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CIC – CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL
29/10/2014 - Caxias do Sul
A ABIT
PERFIL DO SETOR
ESTRUTURA DA CADEIA TEXTIL E DE CONFECÇÃO
FONTE: IEMI, Sistema ALICEWEB e IBGE
PERFIL DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÕES (2013)
4º Lugar no
Ranking Mundial
1,6 Bilhão de dólares em investimentos
1,3 Bilhão de dólares em exportações
6,8 Bilhões de dólares em importações
-5,5 Bilhões de dólares
é o saldo da balança
58 Bilhões de dólares em faturamento
33.148 Empresas
5 + empregados
1,62 Empregos
diretos
15,7 Bilhões de Reais
em salários
mi
Fonte: SENAI * Considerando curso técnico de costura do Senai de 260 horas a R$ 900,00 por pessoa somado a 1 ano de treinamento (produtividade média de 50%) na própria ocupação para se chegar a produtividade esperada da função.
PARQUE PRODUTIVO SETOR TÊXTIL E CONFECÇÃO Total do Investimento a custo de reposição
Total do Parque Industrial Brasileiro - Fiação R$ 57.190.427.430,64
Total do Parque Industrial Brasileiro - Tecelagem R$ 21.400.785.446,21
Total do Parque Industrial Brasileiro - Malharia R$ 26.039.991.067,90
Total do Parque Industrial Brasileiro - Confecção R$ 3.977.929.619,49
Total do Parque Industrial Brasileiro – Beneficiamento R$ 18.192.525.261,33
Valor do terreno e edificações (44 milhões m2) R$ 88.304.392.000
Investimento para Atualização Total do Parque Industrial Têxtil Brasileiro
R$ 215.106.050.825,57
Investimento estimado para treinamento do pessoal ocupado no setor*
R$ 6.500.000.000
O setor representa quase 5% do PIB da indústria de transformação e mais de 10% dos empregos nesta atividade econômica
Fonte: Valor Econômico
PESO DA INDÚSTRIA: PIB E EMPREGOS NO SETOR
Celulose, papel e artigos de papel
1,9%
4,9%
16,2%
7,9%
7%
5,8%
4%
Máquinas e equipamentos
Veículos automotores
Refino de petróleo e álcool
Alimentos e bebidas
Calçados e artigos de couro
Têxtil, vestuário e acessórios
Celulose, papel e artigos de papel
5,9%
10,6%
22,3%
7%
6,6%
2,9%
2,6%
Máquinas e equipamentos
Veículos automotores
Refino de petróleo e álcool
Alimentos e bebidas
Calçados e artigos de couro
Têxtil, vestuário e acessórios
PIB EMPREGOS
COMPARAÇÃO COM RELAÇÃO À INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
Têxtil, vestuário e acessórios, calçados e artigos de couro 6,8% 16,5%
Têxtil, vestuário e acessórios, calçados e artigos de couro
36,2
24,9
16,5
15,7
14,0
13,5
13,0
11,0
10,9
10,4
Fabricação de produtos alimentícios
Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias
Fabricação de máquinas e equipamentos
Têxtil e Confecção
Fabricação de produtos químicos
Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis
Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos
Fabricação de produtos de borracha e de material plástico
Metalurgia
Fabricação de produtos de minerais não-metálicos
Fonte: IBGE - PIA 2012 (Pesquisa Industrial Anual com um mais funcionários)
SALÁRIOS PAGOS VALORES EM R$ BILHÕES/ANO
4º Lugar
em pagamento de salários
1.1
73
,1
1.4
55
,3
1.2
23
,5
1.2
98
,8
1.8
56
,2
2.2
50
,5
2.5
89
,2
2.6
89
,4
4.7
88
,5
5.1
02
,3
6.1
54
,2
6.9
55
,6
6.9
82
,4
7.3
19
,2
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
PRINCIPAIS IMPOSTOS NO SETOR T&C
Fonte: Receita Federal Valor de 2000 atualizado pelo IPCA de vestuário igual a R$2,6 bi versus queda de produção de 32% no mesmo período (PIM-PF, IBGE)
EM MILHÕES DE REAIS – VALORES CORRENTES IRPJ, CSLL, PIS, PASEP, COFINS E CPP
CPP: R$ 1.957,5
CPP: R$ 2.506,4
CPP: R$ 2.308,0
No período de janeiro a junho de 2014 a arrecadação chegou a
R$ 3,6 bi, em valores correntes.
