coesão textual

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COERNCIA E COESO NO PROCESSAMENTO DO TEXTO

EstabElEcEr rElao causa/consEquncia EntrE partEs E ElEmEntos do tExto. EstabElEcEr rElaEs lgico-discursivas prEsEntEs no tExto, marcadas por conjunEs, advrbios, Etc.

44AUTORESAlexsandra Cibelly Finkler Beatriz Koppe Claudio Marcelo Romanichen Helen Simone Frana Juliana Sanson Luciane Danylczuk Prendin Rosalina Soares Rossana G. Cardoso Sandra Bozza Slvia Correr Silvia Eliana Dumont Solange Gomes Tas Ribeiro Drabik de Almeida Vanessa Moraes

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ILUSTRAO E DESIGNAlexandre Gonalves Christino Carlos Gustavo Ehalt Cristiano Campello Douglas Pereira Camargo Fabio Belem Fernanda B. C. Carvalho Koppe Franklin Maciel Agostinho Gilson de Sousa Nunes Iber E. Gomes Jnior Igor Pinto Arantes Isabella Tosin Lucas Santos Meneghini Marcio Turini Rene Gonalves de Paula Jnior

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suporte.aprimora@positivo.com.br Todos os direitos reservados Positivo Informtica Diviso de Tecnologia EducacionalV.01

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44CONTEDOSUso de conectores para estabelecer relaes de coeso e coerncia entre partes do texto.

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OBJETIVOS

Reconhecer os elementos conectores que estabelecem relaes de causa/ consequncia entre partes e elementos do texto Reconhecer alguns conectores que estabelecem outras relaes de sentido Reconhecer os diferentes efeitos de sentido produzidos pelas relaes entre partes e elementos do texto que se estabelecem por meio de conectores

RESUMO

COERNCIA E COESO NO PROCESSAMENTO DO TEXTO

Entende-se por conectores ou conectivos todas as palavras ou expresses cuja funo estabelecer relaes entre os segmentos do discurso. So conectores: conjunes, preposies, pronomes e advrbios. O conhecimento das relaes que esses elementos estabelecem e o seu uso adequado essencial para que o texto se construa coeso e coerente, conseguindo produzir os efeitos de sentido pretendidos pelo autor. As atividades deste roteiro, de maneira simples e interativa, tm como objetivo levar o aluno a compreender as diferentes relaes que os elementos de coeso estabelecem entre as partes do texto.

ATIVIDADES

1. Atrasos e atropelos 1 aula 2. Unindo partes do texto com conectores 1 aula 3. Reflexo e escrita 1 aula 4. Reconstruo de textos 1 aula

RECURSOS

Cpias de textos do Material de apoio Tesoura

MATERIAL INFORMATIZADO

Atrasos e atropelos Unindo partes do texto com conectores Por44

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ATIVIDADE 1 Atrasos e atropelos

Atividade realizada

em sala de aula

Professor, antes de iniciar o trabalho com o uso de conectores, importante ler este texto sobre coerncia e coeso textuais. Com embasamento terico, sua mediao poder ser ainda mais eficiente.A coerncia textual

