Post on 06-Aug-2020
CA
RAC
TERÍ
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MOLÉC
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ênio,
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ênio,
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ênio,
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DINÂMICAFORÇA
é o agente físico cujo efeito dinâmico é acelerado
FORÇA ACELERAÇÃO(causa) (efeito)
FORÇA É A INTERAÇÃO ENTRE DOIS CORPOS
GRANDEZA VETORIAL
FSl: [F] = N (newton)
FORÇA RESULTANTE
EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA
CLASSES DE FORÇA
PRINCIPAIS FORÇAS
F1F2
F3
F4
Fn
Fr F1 F2...+ Fn= +
Fr F1 F2...+ Fn= =+ 0 (EQUILÍBRIO)
{equilíbrio estático (repouso): V constante = 0
equilíbrio estático (MRU): V constante = 0
FORÇAS DE CONTATO: superfícies em contato
Referenciais Inerciais: validade do princípio dainércia. (referenciais não acelerados)
FORÇAS DE CAMPO: forças de ação a distância
- força normal- força de atrito- força de tração
- gravitacional- elétrica- magnética
a) PESO (P) b) TRAÇÃO (T)
b) FORÇA DE CONTATO (Fc)
PTa Tb
A B
surge quando há compressão entre as superfícies
Fn FnFat FatFc Fc
Fp
= +*COMPONENTE NORMAL
- força normal (FN ou N)- sentido de empurrar
*COMPONENTE TANGENCIAL- força de atrito (Fat)- sentido oposto ao deslizamento
1
2
INÉRCIA:3
PRIMEIRA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO DA INÉRCIA): se4
SEGUNDA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DADINÂMICA):
5
é a tendência natural de permanecerem repouso ou em MRU
a
a
at
v
a resultante das forças em um corpo é nula, então este corpo permanece em repouso ou MRU
F
F(N) Q(mis)2
102030
246
FA
102
204
m= =
=
=
=
=
m=
....
*massa é uma medida da inércia de umdeterminado corpo: SI: [M] = KG
Fa
1A
F m.a 1N 1kg.m/s2
DINÂMICAFORÇA
é o agente físico cujo efeito dinâmico é acelerado
FORÇA ACELERAÇÃO(causa) (efeito)
FORÇA É A INTERAÇÃO ENTRE DOIS CORPOS
GRANDEZA VETORIAL
FSl: [F] = N (newton)
FORÇA RESULTANTE
EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA
CLASSES DE FORÇA
PRINCIPAIS FORÇAS
F1F2
F3
F4
Fn
Fr F1 F2...+ Fn= +
Fr F1 F2...+ Fn= =+ 0 (EQUILÍBRIO)
{equilíbrio estático (repouso): V constante = 0
equilíbrio estático (MRU): V constante = 0
FORÇAS DE CONTATO: superfícies em contato
Referenciais Inerciais: validade do princípio dainércia. (referenciais não acelerados)
FORÇAS DE CAMPO: forças de ação a distância
- força normal- força de atrito- força de tração
- gravitacional- elétrica- magnética
a) PESO (P) b) TRAÇÃO (T)
b) FORÇA DE CONTATO (Fc)
PTa Tb
A B
surge quando há compressão entre as superfícies
Fn FnFat FatFc Fc
Fp
= +*COMPONENTE NORMAL
- força normal (FN ou N)- sentido de empurrar
*COMPONENTE TANGENCIAL- força de atrito (Fat)- sentido oposto ao deslizamento
1
2
INÉRCIA:3
PRIMEIRA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO DA INÉRCIA): se4
SEGUNDA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DADINÂMICA):
5
é a tendência natural de permanecerem repouso ou em MRU
a
a
at
v
a resultante das forças em um corpo é nula, então este corpo permanece em repouso ou MRU
F
F(N) Q(mis)2
102030
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FA
102
204
m= =
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....