50,2 China (41.461.000)
6,9 Índia (5.669.000)
5,3 EUA (4.403.000)
3,6 Paquistão (2.996.000)
2,4 Brasil (2.011.000)
2,4 Indonésia (1.952.000)
2,3 Taiwan (1.874.000)
1,9
Coréia do Sul (1.483.000) 1,8
Turquia (1.545.000)
1,1 Tailândia (933.000)
PRODUÇÃO MUNDIAL | Em toneladas
TÊXTEIS
5º produtor mundial
Maior
%
47,2 China (22.582.000)
7,1 Índia (3.416.000)
3,1 Paquistão (1.497.000)
2,5 Turquia (1.216.000)
2,6 Brasil (1.258.000)
2,1 Coréia do Sul (1.003.000)
2,1
Itália (913.000) 1,9
México (991.000)
1,4 Malásia (684.000)
1,4 Taiwan (679.000)
VESTUÁRIO
4º produtor mundial
Maior
%
Fonte: IEMI
VAREJO
CONSUMO MUNDIAL: CATEGORIAS DE PRODUTOS VENDAS GLOBAIS NO VAREJO 2011 EM US$
Pet Care
Home Care
Higiene
Brinquedos e jogos
Saúde
Cosméticos
Acessórios e óculos
Bebidas Alcoólicas
Bebidas Não Alcoólicas
Tabaco
Eletrônicos
Casa e Jardim
Vestuário
Comida embalada 2.2 tn
1.7 tn
1.2 tn
778 bn
742 bn
624 bn
613 bn
536 bn
426 bn
199 bn
154 bn
152 bn
146 bn
90 bn
Fonte: Euromonitor
NENHUM MERCADO CRESCEU MAIS DO QUE O BRASIL Os maiores mercados da moda no mundo – Em bilhões de Dólares
306
75 86 65 67
23
58
15
363
271
109 82 75 69 63 58
Estados Unidos China Japão Alemanha Reino Unido Rússia Itália Brasil
2003 2013
Crescimento 200%
Crescimento 261%
1º 2º 3º 4º 5º 6º 8º 7º
Crescimento 19%
Crescimento 27%
Crescimento 26% Crescimento 12% Crescimento 9%
Crescimento 287%
Fonte: Euromonitor, EXAME 22/01/14
PANORAMA DE MERCADO Varejo do Vestuário
Fonte: IEMI
Vendas em volume físico recuaram 1,4% em agosto sobre o mês anterior,
acumulando
queda de 1,3% no ano, ou seja, nos primeiros oito meses;
Em valores, as vendas chegaram ao valor de R$ 15,4 bilhões em agosto, com alta
de
1,7% no mês, e acumulando (+)3,6% no ano;
O preço médio dos artigos comercializados no varejo de vestuário foi de R$ 26,32
por
peça em agosto, com desvalorização de 0,15% sobre o mês anterior. Em setembro
houve
uma alta de 0,57%;
As estimativas das vendas para 2014 são de alta de 1,5% em volumes e de 6,7%
em
valores nominais (R$) para o varejo de vestuário.
PANORAMA DE MERCADO Varejo do Vestuário
Fonte: IEMI
As vendas em volumes de peças do varejo de vestuário recuaram 1,3% nos primeiros oito meses deste ano. No mês de agosto houve queda de 1,4% sobre o mês anterior. Já no acumulado em 12 meses, o crescimento foi de 0,5%. As estimativas para 2014 são de alta de 1,5% em relação ao ano anterior.
Em valores nominais, as vendas do varejo de vestuário alcançaram R$ 15,4 bilhões
no mês de agosto, uma queda de 1,7% sobre o mês anterior, acompanhando o
ritmo nos volumes de peças comercializadas.
INFORMAÇÕES CONJUNTURAIS
Fontes: IBGE e ALICEWEB/MDIC– Elaboração: ABIT Nota: * dados até setembro de 2014
MERCADO INTERNO E PRODUÇÃO X IMPORTAÇÕES % em relação ao mesmo período anterior
4,33
-14,88
-4,2 -1,6
-6,6
7,17
-4,4
-10,46
-2,7 -2,9
10,62
3,58 3,39 3,5
-1,3
39,3 41,22
19,59
6,4 7,0
2010 2011 2012 2013 Jan-Ago.14
Têxtil
Vestuário e acessórios
Varejo
Importação de Vestuário*
Fonte: CAGED/MTE
GERAÇÃO DE EMPREGOS SALDO = ADMISSÃO - DEMISSÃO
2011
-11.729
2012
-380
2013
+7.273 +63.165
2010
Fonte: CAGED/MTE
GERAÇÃO DE EMPREGOS SALDO = ADMISSÃO - DEMISSÃO
Set.14
+1.926
Últimos 12 meses (Set.14)
-16.441
Jan-Set 2013
+17.819
Jan-Set 2014
+37.949
Fonte: ALICEWEB e BNDES
INVESTIMENTOS EM US$ MILHÃO Desembolsos do BNDES + Aquisição de Máquinas e Equipamentos do Exterior
356 366 446
579 701
1.462
869
1.952
2.379
2.222
1.614
670
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Jan- Set 2014
25
Fonte: IBGE E ABIT * Fonte Aneel - corrigido pelo IGPM a partir jun 07
INFLAÇÃO NO PLANO REAL - IPCA % acumulado entre julho de 1994 e agosto de 2014
687,3
463,0 453,2
383,9 362,9
345,0 332,3
226,7
369,7
541,6
276,0
492,3
298,2 271,9
435,2
41,3
Habitação Educação Despesas Pessoais Saúde e Cuidados Pessoais
Índice Geral Alimentação e Bebidas
Transportes Vestuário
1.095 1.476 1.687 1.768 1.766 1.854 1.724
1.206 1.443 1.422
1.279 1.261 1.174 969 927 1.260 1.476
2.041
2.881
3.776 3.460
4.968
6.171 6.597 6.757
7.044
127 549 427
292
-275 -1.027
-2.052 -2.254
-3.525
-4.749 -5.318 -5.496
-5.867
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Exportação Importação Saldo