Segundo Charolles (1978), estas so as quatro metarregras que um texto coerente deve apresentar: 1. Repetio: diz respeito necessria retomada de elementos no decorrer do discurso. Um texto coerente tem unidade, j que nele h a permanncia de elementos constantes no seu desenvolvimento. Um texto que trate a cada passo de assuntos diferentes sem um explcito ponto comum no tem continuidade. Um texto coerente apresenta continuidade semntica na retomada de conceitos e ideias. Isso fica evidente na utilizao de recursos lingusticos especficos como pronomes, repetio de palavras, sinnimos, hipnimos, hipernimos, etc. Os processos coesivos de continuidade s se podem dar com elementos expressos na superfcie textual; um elemento coesivo sem referente expresso, ou com mais de um referente possvel, torna o texto mal-formado. 2. Progresso: o texto deve retomar seus elementos conceituais e formais, mas no deve limitar-se a isso. Deve, sim, apresentar novas informaes a propsito dos elementos mencionados. Os acrscimos semnticos fazem o sentido do texto progredir. No plano da coerncia, percebe-se a progresso pela soma das ideias novas s que so j tratadas. 3. No-contradio: um texto precisa respeitar princpios lgicos elementares. No pode afirmar A e o contrrio de A. Suas ocorrncias no podem se contradizer, devem ser compatveis entre si e com o mundo a que se referem, j que o mundo textual tem que ser compatvel com o mundo que representa. Esta no-contradio expressa-se nos elementos lingusticos, no uso do vocabulrio, por exemplo. 4. Relao: um texto articulado coerentemente possui relaes estabelecidas firmemente entre suas informaes, e essas tm a ver umas com as outras. A relao em um texto, refere-se forma como seus conceitos se encadeiam, como se organizam, que papeis

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exercem uns em relao aos outros. As relaes entre os fatos tm que estar presentes e ser pertinentes.A coeso textual

Um texto, seja oral ou escrito, est longe de ser um mero conjunto aleatrio de elementos isolados, mas, sim, deve apresentar-se como uma totalidade semntica, em que os componentes estabelecem, entre si, relaes de significao. Contudo, ser uma unidade semntica no basta. Essa unidade deve ser capaz de representar uma ao entre interlocutores, dentro de um padro particular de produo. A capacidade de um texto possuir um valor intersubjetivo e pragmtico est no nvel argumentativo das produes lingusticas, mas a sua totalidade semntica decorre de valores internos estrutura de um texto e se chama coeso textual. (Pcora, 1987, p. 47) Assim, estudar os elementos coesivos de um texto nada mais que avaliar os componentes textuais cuja significao depende de outros dentro do mesmo texto ou no mesmo contexto situacional. Os processos de coeso textual so eminentemente semnticos e ocorrem quando a interpretao de um elemento no discurso depende da interpretao de outro elemento. Embora seja uma relao semntica, a coeso envolve todos os componentes do sistema lxico-gramatical. Portanto h formas de coeso realizadas por meio da gramtica e outra por meio do lxico. Deve-se ter em mente que a coeso no condio necessria nem suficiente para a existncia do texto. Podemos encontrar textualidade em textos que no apresentam recursos coesivos; em contrapartida a coeso no suficiente para que um texto tenha textualidade. Segundo Halliday & Hasan, h cinco diferentes mecanismos de coeso: 1. Referncia: elementos referenciais so os que no podem ser interpretados por si prprios, mas tm que ser relacionados a outros elementos no discurso para serem compreendidos. H dois tipos de referncia: a situacional (exofrica) feita a algum elemento da situao e a textual (endofrica). Ex.: Voc no se arrepender de ler este anncio. exofrica Paulo e Jos so advogados. Eles se formaram na PUC. endofrica 2. Substituio: colocao de um item no lugar de outro no texto, seja este outro uma palavra, seja uma orao inteira.