*massa é uma medida da inércia de umdeterminado corpo: SI: [M] = KG
Fa
1A
F m.a 1N 1kg.m/s2
DINÂMICA 1B
TERCEIRA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO DA AÇÃOE REAÇÃO): a toda força de reaçãocorreponde uma de reação de mesmaintensidade de sentido contrário.
6
CAMPO GRAVITACIONAL7
FIO IDEAL: inestensível, flexível e de massa desprezível8
AS FORÇAS DE AÇÃO E REAÇÃO- estão aplicadas em corpos distintos- nunca se anulam- são de mesma natureza- simultâneas
P m.g=* massa = peso
- valor invariável - depende da gravidade
Ta Tb Ta TbA B F
a
Fr = m.aTa = Tb
DINÂMICA 1B
TERCEIRA LEI DE NEWTON (PRINCÍPIO DA AÇÃOE REAÇÃO): a toda força de reaçãocorreponde uma de reação de mesmaintensidade de sentido contrário.
6
CAMPO GRAVITACIONAL7
FIO IDEAL: inestensível, flexível e de massa desprezível8
AS FORÇAS DE AÇÃO E REAÇÃO- estão aplicadas em corpos distintos- nunca se anulam- são de mesma natureza- simultâneas
P m.g=* massa = peso
- valor invariável - depende da gravidade
Ta Tb Ta TbA B F
a
Fr = m.aTa = Tb
DINÂMICA 2
LEI DE HOOK
ANÁLISE GRÁFICA
ASSOCIAÇÃO DE MOLASregime elástico: quando a mola é
comprimida e, ao soltá-la, volta para seu estado inicial. (o mesmo acontece em seu efeito inverso)
LO
comprimentoinicial
X
Lcomprimento
final deformação da mola
F (N) X (CM)
100200300
204060
}}
}
FX
10020
20040
30060
=
=
= = =...K
constante elástica
F = K.X Si: [K] = [X][f] N
M
OBS: mola ideal - obedece a lei de Hooke- tem massa desprezível
o
Tgo = KN
a força elástica é uma força restauradora
OBS: Dinamômetro Fel
P
Associação em Série
Associação em Paralelo:
K1
K1
K2
K2
x1
x2
f1 = f2 = fx = x1 + x2 Kel = K1 - K2
K1 + k2
Obs: n molas 1Keq
1K1
1K2
1Kn
= + ...+
x
Fx1 = x2 = xf = f1 + f2 Feq = K1 + K2
Obs: n molas Feq = K1 + K2 ...+ KnFel = P
K.x = m.gx= m.g
K
*quanto maior amassa, maior a deformação
DINÂMICA 2
LEI DE HOOK
ANÁLISE GRÁFICA
ASSOCIAÇÃO DE MOLASregime elástico: quando a mola é
comprimida e, ao soltá-la, volta para seu estado inicial. (o mesmo acontece em seu efeito inverso)
LO
comprimentoinicial
X
Lcomprimento
final deformação da mola
F (N) X (CM)
100200300
204060
FX
10020
20040
30060
=
=
= = =...K
constante elástica
F = K.X Si: [K] = [X][f] N
M
OBS: mola ideal - obedece a lei de Hooke- tem massa desprezível
o
Tgo = KN
a força elástica é uma força restauradora
OBS: Dinamômetro Fel
P
Associação em Série
Associação em Paralelo:
K1
K1
K2
K2
x1
x2
f1 = f2 = fx = x1 + x2 Kel = K1 - K2
K1 + k2
Obs: n molas 1Keq
1K1
1K2
1Kn
= + ...+
x
Fx1 = x2 = xf = f1 + f2 Feq = K1 + K2
Obs: n molas Feq = K1 + K2 ...+ KnFel = P
K.x = m.gx= m.g
K
*quanto maior amassa, maior a deformação
Parte 1
TRANSFORMAÇÃO ADIABÁTICA:
TRABALHO DE UM GÁS
TRANSFORMAÇÃO CÍCLICA
Q= 0
Pi-Vi = Pf.Vf coeficiente de Poisson
CALOR ESPECÍFICO = Cp - Calor Específico
VOLUME CONSTANTE Cv À pressão constante
(i)
(t)
P
V
P
V
P
V
P
V
ADIABÁTICA (expansão)quando há um aumento
no volume, sua temperaturadiminui
D = P.MR.T
y
(Pi; Vi; Ti) (Pf; Vf; Tf)
= =F. y yP.A - =
=
=
yP.