Fonte: MDIC/ALICEWEB Observação: Excluídos valores de fibras de algodão Nota: 2014 é uma previsão – Fonte: Abit
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO EM US$ MILHÕES – SEM FIBRA DE ALGODÃO
Fonte: ALICEWEB/MDIC Nota: 2014 é uma estimativa Abit
100 148 227 347
487 694
767
1.073
1.721
2.177
2.375 2.562
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
IMPORTAÇÃO DE VESTUÁRIO EM US$ MILHÕES
25 no período
Aumento de
vezes
Fonte: ALICEWEB/MDIC
PRINCIPAIS ORIGENS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS EM US$ FOB EM 2013
4.380.819.088
2.043.978.995
405.328.600
315.361.570
192.807.963
190.102.223
152.980.222
111.968.613
100.699.879
84.872.658
80.294.997
Total Geral
China
Índia
Indonésia
Taiwan (Formosa)
Estados Unidos
Coreia do Sul
Argentina
Turquia
Alemanha
Tailândia
Têxteis 2.375.775.480
1.473.957.278
182.576.935
145.018.671
83.671.551
64.700.689
51.357.251
42.548.864
32.505.788
27.885.976
27.195.346
26.423.540
Total Geral
China
Bangladesh
Índia
Peru
Vietnã
Hong Kong
Indonésia
Argentina
Turquia
Paraguai
Itália
Vestuário
Fonte: ALICEWEB/MDIC
PRINCIPAIS DESTINOS DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS EM US$ FOB EM 2013
1.110.832.390
323.308.119
91.511.256
80.003.727
71.536.604
54.816.766
50.232.899
48.038.181
41.967.369
41.718.874
33.528.027
Total Geral
Argentina
Estados Unidos
Uruguai
Paraguai
Venezuela
México
Colômbia
Países Baixos (Holanda)
Chile
Peru
Têxtil
149.769.785
34.785.522
20.546.970
15.517.158
10.890.205
9.751.923
7.716.799
5.408.360
4.561.144
4.273.361
3.454.258
Total Geral
Paraguai
Estados Unidos
Uruguai
Bolívia
Chile
Angola
Argentina
Japão
Austrália
Portugal
Vestuário
PARTICIPAÇÃO DOS IMPORTADOS
Fontes: IEMI / SECEX
Notas: (1) não inclui roupas profissionais;
(2) estimativas.
Em milhões de peças
. Para 2014, estima-se um crescimento de 17% nas
importações de vestuário em peças, frente a 2013;
. A participação dos importados sobre o consumo
interno aponta para 13,6% até o final deste ano.
Chega a aprox. 30% nas grandes redes
213 251 273 405
640 747
844 985
3,9% 4,3% 4,4%
6,0%
9,3%
10,9%
12,1%
13,6%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
0
200
400
600
800
1000
1200
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 (2)
Importação (em 1.000 peças) Participação dos importados (em %)
CUSTO DE PRODUÇÃO
Fonte: SENAI
DESCRIÇÃO
P
O
S
T
O
D
E
T
R
A
B
A
L
H
O
UNIDADE
B
R
A
S
I
L
C
H
I
N
A
B
A
N
G
L
A
D
E
S
H
V
I
E
T
N
A
M
C
A
M
B
O
D
I
A
I
N
D
I
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K
E
N
Y
A
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T
I
Ó
P
I
A
S
W
A
Z
I
L
A
N
D
L
E
S
O
T
H
O
M
A
D
A
G
A
S
C
A
R
M
A
U
R
I
T
I
U
S
CAMISETA BÁSICA
12 0
US$ / Dz 12 6 4 4 4 6 6 4 4 4 4 5
PRODUTIVIDADE POR LIHA DE 12 MÁQUINAS
PEÇAS 1408 1500 1400 1200 1200 1500 1100 600 800 1200 1200 1400
CAMISETA PÓLO
18 0
US$ / Dz 21 12 10 10 8 12 12 8 8 10 8 11
PRODUTIVIDADE POR LINHA DE 18 MÁQUINAS
PEÇAS 1000 800 650-700 600 600 800 600 350-400 450-500 600 600 800
CALÇA 5 BOLSOS TRADICIONAL
42 8
US$ / Dz 42 18 15 15 12 18-20 18 12 15 18 15 18
PRODUTIVIDADE POR LINHA DE 42 MÁQUINAS
PEÇAS 1320 1500 1400 1200 1200 1400 1400 750-800 1200 1200 1400 1400
CAMISA
38 8
US$ / Dz 40 15 12 12 10 18 16-18 14 14 15 12 11
PRODUTIVIDADE POR LINHA DE 38 MÁQUINAS
PEÇAS 1349 1200 1000 850-900 850-901 1000 850-900 500 650-700 850-900 850-900 1000
TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO
BOLETIM DE TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO - TÊXTIL PRODUÇÃO
BOLETIM DE TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO - TÊXTIL VAREJO
BOLETIM DE TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO - TÊXTIL
IMPORTAÇÃO
BOLETIM DE TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO - CONFECÇÃO
PRODUÇÃO
BOLETIM DE TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO - CONFECÇÃO
VAREJO
BOLETIM DE TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO - CONFECÇÃO
IMPORTAÇÃO
INFORMAÇÕES CONJUNTURAIS RIO GRANDE DO SUL
PERFIL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
O Estado do Rio Grande do Sul é o sétimo principal produtor têxtil e de confecção entre os estados brasileiros, respondendo por 3,4% do total do faturamento. Fonte: MTE/RAIS e IEMI.
