerais, as cargas nas subestações apresentaram um ligeiro decréscimo
comparativamente a 2010, em resultado da diminuição dos consumos, com
exceção da SE ALE e da SE PDG, devido a obras na proximidade destas. Verifica-se,
também, a tomada de carga da SE FCH e da SE VTS pela SE SJO, à medida que se
alarga a sua área de influência.
No que se refere à energia fornecida e à potência de ponta, destaca-se a SE FCH,
seguida pelas subestações VTS, VIV e AMP, todas localizadas na Zona A de
qualidade de serviço. Fora do Funchal, as subestações com maior peso na energia
distribuída são MCH, VIT, CAN, LIV e PFE, localizadas na vertente sul da ilha da
Madeira.
Nos gráficos do Anexo G, representam-se a evolução intra-anual das potências
ativa e aparente, bem como a energia fornecida por cada subestação.
5.1.3 – Diagramas de carga das subestações
Na elaboração dos diagramas de carga das subestações, foram utilizados dias
típicos por cada estação do ano, em dias úteis.
Os diagramas de cargas apresentam características diferenciadas, resultantes do
tipo de atividade e da área geográfica onde se inserem.
No Anexo H, apresentam-se os diagramas de carga de todas as subestações do
SEPM.
Nas subestações das zonas mais urbanas e industriais, a relação entre a ponta
máxima e o vazio é mais acentuada, resultante dos horários praticados pelas
atividades de comércio e serviços. Já nas subestações de carácter mais rural, estas
apresentam menores variações de carga, devido ao facto de apresentarem uma
menor dependência da atividade comercial e industrial. Além disso, a iluminação
pública tem um peso mais significativo, apresentando, por isso, um vazio menos
pronunciado.
A SE CNL apresenta uma situação peculiar, com ponta máxima entre as 10h00 e as
16h00, estando este facto associado às atividades da Zona Franca Industrial e do
porto marítimo do Caniçal.
5.1.4 – Energia emitida por nó de rede
As centrais de produção de energia elétrica encontram-se ligadas a diversos nós da
rede e em diferentes níveis de tensão.
No Anexo I, apresenta-se a energia emitida por central e por nó injetor e ainda a
sua evolução em relação ao ano anterior.
Caracterização do SEPM - 2011 13/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Ilha da Madeira
Na ilha da Madeira, a Central Térmica da Vitória é a instalação responsável pela
regulação dos parâmetros da rede. Encontram-se ainda ligadas à rede dez centrais
hidroelétricas, nove parques eólicos, três parques fotovoltaicos, uma central de
queima de resíduos e uma outra central térmica.
Em 2011, a produção hidroelétrica registou um decréscimo de 8,0% face a 2010,
mas ainda assim, atingiu valores superiores ao ano hidrológico médio. A Central
Hidroelétrica dos Socorridos (24 MW) recorreu, quando necessário, à bombagem,
melhorando por esta via a contribuição hidroelétrica. O consumo de bombagem foi
na ordem de 0,56 GWh.
A contribuição da componente eólica ascendeu a 8,0% da emissão total para a
rede, atingindo o valor mais alto de sempre na ilha da Madeira, em resultado do
reforço da potência instalada.
A componente térmica atingiu 651,42 GWh, representando uma contribuição de
73,1 % da emissão total.
Ilha do Porto Santo
Em 2011, a componente térmica registou uma quebra de 8,9%, em resultado do
decréscimo dos consumos. A componente eólica representou 3,5% da emissão total
para a rede, enquanto que a contribuição da componente fotovoltaica ascendeu a
10,8%.
5.1.5 – Potências de curto-circuito
As potências de curto-circuito trifásico simétrico, máxima e mínima, nos
barramentos MT e AT das subestações e centrais, foram calculadas segundo a
Norma CEI 909.
As alterações na rede durante o ano de 2011 tiveram algum impacto nos valores
máximos e mínimos das potências de curto-circuito, devido, essencialmente, à
entrada em exploração da ligação entre a SE CTV – CGR – BDC, sobretudo no PC
BDC e na SE PVM. De realçar, também, o reforço do parque eólico do Loiral, com
reflexo na potência máxima no PC LRL.
O aumento verificado na SE PVM, prende-se com o aumento da potência instalada
nesta subestação verificada em 2010.
No Porto Santo, verificaram-se alguns aumentos das potências de curto-circuito em
resultado não só da entrada em exploração dos cabos entre a SE CPN e da SE VBL,
com maior capacidade mas, também, pelo impacto dos geradores solares
(contribuição reduzida dado serem constituídos por eletrónica de potência).
No Anexo J, apresentamos as potências de curto-circuito para cada nó de rede,
por nível de tensão e por ilha.
Caracterização do SEPM - 2011 14/68
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Potências de curto-circuito mínimas
As potências de curto-circuito dependem da composição do sistema
electroprodutor, das características da rede e da sua configuração. Nos vazios de
Inverno, com grande componente hidroelétrica, as subestações da zona do Funchal
e da zona Este apresentam os valores mais baixos, enquanto que nos vazios de
Verão estes ocorrem nas subestações da zona Oeste.
Para efeitos de cálculo, considera-se que no Inverno há uma componente hídrica
importante, ficando apenas três grupos térmicos a regular os parâmetros da rede
(tensão e frequência) (dois grupos na central da Vitória e outro na central do
Caniçal) e ainda, a central de resíduos da Meia Serra.
No vazio de Verão, apesar da componente hídrica ser baixa, alguns grupos hídricos
contribuem para os serviços de sistema, nomeadamente na estabilidade de tensões
na vizinhança de rede, através da produção de energia reativa. Normalmente,
funciona um grupo em cada uma das centrais clássicas: Serra de Água, Calheta,
Ribeira da Janela e Fajã da Nogueira. No parque térmico, considerou-se cinco
grupos na central da Vitória (um na CTV III), dois na central do Caniçal e a central
da Meia Serra (cenário I) ou quatro grupos na central da Vitória (1 na CTV III), três
na central do Caniçal e a central da Meia Serra (cenário II).
No Porto Santo, as potências mínimas de curto-circuito foram calculadas
considerando apenas um grupo em funcionamento, sem os parques eólicos, com a
exploração radial da rede de 30 kV.
Potências de curto-circuito máximas
Para o cálculo das potências máximas de curto-circuito, considera-se que todos os
grupos existentes se encontram ligados (inclusive os parques eólicos e solares), e
que a rede de transporte é explorada em malha fechada.
No caso de centrais em que o elemento de produção de energia é constituído por
inversores, considera-se que a contribuição destes está limitada a 100% da sua
capacidade nominal, para efeitos de cálculo de curto-circuito.
5.1.6 – Reconfigurações possíveis na rede de transporte
No Anexo L, apresentamos as ligações possíveis dos diversos nós da rede de
transporte.
As subestações com possibilidade de reconfiguração ao nível dos 60 kV são as
seguintes: VTO, VIV, PFE, CNL e MCH.
Em caso de indisponibilidade da ligação VTO-LDR, as cargas da zona Oeste poderão
ser alimentadas pelas ligações a 30 kV: CTV-CGR-PML-PVM.
A SE ALE encontra-se ligada em antena, não apresentando, por isso, ligação de
recurso, tal como a nova SE SJO. No caso da SE SJO, prevê-se uma nova ligação a
60 kV: VTO-AMP-SJO, em 2012/13, criando um corredor subterrâneo alternativo à
linha VTO-ALE-VIV-SJO.
Caracterização do SEPM - 2011 15/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
As recentes ligações entre o Paul da Serra e a zona da Pedra Mole (local da futura
SE PML), permitiram criar alternativas adicionais de alimentação às SE’s CGR e da
PML.
Nas subestações alimentadas a 30 kV, apenas a SE STA e a SE PDG não têm
alimentação de recurso.
Com as novas ligações recentemente construídas (que apresentam maiores
capacidades de transporte face às anteriores), praticamente todas as combinações
de reconfiguração são possíveis nos diversos cenários de carga e de produção.
No Porto Santo, as subestações apresentam ligações de recurso, não havendo
restrições de potência nos cabos utilizados para as cargas verificadas em 2011,
mesmo em situações de critério N-1 da rede de transporte.
5.1.7 – Disponibilidade por nó de 6,6 kV
Neste capítulo, analisa-se a capacidade típica disponível, por nó de rede
(barramentos de 6,6 kV nas subestações).
No cálculo desta capacidade, foram considerados os seguintes pressupostos:
Carga máxima verificada por nó;
Capacidade de transformação instalada (60/6,6 kV e 30/6,6 kV);
Reserva de 15% da potência instalada nos transformadores das
subestações para reconfigurações da rede MT, em caso de defeitos.
Não foram consideradas limitações na rede de transporte (linhas e transformadores
60/30 kV).
No Anexo M, indicam-se as disponibilidades obtidas.
A disponibilidade global obtida foi de 132,94 MVA (129,27 MVA em 2010) para a
ilha da Madeira, enquanto para a ilha do Porto Santo foi de 7,74 MVA. Os aumentos
verificados prendem-se com a diminuição da carga máxima verificada em ambas as
ilhas.
5.1.8 – Novas subestações/aumentos de potência
No período 2011/2015, prevêem-se as seguintes novas instalações:
Nº TR's Total
Pedra Mole PML 2012 2 25 50 60/30 Transporte
Fontes FNT 2012/15 1 10 10 60/6,6 Distribuição
Ponta do Pargo PDP 2012/15 1 6 6 30/6,6 Distribuição
Finalidade
Novas subestações previstas entre 2012/15
Ilha da Madeira
Potência a Instalar (MVA)Data
previstaTensão (kV)
Caracterização do SEPM - 2011 16/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
A subestação PDP destina-se a garantir os valores regulamentares do perfil de
tensões na rede de distribuição MT, assim como dotar a rede de maior capacidade
de reconfiguração (critério de segurança N-1), permitindo melhorar os indicadores
da qualidade de serviço técnica.
As localizações esquemáticas das novas subestações são indicadas no mapa da
rede de transporte, no Anexo T.
5.2 – Rede de Transporte do SEPM
A rede de transmissão destina-se a efetuar o transporte de energia entre as
centrais e as subestações de distribuição.
A rede a 30 kV é a mais extensa e antiga, tendo origem nos anos 50 com a
eletrificação rural. A rede mais antiga tem vindo, progressivamente, a ser
remodelada no sentido de garantir padrões mais elevados de qualidade de serviço,
a par de uma maior capacidade de transporte.
Os principais tipos de condutores e cabos utilizados atualmente na construção de
novas ligações são os seguintes:
Rede de 60 kV
LXHIOLE 3x1x630 mm2 (45 MVA);
LXHIOLE 3x1x1.000 mm2 (60 MVA);
Al-Aço 261 mm2 (59 MVA).
Rede de 30 kV
Al-Aço 261 mm2 (30 MVA);
LXHIOV 3x1x240 mm2 (20 MVA);
LXHIOV 3x1x500 mm2 (30 MVA);
Nas redes mais antigas são utilizados condutores CU 25, 35 e 50 nos
traçados aéreos e cabos do tipo PCIAV 120 mm2 nos traçados
subterrâneos.
Em 2011, entrou em exploração a ligação entre o PC BDC – SE CGR, passando pela
futura subestação da Pedra Mole (SE PML);
Nos Anexos N e T, indicam-se as características das ligações a 30 kV e 60 kV e o
diagrama esquemático da rede de transporte.
5.2.1 – Trânsitos de energia nas linhas de transporte
Os trânsitos de energia máximos, mínimos e médios, por trimestre, bem como os
respetivos fatores de carga máximos registados nas linhas de transporte, são
indicados no Anexo O.
Algumas ligações são compostas por mais do que um troço com características e
capacidades diferentes, decorrentes de remodelações/alterações e/ou a transições
Caracterização do SEPM - 2011 17/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
aéreo/subterrâneas. A capacidade indicada para cada ligação, refere-se à
capacidade do troço de menor secção/capacidade.
A rede de transporte de 60 kV registou fatores de carga que variam entre 20 % e
40%, indicando uma capacidade adequada aos previsíveis trânsitos.
Na rede de transporte a 30 kV, verificaram-se fatores de carga máximos na ordem
de 85% na ligação CTV – CGR em resultado de configurações de recurso de rede.
Na ilha do Porto Santo, os fatores de utilização situaram-se entre os 11 e 23 %, em
regime de exploração normal.
5.2.2 – Expansão da rede de transporte
Para além das novas subestações indicadas no ponto 5.1., antevêem-se, ainda, os
seguintes investimentos:
1. Ligação subterrânea VTO–AMP–SJO a 60 kV, com entrada em serviço no
período 2012/13;
2. Ligação a 30 kV entre a SE PRZ e a futura SE PDP, no período 2012/2015;
3. Estabelecimento de uma linha simples a 30 kV, entre a SE RDJ e a futura
SE PDP, no período 2012/15;
4. Estabelecimento de uma ligação a 30 kV (linha/cabo) entre a SE STA e a
futura SE PDG, até 2015;
5. Estabelecimento de uma ligação dupla 30 kV (linha/cabo) entre a SE LDR e
o PC LRL, até 2015;
6. Construção de uma ligação de 60 kV (cabo/linha) entre a SE SJO e a SE
PFE, no período 2015/20.
Estas indicações poderão sofrer alterações, quer de traçados, quer de ligações, bem
como no calendário de execução, face à alteração dos pressupostos assumidos no
planeamento de médio prazo.
A rede de transporte do SEPM previsível para o horizonte 2012/2015 encontra-se
representada no Anexo T.
As ligações previstas nos nos 1 e 6 irão permitir, para além da alimentação da
alternativa à SE SJO, a criação de uma alternativa à linha SE VTO - SE PFE, de 60
kV, constituída por dois ternos suportados nos mesmos apoios, não sendo possível,
atualmente, proceder à intervenção na mesma, sem afetar os pontos de entrega da
rede de transporte da zona Este da ilha da Madeira.
As ligações indicadas nos nos 3 e 4 permitirão a criação de condições para a ligação
de novas subestações, para além da alimentação mútua entre as SE’s RDJ e PDP e
entre as SE’s STA e PDG e ainda o fecho de um anel da rede de transporte de toda
a zona Norte e Oeste.
5.3 – Rede de Distribuição MT do SEPM
A rede de distribuição destina-se a efetuar a distribuição de energia entre as
subestações de distribuição e os clientes. Na rede MT, a tensão de exploração mais
comum é de 6,6 kV, muito embora se utilize também os 30 kV, em situações
pontuais.
Caracterização do SEPM - 2011 18/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
A caracterização da rede MT aborda os seguintes tópicos:
PT’s existentes em Dezembro de 2011;
Caracterização das saídas das subestações;
Principais congestionamentos das saídas MT;
Capacidade para novas cargas nas saídas MT;
Expansão da rede de distribuição MT.
5.3.1 – Postos de transformação (PT’s)
No Anexo P, encontram-se sintetizadas as características dos PT’s existentes, em
Dezembro de 2011, por concelho.
Em 2011, foram instalados na RAM 9 novos PT’s de serviço público. A potência
instalada aumentou cerca de 8,0 MVA, em resultado não só da potência dos novos
PT’s, mas também, de alterações de potência dos PT’s existentes.
5.3.2 – Caracterização das saídas MT de 6,6 kV
A caracterização das saídas MT tem como base a simulação de trânsitos das cargas
máximas verificadas, atendendo aos seguintes pressupostos:
Tensão especificada à saída das subestações entre 1,02 e 1,04 PU (dada
a regulação automática de tomadas nas subestações);
Tensão mínima admissível nos PT’s no lado de MT de 0,95 PU;
Cargas máximas verificadas à saída das subestações (registo
automático);
Características elétricas dos troços da rede de distribuição MT;
Potência instalada nos PT’s.
A potência máxima das saídas é limitada, não só devido à capacidade térmica, mas
também pelo comprimento das mesmas, por restrições de quedas de tensão. Sendo
assim, a potência máxima disponível por cada saída, foi obtida considerando os
seguintes fatores:
A carga máxima verificada;
A capacidade térmica;
A potência máxima que pode ser colocada nos PT’s de cada saída, sem
ultrapassar a tensão mínima admissível.
Os resultados das simulações encontram-se representados no Anexo Q, onde são
caracterizadas as saídas MT das subestações do SEPM, com os seguintes
elementos:
As saídas de 6,6 kV existentes por subestação;
A canalização principal e capacidade (kVA);
As pontas máximas verificadas (kVA);
O fator de carga máximo;
A tensão mínima no PT mais desfavorável de cada saída;
Caracterização do SEPM - 2011 19/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
A potência máxima disponível (para novas cargas), considerando a
capacidade térmica dos cabos e a queda de tensão máxima admissível.
Durante o ano 2011, assinala-se a entrada em exploração de 1 nova saída MT a 6,6
kV, na SE SSR.
Os fatores de carga apurados, assumem em geral, valores relativamente inferiores
à sua capacidade nominal, com uma exceção, de carácter pontual, onde foram
registados valores máximos na ordem dos 104%. No geral, verificam-se melhorias
importantes relativamente aos anos anteriores, não só devido à redução da carga,
mas também à contínua otimização da rede de distribuição.
As tensões encontram-se dentro dos parâmetros regulamentares, com exceção de
alguns casos pontuais, pelas mesmas razões apontadas no parágrafo anterior. No
caso da Saída C8 – Vasco Gil da SE SQT, a causa das quedas de tensão deve-se à
elevada extensão da mesma. Em todo o caso, a situação ao nível da baixa tensão é
razoável devido aos ajustes efetuados nas tomadas dos transformadores dos PT’s e
também porque não existem grandes variações entre a carga de vazio e de ponta.
A rede subterrânea apresenta maior disponibilidade, devido às menores distâncias e
por se tratar de uma rede de maior capacidade térmica do que a rede aérea, para
além da menor impedância (quedas de tensão menos pronunciadas).
O mapa da rede de distribuição do SEPM, com indicação dos traçados das saídas MT
das subestações a 6,6 kV, conclui a informação sobre a rede MT, constituindo o
Anexo T.
5.3.3 – Expansão da rede de distribuição MT
As novas subestações executadas/previstas a médio prazo, conjuntamente com o
reforço da rede de média tensão, irão permitir corrigir as situações de maior
debilidade, previamente identificadas, bem como responder de forma adequada às
crescentes exigências de qualidade e eventuais aumentos da procura.
Além dos investimentos associados às novas subestações, serão realizados outros,
visando responder, de uma forma mais rápida e eficaz aquando da ocorrência de
incidentes na rede, além de melhorar o perfil de tensões e diminuir as perdas de
energia, nomeadamente:
Criação de anéis na rede MT;
Lançamento de novos alimentadores;
Instalação de equipamentos de corte MT motorizados nos PS´s e PT’s,
preparados para telecomando;
Instalação de equipamentos de deteção de defeitos;
Instalação de sistema com funções DMS (Distribution Managing System),
incluindo o telecomando das instalações com motorização e a
monitorização de pontos críticos da rede.