= P.
P (pressão)x A (área)
volume
{
{ {v vv
>>0 > 00 >0 v
v>
>
>
0
> 0 0
>0
(i)
(f)
(i f)(n)= ÁREA
(i) (f)= (i) (f)=
(sentido horário) (sentido antihorário)
TRABALHO POSITIVO! TRABALHO NEGATIVO!
}Q
=Q
=Q
=
=
=
Q
+ U
U
U
U
U
PARA TRANSFORMAÇÕES ISOTÉRMICAS
PARA TRANSFORMAÇÕES ISOMÉTRICAS
PARA TRANSFORMAÇÕES ISOBÁRICAS
PARA TRANSFORMAÇÕES ADIABÁTICAS
O
=
=
=
=
O
O
Vconstante
constanteP Cp - Cv R
-
-expansão
comprimido
resfriamento
aquecimento
MOTOR TÉRMICO RENDIMENTO
(fonte fria)
(fonte quente)
(fonte fria)
(fonte quente)
M 1 - Qf
Qf
compressor
eQq - Qf
coeficiente de desempenho
SEMPRE 0
MOTOR
1a LEI DA TERMODINÂMICA
2a LEI DA TERMODINÂMICA
ENERGIA INTERNA DO GÁS: U = Ecin + Epot
Ecin (cinética): energia associada aomovimento das partículas de um gás.
Epot (potencial): energia de alteração entre os gases 0
um motor que faça ciclor termodinâmicos, nuncaterá um rendimento de 100%
Gases e Termodinâmica Parte 1
TRANSFORMAÇÃO ADIABÁTICA:
TRABALHO DE UM GÁS
TRANSFORMAÇÃO CÍCLICA
Q= 0
Pi-Vi = Pf.Vf coeficiente de Poisson
CALOR ESPECÍFICO = Cp - Calor Específico
VOLUME CONSTANTE Cv À pressão constante
(i)
(t)
P
V
P
V
P
V
P
V
ADIABÁTICA (expansão)quando há um aumento
no volume, sua temperaturadiminui
D = P.MR.T
y
(Pi; Vi; Ti) (Pf; Vf; Tf)
= =F. y yP.A - =
=
=
yP.
= P.
P (pressão)x A (área)
volume
{
{ {v vv
>>0 > 00 >0 v
v>
>
>
0
> 0 0
>0
(i)
(f)
(i f)(n)= ÁREA
(i) (f)= (i) (f)=
(sentido horário) (sentido antihorário)
TRABALHO POSITIVO! TRABALHO NEGATIVO!
}Q
=Q
=Q
=
=
=
Q
+ U
U
U
U
U
PARA TRANSFORMAÇÕES ISOTÉRMICAS
PARA TRANSFORMAÇÕES ISOMÉTRICAS
PARA TRANSFORMAÇÕES ISOBÁRICAS
PARA TRANSFORMAÇÕES ADIABÁTICAS
O
=
=
=
=
O
O
Vconstante
constanteP Cp - Cv R
-
-expansão
comprimido
resfriamento
aquecimento
MOTOR TÉRMICO RENDIMENTO
(fonte fria)
(fonte quente)
(fonte fria)
(fonte quente)
M 1 - Qf
Qf
compressor
eQq - Qf
coeficiente de desempenho
SEMPRE 0
MOTOR
1a LEI DA TERMODINÂMICA
2a LEI DA TERMODINÂMICA
ENERGIA INTERNA DO GÁS: U = Ecin + Epot
Ecin (cinética): energia associada aomovimento das partículas de um gás.