O faturamento da indústria têxtil e de confecção do RS foi de R$ 4,3 bilhões em 2013.
Fonte: MTE/RAIS e IEMI. O Estado tem aproximadamente 1.127 empresas (com 5 ou mais funcionários). Fonte:
MTE/RAIS e IEMI. O RS responde por cerca de 55 mil empregos diretos. Fonte: MTE/RAIS e IEMI. No acumulado de janeiro a agosto de 2014 em relação ao mesmo período de 2013, as
vendas do varejo em volume no Estado do Rio Grande do Sul apresentaram queda de 1,6% (Brasil = queda de 1,3%). Fonte: IBGE.
PERFIL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
Importação Brasileira Textil + Confecção (sem fibra de algodão)
jan - set 2013 jan - set 2014
US$ FOB Kg Líq US$ FOB Kg Líq
BRASIL 5.075.808.154 936.233.769 5.366.944.984 1.016.115.928
RIO GRANDE DO SUL
115.374.460 22.251.643 125.492.816 24.779.694
Exportação Brasileira Textil + Confecção (sem fibra de algodão)
jan - set 2013 jan - set 2014
US$ FOB Kg Líq US$ FOB Kg Líq
BRASIL 937.529.525 167.185.918 881.466.424 160.789.047
RIO GRANDE DO SUL
127.849.277 23.297.115 111.882.457 23.128.405
Balança Comercial Brasileira Textil + Confecção (sem fibra de algodão)
jan-set 2013 jan-set 2014
US$ FOB (em milhões) US$ FOB (em milhões)
BRASIL -4.138 -4.485
RIO GRANDE DO SUL
12 -14
Fonte: Aliceweb
PRODUTIVIDADE E IMPOSTOS
PRODUTIVIDADE -TÊXTIL
Fonte: RAIS (salários) e IEMI (produção e número de trabalhadores) Produtividade: Produção (em toneladas ou em US$) / nº de trabalhadores Câmbio utilizado = câmbio médio de cada ano
100,00 105,14 104,76 109,11 111,17 112,68 112,38 117,89 109,80 109,44
119,35 133,17 149,53
157,64 137,60 135,17
173,77 183,15
166,95
115,30 149,19
178,66
209,74
244,09 239,55
293,80
341,30
316,72
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
TÊXTIL PRODUTIVIDADE (TON)
TÊXTIL PRODUTIVIDADE (US$)
TÊXTIL SALÁRIOS (US$)
PRODUTIVIDADE - VESTUÁRIO
100,00 100,84 98,13 98,50 103,17 103,47 103,57 109,07 108,83 105,69
114,56 120,34 143,79
179,49
204,92 199,70
246,74
277,95
242,33
115,46
150,71
183,93
221,40
256,57 256,02
319,49
374,68 353,93
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
CONFECÇÃO PRODUTIVIDADE (TON)
CONFECÇÃO PRODUTIVIDADE (US$)
CONFECÇÃO SALÁRIOS (US$)
Fonte: RAIS (salários) e IEMI (produção e número de trabalhadores) Produtividade: Produção (em toneladas ou em US$) / nº de trabalhadores Câmbio utilizado = câmbio médio de cada ano
DADOS COMPILADOS – 2012 - TÊXTIL Fonte: Receita Federal do Brasil
Em R$ milhões ou unidades de
trabalhadores
Receita Bruta
Nº empresas
Nº trabalhadores
Massa Salarial
Arrecadação Exportações Importações
Lucro Real 39.977 842 200.016 3.857,98 3.709 1.836 4.070
Lucro Presumido
7.194 2.003 47.917 745,75 758 108 359
SIMPLES 3.206 10.559 63.226 555,51 154 0 6
Imunes/Isentas 0 9 77 0,37 0 0 0
Total 50.377 13.413 311.236 5.159,61 4.621 1.944 4.435
Part.% Receita Bruta
Nº empresas
Nº trabalhadores
Massa Salarial
Arrecadação Exportações Importações
Lucro Real 79,36 6,28 64,27 74,77 80,26 94,44 91,77
Lucro Presumido
14,28 14,93 15,40 14,45 16,40 5,55 8,09
SIMPLES 6,36 78,72 20,31 10,77 3,33 0,00 0,13
Imunes/Isentas 0,00 0,07 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00
Total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Fonte: Receita Federal do Brasil
DADOS COMPILADOS – 2012 - CONFECÇÃO Fonte: Receita Federal do Brasil
Em R$ milhões ou unidades de
trabalhadores
Receita Bruta
Nº empresas
Nº trabalhadores
Massa Salarial
Arrecadação Exportações Importações
Lucro Real 22.756 787 149.952 2.407,66 2.271 183 978
Lucro Presumido
17.951 7.982 139.280 1.824,37 1.576 39 214
SIMPLES 15.857 68.411 393.930 2.747,90 763 4 18
Imunes/Isentas 2 32 67 0,15 0 0 0
Total 56.566 77.212 683.229 6.980,08 4.610 226 1.210
Part.% Receita Bruta
Nº empresas
Nº trabalhadores
Massa Salarial
Arrecadação Exportações Importações
Lucro Real 40,23 1,02 21,95 34,49 49,26 80,97 80,82
Lucro Presumido
31,73 10,34 20,39 26,14 34,19 17,25 17,68
SIMPLES 28,03 88,60 57,66 39,37 16,55 1,76 1,48