Todas as saídas MT que servem as zonas A e B de qualidade de Serviço, possuem
ligações alternativas, com capacidade de recurso, mesmo no período da ponta.
Caracterização do SEPM - 2011 20/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
6 – Balanço de Energia nas Redes do SEPM
Na tabela seguinte, indica-se a energia emitida na rede, a energia faturada e os
consumos próprios, incluindo o consumo de bombagem na central dos Socorridos,
deduzindo-se a partir destes dados a energia de perdas.
A energia de perdas entre a emissão e os consumos, em 2011, foi de 77,25 GWh,
na ilha da Madeira e de 1,39 GWh, na ilha do Porto Santo, correspondendo a 8,7%
e 4,4%, respetivamente.
Na RAM, o nível de perdas fixou-se em 8,5%, relativamente à energia emitida para
a rede.
7 – Tipos de Ligação de Neutro
O tipo de ligação de neutro utilizado nas redes AT e MT é de neutro isolado, com
exceção da rede afeta à SE CAV, em que os neutros dos dois transformadores
(2x0.5 MVA) estão ligados à terra, através de uma resistência de 7000 , no lado
dos 6,6 kV.
No porto Santo, o neutro da rede de 30 kV encontra-se ligado à terra através de
uma resistência de 60 , ligado ao neutro dos grupos da central do Porto Santo.
GWh 2007 2008 2009 2010 2011
Ilha da Madeira* 8,8% 8,9% 8,8% 8,7% 8,7%
A - Energia emitida para a rede do SEPM** 884,12 921,91 924,54 911,32 890,99
B - Energia facturada, consumos próprios 806,23 840,22 842,98 831,74 813,74
C - Energia de perdas 77,89 81,69 81,56 79,57 77,25
Ilha do Porto Santo* 5,6% 4,0% 3,2% 4,4% 4,4%
A - Energia emitida para a rede do SEPM** 36,44 38,29 36,05 34,25 31,67
B - Energia facturada e consumos próprios 34,42 36,74 34,90 32,74 30,28
C - Energia de perdas 2,03 1,55 1,16 1,51 1,39
Total RAM* 8,7% 8,7% 8,6% 8,6% 8,5%
A - Energia emitida para a rede do SEPM** 920,57 960,20 960,59 945,56 922,66
B - Energia facturada e consumos próprios 840,65 876,96 877,88 864,48 844,02
C - Energia de perdas 79,92 83,24 82,72 81,08 78,64
* Rácio C/A
** Exclui o consumo com a bombagem da Central dos Socorridos e Encumeada
Balanço de energia no SEPM
Caracterização do SEPM - 2011 21/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
8 – Caraterização da Qualidade de Serviço do SEPM
A caraterização da qualidade de serviço do SEPM tem por base o disposto no
Regulamento da Qualidade de Serviço (RQS), aprovado pelo Decreto Regulamentar
Regional n.º 15/2004/M, publicado no Diário da República de 9 de Dezembro de
2004.
A qualidade de serviço, referente ao ano 2011, será objeto de um relatório
específico, a apresentar até ao final do mês de Maio de 2011 e ainda em fase de
análise, incluindo-se neste documento apenas os elementos mais relevantes da
qualidade de natureza técnica, com carácter provisório.
8.1 – Continuidade de Serviço
O cálculo dos indicadores gerais e individuais tem por base os dados recolhidos pelo
SGI (Sistema de Gestão de Incidentes) e dizem respeito às interrupções longas
(maiores de 3 minutos).
8.2.1 – Rede de transporte
Na caracterização da continuidade de serviço da rede de transporte, consideraram-
se os seguintes indicadores:
Indicadores gerais:
Energia não fornecida (ENF);
Tempo de interrupção equivalente (TIE);
Frequência média de interrupção do sistema (SAIFI);
Duração média das interrupções do sistema (SAIDI);
Tempo médio de reposição de serviço do sistema (SARI).
Indicadores individuais:
Frequência das interrupções por ponto de entrega (FI);
Duração total das interrupções por ponto de entrega (DI).
Pela análise dos indicadores gerais (Anexo R), verifica-se que os mesmos
apresentam uma melhoria substancial, quando comparados com os verificados no
ano anterior, pelo facto deste último, ter registado um número excecional de
incidentes de natureza ambiental, associados a um inverno prolongado e
excecionalmente rigoroso. Não considerando o ano 2010, os valores registados
aproximam-se da média dos anos anteriores.
8.2.2 – Rede de distribuição MT
Os indicadores gerais e individuais considerados na rede distribuição MT são os
seguintes:
Caracterização do SEPM - 2011 22/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Indicadores gerais MT:
Tempo de interrupção equivalente da potência instalada (TIEPI);
Frequência média de interrupções do sistema (SAIFI);
Duração média das interrupções do sistema (SAIDI);
Energia não distribuída (END), segundo as normas complementares,
publicadas em Portaria Regional 82/2006 de 14 de Julho.
Indicadores individuais MT:
Frequência das interrupções por PdE (FI);
Duração total da interrupção por PdE (DI).
No Anexo R, encontram-se os valores obtidos para os indicadores gerais de
continuidade de serviço da rede de distribuição MT. Verifica-se que os indicadores
gerais são, também, bastante inferiores aos registados no ano de 2010,
encontrando-se dentro da evolução dos anos anteriores.
8.2.3 – Rede de distribuição BT
Na caracterização da continuidade de serviço da rede de distribuição BT
determinaram-se os seguintes indicadores gerais:
Indicadores gerais BT:
Frequência média de interrupções do sistema (SAIFI);
Duração média das interrupções do sistema (SAIDI).
Indicadores individuais BT:
Frequência das interrupções por PdE (FI);
Duração total da interrupção por PdE (DI).
Os indicadores gerais de qualidade de serviço constam, também, no Anexo R.
Idem ao verificado nos outros níveis.
8.2 – Qualidade da Onda de Tensão
Para avaliar a qualidade da onda de tensão, a EEM estabeleceu e implementou um
Plano de Monitorização, no âmbito do qual foram realizadas, ao longo do ano de
2011, medições em 20 pontos, conforme indicado no Anexo S:
Os pontos de medição selecionados tiveram por base os seguintes objetivos:
Caracterização do SEPM - 2011 23/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Caracterizar os pontos injetores AT e MT;
Caracterizar a qualidade da onda de tensão nos diversos tipos de redes,
em zonas de cariz urbano e rural;
Caracterizar a qualidade da onda de tensão, durante todas as estações
do ano, de modo a avaliar o impacto da sazonalidade associada à
produção de carácter intermitente e outras perturbações.
Em todos os pontos de medição foram monitorizados os seguintes parâmetros:
Frequência;
Valor eficaz da tensão;
Cavas de tensão;
Tremulação (Flicker);
Distorção harmónica;
Desequilíbrio do sistema trifásico de tensões;
Sobretensões.
No Anexo S, apresenta-se, por ilha e por nível de tensão, um resumo de
conformidade das medições efetuadas.
As medições efetuadas mostram, de uma forma geral, conformidade com as
condições estipuladas pela NP EN 50160 e com o Regulamento da Qualidade de
Serviço.
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Caracterização do SEPM 2006 34/88
Caracterização do SEPM – 2011 Anexos 24/68
ANEXOS
Anexo A – Convenções e definições
Anexo B – Subestações
Anexo C – Transformadores
Anexo D – Baterias de condensadores
Anexo E – Área de influência das subestações
Anexo F – Painéis existentes nas subestações
Anexo G – Cargas verificadas nas subestações de distribuição
Anexo H – Diagramas de cargas típicos das subestações
Anexo I – Energia emitida por nó
Anexo J – Potências de curto-circuito
Anexo L – Recursos nos nós da rede de transporte
Anexo M – Disponibilidade de potência por nó
Anexo N – Linhas de transporte
Anexo O – Cargas nas linhas de transporte
Anexo P – Postos de transformação
Anexo Q – Caracterização das saídas MT
Anexo R – Continuidade de Serviço
Anexo S – Qualidade da onda de tensão
Anexo T – Rede de transporte
Anexo U – Rede de distribuição MT
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 25/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Anexo A – Convenções e definições
Alta tensão (AT) – tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 45 kV ou
inferior a 110 kV.
Avaria – condição do estado de um equipamento ou sistema de que resultem
danos ou falhas no seu funcionamento.
Baixa tensão (BT) – tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou inferior a 1 kV.
Carga – valor, num dado instante, da potência ativa fornecida em qualquer ponto
de um sistema, determinada por uma medida instantânea ou por uma média obtida
pela integração da potência durante um determinado intervalo de tempo. A carga
pode referir-se a um consumidor, a um aparelho, a uma linha ou a uma rede.
Cava (abaixamento) da tensão de alimentação – diminuição brusca da tensão
de alimentação para um valor situado entre 90% e 1% da tensão declarada, Uc (ou
da tensão de referência deslizante, Urd), seguida do restabelecimento da tensão
depois de um curto lapso de tempo. Por convenção uma cava de tensão dura de 10
ms a 1 min.
Sigla Instalação Sigla Tipo de Nó
ML Funchal FCH SE
Trânsição aérea/subterrânea AS Amparo AMP SE
Der Vitória CTV SE
SE Vitória VIT CE
CE Santa Quitéria STQ SE
PS Virtudes VTS SE
PC Ponte Vermelha PVM SE
Lombo do Meio LDM SE
Central da Calheta CAV SE CE
Calheta CTS SE
Ribeira da Janela RDJ SE CE
Serra d`Água SDA SE CE
Lombo do Faial LDF SE
Instalação Sigla Tipo de Nó Santana STA SE
Machico MCH SE
Vitória 60 kV VTO SE Caniço CAN SE
Alegria ALE SE Livramento LIV SE
Viveiros VIV SE Palheiro Ferreiro PFE SE
Lombo do Doutor LDR SE S. Vicente SVC SE
Machico MCH SE Prazeres PRZ SE
Palheiro Ferreiro PFE SE Cabo Girão CGR SE
Caniçal CNL SE Santo da Serra SSR SE
São João SJO SE Ponta Delgada PDG SE
C. Térmica do Caniçal CTC CE Aeroporto AEP PC
Central dos Socorridos SCR CE Meia Serra MSR PC CE
Der. VTO/ALE/PFE DerALE Der Bica da Cana BDC PC
Fonte do Bispo FDB PS
Fajã da Nogueira FDN CE
Fajã dos padres FDP CE
Calheta de Inverno CTI CE
Loiral LRL PC
Pedras PDR PC
Der. FCH/PFE/MSR DerMSR Der
Der. CAN/AEP/MCH DerAEP Der
Central Térmica CNP SE CE Der. RDJ/BDC/SVC DerBDC Der
Vila Baleira VBA SE Der. BDC/LRL/LDR DerLRL Der
Calheta CPS SE Der. PDR/CGR/CTV DerCGR Der
Tipos de Nós da Rede de transporte Nós a 30 kV - Ilha da Madeira
Descritivo
Mudança de tipo de condutor
Derivações na rede de Transporte
Nós a 60 kV - Ilha da Madeira
Nós a 30 kV - Ilha do Porto Santo
Subestação Eléctrica
Central Eléctrica
Posto de Seccionamento
Posto de Corte
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 26/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Centro de condução de uma rede – órgão encarregue da vigilância e da
condução das instalações e equipamentos de uma rede.
Cliente – pessoa singular ou coletiva com um contrato de fornecimento de energia
eléctrica ou acordo de acesso e operação das redes.
Condições normais de exploração – condições de uma rede que permitem
corresponder à procura de energia elétrica, às manobras da rede e a eliminação de
defeitos pelos sistemas automáticos de proteção, na ausência de condições
excepcionais ligadas a influências externas ou a incidentes importantes.
Condução da rede – ações de vigilância, controlo e comando da rede ou de um
conjunto de instalações elétricas asseguradas por um ou mais centros de condução.
Consumidor – entidade que recebe energia elétrica para utilização própria.
Corrente de curto-circuito – corrente elétrica entre dois pontos de um circuito
em que se estabeleceu um caminho condutor ocasional e de baixa impedância.
Consumidor direto da rede de transporte – entidade (eventualmente
possuidora de produção própria) que recebe diretamente energia elétrica da rede
de transporte para utilização própria.
Concessionária do transporte e distribuidor vinculado – entidade a quem
cabe, em regime de exclusivo e de serviço público, mediante a celebração de um
contrato de concessão com o Governo Regional da Madeira, a gestão técnica global
dos sistemas elétricos de cada uma das ilhas do arquipélago da Madeira, o
transporte e a distribuição de energia elétrica nos referidos sistemas, bem coo a
construção e exploração das respetivas infra-estruturas, conforme o disposto no
Capítulo V do Regulamento das Relações Comerciais.
Defeito elétrico – anomalia numa rede elétrica resultante da perda de isolamento
de um seu elemento, dando origem a uma corrente, normalmente elevada, que
requer a abertura automática de disjuntores.
Desequilíbrio de tensões – estado no qual os valores eficazes das tensões das
fases ou das desfasagens entre tensões de fases consecutivas, num sistema
trifásico, não são iguais.
Despacho regional de uma rede – órgão que exerce um controlo permanente
sobre as condições de exploração e condução de uma rede no âmbito regional.
Disparo – abertura automática de um disjuntor provocando a saída da rede de um
elemento ou equipamento, por atuação de um sistema ou órgão de proteção da
rede, normalmente em consequência de um defeito elétrico.
DRCIE – Direção Regional do Comércio, Indústria e Energia.
ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos.
Exploração – conjunto da atividades necessárias ao funcionamento de uma
instalação elétrica, incluindo as manobras, o comando, o controlo, a manutenção,
bem como os trabalhos elétricos e os não elétricos.
Flutuação de tensão – série de variações de tensão ou variação cíclica da
envolvente de uma tensão.
Frequência da tensão de alimentação (f) - taxa de repetição da onda
fundamental da tensão de alimentação num dado intervalo de tempo (em regra 1
segundo).
Incidente – acontecimento que provoca a desconexão (não programada) de um
elemento de rede, podendo originar uma ou mais interrupções de serviço.
Média Tensão (MT) – tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 1kV e igual
ou inferior a 45 kV.
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 27/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Ponto de Entrega (PdE) – ponto (da rede) onde se faz a entrega de energia
eléctrica à instalação do cliente ou a outra rede.
Nota: Na rede de transporte o ponto de entrega é, normalmente, o barramento de
uma subestação a partir da qual se alimenta a instalação do cliente. Podem
também constituir pontos de entrega:
Os terminais dos secundários de transformadores de potência de ligação
a uma instalação do cliente;
A fronteira de ligação de uma linha à instalação do cliente.
Ponto de ligação – ponto da rede eletricamente identificável, a que se liga uma
carga, uma outra rede, um grupo gerador ou um conjunto de grupos geradores.
Ponto de interligação (de uma instalação elétrica à rede) – é o nó de uma
rede do sistema elétrico de serviço público (SEPM) eletricamente mais próximo do
ponto de ligação de uma instalação elétrica.
Posto de transformação – posto destinado à transformação da corrente elétrica
por um ou mais transformadores estáticos cujo secundário é de baixa tensão.
Potência nominal – é a potência máxima que pode ser obtida em regime contínuo
nas condições geralmente definidas na especificação do fabricante, e em condições
climáticas precisas.
Produtor – entidade responsável pela ligação à rede e pela exploração de um ou
mais grupos geradores.
RAM – Região Autónoma da Madeira
Ramal – canalização elétrica, sem qualquer derivação, que parte do quadro de um
posto de transformação ou de uma canalização principal e termina numa
portinhola, quadro de colunas ou aparelho de corte de entrada de uma instalação
de utilização.
Rede – conjunto de subestações, linhas cabos e outros equipamentos elétricos
ligados entre si com vista a transportar a energia elétrica produzida pelas centrais
até aos consumidores.
Rede de distribuição – parte da rede utilizada para condução de energia elétrica,
dentro de uma zona de distribuição e consumo, para o consumidor final.
Rede de transporte – parte da rede utilizada para o transporte da energia
eléctrica, em geral e na maior parte dos casos, dos locais de produção para as
zonas de distribuição e de consumo.
Severidade da tremulação – intensidade do desconforto provocado pela
tremulação definida pelo método de medição UIE-CEI da tremulação e avaliada
segundo os seguintes valores:
severidade de curta duração(Pst) medida num período de dez
minutos;
severidade de longa duração (Plt) calculada sobre uma sequência de
12 valores de Pst relativos a uma intervalo de duas horas, segundo a
seguinte expressão:
3
12
1
3
12
i
stlt
PP
Sobretensão temporária à frequência industrial – sobretensão ocorrendo num
dado local com uma duração relativamente longa.
Sobretensão transitória – sobretensão, oscilatória ou não, de curta duração, em
geral fortemente amortecida e com uma duração máxima de alguns milisegundos.
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 28/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Subestação – posto destinado a algum dos seguintes fins:
Transformação de corrente eléctrica por um ou mais transformadores
estáticos, cujo secundário é de alta ou média tensão;
Compensação do factor de potência por compensadores síncronos ou
condensadores, em alta ou média tensão.
Taxa de cumprimento do plano de monitorização (Tcpm) – determinada pela
soma do índice de realização do plano de monitorização das estações móveis
(lprm_m) e do índice do plano de monitorização das estações fixas (lrpm_f),
considerando que o período de monitorização das instalações móveis é de 4
semanas e de 52 semanas para as instalações fixas:
%100º
_º
_
Tinst
fxNflrpm
Tinst
mvNmlrpmTcpm
Nºmv – número de estações móveis
Nºfx – número de estações fixas
Tinst – total de instalações (móveis+fixas)
em que o índice de realização do plano de monitorização das estações móveis
(lrpm_m) calculado por:
%1004º
º_
previstassinstalaçõeN
çãomonitorizadesemanasNmlrpm
e do índice do plano de monitorização das estações fixas (lrpm_f) é calculado por:
%100ºº
º_
anuaissemanasNprevistassinstalaçõeN
çãomonitorizadesemanasNflrpm
Tensão de alimentação – valor eficaz da tensão entre fases presente num dado
momento no ponto de entrega, medido num dado intervalo de tempo.
Tensão de alimentação declarada (Uc) – tensão nominal Un entre fases da rede,
salvo se, por acordo entre o fornecedor e o cliente, a tensão de alimentação
aplicada no ponto de entrega diferir da tensão nominal, caso em que essa tensão é
a tensão de alimentação declarada (Uc).
Tensão de referência deslizante (aplicável nas cavas de tensão) – valor
eficaz da tensão num determinado ponto da rede eléctrica calculado de forma
contínua num determinado intervalo de tempo, que representa o valor da tensão
antes do início de uma cava, e é usado como tensão de referência para a
determinação da amplitude ou profundidade da cava.