Epot (potencial): energia de alteração entre os gases 0
um motor que faça ciclor termodinâmicos, nuncaterá um rendimento de 100%
Parte 2
BOMBA DE CALOR: AQUECEDOR 3a LEI DA TERMODINÂMICA
CICLO DE CARNOT
retira calor da fonte fria parauma fonte quente (similar a refrigeração).
e =
=
=
=
=
=
=
=
= =
==
=
=
= = =
=
=
Qq Qq Qq
ciclo termodinâmico com rendimento mais próximo aos 100%.
PQq
Qf
A B:
B C:
C D:
D A:
expansão isotérmica
expansão adiabática
compressão isotérmica
A
B
C
D
compressão adiabática
Ncarnot
Ncarnot
Ncarnot
Ncarnot
1 - T2T1 não depende do
rendimento dasubstânciaN <
*
* OS ÚNICOS MOMENTOS ONDE HÁ TROCASDE CALOR, NO CASO DO DIAGRAMA DESENHADO,O Qquente ENTRA NA EXPANSÃO ISOTÉRMICAE O Qfrio SAI NA COMPRESSÃO ISOTÉRMICA
# Uciclo 0 ciclo Qq - QfQq - Qf 1 - Qf
QfQq
T1T2
VALE APENAS PARAO CICLO DE CARNOT
(zero absoluto)É impossível atingir ao zeroabsoluto, é um estado inalcansável0k 273 C
# EXEMPLOS #
CARNOT
1000 . cal T.Qt1 100 C
F.FTf 0 C
0 C
a) N =
b) =
c) Qf = ?
?
?
Qf
1 - TfTq
1 - 273 373
0,27
0,27
100 C273 K373 K
a)
b)
c)
NcQq 1000
270 cal
Qf Qq - Qf
=Qf
1000 - 270
730 cal
Gases e Termodinâmica Parte 2
BOMBA DE CALOR: AQUECEDOR 3a LEI DA TERMODINÂMICA
CICLO DE CARNOT
retira calor da fonte fria parauma fonte quente (similar a refrigeração).
e =
=
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=
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==
=
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Qq Qq Qq
ciclo termodinâmico com rendimento mais próximo aos 100%.
PQq
Qf
A B:
B C:
C D:
D A:
expansão isotérmica
expansão adiabática
compressão isotérmica
A
B
C
D
compressão adiabática
Ncarnot
Ncarnot
Ncarnot
Ncarnot
1 - T2T1 não depende do
rendimento dasubstânciaN <
*
* OS ÚNICOS MOMENTOS ONDE HÁ TROCASDE CALOR, NO CASO DO DIAGRAMA DESENHADO,O Qquente ENTRA NA EXPANSÃO ISOTÉRMICAE O Qfrio SAI NA COMPRESSÃO ISOTÉRMICA
# Uciclo 0 ciclo Qq - QfQq - Qf 1 - Qf
QfQq
T1T2
VALE APENAS PARAO CICLO DE CARNOT
(zero absoluto)É impossível atingir ao zeroabsoluto, é um estado inalcansável0k 273 C
# EXEMPLOS #
CARNOT
1000 . cal T.Qt1 100 C
F.FTf 0 C
0 C
a) N =
b) =
c) Qf = ?
?
?
Qf
1 - TfTq
1 - 273 373
0,27
0,27
100 C273 K373 K
a)
b)
c)
NcQq 1000
270 cal
Qf Qq - Qf
=Qf
1000 - 270
730 cal
INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA
POSTULADOS DA QUÍMICA ORGÂNICA
REPRESENTAÇÕES DE UMA MOLÉCULAORGÂNICA
PRINCIPAIS ÁTOMOS E N DE LIGAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO DAS CADEIAS
(KEKULÉ)
1 - Química orgânica estuda os compostos decarbono (com exceções).2 - O carbono é tetravalente.3 - As ligações do carbono são equivalentes.