Imunes/Isentas 0,00 0,04 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Fonte: Receita Federal do Brasil
100,0 94,7 95,0 90,6
99,3 97,9 99,4 102,9 100,7
94,8 99,0
84,3 80,4 79,2 90,4
95,5
83,7
84,9 81,1
76,8 80,6 82,9
76,6 82,4
78,9 70,3 68,4
119,2
92,7 89,2
117,0
130,3
141,4 140,9 147,0 145,5
166,8
178,5 173,1
178,9
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Têxtil
Vestuário e Acessórios
TOTAL IMPOSTOS SEM CPP - INDICE
Fonte: Abit, PIMP-PF IBGE
GRÁFICO COM ÍNDICE DE PRODUÇÃO TÊXTIL E CONFECÇÃO E ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS VALORES DOS IMPOSTOS CORRIGIDOS PELO IPCA VESTUÁRIO 2013
100,0
94,2 98,3
83,7
79,9 78,7
92,4
99,4
95,1
84,8 82,5
99,4
112,9
117,1
111,8 110,7
2008 2009 2010 2011 2012 2013
Têxtil
Vestuário e Acessórios
TOTAL IMPOSTOS COM CPP - INDICE
GRÁFICO COM ÍNDICE DE PRODUÇÃO TÊXTIL E CONFECÇÃO E ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS VALORES DOS IMPOSTOS CORRIGIDOS PELO IPCA VESTUÁRIO 2013
Fonte: Abit, PIMP-PF IBGE
FOCO DAS AÇÕES
FOCO DAS AÇÕES DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO
FORTALECIMENTO DA CONFECÇÃO
TRIBUTAÇÃO RELAÇÕES
TRABALHISTAS
PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE
TÊXTIL 2030 E INTEGRAÇÃO NAS CADEIAS GLOBAIS
DE VALOR
DISPONIBILIDADE E CUSTO DA
INFRAESTRUTURA
NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS
DEFESA COMERCIAL
AGENDA DE PRIORIDADES 2015 - 2018
AGENDA PRIORITÁRIA – 2015 a 2018
-Aperfeiçoar a legislação trabalhista (101 Propostas CNI) para permitir novas modalidades de contrato de trabalho, mais flexíveis (ex. intervalo intrajornada) e que contemplem as modernas tecnologias e as peculiaridades de cada setor econômico; -Simplificar a Legislação Trabalhista de forma a consignar na Constituição apenas Direitos trabalhistas Fundamentais sendo todo o restante negociado entre as partes (atualmente existem 2.496 normas sobre matéria trabalhista – CNI); -Não permitir que prospere a proposta de redução da jornada de trabalho, deixando que isso seja negociado entre as partes; -Extinguir imediatamente o adicional de 10% da multa do FGTS.
AGENDA PRIORITÁRIA – 2015 a 2018
-Usar outros instrumentos de Política Econômica para conter a inflação, além dos juros (ex.: manutenção/redução de despesas correntes). Buscar a desindexação da economia (tarifas, por exemplo); -Implementar um programa amplo de Modernização da Gestão Pública, com vistas a ampliar a produtividade do funcionalismo e dos recursos do Estado; -Reduzir a carga tributária a 28% do PIB, à razão de 1 p. p. por ano, nos próximos 8 anos;
-O mecanismo de Substituição Tributária não pode aumentar a carga de impostos das MPMEs. Atualmente, essa é uma forma de aumento de carga tributária, sobretudo na determinação das Margens de Valor Adicionado arbitradas;
AGENDA PRIORITÁRIA – 2015 a 2018
-Aprovar o RTCC (Regime Tributário Competitivo para a Confecção), cujo objetivo é viabilizar o retorno de Grandes unidades de produção de confecções no Brasil com escala, gestão e competitividade suficientes para enfrentar a concorrência externa e ser o principal fornecedor das empresas varejistas nacionais e internacionais que se encontram em franca expansão no mercado doméstico, além de aumentar sua capacidade de exportação, beneficiando assim todos os elos da cadeia produtiva. -Eliminar a tributação sobre o investimento, permitindo a apropriação imediata do crédito de ICMS na aquisição de bens de capital ou outros bens diretamente utilizados na instalação ou modernização das plantas; -Acabar com os impostos cumulativos; -Fazer avançar a Reforma Tributária, que está no Congresso Nacional, de forma a caminhar na unificação das alíquotas , mitigar os efeitos da Guerra Fiscal e trazer mais segurança jurídica; -Criar um imposto único sobre consumo (IVA) partilhado pelos Estados (DF), União e Munícipios, consolidando todos os impostos diretos incidentes sobre a venda.