Nota: O intervalo de tempo a considerar deve ser muito superior à duração da cava de tensão.
Tensão harmónica – tensão sinusoidal cuja frequência é um múltiplo inteiro da
frequência fundamental da tensão de alimentação. As tensões harmónicas podem
ser avaliadas:
Individualmente, segundo a sua amplitude relativa (Uh) em relação à
fundamental (U1), em que “h” representa a ordem da harmónica;
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 29/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Globalmente, ou seja, pelo valor da distorção harmónica total (DHT)
calculado pela expressão seguinte:
40
2
2
h
hUDHT
Tensão inter-harmónica – tensão sinusoidal cuja frequência está compreendida
entre as frequências harmónicas, ou seja, cuja frequência não é um múltiplo inteiro
da frequência fundamental.
Tensão nominal de uma rede (Un) – tensão entre fases que caracteriza uma
rede e em relação a qual são referidas certas características de funcionamento.
Tremulação (flicker) – impressão de instabilidade da sensação visual provocada
por um estímulo luminosa, cuja luminância ou repartição espectral flutua no tempo.
Utilizador da rede de transporte – produtor, distribuidor ou consumidor que está
ligado fisicamente à rede de transporte ou que a utiliza por intermédio de terceiros
para transporte e ou regulação de energia, ou ainda para apoio (reserva de
potência).
Variação de tensão – aumento ou diminuição do valor eficaz da tensão provocada
pela variação da carga total da rede ou parte desta.
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 30/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Anexo B – Subestações
Nº MVA* Nº MVA* Nº MVA* Nº MVA
Ilha da Madeira 29 238 10 125 8 170 47 533
Funchal FCH 1952 3 10 3 30
Amparo AMP 1975 2 10 2 20
Vitória 6,6 kV VIT 1981 2 10 2 20
Vitória 60 kV VTO 1988 4 25 4 100
Santa Quitéria STQ 2001 1 10 1 10
Virtudes VTS 1983 2 15 2 30
Alegria ALE 1989 1 10 1 10
Viveiros VIV 1997 2 15 2 30
Ponte Vermelha PVM 2010 1 15 1 15
Lombo do Meio LDM 1971 1 4 1 4
Central da Calheta CAV 1953 2 0,5 2 1
Calheta CTS 1996 1 10 1 10
Lombo do Doutor LDR 1990 1 25 1 25
Ribeira da Janela RDJ 1965 1 6 1 6
Serra d' Água SDA 1953 1 4 1 4
Lombo do Faial LDF 1984 1 6 1 6
Santana STA 1998 1 6 1 6
1 10 1 15
1 15
Caniço CAN 1974 2 10 2 20
Livramento LIV 1998 2 10 2 20
Palheiro Ferreiro PFE 1988 2 10 2 15 4 50
S. Vicente SVC 1988 1 6 1 6
Prazeres PRZ 1987 2 2 2 4
Caniçal CNL 1988 1 10 1 10
Cabo Girão CGR 1992 1 10 1 10
Santo da Serra SSR 2006 1 6 1 6
Ponta Delgada PDG 2006 1 10 1 10
São João SJO 2007 2 15 2 30
Ilha do Porto Santo 4 18 4 18
Central Térmica CNP 1991 1 4 1 4
1991 1 4 1 4
2011 1 6 1 6
Calheta CPS 1991 1 4 1 4
TOTAIS RAM 33 256 10 125 8 170 51 551
*Potência unitária por transformador
Total
Potência instalada nas subestações - 2011
3
30/6,6
MCH 40
60/30Entr. em
Serviço
60/6,6
Machico 1974
Vila Baleira VBL
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 31/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Anexo C – Transformadores
Ilha da Madeira
TF1 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0054 0,0798
TF2 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0054 0,0798
TF3 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0054 0,0798
TF1 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0063 0,0798
TF2 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0050 0,0798
TF1 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0050 0,0798
TF2 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0050 0,0798
TF1 T ONAF 60/30 25 10 0,0040 0,0999
TF2 T ONAF 60/30 25 10 0,0040 0,0999
TF3 T ONAF 60/30 25 10 0,0040 0,0999
TF4 T ONAF 60/30 25 10 0,0040 0,0999
Santa Quitéria TF1 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0050 0,0798
TF1 T ONAF 30/6,6 15 8 0,0072 0,0797
TF2 T ONAF 30/6,6 15 8 0,0072 0,0797
Alegria TF1 T ONAF 60/6,6 10 10 0,0048 0,0999
TF1 T ONAF 60/6,6 15 10 0,0048 0,0999
TF2 T ONAF 60/6,6 15 10 0,0048 0,0999
Ponte Vermelha TF1 T ONAF 30/6,6 15 8,3 0,0033 0,0829
Lombo do Meio TF1 T ONAN 30/6,6 4 5,7 0,0055 0,0567
TF1 T ONAN 30/6,6 0,5 4 0,0110 0,0385
TF2 T ONAN 30/6,6 0,5 4 0,0110 0,0385
Calheta TF1 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0050 0,0798
Lombo do Doutor TF1 T ONAF 60/30 25 10 0,0040 0,0999
Ribeira da Janela TF1 T ONAF 30/6,6 6 6 0,0063 0,0597
Serra d' Água TF1 T ONAN 30/6,6 4 5,7 0,0055 0,0567
Lombo do Faial TF1 T ONAF 30/6,6 6 6 0,0063 0,0597
Santana TF1 T ONAF 30/6,6 6 6 0,0063 0,0597
TF1 T ONAF 60/30 15 10 0,0048 0,0999
TF2 T ONAF 60/6,6 15 10 0,0048 0,0999
TF3 T ONAF 60/6,6 10 10 0,0068 0,0998
TF1 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0063 0,0798
TF2 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0063 0,0798
TF1 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0050 0,0798
TF2 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0050 0,0798
TF1 T ONAF 60/30 15 10 0,0048 0,0999
TF2 T ONAF 60/30 15 10 0,0048 0,0999
TF3 T ONAF 60/6,6 10 10 0,0048 0,0999
TF4 T ONAF 60/6,6 10 10 0,0048 0,0999
S. Vicente TF1 T ONAF 30/6,6 6 6 0,0065 0,0596
TF1 T ONAN 30/6,6 2 5,4 0,0085 0,0533
TF2 T ONAN 30/6,6 2 5,4 0,0085 0,0533
Caniçal TF1 T ONAF 60/6,6 10 10 0,0050 0,0999
Cabo Girão TF1 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0050 0,0798
Santo da Serra TF1 T ONAF 30/6,6 6 6 0,0065 0,0596
Ponta Delgada TF1 T ONAF 30/6,6 10 8 0,0050 0,0798
TF1 T ONAF 60/6,6 15 10 0,0048 0,0999
TF2 T ONAF 60/6,6 15 10 0,0048 0,0999
Ilha do Porto Santo
Nova Central TF1 T ONAN 30/6,6 4 5,7 0,0055 0,0567
TF1 T ONAF 30/6,6 6 6 0,0065 0,0596
TF2 T ONAN 30/6,6 4 5,7 0,0055 0,0567
Calheta TF1 T ONAN 30/6,6 4 5,7 0,0550 0,0567
a) T - Transformador constítuido por uma única unidade
M - Transformador constítuido por unidades monofásicas
Central da Calheta
Machico
Prazeres
Caniço
Livramento
Ucc
[%]
Palheiro Ferreiro
Transformadores instalados nas subestações - 2011
R
[p.u.] (c)
X
[p.u.] (c)
Vitória
Funchal
Amparo
Vitória 6,6kV
Viveiros
Virtudes
ONAN - Óleo Natural, Ar Natural
c) Valor calculado com os valores de base do transformador
b) ONAF - Óleo Natural, Ar Forçado
Vila Baleira
São João
Unid.Tipo
(a)
Refrig.
(b)
Tensões
[kV]
P. Nom.
[MVA]
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 32/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Anexo D – Baterias de condensadores
[kV] Nº MVAr
Ilha da Madeira 32
Funchal FCH 6,6 6 1 6
Amparo AMP 6,6 2 1 2
Vitória 6,6kV VIT 6,6 4 1 4
Vitória VTO
Santa Quitéria STQ
Virtudes VTS 6,6 2 1 2
Alegria ALE
Viveiros VIV 6,6 4 1 4
Ponte Vermelha PVM 6,6 2 1 2
Lombo do Meio LDM
Central da Calheta CAV
Calheta CTS
Lombo do Doutor LDR
Ribeira da Janela RDJ
Serra d' Água SDA
Lombo do Faial LDF
Santana STA
Machico MCH 6,6 2 1 2
Caniço CAN 6,6 2 1 2
Livramento LIV 6,6 2 1 2
Palheiro Ferreiro PFE 6,6 2 1 2
S. Vicente SVC
Prazeres PRZ
Caniçal CNL
Cabo Girão CGR
Santo da Serra SSR
São João SJO 6,6 4 1 4
Ilha do Porto Santo 0
Nova Central CNP 6,6
Vila Baleira VBL 6,6
Calheta CPS 6,6
Total RAM 32
Baterias de Condensadores - 2011
EscalõesTotal [MVAr]
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 33/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Anexo E – Área de abrangência das subestações
Ilha da Madeira
Funchal S. Maria Maior Sé Santa Luzia S. Pedro
Amparo S. Martinho
Vitória 6,6 kV S. Martinho C. de Lobos Est. C. Lobos
S. Quitéria S. António
Virtudes S. Martinho S. Pedro Sé S. António
Alegria Monte S. António S. Roque
Viveiros I. Cor. Maria Santa Luzia S. Roque S. Pedro
P. Vermelha Ribeira Brava Campanário Tabua Canhas Ponta do Sol Mad. do Mar
L. do Meio Mad. do Mar Canhas Ponta do Sol
C. da Calheta A. da Calheta Calheta
Calheta A. da Calheta Calheta Est. Calheta Prazeres
Rib. da Janela Ach. da Cruz Porto Moniz Rib. da Janela Seixal
Serra d' Água Serra de Água S. Vicente
L. do Faial Faial Santana S. Jorge Porto da Cruz
Santana Faial Santana Ilha A. de S. Jorge S. Jorge
Machico Caniçal Machico Porto da Cruz S. da Serra Santa Cruz S. da Serra
Caniço Caniço Gaula Santa Cruz Camacha
Livramento Caniço S. Gonçalo
Palh. Ferreiro S. Gonçalo Caniço Camacha Monte
S. Vicente Seixal S. Vicente Boaventura P. Delgada
Prazeres Est. Calheta Prazeres Jardim do Mar Paul do Mar F. da Ovelha P. do Pargo
Caniçal Caniçal Machico
Cabo Girão Campanário C. de Lobos Est. C. Lobos Cur. da Freiras J. da Serra Q. Grande
Santo da Serra S. da Serra Camacha
Ponta Delgada Boaventura P. Delgada
São João S. Pedro Sé S. António S. Martinho I. Cor. Maria
Fontes Est. C. Lobos Cur. da Freiras J. da Serra
Ponta do Pargo F. da Ovelha P. do Pargo Ach. da Cruz
Ilha do Porto Santo
Nova Central Porto Santo - "Este"
Vila Baleira Porto Santo - "Centro"
Calheta Porto Santo - "Centro"
Freguesias
Área de influência das Subestações de Distribuição por Freguesia da RAM
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 34/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
CONCELHO FREGUESIA CONCELHO FREGUESIA
A. da Calheta Canhas
Calheta Mad. do Mar
Est. Calheta Ponta do Sol
F. da Ovelha
Jardim do Mar Ach. da Cruz
Paul do Mar Porto Moniz
P. do Pargo Rib. da Janela
Prazeres Seixal
C. de Lobos Campanário
Cur. da Freiras Ribeira Brava
Est. C. Lobos Serra de Água
J. da Serra Tabua
Q. Grande
Boaventura
I. Cor. Maria P. Delgada
Monte S. Vicente
Santa Luzia
S. Maria Maior Camacha
S. António Caniço
S. Gonçalo Gaula
S. Martinho Santa Cruz
S. Pedro S. da Serra
S. Roque
Sé A. de S. Jorge
Faial
Água de Pena Ilha
Caniçal Santana
Machico S. Jorge
Porto da Cruz S. Roque Faial
S. da Serra
PORTO SANTO Porto Santo
MACHICO
FUNCHAL SANTA
CRUZ
SANTANA
SAO
VICENTE
RIBEIRA
BRAVA
PORTO
MONIZ
PONTA
SOL
FREGUESIAS E CONCELHOS DA R.A.M.
CAMARA
LOBOS
CALHETA
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 35/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Anexo F – Painéis existentes nas subestações
Legenda:
Saídas: o Ocup. - Referem-se os painéis efectivamente utilizados nas ligações; o Reser. - São painéis que se encontram reservados já para futuras ligações, quer
sejam para clientes ou para novas ligações da rede de distribuição ou de transporte, consoante o caso;
o Não Equip. - Referem-se a espaços existentes para novos painéis mas não equipados, que se encontram disponíveis para novas ligações;
o Disponíveis: Painéis equipados disponíveis para ligações
Para Transformadores: o Ocup. - Referem-se a painéis já ocupados por transformadores existentes; o Disp. - Referem-se a painíes existentes equipados ou não equipados para futuros
transformadores;
Outras Celas: o Serv. Aux. - Referem-se a painéis existentes para o transformador de serviços
auxiliares; o Bat. de Cond. - Painéis destinados a baterias de condensadores, quer já instalados,
quer para instalação futura.
Ocup. Reser. Não Equip. Disp. Ocup. Disp.
Ilha da Madeira
Vitória VTO 6 5 0 0 5 0
Alegria ALE 0(1) 0 0 0 1 0
Viveiros VIV 3 0 1 0 2 1
Lombo do Doutor LDR 0(1) 0 0 0 1 0
Machico MCH 3 0 0 0 3 0
Palheiro Ferreiro PFE 3 0 0 0 4 0
Caniçal CNL 4 0 0 0 1 0
Socorridos SCR 0(1) 0 0 0 1 0
São João SJO 1 0 0 2 2 0
C Termica Caniçal CTC 2 0 0 0 0 0
1) A Linha entra directamente no painel do transformador
Saídas Para Transf.
Painéis existentes nas subestações ao nível de 60 kV - 2011
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 36/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Ocup. Reser. Não Equip. Disp. Ocup. Disp.
Ilha da Madeira
Funchal FCH 5 0 0 1 3 0 0(1)
Amparo AMP 5 0 0 0 2 0 0(1)
Vitória 30kV VIT 9 2 0 2 5 0 0(1)
Vitória VTO 0 0 0 0 0 0 0(1)
Santa Quitéria STQ 2 0 0 1 1 0 0(1)
Virtudes VTS 9 0 0 2 2 0 0(1)
Ponte Vermelha PVM 4 1 0 0 1 0 0(1)
Lombo do Meio LDM 2 0 0 0 1 0 0(1)
Central da Calheta CAV 3 0 1 1 2 0 1
Calheta CTS 3 0 0 0 1 0 0(1)
Lombo do Doutor LDR 4 0 0 0 1 0 0(1)
Ribeira da Janela RDJ 2 0 0 0 1 0 1
Serra d' Água SDA 2 0 1 0 1 0 1
Lombo do Faial LDF 3 0 0 0 1 0 0(1)
Santana STA 1 1 0 0 1 0 0(1)
Machico MCH 3 0 0 0 1 0 0(1)
Caniço CAN 4 0 0 1 2 0 0(1)
Livramento LIV 2 0 0 0 2 0 0(1)
Palheiro Ferreiro PFE 5 0 1 0 2 0 0(1)
S. Vicente SVC 4 1 0 0 1 0 0(1)
Prazeres PRZ 0 0 0 0 2 0 0(1)
Fajã da Nogueira FDN 2 0 0 0 0 0 1
Meia Serra MSR 3 0 0 0 2 0 0(1)
Cabo Girão CGR 5 0 0 0 1 0 0(1)
Lombo da Velha LDV 3 0 0 1 0 0 0(2)
Santo da Serra SSR 2 1 0 0 1 0 0(1)
Ponta Delgada PDG 1 1 0 0 1 0 0(2)
Aeroporto AEP 3 0 0 0 0 0 0
Fonte do Bispo FDB 3 0 0 0 0 0 0
Bica da Cana BDC 6 0 0 0 1 0 1
Pedras PED 4 0 2 1 0 0 1
Loiral LOI 3 0 2 0 0 0 1
Ilha do Porto Santo
Nova Central CNP 2 0 0 1 1 0 2
Vila Baleira VBL 2 0 0 0 2 0 0(1)
Calheta CPS 1 1 0 0 1 1 0(1)
1) Serviços Auxiliares Ligados aos 6,6 kV
2) Serviços Auxiliares na Rede BT local
Saídas Serv.
Aux.
Para Transf.
Painéis existentes nas subestações ao nível de 30 kV - 2011
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 37/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Ocup. Reser. Não Equip. Disp. Ocup. Disp. Serv. Aux. Bat. de Cond.
Ilha da Madeira
Funchal FCH 27 0 0 3 3 0 1 1
Amparo AMP 16 0 0 1 2 0 1 1
Vitória 6,6 kV VIT 10 0 0 0 2 0 2 1
Santa Quitéria STQ 6 1 0 0 1 0 1 0
Virtudes VTS 16 1 0 0 2 0 1 1
Alegria ALE 7 0 0 1 1 0 1 0
Viveiros VIV 17 1 0 8 2 1 1 1
Ponte Vermelha PVM 10 0 0 0 1 0 1 1
Lombo do Meio LDM 4 0 0 0 1 0 1 0
Central da Calheta CAV 3 0 0 1 2 0 0(1) 0
Calheta CTS 4 1 0 0 1 0 1 0
Ribeira da Janela RDJ 3 0 1 0 1 0 0(1) 0
Serra de Água SDA 3 0 0 1 1 0 0(1) 0
Lombo do Faial LDF 4 2 0 0 1 0 1 0
Santana STA 5 0 0 0 1 0 1 0
Machico MCH 10 1 2 0 2 0 1 1
Caniço CAN 11 0 0 0 2 0 1 1
Livramento LIV 9 0 0 9 2 0 1 1
Palheiro Ferreiro PFE 10 0 1 0 2 0 1 1
São Vicente SVC 7 0 0 0 1 0 1 0
Prazeres PRZ 3 0 0 0 2 0 2 0
Caniçal CNL 13 0 0 2 1 1 1 0
Cabo Girão CGR 5 0 0 0 1 0 1 0
Lombo da Velha LDV - - - - - - - -
Santo da Serra SSR 3 3 0 0 1 0 1 0
Ponta Delgada PDG 3 0 0 0 1 0 0 0
São João SJO 13 0 0 5 2 0 1 1
Ilha do Porto Santo
Nova Central CNP 4 0 0 0 1 0 1 0
Vila Baleira VBL 8 0 0 9 2 0 1 0
Calheta CPS 6 0 0 3 1 0 1 0
1) Serviços Auxiliares Ligados aos 30 kV
Outras CelasSaídas Para Transf.