COMPLETA
CONDENSADA
CONDENSADA LINEAR
H - C - C - O - H
H H
HH
CH3CH2OH
C = C - C - H
H
H HH
H
C - 4H - 1O - 2N - 3S - 2
F, CL, I, Br - 1
H -C = C - C - CH
H H
HH
H
H
C
O
O
=
CLASSIFICAÇÃO DOS CARBONOSprimário
secundário
terciário
C - C
C = C = C
C - C - CC
R
Homogênio: não há heteroátomo (átomo
diferente de ceh) entre 2 carbonos.
Heterogênio: há heteroátomo entre dois
carbonos.
Normal:Não há ramificações (não há carbonos)
terciários ou quartenários.
Ramificado:Há ramificações.
Saturada:Não há ligações duplas ou triplas entre
carbonos.
Insaturada:Há ligações duplas e/ou entre carbonos.
Aberta Fechada
H - C - C- C - H
H H H
H
H - C - HHH
C - C
CH
H H
HH
H
NOXNÚMERO DE OXIDAÇÃO (NOX)
NOX EM COMPOSTO ORGÂNICO
BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO
corresponde à carga que um átomodentro de uma substâncoa simplesou compostaa carga vem de elétrons que eles doam,recebem ou compartilham
Na Cl
0,9 3,1
ELETRONEGATIVIDADE
o cloro atrai mais e que o sódio
F, O, N, Cl, Br, I, S, C, P, H
NOX
+1 -1Na Cl
H - C - C - O - H
H H
HH+1
-1 -1
-1 -1-1
-1 -1+1
+1
+1
+1
+1
+1
0 0
c = (-1) + (-1) + (-1) + (0)c = -3
c = 0 + (-1) + (-1) + 1c = -1
F, O , N , Cl, Br, I, S, C, P, 0, H
carbonoatrai
NOX MÉDIO
Nm = - 3 - 1 = -22
KMnO4 + FeCl2 + HCl KCl + MnCl2 + FeCl3 + H20+1 7 -8 2 2-2 -2+1 +1-1 -1 3 -3 +2 2
REDUÇÃO
OXIDAÇÃO
Mn
Fe
Fe Fe
Fe
Mn+7
+2 +3
+2
+2 +3
(x5)
5 5
+5e
-5e 1KMnO4 + 5FeCl2 + 8HCl
1KCl + 1MnCl2 + 5FeCl2 + 4H20
Reação Balanceada
REGRAS PARA O CÁLCULO DO NOX1 - Toda substância simples tem nox zero
Oz, Sz, Cl22 - Em substância composta, algunselementos tem nox fixo
3 - Quando a molécula éneutra, a soma dosnox sempre será zero.
4 - Em íons, a soma dos nox é igual a cargado íon.