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44Ex.: Pedro comprou um carro e Jos tambm. O professor acha que os alunos esto preparados, mas eu no penso assim. 3. Elipse: omisso de um item, uma palavra, um sintagma ou uma frase: Voc vai faculdade hoje? No. 4. Conjuno: este tipo de coeso permite estabelecer relaes significativas entre elementos e palavras do texto. Realiza-se por meio de conectores como e, mas, depois, etc. H elementos meramente continuativos: agora (abre um novo estgio na comunicao, um novo ponto de argumentao, ou atitude tomada ou considerada pelo falante); bem (significa eu sei de que trata a questo e vou dar uma resposta). 5. Coeso lexical: obtida pela repetio de um mesmo item lexical ou pelo uso de sinnimos, pronomes, hipnimos ou heternimos. Ex: O Presidente foi ao cinema ver Tropa de elite. Ele levou a esposa. Vi ontem um menino de rua correndo pelo asfalto. O moleque parecia assustado. Assisti ontem a um documentrio sobre papagaios mergulhadores. Esses pssaros podem nadar a razoveis profundidades. 6. Colocao: uso de termos pertencentes a um mesmo campo semntico. Ex.: Houve um grande acidente na estrada. Dezenas de ambulncias transportaram os feridos para o hospital mais prximo. Koch, tomando por base os mecanismos coesivos na construo do texto, estabelece a existncia de duas modalidades de coeso: coeso referencial: existe coeso entre dois elementos de um texto, quando um deles, para ser interpretado semanticamente, exige a considerao do outro, que pode aparecer depois ou antes do primeiro (catfora e anfora, respectivamente). Ele era to bom, o meu marido! (catfora) O homem subiu as escadas correndo. L em cima ele bateu furiosamente uma porta. (anfora). A forma retomada pelo elemento coesivo chama-se referente. O elemento, cuja interpretao necessita do referente, chama-se forma remissiva. O referente tanto pode ser um nome, um sintagma, um fragmento de orao, uma orao ou todo um enunciado. Ex.: A mulher criticava duramente todas as suas decises. Isso o aborrecia profundamente. (orao) Perto da estao havia uma pequena estalagem. L reuniam-se os trabalhadores da ferrovia. (sintagma

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nominal) No quintal, as crianas brincavam. O prdio vizinho estava em construo. Os carros passavam buzinando. Tudo isso tirava-me a concentrao. (enunciado) Elementos de vrias categorias diferentes podem servir de formas remissivas: pronomes possessivos Joana vendeu a casa. Depois que seus pais morreram, ela no quis ficar l. pronomes relativos esta a rvore cuja sombra sentam-se os viajantes. advrbios Antnio acha que a desonestidade no compensa, mas nem todos pensam assim. nomes ou grupos nominais Imagina-se que existam outros planetas habitados. Essa hiptese se confirma pelo grande nmero de OVNIs avistados. coeso sequencial: conjunto de procedimentos lingusticos que relacionam o que foi dito ao que vai ser dito, estabelecendo relaes semnticas medida que faz o texto progredir. Os elementos que marcam a coeso sequencial so chamados relatores e podem estabelecer uma srie de relaes: a) implicao entre um antecedente e um consequente: se, por isso, etc. b) restrio, oposio, contraste: ainda que, mas, no entanto, etc. c) soma de argumentos a favor de uma concluso: e, bem como, tambm, etc. d) justificativa, explicao do ato de fala: pois, etc. e) introduo de exemplificao ou especificao: seja... seja, como, etc. f ) alternativa: ou, ora, etc. g) extenso, amplificao: alis, tambm, etc. h) correo: isto , ou melhor, etc. E mais as relaes estabelecidas por outras conjunes coordenativas e subordinativas.Adaptado de: A construo do texto - Coeso e coerncia textuais. Maria Lcia Mexias Simon. Disponvel em: http://www.filologia.org.br/revista/40suple/a_ construcao_de_texto.pdf. Acesso em 26 fev. 2009.

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44Nesta atividade, os alunos iro ler e construir uma histria a partir da escolha de conectores. No h respostas erradas, porm cada escolha leva a um final diferente. Alm disso, h recursos nessa ferramenta que auxiliam o usurio a perceber a diferena de sentido entre os conectores apresentados, o que permite uma interao maior com a construo do texto.Conectores so palavras ou expresses usadas em textos orais e

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escritos com a funo de estabelecer relaes (conexes) entre uma palavra e outra, entre as partes de uma orao, entre as frases e entre os pargrafos, ligando ideias e favorecendo a compreenso do leitor. Apresente turma o objetivo desta aula. A seguir, acesse com os alunos o contedo Atrasos e atropelos.