Painéis existentes nas subestações ao nível de 6,6 kV - 2011
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 38/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Anexo G – Cargas verificadas nas subestações
MW Max Min Med Max Min Med Max Min Med Max Min Med
Funchal 16,1 6,2 9,9 16,5 6,4 9,8 16,8 6,5 10,3 17,3 6,1 9,6
Amparo 10,5 4,5 7,1 10,2 4,8 7,4 11,6 5,6 8,2 11,5 4,9 7,5
Vitória 6,6 kV 9,1 4,0 5,8 8,1 4,0 5,6 8,3 4,6 5,9 11,1 4,3 5,8
Santa Quitéria 5,3 1,7 3,0 4,8 1,7 3,0 4,9 1,7 3,2 5,2 1,7 3,0
Virtudes 14,7 6,8 9,6 12,7 6,9 9,5 14,1 7,7 10,2 14,5 6,9 9,6
Alegria 4,3 1,2 2,0 3,0 1,0 1,7 3,1 1,2 1,8 4,7 1,2 1,9
Viveiros 13,7 6,3 9,2 12,1 6,2 8,7 12,3 6,4 8,8 13,2 6,2 8,7
Ponte Vermelha 6,4 3,1 4,2 5,5 3,2 4,1 6,1 3,5 4,4 6,5 3,3 4,2
Lombo do Meio 2,3 1,0 1,3 2,1 1,0 1,2 1,9 1,1 1,3 2,6 1,1 1,3
Central da Calheta 0,4 0,2 0,2 0,3 0,2 0,2 0,3 0,2 0,2 0,4 0,2 0,2
Calheta 3,7 1,7 2,2 2,9 1,7 2,1 3,1 1,9 2,2 3,7 1,8 2,2
Ribeira da Janela 1,5 1,0 1,0 1,4 1,0 1,0 1,5 1,1 1,1 1,5 1,0 1,1
Serra de Água 0,6 0,4 0,4 0,6 0,3 0,4 0,6 0,4 0,4 0,6 0,4 0,4
Lombo do Faial 1,5 0,9 0,9 1,3 0,8 0,9 1,4 0,9 0,9 1,5 0,9 0,9
Santana 2,6 1,5 1,8 2,3 1,4 1,7 2,6 1,6 1,8 2,7 1,5 1,7
Machico 10,5 5,5 7,0 9,0 5,5 6,7 9,8 5,9 7,1 10,2 5,5 6,9
Caniço 9,7 4,4 5,5 7,1 4,1 4,9 7,7 4,3 5,1 8,1 4,2 5,1
Livramento 7,6 3,1 4,8 6,3 3,1 4,6 7,4 3,7 5,1 7,3 3,3 4,8
Palheiro Ferreiro 5,0 2,7 3,4 4,4 2,7 3,2 4,3 2,8 3,2 6,0 2,8 3,4
São Vicente 1,8 1,0 1,3 1,8 1,0 1,2 2,2 1,1 1,3 1,9 1,1 1,3
Prazeres 2,2 1,3 1,4 1,9 1,3 1,3 1,9 1,4 1,4 2,2 1,3 1,4
Caniçal 4,8 2,0 2,7 5,0 2,1 2,8 5,1 2,2 2,9 4,9 1,8 2,5
Cabo Girão 6,0 2,5 3,3 4,6 2,5 3,2 5,0 2,8 3,6 5,0 2,5 3,2
Santo da Serra 2,3 1,4 1,7 2,2 1,5 1,6 2,3 1,5 1,7 2,6 1,6 1,8
Ponta Delgada 2,1 0,7 0,8 1,8 1,0 1,0 1,7 0,8 0,8 1,4 0,7 0,8
São João 8,0 3,2 5,2 9,3 3,3 5,4 9,9 4,1 6,5 9,8 3,7 6,0
Nova Central 1,4 0,9 1,1 1,6 1,1 1,2 1,9 1,4 1,0 1,5 0,9 1,1
Vila Baleira 1,8 1,1 1,3 1,9 1,4 1,4 2,3 1,7 1,3 1,9 1,1 1,4
Calheta 1,2 0,8 0,9 2,0 0,9 1,4 2,4 1,3 1,0 1,8 0,8 1,2
Ilha do Porto Santo
Ilha da Madeira
Níveis de carga nas subestações - 2011
1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 39/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
TR's (MVA) Bat.(MVAr) P (MW) Q(MVAr) S (MVA) Cos (F)* Activa Aparente
Funchal 30 6 17,3 12,2 18,4 0,940 61% -14% -14%
Amparo 20 2 11,6 5,9 12,3 0,948 61% -7% -6%
Vitória 6,6 kV 20 4 11,1 6,0 11,3 0,984 56% 17% 17%
Santa Quitéria 10 5,3 2,3 5,7 0,919 57% -3% -5%
Virtudes 30 2 14,7 5,6 15,2 0,972 51% -8% -9%
Alegria 10 4,7 4,3 6,4 0,738 64% 5% 27%
Viveiros 30 4 13,7 6,1 13,8 0,988 46% -4% -5%
Ponte Vermelha 15 2 6,5 3,7 6,7 0,967 45% -7% -5%
Lombo do Meio 4 2,6 1,3 2,9 0,898 73% 0% 0%
Central da Calheta 1 0,4 0,3 0,5 0,757 49% -7% 0%
Calheta 10 3,7 1,5 4,0 0,924 40% -7% -6%
Ribeira da Janela 6 1,5 1,1 1,9 0,800 32% -14% -14%
Serra de Água 4 0,6 0,4 0,7 0,850 19% -7% -7%
Lombo do Faial 6 1,5 0,8 1,7 0,885 29% -10% -15%
Santana 6 2,7 1,4 3,0 0,880 51% -13% -16%
Machico 25 2 10,5 5,1 10,9 0,959 44% -8% -7%
Caniço 20 2 9,7 5,1 10,2 0,953 51% 8% 8%
Livramento 20 2 7,6 4,9 8,2 0,934 41% -1% 4%
Palheiro Ferreiro 20 2 6,0 2,9 6,1 0,988 30% 2% -3%
São Vicente 6 2,2 1,1 2,5 0,900 42% -10% -11%
Prazeres 4 2,2 1,2 2,5 0,883 63% -6% -4%
Caniçal 10 5,1 3,3 6,1 0,840 61% 3% 6%
Cabo Girão 10 6,0 3,7 7,1 0,850 71% -5% -5%
Santo da Serra 6 2,6 1,3 2,9 0,894 48% 0% -2%
Ponta Delgada 10 2,1 1,6 2,7 0,799 27% 30% 38%
São João 30 4 9,9 6,0 10,1 0,981 34% 16% 16%
Nova Central 4 1,9 1,0 2,2 0,880 55% -16% -16%
Vila Baleira 10 2,3 1,2 2,6 0,880 26% -19% -19%
Calheta 4 2,4 1,3 2,8 0,880 69% 2% 2%
Evolução da carga das subestações de Distribuição - 2011
Variação 11/10
* Factores de Potência na ponta com compensação nas subestações
Crescimentos de cargas máximas negativos
Crescimentos de carga superiores a 20%
Factores de carga superiores a 80% da potencias instalada
** Valores parcialemente estimados
Ilha do Porto Santo**
Potência Instalada Cargas Máximas Anuais F. de
Carga
Ilha da Madeira x
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 40/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
1º 2º 3º 4º Max.
Ilha da Madeira
Vitória 100 23 34,1 32,7 33,5 34,1 34% -50%
Lombo do Doutor 25 8 10,5 9,8 11,8 11,8 47% 0%
Machico 15 10 9,3 9,0 9,2 10,0 67% -13%
Palheiro Ferreiro 30 15 14,5 13,6 16,9 16,9 56% 1%
Cargas máximas por trimestre (MVA)
Evolução da carga nas subestações de Transporte - 2011
Factores de carga superiores a 80% da potencias instalada
Crescimentos de carga superiores a 20%
Crescimentos de cargas máximas negativos
Pot Inst
(MVA)
F. de
Carga
Variação
2011/10
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 41/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Evolução das cargas nas subestações
(Valores de energia obtidos através das cargas médias horárias)
0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0
FCH
AMP
VIT
STQ
VTS
ALE
VIV
PVM
LDM
CAV
CTS
RDJ
SDA
LDF
STA
MCH
CAN
LIV
PFE
SVC
PRZ
CNL
CGR
SSR
PDG
SJO
CNP
VBL
CPS
MW
Evolução das pontas máximas por subestação: 2007/2011Potência Activa
2007 2008 2009 2010 2011
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 42/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0
FCH
AMP
VIT
STQ
VTS
ALE
VIV
PVM
LDM
CAV
CTS
RDJ
SDA
LDF
STA
MCH
CAN
LIV
PFE
SVC
PRZ
CNL
CGR
SSR
PDG
SJO
CNP
VBL
CPS
MVA
Evolução das pontas máximas por subestação: 2007/2011 Potência Aparente
2007 2008 2009 2010 2011
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 43/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 120,0 140,0
FCH
AMP
VIT
STQ
VTS
ALE
VIV
PVM
LDM
CAV
CTS
RDJ
SDA
LDF
STA
MCH
CAN
LIV
PFE
SVC
PRZ
CNL
CGR
SSR
PDG
SJO
CNP
VBL
CPS
GWh
Evolução do fornecimento de energia por subestação: 2007/2011
2007 2008 2009 2010 2011
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Caracterização do SEPM - 2011 – Anexos 44/68
Anexo H – Diagramas de cargas típicos das subestações
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
18,0
0 4 8 12 16 20 24
MW
Diagrama de cargas SE Funchal
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
0 4 8 12 16 20 24
MW
Diagrama de cargas SE Amparo
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0
0 4 8 12 16 20 24
MW
Diagrama de cargas SE Vitória 6,6 kV
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
0 4 8 12 16 20 24
MW
Diagrama de cargas SE Santa Quitéria
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
0 4 8 12 16 20 24
MW
Diagrama de cargas SE Virtudes
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
0 4 8 12 16 20 24
MW
Diagrama de cargas SE Alegria
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
0 4 8 12 16 20 24
MWDiagrama de cargas SE Viveiros
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
0 4 8 12 16 20 24
MWDiagrama de cargas SE Ponte Vermelha
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
0 4 8 12 16 20 24
MW
Diagrama de cargas SE Lombo do Meio
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
0 4 8 12 16 20 24
MW
Diagrama de cargas SE Calheta 30 kV
Primavera Verão Outono Inverno
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Caracterização do SEPM - 2011 – Anexos 45/68
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
0 4 8 12 16 20 24
MWDiagrama de cargas SE Ribeira da Janela
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0 4 8 12 16 20 24
MWDiagrama de cargas SE Serra de Água
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
0 4 8 12 16 20 24
MWDiagrama de cargas SE Santana
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
0 4 8 12 16 20 24
MWDiagrama de cargas SE Caniço
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
0 4 8 12 16 20 24
MWDiagrama de cargas SE Palheiro Ferreiro
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
0 4 8 12 16 20 24
MWDiagrama de cargas SE Prazeres
Primavera Verão Outono Inverno
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
0 4 8 12 16 20 24
MWDiagrama de cargas SE Lombo do Faial
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
0 4 8 12 16 20 24
MWDiagrama de cargas SE Machico
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
0 4 8 12 16 20 24
MWDiagrama de cargas SE Livramento
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
0 4 8 12 16 20 24
MWDiagrama de cargas SE S. Vicente
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Caracterização do SEPM - 2011 – Anexos 46/68
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
0 4 8 12 16 20 24
MWDiagrama de cargas SE Caniçal
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
0 4 8 12 16 20 24
TítuloDiagrama de cargas SE Cabo Girão
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
0 4 8 12 16 20 24
MWDiagrama de cargas SE S. da Serra
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
0 4 8 12 16 20 24
MWDiagrama de cargas SE Ponta Delgada
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0
0 4 8 12 16 20 24
MWDiagrama de cargas SE São João
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
2,0
0 4 8 12 16 20 24
MWDiagrama de cargas SE Central Térmica
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
2,0
0 4 8 12 16 20 24
MWDiagrama de cargas SE Vila Baleira
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
0 4 8 12 16 20 24
MWDiagrama de cargas SE Calheta
Porto Santo
Primavera Verão Outono Inverno
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 47/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Anexo I – Energia emitida por nó
GWh %
Ilha da Madeira 891,55 100,0% -2,3%
Hídricas 120,71 13,5% -8,0%
Serra d' Água SDA 15,56 1,7% 42,1%
Calheta I CAV 20,01 2,2% -6,1%
Calheta II CTI 24,66 2,8% -22,8%
Ribeira da Janela RDJ 10,23 1,1% -7,3%
Fajã da Nogueira FDN 4,25 0,5% -38,1%
Lombo Brasil CTS 1,32 0,1% -10,0%
Fajã dos Padres CGR 0,00 0,0% -
Santa Quitéria STQ 1,99 0,2% -26,5%
Socorridos 37,58 4,2% -5,9%
Bombagem 0,56 - -34,8%
Terça (priv.) ALE 5,11 0,6% 2,3%
Térmicas 651,42 73,1% -3,1%
Vitória CTV 458,08 51,4% -4,1%
Caniçal (Priv.) CNL 193,34 21,7% -0,8%
Eólicas 71,49 8,0% 6,2%
Perform - Paúl (Priv) BDC 16,05 1,8% -17,7%
WindMad - Paúl (Priv) PDR 6,73 0,8% 13,5%
Energólica - (Priv) BDC 0,74 0,1% 87,2%
Energólica - (Priv) CNL 0,64 0,1% 10,9%
ENEREEM - Loiral (Priv) LRL 18,11 2,0% 39,4%
ENEREEM - Pedras (Priv) PDR 23,36 2,6% 6,8%
ENEREEM - Paúl (Priv) BDC 5,86 0,7% -3,3%
Fotovoltaica 13,67 1,5% 726,1%
Parque do Caniçal (Priv.) CNL 9,42 1,1% 1286,7%
Parque do Paúl (Priv.) LRL 2,32 - -
Micro e Mini produção** Rede BT 1,93 0,2% 98,0%
Outras 34,27 3,8% -13,0%
Meia serra (Priv) MSR 34,27 3,8% -13,0%
Ilha do Porto Santo 31,67 100,0% -7,5%
Térmicas 27,15 85,7% -8,9%
Central Térmica CNP 27,15 85,7% -8,9%
Eólicas 1,10 3,5% -43,4%
EEM CPS 0,13 0,4% -78,9%
ENEREEM (Priv) VBL 0,97 3,1% -26,2%
Fotovoltaica 3,42 10,80% 37,2%
Parque do Porto Santo (Priv.) VBL 3,35 10,57% 36,5%
Micro e Mini produção** Rede BT 0,08 0,24% 82,1%
Total da energia entrada na rede do SEPM 923,23 -2,5%
Total Emitida para a Rede do SEPM*** 922,66 -2,4%
* Referidas à emissão para a rede
** Inclui a microprodução. minigeração e produção em Regime Especial BT
*** Exclui o consumo com a bombagem hidroeléctrica
Produções*
SCR
Nó Injector Var. 11/10
Síntese da emissão de energia no SEPM - 2011
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 48/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Anexo J – Potências de curto-circuito
I"cc(kA) S"cc(MVA) Var. 11/10 Período I"cc(kA) S"cc(MVA) Var. 11/10
