Causas de Maldicao Parte II 18

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Pastoreando uma Igreja Ferida

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CAUSAS DE MALDIÇÃOPARTE II

QUEBRA DE ALIANÇAS.

QUEBRA DE ALIANÇAS NO CASAMENTO

ADULTÉRIO E DIVÓRCIO.

“Porque o Senhor, Deus de Israel, diz que aborrece o

repúdio e aquele que encobre a violência com a sua veste,

diz o Senhor dos Exército; Portanto, guardai-vos em vosso

espírito e não sejais desleais.” Malaquias 2:16

Adultério e repúdio estão implícitos um no outro.

Estes são os principais mecanismos de destruição do

matrimônio, deixando consequências amaldiçoadas.

Malaquias está falando que o adultério é o aspecto

principal do divórcio, que significa se vestir de violência.

A carga de violência contida no divórcio pode destruir

gerações.

No caso de Abraão e Hagar, a poligamia causou uma

desestrutura familiar resultante na expulsão de Hagar e o

seu filho.

Isso, ao longo das futuras gerações desenvolveu um

crescente conflito entre os descendentes de Ismael e

Isaque, que continuam brigando até hoje, ameaçando a

paz mundial.

Essa guerra cultural do terror entre o bloco islâmico e o

mundo judaico-cristão começou com um “simples”

adultério que terminou em repúdio.

AS IMPLICAÇÕES DO ADULTÉRIO.

O adultério é o rompimento da aliança trazendo

espiritualmente uma pessoa estranha para dentro do

casamento.

1. Marginalização espiritual da pessoa que adulterou.

Está cada vez mais difícil em nossas igrejas achar um

homem que possa dizer: “Eu nunca traí a minha esposa!”

2. O adultério perturba emocionalmente o casamento,

produzindo obsessão por ciúmes, desprezo, competição,

desentendimento crônicos, e todo tipo de quebra e

desvirtuamento na comunicação do casal.

3. O adultério também endemoniza a cama, contamina

espiritualmente o leito, produzindo em um dos cônjuges

ou em ambos inibição, interrupção ou até mesmo aversão

sexual pelo outro.

É da natureza do espírito do adultério remover o prazer

sexual de dentro para fora do casamento.

4. O adultério desprotege sexualmente a vida dos filhos,

deixando-os susceptíveis a diversas possibilidades de

perseguições e abusos sexuais.

5. O adultério de um dos cônjuges expõe o outro cônjuge,

vítima da mesma situação.

6. O adultério afeta diretamente a vida financeira da família.

O dinheiro começa a ser desviado para a imoralidade.

A tendência é o espírito de adultério levar a família a

bancarrota.

7. O adultério implica no princípio ativo do escândalo e da

decepção.

Todo adultério, mais cedo ou mais tarde, se não for

tratado, vai produzir uma situação crônica de decepção

familiar, dor, rejeição, repúdio, divórcio e abandono.

PERSPECTIVA BÍBLICA SOBRE O

DIVÓRCIO.

É importante considerar que a lei do divórcio exerce uma

função civilizadora, ajudando a acomodar as pessoas

envolvidas direta e indiretamente nessas situações de

extremo conflito e trauma.

Primeiramente, é importante estabelecer a diferença entre

o repúdio e o divórcio.

O repúdio envolve desonra, rejeição, ódio, separação,

adultério, traição, abandono do lar, ameaça, violência,

indisponibilidade de querer a reconciliação.

Tudo isso vem da natureza de coração. É isso o que Deus

odeia, como afirma o profeta Malaquias.

É quando o relacionamento é intencionalmente

inviabilizado no coração.

O divórcio é a carta, um simples documento formalizado,

depois de um processo adequado, a decisão de um dos

cônjuges ou de ambos de se repudiarem.

O que realmente está em jogo não é o divórcio e sim o

repúdio.

O repúdio é uma falta moral; o divórcio é um dispositivo

legal.

O divórcio legaliza a separação, porém existe o aspecto

espiritual.

Em muitos casos o legal é absurdamente imoral, podendo

ser socialmente aceitável, mas espiritualmente

condenável.

ATÉ QUE A MORTE OS SEPARE.

É no namoro que temos que abrir bem os olhos,

analisando que é a pessoa que você quer casar; por que

depois não adianta alegar que o casamento não foi de

Deus.

A bíblia diz que o marido está ligado à sua mulher pela lei

do matrimônio até que a morte os separe.

“A mulher casada está ligada pela lei todo tempo em que

seu marido vive; mas, se falecer o seu marido, fica livre

para casar com quem quiser, contando que seja no

Senhor.” I Co 7:39

Qualquer cônjuge que endurece o seu coração,

repudiando o outro, desonrando a aliança de casamento,

abandonando o lar, optando definitivamente pelo divórcio,

está invocando a própria morte, como está escrito: “até

que a morte os separe”.

O casamento é a escola do caráter, o principal teste para a

verdadeira maturidade, envolvendo uma aliança de sangue

para a vida inteira.

Infelizmente, um ato percentual de casais fracassam nessa

prova, que é um dos principais crivos o governo na igreja.

FIM