AGENDA PRIORITÁRIA – 2015 a 2018
-Ampliar a parceria entre setores público e privado para aumentar os recursos e a oferta de cursos profissionais, fortalecer ainda mais o Pronatec, Pró-Uni e FIES;
-Manter, fortalecer e aprimorar os programas de fomento do BNDES, em especial o Pro-Design (por exemplo reduzindo o valor mínimo financiável, atualmente em R$ 3 milhões).
-Acordos internacionais: acelerar as negociações de forma pragmática, especialmente com União Europeia e México. Com os EUA, tratar com ênfase das negociações e promover acordo bilateral nos moldes do “Trade and investment Framework Agreement”, que é o primeiro passo para um acordo mais profundo de livre comércio ;
AGENDA PRIORITÁRIA – 2015 a 2018
-Produtos Importados: exigir demonstração prévia do cumprimento de todas as exigências legais (sobre as quais os produtos nacionais devem ao atender), como por exemplo, aspectos ambientais, de saúde, trabalhista e de segurança;
-Constituir um gabinete, ligado à Presidência da República, cujo objetivo único seja a Desburocratização. Esse processo deve ser liderado pela Presidência, num patamar hierárquico acima dos ministérios. Esse trabalho deve ser permanente; -Reduzir o número de Ministérios para o nível de países desenvolvidos (ex.:Alemanha conta com 17 Ministérios); -Não criar novos municípios, que não tenham renda própria para sua manutenção;
RTCC – Regime Tributário Competitivo para a Confecção
58
REGIME TRIBUTÁRIO COMPETITIVO PARA A CONFECÇÃO - RTCC
O RTCC é a proposta de um Regime Especial de Tributação (RET), visando ao fortalecimento do setor tanto no mercado doméstico, como internacional.
A Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), com a assessoria técnica da RC Consultores, desenvolveu um estudo para avaliar o impacto da adoção de um novo modelo tributário para o setor de Confecção de Vestuário em termos de produção, arrecadação, emprego, importação, exportação e investimento.
Para tanto, foi elaborado um modelo econométrico que procurou estimar a evolução, até 2025, das variáveis mencionadas anteriormente, em caso de:
• Manutenção da atual carga tributária (cerca de 17% sobre a Receita Bruta)
• Redução dessa carga para 5% (sobre a Receita Bruta)
• Carga considerada de equilíbrio para o nível adequado de competitividade da indústria e arrecadação de impostos
• A alíquota proposta compreende: IPI, IRPJ, PIS, COFINS, CSLL e CPP.
Apesar deste estudo ter como foco principal o impacto da redução da carga tributária sobre a Confecção, serão também avaliados os desdobramentos sobre a indústria Têxtil, em termos igualmente de produção, emprego, arrecadação e investimentos.
QUADRO RESUMO
*TMC = Taxa média de crescimento
** 6 regiões metropolitanas
- Evolução do Preço Relativo segue comportamento registrado entre 2000 e 2011
TMC* 13-25
% a.a 2013 2015 2017 2019 2021 2023 2025
Massa Salarial** - US$ bilhões
1,0% 21,3 21,7 22,2 22,6 23,1 23,5 24,0
Juros Selic - 8,6% 8,6% 8,6% 8,6% 8,6% 8,6% 8,6%
PIB - crescimento 2,9% 2,6% 3,5% 3,3% 3,0% 3,0% 3,0% 3,0%
Câmbio 0,5% 2,15 2,30 2,30 2,30 2,30 2,30 2,30
RTCC | Premissas
Integração da cadeia de suprimento Principal objetivo do RTCC
VAREJO ANTES Pequena participação das grandes redes na distribuição
INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO ANTES Distribuição da produção em pequenas, médias e grandes empresas
VAREJO TENDÊNCIA Crescimento da participação das grandes redes, inclusive internacionais
INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO HOJE Pulverização da produção em micro e pequenas empresas
INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO COM RTCC Alinhamento do porte das empresas ao varejo
47% 43%
10%
Número de empresas em 2011 Total: 52.543
1 a 4 5 a 29 30+
Fonte: PIA 2011 – IBGE / CNAE 14.