30,0 7,5 389 -0,4% Inverno 21,4 1.112 1,2%
6,6 17,7 202 0,3% Inverno 26,6 304 0,3%
30,0 7,7 401 -0,4% Inverno 22,5 1.171 1,5%
6,6 14,4 164 0,4% Inverno 19,6 224 0,4%
30,0 8,2 428 -0,7% Inverno 27,3 1.417 2,0%
6,6 14,7 168 0,0% Verão 20,2 231 0,2%
Vitória 60,0 4,7 489 0,0% Verão 12,1 1.256 0,0%
30,0 7,6 393 -0,5% Inverno 20,9 1.085 1,4%
6,6 9,8 112 0,0% Inverno 11,6 133 0,0%
30,0 7,9 409 -0,5% Inverno 24,2 1.255 1,6%
6,6 18,2 207 0,6% Inverno 27,3 312 0,6%
60,0 4,2 437 0,0% Verão 9,0 932 0,4%
6,6 8,0 92 -0,2% Inverno 9,0 103 -0,2%
60,0 4,1 421 0,0% Verão 8,3 865 0,4%
6,6 16,2 185 -0,1% Inverno 21,0 240 -0,1%
30,0 2,9 152 -0,2% Verão 12,3 640 -0,4%
6,6 6,3 72 -0,8% Verão 13,9 159 37,9%
30,0 1,9 97 -0,4% Verão 7,0 363 0,5%
6,6 3,8 43 -0,5% Verão 5,6 64 0,3%
30,0 2,5 130 0,0% Verão 7,6 394 1,8%
6,6 2,0 23 -1,0% Verão 2,3 26 0,1%
30,0 2,4 127 -0,2% Verão 7,4 387 1,7%
6,6 5,8 66 -0,5% Verão 9,0 103 0,8%
60,0 2,3 239 0,0% Verão 4,4 453 0,4%
30,0 2,7 138 0,1% Verão 8,9 461 -0,3%
30,0 1,5 78 -1,0% Verão 5,6 289 1,3%
6,6 4,1 47 0,0% Inverno 7,2 82 0,0%
30,0 2,3 118 -0,3% Verão 7,4 383 0,2%
6,6 4,2 48 0,6% Inverno 5,7 65 0,6%
30,0 1,3 67 0,0% Inverno 3,6 188 0,1%
6,6 3,7 42 0,1% Inverno 6,2 71 0,1%
30,0 1,1 59 -0,2% Inverno 2,6 133 0,1%
6,6 3,3 38 -0,6% Inverno 5,4 62 -0,6%
60,0 3,2 332 -0,1% Inverno 8,3 865 0,3%
30,0 2,1 111 -0,2% Inverno 7,1 367 0,2%
6,6 13,2 151 0,1% Inverno 18,3 209 0,1%
30,0 3,1 162 0,0% Verão 9,5 491 0,3%
6,6 8,9 102 0,0% Inverno 15,6 178 0,0%
30,0 3,5 181 -0,2% Verão 9,3 483 0,4%
6,6 9,6 110 0,4% Inverno 15,5 178 0,4%
60,0 4,3 447 0,0% Verão 9,6 997 0,4%
30,0 4,4 229 -0,2% Verão 15,3 795 0,7%
6,6 12,9 148 0,1% Inverno 15,8 181 0,1%
Funchal
Potências de curto-circuito da rede do SEPM - 2011
Mínima Máxima
Ilha da Madeira
Tensão
(kV)
Amparo
Vitória 6,6 kV
Santa Quitéria
Virtudes
Alegria
Viveiros
Ponte Vermelha
Lombo do Meio
Central da Calheta
Calheta 30 kV
Calheta 60 kV
Ribeira da Janela
Serra d' Agua
Lombo do Faial
Santana
Machico
Caniço
Livramento
Palheiro Ferreiro
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 49/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
I"cc(kA) S"cc(MVA) Var. 11/10 Período I"cc(kA) S"cc(MVA) Var. 11/10
30,0 2,0 104 -0,1% Verão 7,7 399 1,4%
6,6 4,7 54 -0,4% Verão 7,7 88 0,1%
30,0 1,7 91 0,0% Verão 4,0 210 0,9%
6,6 3,4 39 0,0% Inverno 4,5 52 0,0%
60,0 3,1 324 -0,4% Inverno 8,3 867 0,2%
6,6 7,3 83 0,7% Verão 10,3 117 0,4%
30,0 3,3 170 -0,3% Verão 15,8 820 5,1%
6,6 6,7 77 0,9% Verão 10,4 119 0,8%
30,0 1,6 86 0,0% Inverno 4,4 229 0,3%
6,6 4,2 48 0,5% Inverno 6,6 75 0,5%
30,0 1,6 85 -0,1% Verão 4,1 211 0,9%
6,6 4,7 54 0,3% Inverno 7,5 86 0,3%
60,0 3,8 400 -0,1% Verão 7,5 781 0,4%
6,6 15,9 181 0,0% Inverno 20,4 233 0,0%
Bica da Cana 30,0 7,4 85 11,8% Verão 13,0 677 6,5%
Socorridos 60,0 4,2 436 0,0% Verão 9,8 1.018 0,5%
Aeroporto 30,0 2,0 104 -0,1% Inverno 7,2 375 0,2%
Calheta de Inv. 30,0 2,2 115 0,1% Verão 5,7 298 1,3%
Meia Serra 30,0 3,6 185 0,0% Verão 9,0 468 0,3%
Fajã da Nogueira 30,0 2,1 110 0,0% Verão 4,2 218 0,1%
Fonte do Bispo 30,0 1,0 53 0,4% Verão 5,4 281 1,1%
Lombo da Velha 30,0 1,9 98 0,4% Verão 5,0 262 1,3%
Loiral 30,0 1,8 95 0,0% Verão 8,9 461 11,8%
Pedras 30,0 1,9 101 -0,1% Verão 12,0 624 4,0%
Ilha do Porto Santo
30,0 0,4 22 0,0% Inverno 1,4 73 0,5%
6,6 0,3 17 0,0% Inverno 0,8 41 0,2%
30,0 0,4 23 4,8% Inverno 1,5 77 6,5%
6,6 0,4 20 5,7% Inverno 1,1 55 5,7%
30,0 0,4 22 2,9% Inverno 1,4 75 5,7%
6,6 0,3 17 2,9% Inverno 0,7 39 3,8%
S. Vicente
Prazeres
Caniçal
Cabo Girão
Santo da Serra
Potências de curto-circuito da rede do SEPM - 2011
Tensão
(kV)
Mínima Máxima
Crescimentos negativos
Ponta Delgada
São João
Central Térmica
Vila Baleira
Calheta
Crescimentos superiores a 2%
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 50/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Anexo L – Recursos nos nós - Rede de transporte
Típica
Ilha da MadeiraVitória 60 kV VTO SE
Central Vitória III CTV SE VTO
Alegria ALE SE VTO PFE
Viveiros VIV SE VTO PFE
Lombo do Doutor LDR SE VTO
Machico MCH SE PFE CNL
Palheiro Ferreiro PFE SE VIV ALE MCH
Caniçal CNL SE MCH CTC
São João SJO SE VIV
C. Térmica do Caniçal CTC CE CNL
Típica
Ilha da Madeira
Funchal FCH SE VTS PFE
Amparo AMP SE CTV VTS
Vitória CTV SE CE
Santa Quitéria STQ SE CTV VTS
Virtudes VTS SE CTV AMP STQ
Ponte Vermelha PVM SE CGR LDM SDA PDR
Lombo do Meio LDM SE CTA PVM
Central da Calheta CAV SE CE CTA FDB
Calheta CTS SE LDR LDV CTI
Lombo do Doutor LDR SE LDM CTS CAV BDC
Ribeira da Janela RDJ SE CE SVC FDB
Serra d`Água SDA SE CE PVM SVC
Lombo do Faial LDF SE SSR FDN
Santana STA SE LDF
Machico MCH SE CAN AEP SSR
Caniço CAN SE PFE MCH LIV AEP
Livramento LIV SE PFE CAN
Palheiro Ferreiro PFE SE MSR CAN FCH LIV
S. Vicente SVC SE SDA RDJ BDC
Prazeres PRZ SE LDV
Cabo Girão CGR SE CTV PVM BDC
Santo da Serra SSR SE MCH LDF
Ponta Delgada PDG SE SVC
Aeroporto AEP PC MCH CAN
Meia Serra MSR PC PFE FCH FDN
Bica da Cana BDC PC CGR LDR SVC PDR
Fonte do Bispo FDB PS LDV CAV RDJ
Lombo da Velha LDV PC CTS FDB
Fajã da Nogueira FDN CE MSR LDF
Fajã dos padres FDP CE CGR
Calheta de Inverno CTI CE CTS
Loiral LRL PC CAV BDC LDR
Pedras PDR PC PVM BDC
Ilha do Porto SantoNova Central CTP SE CE
Vila Baleira VBA SE CTP CTA
Calheta CTA SE VBA CTP
SE base do sistema
SE base do sistema
Alimentação e recursos dos nós de 60 kV - 2011
TipoAlimentações Possíveis
Ligações de Recurso
Alimentação e recursos dos nós de 30 kV - 2011
SE base do sistema
Alimentações PossíveisTipo
Ligações de Recurso
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 51/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Anexo M – Disponibilidade de potência por nó
MVA Máxima Conf. Normal* Variação 11/10
Ilha da Madeira 363,0 173,9 189,1 132,9 3,7
Funchal 30,0 18,4 11,6 7,1 3,1
Amparo 20,0 12,3 7,7 4,7 0,8
Vitória 6,6 kV 20,0 11,3 8,7 5,7 -1,6
Santa Quitéria 10,0 5,7 4,3 2,8 0,3
Virtudes 30,0 15,2 14,8 10,3 1,6
Alegria 10,0 6,4 3,6 2,1 -1,4
Viveiros 30,0 13,8 16,2 11,7 0,8
Ponte Vermelha 15,0 6,7 8,3 6,0 0,4
Lombo do Meio 4,0 2,9 1,1 0,0 0,0
Central da Calheta 1,0 0,5 0,5 0,0 0,0
Calheta 10,0 4,0 6,0 4,5 0,2
Ribeira da Janela 6,0 1,9 4,1 3,2 0,3
Serra de Água 4,0 0,7 3,3 2,7 0,1
Lombo do Faial 6,0 1,7 4,3 3,4 0,3
Santana 6,0 3,0 3,0 2,1 0,6
Machico 25,0 10,9 14,1 10,3 0,9
Caniço 20,0 10,2 9,8 6,8 -0,8
Livramento 20,0 8,2 11,8 8,8 -0,3
Palheiro Ferreiro 20,0 6,1 13,9 10,9 0,2
São Vicente 6,0 2,5 3,5 2,6 0,3
Prazeres 4,0 2,5 1,5 0,0 0,0
Caniçal 10,0 6,1 3,9 2,4 -0,3
Cabo Girão 10,0 7,1 2,9 1,4 0,4
Santo da Serra 6,0 2,9 3,1 2,2 0,1
Ponta Delgada 10,0 2,7 7,3 5,8 -0,7
São João 30,0 10,1 19,9 15,4 -1,4
Ilha do Porto Santo 18,0 7,6 10,4 7,7 5,0
Nova Central 4,0 2,2 1,8 1,2 1,2
Vila Baleira 10,0 2,6 7,4 5,9 5,9
Calheta 4,0 2,8 1,2 0,6 0,6
Totais RAM 381,0 181,5 199,5 140,7 8,7
* Com reserva de 15% da Potência Instalada para efeitos de recurso
Disponibilidades para novas cargas a 6,6 kV, nas subestações - 2011
Potência
Instalada
Carga
Máxima
Potência Disponível (MVA)
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 52/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Anexo N – Linhas de transporte
Inicial Final A MVA
VTO6 - LDR6 VTO6 LDR6 Aérea AL-Aço 261 22,8 0,0860 0,2596 0,0001 570 59,2
VTO6 - VIV6 VTO6 VIV6 Aérea AL-Aço 261 8,4 0,0317 0,0957 0,0000 570 59,2
VIV6 - PFE6 VIV6 PFE6 Aérea AL-Aço 261 7,4 0,0279 0,0844 0,0000 570 59,2
VTO6 - SCR6 VTO6 SCR6 Aérea AL-Aço 261 2,4 0,0089 0,0268 0,0000 570 59,2
VTO6 - DerALE6 VTO6 DerALE6 Aérea AL-Aço 261 6,2 0,0235 0,0710 0,0000 570 59,2
ALE6 - DerALE6 DerALE6 ALE6 Subter. PCIAV 120 0,2 0,0009 0,0007 0,0000 475 49,4
PFE6 - DerALE6 DerALE6 PFE6 Aérea AL-Aço 261 5,2 0,0195 0,0588 0,0000 570 59,2
PFE6 - MCH6 PFE6 M CH6 Aérea AL-Aço 261 11,9 0,0448 0,1354 0,0000 570 59,2
CNL6 - CTC6 - 1 CNL6 CTC6 Aérea AL-Aço 261 0,7 0,0025 0,0001 0,0000 570 59,2
CNL6 - CTC6 - 2 CNL6 CTC6 Aérea AL-Aço 261 0,7 0,0025 0,0187 0,0000 571 59,3
M CH6 ASM CH6CNL6_1 Aérea AL-Aço 261 0,7 0,0027 0,0081 0,0000 570 59,2
ASM CH6CNL6_1 CNL6 Subter. LXHIOLE 630 6,7 0,0087 0,0186 0,0002 474 49,3
M CH6 ASM CH6CNL6_2 Aérea AL-Aço 116 0,7 0,0027 0,0081 0,0000 570 59,2
ASM CH6CNL6_2 CNL6 Subter. LXHIOLE 630 6,7 0,0087 0,0186 0,0002 474 49,3
SJO6 - VIV6 SJO6 VIV6 Subter. LXHIOLE 630 3,7 0,0048 0,0103 0,0001 474 49,3
VTO6 - CTVIII - 1VTO6 CTVIII Aérea LXHIOLE 1000 0,4 0,0004 0,0046 0,0000 680 70,7
VTO6 - CTVIII - 2VTO6 CTVIII Aérea LXHIOLE 1000 0,4 0,0004 0,0046 0,0000 680 70,7
NOTAS
a)
b)
Características das linhas de transporte a 60 kV - 2011
Ilha da Madeira
MCH6 - CNL6 - 2
MCH6 - CNL6 - 1
Secção
(mm2)
TipoInst.Capacidade(b)
Os valores em pu são referidos à potência de base 100 MVA e à tensão de base de 60 KV
A capacidade térmica do Inverno é igual à capacidade térmica do Verão
Compr.
[km]
Barramentos R
[p.u.](a
)
X
[p.u](a)
B
[p.u.](a
)
Inicial Final A MVA
PRZ3 - LDV3 PRZ3 LDV3 Aérea CU 25 1,2 0,1028 0,0208 0,0000 100 5,2
LDV3 - CTS3 LDV3 CTS3 Aérea AL-Aço 116 4,8 0,1457 0,0741 0,0000 304 15,8
LDV3 - FDB3 LDV3 FDB3 Aérea CU 35 2,6 0,1560 0,0441 0,0000 100 5,2
FDB3 - RDJ3 FDB3 RDJ3 Aérea CU 35 9,6 0,5874 0,1624 0,0000 125 6,5
FDB3 - CAV3 FDB3 CAV3 Aérea CU 35 6,0 0,3647 0,1008 0,0000 125 6,5
LDR3 - CAV3 LDR3 CAV3 Aérea AL-Aço 116 1,2 0,0364 0,0185 0,0000 304 15,8
LDR3 - DerLRL LDR3 DerLRL Aérea AL-Aço 116 5,9 0,1775 0,0903 0,0000 304 15,8
BDC3 - DerLRL3 DerLRL3 BDC3 Aérea AL-Aço 116 3,1 0,0950 0,0483 0,0000 304 15,8
LDR3 - CTS3 LDR3 CTS3 Aérea AL-Aço 116 1,2 0,0364 0,0185 0,0000 304 15,8
CTI3 - CTS3 CTI3 CTS3 Aérea AL-Aço 116 1,8 0,0531 0,0270 0,0000 304 15,8
LDM3 - PVM3 LDM 3 PVM 3 Aérea AL-Aço 261 6,2 0,0836 0,0807 0,0000 570 29,6
LDM 3 ASLDM LDR3 Aérea AL-Aço 261 7,6 0,1021 0,1168 0,0000 304 15,8
ASLDM LDR3 LDR3 Subter. LXHIOV 240 1,2 0,0201 0,0263 0,0000 376 19,5
PVM 3 ASSDAPVM 3 Subter. LXHIOV 240 8,8 0,1468 0,1919 0,0002 376 19,5
ASSDAPVM 3-3 SDA3 Aérea AL-Aço 261 0,3 0,0042 0,0040 0,0000 570 29,6
PVM3 - CGR3 - 1*PVM 3 CGR3 Aérea CU 25 5,5 0,2356 0,0476 0,0001 200 10,4
PVM 3 ASPVM 3CGR3 Aérea AL-Aço 261 5,3 0,0513 0,0494 0,0001 570 29,6
ASPVM 3CGR3 CGR3 Subter. LXHIOV 240 0,6 0,0094 0,0123 0,0004 376 19,5
SVC3 - DerBDC3 SVC3 DerBDC3 Aérea AL-Aço 116 3,3 0,1001 0,0509 0,0001 304 15,8
DerBDC3 SXA3 Aérea AL-Aço 116 1,3 0,0394 0,0201 0,0000 304 15,8
SXA3 SASXA3RDJ3 Subter. LXHIOV 240 4,0 0,0668 0,0873 0,0028 376 19,5
SASXA3RDJ3 RDJ3 Aérea AL-Aço 116 2,2 0,0680 0,0346 0,0001 304 15,8
CTV3 VTO3TR1 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0,0003 376 19,5
CTV3 VTO3TR1 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0,0003 376 19,5
CTV3 VTO3TR2 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0,0003 376 19,5
CTV3 VTO3TR2 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0,0003 376 19,5
CTV3 VTO3TR3 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0,0003 376 19,5
CTV3 VTO3TR3 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0,0003 376 19,5
CTV3 VTO3TR4 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0,0003 376 19,5
CTV3 VTO3TR4 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0070 0,0092 0,0003 376 19,5
CTV3 SACTV3CGR3 Subter. LXHIOV 70 0,4 0,0124 0,0056 0,0002 336 17,5
SACTV3CGR3 CGR3 Aérea CU 35 5,0 0,2142 0,0010 0,0001 250 13,0
* Em paralelo - dois ternos (Cu 35mm2 e Cu 25mm2) ligados nos mesmos painéis de linha
Características das linhas de transporte a 30 kV - 2011
Inst. TipoSecção
(mm2)
Ilha da Madeira
B
[p.u.](a)
Barramentos R
[p.u.](a)
Capacidade(b)X
[p.u](a)
Compr.
