Post on 07-Aug-2018
8/20/2019 Caso Dos Exploradores
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Resumo do Livro caso dos exploradores de caverna
Na introdução o livro inicia-se em uma narrativa onde , Acontece uma
acusação aos indivíduos que praticaram homicídio , diante desse ato
bárbaro em que os trabalhadores envolvidos fcaram presos por vários dias
e diante de uma situação , decidirão sacrifcar a vida de um dostrabalhadores em prol da sobrevivncia! No contexto "uridico evidencia a
difculdade de #erar uma aplicação diante do $ato ocorrido , havendo
opini%es diversas sobre o crime! Na visão do c&di#o penal da 'poca ()uem
quer que prive intencionalmente a outrem da vida será punido com a
morte* , no entendo as discuss%es $oram dividas em teses $ormado pelo os
+uíes cada um colocou seu ponto de vista diante a situação!
oto do "ui .ruepenn/
.ruepenn/ narrar os $atos demostrando como aconteceu $a re$erencia a
0hetmore o qual $oi morto por seus cole#as de trabalho! 1iante explicacomo $oi o acordo $eito entre os trabalhadores dentro da caverna , al'm de
citar as mortes dos operários que tentaram $aer o salvamento! A
in$ormalidade e a ausncia de represente para expor a opinião sobre o
contrato que eles feram dentro da caverna , pois nenhuma outoridade
mostrou-se competente para +ul#ar a atitude $eita no determinado pacto ,
no entanto a 2nica $ala sobre o tal pacto $oi a do medico , em que se $oi
per#untado se poderiam fcar vivo se in#erissem carne humana! 3ela
procedncia dos o "ui .ruepenn/ pede a clemncia ao 4he$e do 5xecultivo
diante do so$rimento passado pelos trabalhores!
oto do "ui 6oster
6oster traia na sua id'ia o principio da territorialidade das leis da
naturea !A partir do momento que tais homens estivessem distantes, em
um sentido $ísico estariam $ora da +ustiça do direito positivado! Aponta
tamb'm que, no caso de manutenção da vida, mediante contrato por eles
mesmos frmados, estariam livres da acusação de homicídio! Revela o
trá#ico caso onde os indivíduos a beira da morte não encontram saída , outro
argumento adotado pelo juiz refere-se à questão interpretativa, onde seria possível violar a letra da leisem violar a própria lei. Em sentido exemplificativo, menciona o caso onde o individuo, embora tena
infringido a lei de tr!nsito que prescreve o tempo m"ximo de duas oras como limite para se permanecer
estacionado, não sofreu sans#es pelo fato de a infra$ão ter sido causada por um evento p%blico que o
impediu de mover o seu veículo. &oster argurmenta ser injusta a penaliza$ão '' (queles omens só
fizeram aquilo para garantir a própria sobreviv)ncia.''
oto do "ui .attin#
.attin# destaca o so$rimento de 0hetmore relata $atos que poderiam ser
contra a vontade de 0hetmore , mascoloca-se em contraposição a todo
momento, levando em sua persistente análise o papel de aplicar as leis e o
seu lado emocional que não entendia-os como culpados! 1esqualifcou o
ar#umento anterior em que não poderiam se considerar le#isladores de um
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estado de naturea! .amb'm ar#umentou sobre a tese de que um contrato
não pode se sobrepor ao homicídio! 7as tamb'm não conse#ue atribuir
culpa a homens que lutaram pela vida! A todo momento entra em
controv'rsia .attin# não admite as teses de 6oster , mas tamb'm fca
comovido diante do $ato pois cria simpatia com os indivíduos, diante a tudo
isso ele declara a retirada do caso!
oto do "ui 8een
levou em consideração que os homens +á so$reram o sufciente e, de acordo
com sua condição privada, não o condenariam! 7as en$atiou seu papel
enquanto +ui e a obri#ação da aplicação na norma +urídica, ou se+a, as leis!
9ndependente de um acordo que teriam praticado, os homens cometeram o
homicídio! 1iscordou tamb'm da su#estão pela corte de encaminharem
su#estivamente o caso ao executivo, não sendo este o papel! : que nota
em 8een que ele a#e com o principio da impessoabilidade no qual o
individuo não insere seus sentimentos nas suas decis%es, e 6a criticas ao o
"ui 6oster ;;7eu cole#a 6oster pertence a este #rupo< sua maneira de lidar
com as normas ' exatamente aquela de um +ui vivendo no s'culo
passado;;!5 afrma a seu voto $avorável a acusação!
oto do "ui =and/
=and/ se ape#a a pesquisas onde di que noventa porcento da das pessoas
absolvem os r*us, ficando do lado da opinião publica Ressalta > modos pelos quais os
sentenciados poderiam ter escapado da condenação, Relembra um caso
anterior de sacerdotismo! )ue um deles teria contrariado a norma vi#ente edepois a#redido, por'm que este teria suscitado todo aquele movimento!
)ue por não haver provas sufcientes su#ere ter encerrado o caso! 5 encerrasua argumenta$ão relatando saber que a secret"ria do cefe do executivo o ouviu se manifestar
contrariamente à absolvi$ão dos r*us. E deixa claro seu voto '' + mundonão parece mudar muito, masdesta vez não se trata de um j ulgamento por quinentos ou seiscentos irmãos de f*, mas da vida ou
morte de quatro omens que j" sofreram mais tormentos e umila$#es do que a maioria de nós
suportaria em mil anos. Eu concluo que os r*us são inocentes da pr"tica do crime que constitui
que são acusados e que a senten$a deve ser reformada''
4onclusão
Ap&s todo debate de id'ias $ormados pelos +uíes ocorreu um empate ,por'm a +uri deu conta que os r'us $oram culpados , e sentenciaram ?
$orca ! 5m relação ao c&di#o penal brasileiro os indivíduos a#iram no estado
de necessidade que seria uma excludente de pena , no entanto debates e
opini%es sobre esse assunto iam sur#i de $orma continua!