Funcionários/empresa
VESTUÁRIO | Perfil
24.561
22.736
5.246 5%
26%
69%
Receita Bruta em 2011 Em bilhões de Reais
1 a 4 5 a 29 30+
Funcionários/empresa
2,44
13,36
35,51
Presumido
27%
Real 2%
Simples 71%
Fonte: Dados de 2012. CNAE 14 / PIA 2011 – IBGE / SRFB / RAIS – não considera empresas com “Rais negativa”
ENQUADRAMENTO TRIBUTÁRIO POR NÚMERO DE EMPRESAS
Total: 58.456
RECEITA BRUTA POR ENQUADRAMENTO TRIBUTÁRIO
Total: ~ R$ 51,9 bilhões
VESTUÁRIO | Perfil
66,6%
33,4%
Real e Presumido
66%
Simples 34%
0%
0%
[PORCENTAGE
M]
[PORCENTAGE
M]
[PORCENTAGE
M]
NÚMERO DE EMPRESAS EM 2011 Em bilhões de Reais
1 a 4 5 a 30 30+
[PORCENTAGE
M]
[PORCENTAGE
M]
[PORCENTAGE
M]
NÚMERO DE EMPRESAS EM 2011 Total: 9.656
1 a 4 5 a 30 30+
Fonte: PIA 2011 (1+ funcionários) – IBGE / CNAE 13.
Funcionários/empresa Funcionários/empresa
42,0
2,2 3,6
TÊXTIL| Perfil
3.957
4.161
1.538
Presumido 30%
Real 11%
Simples 59%
Fonte: Dados de 2012. CNAE 13 + 2040 / PIA 2011 – IBGE / SRFB / RAIS – não considera empresas com “Rais negativa”
ENQUADRAMENTO TRIBUTÁRIO POR NÚMERO DE EMPRESAS
Total: 11.065
RECEITA BRUTA POR ENQUADRAMENTO TRIBUTÁRIO
Total: ~ R$ 48,9 bilhões
TÊXTIL | Perfil
Real e Presumid
o 93%
Simples 7%
0%
0%
EM 2025, COM CARGA DE 5%, PRODUÇÃO SERÁ 126% MAIOR
VESTUÁRIO | Produção
+ 126%
924,6
2.086,9
800
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
2.000
2.200
2000 2005 2010 2015 (P) 2020 (P) 2025 (P)
Pro
du
çã
o -
mil t
Carga 17% Carga 5%
Deverá representar 95% do consumo nacional
EM 2025, COM CARGA DE 5%, HAVERÁ 602 MIL EMPREGOS A MAIS
+56%
VESTUÁRIO | Empregos
1.065,6
1.667,5
1.000
1.100
1.200
1.300
1.400
1.500
1.600
1.700
1.800
2000 2005 2010 2015 (P) 2020 (P) 2025 (P)
Pe
ss
oa
l o
cu
pa
do
(m
il)
Carga 17% Carga 5%
67
EM 2025, COM CARGA TRIBUTÁRIA DE 5%, A PRODUÇÃO SERÁ 126% MAIOR
+126%
TÊXTIL | Produção
938,5
2118,3
800
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
2.000
2.200
2000 2005 2010 2015 (P) 2020 (P) 2025 (P)
Pro
du
çã
o -
mil t
Carga 17% Carga 5%
EM 2025, COM CARGA DE 5%, HAVERÁ 315 MIL EMPREGOS A MAIS
TÊXTIL | Emprego
+126%
250,8
566,1
240
290
340
390
440
490
540
590
2000 2005 2010 2015 (P) 2020 (P) 2025 (P)
Pe
ss
oa
l o
cu
pa
do
(m
il)
Carga 17% Carga 5%
EM 2025, COM CARGA DE 5%, A ARRECADAÇÃO SERÁ 31% SUPERIOR
VESTUÁRIO/TÊXTIL | Arrecadação
+31%
* Arrecadação potencial é aquela que seria auferida em caso de adoção de carga tributária de 5% no modelo de projeção de receita baseado em dados do IEMI
6,5
8,5
11,4
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
2000 2005 2010 2015 (P) 2020 (P) 2025 (P)
Arr
ec
ad
aç
ão
(U
S$
bi)
Carga 17% Carga 5% Potencial 5%*
Incremento por conta do
RTCC
Empregos Formais
Investimentos (em milhões de US$)
RR
AM
AC
PA
AP
MA
RO
PI
CE
RN
PB
PE
AL
SE BA MT
TO
MS
GO +
DF
MG
SP
PR
SC RS
ES
RJ
226 2
2.260 15
113 0,8
1.130 8
113 0,8
3.390
23
3.390 23
1.130 8
6.780 46
79.100 536 35.030 / 238
14.690 / 100 29.380 / 199
1.130 / 8 7.910 / 54
24.860 169
128.820
874 328.378 2.227 70.060 / 475
19.210 / 130
98.310 667
192.100 / 1.302 39.550
268
1.130 8
31.640 215
10.170 69
VESTUÁRIO/TÊXTIL | Distribuição dos empregos e investimentos
1,1 milhão Empregos Formais
7,7 bilhões de dólares em investimentos
2.682 Impacto em
municípios
Matriz de impacto intersetorial - Matriz de Leontief (Estimativa de demanda do Vestuário por Outros Setores Industriais)
Acumulado no Período 2014 - 2025, em R$ bi
Seq. Cod. Atividade Demanda por
Outros Setores (R$)
1 0601 Comércio 58,2
2 0401 Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana 26,6
3 0701 Transporte, armazenagem e correio 22,4 4 0101 Agricultura, silvicultura, exploração florestal 15,8
5 1103 Serviços prestados às empresas 14,6
6 0901 Intermediação financeira e seguros 14,3
7 0309 Refino de petróleo e coque 12,8
8 0311 Produtos químicos 12,3
9 0312 Fabricação de resina e elastômeros 10,0
10 0201 Petróleo e gás natural 6,5
11 0801 Serviços de informação 6,3
12 1001 Serviços imobiliários e aluguel 5,6
13 0318 Artigos de borracha e plástico 5,3
14 1106 Outros serviços 3,9
15 0324 Máquinas e equipamentos, inclusive manutenção e reparos 3,4
16 0334 Móveis e produtos das indústrias diversas 3,2
17 0307 Celulose e produtos de papel 3,2
18 0332 Peças e acessórios para veículos automotores 2,5
19 0301 Alimentos e bebidas 2,5
20 N.D. Demais setores (33 outros) 23,9
Total 253,2 Fonte: IBGE - Contas Nacionais, IEMI, BCB. Elaboração: Economia - ABIT (Abr/14)
MATRIZ DE IMPACTO SETORIAL ADOÇÃO DO RTCC (até 2025)
Entre 2014 e 2025 a adoção do RTCC propiciará um
faturamento adicional de R$ 468 bi ao vestuário.