[km]
CTV3 - VTO3TR4
PVM3 - SDA3
CTV3 - VTO3TR3
CTV3 - CGR3 -1*
CTV3 - VTO3TR2
CTV3 - VTO3TR1
LDM3 - LDR3
PVM3 - CGR3 - 2
RDJ3 - DerBDC3
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 53/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Inicial Final A MVA
CTV3 - DerCGR3 CTV3 DerCGR3 Aérea AL-Aço 261 6,8 0,0917 0,0885 0,0002 570 29,6
CGR3 - DerCGR3 DerCGR3 CGR3 Subter. LXHIOV 240 0,6 0,0094 0,0123 0,0004 376 19,5
CTV3 SACTV3AM P3(1) Subter. LXHIOV 240 0,6 0,0107 0,0140 0,0004 376 19,5
SACTV3AM P3(1) AM P3 Aérea AL-Aço 116 2,2 0,0680 0,0346 0,0001 304 15,8
CTV3 SACTV3AM P3(2) Subter. LXHIOV 240 0,6 0,0101 0,0132 0,0004 376 19,5
SACTV3AM P3(2) AM P3 Aérea AL-Aço 116 2,2 0,0676 0,0344 0,0001 304 15,8
CTV3 SACTV3AM P3(3) Subter. LXHIOV 240 0,6 0,0101 0,0132 0,0004 376 19,5
SACTV3AM P3(3) AM P3 Aérea AL-Aço 116 2,2 0,0676 0,0344 0,0001 304 15,8
CTV3 SACTV3STQ3 Subter. LXHIOV 240 0,4 0,0069 0,0090 0,0003 376 19,5
SACTV3STQ3 ASCTV3STQ3 Aérea AL-Aço 261 1,3 0,0169 0,0163 0,0000 570 29,6
ASCTV3STQ3 STQ3 Subter. LXHIOV 240 1,0 0,0168 0,0219 0,0007 376 19,5
CTV3 - VTS3 - 1 CTV3 VTS3 Subter. PCIAV 120 5,8 0,1075 0,0709 0,0046 270 14,0
CTV3 - VTS3 - 2 CTV3 VTS3 Subter. PCIAV 120 5,8 0,1075 0,0709 0,0046 270 14,0
CTV3 - VTS3 - 3 CTV3 VTS3 Subter. PCIAV 120 5,8 0,1075 0,0709 0,0046 270 14,0
VTS3 - FCH3 - 1 VTS3 FCH3 Subter. PCIAV 120 3,4 0,0630 0,0415 0,0027 270 14,0
VTS3 - FCH3 - 2 VTS3 FCH3 Subter. PCIAV 120 3,4 0,0630 0,0415 0,0027 270 14,0
VTS3 - FCH3 - 3 VTS3 FCH3 Subter. PCIAV 120 3,4 0,0630 0,0415 0,0027 270 14,0
VTS3 - AMP3 - 1 VTS3 AM P3 Subter. PCIAV 120 1,8 0,0334 0,0220 0,0014 270 14,0
VTS3 - AMP3 - 2 VTS3 AM P3 Subter. PCIAV 120 1,8 0,0334 0,0220 0,0014 270 14,0
VTS3 - STQ3 VTS3 STQ3 Subter. LXHIOV 240 3,0 0,0503 0,0658 0,0021 376 19,5
FCH3 DerM SR Subter. LXHIOV 240 2,4 0,0403 0,0526 0,0017 376 19,5
DerM SR PFE3 Aérea AL-Aço 261 2,6 0,0348 0,0336 0,0001 570 29,6
FCH3 SAFCH3PFE3(2) Subter. LXHIOV 240 2,4 0,0403 0,0526 0,0017 376 19,5
SAFCH3PFE3(2) PFE3 Aérea AL-Aço 261 2,6 0,0348 0,0336 0,0001 570 29,6
PFE3 - MSR3 PFE3 M SR3 Aérea AL-Aço 261 6,0 0,0809 0,0780 0,0002 570 29,6
M SR3 M LM SR3FDN3 Aérea AL-Aço 116 2,1 0,0634 0,0322 0,0000 304 15,8
M LM SR3FDN3 FDN3 Aérea CU 35 5,1 0,3090 0,0854 0,0001 125 6,5
FDN3 - LDF3 FDN3 LDF3 Aérea CU 35 6,2 0,3763 0,1041 0,0001 125 6,5
PFE3 - CAN3 PFE3 CAN3 Aérea AL-Aço 261 4,3 0,0573 0,0553 0,0001 570 29,6
CAN3 ASCAN3LIV3 Aérea AL-Aço 261 1,2 0,0163 0,0157 0,0000 570 29,6
ASCAN3LIV3 LIV3 Subter. LXHIOV 240 2,5 0,0419 0,0548 0,0018 376 19,5
CAN3 ASCAN3AEP3 Aérea AL-Aço 261 1,2 0,0163 0,0157 0,0000 570 29,6
ASCAN3AEP3 AEP3 Subter. LXHIOV 240 7,8 0,1307 0,1708 0,0055 376 19,5
CAN3 - DerAEP3 CAN3 DerAEP3 Aérea CU 35 7,1 0,0026 0,0028 0,0002 125 6,5
MCH3 - DerAEP3 DerAEP3 M CH3 Aérea CU 35 2,0 0,1224 0,0338 0,0000 125 6,5
AEP3 - DerAEP3 DerAEP3 AEP3 Subter. LXHIOV 240 1,5 0,0247 0,0322 0,0010 376 19,5
MCH3 - AEP3 M CH3 AEP3 Subter. LXHIOV 240 3,0 0,0503 0,0658 0,0021 376 19,5
MCH3 - SSR3 M CH3 SSR3 Aérea AL-Aço 261 6,2 0,0838 0,0808 0,0002 570 29,6
SSR3 - LDF3 SSR3 LDF3 Aérea AL-Aço 261 7,4 0,0998 0,0962 0,0002 570 29,6
LDF3 - STA3 LDF3 STA3 Aérea AL-Aço 261 7,0 0,0944 0,0911 0,0002 570 29,6
PFE3 - LIV3 PFE3 LIV3 Subter. LXHIOV 240 4,6 0,0763 0,0998 0,0032 376 19,5
CGR3 - GR.FDP CGR3 GR.FDP Aérea CU 50 2,4 0,1007 0,0388 0,0001 160 8,3
SVC3 ASSVCSDA Subter. LXHIOV 240 5,9 0,0990 0,1294 0,0042 376 19,5
ASSVCSDA SDA3 Aérea AL-Aço 261 0,3 0,0034 0,0033 0,0000 570 29,6
SVC3 - PDG3 SVC3 PDG3 Subter. LXHIOV 240 10,5 0,1755 0,2294 0,0074 376 19,5
SVC3 - RDJ3 SVC3 RDJ3 Subter. LXHIOV 240 18,0 0,3020 0,3948 0,0127 376 19,5
LRL3-DerLRL3 LRL3 DerLRL3 Subter. LXHIOV 240 1,8 0,0294 0,0384 0,0012 376 19,5
BDC3-PDR3 BDC3 PDR3 Subter. LXHIOV 500 3,0 0,0240 0,0823 0,0022 376 26,4
PDR3 SAPDRPVM -1 Subter. LXHIOV 500 1,0 0,0080 0,1386 0,0187 376 26,4
SAPDRPM L-1 PVM 3 Aérea AL-Aço 261 8,1 0,1092 0,1054 0,0002 570 29,6
BDC3 SAPDRPVM -2 Subter. LXHIOV 500 4,0 0,0320 0,5542 0,0749 376 26,4
SAPDRPVM -2 DerCGR3 Aérea AL-Aço 261 12,0 0,1618 0,1561 0,0003 570 29,6
LRL3-CAV3 LRL3 CAV3 Aérea CU 35 2,0 0,1224 0,0338 0,0000 125 6,5
LDV3-Rap.** LDV3 Rap. Subter. LXHIOV 240 3,0 0,0503 0,0658 0,0021 376 19,5
CNP3 - VBL3 CNP3 VBL3 Subter. LXHIOV 240 2,2 0,1248 0,0476 0,0015 376 19,5
CNP3 VBL3-1 Subter. LXHIOV 240 2,2 0,1248 0,0476 0,0015 376 19,5
VBL3-1 CPS3 Subter. LXHIOV 70 4,8 0,2774 0,0827 0,0024 168 8,7
VBL3 ASVBLCPS3(1) Subter. LXHIOV 70 0,5 0,0314 0,0094 0,0003 168 8,7
ASVBLCPS3(1) ASVBLCPS3(2) Subter. LXHIOV 70 2,2 0,1248 0,0372 0,0011 168 8,7
ASVBLCPS3(2) CPS3 Subter. LXHIOV 70 2,4 0,1369 0,0408 0,0012 168 8,7
NOTAS
a) Os valores em pu são referidos à Potência de Base 100 MVA e à Tensão de Base de 30 KV
b)
** Parte da futura ligação Lombo da Velha (Prazeres) à futura subestação da Ponta do Pargo
R
[p.u.](a)
A capacidade térmica do Inverno é igual à capacidade térmica do Verão
VBL3 - CPS3
SVC3 - SDA3
FCH3 - PFE3 - 1
FCH3 - PFE3 - 2
CAN3 - LIV3
CAN3 - AEP3
Ilha do Porto Santo
BDC3-DerCGR3
CNP3 - CPS3
MSR3 - FDN3
PDR3-PVM3
CTV3 - STQ3
CTV3 - AMP3 - 3
CTV3 - AMP3 - 2
CTV3 - AMP3 - 1
Características das linhas de transporte a 30 kV - 2011
BarramentosInst. Tipo
Secção
(mm2)
Compr.
[km]
B
[p.u.](a)
Capacidade (b)X
[p.u](a)
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 54/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Anexo O – Cargas nas linhas de transporte
MVA Max Min Med Max Min Med Max Min Med Max Min Med
VTO6 - LDR6 59,2 15,5 1,0 7,5 19,6 0,3 5,3 8,6 0,9 4,5 17,6 0,5 5,0 19,6 33% Normal
VTO6 - VIV6 59,2 20,8 0,5 12,7 18,5 2,5 10,4 20,4 2,5 11,0 22,2 3,0 12,9 22,2 38% Normal
VIV6 - PFE6 59,2 19,1 0,1 3,0 8,4 0,3 4,3 8,0 0,5 4,8 8,8 0,4 3,5 19,1 32% Normal
VTO6 - SCR6 59,2 23,9 0,0 10,0 23,5 0,0 4,8 8,0 0,0 0,2 24,3 0,0 2,8 24,3 41% Normal
VTO6 - DerALE6 59,2 25,6 1,0 8,9 14,5 0,3 5,9 18,6 0,3 6,0 19,2 0,5 8,8 25,6 43% Normal
ALE6 - DerALE6 28,1 4,8 1,6 2,8 3,7 1,6 2,6 3,8 0,6 2,7 4,6 0,0 2,8 4,8 17% Normal
PFE6 - DerALE6 59,2 23,3 0,5 6,9 12,5 0,3 4,5 16,8 0,2 4,5 16,3 0,4 7,0 23,3 39% Normal
PFE6 - MCH6 59,2 17,6 1,0 7,8 18,3 1,3 10,4 17,9 2,2 11,3 19,5 0,5 8,9 19,5 33% Normal
CNL6 - CTC6 - 1 59,2 15,2 3,3 10,3 14,9 3,5 11,7 15,1 0,3 12,8 18,4 0,1 10,6 18,4 31% Normal
CNL6 - CTC6 - 2 59,2 15,2 3,3 10,3 14,9 3,5 11,7 15,2 0,1 12,8 22,8 0,0 10,6 22,8 38% Normal
MCH6 - CNL6 - 1 49,3 15,4 2,9 9,8 15,3 3,4 11,2 15,4 1,5 12,3 15,5 3,0 10,2 15,5 31% Normal
MCH6 - CNL6 - 2 49,3 15,6 3,0 10,0 15,5 3,2 11,4 15,6 1,5 12,5 15,7 3,1 10,4 15,7 32% Normal
SJO6 - VIV6 49,3 7,8 2,5 5,1 9,1 2,8 5,3 9,8 1,4 6,4 9,8 2,9 6,1 9,8 20% Normal
VTO6 - CTVIII - 1 ** 70,7 0,0 0,0 0,0 20,5 0,0 2,6 20,8 0,0 5,8 20,4 0,0 5,0 20,8 29% Normal
VTO6 - CTVIII - 2** 70,7 0,0 0,0 0,0 20,5 0,0 2,6 20,8 0,0 5,8 20,4 0,0 5,0 20,8 29% Normal
Trânsitos de energia nas linhas de transporte a 60 kV - 2011
Cap.*1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre
MaxF. de
Carga
T. de
expl.
Ilha da Madeira
Valores com factores de carga superiores a 100% * Capacidade do troço de menor capacidade
Valores com factores de carga entre 80% e 100% **Dados Estimados
Valores com factores de carga entre60% e 80%
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 55/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
MVA Max Min Med Max Min Med Max Min Med Max Min Med
PRZ3 - LDV3 5,2 2,2 0,0 0,2 2,3 0,3 0,9 2,2 0,7 1,7 2,4 1,3 1,7 2,4 45% Normal
LDV3 - CTS3 15,8 2,5 0,6 1,4 2,3 0,0 1,5 2,2 0,7 1,7 3,4 0,0 1,7 3,4 22% Normal
LDV3 - FDB3 5,2 2,4 0,2 1,6 2,1 0,0 0,9 0,0 0,0 0,0 2,2 0,0 0,0 2,4 47% Recurso
FDB3 - RDJ3 6,5 2,2 0,0 0,2 0,3 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 1,9 1,7 0,0 2,2 34% Recurso
FDB3 - CAV3 6,5 1,4 0,0 0,0 1,7 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,0 1,7 26% Recurso
LDR3 - CAV3 15,8 8,3 0,1 4,5 8,1 0,3 3,8 1,9 0,3 1,1 8,1 0,3 2,6 8,3 52% Normal
LDR3 - DerLRL 15,8 7,0 0,0 1,9 11,1 0,0 2,0 11,2 0,0 3,2 10,2 0,3 2,8 11,2 71% Normal
BDC3 - DerLRL3 15,8 6,9 0,0 1,8 11,0 0,0 1,9 3,7 0,0 0,7 1,2 0,0 0,3 11,0 70% Normal
LDR3 - CTS3 15,8 5,6 0,1 2,9 4,7 0,2 2,1 5,9 0,9 4,3 6,1 0,3 3,1 6,1 38% Normal
CTI3 - CTS3 15,8 7,1 0,0 5,7 7,0 0,0 3,5 4,1 0,0 0,1 7,1 0,0 2,1 7,1 45% Normal
LDM3 - PVM3 29,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 0,2 0,0 0,3 1% Recurso
LDM3 - LDR3 15,8 2,5 0,1 1,6 2,2 1,0 1,5 2,3 0,4 1,6 2,7 0,4 1,6 2,7 17% Normal
PVM3 - SDA3 19,5 4,8 0,4 2,1 8,5 0,5 2,2 3,7 0,4 2,4 4,2 0,5 2,5 8,5 43% Normal
PVM3 - CGR3 - 1* 20,8 2,8 0,1 0,9 5,7 0,1 1,7 4,5 0,2 2,3 4,7 0,1 2,4 5,7 28% Normal
PVM3 - CGR3 - 2 19,5 3,2 0,1 1,1 4,9 0,0 1,2 4,9 0,2 2,5 4,9 0,2 2,5 4,9 25% Normal
SVC3 - DerBDC3 15,8 - 0,0 - 3,4 0,0 0,3 0,3 0,0 0,1 0,7 0,1 0,1 3,4 22% Normal
RDJ3 - DerBDC3 15,8 - - - - - - - - - - - - 0,0 0% Recurso
CTV3 - CGR3 - 1* 13,0 0,0 0,0 0,0 9,5 0,1 2,4 8,6 0,2 4,3 11,1 0,5 4,8 11,1 85% Normal
CTV3 - DerCGR3 29,6 10,3 0,6 4,7 9,8 0,0 3,9 5,6 0,2 2,7 8,0 0,3 3,2 10,3 35% Normal
CGR3 - DerCGR3 19,5 10,2 0,6 4,6 9,7 0,1 4,0 7,3 0,2 3,5 10,7 0,7 5,3 10,7 55% Normal
CTV3 - AMP3 - 1 15,8 4,4 1,5 2,7 4,4 1,5 2,7 4,3 0,7 2,9 4,4 1,5 2,8 4,4 28% Normal
CTV3 - AMP3 - 2 15,8 5,7 2,1 3,7 5,6 2,1 3,8 5,8 1,0 4,1 6,0 2,0 3,9 6,0 38% Normal
CTV3 - AMP3 - 3 15,8 5,7 2,1 3,7 5,5 2,1 3,7 5,8 1,0 4,1 5,9 2,0 3,8 5,9 38% Normal
CTV3 - STQ3 19,5 7,2 2,3 4,5 6,7 0,8 4,5 7,0 0,5 4,9 7,5 2,2 4,6 7,5 38% Normal
CTV3 - VTS3 - 1 14,0 7,5 2,8 4,9 7,4 2,7 4,8 7,4 3,0 5,2 7,8 2,7 4,9 7,8 56% Normal
CTV3 - VTS3 - 2 14,0 7,5 2,8 4,9 7,4 2,8 4,9 7,4 3,0 5,2 7,8 2,7 4,9 7,8 55% Normal
CTV3 - VTS3 - 3 14,0 7,5 2,8 4,9 7,4 2,8 4,9 7,5 3,0 5,2 7,8 2,7 4,9 7,8 56% Normal
VTS3 - FCH3 - 1 14,0 5,5 1,8 3,3 5,7 1,8 3,3 5,8 1,5 3,5 6,0 1,7 3,3 6,0 43% Normal
VTS3 - FCH3 - 2 14,0 5,5 1,7 3,3 5,6 1,7 3,3 5,8 1,5 3,4 6,0 1,7 3,3 6,0 42% Normal
VTS3 - FCH3 - 3 14,0 5,4 1,7 3,3 5,6 1,7 3,3 5,8 1,5 3,4 5,9 1,7 3,3 5,9 42% Normal
VTS3 - AMP3 - 1 14,0 3,3 1,1 2,0 3,6 1,1 1,9 3,1 0,3 1,9 3,2 1,0 1,9 3,6 26% Normal
VTS3 - AMP3 - 2 14,0 4,4 1,6 2,8 4,5 1,6 2,8 4,4 0,7 3,0 4,6 1,5 2,8 4,6 32% Normal
VTS3 - STQ3 19,5 2,1 0,6 1,2 3,9 0,6 1,2 2,3 0,3 1,3 2,4 0,7 1,3 3,9 20% Normal
FCH3 - PFE3 - 1 19,5 0,3 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,3 2% Recurso
FCH3 - PFE3 - 2 19,5 0,4 0,1 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,4 2% Recurso
PFE3 - MSR3 29,6 7,9 0,7 4,0 8,1 0,1 4,3 7,4 0,3 4,3 8,0 0,5 4,5 8,1 27% Normal
MSR3 - FDN3 6,5 2,3 0,0 0,7 2,1 0,0 0,4 1,9 0,0 0,3 3,3 0,0 0,6 3,3 50% Normal
FDN3 - LDF3 6,5 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,0 1,1 0,0 3,0 46% Recurso
PFE3 - CAN3 29,6 9,2 3,4 5,6 7,3 3,2 5,1 8,1 1,1 5,3 8,9 0,6 5,7 9,2 31% Normal
CAN3 - LIV3 19,5 0,1 0,1 0,1 1,2 0,3 0,1 0,1 0,0 0,1 5,2 0,0 0,1 5,2 27% Normal
CAN3 - AEP3 19,5 - - - - - - - - - - - - 0,0 0% Normal
CAN3 - DerAEP3 6,5 0,8 0,0 0,2 1,0 0,0 0,4 1,1 0,0 0,4 2,0 0,3 0,6 0,0 0% Recurso
MCH3 - DerAEP3 6,5 0,7 0,0 0,3 1,3 0,0 0,1 0,8 0,0 0,2 1,3 0,0 0,0 0,0 0% Recurso
AEP3 - DerAEP3 19,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0% Recurso
MCH3 - AEP3 19,5 1,2 0,4 0,8 3,0 0,4 0,9 1,3 0,2 0,9 3,1 0,2 0,8 3,1 16% Normal
MCH3 - SSR3 29,6 7,6 3,6 5,3 6,6 3,7 5,1 7,2 1,2 5,4 7,6 4,1 5,6 7,6 26% Normal
SSR3 - LDF3 29,6 5,0 2,3 3,4 4,4 2,3 3,3 4,9 0,8 3,5 4,9 2,5 3,5 5,0 17% Normal
LDF3 - STA3 29,6 3,2 1,6 2,2 2,8 1,5 2,2 3,2 0,5 2,3 3,3 1,7 2,3 3,3 11% Normal
PFE3 - LIV3 19,5 7,8 3,0 5,0 6,5 2,9 4,9 7,5 1,0 5,2 11,1 3,0 5,1 11,1 57% Normal
CGR3 - GR.FDP 8,3 - 0,0 - 0,2 0,1 0,1 1,7 0,0 0,1 0,4 0,0 0,1 1,7 21% Normal
SVC3 - SDA3 19,5 4,2 0,7 1,8 5,4 0,6 2,0 4,0 0,5 2,7 4,0 0,4 2,6 5,4 28% Normal
SVC3 - PDG3 19,5 - 0,3 - 1,1 0,5 0,8 1,7 0,3 0,8 1,4 0,5 0,8 1,7 9% Normal
SVC3 - RDJ3 19,5 2,5 0,1 0,9 1,7 0,1 0,7 1,5 0,1 0,9 2,1 0,1 0,9 2,5 13% Normal
LRL3-DerLRL3 19,5 2,7 0,0 0,0 4,8 0,0 0,8 9,7 0,0 2,4 9,8 0,1 2,5 9,8 50% Normal
BDC3-PDR3 26,4 5,4 0,2 0,8 10,1 0,1 1,2 0,3 0,1 0,3 0,3 0,2 0,3 10,1 38% Normal
PDR3-PVM3 26,4 - 0,2 - 11,4 0,2 2,3 11,8 0,4 4,2 12,2 0,5 3,9 12,2 46% Normal
BDC3-DerCGR3 29,6 - 0,0 - 0,7 0,0 0,0 10,8 0,1 1,4 16,0 0,3 4,8 16,0 54% Normal
LRL3-CAV3 26,4 4,6 0,1 1,3 4,7 0,1 1,4 1,8 0,1 0,4 4,7 0,1 1,6 4,7 18% Normal
CTP3 - VBL3 ** 19,5 3,0 0,7 1,9 3,6 0,8 2,2 4,5 1,3 2,7 3,4 0,6 1,9 4,5 23% Normal
CTPS - CTA3 ** 8,7 1,1 0,2 0,7 1,3 0,3 0,8 1,6 0,5 0,9 1,2 0,2 0,7 1,6 18% Normal
VBL3 - CTA3 ** 8,7 0,6 0,1 0,4 0,8 0,2 0,5 1,0 0,3 0,6 0,7 0,1 0,4 1,0 11% Normal
**Dados parcialmente estimados
Trânsitos de energia nas linhas de transporte a 30 kV - 2011
Cap. *3º trimestre
Valores com factores de carga entre 80% e 100%
Valores com factores de carga entre 60% e 80%
* Capacidade do troço de menor capacidade
1º trimestre 2º trimestre F. de
Carga
T. de
expl.Max
Valores com factores de carga superiores a 100%
Ilha da Madeira
Ilha do Porto Santo
4º trimestre
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 56/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Anexo P – Postos de transformação
n.º Pot. Inst. (kVA) n.º Pot. Inst. (kVA) n.º Pot. Inst. (kVA)
Ilha da Madeira 215 145.145 1.462 585.380 1.677 730.525
6,6 210 138.405 1.417 574.740 1.627 713.145
30,0 5 6.740 45 10.640 50 17.380
Funchal 106 80.125 471 254.940 577 335.065
6,6 105 79.875 466 253.440 571 333.315
30,0 1 250 5 1.500 6 1.750
C. Lobos 16 10.290 115 43.085 131 53.375
6,6 16 10.290 113 42.355 129 52.645
30,0 0 0 2 730 2 730
R. Brava 4 2.010 112 34.275 116 36.285
6,6 4 2.010 109 33.975 113 35.985
30,0 0 0 3 300 3 300
Calheta 4 1.680 126 33.525 130 35.205
6,6 4 1.680 122 32.975 126 34.655
30,0 0 0 4 550 4 550
Ponta do Sol 3 930 58 19.910 61 20.840
6,6 2 300 49 16.800 51 17.100
30,0 1 630 9 3.110 10 3.740
S. Vicente 6 2.010 56 17.025 62 19.035
6,6 6 2.010 55 16.775 61 18.785
30,0 0 0 1 250 1 250
Santana 9 5.335 90 21.290 99 26.625
6,6 9 5.335 84 20.390 93 25.725
30,0 0 0 6 900 6 900
Machico 32 19.815 124 48.690 156 68.505
6,6 32 19.815 123 48.290 155 68.105
30,0 0 0 1 400 1 400
Santa Cruz 35 22.950 261 100.010 296 122.960
6,6 32 17.090 254 97.960 286 115.050
30,0 3 5.860 7 2.050 10 7.910
P. moniz 0 0 49 12.630 49 12.630
6,6 0 0 42 11.780 42 11.780
30,0 0 0 7 850 7 850
Ilha do Porto Santo 21 12.535 70 21.560 91 34.095
6,6 21 12.535 70 21.560 91 34.095
30,0 0 0 0 0 0 0
Total RAM 236 157.680 1.532 606.940 1.768 764.620
6,6 231 150.940 1.487 596.300 1.718 747.240
30,0 5 6.740 45 10.640 50 17.380
Postos de Transformação - 2011
Particulares TotalPúblicos
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 57/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Anexo Q – Caracterização das saídas MT
Carga
máxima
verificada
(kVA)
Cap. do
Troço
Principal
(kVA)
Factor
de
Utilização
(%)
Tensão no
PT mais
desfavoráv
el (PU)
Cap.