IA = +1IIA = +2Ag = +1
Zn = +2Cd = +2Al = +3
F = -1VIIA (SIO) = -1VIA = -2
OXIGÊNIO -2-1-1/2
HIDROGÊNIO +1-1
OXIDAÇÃO: é a perda de elétrons.- quem gosta de oxidar são osmetais- nox aumenta
REDUÇÃO: é o ganho de elétrons.- quem gosta de reduzir são osametais- nox diminui
NOXNÚMERO DE OXIDAÇÃO (NOX)
NOX EM COMPOSTO ORGÂNICO
BALANCEAMENTO POR OXIRREDUÇÃO
corresponde à carga que um átomodentro de uma substâncoa simplesou compostaa carga vem de elétrons que eles doam,recebem ou compartilham
Na Cl
0,9 3,1
ELETRONEGATIVIDADE
o cloro atrai mais e que o sódio
F, O, N, Cl, Br, I, S, C, P, H
NOX
+1 -1Na Cl
H - C - C - O - H
H H
HH+1
-1 -1
-1 -1-1
-1 -1+1
+1
+1
+1
+1
+1
0 0
c = (-1) + (-1) + (-1) + (0)c = -3
c = 0 + (-1) + (-1) + 1c = -1
F, O , N , Cl, Br, I, S, C, P, 0, H
carbonoatrai
NOX MÉDIO
Nm = - 3 - 1 = -22
KMnO4 + FeCl2 + HCl KCl + MnCl2 + FeCl3 + H20+1 7 -8 2 2-2 -2+1 +1-1 -1 3 -3 +2 2
REDUÇÃO
OXIDAÇÃO
Mn
Fe
Fe Fe
Fe
Mn+7
+2 +3
+2
+2 +3
(x5)
5 5
+5e
-5e 1KMnO4 + 5FeCl2 + 8HCl
1KCl + 1MnCl2 + 5FeCl2 + 4H20
Reação Balanceada
REGRAS PARA O CÁLCULO DO NOX1 - Toda substância simples tem nox zero
Oz, Sz, Cl22 - Em substância composta, algunselementos tem nox fixo
3 - Quando a molécula éneutra, a soma dosnox sempre será zero.
4 - Em íons, a soma dos nox é igual a cargado íon.
IA = +1IIA = +2Ag = +1
Zn = +2Cd = +2Al = +3
F = -1VIIA (SIO) = -1VIA = -2
OXIGÊNIO -2-1-1/2
HIDROGÊNIO +1-1
OXIDAÇÃO: é a perda de elétrons.- quem gosta de oxidar são osmetais- nox aumenta
REDUÇÃO: é o ganho de elétrons.- quem gosta de reduzir são osametais- nox diminui
ELET
ROQU
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A
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VÍRUSPARTE 1
MATERIAL GENÉTICO
MATERIAL GENÉTICO
PARASITAS
INTRACELULARES
OBRIGATÓRIO
REPLICAÇÃO
SOFREM MUTAÇÃO
ACELULAR
NÃO POSSUEM
METABOLISMO
CAPSÍDEO
POSSUEM MATERIAL
GENÉTICO
ALTAMENTE
ESPECÍFICO
DNA
RNA
DUPLA
SIMPLES
DUPLA
SIMPLES
PENETRAÇÃO DO VÍRUS NA CÉLULA
DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS
REPLICAÇAO
INJEÇÃO
FUSÃO
ENDOCITOSE
CICLO LISOGÊNICO CICLO LÍTICOapenas aumenta aquantidade de materialgenéticonão aumenta o númerode vírus
nesta fase, a pessoainfectada não temsintomas
aumenta o númerode vírus
rompimento da célula
nesta fase, a pessoatem sintomas dadoença
VÍRUS DE DNA
VÍRUS DE RNA
transcrição do RNAmtradução em proteína
duplica sua fita em RNAMtradução em proteína
RETROVÍRUS hiv
transcriptose reversa
um RNA viral transcreve um DNAtranscrição do RNAmtradução da proteína
#FORMAS DE INFECÇÃO#mutações
perda de isolamentoterritorial
transmissão de animaispara humanos
POLIOMELITEcausam paralisia infantiltransmissão: fecal, oral
profilaxia: higiene, saneamento básico evacinação
AIDSsíndrome da imunodeficiência adquirida
HIVtransmissão: contato sexual, sangue,
amamentaçãoprofilaxia: sexo seguro e evitar contato
com sangueataca o TCO4 (sistema imunológico)
VARICELA (CATAPORA)transmissão: saliva
profilaxia: evitar o contato e vacina
CAXUMBAtransmissão: saliva
profilaxia: evitar contatoataca as glândulas salivais
RUBÉOLAtransmissão: saliva
profilaxia: contato e vacinaçãoé uma doença grave para as gestantes,