Por conta disso, o setor
demandará mais bens e serviços de outros setores.
Por exemplo, do segmento de
transportes serão demandados mais R$ 22,4 bi, no período.
Estimativa feita segundo a Matriz
Insumo-Produto do IBGE para a Economia Brasileira
VISÃO DE FUTURO
VISÃO DE FUTURO
Ser reconhecida e admirada pela relevância econômica, política e social de
suas atividades, competitiva globalmente e exportadora de destaque no
cenário mundial, possuindo como diferencial a utilização ética e
sustentável da diversidade de recursos naturais e de competências
humanas, enfatizando com criatividade a identidade brasileira, interagindo
com outras cadeias produtivas e formando uma rede de valor ágil e
versátil, intensiva em conhecimento e integrada desde a concepção até a
disposição final de seus produtos – customizados, funcionais e inovadores -
, que despertem a emoção e atendam às exigências dos diferentes
segmentos de consumo.
Estudo Prospectivo T&C: 6 estratégias para 2023
MERCADO
Aumentar a percepção
de valor dos produtos e
serviços da cadeia T&C
brasileira nos mercados
interno e externo
TECNOLOGIA
Criar plataforma tecnológica
que impulsione
inovação baseada em
conhecimento na rede
TALENTOS
Atrair e reter talentos
em áreas estratégicas
de conhecimento
INFRAESTRUTURA
Integrar virtualmente
a rede de valor e criar
infraestrutura para
a inovação
INVESTIMENTOS
Tornar as empresas
inovadoras do setor
atrativas para investidores
nacionais
e internacionais
AMBIENTE
INSTITUCIONAL
Integrar governo, academia,
associações
e empresas em uma
rede de criação de valor
sustentável
ROTAS TECNOLÓGICAS
Fonte: ABDI
Fonte: ABDI
Movimentos e Tendências
INTEGRAÇÃO ENTRE
INDÚSTRIA E VAREJO
e.x. Hering, Dudalina,
Marisol, Coteminas,
Malwee.
CIRAÇÃO DE EMPRESAS
DETENTORAS DE MARCAS
e.x. Menegotti (Colcci,
Forum), Inbrands
(Richard’s, Salinas,
Alexandre Herchcovitch),
Artesia (Les Lis Blanc)
INTERNACIONALIZAÇÃO
DAS EMPRESAS
BRASILEIRAS
e.x. Tavex,
Coteminas, Vicunha,
Pettenati, Sancris ,
Haco.
EMPRESAS
INTERNACIONAIS NO
BRASIL
e.x. Rhodia, Invista,
Hyosung, American &
Efird, Coats Corrente,
Unifi, Tommy Hilfiger,
GAP, Topshop
INVESTIMENTOS NA
PRODUÇÃO DE FIBRAS
SINTÉTICAS
e.x. Suape petrochemical
complex (polyester)
TENDÊNCIAS DE
CONSOLIDAÇÃO
Aquisições, fusões,
acordos operacionais
(frequentes nas marcas
e iniciantes na indústria)
ROTAS TECNOLÓGICAS
RESUMINDO
US$ 1,6 bilhão em investimentos em 2013
4º maior produtor mundial de vestuário Presença em todo o
Território Nacional 5º maior
produtor mundial de têxteis
1,62 milhão de empregos diretos
75% da força de trabalho
formada por mulheres
15,7 bilhões
de salários por ano
Temos TRABALHADORES, MODA, DESIGN, INOVAÇÃO e PESSOAS
para vestir o Brasil e o Mundo.
Nossa luta é contra a exportação dos EMPREGOS BRASILEIROS
Rua Marques de Itu, 968 / 01223-000 / São Paulo – SP www.abit.org.br / abit@abit.org.br / (+55 11) 3823 6100
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