máxima
admissível
(kVA) *
Potência
Disponível
(kVA)
Observações
SE FUNCHAL
C1 - PT Sede Museu 277 3.704 7,5% 1,040 3.704 3.427
C2 - R. Hospital Velho 1.590 3.704 42,9% 1,027 3.704 2.113
C3 - Pontinha 887 3.704 23,9% 1,030 3.704 2.817
C4- Anadia 1.745 3.704 47,1% 1,037 3.704 1.958
C5 - Trav. Rego 487 3.704 13,2% 1,037 3.704 3.216
C7 - PT Local 538 3.704 14,5% 1,040 3.704 3.165
C9 - Asp. Mota Freitas 499 2.801 17,8% 1,034 2.801 2.302
C10 - Lar 3 Idade 1.131 2.801 40,4% 1,022 2.801 1.669
C11 - Marina Shopping 663 3.704 17,9% 1,037 3.704 3.041
C15 - Ponte S. Lazaro 711 3.704 19,2% 1,038 3.704 2.993
C16 - Palacio S. Lourenco 1.425 3.315 43,0% 1,029 3.315 1.890
C17 - Liceu 670 2.229 30,0% 1,037 2.229 1.559
C18 - Campo da Barca 489 3.704 13,2% 1,037 2.229 1.740
C19 - Assembleia 380 1.886 20,1% 1,038 1.886 1.507
C22 - Cais 0 2.229 0,0% 1,040 2.229 2.229
C23 - Hospicio 217 2.229 9,7% 1,037 2.229 2.012
C24 - Travessa da Malta 2 1.118 3.704 30,2% 1,038 3.704 2.586
C28 - R. Infancia 982 3.704 26,5% 1,034 3.704 2.722
C29 - Pr. Colombo 1.414 3.704 38,2% 1,038 3.704 2.290
C30 - Europa 1.285 3.315 38,8% 1,035 3.315 2.030
C31 - Bes 1.860 3.315 56,1% 1,032 3.315 1.456
C32 - E.R. Av. Zarco 1.096 3.704 29,6% 1,035 3.704 2.608
C34 - Tv. Malta 439 1.886 23,3% 1,039 1.886 1.447
C35 - Aljube 460 1.543 29,8% 1,036 1.543 1.083
C36 - ETAR Av. Mar 1.371 3.704 37,0% 1,034 3.704 2.333
C37 - Tv. Torres 1.843 3.704 49,8% 1,012 3.704 1.861
C38 - Cine Casino 43 2.229 1,9% 1,040 2.229 2.186
SE SÃO JOÃO
C2 - Armazém da Banana 742 3.704 20,0% 1,020 3.704 2.962
C23 - Rotunda do 2000 1.929 3.704 52,1% 1,016 3.704 1.775
C4 - Pimenta Aguiar 2.145 3.704 57,9% 1,003 3.704 1.559
C5 - Funchal Centrum I 1.342 3.704 36,2% 1,020 3.704 2.362
C7 - Funchal Centrum III 574 3.704 15,5% 1,023 3.704 3.130
C16 - Capela de S. João 341 3.704 9,2% 1,024 3.704 3.363
C17 - Edificio Panorama 345 3.704 9,3% 1,023 3.704 3.359
C18 - Funchal Centrum II 1.156 3.704 31,2% 1,019 3.704 2.548
C21 - Bom Jesus Lido 1.644 3.704 44,4% 0,999 3.704 2.060
C1 - Hotel S.João 769 3.704 20,8% 1,023 3.704 2.934
C24 - Caboqueira 289 3.704 7,8% 1,034 3.704 3.415
C3 - Rua da Alegria 877 3.704 23,7% 1,023 3.704 2.827
SE PALHEIRO FERREIRO
C2 – Canto do Muro 1.018 3.704 27,5% 1,025 3.704 2.686
C3 – Estanquinhos 1.341 3.704 36,2% 1,012 3.704 2.363
C4 - Neves 1.182 3.704 31,9% 1,013 3.704 2.521
C6 - Palheiro Ferreiro 1.048 1.143 91,7% 0,933 857 0 Rede extensa
C7 - Casa Velha 0 1.429 0,0% 1,030 1.429 1.429
C11 - Eiras 416 1.429 29,1% 1,019 1.429 1.013
C12 - C. dos Pretos 1.796 3.475 51,7% 0,951 1.829 33 Aum. da área de influência
C15 - São Gonçalo 290 3.475 8,3% 1,026 2.629 2.339
C16 - Golfe ZIC 1.743 3.475 50,2% 1,008 3.475 1.732
SE VIVEIROS
C1 - Bairro Viveiros 730 3.704 19,7% 1,017 3.704 2.973
C2 - Rec. A. Qta Lago 1.493 3.704 40,3% 1,019 3.704 2.211
C3 - Achada 956 3.704 25,8% 1,015 3.704 2.748
C5 - IGA E.I.A. Freitas 1.298 3.704 35,0% 1,018 3.704 2.406
C7 - B. Moinhos 1.262 3.704 34,1% 1,018 3.704 2.442
C8 - Cota 40 Tunel 1.049 3.704 28,3% 1,020 3.704 2.655
C9 - Qt. Deao 1.122 3.704 30,3% 1,019 3.315 2.193
C10 - Madeira Shopping 594 3.704 16,0% 1,021 3.704 3.110
C13 - C. Lixo H. Funchal 543 3.704 14,6% 1,028 3.315 2.773
C15 - Penteada 3 1.603 3.704 43,3% 1,017 3.704 2.101
C18 - Tunel Marmeleiros 1.579 3.704 42,6% 1,007 3.704 2.125
C19 - PT 830 3.704 22,4% 1,035 3.704 2.874
C20 - V. Distrib 3 Av. Mad. 1.031 3.704 27,8% 1,023 3.704 2.673
C21 - V. Distrib Cota 200 1.545 3.704 41,7% 1,017 3.704 2.159
C22 - Luso Brasileira 1.085 3.704 29,3% 1,017 3.429 2.344
C25 - Qta. Salvador 2.212 3.704 59,7% 0,998 3.704 1.492
*Considerando restrições de queda de tensão e intensidade de corrente máxima admissível
Caracterização das Saídas MT das Subestações do SEMP - 2011
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 58/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Carga
máxima
verificada
(kVA)
Cap. do
Troço
Principal
(kVA)
Factor
de
Utilização
(%)
Tensão no
PT mais
desfavoráv
el (PU)
Cap.
máxima
admissível
(kVA) *
Potência
Disponível
(kVA)
Observações
SE VITÓRIA
C1 Vitoria 1.204 3.315 36,3% 1,009 3.315 2.111
C2 - P. Verde 1.317 3.315 39,7% 1,004 3.315 1.998
C3 - Aguas 1.674 1.829 91,5% 0,980 1.829 155 Cargas pontuais de verão
C5 - C. Madeira 315 3.772 8,4% 1,024 3.772 3.457
C7 - Cª Lobos 2.439 3.475 70,2% 0,948 2.401 0
C8 - Pizo I 1.760 3.704 47,5% 1,018 3.704 1.944
C12 - C. Lobos Cidade 1.853 3.704 50,0% 0,990 2.286 433
C14 - Pizo II 1.602 3.704 43,2% 0,986 3.704 2.102
C15 - Cª L. Centro 2.040 3.704 55,1% 1,008 3.704 1.664
C16 - Fontes 2.499 3.704 67,5% 0,983 2.629 130
SE VIRTUDES
C4 - Auto Silo Hospital 1.264 3.704 34,1% 1,032 3.704 2.440
C5 - PT 691 3.704 18,7% 1,018 3.704 3.012
C6 - A.Virtudes 1.099 3.772 29,1% 1,017 3.772 2.673
C7 - S.Martinho 2 1.489 3.772 39,5% 0,995 3.544 2.055
C8 - AV. Navios 935 3.772 24,8% 1,015 3.772 2.838
C10 - St. António 1.637 3.772 43,4% 1,017 3.772 2.135
C12 – RTP 1.145 3.704 30,9% 1,028 3.704 2.559
C13 - B. Hospital 1.310 3.772 34,7% 1,025 3.772 2.463
C16 - Pilar 1.041 3.772 27,6% 1,029 3.772 2.732
C17 - J. Barreiros 1.229 3.772 32,6% 1,024 3.772 2.543
C18 - Reid's 1.139 3.772 30,2% 1,019 3.772 2.633
C19 – Hospital 1.268 3.772 33,6% 1,028 3.772 2.505
C21 – Esc. Barreiros 1.158 3.772 30,7% 1,025 3.772 2.615
C22 – Trav. Valente1 2.208 3.772 58,5% 1,011 3.772 1.565
C23 – Casa Branca 613 3.772 16,2% 1,030 3.772 3.160
C24 – Barreiros 953 3.772 25,3% 1,028 3.772 2.819
SE SANTA QUITÉRIA
C2 – PT Preces 2.331 3.704 62,9% 0,985 3.704 1.373
C3 – PT Iga 1.075 3.704 29,0% 0,991 3.704 2.629
C6 - M.Shopping I 1.705 3.704 46,0% 0,997 3.704 1.999
C7 - M. Shopping II 1.268 3.704 34,2% 0,998 3.704 2.436
C8 - Vasco Gil 1.056 3.704 28,5% 0,939 800 0 Rede extensa
SE AMPARO
C1 - Amparo 1.013 3.772 26,8% 1,016 3.772 2.760
C2 - Pta Cruz 1.355 3.315 40,9% 1,014 3.315 1.960
C3 - Apart. América 991 3.315 29,9% 1,023 3.315 2.324
C4 - Ed. Tulipa 1.233 3.772 32,7% 1,018 3.567 2.334
C6 - Piornais 1.192 3.315 36,0% 1,023 3.315 2.123
C7 - Madibel 564 3.772 14,9% 1,028 3.772 3.208
C10 - Recta S. Martinho 332 3.704 9,0% 1,000 3.315 2.983
C11 - Igreja S. Martinho 472 3.704 12,7% 1,023 2.229 1.757
C12 – Engenho Velho 1.286 3.772 34,1% 1,022 3.772 2.486
C14 – Jardim Sol 510 3.704 13,8% 1,027 3.704 3.194
C15 – Cabrestante 1.551 3.704 41,9% 1,017 3.704 2.153
C16 – Qtª Calaça 1.097 3.704 29,6% 1,020 3.704 2.607
C17 - Forum Madeira I 728 3.704 19,7% 1,026 3.704 2.976
C19 - Forum Madeira II 667 3.704 18,0% 1,026 3.704 3.037
C20 - Forum Madeira III 797 3.704 21,5% 1,025 3.704 2.906
C21 – R. N. Ajuda I 1.175 3.704 31,7% 1,024 3.704 2.529
SE ALEGRIA
C2 - IGA 550 2.149 25,6% 1,019 2.149 1.600
C3 - Britadeira 933 1.143 81,6% 1,016 1.143 210
C4 - Fundoa 662 1.829 36,2% 1,020 1.829 1.167
C7 - Galeão I 1.622 1.829 88,7% 0,990 1.829 207
C8 - Coruj Dentro 477 3.475 13,7% 1,021 2.389 1.912
SE LIVRAMENTO
C1 - IGA 1.236 3.704 33,4% 1,021 3.704 2.468
C13 - Vargem 897 3.704 24,2% 1,026 3.704 2.806
C3 - Varandas Falesia 959 3.704 25,9% 1,016 3.704 2.745
C4 - MonoCaniço Via Rap. 1.505 3.704 40,6% 1,000 3.704 2.199
C6 - Caniço Shopping 1.472 3.704 39,8% 1,026 3.704 2.232
C7 - Poço da Morte-Garajau 1.110 3.704 30,0% 1,014 3.704 2.593
C8 - Escola 1.584 3.704 42,8% 1,018 2.458 874
C9 - Garajau Via Livram. 1 1.010 3.704 27,3% 1,028 3.704 2.693
C14 - Plaza III 1.155 3.704 31,2% 1,021 3.704 2.549
*Considerando restrições de queda de tensão e intensidade de corrente máxima admissível
Caracterização das Saídas MT das Subestações do SEMP - 2011
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 59/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Carga
máxima
verificada
(kVA)
Cap. do
Troço
Principal
(kVA)
Factor
de
Utilização
(%)
Tensão no
PT mais
desfavoráv
el (PU)
Cap.