ETAPA 1

Essa ferramenta bastante simples de operar. O aluno deve ler o trecho da histria e clicar em uma das opes de conectores. Passando o mouse sobre os conectores em destaque, automaticamente ele tem acesso a uma breve explicao do significado daquele termo.

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Para obter uma explicao mais completa e contextualizada, o aluno dever clicar no boto Entenda a diferena. A cada palavra escolhida, um novo trecho ser acrescentado histria. Simultaneamente, imagens referentes ao trecho selecionado aparecero na parte inferior da tela, totalizando quatro quadrinhos. Depois de concluir a histria, o aluno ter a opo de criar um final diferente para o texto, clicando no boto Criar final diferente.

ETAPA 2

Aps o aluno digitar o novo final para a histria, ele dever clicar no boto Concluir a edio . Caso ele leia a histria e queira, mais uma vez, mudar o seu final, basta clicar no boto Alterar final . Aps a concluso da histria, o aluno poder imprimi-la ou grav-la, clicando nos botes correspondentes.

ETAPA 3

relevante que voc, professor, circule entre os alunos para estimullos a usar o recurso Entenda a diferena e a experimentar os vrios caminhos que a histria pode percorrer.

ETAPA 4

ATIVIDADE 2 Unindo partes do texto com conectoresNesta atividade, os alunos sero orientados a completar quatro histrias distintas, com os conectores adequados. Diferentemente da ferramenta, aqui existem respostas corretas e incorretas. O que se coloca como mais importante no uso de conectores que cada um deles possui um valor tpico. Alm de ligarem partes do texto, estabelecem entre elas um certo tipo de relao semntica: causa, finalidade, concluso, contradio, condio, etc. Dessa forma, cada conector manifesta um tipo de relao distinta. Ao escrever, deve-se ter o cuidado de usar o conector apropriado para exprimir o tipo de relao que se quer estabelecer.

Atividade realizada

no computador

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44ETAPA 1Acesse com os alunos o Unindo partes do texto com conectores e oriente-os quanto sua funcionalidade. O aluno dever ler a histria e complet-la com uma das opes que aparecem ao clicar nas setinhas.

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Aps fazer suas escolhas, o aluno dever clicar em Conferir. Se ele tiver acertado, receber uma mensagem de acerto; caso tenha errado, receber uma mensagem orientando-o a clicar no boto (!) para receber uma ajuda em forma de dica. Ao acess-la, ele poder optar entre Tentar de novo e Ver resposta. Aps explicar em detalhes a primeira histria, deixe as crianas vontade para navegar nas demais. Enquanto isso, circule pela sala de aula para resolver dvidas e/ou avaliar o desempenho da turma.

ETAPA 2

ETAPA 3

Motive os alunos a verificar o seu desempenho final acessando o Quadro de respostas.

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ATIVIDADE 3 Reflexo e escritaExplique aos alunos a atividade que ser realizada, distribua o texto do Material de apoio 1 e oriente-os a complet-los com os conectores que esto no quadro.

Atividade realizada

em sala de aula

ETAPA 1

Depois de os alunos terminarem de preencher as lacunas, leia o texto em voz alta, com os conectores em seus respectivos lugares, a fim de que eles possam fazer a verificao de sua tarefa. Pea que marquem quantas vezes acertaram. Verifique a mdia de acertos da turma. Esse pode ser um indicativo da qualidade de leitura dos alunos, pois, ao preencher as lacunas com os conectores adequados, eles esto realizando um trabalho de compreenso de texto se no conseguem empregar os conectores adequadamente, pode haver problemas na construo do sentido dos textos que leem.