pelo fato de causar má formação no feto
VÍRUSPARTE 1
MATERIAL GENÉTICO
MATERIAL GENÉTICO
PARASITAS
INTRACELULARES
OBRIGATÓRIO
REPLICAÇÃO
SOFREM MUTAÇÃO
ACELULAR
NÃO POSSUEM
METABOLISMO
CAPSÍDEO
POSSUEM MATERIAL
GENÉTICO
ALTAMENTE
ESPECÍFICO
DNA
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DUPLA
SIMPLES
DUPLA
SIMPLES
PENETRAÇÃO DO VÍRUS NA CÉLULA
DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS
REPLICAÇAO
INJEÇÃO
FUSÃO
ENDOCITOSE
CICLO LISOGÊNICO CICLO LÍTICOapenas aumenta aquantidade de materialgenéticonão aumenta o númerode vírus
nesta fase, a pessoainfectada não temsintomas
aumenta o númerode vírus
rompimento da célula
nesta fase, a pessoatem sintomas dadoença
VÍRUS DE DNA
VÍRUS DE RNA
transcrição do RNAmtradução em proteína
duplica sua fita em RNAMtradução em proteína
RETROVÍRUS hiv
transcriptose reversa
um RNA viral transcreve um DNAtranscrição do RNAmtradução da proteína
#FORMAS DE INFECÇÃO#mutações
perda de isolamentoterritorial
transmissão de animaispara humanos
POLIOMELITEcausam paralisia infantiltransmissão: fecal, oral
profilaxia: higiene, saneamento básico evacinação
AIDSsíndrome da imunodeficiência adquirida
HIVtransmissão: contato sexual, sangue,
amamentaçãoprofilaxia: sexo seguro e evitar contato
com sangueataca o TCO4 (sistema imunológico)
VARICELA (CATAPORA)transmissão: saliva
profilaxia: evitar o contato e vacina
CAXUMBAtransmissão: saliva
profilaxia: evitar contatoataca as glândulas salivais
RUBÉOLAtransmissão: saliva
profilaxia: contato e vacinaçãoé uma doença grave para as gestantes,
pelo fato de causar má formação no feto
VÍRUSPARTE 2
SARAMPO
salivaevitar contato e vacinação
(trípse viral)
RAIVA
nos meios urbanos é causadopela mordida de cachorros e,
nos meios silvestres, pelamordida do morcego.
vacinação do animal; soroanti-rábica.
HERPES
contato com as feridasherpes labial (mais comum)
evitar contato
GRIPE
salivaevitar contato e vacinação
como sofre muita mutação, todos osanos são feitas novas vacinas para
um tipo de gripe diferente
HEPATITE A,B,C
transmissão oral/fecal (A), contatosexual e sangue (B e C)
saneamento (A), camisinha e evitaro contato (B e C)
para as hepatites A e B possui vacinação
DENGUEpicada do aedes
combate ao vetorpicada do aedes
combate ao vetor
FEBRE AMARELA CHIKUNGUNYA
ZIKA
picada do aedescombate ao vetor e
vacinação
picada do vetorcombate ao vetor
#microcefalia
VÍRUSPARTE 2
SARAMPO
salivaevitar contato e vacinação
(trípse viral)
RAIVA
nos meios urbanos é causadopela mordida de cachorros e,
nos meios silvestres, pelamordida do morcego.
vacinação do animal; soroanti-rábica.
HERPES
contato com as feridasherpes labial (mais comum)
evitar contato
GRIPE
salivaevitar contato e vacinação
como sofre muita mutação, todos osanos são feitas novas vacinas para
um tipo de gripe diferente
HEPATITE A,B,C
transmissão oral/fecal (A), contatosexual e sangue (B e C)
saneamento (A), camisinha e evitaro contato (B e C)
para as hepatites A e B possui vacinação
DENGUEpicada do aedes
combate ao vetorpicada do aedes
combate ao vetor
FEBRE AMARELA CHIKUNGUNYA
ZIKA
picada do aedescombate ao vetor e
vacinação
picada do vetorcombate ao vetor
#microcefalia