máxima
admissível
(kVA) *
Potência
Disponível
(kVA)
Observações
SE CANIÇO
C1 - Gaula 1.188 1.429 83,1% 1,001 1.429 241
C2 - Assomada 809 1.429 56,6% 0,992 1.315 505
C4 - Eiras 0 1.429 0,0% - 1.429 1.429
C8 - Barreiros 1.326 1.829 72,5% 0,984 1.829 503
C9 - Pedra Mole 175 3.475 5,0% 1,029 1.943 1.768
C11 - Moinhos 1.919 3.475 55,2% 0,979 3.144 1.225
C12 - Hiper Sá 1.611 3.475 46,4% 0,974 2.058 446
C13 - Igreja Assomada 1.004 3.704 27,1% 1,021 3.704 2.699
C14 - Ach.de gaula 646 1.829 35,3% 0,996 1.829 1.184
C16 - M. Deus II 1.291 1.829 70,6% 1,011 1.829 538
C17 - M. Deus I 1.089 1.829 59,5% 1,005 1.829 740
SE MACHICO
C1 - Machico 1.427 3.475 41,1% - 3.475 2.048
C2 - Piquinho 1.346 1.829 73,6% 0,972 1.829 483
C5 - Hotel 0 2.229 0,0% - 2.229 2.229
C6 - P.da Cruz 1.349 3.487 38,7% 0,952 1.372 23 Rede extensa
C7 - Santa Cruz 1.466 3.704 39,6% 0,976 2.058 592
C9 - Matur 1.357 3.704 36,6% 0,999 2.515 1.158
C10 - Santinha 733 1.829 40,1% 0,994 1.372 639
C11 - IGA 1.485 3.475 42,7% 0,976 2.001 516
C12 - Machico V. Rápida 879 3.704 23,7% 1,019 3.704 2.825
C13 – S. Catarina 1.179 3.704 31,8% 0,993 3.144 1.965
C14 - Machico II 1.084 3.704 29,3% 1,020 3.704 2.620
SE SANTO DA SERRA
C2 - S. das Ameixieiras 964 1.143 84,3% 0,945 915 0 Rede extensa
C3 - Inatel 1.252 3.704 33,8% 1,005 2.915 1.663
C4 - Aviatlântico 1.567 3.704 42,3% 1,028 3.704 2.137
C5 Ribeira Machico 1.152 3.704 31,1% 0,968 1.315 162 Nova 2011
SE CANIÇAL
C2 – Z.F.3 806 3.704 21,8% 1,030 3.704 2.898
C3 – Túnel 1.135 3.704 30,7% 1,020 3.041 1.905
C4 – Z.F.4 395 3.704 10,7% 1,029 3.029 2.634
C5 – Z. F. 1 2.032 3.704 54,9% 1,023 3.704 1.672
C6 – Z. F. 2 622 3.704 16,8% 1,029 3.704 3.082
C9 – Caniçal 794 3.704 21,4% 1,016 3.704 2.910
C10 - Baleias 1.031 3.704 27,8% 1,007 2.286 1.255
C14 - Madeira Cartão 95 3.704 2,6% 1,034 3.704 3.609
C18 - Parque Comb. 1.560 3.704 42,1% 1,024 3.704 2.143
C19 - Via Rápida 978 3.704 26,4% 1,009 3.704 2.726
C15 - Z.F.5 1.031 3.704 43,2% 1,020 3.704 2.104
C20 - Z.F.N 95 3.704 0,0% 1,040 3.704 3.704
SE LOMBO DO FAIAL
C06 - S. R.do Faial 946 1.829 51,7% 0,989 1.658 712
C03 - Moinhos 514 3.704 13,9% 1,014 2.115 1.601
C04 - Diferença 380 3.704 10,3% 1,010 1.200 821
C07 - Lombo Galego 669 3.704 18,0% 0,995 1.372 703
SE SANTANA
C1 - Silveira 534 1.829 29,2% 1,008 1.486 952
C2 - São Jorge 1.080 3.704 29,2% 0,965 1.143 63
C3 - Vila 365 3.704 9,8% 1,027 1.989 1.625
C4 - PT Local / P.Temático 1.311 3.704 35,4% 1,011 3.704 2.393
C7 - Via Expresso 616 3.704 16,6% 1,019 3.201 2.585
SE PONTA DELGADA
C1 - Ponta Delgada 1.106 3.704 29,9% 1,018 3.704 2.598
C3 - Boaventura 1.005 1.143 87,9% 0,976 1.143 138
C4 - Lombadas 429 1.143 37,5% 1,022 1.143 714
SE S. VICENTE
C2 - Lameiros 816 3.704 22,0% 1,014 2.332 1.516
C3 - Feiteiras 836 3.704 22,6% 1,019 1.852 1.016
C4 - Rª do Passo 194 3.704 5,2% 1,017 1.943 1.750
C6 - Vila I 1.256 3.704 33,9% 1,001 2.744 1.487
C7 - P. Delgada 358 3.704 9,7% 1,024 1.372 1.014
C8 - Rosário 286 3.704 7,7% 1,033 3.544 3.258
C9 - Ginjas 269 3.704 7,3% 1,031 3.144 2.874
SE Rª DA JANELA
C1 - Norte 703 1.143 61,5% 0,992 1.132 428
C2 - Vila P.M 737 3.704 19,9% 1,024 3.144 2.406
C4 - Via Expresso 710 3.704 19,2% 1,007 2.858 2.148
*Considerando restrições de queda de tensão e intensidade de corrente máxima admissível
Caracterização das Saídas MT das Subestações do SEMP - 2011
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 60/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Carga
máxima
verificada
(kVA)
Cap. do
Troço
Principal
(kVA)
Factor
de
Utilização
(%)
Tensão no
PT mais
desfavoráv
el (PU)
Cap.
máxima
admissível
(kVA) *
Potência
Disponível
(kVA)
Observações
SE PRAZERES
C4 - Jardim do Mar 795 3.475 22,9% 0,946 743 0
C2 - Calheta 747 1.829 40,8% 0,965 1.086 339
C6 - Ribeira da Janela 979 1.143 85,6% 0,924 743 0 Obras pontuais
C1 - PT Igreja 29 1.543 1,9% 0,982 1.543 1.514
SE CALHETA 30 kV
C1 - Lombo Brasil 1.107 1.829 60,5% 0,987 1.829 722
C2 - Lombo Doutor 1.560 1.829 85,3% 0,936 1.257 0 Obras pontuais
C3 - Vila 948 1.829 51,8% 0,992 1.829 881
C7 - Gafaria 868 3.704 23,4% 1,014 3.704 2.836
SE LOMBO DO MEIO
C1 - Eiras 637 857 74,2% 1,002 857 221
C2 - Pomar 992 1.829 54,3% 1,006 1.829 837
C4 - Ponta do Sol 841 1.143 73,6% 0,998 1.143 302
C5 - PT 578 3.704 15,6% 1,019 2.515 1.937
SE PONTE VERMELHA
C1 - Campanario 832 1.429 58,2% 1,017 1.429 597
C2 - PT Sá 852 3.704 23,0% 1,026 3.704 2.852
C3 - Murteira 1.509 3.704 40,7% 0,962 1.600 92 Rede extensa
C4 - C. Saúde - Tabua 535 3.704 14,4% 1,020 2.115 1.580
C5 - Boa Morte 1.014 1.829 55,4% 0,993 1.829 815
C9 - V. Exp. - M. Légua 870 3.704 23,5% 0,998 2.115 1.245
C10 - Fajã da Ribeira 757 1.429 53,0% 1,002 1.429 672
C11 - Vila sul 988 3.704 26,7% 1,019 3.704 2.716
C12 - PT Túnel/Ponte Vermelha 658 3.704 17,8% 1,022 3.704 3.045
C13 - Via Exp. P. Sol 1.773 3.704 47,9% 1,080 2.801 1.027
SE SERRA DE AGUA
C2 - Tunel 757 2.149 35,2% 0,957 972 215
C3 - Serra d' Agua 136 1.143 11,9% 0,970 572 436
C4 - Encumeada 199 1.429 13,9% 0,965 457 258
C5 - Lombo do Moleiro 70 1.429 4,9% 0,973 857 788
SE CABO GIRÃO
C2 - Quinta Grande 1.330 1.829 72,7% 0,998 1.829 499
C3 - Fontainhas 1.674 1.829 91,5% 0,951 1.658 0 Rede extensa
C5 - Corticeiras 1.277 1.829 69,8% 0,992 1.829 552
C6 - Garachico 1.198 1.143 104,8% 0,995 1.143 0 Obras pontuais
C7 - Fontes 0 3.704 0,0% 1,030 3.704 3.704
SE CENTRAL DA CALHETA
C2 - Tv 266 857 31,0% 1,025 857 591
C3 - Calheta 58 1.143 5,1% 1,039 1.143 1.085
C4 - Rabaçal 1.198 1.143 9,1% 1,033 1.143 1.039
CENTRAL TÉRMICA NOVA - Porto Santo
C1 - Porto 189 3.704 5,1% 1,015 2.744 2.555
C2 - Central Dess. 572 3.704 15,4% 1,010 3.704 3.132
C4 - Penedo do Sono 74 2.149 3,5% 1,016 2.149 2.075
C5 - Penedo 559 3.704 15,1% 1,080 3.704 3.145
VILA BALEIRA- Porto Santo
C18- Salões 290 3.704 7,8% 0,994 3.429 3.140
C14 - Vila II 0 2.229 0,0% 1,007 2.229 2.229
C3 - Vila I 0 2.229 0,0% 1,007 2.229 2.229
C4 - Vila Baleira 812 3.704 21,9% 0,993 2.744 1.931
C19 - Trups 338 3.704 9,1% 0,998 2.115 1.777
C7 - Aeroporto 615 2.149 28,6% 0,988 1.600 985
C8 - Matas / Campo de Cima 244 2.229 10,9% 1,002 1.943 1.700
C9 - L.Canhas 1.480 3.704 40,0% 0,979 2.744 1.263
C20 - Tanque 428 3.704 11,5% 0,990 2.515 2.087
CALHETA - Porto Santo
C1 - Colombos Resort 1.567 3.704 42,3% 0,976 2.801 1.233
C2 - Hotel Baleira Sol 448 3.704 12,1% 0,996 3.704 3.256
C3 - Talassoterapia 242 3.704 6,5% 1,004 2.744 2.501
C4 - Cabeço 2 210 3.704 5,7% 1,004 2.286 2.076
C9 - Ponta 129 3.704 3,5% 1,005 2.858 2.729
C10 - Represa 1.230 2.149 57,2% 0,977 1.829 599
*Considerando restrições de queda de tensão e intensidade de corrente máxima admissível
Caracterização das Saídas MT das Subestações do SEMP - 2011
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 61/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Anexo R – Continuidade de Serviço
Rede de Transporte (60 e 30 kV)
Indicadores Gerais de Continuidade de Serviço da rede de Transporte do SEPM - Anual 2011
Total
Produção Transporte Distribuição Produção Transporte Distribuição
Madeira
ENF (MWh) 88,62 20,71 6,68 - - 19,17 135,18
TIE (min) 0,10 0,02 0,01 - - 0,02 0,16
SAIFI (nº) 1,20 1,22 0,49 - - 0,12 3,03
SAIDI (min) 52,95 34,93 5,85 - - 25,66 119,39
SARI (min) 44,29 28,63 12,00 - - 210,31 39,46
Porto Santo
ENF (MWh) 1,37 - - - - - 1,37
TIE (min) 0,04 - - - - - 0,04
SAIFI (nº) 2,00 - - - - - 2,00
SAIDI (min) 27,75 - - - - - 27,75
SARI (min) 13,88 - - - - - 13,88
RAM
ENF (MWh) 89,99 20,71 6,68 - - 19,17 136,54
TIE (min) 0,10 0,02 0,01 - - 0,02 0,15
SAIFI (nº) 1,21 1,07 0,43 - - 0,11 2,81
SAIDI (min) 48,56 30,47 5,11 - - 22,39 106,53
SARI (min) 40,00 28,61 11,99 - - 210,20 37,89
Acidentais Previstas
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 62/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Rede de Distribuição MT (6,6 kV)
Indicadores Gerais de Continuidade de Serviço da rede de Distribuição MT - Ilha da Madeira
Total
Produção Transporte Distribuição Produção Transporte Distribuição
Zona A
END (MWh) 23,68 - 5,33 - - 0,10 29,11
TIEPI (min) 13,98 - 2,55 - - 0,05 16,58
SAIFI (nº) 0,29 - 0,02 - - 0,01 0,31
SAIDI (min) 9,54 - 1,88 - - 0,04 11,46
Zona B
END (MWh) 15,00 1,13 4,96 - - 14,11 35,19
TIEPI (min) 8,85 0,64 2,53 - - 11,22 23,23
SAIFI (nº) 0,19 0,04 0,08 - - 0,05 0,36
SAIDI (min) 7,19 0,55 2,62 - - 8,90 19,26
Zona C
END (MWh) 42,26 37,22 62,58 0,14 1,43 42,32 185,95
TIEPI (min) 24,77 18,74 34,16 0,08 0,71 28,02 106,48
SAIFI (nº) 0,86 0,95 0,74 0,00 0,01 0,29 2,86
SAIDI (min) 32,71 33,93 51,61 0,30 1,36 43,05 162,97
Total Ilha
END (MWh) 80,93 38,35 72,87 0,14 1,43 56,53 250,25
TIEPI (min) 47,60 19,37 39,24 0,08 0,71 39,29 146,29
SAIFI (nº) 1,34 1,00 0,83 0,00 0,01 0,35 3,53
SAIDI (min) 49,44 34,48 56,11 0,30 1,36 52,00 193,69
Acidentais Previstas
Indicadores Gerais de Continuidade de Serviço da rede de Distribuição MT - Ilha do Porto Santo
Total
Produção Transporte Distribuição Produção Transporte Distribuição
Zona B
END (MWh) 0,92 - 0,36 - - 0,00 1,28
TIEPI (min) 16,28 - 5,76 - - 0,03 22,07
SAIFI (nº) 1,11 - 0,13 - - 0,01 1,25
SAIDI (min) 14,45 - 5,32 - - 0,08 19,84
Zona C
END (MWh) 0,59 - 0,56 - - 0,03 1,18
TIEPI (min) 10,44 - 9,35 - - 0,43 20,22
SAIFI (nº) 0,85 - 0,13 - - 0,01 0,99
SAIDI (min) 11,83 - 9,00 - - 1,64 22,47
Total Ilha
END (MWh) 1,52 - 0,92 - - 0,03 2,46
TIEPI (min) 26,71 - 15,11 - - 0,46 42,29
SAIFI (nº) 1,96 - 0,26 - - 0,02 2,25
SAIDI (min) 26,27 - 14,32 - - 1,72 42,31
Acidentais Previstas
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 63/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Rede de Distribuição BT
Indicadores Gerais de Continuidade de Serviço da rede de Distribuição MT - RAM
Total
Produção Transporte Distribuição Produção Transporte Distribuição
Zona A
END (MWh) 23,65 - 5,24 - - 0,10 28,99
TIEPI (min) 13,32 - 2,43 - - 0,05 15,80
SAIFI BT (nº) 0,29 - 0,02 - - 0,01 0,31
SAIDI (min) 9,07 - 1,79 - - 0,04 10,90
Zona B
END (MWh) 16,55 1,11 5,32 - - 14,07 37,05
TIEPI (min) 9,20 0,61 2,68 - - 10,69 23,18
SAIFI BT (nº) 0,26 0,04 0,08 - - 0,05 0,43
SAIDI (min) 7,60 0,52 2,78 - - 8,47 19,37
Zona C
END (MWh) 43,18 36,55 62,22 0,14 1,40 41,99 185,48
TIEPI (min) 24,09 17,85 33,00 0,08 0,68 26,73 102,43
SAIFI BT (nº) 0,90 0,95 0,74 0,00 0,01 0,29 2,91
SAIDI (min) 31,73 32,25 49,56 0,29 1,29 41,02 156,15
Total RAM
END (MWh) 83,38 37,65 72,78 0,14 1,40 56,16 251,52
TIEPI (min) 46,61 18,46 38,12 0,08 0,68 37,47 141,41
SAIFI BT (nº) 1,44 1,00 0,85 0,00 0,01 0,35 3,66
SAIDI (min) 48,40 32,78 54,12 0,29 1,29 49,53 186,41
Acidentais Previstas
Indicadores Gerais de Continuidade de Serviço da rede de Distribuição BT - Madeira
Total
Produção Transporte Distribuição Produção Transporte Distribuição
Zona A
SAIFI BT (nº) 1,13 0,00 0,12 0,00 0,00 0,12 1,38
SAIDI (horas) 0,62 0,00 0,12 0,00 0,00 0,17 0,91
Zona B
SAIFI BT (nº) 1,18 0,11 0,47 0,00 0,00 0,23 1,99
SAIDI (horas) 0,70 0,03 0,40 0,00 0,00 0,36 1,49
Zona C
SAIFI BT (nº) 1,33 0,91 0,85 0,00 0,02 0,54 3,65
SAIDI (horas) 0,83 0,49 0,98 0,00 0,04 1,00 3,34
Total Ilha
SAIFI BT (nº) 1,25 0,53 0,58 0,00 0,01 0,37 2,75
SAIDI (horas) 0,75 0,28 0,65 0,00 0,02 0,66 2,37
Acidentais Previstas
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 64/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Indicadores Gerais de Continuidade de Serviço da rede de Distribuição BT - Porto Santo
Total
Produção Transporte Distribuição Produção Transporte Distribuição
Zona B
SAIFI BT (nº) 1,65 0,00 0,32 0,00 0,00 0,18 2,15
SAIDI (horas) 0,39 0,00 0,28 0,00 0,00 0,21 0,88
Zona C
SAIFI BT (nº) 1,76 0,00 0,49 0,00 0,00 0,13 2,38
SAIDI (horas) 0,44 0,00 0,50 0,00 0,00 0,09 1,03
Total Ilha
SAIFI BT (nº) 1,69 0,00 0,39 0,00 0,00 0,16 2,24
SAIDI (horas) 0,41 0,00 0,37 0,00 0,00 0,16 0,94
Acidentais Previstas
Indicadores Gerais de Continuidade de Serviço da rede de Distribuição BT - RAM
Total
Produção Transporte Distribuição Produção Transporte Distribuição
Zona A
SAIFI BT (nº) 1,13 0,00 0,12 0,00 0,00 0,12 1,38
SAIDI (horas) 0,62 0,00 0,12 0,00 0,00 0,17 0,91
Zona B
SAIFI BT (nº) 1,23 0,10 0,45 0,00 0,00 0,23 2,01
SAIDI (horas) 0,66 0,02 0,39 0,00 0,00 0,34 1,42
Zona C
SAIFI BT (nº) 1,34 0,89 0,84 0,00 0,02 0,53 3,62
SAIDI (horas) 0,82 0,48 0,97 0,00 0,04 0,97 3,29
Total RAM
SAIFI BT (nº) 1,26 0,51 0,58 0,00 0,01 0,37 2,73
SAIDI (horas) 0,74 0,27 0,64 0,00 0,02 0,65 2,32
Acidentais Previstas
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 65/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Anexo S – Qualidade da onda de tensão
60 30 6,6 0,4
Ilha da Madeira* 1 3 3 10
Subestação do Caniçal SE CNL 60 e 6,6 x Este
Subestação da Calheta SE CTA 60 e 30 x Oeste
Central Térmica da Vitória SE CTV 30 e 6,6 x Este
Subestação do Palheiro Ferreiro SE PFE 60, 30 e 6,6 x Este
Subestação da Ponta Delgada SE PDG 30 e 6,6 x Norte
Subestação do Amparo SE AMP 30 e 6,6 x Este
Subestação da Calheta 30kV SE CTS 30 e 6,6 x Oeste
P.T. de Calheta C-PP-013 6,6 e 0,4 x Oeste
P.T. de Câmara de Lobos CL-ECL-032 6,6 e 0,4 x Oeste
P.T. de Funchal F-SA-053 6,6 e 0,4 x Este
P.T. de Machico MX-C-036 6,6 e 0,4 x Este
P.T. de Santa Cruz SC-CM-031 6,6 e 0,4 x Este
P.T. do Porto Moniz PM-PM-013 6,6 e 0,4 x Oeste
P.T. de Ponta do Sol PS-PS-001 6,6 e 0,4 x Oeste
P.T. de Santana ST-SJ-022 6,6 e 0,4 x Norte
P.T. de São Vicente SV-SV-010 6,6 e 0,4 x Norte
P.T. de Ribeira Brava RB-RB-033 6,6 e 0,4 x Oeste
Ilha do Porto Santo* 0 0 1 2
Subestação da Vila Baleira SE VBL 30 e 6,6 x Centro
P.T. de Porto Santo PST-PST-095 6,6 e 0,4 x Centro
P.T. de Porto Santo PST-PST-034 6,6 e 0,4 x Centro
1 3 4 12
Monitorização da Qualidade de Onda de Tensão - 2011
Tensões Nominais
[kV]
Tensão [kV] Zona
Geográfica
*Nº total de pontos de medida
Total RAM*
Instalação Código
Caracterização do SEPM - 2011 - Anexos 66/68
EEM - Empresa de Electricidade da Madeira Março 2012
Anexo T – Rede de transporte
Anexo U – Rede de Distribuição