ETAPA 2

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44Gabarito:27 de setembro Dia Internacional do Idoso

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Todos ns envelhecemos! Quando aparecem os cabelos brancos, a pele fica enrugada e a vitalidade fsica diminui, as pessoas sentem que no so mais to jovens. Porm, essas mudanas no devem ser motivo de preocupao, pois velhice no doena. Assim, quando envelhecemos, podemos perfeitamente continuar fazendo muitas coisas de que gostamos quando jovens, como praticar esportes, trabalhar, viajar e tudo mais. Talvez no na mesma quantidade, mas, com certeza, com o mesmo prazer e alegria. A velhice sinnimo de experincia e conhecimento. Envelhecer apenas questo de ponto de vista. muito mais um estado de esprito do que de uma situao fsica. Hoje em dia, encontramos idosos correndo pelas ruas, andando de bicicleta, nadando, danando em bailes e conversando em bares noturnos. Para fazer todas essas atividades, no precisa ser jovem, basta amar a vida e acompanhar o mundo atual.Portal Educacional

ATIVIDADE 4 Reconstruo de textos

Atividade realizada

em sala de aula

ETAPA 1

Explique aos alunos que essa atividade consiste em remontar um poema, considerando os conectores e as relaes de sentido que eles estabelecem entre as partes do texto.

ETAPA 2

Providencie cpias do texto disponvel no Material de apoio 2, onde j est segmentado. Corte os trechos, conforme indicado, e entregueos aos alunos. Se preferir, entregue um texto a cada aluno para que, individualmente, o remonte ou solicite que trabalhem em duplas.

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Permita aos alunos experimentarem possibilidades de ordenamento das sequncias textuais. Circule entre eles durante a atividade, orientando-os e incentivando-os a buscar, por seus meios, as solues para a remontagem do texto.

ETAPA 3

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44ETAPA 4Faa a leitura do texto para que os alunos possam conferir a ordenao que deram ao poema. Durante o processo de verificao, permita que eles expliquem como procederam remontagem e comente os aspectos que julgar mais relevantes.

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Gabarito:O Gato

Com um lindo salto Lesto e seguro O gato passa Do cho do muro Logo mudando De opinio Passa de novo Do muro ao cho E pega corre Bem de mansinho Atrs de um pobre De um passarinho Sbito, para Como assombrado Depois dispara Pula de lado E quanto tudo Se lhe fatiga Toma o seu banho Passando a lngua Pela barriga.Vinicius de Moraes, In: A Arca de No: Poemas Infantis, So Paulo, Cia. das Letras, Editora Schwarcz Ltda, 1991, P.48. VM EMPREENDIMENTOS ARTSTICOS E CULTURAIS LTDA VM CIA. DAS LETRAS (EDITORA SCHWARCZ).

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O QUE AVALIAR?Ao final das atividades, avalie se os alunos: Reconhecem os elementos conectores que estabelecem relaes de causa/consequncia entre partes e elementos do texto; Usam adequadamente os conectores em diferentes contextos, conseguindo produzir o efeito de sentido pretendido.

SUGESTO DE LEITURA E LINKSFVERO, Leonor Lopes. Coeso e coerncias textuais. So Paulo: tica, 1991. KOCH, Ingedore Vilaa. A coeso textual. 2 ed. So Paulo: Contexto, 1990. ___________________. O texto e a construo de sentidos. So Paulo: Contexto, 1997.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICASBRASIL. Ministrio da Educao e do Desporto. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros curriculares nacionais: Lngua Portuguesa Ensino Fundamental. Braslia: MEC/SEF, 1997. FVERO, Leonor Lopes. Coeso e coerncias textuais. So Paulo: tica, 1991. KOCH, Ingedore Villaa. A coeso textual. 2 ed. So Paulo: Contexto, 1990. ___________________. O texto e a construo de sentidos. So Paulo: Contexto, 1997. MORAES, Vinicius. A arca de No. So Paulo: Companhia das Letras, 2004. ROCHA, Ruth. Tempo de poesia. So Paulo: Global. 2003. SIMON, Maria Lcia Mexias. A construo do texto - coeso e coerncia textuais. #87 Acesso em: 05 mar. 2009

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44MATERIAL DE APOIOMateria de Apoio 1

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Materia de Apoio 2

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44ANOTAES E DICAS

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